Olivença

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Aguilar

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Re: Olivença
« Responder #2745 em: Fevereiro 24, 2012, 10:42:23 pm »
Relativamente a possibilidade de Olivença voltar a ser território português na minha opinião não vejo que isso venha a acontecer não querendo com isto dizer que essa possibilidade não exista.
Mas já se passaram 200 anos e isso não aconteceu por tanto acho que cada dia que passa as hipóteses disso acontecer são cada vez menores mas de todas as maneiras este litigio vai ficar sempre registado nos livros de historia por mais séculos que passem.

Há meu ver só há três saídas plausíveis de momento para esta situação.
1º- Espanha reconhece a validade dos tratado que assinou com Portugal e retorna o território há Portugal
2º- Olivença torna-se uma zona de administração conjunta entre Portugal e Espanha.
3º-Os habitantes de Olivença preferem ter nacionalidade Portuguesa em vez de Espanhola e com isto automaticamente Espanha perderia a credibilidade que tem em reivindicar este território como seu.

Bem e neste 3º situação que eu vejo o maior problema e de certa forma torna as outras situações apesar de legitimas pouco credíveis ou seja se 90% dos habitantes de Olivença falam espanhol escrevem espanhol e preferem ser espanhóis não vejo como dar volta a situação. É verdade que a soberania de um território não advêm da etnia que habita nele mas sim de quem de legitimo direito é soberano desse território mas quando um determinado pais não tem força para reivindicar essa soberania a etnia acaba por prevalecer ou seja a cultura da população que nesse território habita.
Mas como a historia mostra a etnia acaba sempre por prevalecer como foi o caso das varias colónias que os países europeus tinham pelo mundo fora e que acabaram por as perder devido a essas mesmas diferenças étnicas . A não ser que se faça alguma exterminação em massa ou uma colonização prolongada como é o caso de Olivença.

Para terminar  "A Questão de Olivença" vai acabar de certa forma por desaparecer da memoria dos portugueses mais novos e ficar só nos livros de historia registada basta por exemplo perguntarem a alguém com menos de 30 anos se sabe o que se passa em relação a Olivença muitos desconhecem por completo a existência de Olivença sequer.

Com isto não deixo de dar os meus parabéns a todos os que defendem Olivença como território Português e continua e relembrar esta situação para que não caia no esquecimento e para o que é legitimamente  nosso nos seja devolvido :)
 

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teXou

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Re: Olivença
« Responder #2746 em: Março 03, 2012, 12:15:33 am »
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/olive ... -4071.html
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Amigos de Olivença voltam a pressionar Portas
Querem que ministro procure «anular» comemoração da Guerra das Laranjas


O Grupo dos Amigos de Olivença (GAO) voltou hoje a exigir do ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, «todos os esforços diplomáticos» para procurar «anular» a comemoração, naquela localidade, da Guerra das Laranjas de 1801.

«O ministro deve fazer todos os esforços diplomáticos necessários para fazer anular esta tentativa de mega-representação de uma guerra que levou à perda de Olivença», frisou o presidente GAO, Fernando Castanhinha.

O responsável falava à Agência Lusa depois de uma delegação do GAO ter sido recebida, esta manhã, pelo Grupo Parlamentar do CDS-PP, na Assembleia da República.

Segundo Fernando Castanhinha, a delegação reuniu-se com o deputado do CDS-PP José Lino Ramos, vice-presidente da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros.

«O deputado mostrou-se muito interessado na nossa exposição e, sobretudo, com o que transmitimos acerca do famigerado projeto do autarca de Olivença de comemorar a Guerra das Laranjas», disse.

O Ayuntamiento espanhol, liderado pelo PP, está a preparar uma recriação teatral, prevista para junho, para comemorar a Guerra das Laranjas de 1801, quando Olivença, até então território português, foi anexada por Espanha.

Esta questão até motivou, em fevereiro, uma pergunta assinada por seis deputados do PS, enviada ao ministro Paulo Portas, em que pedem ao Governo para tentar impedir a iniciativa.

Recordando que a anexação de Olivença «nunca foi reconhecida, nem por Portugal, nem internacionalmente», o presidente do GAO mostrou-se esperançado em que deputado do CDS-PP sensibilize Paulo Portas sobre este assunto.

«Já fomos recebidos por todos os partidos com representação no Parlamento e, hoje, o deputado do CDS-PP também se comprometeu a questionar o ministro, que é presidente do seu próprio partido», afiançou.

Fernando Castanhinha insistiu que o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros deve «pronunciar-se acerca da inoportunidade desta mega-representação».

O «silêncio» do Estado português, assegurou, «seria visto, em Portugal e Espanha, como uma anuência, uma cedência e um acordo tácito em relação à reclamação espanhola».

«O GAO não está contra todas as comemorações de guerras e batalhas. Só que esta iniciativa levanta muita polémica dos dois lados do rio Guadiana, porque a questão de Olivença não está resolvida nos planos político e diplomático», esclareceu.

Ou também em: http://www.publico.pt/Local/amigos-de-o ... as-1536125
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
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urso bêbado

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Re: Olivença
« Responder #2747 em: Abril 23, 2012, 08:43:44 pm »
Passem e ouçam!... Nem só Olivença é Portugal.

As pessoas idosas nada têm já a perder, e falam verdade direita  :!:

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Consuelo é uma idosa de Almedilha, Salamanca (Reino de Espanha). Foi entrevistada para o documentário "Entre Línguas". Técnica, e historicamente, ela fala "português" mas muitos galegos diriam que ela fala "galego". Ela afirma que fala português e que os galegos também falam português. Não será que o português transplantado para Espanha acaba por virar... galego? Não será que a Consuelo não passou polo sistema educativo galego e isto permite-lhe ter uma visão mais rica.
 

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VICTOR4810

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Re: Olivença
« Responder #2748 em: Abril 25, 2012, 10:06:09 pm »
¿quando se transplantou o português a Galícia?, ¿dantes ou depois de Aljubarrota?, ¿são os galegos portugueses?, E os extremeños ¿são tambien pòrtugueses?.
Esta senhora é a prova vivente de que na fronteira são todos iguais, digam o que digam os que procuram a confrontaciçón e os pescadores em águas túrbias.
É uma imagem viva de que Portugal e Espanha são duas partes da mesma coisa, que vivem separados fisicamente (a cada vez menos graças ao C.E.E.), mas que compartilham muito nos aspectos culturais, historicos, religiosos e morais.¡
Muy bien hablado (ou falado) Consuelo.¡
Boas noites.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
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urso bêbado

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Re: Olivença
« Responder #2749 em: Abril 26, 2012, 04:24:58 pm »
O português não se "transplantou" à Galiza: nasceu na Galiza, berço da nação portuguesa que tenho por minha.
Portugal e Espanha nunca compartilharom coisa alguma; apenas "espaço" físico chamado Península, mas nunca constituíram unidade política alguma (Portugal existe desde antes de haver Espanha nem ainda Castela, mas do reino  de Leão é que se libera). Apenas sessenta anos na milenária -quase- história da nação, Portugal partilhou monarca com Espanha baixo os Habsburgo. Mas, unidade ou submetimento a Espanha, NUNCA.

Que se fala português na Galiza --antes mais do que agora-- e que se fala português na Estremadura é coisa sabida e certa e irrefutável. Autêntico português que nada tem a ver com as emissões de linguagem cuidadamente "koiné" dos telejornais galegos nem da piada castelhana dos programas mais brutos.

Portugal e Espanha não compartilham mais do que desgraças: hoje, económicas. Mas não mais do que com outras nações doutras "penínsulas" ou ainda "ínsulas" de mais pra norte. Quanto à religião, pobreza, história e moral, temos tanto a ver portugueses e espanhóis como irlandeses e italianos. NUNCA houve qualquer outra coisa que nos fizesse mais iguais do que o senhor presume.

E se no mundo anda ainda alguma coisa direita, NUNCA farão parte, Portugal e Espanha, de projeto comum nem coisa histérica semelhante.
 

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latino

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Re: Olivença
« Responder #2750 em: Abril 26, 2012, 05:48:45 pm »
Con todo lo mayor que es esta señora, es mas "joven "  que algunos de nosotros; sobretodo “mentalmente”  y eso que la señora posiblemente todavía no haya asimilado esto por su edad física:

 http://www.youtube.com/watch?v=Joh5oGCzLh4

Pero  simplemente con “su experiencia de vida”  puede darnos lecciones a muchos:
Sin dejar de ser "española " ni  estar encantada con todo "lo portugués"   ---- Se fija en lo que une  ,  en el progreso  y en  ver "lo bueno" .

¿También estará  infectada por el terrible virus ibérico?
 Sin duda  ..... ! Será  ibérica!  ... !Demasiado   europeísmo!   .. ¡a donde han llegado los castellanos!  … ¡ a donde vamos a llegar! ….. ¡Hemos perdido el enemigo!  ……

!NO!
 
Sus nietos ya, con este ejemplo,  pueden ser la leche  de buenos vecinos  ….

! No!

!no puede ser , tenemos que estar aislados y cabreados !

  !estamos rodeados de enemigos .....  dispuestos  a invadirnos como esta SRA ! ... no os confiesis ......

JAJAJA  (es broma , para alguno, por si acaso )  

!ANIMO PORTUGAL!
 

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VICTOR4810

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Re: Olivença
« Responder #2751 em: Abril 26, 2012, 09:06:16 pm »
Son ganas de buscarle los tres pies al gato (sabiendo que tiene cuatro), Portugal como país independiente no surge hasta la Baja Edad Media, habiendo sido celtíbera como toda Hispania, Romana al  ser parte de Hispania (Provincia de Roma), fueron luego esas tierras Visigodas, dependiendo de Toledo y mas tarde pertenecieron al Califato de Córdoba (como el resto de la península), el Portugal independiente no surge hasta el reinado de Afonso Henriques, al que se le reconoce como primer rey de Portugal, pero eso era en 1.139 (tras vencer en la batalla de Ourique al ejército almorávide).
Los mil años anteriores estuvo indisolublemente unido al resto de la península y formando un solo reino, bajo los Romanos, Visigodos, Árabes...y eso es así guste o no guste, la actual España y Portugal tienen un pasado común de mil años.
Y por supuesto que usted se puede sentir portugués, faltaría mas, el ser portugués o español en muchos casos es solo una distinción política, esta señora Doña Consuelo, es española y portuguesa, reune en su humilde persona lo mejor de las dós culturas,y eso es lo importante.
LA JOTA DE LA UVA
Folclore Oliventino:

Las muchachas de Olivenza,
No son como las demás ¿Por qué?,
Por que son hijas de España, Ay,
Y nietas de Portugal,

Tienen la dulce belleza,
De la mujer Lusitana,
Y la gracia y el salero,
De las mujeres de España.
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urso bêbado

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Re: Olivença
« Responder #2752 em: Abril 26, 2012, 11:09:58 pm »
Lusitânia, Ibéria, Hispánia, Celtibéria, Gallaecia, ... são denominações anteriores a qualquer ideia de Espanha nem de Portugal.

Espanha não existe até a unificação castelhano-aragonesa, e apura a sua unidade definitiva com a queda de Granada, a conquista de Canárias e ainda em 1512 -se não dou errado- com a conquista de Euskalherria (ou seja: Nafarroa --éuscaro = lingua navarrorum--).

O que houve antes, breogães, oestrimnios, saefes ou fenícios não faz parte de realidade histórica nenhuma que possa passar-se por espanhola nem portuguesa.

O dito: Portugal não foi Espanha nunca. Nem falta que lhe fez, e ainda se pode dizer que não arranjou um má história caminhando os caminhos da Mar.
 

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VICTOR4810

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Re: Olivença
« Responder #2753 em: Abril 27, 2012, 06:45:56 pm »
Como usted guste, que por eso no vamos a discutir, pero esos MIL años de historia en común (aunque no bajo el estricto punto de vista de realidades nacionales), no se pasaron los futuros españoles y los futuros portugueses en una urna de cristal (todavía no habían inventado los políticos aquello de ...ni boon vento...ni bon casamento) y claro hubo MIL años para eso y se acabó como se acabó, siendo genéticamente lo mismo, guste o no guste.
Porque esa es otra, habrá y de eso no me cabe duda personas que no querrán ni tan siquiera compararse conmigo, pero....sinceramente a mi me pasa lo mismo con otras (el pescador de carapaus y sus adláteres, por ejemplo).
Lo que no obsta para que entre un portugués, un gallego o un extremeño no haya diferencia de importancias alguna.¡
Y ahora me va a permitir que le deje, voy a tomar un "Beirao" mientras veo un vídeo de la tourada real (me gustan los forçados y el toreo a cavallo).¡
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urso bêbado

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Re: Olivença
« Responder #2754 em: Maio 08, 2012, 09:43:12 pm »
Citação de: "VICTOR4810"
Como usted guste, que por eso no vamos a discutir, pero esos MIL años de historia en común (aunque no bajo el estricto punto de vista de realidades nacionales), no se pasaron los futuros españoles y los futuros portugueses en una urna de cristal (todavía no habían inventado los políticos aquello de ...ni boon vento...ni bon casamento) y claro hubo MIL años para eso y se acabó como se acabó, siendo genéticamente lo mismo, guste o no guste.
Porque esa es otra, habrá y de eso no me cabe duda personas que no querrán ni tan siquiera compararse conmigo, pero....sinceramente a mi me pasa lo mismo con otras (el pescador de carapaus y sus adláteres, por ejemplo).
Lo que no obsta para que entre un portugués, un gallego o un extremeño no haya diferencia de importancias alguna.¡
Y ahora me va a permitir que le deje, voy a tomar un "Beirao" mientras veo un vídeo de la tourada real (me gustan los forçados y el toreo a cavallo).¡

Mil anos apenas?...

Se falamos em geologia são milhões de anos...
Se falamos de povoamentos... celtas, íberos, fenícios, cartagineses, gregos, oemstrímnios, celtíberos, vacceos,... e ainda outros povos dos que não havemos saber qualquer coisa !!!.

Se você quer a Ibéria tão velha quanto lhe convir eu posso-lhe falar numa Ibéria na que, antes de se esfolarem os primeiros idiomas novilatinos, falava-se... basco ao norte, árabe (e ainda berber) a Sul.

Para mim Ibéria é nada: um nome a uma realidade geográfica inegável, igual que Islândia é uma ilha... mas não dá para qualquer outra coisa; e de facto, nunca existiu unidade política entre os dois estados em novecentos anos de história documentada (já com as línguas romances botadas a andar) e só apenas sessenta anos de partilhar a servidume à mesma dinastia.

Isso é Ibéria: nada.

Qual é a capital da Ibéria?

Qual é o regime?

Monarquia ou República?

Quais línguas se falariam?

Que vantagens havia trazer e para quem?


:::::
Respeito a um Lobo Antunes que me diz que ele está a vontade lá onde se falam línguas latinas porque pode comunicar-se e está como na casa; tudo bem. Mas vale isso também para a Argentina ou a Angola; ainda bem para Itália. Isso é latinidade: lá onde haja línguas semelhantes e vontade de se entender pode-se viver a vontade, mas sem misturas extravantes. Da parte da Ibéria e suas nações já tudo foi inventado, o que resta é dar nas vistas do que se passe no que fique da Espanha quando se enfrente a sério o grave problema interno, insustentável, dos nacionalismos.


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Atenção, o uso da cor vermelha é para uso exclusivo da moderação.
 

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latino

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Re: Olivença
« Responder #2755 em: Maio 09, 2012, 12:23:10 am »
¿Iberia ? .....¿para qué?  ... que ganaríamos con ello  .....!NADA!   (por lo menos los españoles ) ,  la realidad ya  ha sobrepasado  a la peninsula .....  !hace 30 años!

Pero, con gusto, te respondo:

Qual é a capital da Ibéria?
-Bruselas

Qual é o regime?
-Parlamentario  
 
Monarquia ou República?
-Republica federal (en formación)

Quais línguas se falariam?
-Inglés (globish)  y cada uno el suyo y los que quiera o necesite

Que vantagens havia trazer e para quem?
-Poder competir (necesitabamos tamaño)   con USA y China  en las guerras  economicas (euro  versus dolar y yen)  .. y contra  los nuevos  emergentes.... BRIC y ...otros .

 
!Es que los tiempos adelantan que es una barbaridad !  (chiste)
 

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Re: Olivença
« Responder #2756 em: Maio 09, 2012, 10:50:03 am »
Aclaración :
pongo el yen japones porque actualnente el "yuan"  chino NO es una moneda de libre fluctución "aún" y recemos porque China no tenga problemas internos  y algun dia  cercano pueda fluctuar libremente.
 

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Re: Olivença
« Responder #2757 em: Maio 09, 2012, 07:37:40 pm »
Amigos de Olivença exigem resolução de "litígio fronteiriço"
por Lusa

O Grupo dos Amigos de Olivença vai marcar presença, na quarta-feira, na XXV Cimeira Luso-espanhola, no Porto, para alertar os chefes de Governo de Portugal e Espanha para a situação daquela localidade fronteiriça.

O presidente do Grupo dos Amigos de Olivença, Fernando Castaninha, adiantou hoje à Agência Lusa que a delegação presente no Porto será "simbólica", mas que tem como objetivo chamar a atenção dos dois governos no sentido de resolverem o "litígio fronteiriço".
O Grupo dos Amigos de Olivença, criado em 1938, tem apelado aos Executivos de Lisboa e Madrid para iniciarem conversações que conduzam à reintegração de Olivença em Portugal.
"O que nós queremos é incentivar e encorajar o Governo português a pôr em cima da mesa diplomática a questão de Olivença e exigir a Espanha a retroação de Olivença para que o Tratado de Olivença volte ao território nacional", defendeu.
De acordo com o Grupo dos Amigos de Olivença, o "litígio dificulta o normal desenvolvimento de boas e sadias relações entre dois estados vizinhos e amigos e não pode nem deve continuar escondido ou negado".
Fernando Castaninha defendeu que a reintegração de Olivença deverá ser feita "através de uma fase de transição de 20 a 30 anos", num processo idêntico ao de "Hong Kong e Macau".
Olivença, historicamente disputada por Portugal e Espanha, está localizada na margem esquerda do rio Guadiana, encontrando-se a 23 quilómetros da cidade portuguesa de Elvas e a 24 quilómetros da espanhola Badajoz.

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2494237&page=-1
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
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Re: Olivença
« Responder #2758 em: Maio 20, 2012, 03:13:18 pm »
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Grupo dos Amigos de Olivença
COMUNICADO DE IMPRENSA

Em 20 de Maio de 1801 – vão passados 211 anos! – Olivença foi tomada pelo exército espanhol. A NOBRE, LEAL E NOTÁVEL VILA DE OLIVENÇA encontra-se, desde então, sequestrada pelo país vizinho.

Sustentando publicamente a posição político-diplomática e o direito constituído do nosso país (Olivença é, de jure, território de Portugal, não obstante encontrar-se, de facto, sob administração espanhola), o Grupo dos Amigos de Olivença vem pugnando, há largas dezenas de anos, pela discussão e resolução da Questão de Olivença, com a natural retrocessão do território a Portugal.

Percebendo a delicadeza que a Questão de Olivença apresenta no relacionamento peninsular, o Grupo dos Amigos de Olivença entende que só a assunção frontal, pública e desinibida do diferendo pelo Estado português, colocando-o na agenda diplomática luso-espanhola, permitirá ultrapassá-lo e resolvê-lo com Justiça.

Pedindo às Autoridades nacionais que tomem as medidas necessárias para a manutenção da Cultura Portuguesa em Olivença, O Grupo dos Amigos de Olivença exorta todos os portugueses, detentores da Soberania Nacional, a sustentarem e defenderam uma Olivença portuguesa, exigindo a sua retrocessão, repudiando dois séculos de alheamento e dando satisfação à História, à Cultura, ao Direito e à Moral.

Olivença é Terra Portuguesa!

A Direção do Grupo dos Amigos de Olivença
20-05-2012

https://www.facebook.com/AmigosDeOlivenca/posts/426356154055366
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
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Re: Olivença
« Responder #2759 em: Maio 26, 2012, 10:35:26 pm »
Que no tiene usted razón ursu bèbado, no se encorajine, ni se encienda henchido de amor pátrio y ardor guerrero, España (y los españoles) NO desea unirse con Portugal, Portugal (y los portugueses) NO desea unirse con España, por lo que...No hay posibilidad alguna de que se realice eso que por lo visto ustedes tanto temen y en lo  que tanto creen.
NO HAY nada que hacer en ese aspecto,  por lo que...
Mas vale dejar el tema aquí.¡
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