Northrop F-5E/F Tiger II ( F-5EM/FM)

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J.Ricardo

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Northrop F-5E/F Tiger II ( F-5EM/FM)
« em: Dezembro 30, 2004, 01:40:09 pm »
Novidades sobre o programa de modernização dos caçcas F-5 Tiger II do Brasil.
 
http://www.defesanet.com.br/fx/f5br/

Só tenho medo deles se empolgarem muito e desistirem do programa F-x (se já não desisitiram) e colocarem definitivamente os F-5 para substituirem os M-III!
« Última modificação: Dezembro 31, 2020, 11:24:57 am por Vitor Santos »
 

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papatango

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« Responder #1 em: Dezembro 30, 2004, 10:00:00 pm »
Eu acho que a substituição do Mirage-III pelo F-5 BR será um facto consumado.

Aliás, entre F-5BR e Mirage-III, qual é o melhor?

Não é uma questão de opção, é uma questão de necessidade. O F5BR é o mais sofisticado avião Brasileiro.

Outra coisa é não fazer a substituição de forma oficial, para não dar a impressão de que o F-5 pode, de alguma forma substituir o Mirage.

Mas se para o ano de 2005, houvesse necessidade, entre Mirage-III e F-5BR, qual o Brasil utilizaria preferencialmente?

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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J.Ricardo

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« Responder #2 em: Janeiro 03, 2005, 01:16:04 pm »
Citar
Mas se para o ano de 2005, houvesse necessidade, entre Mirage-III e F-5BR, qual o Brasil utilizaria preferencialmente?


A questão que proponho não é imediata e sim futura, em 2005 e nos próximos anos é mais que correta a utilização dos F5-BR, mas meu "medo" é que essa substituição seja definitiva, pois a desculpa e até já prevejo qual seja: "Utilizaremos os F5-Br até que termine sua vida útil e assim substituiremos todos os aviões de uma só vez, ao invéz de comprar uma parte para subsituir os MIII agora e outra para substituir os F5-BR e AMX daqui 15 anos!"
 

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Paisano

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« Responder #3 em: Janeiro 03, 2005, 06:03:04 pm »
Novo F-5BR é o caça que vai defender espaço aéreo*

Fonte: www.defesanet.com.br

Citar
O caça supersônico que vai defender o espaço aéreo brasileiro, em substituição aos Mirage IIIE que foram desativados no dia 31, é o novo F-5BR, versão avançada do velho F-5E americano modernizada pela Embraer. Não é a solução definitiva para a concorrência FX, destinada a escolher 12 aviões de alta tecnologia para a elite da aviação militar do País.

Especialistas da área técnica do Comando da Aeronáutica entendem que a alocação do F-5BR "é apenas lógica: ele fará o trabalho temporariamente, sob certas restrições, sim, mas ainda assim fará o que é necessário". A licitação, resultado de estudo iniciado há 10 anos, teve cinco concorrentes internacionais. Em outubro de 2003 as propostas foram atualizadas. Há dois dias - à meia-noite de sexta-feira - perderam a validade, sem que nenhuma decisão fosse tomada.

Assessores da Presidência consideram a questão protocolar. "Basta o governo revelar interesse e todo mundo volta a negociar", afirma um dos articuladores do presidente Lula.

A FAB opera o F-5 desde 1974 e contratou por US$ 420 milhões a revitalização de toda a frota de 46 jatos. As primeiras 18 unidades serão entregues este ano. Dois protótipos já saíram da linha de montagem na fábrica da Embraer de Gavião Peixoto, na região de Araraquara. O modelo original foi produzido nos Estados Unidos pela Northrop Corporation até meados dos anos 80.

O F-5BR Tigre será um reserva temporário, para atuar no trabalho de superioridade aérea até que o governo compre novos caças de alto desempenho. No projeto da Embraer para o supersônico, que pode voar a 2.100 km/hora, o novo radar Grifo F, italiano, é destaque: detecta quatro alvos independentes a longa distância, prioriza dois pelo grau de ameaça e realiza os procedimentos de disparo de mísseis. O data link permite a integração com toda a frota de combate, grandes aviões de alerta avançado e a linha de comando da FAB. O F-5BR lança bombas inteligentes, guiadas por laser, e mísseis de alcance além do horizonte visual. Tem um canhão de 20mm. A carga de ataque é de 3,8 toneladas.

Cheetah E Falcon

Há outras opções em avaliação fora do contexto da FX. O Ministério da Defesa estaria estudando a possibilidade de comprar, por US$ 2 milhões a peça, caças sul-africanos Cheetah usados. Produzidos na África do Sul pelo grupo Denel Aerospace, esses supersônicos são reconfigurações do Mirage IIIE francês, equipados com a turbina do modelo Mirage F-1, de concepção mais recente embora da mesma geração tecnológica. Bem recebido há 10 anos o Cheetah foi superado pelo tempo. A força aérea sul-africana relaciona só 16 unidades em sua frota de combate e espera a troca por caças mais novos.

Os americanos da Lockheed-Martin (cuja proposta com a série 50/52 do F-16 na disputa FX esbarrou no veto da Casa Branca à transferência de tecnologia) trabalham com a oferta de jatos usados. A proposta envolveria um número em aberto de aviões F-16A Falcon da série 10, fabricados há 25 anos. Desmobilizados na Holanda e talvez nos EUA, sairiam a US$ 5 milhões cada. O pacote de atualização incluiria boa parte da eletrônica dos modelos 50/52. A atualização seria feita no Brasil.

* Roberto Godoy
As pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. (Dom Hélder Câmara)
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Volta Redonda
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J.Ricardo

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« Responder #4 em: Janeiro 19, 2005, 12:28:39 pm »
FAB testa em segredo caça F-5 Tigre

Desde o final de dezembro, novo avião de combate da Força Aérea
faz vôos de estréia no pólo aeroespacial da Embraer


Roberto Godoy



Terminaram as dúvidas e os temores do agricultor Carlito Gino. Os trovões em manhãs de sol, às vezes também nas tardes sem nuvens, que nesses últimos dias preocupavam o plantador de cana roxa no município de Gavião Peixoto, a 300 quilômetros ao norte de São Paulo, têm sido provocados pelos vôos de estréia do mais novo avião de combate da Força Aérea Brasileira (FAB). Preocupado, Gino foi à Prefeitura pedir informações sobre os estrondos.

Os testes do primeiro caça supersônico F-5BR Tigre de série, versão de ataque, foram iniciados em regime de grande segredo em 29 de dezembro de 2004, no espaço aéreo protegido da área de testes da fábrica que a Embraer construiu nos arredores da cidade e inaugurou em junho de 2002.

Há dois dias, o jato de matrícula FAB-4856 realizou, sem imprevistos, os ensaios em condições operacionais plenas - como se estivesse pronto para entrar em ação.

O Comando da Aeronáutica contratou junto à Embraer a modernização tecnológica da toda a frota de 46 caças F-5E da FAB. Por aproximadamente US$ 420 milhões, os jatos, comprados em lotes diversos a partir de 1973, vão passar por um extenso programa de modernização.

A empresa brasileira tem a Elbit israelense como parceira nesse empreendimento. O F-5BR monoposto (para um só piloto) é a terceira unidade concluída. Antes dela foram entregues dois protótipos de pré-série. Até dezembro, a FAB terá recebido 18 caças.

O Tigre será empregado temporariamente nas missões de defesa aérea, em substituição aos velhos MirageIIIE/Br que serão desativados no dia 31 de dezembro.

O F-5BR voa a 2 mil km/ hora e pode ser reabastecido em vôo. O radar Grifo monitora 4 alvos e planeja o disparo de mísseis contra 2 deles. Lança bombas inteligentes e mísseis com alcance além do horizonte. O peso total das cargas externas é de 3,8 toneladas. Tem um canhão de 20 mm.
 

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Re: Northrop F-5 Tiger II (F-5EM)
« Responder #6 em: Fevereiro 29, 2020, 09:29:37 pm »
45 anos do F-5 na Força Aérea Brasileira


Caça ultrapassou a marca de 285 mil horas de voo na FAB

Citar
O Northrop F-5E Tiger II foi o segundo caça supersônico da FAB, o Mirage IIIEBR foi o primeiro.

Em outubro de 1974, durante o governo Geisel, a FAB encomendou à Northrop 42 caças F-5 (36 do modelo E, Tiger II e 6 do modelo B), ao preço na época de 72 milhões de dólares.

Em 28.2.1975 teve início, em Palmdale, a “Operação Tigre”, o traslado dos primeiros F-5 da FAB para o Brasil.

Em 12.3.75 chegaram os 3 primeiros F-5 ao Brasil, do modelo B, biplace de treinamento, na Base Aérea do Galeão.

Em 3.10.1975 chegaram à Base Aérea de Santa Cruz os 6 primeiros F-5E, que já estavam no Brasil, mas em Anápolis, aguardando o término das obras na pista da BASC.

Em 22.4.1976 atiraram pela primeima vez, oficialmente, contra alvos no solo, no aniversário do 1o. Grupo de Aviação de Caça.

O primeiro reabastecimento em voo ocorreu (e 1º no Brasil) ocorreu em 4.5.1976, por um C-130 da FAB.

Alguns dos F-5E foram entregues com plataformas de navegação inercial.


Vida operacional
Ao longo desses 45 anos, o F-5 participou de diversas missões para a segurança do País, a exemplo da Guerra das Malvinas, quando um bombardeiro inglês Vulcan foi interceptado quando se dirigia ao Rio de Janeiro em emergência.

Já na Copa do Mundo, em 2014, as aeronaves também foram utilizadas para a defesa do espaço aéreo e de pontos estratégicos nas cidades-sede.

Com a aposentadoria dos Mirage, em 2013, o F-5 passou a ser a principal aeronave para defesa aérea do espaço aéreo brasileiro. Para isso, os F-5 passaram por um processo de modernização, com início em 2006 e conclusão em 2013, que incluiu a troca do radar, dos sistemas de bordo e dos armamentos. A aeronave conta hoje com equipamentos como um sensor de mira acoplado ao capacete, que pode ser utilizado para guiar os mísseis com o movimento da cabeça do piloto.

Hoje, modernizados, os F-5 integram quatro esquadrões da FAB: o Pampa (1°/14° GAV), sediado em Canoas (RS); o Pacau (1°/4° GAV), sediado em Manaus (AM); o 1° Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), sediado em Santa Cruz (RJ) e o 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), sediado em Anápolis (GO).

F-5EM da FAB modernizado, com mísseis Rafael Python 4 para combate aproximado (WVR) e Derby, para engajamentos além do alcance visual (BVR)

FONTE: https://www.aereo.jor.br/2020/02/28/45-anos-do-f-5-na-forca-aerea-brasileira/
 

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Re: Northrop F-5 Tiger II (F-5EM)
« Responder #7 em: Fevereiro 29, 2020, 09:32:47 pm »
Os dois primeiros F-5E do mundo voam na FAB

Northrop F-5E (Tail No. 11417). (U.S. Air Force photo)

Citar
O primeiro F-5E Tiger II construído pela Northrop voa com as cores da FAB. O F-5E de matrícula 11417 na USAF foi construído em 1972 e apresentado em junho daquele ano (foto acima) nas instalações de Hawthorne.

A aeronave seguiu para a Base Aérea de Edwards, onde realizou o seu primeiro voo no dia 11 de agosto, dando início ao programa de ensaios da aeronave.

Em 1988, a FAB adquiriu um lote de 22 caças F-5E usados da USAF (além de outos quatro F-5F). Estas aeronaves pertenciam aos esquadrões “Aggressors” baseados em Willians e Nellis.

As aeronaves estavam entre os F-5E mais antigos do mundo, sendo que 15 deles faziam parte do primeiro lote de 30 unidades produzido pela Northrop.

Um deles era exatamente o “1417”. No Brasil o “1417” recebeu a matrícula FAB 4856. Além dele, foi recebido também o segundo F-5E produzido pela Northrop (1418), matriculado como FAB 4857.

Northrop F-5E (Tail No. 11418). (U.S. Air Force photo)


FONTE: https://www.aereo.jor.br/2020/02/29/os-dois-primeiros-f-5e-do-mundo-voam-na-fab/
 

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Lusitano89

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Re: Northrop F-5 Tiger II (F-5EM)
« Responder #8 em: Março 17, 2020, 05:08:57 pm »
 

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Re: Northrop F-5 Tiger II (F-5EM)
« Responder #9 em: Outubro 20, 2020, 06:32:56 pm »
Brazil’s Upgraded Tiger IIs Might Be The Most Capable F-5s In The World


Local industry has just completed a wide-ranging modernization program for the Brazilian F-5 Tiger II fleet.

BYTHOMAS NEWDICKOCTOBER 19, 2020



Brazil has finally completed a comprehensive program of enhancements for its fleet of veteran Northrop F-5 Tiger II jets, which are, remarkably, the country’s main fighter equipment. Although first delivered in 1975, the upgraded jets will be tasked with defending Brazilian airspace at least until the air force’s Saab F-39 Gripen multirole fighters gain full operating capability, presently scheduled to occur in 2025.

The upgrade cycle came to an end on October 14, 2020, when the final example — two-seater serial FAB 4810 — was handed over to the Brazilian Air Force at the Gavião Peixoto facility, in São Paulo state, run by the domestic aviation company Embraer. The jet, previously flown by Jordan, and acquired by Brazil second-hand, was the last of 49 examples that have been brought up to the latest F-5M standard. It will re-enter service with 1º/14º Grupo de Aviação, the “Pampa” Squadron, based at Canoas in the southern state of Rio Grande do Sul.

While there has been no shortage of programs designed to enhance the F-5E/F Tiger II — which first flew in prototype form on August 11, 1972 — the Brazilian effort, run by Embraer, has arguably produced the most capable F-5s of all.


Brazil purchased 68 F-5s from the United States, with the first Peace Amazon contract signed in 1973. The U.S.-supplied fleet ultimately included 58 single-seat F-5E Tiger IIs, four two-seat F-5Fs, as well as six two-seat F-5B Freedom Fighter trainers. The older F-5Bs were supplied pending availability of the more advanced F-5F, which didn’t arrive until 1988, alongside a final batch of F-5Es, all of which were ex-U.S. Air Force aggressor machines.


In the early 2000s, the Brazilian Air Force commenced work with Embraer and a local subsidiary of Israel’s Elbit Systems, AEL Sistemas, on a program to upgrade the surviving F-5E/F fleet to F-5M standard. In 2005, Embraer and AEL Sistemas received a $285-million contract to modernize 43 existing single-seat F-5Es. To this total was soon added three two-seat F-5Fs. After rework, the F-5E and F-5F were designated as F-5EM and F-5FM respectively.

Collectively referred to as F-5Ms, these enhanced aircraft all came out of the Gavião Peixoto plant with a host of advanced avionics retrofitted. At the center of this package is a Leonardo Grifo F radar, an advanced mechanically-scanned pulse-Doppler radar with multi-aircraft targeting capability, as well as a data link developed domestically by Embraer that allows information to be exchanged with other F-5Ms within the same formation.

The jets also have a revised cockpit together with new avionics, including inertial/GPS navigation, three liquid-crystal displays, a new head-up display (HUD), and the “hands-on throttle and stick” (HOTAS) controls concept. The new glass cockpit is compatible with night-vision goggles (NVGs) and the pilot is also provided with an Elbit/AEL Targo helmet-mounted display, allowing off-boresight target designation.


New self-protection systems include chaff/flare launchers, a new radar warning receiver, and wiring for the use of Rafael’s Sky Shield electronic warfare pod.

The jets’ airframes underwent repairs intended to add another 15 years of service life, as well. A fixed refueling probe is now fitted as standard and allows the fighters’ range to be extended via air-to-air refueling, including now by the air force’s new Embraer KC-390 tanker-transport.

In terms of armament, the F-5M can employ the Israeli-made Rafael Derby beyond-visual-range air-to-air missile (BVRAAM) and the same company’s short-range Python 4 and 5 infrared-guided AAMs. A single Pontiac M39A2 20mm-caliber cannon is retained in the nose of the single-seat jets.


For air-to-ground missions, the jet can now be armed with laser-guided bombs, too. In addition, weapons trials have also been conducted of an indigenous long-range air-launched cruise missile, the MICLA-BR, carried under the F-5’s fuselage. This is an air-launched version of the MTC-300 (or AV-TM 300) surface-to-surface missile, with a range of 186 miles and inertial/GPS guidance plus an image correlation system for terminal navigation.

It is an impressive array of additional capabilities when compared to the original 1970s-era F-5E/F. However, the Brazilian Tiger II modernization program did not run entirely smoothly.

The first upgraded jet was a prototype F-5FM two-seater and rolled out at Embraer’s São José dos Campos headquarters in São Paulo state in December 2004. The initial modernized single-seat F-5EM was delivered to the Brazilian Air Force in September 2005.

Plans had originally called for the air force to receive a total of 46 serial-production upgraded aircraft — including three two-seaters — by 2007, but as of March 2008, only 23 upgraded Tigers had been delivered.


In late 2007, and after a previous plan to acquire ex-Royal Saudi Air Force F-5s had been abandoned, the Brazilian government reached a deal with Jordanian Aeronautical Systems to acquire 11 former Royal Jordanian Air Force F-5E/Fs as attrition replacements, and it was expected that at least some of these would be similarly upgraded. The eight F-5Es and three F-5Fs from Jordan arrived in São Paulo aboard an An-124 transport aircraft in August 2008, but, in the end, only three of the two-seaters were upgraded, providing for an overall total of 49 jets. The ex-Jordanian single-seaters were instead used as a source of spare parts.

Upgrade work on the last of the F-5s from Brazil’s original fleet, as opposed to the former Jordanian ones, was completed in 2013. Two of the two-seaters have since been lost, in accidents that occurred in July 2016 and May 2018, making Brazil’s decision to subsequently induct three of the ex-Jordanian two-seaters into the modernization program even more vital.

Brazil’s F-5s have now outlived the former French Air Force Mirage 2000s that were acquired as interim fighters, but the country’s successor to the Tiger II is now on the horizon. The first F-39E Gripen fighter has been shipped to Brazil and made its maiden flight in that country on September 24, 2020. It is now completing test flights before an official presentation in the capital Brasília, planned for October 23.

Brazil ordered 36 Gripens from Saab under the F-X2 program, which includes the significant transfer of technology to the Brazilian industry.

Even with the planned replacement of the F-5s with new Gripens, undertaking such a comprehensive range of enhancements for the existing Tiger II fleet has provided Embraer and AEL Sistemas with invaluable experience with cutting-edge fighter technology. Moreover, and despite the age of the basic F-5, Brazil’s advanced Tiger II will familiarize pilots and maintainers with advanced avionics and armaments ahead of the induction of the new-generation Gripen fighter in the years to come.

The conclusion of the Tiger II upgrade also goes to show just how much valuable service can be squeezed out of the basic airframe — one that traces its origins back to the 1950s.

Contact the author: thomas@thedrive.com

 :arrow:  https://www.thedrive.com/the-war-zone/37151/brazils-upgraded-tiger-iis-might-be-the-most-capable-f-5s-in-the-world
 

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Re: Northrop F-5 Tiger II (F-5EM)
« Responder #10 em: Outubro 20, 2020, 07:24:33 pm »
Qual será o futuro dos F-5?
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Re: Northrop F-5 Tiger II (F-5EM)
« Responder #11 em: Outubro 21, 2020, 11:06:56 am »
Qual será o futuro dos F-5?

Para já nada porque os 36 Gripen vão substituir os Mirage 2000 que já estão inoperativos em "Brasília". Mais tarde, e isto se o Brasil concluir o que tem planificado, os mais velhos e não modernizados, sucata, os restantes ainda com tempo de voo, a venda. Chile, Argentina, Colômbia e até México como recetores, entre outras nações, pois trata se de um aparelho ainda com algum grau de sofisticação e com muitos usuários.  ;)

http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/11/fab-estuda-aquisicao-de-ate-108-cacas-para-substituir-frota-atual.html

Citar
O número apontado no estudo está próximo ao da frota de caças que a FAB conta hoje, com 53 modelos A-1 AMX (avião de ataque ar-superfície e reconhecimento) e 57 F-5EM Tiger (avião de caça multimissão). Os 36 Gripen que serão entregues a partir de 2019 vão substituir os caças Mirage que já pararam de voar, afirmou a assessoria de imprensa da FAB.

Segundo os militares, "o estudo é atualizado sistematicamente de acordo com a conjuntura" e pode ser que até chegar a hora de trocar os caças F-5 e A-1 pode surgir um novo modelo diferente do Gripen para ser adquirido. A FAB diz que o estudo é um "planejamento continuado de substituição", que acontece também com aviões de transporte e helicópteros, por exemplo.

   


Cumprimentos
« Última modificação: Outubro 21, 2020, 04:52:36 pm por mafets »
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Re: Northrop F-5E/F Tiger II ( F-5EM/FM)
« Responder #12 em: Março 04, 2021, 12:18:00 am »
 
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Re: Northrop F-5E/F Tiger II ( F-5EM/FM)
« Responder #13 em: Julho 15, 2021, 09:12:06 pm »
Militares que operam aeronave F-5M participam de Exercício Técnico de Combate


Citar
Treinamento tem foco nas missões de `Combate Além do Alcance Visual

Militares da Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (FAB) que operam a aeronave F-5M realizam, de 5 a 16 de julho, na Base Aérea de Santa Cruz (Ala 12), o Exercício Técnico de Combate F-5M (EXTEC CBT F-5). O treinamento tem foco nas missões de "Combate Além do Alcance Visual" (em inglês, Beyond Visual Range - BVR), e conta com a participação dos Esquadrões: Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1° GAVCA - Senta a Púa); Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1° GDA - Jaguar); Primeiro Esquadrão do Décimo Quarto Grupo de Aviação (1°/14° GAV - Pampa); e Primeiro Esquadrão do Quarto Grupo de Aviação (1°/4° GAV - Pacau); sediados respectivamente em Santa Cruz (RJ), Anápolis (GO), Canoas (RS) e Manaus (AM).

O Comandante da Guarnição de Aeronáutica de Santa Cruz (GUARNAE-SC), Coronel-Aviador Marcelo da Costa Antunes, esteve presente na abertura do evento e desejou a todos os envolvidos um excelente exercício, sempre pautado na segurança. No mesmo dia, foi ministrado o briefing geral, o apronto operacional do exercício e a prova de conhecimentos teóricos.


“O treinamento de Combate BVR é fundamental e, quanto mais aeronaves e mais complexo o cenário de treinamento, mais preparado o piloto vai estar quando houver a necessidade do emprego da aviação de Caça”, destacou o Capitão-Aviador Eduardo Felipe França Cavalcanti, Chefe da Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAA) do 1° GAVCA.

O exercício e o elemento surpresa

O EXTEC CBT F-5M tem o objetivo de cumprir missões de manutenção e elevação operacional das equipagens dos Esquadrões Aéreos nas ações de Defesa Aérea, com foco nas missões de combate BVR em um cenário de guerra convencional, visando cumprir o PAOP (Projeto de Atividades Operacionais) 2021, utilizando a aeronave F-5M.

O combate com mísseis além do alcance visual exige dos pilotos uma preparação específica, em virtude dos aspectos relacionados à complexidade do ambiente operacional. Essa tecnologia proporciona aumento do elemento surpresa e maior segurança ao piloto, que consegue operar de uma distância maior, o que dificulta o contra-ataque.


Aeronaves de interceptação, ataque, reconhecimento, reabastecimento em voo e SAR (Busca e Salvamento) estiveram presentes nesta operação, além da participação ativa dos controladores de voo habilitados para conduzir este tipo de missão.

Aperfeiçoamento

Fundamental para o sucesso de qualquer missão é o preparo operacional das tripulações. Para isso, a doutrina e o treinamento são de responsabilidade do Comando de Preparo (COMPREP). Sendo assim, para atingir alto nível técnico e doutrinário, os Esquadrões da Força Aérea realizam treinamentos regulares, a fim de agirem com a pronta resposta requerida na execução das ações.

Como Comando Operacional, o COMPREP é encarregado de fixar os padrões de eficiência, planejar o treinamento e avaliar o desempenho das unidades subordinadas, a partir das capacidades definidas pelo Comandante da Aeronáutica. Além disso, coordena a formulação da Doutrina Aeroespacial, em consonância com as experiências adquiridas e os sistemas de armas incorporados à FAB.


 :arrow: FAB
 

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Vitor Santos

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Re: Northrop F-5E/F Tiger II ( F-5EM/FM)
« Responder #14 em: Agosto 04, 2021, 09:48:49 pm »
 
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