Helis?

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nelson38899

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« Responder #60 em: Outubro 26, 2008, 12:44:59 am »
Porque é anda tudo sempre a falar no lynx e porque não ter-mos NH90 capazes de operar em terra e no mar.

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Lightning escreveu

Quais 3 helicopteros médios?

quando me referi em 3 helicópteros médios, estava-me a referir e muitas vezes dá-me a entender que o exercito quer para a sua versão de helicóptero médio (NH90) a marinha (Lynx)  e quem sabe se a força aérea também não quer o seu próprio modelo.

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Lightning escreveu

E termos um Comando Conjunto de Helicopteros em vez de estar cada um em cada ramo muda isso em que?

muda muito, pois quando se lançasse o concurso para aquisição de um novo helicóptero pensava-se no mesmo modelo mas com capacidade multifunções e não ter cada ramo a sua próprio modelo de helocóptero

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Lightning escreveu

 O EH101, o NH90, o Lynx, o EC635/A109 passam a ser diferentes do que são agora?


Sim, primeiro não tinhas 4 modelos de helicópteros tinhas três logo podias poupar na manutenção e isso é muito importante para um país como o nosso que gosta muito de comprar mas depois manter está quieto, pois não há dinheiro para isso.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lightning

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« Responder #61 em: Outubro 26, 2008, 06:53:07 am »
No fundo você dá-me razão, o Comando Conjunto so interessa a nível logistico porque a nivel operacional não há dois helicopteros que consigam fazer a mesma missão tão bem como um que já tem as caracteristicas indicadas.

A unica exepção é o transporte táctico de tropas, concordo com o NH90 de transporte com capacidade de embarcar em navios, ou todos ou só alguns como acontece com o EH101, para uma futura utilização no Navpol, os EH101 ou o NH90 são melhores que o Lynx a fazer transporte de tropas.

As compras de helicopteros que foram feitas no passado não se pode inverter, não vamos vender Lynx semi-novos só porque são diferentes dos outros helicopteros, eles ainda tem muitos anos para dar à Marinha mas o seu substituto é que pode já ser um helicoptero de um modelo que já exista nas Forças Armadas como o NH90, a Força Aérea não quer mais nenhum helicoptero médio, tem o EH101 e agora precisa é dum substituto para o Alouette III.
 

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tyr

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« Responder #62 em: Outubro 26, 2008, 05:59:13 pm »
E nem faz sentido trocar os Lynx por NH 90, pois implicaria grandes obras nas fragatas Vasco da Gama (para alem desses helis serem um sistema dessas fragtas (e das futuras bartolomeu dias) tal como os misseis Sea Sparow, o sitema de radar de aquisição de alvos ou a CIWS Phalanx).

A nivel tatico faz todo o sentido usar os NH 90 (pois a nivel de carga transportam marginalmente menos que os EH101, mas o custo operacional é astronomicamente inferior), para alem de a nivel logistico terem muitas coisas em comum com o EH101.

Relativamente aos helis de ataque, tenham juizo, pois a sua aquisição e sobretudo a sua manutenção seriam um desperdicio de dinheiro (em escala astronómica), sendo que o futuro heli ligeiro conseguirá cumprir a maior parte das suas missões (missões de heli canhão na realidade qualquer um dos modelos consegue executar, na versão anti carro/CAS, basta um heli ligeiro com pods de misseis ou roquets).


Relativamente ao comando conjunto, a nivel logistico faz todo o sentido, a nivel operacional nem por isso, os helis da FAP têm uma missão muito especifica e quando é necessário um apoio a um dos ramos, é só haver um pedido, os lynx não deveriam ser encarados como um helicoptero, mas sim como um sistema de armas e sensores das fragatas que o embarcam, os NH90 em principio apoiarão quem mais precisa deles (o exercito, mas se for preciso apoiar outros é só haver um pedido), os helis ligeiros teerão missões relativamente diferentes nos dois ramos que os irão usar (na FAP teria basicamente as funções de instrução e utilitario enquanto que no exercito as missões seriam basicamente, reconhecimento, helicanhão/caça carros e utilitario).
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Lightning

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« Responder #63 em: Outubro 26, 2008, 06:42:26 pm »
Citação de: "tyr"
E nem faz sentido trocar os Lynx por NH 90, pois implicaria grandes obras nas fragatas Vasco da Gama (para alem desses helis serem um sistema dessas fragtas (e das futuras bartolomeu dias) tal como os misseis Sea Sparow, o sitema de radar de aquisição de alvos ou a CIWS Phalanx).


Concordo com tudo o que disse, vou só explicar que quando falei na troca do Lynx pelo NH90 NFH, não me estava a referir para ser já, mas sim no futuro quando estes helicopteros tivessem que ser substituidos.
 

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nelson38899

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« Responder #64 em: Outubro 26, 2008, 10:23:41 pm »
Citação de: "tyr"
E nem faz sentido trocar os Lynx por NH 90, pois implicaria grandes obras nas fragatas Vasco da Gama (para alem desses helis serem um sistema dessas fragtas (e das futuras bartolomeu dias) tal como os misseis Sea Sparow, o sitema de radar de aquisição de alvos ou a CIWS Phalanx).

A nivel tatico faz todo o sentido usar os NH 90 (pois a nivel de carga transportam marginalmente menos que os EH101, mas o custo operacional é astronomicamente inferior), para alem de a nivel logistico terem muitas coisas em comum com o EH101.


não vejo qual é o problema adaptar as fragatas aos NH90, penso que já li neste fórum que algumas das fragatas da classe M foram adaptadas para os NH90, porque é que nós não fizemos o mesmo.
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Lightning

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« Responder #65 em: Outubro 26, 2008, 10:29:29 pm »
Citação de: "nelson38899"
não vejo qual é o problema adaptar as fragatas aos NH90, penso que já li neste fórum que algumas das fragatas da classe M foram adaptadas para os NH90, porque é que nós não fizemos o mesmo.


Para que é que vamos adaptar as fragatas para um helicoptero que não temos?
 

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« Responder #66 em: Outubro 26, 2008, 10:36:40 pm »
Caros colegas do forum

Quando coloquei a questão da dupla EH 101 e Lynx, não foi um mero exercício de análise, apesar de citar uma realidade existente com sucesso como a do Reino Unido, que penso que não será de todo absurda, se não consideremos:

1º  O EH 101, foi sem dúvida uma excelente escolha face a todos os  pressupostos contidos na avaliação deste, para as funções SAR e CSAR da FAP, é por defenição um aparelho vocacionado no seu essencial para o transporte táctico, portanto na minha opinião apesar do seu custo/hora ser manifestamente superior ao do NH 90, este seria compensado pela redução do nº de aparelhos a adquirir e numa eficiente capacidade de planeamento na sua utilização pelo Exército.

2º  Quando falamos da categoria deste, não podemos considerá-lo certamente como pesado, no máximo um médio-pesado, basta para isso compará-lo com um CH 47 ou um CH 53, no entanto acredito que numa racionalização de meios, este seria uma escolha acertada.

3º  Não tenho conhecimento algum de informações menos positivas do NH 90, excluindo algumas dificuldades na recepção dos aparelhos Finlandeses, bem pelo o contrário, é um excelente produto, no entanto não deixa de ser em tudo similar ao EH 101.  

4º  Quanto ao futuro LYNX, não percebo a repulsa a este hélicoptero, é evidente que o NH 90 na sua versão NFH seria uma optima aquisição para a nossa marinha como está acontecer com as suas congéneres europeias, no entanto como foi dito anteriormente, as nossas fragatas não tenhêm dimensão para os comportar, e mais, dúvido que a quando da sua substituição, estas venham a ter capacidade e dimensão para tal aparelho, no máximo e pecando por ambição como sempre, serão navios com uma deslocação equivalente.

5º  Sendo assim, e analisando tudo aquilo que foi dito anteriormente pelo forum, penso e acredito que a aquisição dos LYNX, seria vantajosa tanto pela Marinha na sua componente orgânica naval, como também e porque não, dotar o Corpo de Fuzileiros com meios aéreos de apoio apróximado ou "SERIA DEMAIS PENSAR NISTO". Sim, mas falta o NPL!!!!!!....
Quanto ao Exército, sejamos ousados, sem dúvida um LYNX não é certamente um EC 635, e como sabemos que nunca teremos helicopteros para termos uma verdadeira valência de ataque, o Futuro LYNX seria uma boa aproximação, sem dúvida, recordemos como exemplo a sua utilização pelas tropas Britânicas no Iraque.

6º  Considerar um Comando Conjunto de Helicopteros para os três ramos, dúvido, não que a ideia em teoria, não seja racional e deveras aceitável, mas não sejamos ingénuos, todos sabemos dos obstáculos que iriam ser criados na gestão das diversas sensibilidades, basta recordar a quando da formação da Brigada Aerotransportada, com a saída dos paraquedistas da FA e da sua integração no Exército, sejemos realistas.  

Cumprimentos,
POR CRISTO, POR PORTUGAL
 

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nelson38899

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« Responder #67 em: Outubro 26, 2008, 10:43:48 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "nelson38899"
não vejo qual é o problema adaptar as fragatas aos NH90, penso que já li neste fórum que algumas das fragatas da classe M foram adaptadas para os NH90, porque é que nós não fizemos o mesmo.

Para que é que vamos adaptar as fragatas para um helicoptero que não temos?


Mas que eu saiba vamos adquirir este modelo, pelo menos para o exercito.
E porque não adquirir mais umas unidades na sua versão naval, pelo menos na manutenção sairiam mais baratos do que comprar a nova versão lynx
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
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Lightning

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« Responder #68 em: Outubro 26, 2008, 10:47:25 pm »
Citação de: "nelson38899"
Mas que eu saiba vamos adquirir este modelo, pelo menos para o exercito.
E porque não adquirir mais umas unidades na sua versão naval, pelo menos na manutenção sairiam mais baratos do que comprar a nova versão lynx


Porque a Marinha não vai comprar helicopteros novos, os Lynx que temos ainda estão em bom estado.
 

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PereiraMarques

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« Responder #69 em: Outubro 26, 2008, 10:54:00 pm »
E o que fazer aos actuais Super Lynx :?:  têm apenas 15 anos e cerca de 60% das horas de voo potencial utilizadas, ainda duram 10/12 anos, no máximo 15...Quem quer helicópteros com estas características? De um modelo que não é utilizado por mais ninguém? Se for para manter os dois tipos de aparelho (Super Lynx e NH-90) continuam os problemas logísticos.

Além disso as mais recentes informações da Marinha indicam que não esta previsto qualquer aquisição de helicópteros, seja Super Lynx ou NH-90 (vide recente reportagem de P. Monteiro sobre a EHM)...
 

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Lightning

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« Responder #70 em: Outubro 26, 2008, 10:57:21 pm »
Eu pessoalmente penso que no caso especifico dos Lynx da Marinha, que eles só vão ser substituidos quando as fragatas Vasco da Gama e Bartolomeu Dias forem subsituidas, e parece que o fim de vida destes navios e helicopteros é sensivelmente na mesma altura (aproximadamente 15 anos) por isso nessa altura troca-se tudo, fragatas e helicopteros embarcados.
 

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Get_It

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« Responder #71 em: Outubro 26, 2008, 11:08:29 pm »
Citação de: "MoisésPMagalhães"
5º  Sendo assim, e analisando tudo aquilo que foi dito anteriormente pelo forum, penso e acredito que a aquisição dos LYNX, seria vantajosa tanto pela Marinha na sua componente orgânica naval, como também e porque não, dotar o Corpo de Fuzileiros com meios aéreos de apoio apróximado ou "SERIA DEMAIS PENSAR NISTO". Sim, mas falta o NPL!!!!!!....
Se está-se referir-se ao Lynx/Future Lynx como um meio aéreo de apoio próximo então facilmente também se pôde referir ao NH-90 NFH como um, basta colocar uns pods, seja canhões ou lançadores.

Citação de: "MoisésPMagalhães"
Quanto ao Exército, sejamos ousados, sem dúvida um LYNX não é certamente um EC 635, e como sabemos que nunca teremos helicopteros para termos uma verdadeira valência de ataque, o Futuro LYNX seria uma boa aproximação, sem dúvida, recordemos como exemplo a sua utilização pelas tropas Britânicas no Iraque.
Num último artigo que li sobre a utilização por parte dos Lynx, e também dos Merlin, britânicos no Afeganistão à uns bons meses atrás, eles queixavam-se da performance da aeronave no TO e do desgaste elevado das peças dos mesmos. Se for só pelos artigos de opinião e uns outros poucos artigos escritos por pessoas com bons conhecimentos na matéria diria que no caso do Afeganistão, nem destacamentos de NH-90 TTH, nem de Lynx.

Citação de: "Lightning"
Citação de: "nelson38899"
Mas que eu saiba vamos adquirir este modelo, pelo menos para o exercito.
E porque não adquirir mais umas unidades na sua versão naval, pelo menos na manutenção sairiam mais baratos do que comprar a nova versão lynx

Porque a Marinha não vai comprar helicópteros novos, os Lynx que temos ainda estão em bom estado.
Acho que todos aqui estão na mesma página quando você mesmo disse em resposta a um post do colega tyr:
Citação de: "Lightning"
Concordo com tudo o que disse, vou só explicar que quando falei na troca do Lynx pelo NH90 NFH, não me estava a referir para ser já, mas sim no futuro quando estes helicópteros tivessem que ser substituídos.


Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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nelson38899

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« Responder #72 em: Outubro 26, 2008, 11:46:34 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
E o que fazer aos actuais Super Lynx :?:  têm apenas 15 anos e cerca de 60% das horas de voo potencial utilizadas, ainda duram 10/12 anos, no máximo 15...Quem quer helicópteros com estas características? De um modelo que não é utilizado por mais ninguém? Se for para manter os dois tipos de aparelho (Super Lynx e NH-90) continuam os problemas logísticos.

Além disso as mais recentes informações da Marinha indicam que não esta previsto qualquer aquisição de helicópteros, seja Super Lynx ou NH-90 (vide recente reportagem de P. Monteiro sobre a EHM)...

têm a certeza que os ingleses e os holandeses  também não usam alguns modelos iguais aos nossos??

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Lynx Mk.95
    Export version of the HAS.8 for the Portuguese Navy.
 
United Kingdom

    * British Army - Army Air Corps: 120 Lynx AH.1/5/7/9.
    * Royal Navy - Fleet Air Arm: 80 Lynx HAS.2/3/HMA8.


General characteristics

    * Crew: 2 or 3
    * Length: 15.24 m (50 ft)
    * Rotor diameter: 12.80 m (42 ft)
    * Height: 3.67 m (12 ft 0.5 in)
    * Disc area: 1,385.4 m (128.71 sq ft)
    * Empty weight: 3,291 kg (7,255 lb)
    * Max takeoff weight: 5,330 kg (11,750 lb)
    * Powerplant: 2أ— Rolls-Royce Gem turboshaft, 835 kW (1,120 shp) each

http://www.smso.net/Westland_Lynx

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Aircraft Crew:    Two pilots, and (NFH) three systems operators
Transport Capacity:    (TTH) 20 troops
Length:    52 ft 10 in (16.11 m)
Rotor Size:    53 ft 5 in (16.3 m)
Height:    17ft 10 in (5.4 m)
Empty Weight:    14,741 lb (6,428 kg)
Max T/O Weight:    20,062 lb (9,100 kg)
Max Speed:    186 mph (300 kmh)
Range:    650 nm (1,204 km)
Service Ceiling   
Powerplant:    Two RTM 322-01/9 turboshafts
Power:    3,084 shp (2,300 kW)
Payload:    10,141 lb (4,600 kg)
Aircraft Armament:    (NFH) ASW torpedoes; anti-ship missiles; depth charges;
   (TTH) 7.62 mm or 12.7 mm door guns

http://www.globalsecurity.org/military/ ... -specs.htm
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Agostinho da Silva
 

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« Responder #73 em: Outubro 27, 2008, 12:58:59 am »
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "PereiraMarques"
E o que fazer aos actuais Super Lynx :?:  têm apenas 15 anos e cerca de 60% das horas de voo potencial utilizadas, ainda duram 10/12 anos, no máximo 15...Quem quer helicópteros com estas características? De um modelo que não é utilizado por mais ninguém? Se for para manter os dois tipos de aparelho (Super Lynx e NH-90) continuam os problemas logísticos.

Além disso as mais recentes informações da Marinha indicam que não esta previsto qualquer aquisição de helicópteros, seja Super Lynx ou NH-90 (vide recente reportagem de P. Monteiro sobre a EHM)...

têm a certeza que os ingleses e os holandeses  também não usam alguns modelos iguais aos nossos??

Penso que o que o Pereira Marques estará a tentar expressar é que não será possível arranjar compradores para os nossos actuais Super Lynx caso nos deia na gana dos vender a e substituir-los por NH-90 NFH. Os britânicos estão a actualizar os seus Lynx e preparam-se para comprar no futuro o Future Lynx, logo não estarão interessados em adquirir os nossos; já os holandeses estão a substituir a sua frota, que já é mais velha que a nossa, por NH-90 NFH, logo também não estarão interessados.

Cumprimentos,
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AC

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« Responder #74 em: Outubro 27, 2008, 08:47:20 pm »
Caro Moisés,

O NH-90 não é propriamente similar ao EH-101.
É substancialmente mais pequeno, mais barato e tem uma concepção mais moderna que, espera-se, permitirá ter custos de operação bastante menores e uma melhor sobrevivência em combate.

O deslocamento das nossas fragatas permite acolher NH-90 NFH. As M Holandesas e Belgas, com deslocamentos semelhantes às Vasco da Gama, já foram modificadas para acolher NH-90 NFH.
O problema que se coloca é a complexidade das modificações ao hangar e zona envolvente.