1975: Espanha propôs aos EUA guerra contra Portugal

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papatango

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« Responder #75 em: Novembro 04, 2008, 04:08:17 pm »
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En Japón seguía el Emperador Hiro Hito ¿lo recuerda?
Começa a meter impressão  :roll:

Hiroito foi mantido por ser um simbolo religioso. O Imperado do Japão não era o chefe do executivo. Não se pode comparar Hiroito com Hitler ou Mussolini.

Já «el cerdo» Franco era o Chefe de Estado e o responsável pelas politicas  do Estado Espanhol e pelos assassinios cometidos pelo mesmo.

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Exacto los hechos son hechos y contra ellos no hay argumentos solo las fantasias y delirios de un enfermo que se cree que todo gira en torno a si mismo y sus disparatadas ideas y que, a pesar de no haber hechos que lo corroboren, sigue pensando en invasiones donde no las hay ni las ha habido.
Um nazista como você, consideraria mentiras e ideias disparatadas quaisquer menções que nós aqui tivessemos feito relativamente aos planos de invasão.

Se você acha que esses planos não existiram queixe-se ao jornal El Pais, queixe-se ao jornal Expresso que já tinha documentado esta questão há DOIS ANOS ATRÁS e queixe-se aos investigadores que estudaram os planos dos nazistas da Falange e os planos de Afonso XIII, que o levaram a contactar os britânicos sobre o assunto.

A ligações do criminoso e terrorista Franco ao nazismo e o seu seguidismo canino relativamente a Hitler estão documentados e só não estão mais porque os fascistas espanhois, do PP não gostam de falar no assunto.

A propósito das afirmações do participante KAWA gostaria de lembrar que a defesa do nazismo e das ditaduras, tal como a apologia do terror constituem crime.

O regime de Franco, foi um regime de terror.
Os espanhóis que o defendem, são por isso apoiantes confessos do terrorismo.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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manuel liste

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« Responder #76 em: Novembro 04, 2008, 04:12:08 pm »
Citação de: "Kawa"
 Manuel, a mi me biene mejor el Grupo Norte que así paso a visitar a unas amigas :evil:

Tú destino es hacerte cargo de la carne de porco á alentejana, yo me quedo con el cozido á minhota ¿ok? Mujeres lindas hay en todas partes, busca y encontrarás  :twisted:
 

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Kawa

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« Responder #77 em: Novembro 04, 2008, 04:16:29 pm »
Citação de: "papatango"
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En Japón seguía el Emperador Hiro Hito ¿lo recuerda?
Começa a meter impressão  :roll:

Hiroito foi mantido por ser um simbolo religioso. O Imperado do Japão não era o chefe do executivo. Não se pode comparar Hiroito com Hitler ou Mussolini.

Já «el cerdo» Franco era o Chefe de Estado e o responsável pelas politicas  do Estado Espanhol e pelos assassinios cometidos pelo mesmo.

Pues algo debería pintar el "divino" Hiro Hito en Japón para que él dijese, esto se acabó y Japón se rindiese :roll:

Ahora supongo que me dirá que él no sabía lo que hacían los japoneses por ahí, que no veía los períodicos y no tenía idea de las matanzas en China y esas cosas ¿verdad?, como suele decirse 2 pesos y 2 medidas, algo que a ti se te da muy bien.

Citação de: "papatango"
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Exacto los hechos son hechos y contra ellos no hay argumentos solo las fantasias y delirios de un enfermo que se cree que todo gira en torno a si mismo y sus disparatadas ideas y que, a pesar de no haber hechos que lo corroboren, sigue pensando en invasiones donde no las hay ni las ha habido.
Um nazista como você, consideraria mentiras e ideias disparatadas quaisquer menções que nós aqui tivessemos feito relativamente aos planos de invasão.

Se você acha que esses planos não existiram queixe-se ao jornal El Pais, queixe-se ao jornal Expresso que já tinha documentado esta questão há DOIS ANOS ATRÁS e queixe-se aos investigadores que estudaram os planos dos nazistas da Falange e aos planos de Afonso XIII.

A ligações do criminoso e terrorista Franco ao nazismo e o seu seguidismo canino relativamente a Hitler estão documentados e só não estão mais porque os fascistas espanhois, do PP não gostam de falar no assunto.

Gostaria de lembrar que a defesa do nazismo e das ditaduras, e a apologia do terrorismo são crime.

Se ve que a ti lo de meter la pata te encanta ¿verdad? o eso o todo el que no comulga contigo es nazi. Vamos a ir por partes a ver si así te enteras, aunque dudo mucho en eso que tienes sobre los hombros pueda entrar nada que contradiga tus fantasias.
Por poder YO mismo puedo hacer un plan para invadir Francia si me viene en gana, pero mientras esos planes no sean presentados al jefe del estado no tienen ninguna validez ¿entendido ahora? y a Franco el ÚNICO plan que le presentaron fué el de la Operación Félix que fué descartado.

Entonces tenga cudiado no vaya a defender tanto a la dictadura del hijo de prostituta de Salazar que eso queda tambien feo.

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O regime de Franco, foi um regime de terror.
Os espanhóis que o defendem, são por isso apoiantes confessos do terrorismo


Pregunte a los portugueses que tuvieron que abandonar Portugal si el regimen del hijo de prostituta de Salazar fué mejor y luego hablamos.
 

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papatango

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« Responder #78 em: Novembro 04, 2008, 04:20:00 pm »
Não deixaria de ser curioso analisar a situação actual, e tentar entender até que ponto o exército espanhol continua a ser idêntico ao que era no tempo do nazismo.

E não adianta de muito limitar as comparações e as análises aos conhecimentos que cada um tem de um espanhol ou de outro.

O problema do comportamento e das decisões e acções dos militares espanhóis tem que ser analisado ao nível dos oficiais superiores. aqueles que saem das academias militares.

São esses que saem embuidos do «Espirito Hispano». O estudo da História continua a ser importante nas academias militares de todos os países do mundo.

E é ai que reside o cerne do problema.

O estudo da História e da História militar na formação dos Oficiais, é importante no processo de formação que pretende moldar a personalidade e o espírito patriótico do militar.

É nesse ponto específico que se encontra o problema.
A História que se ensina em Espanha é uma história patriótica depravada, distorcida, que insiste nas glórias da Gloriosa Espanha Imperial, na qual a Historiografia espanhola inclui a província portuguesa como uma entidade não autónoma ou semi-autonoma.

Bastaria por exemplo explicar, que na História que eles ensinam, Portugal só é referido após 1640.
Até aí, eles consideram que Portugal é mais um País da Espanha.

Usam e abusam de forma intelectualmente desonesta da expressão Hispania, que era utilizada por todos os países peninsulares até ao século XVII, altura em que a Nação Castelhana finalmente controla os restantes países que hoje fazem parte do Estado Espanhol.

Esta visão distorcida da História, é uma das que justificou a acção terrorista dos militares espanhóis durante a guerra civil, e o seu comportamento absolutamente criminoso.

É também relevante a cooperação da Igreja Católica - autentica sombra negra de terror - no apoio à consolidação deste estado de coisas, durante o período franquista. É conhecida a participação dos padres nazistas nos «Autos de Fé», em que justificavam o assassínio dos republicanos, e abençoavam os criminosos.

Temos pois que, não há qualquer razão objectiva para achar, que os descendentes dos mesmos que ao longo do século XX planearam as invasões a Portugal, tenham uma formação diferente da que sempre tiveram.

Deste ponto de vista, por muito que mude a Espanha, o cancro continua instalado nas suas forças armadas. E infelizmente são as forças armadas que fazem as invasões.

Naturalmente que isto implica que, em qualquer caso, os espanhóis continuam hoje como ontem, a achar-se no direito de intervir militarmente em Portugal, no caso de acharem (seja verdade ou mentira, pois os espanhóis não sabem qual a diferença) que é conveniente efectuar qualquer intervenção.

Este é o problema e esta confirmação do que já se sabia, serve apenas para nos ajudar a entender o que poderá passar pela cabeça dos herdeiros dos criminosos da Guerra Civil.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Pedro_o_Tuga

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« Responder #79 em: Novembro 04, 2008, 04:33:40 pm »
Não seria nada, mas mesmo nada bonito para os espanhois atacarem Portugal nessa altura. Fora os 500 mil homens aidna se podem vir a juntar civis que queiram defender o pais. E armas? Espingardas de caça também matam.
 

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Ataru

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« Responder #80 em: Novembro 04, 2008, 04:34:11 pm »
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El problema es que eso mismo se aplica a Portugal o Marruecos, al menos en teoria, ya que nadie estuvo de nuestro lado ni en 1.957 ni en 1.975 cuando tuvimos lios con Marruecos, eso sí, ya pueden olvidarse entonces de Olivenza por que como nosotros no la vamos a soltar por las buenas


Mas Portugal não precisa de entrar em guerra com Espanha, a nossa integridade como estado-nação não depende da vossa existencia, mas a nossa pura e simples existencia põe em causa a Hispania, pois continua a dar esperança de liberdade aos povos submetidos a madrid.
Portugal é um bastião de liberdade na peninsula.
Já Marrocos, saberá esperar pelo momento oportuno para retomar os seus territórios, e podem ter a certeza que a comunidade internacional nada fará, pois no fundo concorda que assim seja.
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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Daniel

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« Responder #81 em: Novembro 04, 2008, 04:42:40 pm »
Kawa
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Haber cerrado los puertos como se comprometieron y haber devuelto Siete Pueblos y el Uruguay y ahora tendrían Olivenza, ya sabe, la avaricia rompe el saco, su regente fué demasiado ambicioso y al final se quedó sin nada, ni Siete Pueblos, ni el Uruguay ni Olivenza, mala suerte


Sim Sim, e ele a dar-lhe, mas vc não sabe que os franceses vos (obrigaram) pressionavam para invadir portugal, vcs eram as ovelhinhas de Napoleão pois claro medo, eu sei o que é isso, Napoleão queria a todo o custo romper a aliança anglo-portuguesa, diz-lhe alguma coisa o Tratado de Santo Ildefonso assinado sigilosamente entre a França e a Espanha, concluído em agosto de 1796, pois claro que não.
É bom quando podemos mandar em nossa casa e não fazer as coisas impostas pelos outros vcs era levados a fazer o que Napoleão vos mandava, nós soubemos ser nós mesmo e é aquilo que hoje ainda somos Portugal c34x
 

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Kawa

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« Responder #82 em: Novembro 04, 2008, 04:48:52 pm »
Citação de: "papatango"
Não deixaria de ser curioso analisar a situação actual, e tentar entender até que ponto o exército espanhol continua a ser idêntico ao que era no tempo do nazismo.

E não adianta de muito limitar as comparações e as análises aos conhecimentos que cada um tem de um espanhol ou de outro.

O problema do comportamento e das decisões e acções dos militares espanhóis tem que ser analisado ao nível dos oficiais superiores. aqueles que saem das academias militares.

São esses que saem embuidos do «Espirito Hispano». O estudo da História continua a ser importante nas academias militares de todos os países do mundo.

E é ai que reside o cerne do problema.

O estudo da História e da História militar na formação dos Oficiais, é importante no processo de formação que pretende moldar a personalidade e o espírito patriótico do militar.

É nesse ponto específico que se encontra o problema.
A História que se ensina em Espanha é uma história patriótica depravada, distorcida, que insiste nas glórias da Gloriosa Espanha Imperial, na qual a Historiografia espanhola inclui a província portuguesa como uma entidade não autónoma ou semi-autonoma.

Bastaria por exemplo explicar, que na História que eles ensinam, Portugal só é referido após 1640.
Até aí, eles consideram que Portugal é mais um País da Espanha.

Usam e abusam de forma intelectualmente desonesta da expressão Hispania, que era utilizada por todos os países peninsulares até ao século XVII, altura em que a Nação Castelhana finalmente controla os restantes países que hoje fazem parte do Estado Espanhol.

Esta visão distorcida da História, é uma das que justificou a acção terrorista dos militares espanhóis durante a guerra civil, e o seu comportamento absolutamente criminoso.

É também relevante a cooperação da Igreja Católica - autentica sombra negra de terror - no apoio à consolidação deste estado de coisas, durante o período franquista. É conhecida a participação dos padres nazistas nos «Autos de Fé», em que justificavam o assassínio dos republicanos, e abençoavam os criminosos.

Temos pois que, não há qualquer razão objectiva para achar, que os descendentes dos mesmos que ao longo do século XX planearam as invasões a Portugal, tenham uma formação diferente da que sempre tiveram.

Deste ponto de vista, por muito que mude a Espanha, o cancro continua instalado nas suas forças armadas. E infelizmente são as forças armadas que fazem as invasões.

Naturalmente que isto implica que, em qualquer caso, os espanhóis continuam hoje como ontem, a achar-se no direito de intervir militarmente em Portugal, no caso de acharem (seja verdade ou mentira, pois os espanhóis não sabem qual a diferença) que é conveniente efectuar qualquer intervenção.

Este é o problema e esta confirmação do que já se sabia, serve apenas para nos ajudar a entender o que poderá passar pela cabeça dos herdeiros dos criminosos da Guerra Civil.

Una pregunta papatango ¿eres un ignorante o mientes a sabiendas? Si como tu dices Portugal no se estudia en España hasta 1.640 ¿como estudiamos los tratados de Tordesillas y Alcaçovas?

La Iglesia Católica supongo que para ti debería haber apoyado a los mismos republicanos que se dedicaban a asesinarlos ¿no? Durante la Guerra Civil la Iglesia tuvo que posicionarse a favor de uno de los 2 bandos para evitar ser perseguida por ambos y se limito a ponerse del bando que no la mataba.

Y tranquilo nene que, al contrario que los portugueses, nosostros si sabemos diferenciar verdad de mentira, por ejemplo no nos tragamos eso de que firmo un papel, luego paso olimpicamente del mismo y no estoy incumpliendo lo firmado, es el otro el que lo hace ¿te suena? :twisted:  Marruecos no le queda más remedio que esperar ya que la única forma que tiene de ocupar Ceuta y Melilla, que NUNCA han sido suyos, es por la fuerza y de momento esa la tenemos nosotros y no ellos, en cuanto a la comunidad internacional, ¿les ha preguntado a ver que piensan para afirmar tal cosa? :roll:
 

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Kawa

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« Responder #83 em: Novembro 04, 2008, 05:02:25 pm »
Citação de: "Daniel"
Kawa
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Haber cerrado los puertos como se comprometieron y haber devuelto Siete Pueblos y el Uruguay y ahora tendrían Olivenza, ya sabe, la avaricia rompe el saco, su regente fué demasiado ambicioso y al final se quedó sin nada, ni Siete Pueblos, ni el Uruguay ni Olivenza, mala suerte

Sim Sim, e ele a dar-lhe, mas vc não sabe que os franceses vos (obrigaram) pressionavam para invadir portugal, vcs eram as ovelhinhas de Napoleão pois claro medo, eu sei o que é isso, Napoleão queria a todo o custo romper a aliança anglo-portuguesa, diz-lhe alguma coisa o Tratado de Santo Ildefonso assinado sigilosamente entre a França e a Espanha, concluído em agosto de 1796, pois claro que não.
É bom quando podemos mandar em nossa casa e não fazer as coisas impostas pelos outros vcs era levados a fazer o que Napoleão vos mandava, nós soubemos ser nós mesmo e é aquilo que hoje ainda somos Portugal c34x


Sip nosotros las ovejitas de Napo y vosotros los lamebotas de los ingleses que si ellos decian ese tratado no se cumple vosotros os limitabais a decir "si amo" :lol:

El Tratado de San Ildefonso, ya que tanto sabe, era una alianza CONTRA la Gran Bretaña, debido a que esta, tras la retirada española de la guerra se dedicó a atacar a los navios españoles.
« Última modificação: Novembro 04, 2008, 05:14:56 pm por Kawa »
 

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Pedro_o_Tuga

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« Responder #84 em: Novembro 04, 2008, 05:14:45 pm »
La estao voces com "nos temos X aviao, X tanque"...

Os Iraquianos nao teem nada disso e fazem diariamente a vida negra aos americanos. Contra um guerra de guerrilha contra gente treinada e com expericia, apoio aeroe de nada vale. E a historia so tem provado isso, desde o Vietname Frances e Americano ate ao Iraque dos nossos dias.
 

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Kawa

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« Responder #85 em: Novembro 04, 2008, 05:16:42 pm »
Citação de: "Pedro_o_Tuga"
La estao voces com "nos temos X aviao, X tanque"...

Os Iraquianos nao teem nada disso e fazem diariamente a vida negra aos americanos. Contra um guerra de guerrilha contra gente treinada e com expericia, apoio aeroe de nada vale. E a historia so tem provado isso, desde o Vietname Frances e Americano ate ao Iraque dos nossos dias.


Pedro ¿cuanto cree que estaría esa guerra de guerrillas con metodos de contraguerrilla como los llevados a cabo en Cuba? es decir concentrar a TODA la población portuguesa en las cuidades, e irlos dejando morir de hambre lentamente.
 

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Daniel

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« Responder #86 em: Novembro 04, 2008, 05:54:38 pm »
Kawa

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Sip nosotros las ovejitas de Napo y vosotros los lamebotas de los ingleses que si ellos decian ese tratado no se cumple vosotros os limitabais a decir "si amo"  


Pois é, quando não se tem argumentos, respondemos como vc responde, sem se lembrar, quem depois la na frente lhes valeu, enfim. :roll:

Ps: Mais uma vez a história prova que estivemos do lado certo e fomos homens de colh------------o----e---s---- de dizer não a Napoleão, que vos obrigou a nos invadir, depois de algum tempo o invadidos ajudam os invasores a se libertarem do aliado, lindo lindo lindo lindo ser Portugal. c34x
 

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Daniel

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« Responder #87 em: Novembro 04, 2008, 06:10:28 pm »
Kawa
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El Tratado de San Ildefonso, ya que tanto sabe, era una alianza CONTRA la Gran Bretaña, debido a que esta, tras la retirada española de la guerra se dedicó a atacar a los navios españoles.


Sim Sim una aliança contra os ingleses :wink:  c34x
 

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Kawa

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« Responder #88 em: Novembro 04, 2008, 06:18:50 pm »
Citação de: "Daniel"
Kawa
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El Tratado de San Ildefonso, ya que tanto sabe, era una alianza CONTRA la Gran Bretaña, debido a que esta, tras la retirada española de la guerra se dedicó a atacar a los navios españoles.

Sim Sim una aliança contra os ingleses :wink:  c34x


Estas seguro que estuvisteis en el lugar correcto ¿entonces por que mantenemos nosotros Olivenza y no vosotros? :roll:
 

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HELLAS

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« Responder #89 em: Novembro 04, 2008, 06:29:27 pm »
De verdad, esta sopa puede conmigo, es imposible y tiro la toalla, pues no puedo con estos fanaticos que tienen la osadia de llamar nazis a otros o decir que su colonialismo fue "ejemplar".
No se que cojones hacemos en este foro. Ahí os quedais.