Faz amanhã 1 ANO que a miha mãe faleceu Vitima de Incompetência
Prestada pela Médica na Urgência :Da qual veio a Falecer Paciente : Maria do Carmo Gomes de Almeida
Tendo dado entrada no dia 26-04-2007 nas Urgências pelas 21.13 h até 2.00h do dia 27-04-2007 ; Nº. Processo : 6013115 ; Nº. Episodio de Urgência Geral :7038560
Na qual só por volta das 24.00h foi pedido ao filho para se deslocar com a mesma dentro da Unidade Hospitalar a fim da Paciente ser submetida a Análises Clínicas numa cadeira de rodas que o filho da mesma solicitou visto a mãe não se poder deslocar pelos próprios meios.
Durante o tempo que a doente permaneceu na ( Unidade de Urgência ) não foi permitido aos
familiares da mesma a ver para saber do seu Estado de Saúde assim como falar com o médico
para relatar os seus anteriores Internamentos e o seu Estado Actual assim como da carta passada
pela médica a relatar a necessidade da Paciente ter acompanhamento rápido devido ao seu estado
Clínico ser preocupante por a mesma ter problemas Cardiovasculares e Respiratórios Graves.
[ Foram efectuadas Análises ao sangue um Electrocardiograma e um comprimido somente ]
Após a longa espera dentro da Unidade Hospitalar foi chamado o familiar da Paciente para a evar para casa tendo o familiar falado com a Médica se ela tinha lido a carta da colega e o relatório do seu anterior Internamento nos Serviços de Cardiologia e Medicina Interna e de sua medicação .
A mesma Médica disse não ter nada que ler os relatórios anteriores dos Colegas e Carta da Médica aconselhando acompanhamento devido a seu estado de saúde sendo bastante mal Educada a Gritar que a Paciente precisava era de uma consulta de Psiquiatria deveria consultar o Médico de Família.
Perguntei quem seria o Médico Chefe do Balcão de Senhoras para relatar o comportamento abusivo da má conduta odontológica como profissional de saúde da respectiva Médica o qual nesse momento
não se encontrava no Bloco de Urgências e seria o Drº. Mauricío o Médico Chefe de Balcão.
Ao sair do Estabelecimento Hospitalar apresentei reclamação no Livro Amarelo da ocorrência.
No dia seguinte falei telefonicamente com a Srª. Dª. Concha Azevedo , Secretária do Director da
Unidade Hospitalar o qual seria o Srº. Drº. Abreu Simões , para lhe expor a minha reclamação.
Resta realçar que a Paciente era Diabética tinha um Sopro cardíaco e sofria de Insuficiência Respiratória devido a uma recente Embolia Pulmonar e devido ás oscilações da temperatura a qual lhe debilitava a respiração normal e ainda se encontrava em tratamento da mesma tendo
tido uma crise na qual a sua médica tendo-a enviado para o Hospital de forma a controlar-lhe a referida falta de ar e sua alteração dos níveis dos Diabetes ,conforme carta passada.
Em Cardiologia estava sendo acompanhada pela Srª. Drª. Ana Prudêncio assim como em Medicina Interna foi vista pelas Srªs . Drªs. Gilda Ferreira e Ana Gonçalves do respectivo Hospital de Cascais
a quando do seu anterior Internamento
Sendo seguida pela Médica de Medicina Geral Srª. Drª. Maria Margarida Castanheira em Cascais.
Médico Endocronologista Srº. Drº Gouveia Falcão o qual a acompanhava á vários anos.
Médica de Medicina Geral da ADSE Srª. Drª. Maria Fátima Gomes da Costa a qual passou a respectiva carta para que a doente fosse assistida no Hospital.
Na madrugada do dia 30-04-2007 a Paciente veio a falecer devido a Insuficiência Respiratória se
a mesma tivesse sido medicada e atendida convenientemente por Profissionais Competentes no dia em que se deslocou á Urgência do Centro Hospitalar de Cascais poderia estar ainda com vida.
No dia 11 de Junho foi solicitada a minha comparência no respectivo estabelecimento hospitalar junto do gabinete de Director do Serviço de Medicina , o qual teria sido nomeado instrutor do processo de averiguações por despacho do Conselho de Administração do Hospital.
Ao ser elaborado o relatório do processo em causa fiquei bastante surpreso ao me dar conta que na respectiva folha de urgência da Médica constava alguns Medicamentos que por sinal seriam os mesmos que a minha tomava pela mesma ordem de quando ela esteve internada no Hospital pois na verdade a medicação á data da Urgência não seria a mesma.
Tendo falado telefonicamente no dia 6 de Setembro com a funcionária que de momento substituía a Secretária do Director foi informado de que o respectivo processo estaria ainda para apreciação
pelo motivo de não ter sido realizada a reunião do Conselho de Averiguações do Inquérito. Folha do relato da Urgência ( estando mencionado medicação desactualizada).
Como Cidadão deste País em que na grande parte dos casos de mau atendimento fica esquecido na memória do colectivo venho apelar para ser feita justiça aos prevaricadores da Sociedade na Saúde se
perante tais provas não houver culpados irei então remeter o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos para que se faça justiça justa ao abrigo da Lei Comunitária das Entidades Prestadoras doscuidados de Saúde e da regulação na obrigações inerente à acreditação dos Estabelecimentos e Serviços,
tendo enviado Cartas a diversas entidades relatando a Negligência Médica ocorrido- Centro Hospitalar CASCAIS
Centro Hospitalar de CASCAIS em 04-05-2007
Ordem dos Médicos em 11-09-2007
Gabinete do Sr. Ministro da Saúde em 14-09-2007
Inspecção - Geral das Actividades em Saúde em 14-09-2007
PALÁCIO DA JUSTIÇA - Procurador da República em 19-09-2007
IGAS resposta a contestar inquérito Hospitalar em 31-09-20
Ordem dos Médicos Drª. Isabel Caixeiro em 28-02-200IGAS Inspector Geral em 28-02-2008
Gabinete da Sr.ª Ministra da Saúde em 28-02-2008
Centro Hospitalar de Cascais Ao Dr. Abreu Simões em 29-03-2008
Bastonário da Ordem dos MÉDICOS em 17-03-2008
Gabinete do Director Dr.º António Gomes Branco em 24-04-2008
ARSLVT - Gabinete do Cidadão em 13-04- 2008
Centro Hospitalar de Cascais em 29-04-2008
ERS em 25-04-08
publiquei em vários Sites a referida Morte por Negligência
A Médica em causa foi alvo de vários Processos Disciplinares em outras Unidades Hospitalares por Negligência Médica assim como um processode Queixa na Policia Judiciária o qual penso ter sido guardado.
De momento essa mesma Médica encontra-se a prestar Serviço num Posto Médico da LINHA de SINTRA, após ter sido demitida das suas funções nas Urgências de Cascais.
ONDE A MESMA TRABALHAVA EM REGIME PRIVADO
A mesma é ainda Proprietária de uma Clínica Médica .
Na eventualidade de eu ser alvo de algum acidente praticado por algum dos intervenientes no processo dos quais acuso gostaria que a denuncia não ficasse esquecida e fosse divulgada.
Para que todos os Cidadãos deste País soubessem dos seus direitos como utentes num ServiçoMédico no qual não sabem o que podem encontrar numa simples Urgência de um Hospital.
Mas que a morte da minha mãe não tenha sido em vão esquecida de onde a Classe Médica se guarda protegendo a si própria estando isenta de ser julgada pelos seus actos , como qualquer
profissional ao praticar uma infracção, neste caso mais alarmante sendo o ser humano um meroobjecto das suas atitudes altruístas perante o cargo que ocupam na Sociedade Civíl.
NÃO tendo havido po parte do Hospital um Pedido Condolências sequer.
Fiquei sabendo por parte do IGAS que iriam arquivar o processo da parte deles visto a tal MÉDICA trabalhar em regime Privado, não tendo ao menos pedido justificações ao Hospitalarl de CASCAIS por um elemento o qual estaria a laborar com seu consentimento.
É uma VERGONHA neste País não existe leis que possam punir Médicas sem escrÚplos de exercer a profissão escudando-se atrás de contratos Privados para se ilibarem de seus Crimes.
JOSE DE ALMEIDA