Violência em Paris

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Luso

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« Responder #45 em: Novembro 06, 2005, 09:49:08 pm »
Citação de: "Miguel"
20Horas de Paris

O presidente Chirac falou.....

para dizer nada :?

Enfim disse que ia reforçar os meios etc... restabelecer a ordem, mas ao meu ver não houve um discurso tipo"De Gaulle".


Não me surpreende. Parece que a partir de uma determinada data os políticos ocidentais ficaram "espertalhaços" e mesmo emasculados. Pergunto-me porquê...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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NVF

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« Responder #46 em: Novembro 06, 2005, 10:04:23 pm »
E o que e' engracado e' que o Chirac e' gaulista  :) . Acho que nao e' so' a esquerda que tem que evoluir. A direita tambem precisa, especialmente a nossa que fala muito, mas quando e' necessario actuar, limita-se a mandar a policia, ou a GNR, malhar no pessoal desempregado ou em vias de perder o emprego.

Que me recorde, as nossas forcas policiais nunca actuaram com a firmeza necessaria contra os gangs e nos bairros problematicos, mesmo quando o PSD estava no governo; limitam-se a umas rusgas ocasionais para calar os midia.

Mais, estas situacoes no Reino Unido (e em Espanha ate' certo ponto) nao sao toleradas, mesmo quando a esquerda esta' no poder. Ao passo que em Franca, mesmo com a direita no poder, e' o descalabro a que assistimos.

Penso que estes momentos sao melhores para pensarmos nas melhores formas de combater estas situacoes (e evita-las no futuro), do que para cair em tentacoes panfletarias de criticar a ideologia de que nao gostamos, ou com que simpatizamos menos.
Talent de ne rien faire
 

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Luso

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« Responder #47 em: Novembro 06, 2005, 10:09:49 pm »
Citar
Penso que estes momentos sao melhores para pensarmos nas melhores formas de combater estas situacoes (e evita-las no futuro), do que para cair em tentacoes panfletarias de criticar a ideologia de que nao gostamos, ou com que simpatizamos menos.


Bem lembrado!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Miguel

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« Responder #48 em: Novembro 06, 2005, 10:30:49 pm »
22h30

30 policias feridos em Grigny departamento95 , num ATAQUE ao posto de policia por carros encendiados e TIROS com BALAS por parte dos revoltados, 2 policias estão num  estado grave.

em Orleans um posto de policia tambem foi atacado.

Parece-me que estamos a atingir um novo patamar de violencia.
 

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Miguel

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« Responder #49 em: Novembro 06, 2005, 10:34:46 pm »
Nota:

Foi me pedido auxilio por parte de portugueses em caso de necessidade, obviamente que estou disposto para assegurar naquilo que eu puder.

Acho ridiculo, a  nossa embaixada nem sequer ter tomado contactos, com elementos que eventualmente podem proteger os nossos cidadões...
 

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NotePad

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« Responder #50 em: Novembro 06, 2005, 10:44:10 pm »
Está mais que visto que a Policia não consegue conter a violencia os FDP's ja atacam as proprias esquadras... Estão à espera do que para declarar lei marcial e meter a tropa na rua com ordem para matar?
 

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PereiraMarques

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« Responder #51 em: Novembro 06, 2005, 10:59:43 pm »
Citação de: "Miguel"
22h30

30 policias feridos em Grigny departamento95 , num ATAQUE ao posto de policia por carros encidiados e TIROS com BALAS por parte dos revoltados, 2 policias estão num  estado grave.

em Orleans um posto de policia tambem foi atacado.

Parece-me que estamos a atingir um novo patamar de violencia.


Num caso destes não há mesmo hipótese, tem de se declarar a lei marcial, se não existe mesmo o perigo de o próprio Estado deixar de existir...

Estão a espera de quê? De que começem a roubar as armas às forças políciais e/ou forças armadas? Que assumam o controle do Estado?

B. Pereira Marques
 

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fgomes

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« Responder #52 em: Novembro 06, 2005, 11:05:19 pm »
Tudo parece indicar que o Estado Francês não está a cumprir as suas funções básicas, como dar segurança aos seus cidadãos. Há já notícias de se começarem a organizar grupos de vigilantes, se não põem termo a esta violência, existe o risco da França ir passar por uma grande convulsão política, ao nível do Maio de 68, com consequências imprevisíveis para este país e para a Europa.
 

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Jorge Pereira

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« Responder #53 em: Novembro 07, 2005, 01:29:11 am »
Parece-me inacreditável que após 9 dias de tumultos com tamanha gravidade não se tenha tomado nenhuma medida musculada para acabar de vez com esses actos :amazing: .

Foi um erro crasso não actuar com firmeza nos primeiros 3 dias. Agora e independentemente das medidas que forem tomadas (quase de certeza o decretar do estado de sítio e a colocação de forças do exército na rua) os “estrategas” das mesquitas e os “generais” que estão entre a fronteira do Afeganistão com o Paquistão descobriram subitamente uma forma de terrorismo que pode ser mais eficaz que os próprios atentados.

Descobriram que se pode pôr um país inteiro em estado de quase guerra civil sem precisar de elaborados e arriscados planos de ataques terroristas.

Basta incitar a população mais radical, com criminosos à mistura e alguns, sem dúvida, excluídos sociais para cometer actos de barbárie, que em combinação com a passividade e a tolerância europeia se encarregarão de pôr a Europa a arder.

Os resultados desta “operação” já estão a ser analisados ao pormenor e não tenho dúvidas que outros países europeus se seguirão. Portugal felizmente, e por razões várias, onde destaco a religiosa, estará em princípio fora do leque de países ameaçados por esta nova forma de terrorismo.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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JoseMFernandes

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« Responder #54 em: Novembro 07, 2005, 10:31:11 am »
Absolutamente de acordo com Jorge Pereira.A gestao da crise deixa perplexa qualquer pessoa, mesmo menos motivada para os assuntos de segurança.Esta noite, e vao 11,  num ponto de situaçao esta manha, estavam ja contabilizadas  1 408  viaturas incendiadas (novo record portanto), e nao menos preocupante, e mesmo mais significativo 34 policias foram feridos, alguns dos quais por tiros.De notar também, que igrejas foram também alvo de ataques (2 pelo menos), o que representa um salto qualitativo nos objectivos dos incendiarios.Isto para além de 2 esquadras de policia, e as inevitaveis lojas e estabelecimentos escolares, e armazéns.Como nota especial, um bebe de 13 meses foi ferido na cabeça e hospitalizado, apos ter sido atingido por uma pedra.O ultimo saldo global aponta para um total de 4300 veiculos ardidos e 1000 identificaçoes de vandalos, isto como dados oficiais.
Tal como Jorge Pereira sugere, outros paises se poderao seguir.Dou-lhe o exemplo desta noite aqui em Bruxelas, onde houve 5 viaturas incendiadas junto a Gare du Midi, uma zona problematica é certo, mas espero nao venha a degenerar (  nao seria a primeira vez, apos os mais significativos confrontos uma duzia de anos atras).Esperemos pois que face aos acontecimentos franceses os outros paises aprendam algumas liçoes.
A gestao politica da crise em França tem sido outro dos aspectos que propicia talvez o arrastamento na resposta a desordem publica.Sarkozy é um politico que eu respeito pela forma franca de falar e encarar os problemas, mas obviamente quando, respondendo a uma senhora de 80 anos que lhe pedia encarecidamente para a livrar dessa 'racaille' que a ameaçava, e ele responde à letra pegando nesse termo e propondo-se  actuar com firmeza levou os média bem como a 'fauna' dos politicamente 'correctos' e outros 'observadores sociais' a tomarem de ponta  essa expressao 'emprestada', como um exemplo negativo e perturbador.Nao foi por causa dessas palavras que as coisas chegaram ao que chegaram, mas tem servido de optima desculpa para todos os energumenos, suas familias (ir)responsaveis e outros  cidadaos que preferem fechar os olhos a enfrentar a realidade, ao 'justificarem' ou 'compreenderem' a selvajaria com as expressoes do ministro.Na minha optica Sarkozy, pese a boa vontade, nao tem condiçoes para assumir uma linguagem dura.Nao pelas palavras em si, que serao até brandas, mas porque nao tinha e nao tem os meios politicos, policiais, e mesmo um quadro judicial e legal de coacçao que permitam erradicar a insegurança publica interna e impor a ordem.Como é sabido este ambiente ja vem de longe, de outros politicos e outras politicas.Assim essas palavras de maior dureza que pretenderiam confortar o cidadao comum, nao sao consideradas ameaçadoras para os seus destinatarios, pelo contrario, acabam por os excitar ainda mais, pois bem sabem que ele nao tem possibilidades de  cumprir o que diz,  permitindo-lhes até uma demonstraçao da sua  força, e da impotencia do Estado.
Inserido num governo atipico, com preocupaçoes crescentes e extremas na vertente economica e de segurança social, e em claro desfazamento com Chirac  e  o PM, Sarkozy apenas nao foi forçado a demitir-se para nao dar um sinal de ainda maior fraqueza e incapacidade, dando a sensaçao de derrota do Estado perante os arruaceiros.Razao porque os proprios socialistas na oposiçao nao tem insistido nessa pretensao que outras forças politicas extremistas 'exigem'.De passagem note-se Sarkozy, para la da seu estilo peculiar, esta longe de ser um  'extremista de direita' ou xenofobo, de resto como o seu nome indica as suas origens nao sao gaulesas.
Acredito que breve se entre num periodo de acalmia, até porque a 'rapaziada' também começara a estar cansada, mas sem duvida que as consequencias(para la das financeiras directas, que sao enormes) se farao sentir a prazo em todos os aspectos.Desde a confiança no Estado,  no investimento até  de um modo geral a forma como os cidadaos passarao a encarar a sociedade francesa e o seu futuro.

Citar
Jovens ateiam vários incêndios em cidade da Alemanha


c. f.  
 
Ainda mal o ministro da Economia alemão tinha preconizado uma "iniciativa contra o desemprego dos jovens", para evitar a ocorrência na Alemanha de acontecimentos semelhantes aos que varrem a periferia parisiense, e logo se registaram os primeiros focos de preocupação.

Vários incêndios foram ateados na noite de sábado para ontem em Bremen, um deles por quatro jovens, cujas identidades são já do conhecimento da polícia alemã. Isto depois de, na sexta-feira, o ministro Wolfgang Clement ter precisamente alertado para o barril de pólvora que constitui o desemprego juvenil.

O social-democrata Wolfgang Clement, que será em breve substituído no cargo de ministro da Economia pelo conservador Michael Glos, quer, assim, impedir que "vivamos na Alemanha o que neste momento se passa em Paris". Nesse sentido, propõe-se, nem que seja a título individual, continuar a lutar contra a inactividade dos jovens.

Fenómeno de mimetismo pontual ou sintoma de algo de maiores proporções em fase de germinação, na Alemanha os incêndios foram todos ateados, ao contrário do que sucede na capital francesa, num bairro até agora tido por pacífico, com índices de criminalidade residuais o bairro de Huchting, em Bremen. Para reforçar as diferenças em relação a Paris, também não se registaram confrontos abertos entre a polícia e os jovens envolvidos nestes actos de vandalismo: reduziram a cinzas três automóveis e causaram estragos noutros três, lançaram fogo a uma escola votada ao abandono e incendiaram um contentor.

Mas existe uma semelhança preocupante "deslizes" de linguagem, adjectivação perigosa, estopa para incendiar ânimos sociais. Ou seja, tal como o ministro francês Nicolas Sarkozy apelidou os responsáveis pelos distúrbios de Paris de "escumalha", "ralé", também o ministro Wolfgang Clement chamou "parasitas" aos que não se incluem no rol de "pessoas respeitáveis", aos que sugam a "vaca leiteira do Estado-Providência".  

 

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Miguel

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« Responder #55 em: Novembro 07, 2005, 11:48:21 am »
O ataque de duas igrejas, ao meu ver e escandaloso!

imaginem que ao contrario teria sido uma mesquita atacada?

claramente senhores , devemos saber de qual lado estamos! por vezes sou adepto da tolerencia, mas agora chegou o final, deve de haver guerra de civilização com esse ISLAO ..
 

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Miguel M.

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« Responder #56 em: Novembro 07, 2005, 02:25:12 pm »
Boa tarde a todos.Esta situação em França deixa-me preocupado devido ao numero de compatriotas nossos que lá vivem, trabalham e estão integrados.
Em segundo lugar porque as pessoas decentes e respeitadoras da lei (independentemente da sua religião ou etnia) não podem ser colocadas no mesmo saco que essa escumalha criminosa, só que infelizmente muitas vezes coloca-se tudo no mesmo saco.
Mais do que a policia deve ser o Estado francês a enfrentar esta situação sem tibiezas, utilizando os meios necessários para que se cumpra a lei.
 

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Luso

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« Responder #57 em: Novembro 07, 2005, 02:41:32 pm »
Citação de: "Miguel M."
Em segundo lugar porque as pessoas decentes e respeitadoras da lei (independentemente da sua religião ou etnia) não podem ser colocadas no mesmo saco que essa escumalha criminosa, só que infelizmente muitas vezes coloca-se tudo no mesmo saco.


Com toda a franqueza, esse problema é uma das razões pelas quais essas minorias devem se esforçar por combater os preconceitos, ao contrário de os reforçar.
Quando vou para algum lado comporto-me civilizadamente não só por respeito aos outros e por mim mesmo mas também pelo nome da minha família e, quando no estrangeiro, pelo nome e imagem do meu país.
O preconceito existe e sempre existirá mas deveria ser utilizado como motor para forçar as pessoas a combatê-lo, mostrando que a convivência entre pessoas diferentes é para ambas vantajosa.
Creio no entanto que a situação exija um ultimato da parte do estado francês aos insurrectos.
« Última modificação: Novembro 07, 2005, 05:07:01 pm por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Pantera

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PRIMEIRA MORTE
« Responder #58 em: Novembro 07, 2005, 02:51:44 pm »
Um homem de 60 anos agredido na sexta- feira à noite durante tumultos em Stains, Seine-Saint-Denis, nos arredores de Paris, morreu hoje, informou a viúva depois de ter sido recebida pelo ministro do Interior francês, Nicolas Sarkozy.


Esta foi a primeira morte registada desde o início dos distúrbios nos subúrbios de Paris a 27 de Outubro e que entretanto se estenderam ao resto do território francês.

Jean-Jacques Le Chenadec, 61 anos, foi agredido por um jovem quando discutia com um vizinho ao pé do edifício onde vivia em Stains. Acompanhado por uma outra pessoa, o autor da agressão aproximou-se para perguntar qual era o assunto da conversa.

"Quando lhe respondemos que falávamos dos nossos veículos, ele deu um murro a Jean-Jacques, que caiu para trás", segundo o testemunho do vizinho.

"Ele aproximou-se de nós com a cara escondida por baixo do capuz, com a cabeça caída como um velho de 90 anos. Foi premeditado", adiantou o vizinho.

A viúva da vítima indicou ter pedido a Sarkozy que os responsáveis do drama "sejam punidos".

O ministro "prometeu que faria tudo o que pudesse para nos ajudar", informou.

Desde o início dos distúrbios a 27 de Outubro, centenas de viaturas têm sido incendiadas todas as noites nos arredores de paris e em numerosas cidades da província.

http://www.rtp.pt/index.php?article=206399&visual=16


Hoje em França,qualquer dia numa cidade portuguesa perto de nós.Não sei se a lei marcial não seria demasiado violenta,estes imigrantes já deveria ter sido repatriados à muito tempo.A mentalidade do politicamente correcto é assim,protege-se os imigrantes,dão-lhes tudo,e depois numa situação destas é atirar a matar.Quem semeia ventos....

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PereiraMarques

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« Responder #59 em: Novembro 07, 2005, 03:06:19 pm »
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Hoje em França,qualquer dia numa cidade portuguesa perto de nós.Não sei se a lei marcial não seria demasiado violenta,estes imigrantes já deveria ter sido repatriados à muito tempo.A mentalidade do politicamente correcto é assim,protege-se os imigrantes,dão-lhes tudo,e depois numa situação destas é atirar a matar.Quem semeia ventos....


1º - A intervenção já devia ter sido feito à muito tempo e com a força necessária...
2º - Quem lhe garante que são apenas os emigrantes, strictu senso, que participam nesses disturbios...

Ó Pantera, eu quero dar-lhe o benefício da dúvida, até porque não tenho o gosto do conhecer, mas as suas afirmações aproximam-se bastante do tal "racismo" do qual já tem sido acusado por outros membros do fórum...

Pense nisso...

Cumprimentos
B. Pereira Marques