Com efeito, o tratado constitucional, dá mais força a paises como a França e a Alemanha, a Itália ou o Reino Unido, deixa mais ou menos na mesma países como a Polonia e a Espanha, afecta um ppouco a Holanda, e retira peso a todos os restantes paises.
Quanto à rejeição daquilo que se desconhece, há uma diferença entre não rejeitar o que não se conhece, e aceitar aquilo que não se conhece, sem perguntar.
É apenas uma mera medida de percaução, rejeitar aquilo que não conhecemos.
São as pessoas que nos querem vender o Tratado Contitucional, que têm que nos demonstrar que ele é bom.
Até ao momento, têm feito um trabalho desastroso.
Quando tentamos começar a ler alguma cois, o texto está de tal forma tão mal escrito, com referências aos principios, sem explicar o que eles querem dizer, e referência (comum na lingua advogadesa, o advogadêz) de uns artigos a outros, sem a colocação de um link que abra numa nova página, que eu até tenho a impressõa que os sites da U.E. são feitos pela senhora da limpeza lá do sitio.
No conjunto, o tratado é confuso. Mesmo que não estivesse tremendamente mal explicado, continuaria a ser confuso. Mas acima de tudo, o principal problema é que ele permite no futuro tantas interpretações, que quase parece que estamos a assinar a "constituição" de um futuro país, quiçá de um futuro império, de onde não se pode sair, sem um referendo em que todos os europeus têm que votar para permitir a saída. Afinal, se se estabelece um Estado, baseado na cidadania europeia, é legítimo que no futuro, com uma interpretaçãozinha mais favorável, paga a uns juizes de Bruxelas, tudo possa ser alterado.
Eu cá por mim, de impérios acho que o mundo já tem a sua conta.
A França deu um contributo higiénico à Europa. Não se pode aceitar a construção de uma "coisa" que ninguém sabe para onde vai, nem quem a acabará por controlar.
Cumprimentos