Defesa das ilhas Selvagens

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Daniel

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« Responder #15 em: Junho 27, 2009, 12:13:17 pm »
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Los islotes en si no tienen valor ninguno, lo que realmente tiene valor son los derechos que esos Islotes puedan o no puedan otorgar respecto a su Zona Economica Exclusiva.

Claro que su valor está no direito do que podem dar a ZEE, mas isso é o que todos sabem, e já agora esses islotes como vc chama valem muito, pois se não fosse o caso não havia tanta descussão, agora a espanha não tem onde meter o nariz no que é nosso, descoberto por portugueses e que é Portugal, o que para vcs é ilhotes para nós é ilhas, e são indescutivelmente portuguesas. :wink:  c34x
 

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Carlos Barbosa

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« Responder #16 em: Junho 27, 2009, 12:22:20 pm »
A minha mensagem vai um pouco do encontro da brincadeira num sentido de ironizar as coisas.
Acho que não devemos especular sobre este assunto, acho que não tem fundamento. Muito se pode argumentar mas o que está em jogo aqui é o que o AC diz, ZEE isso é o jogo de interesses que até compreendo, pois aquele mar dava umas boas patacas á indústria pesqueira espanhola.
Tenho a certeza que este assunto há-de de ficar assim e estas duas nações serão compreensivas.
Cromwell,  estou a brincar no que escrevi, nada de interpretações diferentes.  :wink:
 

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Tiger22

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« Responder #17 em: Junho 27, 2009, 08:57:31 pm »
Citação de: "old"
Vamos a animar un poco el debate, para que no se aburran
 :lol:  ) o destacar algunos destroyer/fragata AA.

Luego cuando pasa algun F18 se quejan.. :lol:

http://www.seaaroundus.org/eez/SummaryInfo.aspx?EEZ=621
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
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VICTOR4810

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LA ZEE DE MADEIRA.
« Responder #18 em: Junho 28, 2009, 09:47:41 pm »
Llega casi hasta la bocana del puerto de Santa Cruz de Tenerife.
   ¿Canarias no tiene ZEE? y si la tiene es mas pequeñita que la de Portugal ¿verdad?.
    No creo que eso se pueda mantener asi, creo que ambos paises tendrán la misma ZEE y que los derechos de un pais de los dos acaban donde empiezan los del otro.
    ¿ O tampoco?.
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

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Tiger22

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Re: LA ZEE DE MADEIRA.
« Responder #19 em: Junho 29, 2009, 12:06:13 am »
Citação de: "VICTOR4810"
Llega casi hasta la bocana del puerto de Santa Cruz de Tenerife.
   ¿Canarias no tiene ZEE? y si la tiene es mas pequeñita que la de Portugal ¿verdad?.
    No creo que eso se pueda mantener asi, creo que ambos paises tendrán la misma ZEE y que los derechos de un pais de los dos acaban donde empiezan los del otro.
    ¿ O tampoco?.


Amigo, antes de fazer um comentário tonto, tente informar-se. Ao menos podia ter-se dado ao trabalho de consultar o link que coloquei.

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Em caso de delimitação de águas (Territoriais ou ZEE) entre dois Estados, adjacentes ou fronteiros, na Convenção de Montego Bay colocaram-se em oposição 2 princípios: o princípio da equidistância e o princípio da equidade. Vingou o princípio da solução equitativa, "derivada da articulação da equidistância com as circunstâncias especiais". Ou seja: a solução equitativa condiciona a aplicação da equidistância mas não a exclui. Na prática pode até ser útil partir da linha mediana para alcançar uma solução equitativa. Mas que circunstâncias especiais são essas?


São circunstâncias não tipificadas, que um dos Estados entende como relevantes e que contrariam a aplicação rígida do princípio da equidistância. Exemplo: se a fronteira for um rio, pela linha mediana um dos países poderia ficar com o canal navegável e o outro não.


A equidade é portanto uma forma de evitar cortes cegos. Mas não há entidade que a imponha; aquilo que a Convenção determina é que os Estados devem, entre si, procurar uma solução equitativa. E enquanto isso não acontecer deve prevalecer provisoriamente o princípio da equidistância. E é assim que as coisas estão na delimitação entre Portugal e Espanha: não há acordo formal e portanto vigora o princípio da equidistância.

Mas a equidistância entre o quê? Entre as Selvagens e as Canárias, evidentemente. Ora os nossos amigos espanhóis, como já não podiam reclamar a soberania das Selvagens, lembraram-se de uma coisa engraçada: só as ilhas têm ZEE; os rochedos não. Portanto, invocaram que as Selvagens eram meros rochedos, logo sem ZEE, e consequentemente a mediana das ZEE's  deveria ser traçada entre a Madeira e as Canárias, de caminho deixando as Selvagens encravadas dentro dessa nova ZEE das Canárias. Ou seja, toda a zona assinalada com Y (excepto as 12 milhas de Mar Territorial de cada uma das Selvagens) reverteria para as Canárias. Entaladas por Marrocos e pelo Sahara Ocidental, as Canárias só se podem estender à vontade para Oeste. Daí a cobiça relativamente àquelas águas.
Por outro lado, se por qualquer razão tivessem conseguido roubar-nos a soberania das Ilhas Selvagens, então a sua ZEE abarcaria também a região assinalada com X.



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Daniel

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« Responder #20 em: Junho 29, 2009, 12:32:18 am »
VICTOR4810
Citar
No creo que eso se pueda mantener asi, creo que ambos paises tendrán la misma ZEE

Bom primeiro  :lol:  mas não pode se manter assim porque carga de água, será porque é Portugal, bom talvez seja isso mesmo, ambos os países devem ter a mesma ZEE, vc até que foi bem simpático, mas o melhor seria mesmo a espanha ter a ZEE maior que Portugal, era melhor diga lá que não. c34x

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y que los derechos de un pais de los dos acaban donde empiezan los del otro.


Certo muito bem. c34x
 

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« Responder #21 em: Junho 29, 2009, 08:24:34 am »
Vamos a zanjar este tema de una vez por todas. Portugal cree que las Islas Salvajes tienen derecho a una ZEE propia. Para eso tienen que tener poblacion fija y actividad economica. Que pongan un par de hombres y un faro no otorga ese derecho en unas rocas de poco mas de 2km2. Eso es Obvio y esto es hacer el ridiculo.



Pero España dice que obviamente esas rocas no tienen ZEE propia, cosa normal.


Canarias lucha por conseguir que las Islas tengan tambien ZEE propia y quedaria asi:






 Y por cosas como esas España se dedica a construir F100s BPEs S80s Thypoons y demas, para defender sus derechos.

¿que tiene Portugal para defender los suyos?


De todas formas ni los gobiernos de España ni Portugal parecen darle importancia al asunto.
 

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Daniel

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« Responder #22 em: Junho 29, 2009, 11:24:44 am »
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Canarias lucha por conseguir que las Islas tengan tambien ZEE propia y quedaria asi:
Falou muito bem ficaria assim, mas claro assim não vai ficar tranquilo hombre. :lol: pois pois, querem nos fazer dormir, fique sabendo que Portugal por sua vez lhe da muita importancia em vários sentidos. :lol:
 

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« Responder #23 em: Junho 29, 2009, 12:01:05 pm »
Citação de: "Daniel"
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Falou muito bem ficaria assim, mas claro assim não vai ficar tranquilo hombre. :lol: pois pois, querem nos fazer dormir, fique sabendo que Portugal por sua vez lhe da muita importancia em vários sentidos. :lol:


Amenazar? Que mas quisiera usted que alguien les amenazara para justificar su ultranacionalismo propio de la edad media.

No hace falta amenazar a nadie hombre, las cosas son como son, las Salvajes no tienen ZEE :)

Planteen su defensa en un hipotetico conflicto y asi nos entretenemos todos con pim pam pum en vez de aburridas consignas patrioticas
 

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Tiger22

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« Responder #24 em: Junho 29, 2009, 03:00:21 pm »
Gostaria de não ter que chamar um determinado nome a alguém que não consegue perceber o obvio:


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A equidade é portanto uma forma de evitar cortes cegos. Mas não há entidade que a imponha; aquilo que a Convenção determina é que os Estados devem, entre si, procurar uma solução equitativa. E enquanto isso não acontecer deve prevalecer provisoriamente o princípio da equidistância. E é assim que as coisas estão na delimitação entre Portugal e Espanha: não há acordo formal e portanto vigora o princípio da equidistância.

Mas a equidistância entre o quê? Entre as Selvagens e as Canárias, evidentemente. Ora os nossos amigos espanhóis, como já não podiam reclamar a soberania das Selvagens, lembraram-se de uma coisa engraçada: só as ilhas têm ZEE; os rochedos não. Portanto, invocaram que as Selvagens eram meros rochedos, logo sem ZEE, e consequentemente a mediana das ZEE's  deveria ser traçada entre a Madeira e as Canárias, de caminho deixando as Selvagens encravadas dentro dessa nova ZEE das Canárias. Ou seja, toda a zona assinalada com Y (excepto as 12 milhas de Mar Territorial de cada uma das Selvagens) reverteria para as Canárias. Entaladas por Marrocos e pelo Sahara Ocidental, as Canárias só se podem estender à vontade para Oeste. Daí a cobiça relativamente àquelas águas.
Por outro lado, se por qualquer razão tivessem conseguido roubar-nos a soberania das Ilhas Selvagens, então a sua ZEE abarcaria também a região assinalada com X.


Em todo o caso, relativamente à tese do rochedo é preciso referir o seguinte: o nº 3 do artº 121 da Convenção do Direito do Mar diz o seguinte: " Os rochedos que, por si próprios, não se prestam à habitação humana ou a vida económica não devem ter Zona Económica Exclusiva (...)". Ora, como vimos acima, as Selvagens são habitadas permanentemente e têm uma casa que até paga contribuição autárquica na freguesia da Sé, no Funchal. Quanto à vida económica, apesar de não existir, as ilhas prestam-se a isso como já se prestaram no passado. É que as ilhas foram transformadas em reserva natural, estatuto este incompatível com a exploração dos seus recursos e, consequentemente, com a sua «habitação».

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No hace falta amenazar a nadie hombre, las cosas son como son, las Salvajes no tienen ZEE


Diga isso à Marinha e à Força Aérea Portuguesa. :lol:

Estes cromos...
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« Responder #25 em: Junho 29, 2009, 03:52:02 pm »
Citação de: "Tiger22"
Gostaria de não ter que chamar um determinado nome a alguém que não consegue perceber o obvio:


Citar
A equidade é portanto uma forma de evitar cortes cegos. Mas não há entidade que a imponha; aquilo que a Convenção determina é que os Estados devem, entre si, procurar uma solução equitativa. E enquanto isso não acontecer deve prevalecer provisoriamente o princípio da equidistância. E é assim que as coisas estão na delimitação entre Portugal e Espanha: não há acordo formal e portanto vigora o princípio da equidistância.

Mas a equidistância entre o quê? Entre as Selvagens e as Canárias, evidentemente. Ora os nossos amigos espanhóis, como já não podiam reclamar a soberania das Selvagens, lembraram-se de uma coisa engraçada: só as ilhas têm ZEE; os rochedos não. Portanto, invocaram que as Selvagens eram meros rochedos, logo sem ZEE, e consequentemente a mediana das ZEE's  deveria ser traçada entre a Madeira e as Canárias, de caminho deixando as Selvagens encravadas dentro dessa nova ZEE das Canárias. Ou seja, toda a zona assinalada com Y (excepto as 12 milhas de Mar Territorial de cada uma das Selvagens) reverteria para as Canárias. Entaladas por Marrocos e pelo Sahara Ocidental, as Canárias só se podem estender à vontade para Oeste. Daí a cobiça relativamente àquelas águas.
Por outro lado, se por qualquer razão tivessem conseguido roubar-nos a soberania das Ilhas Selvagens, então a sua ZEE abarcaria também a região assinalada com X.


Em todo o caso, relativamente à tese do rochedo é preciso referir o seguinte: o nº 3 do artº 121 da Convenção do Direito do Mar diz o seguinte: " Os rochedos que, por si próprios, não se prestam à habitação humana ou a vida económica não devem ter Zona Económica Exclusiva (...)". Ora, como vimos acima, as Selvagens são habitadas permanentemente e têm uma casa que até paga contribuição autárquica na freguesia da Sé, no Funchal. Quanto à vida económica, apesar de não existir, as ilhas prestam-se a isso como já se prestaram no passado. É que as ilhas foram transformadas em reserva natural, estatuto este incompatível com a exploração dos seus recursos e, consequentemente, com a sua «habitação».

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No hace falta amenazar a nadie hombre, las cosas son como son, las Salvajes no tienen ZEE

Diga isso à Marinha e à Força Aérea Portuguesa. :lol:

Estes cromos...


Cojones?

La Marinha Portuguesa... ? uhh que miedo jaja

Ustedes pueden decir unilateralmene lo que quieran, como si quieren decir que la Zee de Nueva Zelanda les pertenece, pero falta que la parte implicada lo reconozca. Y sin ese reconocimiento no hay nada, no hay Zee.

Luego, cuando pasa algun F18  van a llorar asustados a Madrid a que dejen de pasar por encima nuestros aviones.

Necesita un valium?


 :lol:
 

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Crypter

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« Responder #26 em: Junho 29, 2009, 04:34:07 pm »
Flames completamente desnecessários! Até pq o problema da ZEE, tem sitio e hora para se discutir ao mais alto nivel.. Não é com ameaças de ambos lados que se vai lá..

Mas o espanhol tem razão numa coisa! Deviamos ao menos ter 1 posto de vigia (nem que fosse so com 2 homens), nos calhaus!
É o que os outros paises fazem, por exemplo a grecia! Que tem ilhas com 4 soldados.. Ilhas do tamanho das desertas..
 

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Daniel

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« Responder #27 em: Junho 29, 2009, 04:44:39 pm »
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su ultranacionalismo propio de la edad media.

Mais uma vez vc faz-me  :lol: meu caro aquilo que de direito é de Portugal é português, hora como vc deve calcular é interesse de todos os portugueses defender aquilo que é seu, percebeu, não, claro que não, pois os ultranacionalistas da edade média, deviam ser iberistas, fazer disto um circo e ser mandados por espanha, chora viola.

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las cosas son como son, las Salvajes no tienen ZEE

Sim verdade que não têm ZEE, :lol:  meu caro não seja mais um ultranacionalista de la edad media, Gibraltar  :wink:

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La Marinha Portuguesa... ? uhh que miedo jaja

La marina espanhol?? uhh que miedo jaja, por ter uns barquitos já se acham uma USA lol.

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Ustedes pueden decir unilateralmene lo que quieran, como si quieren decir que la Zee de Nueva Zelanda les pertenece, pero falta que la parte implicada lo reconozca. Y sin ese reconocimiento no hay nada, no hay Zee.
Partes envolvidas, não precisamos do reconhecimento dos espanhóis para nada, claro que hay ZEE ZEEE ZEE ZEE ZEE ZEE Portuguesa.

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Luego, cuando pasa algun F18 van a llorar asustados a Madrid a que dejen de pasar por encima nuestros aviones.

Necesita un valium?

Já vi que vc tem memória curta mas nem me vou dar ao trabalho de publicar o que vc certamente já leu.
 

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« Responder #28 em: Junho 29, 2009, 04:46:45 pm »
Crypter
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Deviamos ao menos ter 1 posto de vigia (nem que fosse so com 2 homens), nos calhaus!


Meu caro quem disse que não temos, vamos pesquizar primeiro. :wink:
 

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Tiger22

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« Responder #29 em: Junho 29, 2009, 05:00:14 pm »
Citação de: "old"
Citação de: "Tiger22"
Gostaria de não ter que chamar um determinado nome a alguém que não consegue perceber o obvio:


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A equidade é portanto uma forma de evitar cortes cegos. Mas não há entidade que a imponha; aquilo que a Convenção determina é que os Estados devem, entre si, procurar uma solução equitativa. E enquanto isso não acontecer deve prevalecer provisoriamente o princípio da equidistância. E é assim que as coisas estão na delimitação entre Portugal e Espanha: não há acordo formal e portanto vigora o princípio da equidistância.

Mas a equidistância entre o quê? Entre as Selvagens e as Canárias, evidentemente. Ora os nossos amigos espanhóis, como já não podiam reclamar a soberania das Selvagens, lembraram-se de uma coisa engraçada: só as ilhas têm ZEE; os rochedos não. Portanto, invocaram que as Selvagens eram meros rochedos, logo sem ZEE, e consequentemente a mediana das ZEE's  deveria ser traçada entre a Madeira e as Canárias, de caminho deixando as Selvagens encravadas dentro dessa nova ZEE das Canárias. Ou seja, toda a zona assinalada com Y (excepto as 12 milhas de Mar Territorial de cada uma das Selvagens) reverteria para as Canárias. Entaladas por Marrocos e pelo Sahara Ocidental, as Canárias só se podem estender à vontade para Oeste. Daí a cobiça relativamente àquelas águas.
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Em todo o caso, relativamente à tese do rochedo é preciso referir o seguinte: o nº 3 do artº 121 da Convenção do Direito do Mar diz o seguinte: " Os rochedos que, por si próprios, não se prestam à habitação humana ou a vida económica não devem ter Zona Económica Exclusiva (...)". Ora, como vimos acima, as Selvagens são habitadas permanentemente e têm uma casa que até paga contribuição autárquica na freguesia da Sé, no Funchal. Quanto à vida económica, apesar de não existir, as ilhas prestam-se a isso como já se prestaram no passado. É que as ilhas foram transformadas em reserva natural, estatuto este incompatível com a exploração dos seus recursos e, consequentemente, com a sua «habitação».

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