Tropas portuguesas vão para África

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zecouves

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« Responder #15 em: Março 20, 2008, 09:27:08 am »
Boa sorte para todos os passarinhos :!:
 

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André

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« Responder #16 em: Março 28, 2008, 05:06:04 pm »
Missão militar portuguesa operacional no Chade, diz EMGFA

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O destacamento militar português em N´Djamena, no Chade, empenhado na preparação do futuro Comando Operacional da EUFOR em Abéché, já efectuou diversas missões de apoio de transporte aéreo, informou hoje o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).

O contingente português no teatro de operações depende do «Joint Force Air Component Command -- JFACC», a quem cabe o planeamento e a atribuição de tarefas para os voos da aeronave C-130 portuguesa.

Segundo o EMGFA, no desempenho da missão, o factor ambiental tem sido um dos mais determinantes, sendo a temperatura e o pó os aspectos mais limitativos e os que mais dificuldades têm criado, não só para a performance da aeronave, mas também para toda a tripulação que a opera.

O EMGFA descreve o cenário em que tripulações, mecânicos e «load-masters» têm de trabalhar num ambiente «extremamente exigente e rigoroso», seja na reparação e manutenção da aeronave, seja em inspecções antes dos voos ou no carregamento da mercadoria a transportar.

Para além do pessoal técnico directamente relacionado com a operação da aeronave C-130, estão presentes neste destacamento militares com outras funções, nomeadamente da logística, comunicações, informações, protecção da força, apoio médico e relações públicas.

Os trinta militares portugueses têm executado as diversas missões de transporte no teatro de operações, oito das quais a Abéché. Estas missões consistem no transporte de pessoal e material diverso para a construção e a implementação do «Star Camp», Quartel-General da EUFOR, e também na consolidação de posições de outros contingentes europeus que já operam na área de operações.

A participação portuguesa com a aeronave C-130 poderá também vir a estar envolvida em missões de transporte geral em apoio a organizações não governamentais de ajuda humanitária, na sua capacidade sobrante.

Portugal mantém desde o passado dia 15 de Março um contingente de 30 militares da Força Aérea Portuguesa e uma aeronave C-130 Hércules, que permanecerão no Chade até meados do mês de Maio de 2008.

Diário Digital / Lusa

 

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comanche

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« Responder #17 em: Maio 06, 2008, 06:22:13 pm »
Defesa: Ministro ouve no Chade elogios da EUFOR ao desempenho do destacamento português


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Lisboa, 06 Mai (Lusa) - O ministro da Defesa visitou hoje o destacamento militar português em N´Djamena, no Chade, onde ouviu elogios do comandante da EUFOR sobre a "competência" desse destacamento, responsável por 61 por cento das operações logísticas efectuadas no teatro de operações.

Após uma reunião sobre a missão e actividades do destacamento nacional, Nuno Severiano Teixeira ouviu os elogios e as estatísticas de desempenho reveladas pelo comandante da força europeia no Chade, General Jean-Philippe Ganascia,

O ministro da Defesa almoçou depois com os militares portugueses e manteve encontros como o seu homólogo chadiano, WadalAbdelkader Kamougué, com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Moussa Faki Mahommet, com o primeiro-ministro, Youssouf Saleh Abbas, e com o representante especial das Nações Unidas (MINURCAT), o português Victor da Silva Ângelo.

O governante português chegou à capital chadiana hoje de manhã para uma visita relâmpago ao destacamento militar português estacionado naquele país africano, no âmbito da missão da União europeia de apoio logístico às operações da ONU na crise do Darfur.

Em declarações à Lusa, Nuno Severiano Teixeira considerou esta missão militar europeia como muito importante" porque estão em causa valores humanos fundamentais de respeito pelos direitos humanos e por ser "inovadora" ao conferir credibilidade à política de segurança e defesa comum da UE.

Para Nuno Severiano Teixeira a missão militar europeia EUFOR Chade/República Centro Africana (EUFOR TCHAD/RCA), de apoio logístico às operações das Nações Unidas (MINURCAT) na crise do Darfur, transforma a União europeia num "actor de relevo como produtor de segurança externa".

"Esta missão é a concretização prática de uma política europeia de segurança comum", disse, aludindo à presença no teatro de operações do Chade de 3 mil soldados de vários países membros da UE.

Nuno Severiano Teixeira qualificou o contributo português como "fundamental", porque ao conferir capacidade no transporte aéreo, uma das lacunas que atrasava a missão europeia, permitiu o seu lançamento no teatro de operações.

O contingente português está estacionado no "Campo Europa" e é constituído por uma aeronave "Hércules C-130", pela respectiva tripulação e equipa de apoio de terra num total de 30 militares da Força Aérea Portuguesa.

O contingente nacional integrado na missão militar europeia EUFOR Chade/República Centro Africana (EUFOR TCHAD/RCA), constitui a força de apoio logístico às operações das Nações Unidas (MINURCAT) na crise do Darfur.

A missão foi lançada durante a Presidência Portuguesa da União Europeia, no âmbito da Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD).

De acordo com o Ministério da Defesa, o objectivo central da presença militar portuguesa consiste no apoio logístico da operação militar em curso, através do transporte intra-teatro de pessoal e equipamento.

Por outro lado, a força europeia estacionada no leste do Chade e Nordeste da República Centro-Africana destina-se à melhoria das condições de segurança na região, à protecção de civis e refugiados, distribuição da ajuda humanitária e protecção do pessoal, serviços, instalações e equipamento das Nações Unidas.

O destacamento militar português no Chade iniciou a sua participação a 15 de Março de 2008, com uma duração prevista de dois meses, não estando, segundo Severiano Teixeira, previsto qualquer prolongamento da sua missão.

O ministro faz-se acompanhar pelo Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, General Luís Valença Pinto, e pelo Chefe de Estado-Maior da Força Aérea, General Luís Araújo.

 

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Lancero

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« Responder #18 em: Maio 10, 2008, 04:02:00 pm »






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MILITARES PORTUGUESES NO CHADE RECEBEM VISITA DO MINISTRO DA DEFESA NACIONAL E DO GENERAL CEMGFA


 
 O contingente militar português no Chade recebeu no dia 6 de Maio, pelas 11H00 locais, a visita do Ministro da Defesa Nacional, Doutor Nuno Severiano Teixeira, que se fez acompanhar do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, General Luís Valença Pinto, e do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General Luís Araújo.
As altas entidades foram recebidas pelo Comandante da Força da EUFOR, Brigadeiro-General Jean-Philippe Ganascia, e pelo Comandante da Força Nacional Destacada FND, Tenente-Coronel Tito Mendonça. Após deslocação ao aquartelamento de apoio ao contingente nacional, Camp Europa, foi efectuada uma apresentação sobre a situação operacional na área de operações pelo comandante da FND seguindo-se uma  visita às instalações e um almoço onde houve oportunidade para contactar com os militares em missão.
No âmbito de outros contactos de natureza política decorram encontros com o Primeiro-Ministro e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros Chadiano e também com o Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas e Chefe da Missão das Nações Unidas na República Centro Africana e no Chade - MINURCAT, Dr. Victor da Silva Ângelo.
Desde 15 de Março de 2008, que a FND, integrada na missão da EUFOR TCHAD/RCA, iniciou a sua participação no Teatro de Operações que terá uma duração de dois meses. Este contingente é constituído por uma aeronave C-130, respectiva tripulação e equipa de apoio em terra, num total  de 30 militares da Força Aérea Portuguesa que estão estacionados em N’Djamena. A força nacional conta ainda, desde 03 de Dezembro de 2007, com dois oficiais colocados no Quartel-General Operacional em Paris (Mont Valérien).
A FND com base de estacionamento em N’Djamena tem como missão o Transporte Aéreo Táctico em apoio logístico às operações da ONU e da EUFOR. Os movimentos aéreos decorrem entre a capital do Chade e Abéche, localidade onde ficará estacionado o quartel-general da Força Militar da EUFOR.
No decurso da presente missão a FND já efectuou cerca de 80 horas de voo, tendo para o efeito transportado 784 passageiros, cerca de 300 toneladas de carga e 15 viaturas.
08MAI08
Fotos: FND Chade  


http://www.emgfa.pt/Pages/visualizacont ... nteudo=672
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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ShadIntel

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Re: Tropas portuguesas vão para África
« Responder #19 em: Janeiro 14, 2010, 09:41:03 pm »
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Conselho Superior de Defesa Nacional aprova envio de quinze militares para formação de forças da Somália

Lisboa, 14 Jan (Lusa) - O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) aprovou hoje o envio "a partir do primeiro trimestre" deste ano de uma equipa de quinze militares para integrarem a missão da União Europeia para a formação de forças somalis.

No final da reunião, o secretário do CSDN, general Goulão de Melo, adiantou que foi dado "parecer favorável à proposta do Governo sobre a participação de uma equipa das Forças Armadas, com efectivos na ordem dos quinze elementos, para, a partir do primeiro trimestre e durante um período de um ano integrar a missão da UE em cooperação com a União Africana para treino de forças somalis".

O CSDN, que esteve reunido cerca de uma hora, analisou ainda "a situação e perspectivas de evolução das missões de paz em que se encontram empenhadas Forças Nacionais Destacadas".
 

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Lancero

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Re: Tropas portuguesas vão para África
« Responder #20 em: Janeiro 15, 2010, 05:30:50 pm »
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Defesa: Portugal disposto a enviar 15 militares para o Uganda para treino de forças somalis - ministro

   Lisboa, 14 Jan (Lusa) - Portugal está disposto a enviar, neste trimestre,  15 militares para o Uganda para treinar forças de segurança somalis, no  âmbito de uma operação conjunta entre a União Europeia e a União Africana,  informou hoje fonte governamental.  

 

   A proposta do Governo foi hoje aprovada pelo Conselho Superior de Defesa  Nacional, referiu à agência Lusa o ministro da tutela, Augusto Santos Silva,  acrescentando que o Executivo terá ainda de informar a Assembleia da República  antes de aprovar a resolução.  

 

   Santos Silva adiantou que vai enviar, na sexta-feira, uma carta a pedir  uma reunião com a Comissão Parlamentar de Defesa Nacional, que espera possa  ocorrer ainda em Janeiro.  

 

   A missão, que terá a duração de um ano e ficará sediada no Uganda por  razões de segurança, visa reforçar o combate à pirataria, que, segundo dados  hoje divulgados, aumentou 39 por cento em 2009, com a Somália a registar  mais de metade dos ataques.  

 

   De acordo com o ministro da Defesa, Portugal poderá liderar uma de duas  áreas de formação: treino de combate em zonas urbanas ou treino de oficiais  subalternos e sargentos.  

 

   Justificando a participação de Portugal numa "operação que ainda está  a ser configurada", Santos Silva invocou que se trata de uma missão da União  Europeia, em cooperação com a União Africana, que se destina a capacitar  as forças de segurança somalis para "o exercício da sua missão", sendo "uma  forma de reforçar o combate à pirataria que assola as rotas do comércio  internacional ao largo da Somália".  

 

   Por outro lado, assinalou, "Portugal tem um interese específico de poder  vir a assegurar uma posição de liderança numa das áreas de formação".  

 

   "O propósito do Governo português é finalizar de imediato a disponibilidade  de Portugal para participar nesta operação, de forma a podermos participar  nas condições que pensamos serem mais vantajosas para nós", frisou.  

 
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Luso

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Re: Tropas portuguesas vão para África
« Responder #21 em: Janeiro 16, 2010, 12:06:41 am »
Mais uma "vexilatio" a serviço das legiões imperiais: Ave, Caesar!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...