Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)

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7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #241 em: Maio 10, 2017, 01:00:14 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #242 em: Junho 01, 2017, 04:04:43 pm »
With eyes to Hezbollah, IDF unveils ‘Lebanese village’ training center

http://www.timesofisrael.com/with-eyes-to-hezbollah-idf-unveils-lebanese-village-training-center/
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #243 em: Junho 03, 2017, 12:54:00 pm »
Citar
Os futuros fuzileiros colocaram mais uma vez à prova os conhecimentos adquiridos até agora, desta vez no exercício Escorpião, que se realizou na zona industrial do Barreiro e na área do Outão.
Inserido no combate em áreas edificadas, este exercício tem como objetivo a avaliação da técnica individual, das técnicas de inserção em edifícios, controlo de arruamentos, planeamento e execução de ações de combate de alta intensidade, de elevada precisão e cirúrgicos.





7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #244 em: Junho 03, 2017, 04:50:27 pm »
O uso da G3 em combates em areas edificadas, dentro de edificios, entradas tácticas em divisões de uma casa, limita e muito, o grau de eficácia do atirador. 

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #245 em: Junho 03, 2017, 05:04:50 pm »
O uso da G3 em combates em areas edificadas, dentro de edificios, entradas tácticas em divisões de uma casa, limita e muito, o grau de eficácia do atirador. 

Abraços

Cada um trabalha com o que tem. Mas já e hora de...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #246 em: Junho 03, 2017, 05:43:55 pm »
O uso da G3 em combates em areas edificadas, dentro de edificios, entradas tácticas em divisões de uma casa, limita e muito, o grau de eficácia do atirador. 

Abraços

Cada um trabalha com o que tem. Mas já e hora de...

Claro nem podia ser de outra forma, agora entre a G3 e a 228, ou a Glock para efectuar entradas dinãmicas, achas que há dúvidas ??????

Manusear uma arma com um metro e vinte e seis cms, por exemplo num corredor, com três tipos a tua frente e de repente fazer 180, dá um jeito do camano, mas é como dizes cada um caça com o que tem, quando era eu, a querida ficava a tiracolo e zás pitolinha para as manápulas !!
« Última modificação: Junho 03, 2017, 05:57:29 pm por tenente »
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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #247 em: Junho 03, 2017, 06:31:08 pm »
O uso da G3 em combates em areas edificadas, dentro de edificios, entradas tácticas em divisões de uma casa, limita e muito, o grau de eficácia do atirador. 

Abraços

Cada um trabalha com o que tem. Mas já e hora de...

Claro nem podia ser de outra forma, agora entre a G3 e a 228, ou a Glock para efectuar entradas dinãmicas, achas que há dúvidas ??????

Manusear uma arma com um metro e vinte e seis cms, por exemplo num corredor, com três tipos a tua frente e de repente fazer 180, dá um jeito do camano, mas é como dizes cada um caça com o que tem, quando era eu, a querida ficava a tiracolo e zás pitolinha para as manápulas !!

Quando passaram-me a Galil para as mãos a meio da recruta eu fiquei meio aparvalhado com ela. Era mais pequena, era mais pesada à frente (o peso está pior distribuído por causa do pistão), mas sentia-se mais robusta. De qualquer maneira, grande parte das espingardas-automáticas que em breve iram ser adquiridas serão ainda mais pequenas que as Galil e as restantes seram bastante mais pequenas que a Galil.
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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #248 em: Junho 06, 2017, 06:08:56 pm »
Desculpem insistir mas de facto continuo sem perceber que cenários as forças militares andam a treinar em que o pessoal progride nas áreas edificadas em cima uns dos outros.
Parece que o principio básico da dispersão já não consta do currículo do treino da técnica de combate.
Alguém pode esclarecer-me sobre o que se passa?

As Forças Armadas são o espelho da Nação ... e da visão de quem a governa.
 

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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #249 em: Junho 07, 2017, 12:06:49 pm »
Desculpem insistir mas de facto continuo sem perceber que cenários as forças militares andam a treinar em que o pessoal progride nas áreas edificadas em cima uns dos outros.
Parece que o principio básico da dispersão já não consta do currículo do treino da técnica de combate.
Alguém pode esclarecer-me sobre o que se passa?

Segundo os mais experimentados nesse tipo de guerra, o principio da dispersão não funciona no combate nas áreas edificadas. Quem diz isso são os Israelitas, os Britânicos, os Norte-Americanos, etc. Neste momento em Mafra, no Vale de Zebro, ou em qualquer unidade de formação em Portugal já não se ensina da mesma forma que o meu caro aprendeu. Se calhar também já não ensinam a queda na tasca com mochila e penico como eu aprendi... e isso faz-me mal à alma. Pobres Instru... Formadores, já não podem ter orgasmos múltiplos por verem a rapaziada a sofrer.
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saojorgexercito

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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #250 em: Junho 07, 2017, 09:21:13 pm »
Desculpem insistir mas de facto continuo sem perceber que cenários as forças militares andam a treinar em que o pessoal progride nas áreas edificadas em cima uns dos outros.
Parece que o principio básico da dispersão já não consta do currículo do treino da técnica de combate.
Alguém pode esclarecer-me sobre o que se passa?

Segundo os mais experimentados nesse tipo de guerra, o principio da dispersão não funciona no combate nas áreas edificadas. Quem diz isso são os Israelitas, os Britânicos, os Norte-Americanos, etc. Neste momento em Mafra, no Vale de Zebro, ou em qualquer unidade de formação em Portugal já não se ensina da mesma forma que o meu caro aprendeu. Se calhar também já não ensinam a queda na tasca com mochila e penico como eu aprendi... e isso faz-me mal à alma. Pobres Instru... Formadores, já não podem ter orgasmos múltiplos por verem a rapaziada a sofrer.

Não percebi essa dos orgasmos e sadismos e a relação dos mesmos com a minha pergunta mas suponho que o meu caro esteja a querer descarregar a bílis.Espero que o meu caro esteja mais aliviado.

Agora pegando na parte aproveitável da resposta do meu caro: Mas porque é que o principio da dispersão não funciona em áreas edificadas? Os oponentes já não lançam granadas nem armadilham os itinerários? Ou será que andam a treinar para os cenários errados?
É que apesar de não ser modernaço ainda me parece que assaltar uma posição preparada não é o mesmo que resgatar uns reféns presos por uns "gajos maus" enfiados num edifício à espera que os bons irrompam pela sala de estar onde esses maus são surpreendidos a ver Tv ou a jogar Playstation.

Mas se calhar é melhor não insistir numa discussão deste género no forumdefesa porque corro o risco de ser enxovalhado.  :D

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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #251 em: Junho 08, 2017, 10:40:46 am »
Desculpem insistir mas de facto continuo sem perceber que cenários as forças militares andam a treinar em que o pessoal progride nas áreas edificadas em cima uns dos outros.
Parece que o principio básico da dispersão já não consta do currículo do treino da técnica de combate.
Alguém pode esclarecer-me sobre o que se passa?

Segundo os mais experimentados nesse tipo de guerra, o principio da dispersão não funciona no combate nas áreas edificadas. Quem diz isso são os Israelitas, os Britânicos, os Norte-Americanos, etc. Neste momento em Mafra, no Vale de Zebro, ou em qualquer unidade de formação em Portugal já não se ensina da mesma forma que o meu caro aprendeu. Se calhar também já não ensinam a queda na tasca com mochila e penico como eu aprendi... e isso faz-me mal à alma. Pobres Instru... Formadores, já não podem ter orgasmos múltiplos por verem a rapaziada a sofrer.

Não percebi essa dos orgasmos e sadismos e a relação dos mesmos com a minha pergunta mas suponho que o meu caro esteja a querer descarregar a bílis.Espero que o meu caro esteja mais aliviado.

Perdi a bílis na guerra de 39, agora sou mais paz e amor. :G-beer2:

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Agora pegando na parte aproveitável da resposta do meu caro: Mas porque é que o principio da dispersão não funciona em áreas edificadas? Os oponentes já não lançam granadas nem armadilham os itinerários? Ou será que andam a treinar para os cenários errados?
É que apesar de não ser modernaço ainda me parece que assaltar uma posição preparada não é o mesmo que resgatar uns reféns presos por uns "gajos maus" enfiados num edifício à espera que os bons irrompam pela sala de estar onde esses maus são surpreendidos a ver Tv ou a jogar Playstation.

Mas se calhar é melhor não insistir numa discussão deste género no forumdefesa porque corro o risco de ser enxovalhado.  :D

Da minha parte não será e duvido que haja pessoas para esse tipo de coisas no fórum. Posso concordar ou discordar do senhor, mas não vou atacar a pessoa por detrás da opinião.

Voltando atrás no tempo, lembro-me de como era nos anos 80/90 (memórias de infância) e lembro-me de como era nesses tempos.

Se é verdade que muitas vezes vejo vídeos de pessoal no Iraque, Síria, etc; e pensar em nome do quê é que eles estão todos juntos quando estão no meio de nenhures e com amplo espaço. Quantas e quantas vezes o video não acaba com um ataque de morteiros ou de misseis onde vai metade dessa rapaziada para o alho só porque estavam todos juntos... No entanto acredito que num ambiente urbano onde o espaço é escasso, a única opção é termos muito poder de fogo concentrado, dar múltiplos alvos ao inimigo num curtíssimo espaço de tempo é em principio a melhor opção.

Volto a relembrar fui Praça, fui ensinado a executar e não a pensar ou gerir as situações. Talvez um Sargento ou Oficial possa explicar ou dar o ponto de vista que é defendido para este tipo de guerra nestes cenários.
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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #252 em: Junho 08, 2017, 10:51:34 am »
Orion 2017 – Cross Training entre 2º BIPara e US Marines MAGTF

O Exercício Orion 17 começou. Este é o maior Exercício Militar da Península Ibérica em 2017, cabendo a sua organização ao Exército Português. Nele vão estar presentes cerca de 2000 militares, sendo que a maioria são Portugueses, conta ainda com a presença de dois importantes parceiros na NATO, 130 Espanhóis e 220 Norte-Americanos.

O Orion tem este ano o objectivo de certificar a Brigada de Reacção Rápida (BRR) do Exército Português. A nossa revista teve oportunidade de acompanhar uma primeira fase do exercício que consiste num treino conjunto (Cross Training) entre as unidades Portuguesas e aliados estrangeiros presentes.

O Regimento de Infantaria 10 (em São Jacinto, Aveiro) onde está sediado o 2º Batalhão de Infantaria Paraquedista (2ºBIPara) Português recebeu um Pelotão de US Marines (36 militares) originários  da base militar de Camp Lejeune na Carolina do Norte. Estes estão agora destacados na Base Aérea Espanhola de Moron em Espanha, fazendo parte da força de reacção rápida Marine Air to Ground Task Force (MAGTF) que apoia o US Africa Command.
Este treino conjunto incidiu principalmente no Close Quarters Battle (CQB). Os Paraquedistas e Marines trocaram experiências, tanto ao nível de equipamento e armamento, como de técnicas, tácticas e procedimentos (TTP) que cada unidade usa nas complexas manobras de tomada de edifícios.
Os Marines, não possuindo este tipo de infraestruturas na base de Moron, aproveitaram a zona de MOUT (Military Operations in Urban Terrain) da base de São Jacinto para aprimorar as suas técnicas de CQB.  Nos próximos dias, continuará a fase de Cross Training, onde serão ainda executados sessões de tiro real que por certo colocarão ainda mais coesão no trabalho conjunto destas duas unidades de elite ao dispor da NATO.


Portugueses e Americanos treinam tecnicas de CQB em conjunto



Paraquedistas Portugueses explicam a técnica usada em Portugal para fazer um arrombamento cinético com aríete.


Paraquedista Português explica a técnica usada em Portugal para fazer um arrombamento balístico com caçadeira.


Secção de Marines prepara-se para entrar dentro de um edifício hostil.

Mais fotografias em : http://warriors.pt/galerias/orion-2017-cross-training-entre-2o-bipara-e-us-marines-magtf/


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Re: Combate em Áreas Edificadas (formação, treino e operações)
« Responder #253 em: Junho 08, 2017, 04:27:55 pm »
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