Programa de substituição do C-130

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PMFM

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1065 em: Janeiro 17, 2019, 03:47:23 pm »
Ontem após o CEMFA ser questionado pelo deputado do CDS se sabia qual era o valor do C-130J ele respondeu que não sabia, mas que o preço era sem dúvida inferior ao do KC-390.
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1066 em: Janeiro 17, 2019, 04:14:34 pm »
Voltando ao assunto na ordem do dia: se a Alemanha vai pagar cerca de 970M€ por um pacote que inclui 3 C-130J-30 + 3 KC-130J equipados com um sistema completo de autoprotecção, equipamentos de vária ordem mais sobressalentes, motores, suporte técnico e logístico, treino e formação de tripulações de voo e de terra e contrato de manutenção por 3 anos (até os germânicos, em conjunto com os franceses terem capacidade eles próprios de tratarem da manutenção das aeronaves ou fazê-lo algures na Europa), não era melhor a FAP despachar já este assunto de uma vez por todas?

Tomando em linha de conta o que afirmou ontem o CEMFA, a Embraer começou por pedir 950M€ (830 + 120) pelo pacote de 5 aparelhos equipados com sistema completo de autoprotecção, treino e simulador; agora terá baixado para os 927M€, 100 milhões a mais do que o Estado havia alocado ao programa. Mesmo se comprarmos as 5 aeronaves comprando a suite de autoprotecção directamente ao fabricante e contractualizarmos a aquisição e manutenção dos motores V2500 à sua fabricante, a IAE, o preço ainda fica nos 877M€, 50M€ acima do previsto, de acordo com as afirmações do CEMFA.

Então se para a Alemanha um preço similar contempla um pacote completo com seis aeronaves e tudo o que para elas é necessário e está associado (inclusivé o equipamento para os reabastecedores), para nós não dá porquê? Se o preço base do C-130J em Dezembro de 2018 estava entre os 60 e 70M€, a que preço unitário estará agora um KC-390?

Pelo que sei cada KC-390 teria um custo unitario por volta dos 80/90 ME se nos querem vender ele ao preço do C-2 japones não tem sentido algum.
Para mim esse C-10 J - 30 chegaria para nossas necessidades imediatas umas 4 unidades depois se faltase algo veriamos com a LM algo mais potente,Se temos a manutenão dessa aeronave com provas mais que dadas para quê inventar,temos recursos muito escassos para andar a dar tiros no desconhecido.

Andamos a inventar é o que é, e é o que dá, quando se mete a politica ao barulho nestas andanças!!
O caminho mais lógico e BARATO a seguir é, concerteza comprar o C130J, por todas as razões já aqui referidas, MNT, tripulações, articulação com as FA dos países NATO, etc, etc !!!

Mas também, como dizes e bem, e eu também assim penso, quatro aeronaves numa primeira fase seriam suficientes para as nossas necessidades, e, depois, caso fosse necessário maior capacidade de transporte, até se ponderaria uma quinta e/ou até sexta aeronave ou mesmo adquirir outro modelo de maiores dimensões, mas isto sou eu que nada percebo a pensar alto.
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1067 em: Janeiro 17, 2019, 06:22:15 pm »
Está aqui uma grande embrulhada de valores, alguém tem dados confirmados sobre os mais recentes contratos de aquisição dos possíveis concorrentes do KC 390?
Está visto que os valores no wikipedia, são para ignorar caso não tenha valores atualizados.
Eles estão a pedir pelo total 935 Milhões de Euros, 5 unidades mais um simulador, com tudo o que inclui de extras, isto vai dar 185 milhões por unidade, quando nós vemos no Wikipedia que o C-2 fala em 119 Milhões por unidade, não podemos ter a certeza pois ainda não foi feito nenhum contrato com ninguém e isto é pura especulação.
Penso que Portugal não deve deixar fugir esta oportunidade de estar na frente da aquisição do KC 390, pois prevejo bom futuro para este avião e mesmo se a Embraer aceitar os 828 Milhões, mesmo assim tendo em conta os preços falados no inicio é uma pipa de massa.
Existem aqui muitos interesses e jogos de cintura, e Portugal infelizmente volta a estar a nadar na maionese.
Sou contra a aquisição do A400m, só tem dado problemas e Portugal pode até fazer uma consulta para os C-2, já agora só para ver quanto ficariam 5 unidades e tudo o resto, se calhar iria aos 828 milhões do nosso LPM.
Já agora prefiro o MADE IN JAPAN.

Um edit a este Post, pois encontrei aqui dados:
According to the document, the Japanese government will set aside $400M from its 2018 national budget to acquire two new C-2 medium transport aircraft developed by Kawasaki Heavy Industries.

A ser verdade estes valores, isto dá 175 Milhões de Euros por unidade, o KC a quererem 185, só dá vontade de rir!
« Última modificação: Janeiro 17, 2019, 06:42:26 pm por Lusitaniae »
Abbati, medico, potronoque intima pande
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1068 em: Janeiro 17, 2019, 06:45:37 pm »
Está aqui uma grande embrulhada de valores, alguém tem dados confirmados sobre os mais recentes contratos de aquisição dos possíveis concorrentes do KC 390?
Está visto que os valores no wikipedia, são para ignorar caso não tenha valores atualizados.
Eles estão a pedir pelo total 935 Milhões de Euros, 5 unidades mais um simulador, com tudo o que inclui de extras, isto vai dar 185 milhões por unidade, quando nós vemos no Wikipedia que o C-2 fala em 119 Milhões por unidade, não podemos ter a certeza pois ainda não foi feito nenhum contrato com ninguém e isto é pura especulação.
Penso que Portugal não deve deixar fugir esta oportunidade de estar na frente da aquisição do KC 390, pois prevejo bom futuro para este avião e mesmo se a Embraer aceitar os 828 Milhões, mesmo assim tendo em conta os preços falados no inicio é uma pipa de massa.
Existem aqui muitos interesses e jogos de cintura, e Portugal infelizmente volta a estar a nadar na maionese.
Sou contra a aquisição do A400m, só tem dado problemas e Portugal pode até fazer uma consulta para os C-2, já agora só para ver quanto ficariam 5 unidades e tudo o resto, se calhar iria aos 828 milhões do nosso LPM.
Já agora prefiro o MADE IN JAPAN.

O C2 é uma excelente aeronave sem dúvida mas na Europa quem é que o utiliza, ou vai utilizar ??



O 390 em principio será utilizado só pela Republica Cheka e por nós, caso se concretize o nosso negócio o que me deixa fulo é o facto de nós participarmos na construção da aeronave, publicidade feita pelos Brasileiros a toda a força num passado bem recente, e, mesmo assim passa para cá 180 milhões/aeronave ???
Há muita coisa que não está a bater certo neste negócio, ou será que a máxima, quanto mais caro mais roubas, está a ser aplicada também aqui ???
Se calhar……

Que venha mas é o 130J-30 que é o que nos convém mais deixem-se de tretas sr políticos !!









Abraços
« Última modificação: Janeiro 17, 2019, 06:53:11 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1069 em: Janeiro 17, 2019, 07:22:17 pm »
Por um lado querem descer o preço, mas para nós sobem-no?  ::)

Citar
Boeing relationship key to KC-390 costs, marketing
17 JANUARY, 2019 SOURCE: FLIGHTGLOBAL.COM BY: GARRETT REIM LOS ANGELES

Embraer’s defence joint venture with Boeing will use the American company’s leverage over suppliers to cut parts and components costs on the KC-390 tactical transport.

The Brazilian company said at an investor conference on 16 January that it will also lean on Boeing’s international sales and marketing network, as well as the USA’s geopolitical influence, to expand the transport’s sales. “The markets where the US has a huge geopolitical influence, we compete with Lockheed Martin in those markets,” said Nelson Salgado, chief financial officer of Embraer. “Now with the partnership with Boeing, we are opening up all of those markets, the US and the markets where the US has significant geopolitical influence. With Boeing leverage on the supply chain we will have big possibilities of reducing costs on the [KC-390] and make it a product [that is] more competitive as well.”

The KC-390 is powered by two International Aero Engines V2500 turbofans and can carry 80 passengers or 64 paratroopers. The aircraft is designed to perform missions such as cargo and troop transport, troop and cargo air delivery, aerial refueling, search and rescue and forest fire fighting. In order to launch the new defence joint venture, Embraer and Boeing will each contribute cash and assets, says Salgado.“The main asset Embraer is going to contribute is the license that we hold to market the KC-390 worldwide exclusively. The intellectual property of the KC-390 belongs to the Brazilian Air Force and will still belong to the Brazilian Air Force,” he says. “Our cash contribution will be something below $100 million.”The defence-focused joint venture will also retain Embraer’s final assembly facilities in Melbourne, Florida, Gavião Peixoto, Brazil, and Jacksonville, Florida. Embraer says it is also researching adding a final assembly facility for the KC-390 in the USA.

The KC-390 is aimed at the market segment filled by the Lockheed Martin C-130 Hercules, which holds the largest piece of the global military transport market in 2018 with 878 active aircraft, or a 21% market share, according to Flight Fleets Analyzer. Embraer claims the KC-390 has the lowest life-cycle cost in the market as well as top speeds that surpass its turboprop rival. Embraer plans to continue flight testing the transport in 2019 including advanced airdrop tests with heavy loads, aerial refueling and unpaved runway operations. The firm says that the first production aircraft will be delivered to the Brazilian Air Force in the first half of 2019. FlightGlobal’s Flight Fleets Analyzer shows that the service has 27 firm orders. There are 38 letters of intent to order the aircraft from international customers, including six LOIs from Argentina, six from Chile, 12 from Colombia, two from Czech Republic, six from Portugal, and six from Lisbon-based aviation services firm SkyTech, according to Flight Fleets Analyzer.

Due to a runway excursion with prototype 001 in May 2018, the declaration of final operational capability for the aircraft is delayed until the second half of 2019, says the company. The incident caused the firm to incur a special item of $127 million, pushing down the company’s defense and security unit's 2018 revenue to $600 million from the forecasted $800 million to $900 million.

https://www.flightglobal.com/news/articles/boeing-relationship-key-to-kc-390-costs-marketing-455077/?cmpid=SOC
Saudações Aeronáuticas,
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1070 em: Janeiro 17, 2019, 07:31:54 pm »
Por um lado querem descer o preço, mas para nós sobem-no?  ::)

Citar
Boeing relationship key to KC-390 costs, marketing
17 JANUARY, 2019 SOURCE: FLIGHTGLOBAL.COM BY: GARRETT REIM LOS ANGELES

Embraer’s defence joint venture with Boeing will use the American company’s leverage over suppliers to cut parts and components costs on the KC-390 tactical transport.

The Brazilian company said at an investor conference on 16 January that it will also lean on Boeing’s international sales and marketing network, as well as the USA’s geopolitical influence, to expand the transport’s sales. “The markets where the US has a huge geopolitical influence, we compete with Lockheed Martin in those markets,” said Nelson Salgado, chief financial officer of Embraer. “Now with the partnership with Boeing, we are opening up all of those markets, the US and the markets where the US has significant geopolitical influence. With Boeing leverage on the supply chain we will have big possibilities of reducing costs on the [KC-390] and make it a product [that is] more competitive as well.”

The KC-390 is powered by two International Aero Engines V2500 turbofans and can carry 80 passengers or 64 paratroopers. The aircraft is designed to perform missions such as cargo and troop transport, troop and cargo air delivery, aerial refueling, search and rescue and forest fire fighting. In order to launch the new defence joint venture, Embraer and Boeing will each contribute cash and assets, says Salgado.“The main asset Embraer is going to contribute is the license that we hold to market the KC-390 worldwide exclusively. The intellectual property of the KC-390 belongs to the Brazilian Air Force and will still belong to the Brazilian Air Force,” he says. “Our cash contribution will be something below $100 million.”The defence-focused joint venture will also retain Embraer’s final assembly facilities in Melbourne, Florida, Gavião Peixoto, Brazil, and Jacksonville, Florida. Embraer says it is also researching adding a final assembly facility for the KC-390 in the USA.

The KC-390 is aimed at the market segment filled by the Lockheed Martin C-130 Hercules, which holds the largest piece of the global military transport market in 2018 with 878 active aircraft, or a 21% market share, according to Flight Fleets Analyzer. Embraer claims the KC-390 has the lowest life-cycle cost in the market as well as top speeds that surpass its turboprop rival. Embraer plans to continue flight testing the transport in 2019 including advanced airdrop tests with heavy loads, aerial refueling and unpaved runway operations. The firm says that the first production aircraft will be delivered to the Brazilian Air Force in the first half of 2019. FlightGlobal’s Flight Fleets Analyzer shows that the service has 27 firm orders. There are 38 letters of intent to order the aircraft from international customers, including six LOIs from Argentina, six from Chile, 12 from Colombia, two from Czech Republic, six from Portugal, and six from Lisbon-based aviation services firm SkyTech, according to Flight Fleets Analyzer.

Due to a runway excursion with prototype 001 in May 2018, the declaration of final operational capability for the aircraft is delayed until the second half of 2019, says the company. The incident caused the firm to incur a special item of $127 million, pushing down the company’s defense and security unit's 2018 revenue to $600 million from the forecasted $800 million to $900 million.

https://www.flightglobal.com/news/articles/boeing-relationship-key-to-kc-390-costs-marketing-455077/?cmpid=SOC

Olha se não fossem os nossos IRMÃOS DE ALÉM MAR, fonix nem quero pensar qual seria o preço dos 390 !!!

Abraços
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1071 em: Janeiro 17, 2019, 07:42:34 pm »
Olha se não fossem os nossos IRMÃOS DE ALÉM MAR, fonix nem quero pensar qual seria o preço dos 390 !!!

Vou ser de novo politicamente incorrecto, mas que se dane: depois do que já li e ouvi só hoje vindo do outro lado do Atlântico de certos ignorantes ressabiados, irmãos desses não se querem para nada.  ::)
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1072 em: Janeiro 17, 2019, 07:54:59 pm »
Está aqui uma grande embrulhada de valores, alguém tem dados confirmados sobre os mais recentes contratos de aquisição dos possíveis concorrentes do KC 390?
Está visto que os valores no wikipedia, são para ignorar caso não tenha valores atualizados.
Eles estão a pedir pelo total 935 Milhões de Euros, 5 unidades mais um simulador, com tudo o que inclui de extras, isto vai dar 185 milhões por unidade, quando nós vemos no Wikipedia que o C-2 fala em 119 Milhões por unidade, não podemos ter a certeza pois ainda não foi feito nenhum contrato com ninguém e isto é pura especulação.
Penso que Portugal não deve deixar fugir esta oportunidade de estar na frente da aquisição do KC 390, pois prevejo bom futuro para este avião e mesmo se a Embraer aceitar os 828 Milhões, mesmo assim tendo em conta os preços falados no inicio é uma pipa de massa.
Existem aqui muitos interesses e jogos de cintura, e Portugal infelizmente volta a estar a nadar na maionese.
Sou contra a aquisição do A400m, só tem dado problemas e Portugal pode até fazer uma consulta para os C-2, já agora só para ver quanto ficariam 5 unidades e tudo o resto, se calhar iria aos 828 milhões do nosso LPM.
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O C2 é uma excelente aeronave sem dúvida mas na Europa quem é que o utiliza, ou vai utilizar ??



O 390 em principio será utilizado só pela Republica Cheka e por nós, caso se concretize o nosso negócio o que me deixa fulo é o facto de nós participarmos na construção da aeronave, publicidade feita pelos Brasileiros a toda a força num passado bem recente, e, mesmo assim passa para cá 180 milhões/aeronave ???
Há muita coisa que não está a bater certo neste negócio, ou será que a máxima, quanto mais caro mais roubas, está a ser aplicada também aqui ???
Se calhar……

Que venha mas é o 130J-30 que é o que nos convém mais deixem-se de tretas sr políticos !!









Abraços

Mais grave que fazer uma borrada e persistir no erro.Enfim não creio que esse C-2 venha para nos mas se viesse ficaria imensamente feliz ,como disse anteriormente e como gosto de bom senso 4 C-130-J30 para já para mim chega ,caso se cobstatasse que  ja não atenderiam o volume de nossas missões atuais o que não creio ai sim escolheria esse C-2 pois é um fetiche meu contudo ele carrega muito mais peso e tem um alcance superior e como desconheço os custos operacionais e de manutenção não me alongo mais ,caso fosse preciso ,dois desse modelo seria fantástico.
Tenho um  amigo japones que me falou que existe nessa versão ou na C-1 o modelo patrulhamento marítimo e aí sim esse modelo é impar mas suas valencias,embora nao faa ideia alguma se precissamos dessa varinate gostaria que me dissessem,
180 ME por 180 ME fico com esse aí de repente até requisitariamos menos os Antonov - 124.
Com os japoneses geralmente sempre fazemos bons negocios e eles querem internacionalizar esse modelo,mas primeiro a base os C-130J-30,um passo de cada vez,e o que penso.
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1073 em: Janeiro 17, 2019, 08:00:13 pm »
Agora por patrulhamento marítimo, imagino então em quanto ficará o preço daquela versão planeada de patrulha marítima e luta anti-submarina e anti-superfície do KC-390, o P-390. Com Exocets, torpedos e mísseis ar-ar, deve ficar um pequeno balúrdio.  :mrgreen:




Continuem assim e tanta a propriedade intelectual como a aeronave ficam só na Força Aérea Brasileira que é um consolo...  ::)
« Última modificação: Janeiro 17, 2019, 08:02:33 pm por Charlie Jaguar »
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1074 em: Janeiro 17, 2019, 08:08:52 pm »
Olha se não fossem os nossos IRMÃOS DE ALÉM MAR, fonix nem quero pensar qual seria o preço dos 390 !!!

Vou ser de novo politicamente incorrecto, mas que se dane: depois do que já li e ouvi só hoje vindo do outro lado do Atlântico de certos ignorantes ressabiados, irmãos desses não se querem para nada.  ::)

CJ estamos os dois no mesmo barco, por estas bandas da aviação estamos a ser entalados diariamente com os " amigos " de além mar.
A TAP já anda há largos anos a dar muitos milhões a esses senhores sem nada em troca.
Veja-se o negócio da empresa de MNT no Brasil, mas que bom negócio para eles e nós sem necessidade nenhuma de enterrar dinheiro naquela amostra de empresa de MNT quando por cá tínhamos e ainda vamos tendo dos melhores técnicos que vai havendo nesta área.
O Aeroporto de Beja não poderia ser utilizado como base de MNT da TAP, em especial para as MNT 3º escalão, podendo assim libertar espaço em LIS ???
A base da TAP não é, ainda, em Portugal ???
Veja-se quem por cá tem estado desde 2000, dezanove anos, á frente da TAP, porquê????
Não temos nenhum Português  habilitado a presidir a TAP ???
E ainda os políticos falam em proteger e defender as empresas estratégicas para o País, ora porra !!

Abraços
« Última modificação: Janeiro 17, 2019, 08:13:28 pm por tenente »
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1075 em: Janeiro 17, 2019, 08:14:39 pm »
Agora por patrulhamento marítimo, imagino então em quanto ficará o preço daquela versão planeada de patrulha marítima e luta anti-submarina e anti-superfície do KC-390, o P-390. Com Exocets, torpedos e mísseis ar-ar, deve ficar um pequeno balúrdio.  :mrgreen:




Continuem assim e tanta a propriedade intelectual como a aeronave ficam só na Força Aérea Brasileira que é um consolo...  ::)

uma aeronave = orçamento anual da FAP !!!!! :mrgreen:

Abraços
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1076 em: Janeiro 17, 2019, 09:08:34 pm »
Olha se não fossem os nossos IRMÃOS DE ALÉM MAR, fonix nem quero pensar qual seria o preço dos 390 !!!

Vou ser de novo politicamente incorrecto, mas que se dane: depois do que já li e ouvi só hoje vindo do outro lado do Atlântico de certos ignorantes ressabiados, irmãos desses não se querem para nada.  ::)

CJ estamos os dois no mesmo barco, por estas bandas da aviação estamos a ser entalados diariamente com os " amigos " de além mar.
A TAP já anda há largos anos a dar muitos milhões a esses senhores sem nada em troca.
Veja-se o negócio da empresa de MNT no Brasil, mas que bom negócio para eles e nós sem necessidade nenhuma de enterrar dinheiro naquela amostra de empresa de MNT quando por cá tínhamos e ainda vamos tendo dos melhores técnicos que vai havendo nesta área.
O Aeroporto de Beja não poderia ser utilizado como base de MNT da TAP, em especial para as MNT 3º escalão, podendo assim libertar espaço em LIS ???
A base da TAP não é, ainda, em Portugal ???
Veja-se quem por cá tem estado desde 2000, dezanove anos, á frente da TAP, porquê????
Não temos nenhum Português  habilitado a presidir a TAP ???
E ainda os políticos falam em proteger e defender as empresas estratégicas para o País, ora porra !!

Abraços

Não precisamos ir muto longe alguém se lembra da CIMPOR que estava entre as 10 maiores cimenteiras do Mundo,pois bem os brasileiros tomaram posse e a CIMPOR  hpje quase nem existe e há oitos casos infleizmente.
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perdadetempo

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1077 em: Janeiro 18, 2019, 05:04:27 pm »
Em relação ao Airbus A-400M e à questão do seu preço, o valor que os Luxemburgueses contrataram pela aquisição de uma(1) unidade foi de 168M €.

Também prevêem que durante os 35 anos de uso do aparelho gastarem cerca de 10/12 M € anualmente para o manterem a voar.

Para uma média de 160/200 horas de voo anuais deverá dar 50000/60000,00 € por hora de voo.

Cumprimentos,

PS: Tendo em conta os países que inflacionaram o número de aviões que se prepunham adquirir (caso da Alemanha e da Espanha) em relação às suas necessidades reais, dificilmente se ultrapassarão estes valores.

Esqueci-me de pôr os links , as minhas desculpas...

http://delano.lu/d/detail/news/parliament-agrees-financing-military-plane/185744

https://luxtimes.lu/archives/19020-168-million-euro-military-plane-to-touch-down-in-luxembourg-in-2019
« Última modificação: Janeiro 18, 2019, 05:35:34 pm por perdadetempo »
 

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asalves

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1078 em: Janeiro 18, 2019, 05:58:06 pm »
Em relação ao Airbus A-400M e à questão do seu preço, o valor que os Luxemburgueses contrataram pela aquisição de uma(1) unidade foi de 168M €.

Também prevêem que durante os 35 anos de uso do aparelho gastarem cerca de 10/12 M € anualmente para o manterem a voar.

Para uma média de 160/200 horas de voo anuais deverá dar 50000/60000,00 € por hora de voo.

Cumprimentos,

PS: Tendo em conta os países que inflacionaram o número de aviões que se prepunham adquirir (caso da Alemanha e da Espanha) em relação às suas necessidades reais, dificilmente se ultrapassarão estes valores.

Fazendo umas contas por alto e adaptando a realidade portuguesa do que se conhece.
O estado quer adquirir aviões novos e com contrato de manutenção para 3 anos no mínimo, isso daria 168 + (3*10/12) = 198/204 Milhões por aparelho.

E aqui não estamos a adicionar os preços de formação, simulador, material de apoio à operação, nem sobresselentes.

Tendo isto em conta secalhar o preço que a embraer está a pedir não é demasiado elevado para as características do avião
 

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Daniel

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1079 em: Janeiro 18, 2019, 07:01:52 pm »
Olha se não fossem os nossos IRMÃOS DE ALÉM MAR, fonix nem quero pensar qual seria o preço dos 390 !!!

Vou ser de novo politicamente incorrecto, mas que se dane: depois do que já li e ouvi só hoje vindo do outro lado do Atlântico de certos ignorantes ressabiados, irmãos desses não se querem para nada.  ::)

CJ estamos os dois no mesmo barco, por estas bandas da aviação estamos a ser entalados diariamente com os " amigos " de além mar.
A TAP já anda há largos anos a dar muitos milhões a esses senhores sem nada em troca.
Veja-se o negócio da empresa de MNT no Brasil, mas que bom negócio para eles e nós sem necessidade nenhuma de enterrar dinheiro naquela amostra de empresa de MNT quando por cá tínhamos e ainda vamos tendo dos melhores técnicos que vai havendo nesta área.
O Aeroporto de Beja não poderia ser utilizado como base de MNT da TAP, em especial para as MNT 3º escalão, podendo assim libertar espaço em LIS ???
A base da TAP não é, ainda, em Portugal ???
Veja-se quem por cá tem estado desde 2000, dezanove anos, á frente da TAP, porquê????
Não temos nenhum Português  habilitado a presidir a TAP ???
E ainda os políticos falam em proteger e defender as empresas estratégicas para o País, ora porra !!

Abraços

Não precisamos ir muto longe alguém se lembra da CIMPOR que estava entre as 10 maiores cimenteiras do Mundo,pois bem os brasileiros tomaram posse e a CIMPOR  hpje quase nem existe e há oitos casos infleizmente.

Agora a Cimpor pertence aos Turcos, os gestores brasileiros são muito bons, tipo os portugueses, aonde metem a mão normalmente dá merddddddd…….
Link: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/oyak-efetiva-aquisicao-da-cimpor-400162
 
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