Contra a ida dos Militares para a rua, (somente em caso de golpe de estado), como contra a ida da PSP ou GNR para o exterior ( não entendo o porquê de irem para fora quando em Portugal são necessários, ok, vêm com a conversa de protocolos, e acordos na União Europeia, na Nato e por aí adiante)
Militares são importantes e fundamentais, mas espero que não sejam usados interiormente em Portugal (sinal que as nossas forças policiais têm a capacidade de controlar todo e qualquer crime) mal de nós se não fosse assim.
Sobre a fusão PSP / GNR, já ouvi diferentes versões de elementos de cada força, como já ouvi interesse na criação de uma Força Especial para a PJ (como o FBI tem, por exemplo) e acompanha-los nas rugas e operações de combate ao crime.
Sobre a primeira, continuaria como estão, reforçando cada vez mais a PSP em áreas urbanas e a GNR nas outras áreas de actuação e mais, até para o próprio ESTADO não convém ter apenas 1 força de autoridade, nem vale a pena dizer o porquê, é fácil.
Sobre a criação de uma Força Especial para a PJ, também sou contra, o importante é terminarem com as "guerras do protagonismo" entre as forças, por exemplo, quantas vezes o soldado da GNR/ ou o agente da PSP que está em proximidade com a população, recolhe informação que será dada à PJ e no final, os louvores são para a Polícia de Investigação Criminal.
Desde já os parabéns pelo que aconteceu em Óbidos, a conferência de imprensa do Director Nacional da PJ + o Comandante Geral da GNR, e assim, é justo reconhecer o trabalho realizado pelas duas forças.
Para um país mais seguro, em termos de autoridade policial, é a cooperação e troca de informação entre todas as forças e não protagonismos ou tentativas de "aparecimento nos medias)
Abraços