Armada de Marrocos

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Cláudio C.

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« Responder #120 em: Fevereiro 26, 2009, 10:13:44 pm »
Citação de: "MARIA JOSE"
Estas muy equivocado, la autodeterminacion no es un derecho universal y tiene un destinatario claro, las colonias
Cosa distinta y tampoco universal es el derecho a la secesión, que unas constituciones lo contemplan y otas,no.Segun decidan sus ciudadanos , titulares de la soberania nacional.



Essa é a interpretação que lhe convém, e aos Estados. Claro que é (deveria ser)universal, se não houver igualdade entre todos não é um direito é um privilégio! Agora gostei da sua afirmação, só as colónias têm direito a auto-determinação...

Mais uma vez desculpas pelo off
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migbar2

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« Responder #121 em: Fevereiro 26, 2009, 10:15:11 pm »
Citação de: "Cláudio C."
Citação de: "manuel liste"
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Claro que têm, o "problema" é que muito pouca gente na Madeira e muito menos o Sr. Alberto João Jardim quer a independência da Madeira, isto é algo que em Portugal quase toda a gente sabe, caso contrario como sobreviveriam?

Que tem de especial o Portugal continental que não tenha o resto do mundo?

Talvez a expressão sobreviviam , não seja a mais adequada, mas como então manteriam o seu nível de vida? Funchal que é a 2ª ou 3ª cidade do pais com melhor nível de vida salvo erro!





Meu caro colega, Madeira foi colonizada pelo governo Português, custeado por Portugal e sem qualquer povo autoctone que a possa reclamar como sua. Portugal, imagine investe agora lá mundos e fundos e quando a Madeira se vir gorda e rica, melhor que os pobres dos continentais, dá-nos um xuto??? Então o dinheirinho dos meus impostos não foi gasto naquela gente que tem exatamente as mesmas raizes que eu ? Auto determinação neste caso não existe meu caro...isso é que era bom. Eu quando for rico tambem me auto determino desta républica para não ter de pagar mais impostos a Lisboa...
 

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MARIA JOSE

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« Responder #122 em: Fevereiro 26, 2009, 10:16:03 pm »
Muestreme algun texto positivo en el que se vea esa universalidad.
A que no lo encuentra.
 

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Lancero

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« Responder #123 em: Fevereiro 26, 2009, 10:21:39 pm »
O que é que esta discussão tem a ver com a Armada de Marrocos?  :conf:
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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manuel liste

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« Responder #124 em: Fevereiro 26, 2009, 10:23:42 pm »
Citação de: "Cláudio C."
Citação de: "manuel liste"
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Claro que têm, o "problema" é que muito pouca gente na Madeira e muito menos o Sr. Alberto João Jardim quer a independência da Madeira, isto é algo que em Portugal quase toda a gente sabe, caso contrario como sobreviveriam?

Que tem de especial o Portugal continental que não tenha o resto do mundo?

Talvez a expressão sobreviviam , não seja a mais adequada, mas como então manteriam o seu nível de vida? Funchal que é a 2ª ou 3ª cidade do pais com melhor nível de vida salvo erro!


Como manterían o seu nível de vida? É coisa súa. Para esso têm (di você) o direito de autodeterminação, não?  :lol:
 

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Cláudio C.

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« Responder #125 em: Fevereiro 26, 2009, 10:23:50 pm »
Citação de: "migbar2"
Citação de: "Cláudio C."
Citação de: "manuel liste"
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Claro que têm, o "problema" é que muito pouca gente na Madeira e muito menos o Sr. Alberto João Jardim quer a independência da Madeira, isto é algo que em Portugal quase toda a gente sabe, caso contrario como sobreviveriam?

Que tem de especial o Portugal continental que não tenha o resto do mundo?

Talvez a expressão sobreviviam , não seja a mais adequada, mas como então manteriam o seu nível de vida? Funchal que é a 2ª ou 3ª cidade do pais com melhor nível de vida salvo erro!




Meu caro colega, Madeira foi colonizada pelo governo Português, custeado por Portugal e sem qualquer povo autoctone que a possa reclamar como sua. Portugal, imagine investe agora lá mundos e fundos e quando a Madeira se vir gorda e rica, melhor que os pobres dos continentais, dá-nos um xuto??? Então o dinheirinho dos meus impostos não foi gasto naquela gente que tem exatamente as mesmas raizes que eu ? Auto determinação neste caso não existe meu caro...isso é que era bom. Eu quando for rico tambem me auto determino desta républica para não ter de pagar mais impostos a Lisboa...


Não discordo em nada do que disse, para isso é que existem as negociações, não era toma la da cá é evidente como em Africa! Mas pense assim, imagine academicamente é claro, que todo o povo madeirense queria a independência, tinham o direito de ser independentes pois! Iríamos por la as FAP a controlar o arquipélago?? Claro que tínhamos de ter muitas contrapartidas por todos os investimentos que la fizemos!
É claro que os madeirenses são portugueses de raiz (só para deixar bem claro)

Curiosidade, os madeirenses e açorianos pagam bem menos impostos a Lisboa que nos  
 :wink:

Volto a frisar, eu sei que o que estou a dizer não funciorá bem na pratica! Mas n minha opiniao deveria ser assim! A vontade dos povos deve ser sempre realizada!


Cumprimentos
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Cláudio C.

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« Responder #126 em: Fevereiro 26, 2009, 10:24:45 pm »
Citação de: "manuel liste"
Citação de: "Cláudio C."
Citação de: "manuel liste"
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Claro que têm, o "problema" é que muito pouca gente na Madeira e muito menos o Sr. Alberto João Jardim quer a independência da Madeira, isto é algo que em Portugal quase toda a gente sabe, caso contrario como sobreviveriam?

Que tem de especial o Portugal continental que não tenha o resto do mundo?

Talvez a expressão sobreviviam , não seja a mais adequada, mas como então manteriam o seu nível de vida? Funchal que é a 2ª ou 3ª cidade do pais com melhor nível de vida salvo erro!

Como manterían o seu nível de vida? É coisa súa. Para esso têm (di você) o direito de autodeterminação, não?  :lol:


Não sei qual a parte do meu post o senhor não entendeu, so lhe dei uma das razões porque querem ser portugueses sem embargo de muitas outras...
« Última modificação: Fevereiro 26, 2009, 10:27:14 pm por Cláudio C. »
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« Responder #127 em: Fevereiro 26, 2009, 10:27:06 pm »
Avivo a memória de alguns, para que não hajam dois pesos e duas medidas, em termos de territórios ou regiões ocupadas no Magrebe, lamentalvelmente a história não perdoa.  

Quando, em 1975, a Espanha abandonou a sua antiga colônia, deixou para trás um país sem quaisquer infra-estruturas, com uma população completamente analfabeta e desprovida de tudo. O vazio criado pela Espanha foi aproveitado pela Mauritânia (que assenhora-se de 1/3 do território) e por Marrocos (que fica com o restante) para, ambos invocando direitos históricos, invadirem o território.

Os sarauís haviam fundado a Frente Polisário, que iria expulsar do sul o pequeno exército da Mauritânia. Frente a frente ficariam, nas areias do deserto, os guerrilheiros da Frente Polisário e as forças marroquinas de Hassan II. O exército marroquino retirou-se para uma zona restrita do deserto, mais próxima da sua fronteira e constituindo o chamado "triângulo de segurança", que compreende as duas únicas cidades costeiras e a zona dos fosfatos. Aí a engenharia militar construiu um imenso muro de concreto armado, por trás do qual os soldados marroquinos vivem entrincheirados, protegendo a extração do minério.

Desde então, a guerra, vista do lado da Frente Polisário, resume-se a uma série de ataques esporádicos à zona dos fosfatos tentando interromper o seu escoamento. Em 1987, uma missão da ONU visitou a região para averiguar a possibilidade da realização de um referendo sobre o futuro do território. Uma iniciativa difícil, dado que grande parte da população é nómade. Até 1993 foi impossível realizar o referendo.

Em 2001, a África do Sul torna-se o sexagésimo país a reconhecer a independência do Saara Ocidental. O Marrocos protesta.

Marrocos e a Frente Polisário reiniciaram conversações em Agosto de 2007 na cidade nova-iorquina de Manhasset, com o patrocínio da ONU, para debater o estatuto do território.

   Quanto, a conversas de independência, referendos e nem sequer comento sondagens, penso que os nossos vizinhos, deviam repensar de uma forma preocupada para a realidade de serem um país constítuido por várias nações, disfarsados por uma suposta unidade e superioridade castelhana, cultivado ao longo do tempo e imposta ao longo do período da ditadura franquista; não devemos atirar pedras aos outros, quando temos telhados de vidro!

   Penso no entanto, que já não faz muito sentido continuar este tipo de discussão, pelo menos neste tópico.

Cumprimentos,
POR CRISTO, POR PORTUGAL
 

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MARIA JOSE

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« Responder #128 em: Fevereiro 26, 2009, 10:27:55 pm »
lOS PUEBLOS NO EXISTEN. Existen las personas que son los sujetos de derechos y obligaciones.

No existen los derechos de los pueblos.Existen los derechos de las personas y estos si son inalienables y universales.
 

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Lince

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« Responder #129 em: Fevereiro 26, 2009, 10:34:00 pm »
Tópico: Armada de Marrocos. Há outros sítios para discutir essas últimas questões.
Cumprimentos

 

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Cláudio C.

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« Responder #130 em: Fevereiro 26, 2009, 10:34:18 pm »
Citação de: "MARIA JOSE"
lOS PUEBLOS NO EXISTEN. Existen las personas que son los sujetos de derechos y obligaciones.

No existen los derechos de los pueblos.Existen los derechos de las personas y estos si son inalienables y universales.



Já vi que não vale a pena, este seu post é muito ilucidativo já!


Por mim esta encerrada a discussão, voltemos à armada marroquina!
E Pluribus Unum
 

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Lancero

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« Responder #131 em: Fevereiro 26, 2009, 10:35:01 pm »
Como obviamente têm dificuldades na leitura, vou pô-lo muito claro.
Não é correcto que sequestrem um tópico para discutir algo que em nada está relacionado com o seu tema. Logo, deste ponto para baixo, todas as mensagens não relacionadas com o tópico serão apagadas.
Têm sempre a liberdade de criar um tópico na secção correcta e discutir lá. Ou então recuperar as várias discussões que já tivemos sobre esses temas.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Général

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« Responder #132 em: Março 10, 2009, 08:39:11 pm »
:P


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España cede el control del Estrecho

La pérdida de peso político y militar de España en la zona del Estrecho, de vital importancia estratégica, empieza a ser cada día más evidente y deja la puerta abierta a otros países, como Francia y Gran Bretaña, o el mísmisimo Marruecos, que aprovechan esta situación para consolidar posiciones, con el apoyo de EE.UU.. La decisión del Ministerio de Defensa de reestructurar el Mando de Artillería de costa de la zona del Estrecho y rebajarlo a regimiento, con el consiguiente desmantelamiento de buena parte de las piezas, que pasarán de fijas a móviles, y la disolución del Cuartel General de Tarifa, así como de dos banderas de la Legión han hecho saltar todas las alarmas en el estamento militar. Una inquietud que está alimentada por las informaciones que apuntan a que Gran Bretaña está cambiando los misiles de Gibraltar por otros mucho más modernos. Y todo todo ello con el respaldo de la OTAN, que siempre ha considerado a Gibraltar como imprescindible para su despliegue en el Mediterráneo.

¿Por qué España cede posiciones en el Estrecho? ¿Han tenido que ver las difíciles relaciones que ha mantenido el Gobierno de Rodríguez Zapatero con el anterior presidente de EE.UU., George Busch? ¿Se está pagando algún precio por el «favor del G-20», al dejar un sitio para Zapatero? Las fuentes consultadas por ABC indican que algo de todo eso hay e incluso van más allá, al apuntar que los americanos parecen haber decidido que el control de la orilla sur del Estrecho quede en manos de Marruecos y, la norte, en las de Gran Bretaña desde Gibraltar.

En esta coyuntura, Marruecos, con el apoyo de Francia, puede estar jugando un papel fundamental en esta partida de ajedrez, aprovechándose del deterioro de las relaciones de España con EE.UU. En este sentido, las fuentes consultadas por ABC indican que la continuidad de Robert Gates como secretario de Defensa en el gabinete de Obama puede favorecer el interés de Rabat de poestularse «como su potencia amiga en el Estrecho». Para ello contaría con tres puertos vitales frente a Gibraltar (Tánger, Tánger-Med y la base naval de Ksar-Kebir), además de la base militar de Alhucemas (en modernización) y el puerto de Nador (para anular Melilla).

Instalación del Africom
Otro de los elementos claves de este acercamiento de EE.UU. a Marruecos es el interés de los americanos de instalar el Africom (Comando Africano de Estados Unidos) en algún punto de Marruecos, en detrimento de España. Los americanos quieren que esta base aeronaval se sitúe en la ciudad de Tan Tan, en la frontera entre Marruecos y el Sáhara Occidental, de donde salió la Marcha Verde. Actualmente, la sede del Africom está entre Stuttgart (Alemania) y Rota. Fuentes militares apuntan que las malas relaciones entre Zapatero y EE.UU. podrían haber influido para que la sede de este mando militar no se instale en algún punto de España, como Canarias.

Pero junto a lo negativo que puede ser para España no ser la sede del Africom, se une que el lugar que ofrece Marruecos puede ser también perjudicial para España. Marruecos piensa que la instalación en Tan Tan le puede enfrentar aún más al Sáhara Occidental y, a cambio, le ofrece una base naval de utilización conjunta en el Estrecho, como es la de Ksar Seguir (Castillejos), que estará operativa en julio de 2010. El gasto lo sufraga EE.UU. y la construcción la hace Francia. Este puerto está próximo al superpuerto civil Tánger-Med, que absorberá todo el tráfico de personal y mercancías hacia Europa, perjudicando a Ceuta y Algeciras.

El apoyo de EE.UU. a Marruecos para que tome el control de la orilla sur del Estrecho tiene en Sarkozy un pilar fundamental. El presidente francés no duda en apoyar a los marroquíes «para extender su influencia por una zona de Marruecos hasta ahora de influencia española», aseguran las fuentes militares. Además, los franceses piensan que con este apoyo a Marruecos pueden «conseguir contratos de construcción de infraestructura portuaria y viaria, venta de fragatas Fremm, helicópteros «Super Puma» y construcción de complejos turísticos».

Precio por el G-20
Algunos analistas ven que detrás de estos movimientos que se están produciendo por el control del Estrecho puede haber un elemento que ha agravado la situación, en perjuicio de España, y que no es más que el cobro de la factura por haberle cedido a nuestro país una silla en la reunión del G 20, y que ahora se la están haciendo pagar. Así lo cuenta un experto militar en la materia: «Tal vez estamos pagando los favores del G-20, a cambio de que el control del Estrecho pase a quien siempre quiso tenerlo: Gran Bretaña (ahora con EE.UU.) y Francia (a través de Marruecos) . La presión de Alemania hizo que España, potencia menor, obtuviera el protectorado de la zona norte que ahora perdemos».


http://www.abc.es/hemeroteca/historico- ... 94561.html
 

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old

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« Responder #133 em: Março 10, 2009, 10:03:09 pm »
Esa noticia solo aparece en Libertad Digital o ABC, publicaciones muy ciriticas con el PSOE  . Propaganda Politica.



Habla del desmantelamiento de las antiguas piezas fijas artilleras, pero no menciona la Nueva Artilleria de Costa basada en piezas moviles GDSBS 155/52 y su nueva municion Vulcano. Triplican el alcance de las antiguas.

El control del estrecho es del pais que tiene a escasos minutos una aviación de combate y naval de 180 cazas de combate, bases navales y terrestres y docenas de baterias AA y territorios a uno y otro lado del estrecho.



Busque la noticia en otro periodico..a ver si aparece, si no evidentemente es solo publicidad politica pro PP y anti PSOE sin credibilidad militar alguna.

En el fondo de toda la cuestion esta el AFRICOM una mision de los EEUU para tener presencia en Africa y de los mandos rotatorios de la OTAN.

No saben donde poner la base, si en Marruecos o en España. En cualquier caso carece de importancia en el balance estrategico de fuerzas.

Lo siento, la noticia es falsa :)
 

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Duarte

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« Responder #134 em: Março 11, 2009, 08:49:41 pm »
Tópico errado. Olha que vem aí a polícia...


слава Україна!

“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"

The Only Good Fascist Is a Dead Fascist