CENTRO HOSPITALAR DE CASCAIS NEGLIGÊNCIA MÉDICA

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josemaal

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CENTRO HOSPITALAR DE CASCAIS NEGLIGÊNCIA MÉDICA
« em: Abril 29, 2008, 05:44:47 pm »
Faz amanhã 1 ANO que a miha mãe faleceu Vitima de Incompetência
Prestada pela Médica na Urgência :Da  qual  veio a Falecer Paciente :        Maria do Carmo Gomes de Almeida  
Tendo  dado entrada no dia  26-04-2007  nas Urgências pelas  21.13 h  até  2.00h   do dia   27-04-2007  ;    Nº. Processo : 6013115    ;           Nº. Episodio de Urgência Geral  :7038560
Na  qual  só por volta das 24.00h  foi pedido ao filho para se deslocar com a mesma dentro da Unidade Hospitalar a fim da Paciente ser submetida a Análises Clínicas numa cadeira de rodas que o filho da mesma solicitou visto a mãe não se poder deslocar pelos próprios meios.
Durante o tempo que a doente   permaneceu  na  ( Unidade de Urgência )  não foi permitido aos
   familiares  da mesma  a ver  para  saber do seu  Estado de Saúde assim como falar com o médico
   para  relatar os seus anteriores Internamentos e o seu  Estado Actual assim  como da carta  passada
   pela médica  a relatar  a necessidade da Paciente ter acompanhamento rápido devido ao  seu estado
   Clínico  ser preocupante  por a mesma ter problemas Cardiovasculares  e  Respiratórios Graves.
   [ Foram efectuadas Análises ao sangue um Electrocardiograma e um comprimido somente ]
 Após a longa   espera  dentro da Unidade Hospitalar  foi chamado o familiar da  Paciente  para a evar  para casa tendo o familiar falado com a  Médica se ela tinha lido a carta da colega e o relatório do seu anterior  Internamento nos Serviços de Cardiologia  e  Medicina Interna  e de sua medicação .
A mesma Médica disse não ter nada que ler os relatórios  anteriores   dos Colegas e Carta da Médica aconselhando acompanhamento devido a seu estado de saúde  sendo bastante mal  Educada  a  Gritar que  a Paciente precisava era de uma consulta de Psiquiatria  deveria  consultar o Médico de Família.
Perguntei  quem seria o Médico Chefe  do Balcão de Senhoras  para relatar o comportamento abusivo da má conduta odontológica como profissional de saúde da respectiva  Médica  o qual nesse  momento
 não se encontrava no Bloco de Urgências  e  seria o   Drº.  Mauricío  o Médico Chefe  de Balcão.
 Ao sair do   Estabelecimento  Hospitalar  apresentei  reclamação no Livro  Amarelo da ocorrência.
No dia seguinte falei telefonicamente com a  Srª.  Dª. Concha  Azevedo , Secretária do Director  da  
Unidade  Hospitalar  o qual  seria  o Srº.  Drº.  Abreu  Simões ,  para lhe expor a minha reclamação.
Resta realçar que a  Paciente  era  Diabética  tinha um Sopro cardíaco e sofria  de  Insuficiência  Respiratória  devido a uma recente  Embolia  Pulmonar e  devido ás oscilações  da  temperatura a qual lhe debilitava a respiração normal  e ainda se encontrava em tratamento da mesma tendo
tido uma crise na qual a sua médica  tendo-a  enviado para o Hospital  de forma a  controlar-lhe a referida falta de ar e sua alteração dos níveis dos Diabetes ,conforme carta passada.
Em Cardiologia estava sendo acompanhada pela  Srª.  Drª. Ana  Prudêncio  assim como em  Medicina Interna foi vista pelas  Srªs . Drªs.  Gilda  Ferreira  e Ana Gonçalves do respectivo Hospital de Cascais
a quando do seu  anterior Internamento
 Sendo seguida  pela   Médica de Medicina Geral  Srª. Drª. Maria Margarida Castanheira em Cascais.
Médico   Endocronologista    Srº. Drº  Gouveia  Falcão o qual a acompanhava  á  vários anos.
Médica de Medicina Geral  da  ADSE    Srª. Drª. Maria  Fátima  Gomes da Costa  a qual  passou  a respectiva  carta para que a doente fosse assistida no Hospital.
 Na madrugada do dia 30-04-2007  a  Paciente  veio a falecer devido a Insuficiência Respiratória  se
    a mesma tivesse  sido medicada  e atendida  convenientemente  por  Profissionais Competentes  no dia em que se deslocou á Urgência do Centro Hospitalar de Cascais poderia estar ainda com vida.      
 No dia  11 de Junho  foi solicitada a minha comparência no respectivo estabelecimento hospitalar junto  do gabinete de Director do Serviço de Medicina , o qual teria sido nomeado instrutor do processo  de averiguações  por despacho do Conselho de Administração do Hospital.
Ao ser  elaborado  o relatório do processo em  causa  fiquei bastante surpreso ao me dar conta que na  respectiva folha de urgência da  Médica constava alguns Medicamentos  que por sinal seriam os  mesmos que a minha tomava pela mesma ordem de quando ela esteve internada no Hospital pois  na  verdade a medicação á data  da Urgência não seria a mesma.
 Tendo falado telefonicamente no dia  6 de Setembro com a funcionária  que de momento substituía a Secretária  do Director  foi  informado de que o respectivo  processo  estaria  ainda  para  apreciação
 pelo motivo de não ter sido realizada a reunião do Conselho de Averiguações do Inquérito. Folha  do relato da Urgência ( estando mencionado medicação desactualizada).
 Como Cidadão deste País em que na grande parte dos casos de  mau  atendimento  fica  esquecido  na memória do colectivo venho apelar para ser feita justiça aos prevaricadores da  Sociedade na Saúde se
 perante  tais provas não houver  culpados irei então remeter  o caso ao Tribunal  Europeu dos Direitos Humanos para que se faça justiça justa ao abrigo da  Lei Comunitária  das  Entidades Prestadoras doscuidados de Saúde e da regulação na obrigações  inerente à acreditação dos Estabelecimentos e Serviços,
tendo  enviado  Cartas a diversas entidades  relatando a  Negligência  Médica   ocorrido-  Centro Hospitalar CASCAIS  
Centro  Hospitalar  de CASCAIS     em         04-05-2007
                                                                                 
Ordem  dos Médicos     em   11-09-2007
 Gabinete  do   Sr.  Ministro  da  Saúde           em    14-09-2007
 Inspecção - Geral das Actividades  em  Saúde       em    14-09-2007
 PALÁCIO DA JUSTIÇA  - Procurador da República       em    19-09-2007
 IGAS   resposta a contestar inquérito Hospitalar     em     31-09-20
Ordem dos Médicos   Drª.  Isabel   Caixeiro     em     28-02-200IGAS      Inspector Geral  em     28-02-2008    
Gabinete  da Sr.ª  Ministra  da  Saúde     em     28-02-2008    
 Centro Hospitalar de Cascais   Ao Dr. Abreu  Simões    em     29-03-2008
 Bastonário da Ordem dos MÉDICOS      em     17-03-2008
 Gabinete  do  Director Dr.º António Gomes Branco   em     24-04-2008
ARSLVT - Gabinete do Cidadão    em   13-04- 2008                          
Centro Hospitalar de Cascais em     29-04-2008  
ERS  em 25-04-08
publiquei em vários Sites   a  referida Morte por  Negligência
A   Médica   em  causa foi alvo de vários  Processos Disciplinares  em outras Unidades   Hospitalares  por  Negligência  Médica  assim como  um processode  Queixa na  Policia Judiciária  o qual penso ter sido guardado.
De momento essa  mesma  Médica  encontra-se a prestar  Serviço num Posto Médico da LINHA de SINTRA, após ter sido demitida das suas funções nas Urgências de Cascais.
ONDE A MESMA TRABALHAVA EM REGIME PRIVADO
A mesma é ainda Proprietária de uma  Clínica  Médica .
Na   eventualidade  de eu ser alvo de algum acidente  praticado  por algum dos  intervenientes no  processo dos quais acuso gostaria que a denuncia  não ficasse esquecida e fosse divulgada.
Para que todos os Cidadãos deste País soubessem dos seus direitos como utentes num ServiçoMédico no qual não sabem o que podem encontrar numa simples Urgência de um  Hospital.
Mas que a morte da minha mãe não tenha sido em vão esquecida  de onde a Classe Médica se guarda  protegendo a si própria estando isenta de ser julgada pelos seus actos , como qualquer
profissional ao praticar uma infracção, neste caso mais alarmante sendo o ser humano um meroobjecto das suas atitudes altruístas perante o cargo que ocupam na Sociedade Civíl.
NÃO tendo havido po parte do Hospital um Pedido Condolências sequer.
Fiquei sabendo por parte do  IGAS que iriam arquivar o processo da parte deles visto a tal MÉDICA trabalhar em regime Privado, não tendo ao menos pedido justificações ao Hospitalarl de CASCAIS por um elemento o qual estaria a laborar com seu consentimento.
É uma VERGONHA neste País não existe leis que possam punir Médicas sem escrÚplos de exercer a profissão escudando-se atrás de contratos Privados para se ilibarem de seus Crimes.
JOSE DE ALMEIDA