Capacidade anti-minas

  • 40 Respostas
  • 15811 Visualizações
*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18262
  • Recebeu: 5522 vez(es)
  • Enviou: 5913 vez(es)
  • +7153/-9532
(sem assunto)
« Responder #15 em: Outubro 29, 2004, 12:12:03 pm »
Citar
Por exemplo, o "Shultz Javier" e o "Gago Coutinho" realizan funcións de detección e rescate submariña e creo que non sería moi difícil adaptar algún deles á detección de minas. Non sei, igual é unha tontería...


Acho que o "Alm. Gago Coutinho" está imobilizado no Alfeite desde que chegou dos EUA::: :?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

JNSA

  • Analista
  • ***
  • 833
  • +1/-2
(sem assunto)
« Responder #16 em: Outubro 29, 2004, 12:24:02 pm »
Citação de: "ferrol"
De todolos xeitos, P44, algún barco ou equipo haberá en Portugal para desminar, aínda que non sexa especializado, porque eso de "reducido a cero" que dí mais arriba parece un pouco drástico.


Ferrol, a Marinha portuguesa dispõe do Destacamento de Mergulhadores Sapadores, uma unidade especializada na inactivação de minas e outros engenhos explosivos submarinos. No entanto, uma unidade de mergulhadores não consegue desminar um porto da mesma maneira que caça-minas conseguem...
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
Entendo logo...
« Responder #17 em: Outubro 29, 2004, 12:33:38 pm »
...entendo logo, amigo JNSA, que eses mergulladores están destinados no "Schultz Xavier", ¿nonsi?

Quero dicir que na páxina da Marinha ven un extracto sobre mergulladores no "Schultz xavier":
Citar
Em 1997, com a instalação de uma câmara hiperbárica,  o navio aumentou a sua capacidade de apoio a operações com mergulhadores, motivando a redefinição do seu conceito de emprego
¿Son estes os mergulladores que vostede indica, JNSA?
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

JNSA

  • Analista
  • ***
  • 833
  • +1/-2
Re: Entendo logo...
« Responder #18 em: Outubro 29, 2004, 12:51:32 pm »
Citação de: "ferrol"
...entendo logo, amigo JNSA, que eses mergulladores están destinados no "Schultz Xavier", ¿nonsi?

Quero dicir que na páxina da Marinha ven un extracto sobre mergulladores no "Schultz xavier":
Citar
Em 1997, com a instalação de uma câmara hiperbárica,  o navio aumentou a sua capacidade de apoio a operações com mergulhadores, motivando a redefinição do seu conceito de emprego
¿Son estes os mergulladores que vostede indica, JNSA?


Exacto, ferrol - o Destacamento de Mergulhadores Sapadores usa o "Schultz Xavier" como navio de apoio nas suas actividades.
 

*

Churruca

  • 39
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #19 em: Outubro 29, 2004, 12:53:34 pm »
El problema de los buques de guerra contra minas es que no parecen útiles en tiempos de paz. Evidentemente, unos destructores, unas fragatas, o buques anfibios parecen más útiles, enseñan pabellón, y son un elemento de disuasión. Pero en caso de un conflicto, la existencia de dragaminas puede ser crucial, puesto que como apunta P44, por muy reducida que sea la Armada, puede verse atrapada en puerto. Y siempre será mejor tener algo, por poco que sea, que nada.

 
 
Citar
O que eu acho é que, antes de termos uma frota de superfície/sub-superfície decente, não tem grande interesse gastar dinheiro em draga-minas, visto que, com o actual estado das finanças pública, isso envolveria ter que abdicar de meios que, para mim, são prioritários, como os submarinos, o LPD e as novas escoltas.


 Hombre, visto así...  :).

 Ejem, y ya que sale el tema de los dragaminas españoles, espero que a nadie le importe que ponga alguna foto de los susodichos... :oops:

 
 El M36 Tajo.

         
  M11 Diana.


   http://www.revistanaval.com
Lamento comunicarme en este foro con la lengua de Cervantes...
 

*

JNSA

  • Analista
  • ***
  • 833
  • +1/-2
(sem assunto)
« Responder #20 em: Outubro 29, 2004, 01:06:17 pm »
Citação de: "Churruca"
Hombre, visto así...  :).


Eu percebo o seu ponto de vista, charruca. O problema é que a Armada já não pode reduzir mais os seus requisitos em termos de escoltas ou submarinos - o número de submarinos já foi reduzido para 2, e quanto a escoltas, teremos a partir de 2005, 3 Vasco da Gama e 2 OHP o que, francamente, é pouco tendo em conta a necessidade de cumprir missões NATO, proteger o futuro LPD e ainda colaborar no patrulhamento da ZEE.

Se se conseguir comprar 2 ou 3 navios caça-minas sem comprometer mais a Armada, então sou totalmente favorável. Caso contrário, prefiro garantir outras capacidades. :)

Abraços
JNSA
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
Para que logo digan...
« Responder #21 em: Outubro 29, 2004, 01:17:32 pm »
...para que logo digan que internet non sirve para nada :G-Ok: Graciñas JNSA.
Entón, o método de acción, para o caso que nos propón P44 sería que os mergulladores baixasen a desactiva-las minas desde o Schultz Xavier, tendo en conta cada tipo de mina distinta, claro. Ademáis terían a cámara hiperbárica que se menciona na páxina da marinha para poder estar máis tempo mergullados.

Ben, si esto é así, xa temos resolto o tema da desactivación. Tamén é lóxico o que di referente a que cun barco sempre se podería facer mellor, pero olle que non fai falla desminar toda a barreira de minas, bastaría un pequeno paso polo que os barcos que di P44 poidan sair, polo que os mergulladores tampouco terían que tardar moito tempo.

Non sei se hasta aquí poderemos estar todos dacordo. É dicir, que a efectos de desactivación das minas, a marinha de Portugal ten medios para facelo.

Agora poderíamos falar da detección desas minas, porque tamén no enlace da marinha se menciona que o Gago Coutinho tiña potentes detectores submariños, que se usaban para detectar submariños rusos, pero que penso eu que tamén poderían detectar minas, que ó fin é todo metal e o sónar tamén debería rebotar nelas.

Pero P44 nos di que o Coutinho non sae ó mar, así que ¿Que barco pode face-las funcións de "buscaminas"?É dicir, cal é o que ten equipos para a detección submariña de minas. ¿O Don Carlos I, tal vez? É un buque oceanográfico pero os aparellos que leva quizais poidan servir para as funcións detectoras.

Saúdos...
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18262
  • Recebeu: 5522 vez(es)
  • Enviou: 5913 vez(es)
  • +7153/-9532
(sem assunto)
« Responder #22 em: Outubro 29, 2004, 01:31:59 pm »
Em Relação ao Gago coutinho, acho que até foi alguém com conhecimentos na Armada que escreveu que o navio tinha chegado dos EUA, encostado ao Alfeite e estava aí parado...à espera de uma modernização qualquer, para a qual não havia verbas... :?


O M-36...!!!!! Quero um desses pró Natal!!!!!!!!!!!!!!!!! :cry:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18262
  • Recebeu: 5522 vez(es)
  • Enviou: 5913 vez(es)
  • +7153/-9532
(sem assunto)
« Responder #23 em: Outubro 29, 2004, 01:34:22 pm »
Aqui vai mais uma proposta "absurda" :oops:

Ferrol, A Diana M-11 tem essa possibilidade? Oú serve apenas para apoio logistico????
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
Pois non...
« Responder #24 em: Outubro 29, 2004, 02:10:43 pm »
amigo P44, a diana non sirve para esas misións, porque non ten os equipos axeitados para iso. A Diana é o buque da mando da flotilla de cazaminas. Sirve tamén como apoio loxístico, como ben dixo.

O caso é que construir un buque moderno deste tipo é bastante complicado, non sirve adaptar un barco xa existente a esas funcións. O casco de barco é de materiais antimagnéticos e cumple certos requisitos de illamento de emisión de frecuencias, ruidos e vibracións a maiores.

Por eso é que falamos de que o traballo que realizaría un barco especializado, debe facerse en Portugal polo menos por 2, un que detecte, que sería tal vez o Don Carlos I e outro para levar ós mergulladores e o seu equipo para desactivar, neste caso o Shultz Xavier. ¿Por qué o Don Carlos? Porque ó ser un buque xa preparado para escoitar baixo o mar, algunhas das necesidades de illamento que comentei antes xa nos veñen dadas con él.

Por certo, e para ilustra-lo tema, un enlace sobre a guerra de minas:
http://www.revistanaval.com/contidos.php?ID=guerra_minas

Non é moi longo e ten hasta fotos. Está en Html. Espero que lles guste.

Un saudo a to2.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18262
  • Recebeu: 5522 vez(es)
  • Enviou: 5913 vez(es)
  • +7153/-9532
(sem assunto)
« Responder #25 em: Outubro 29, 2004, 02:20:13 pm »
Gracias pelo enlace, compañero :mrgreen:

Gaita não se arranja dinheiro nem para um "chasso" destes:

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
Decatouse...
« Responder #26 em: Outubro 29, 2004, 02:30:53 pm »
Unha foto curiosa, sen dúbida:
¿Decatouse, segundo pon o pé da foto, que ese é un minador? É dicir, os daneses teñen barcos para minar, non para desminar. I eu pregunto ¿En qué situación é útil un minador? ¿Para defende-las costas dun desembarco quizáis?

 :?:
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
(sem assunto)
« Responder #27 em: Outubro 29, 2004, 02:32:57 pm »
Citação de: "JNSA"
E realisticamente, vê nos próximos 10 anos, para não dizer mais, alguma Marinha que conjugue a capacidade de minar a barra do Tejo, com algum motivo válido para o fazer?

Está a imaginar um navio marroquino a atravessar o Algarve, a costa Alentejana e a Península de Setúbal sem ser detectado e atacado, para minar a Barra do Tejo?.


Caro JNSA

Eu também não estou a ver nenhuma Marinha que nos queira minar a barra de qualquer porto, nem estou a ver um navio marroquino vir do Norte de África até ao Tejo, mas já não me repugna imaginar um ataque terrorista à barra do Tejo, atingindo por exemplo um qualquer navio de cruzeiro (por exemplo o Queen Mary II) que estivesse a entrar/sair da barra do Tejo. As imagens que vou por a seguir foram tiradas no Iraque mas podem muito bem acontecer cá.



A imagem não mostra bem e eu já não tenho a sequência de imagens. O que se passou foi que os EUA interceptaram um rebocar que rebocava uma barcaça carregada com bidões e ao inspecionarem os bidões viram que estes não tinham fundo e encobriam as minas que se vê na gravura. Será que um acto terrorista destes é impossivel de acontecer cá.
Em relação ao meu post inicial, devo lembrar que os ingleses vão por à venda 6 navios caça-minas, 3 da classe Hunt e 3 da classe Sandown. Será que não é uma ocasião única de readquirismos esta capacidade? Especialmente os Sandown são navios recentes e idênticos aos espanhóis o que permitiria uma grande interoperacionalidade.
Cumptos
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18262
  • Recebeu: 5522 vez(es)
  • Enviou: 5913 vez(es)
  • +7153/-9532
Re: Decatouse...
« Responder #28 em: Outubro 29, 2004, 02:34:12 pm »
Citação de: "ferrol"
Unha foto curiosa, sen dúbida:
¿Decatouse, segundo pon o pé da foto, que ese é un minador? É dicir, os daneses teñen barcos para minar, non para desminar. I eu pregunto ¿En qué situación é útil un minador? ¿Para defende-las costas dun desembarco quizáis?

 :?:


Não reparei que era um minador...pensei que fosse um draga-minas :?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18262
  • Recebeu: 5522 vez(es)
  • Enviou: 5913 vez(es)
  • +7153/-9532
(sem assunto)
« Responder #29 em: Outubro 29, 2004, 02:37:22 pm »
JLRC escreveu:

Citar
Em relação ao meu post inicial, devo lembrar que os ingleses vão por à venda 6 navios caça-minas, 3 da classe Hunt e 3 da classe Sandown. Será que não é uma ocasião única de readquirismos esta capacidade? Especialmente os Sandown são navios recentes e idênticos aos espanhóis o que permitiria uma grande interoperacionalidade.


Ora aí está uma boa oportunidade :wink:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas