3 militares da GNR feridos no Iraque

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Spectral

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« Responder #30 em: Maio 07, 2004, 12:40:09 am »
Citar
Isto seria o mesmo que voltar a ouvir o Bernardino Soares ( ah, esse jovem idealista  ) afirmar que a Coreia do Norte era uma democracia e que em Cuba não existiam países políticos.


sei de fonte segura que houve um congresso da JCP há uns 2/3 anos que acabou com, e passo a citar

" um voto de louvor para os nossos camaradas comunistas do Laos, Vietname e Coreia do Norte, na sua eterna luta contra o imperialismo americano"  :wink:  :wink:

cumptos
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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Normando

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« Responder #31 em: Maio 07, 2004, 01:04:43 am »
Ó pessoal aturem-no voçês que já me doem os dedos...
"If you don't have losses, you're not doing enough" - Rear Admiral Richard K. Turner
 

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Tiger22

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Olivença
« Responder #32 em: Maio 07, 2004, 01:19:27 am »
Citação de: "europatriota"
Essa de eles quererem recuperar o Al Andaluz é folclore (tal como o nosso de Olivença) e só referido por pessoas isoladas sem representatividade


Não é folclore não caro amigo. Veja o tópico sobre esse assunto e repare que a muitos e verdadeiros patriotas nada folcloricos e bastante representativos :shock:  não merece nem que perca tempo a debater :roll: .
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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Tiger22

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« Responder #33 em: Maio 07, 2004, 01:25:13 am »
Citação de: "Spectral"
sei de fonte segura que houve um congresso da JCP há uns 2/3 anos que acabou com, e passo a citar

" um voto de louvor para os nossos camaradas comunistas do Laos, Vietname e Coreia do Norte, na sua eterna luta contra o imperialismo americano"


 :rir:  :rir:

Só podem  :Amigos:  :Amigos:
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
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europatriota

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« Responder #34 em: Maio 07, 2004, 10:00:36 am »
Caro emarques:

1)A intervenção no Afeganistão foi legítima porque se limitou a apoiar a resistência (real) interna a derrubar um governo impopular e reaccionário. Mas a permanência indefinida (com sucessivos "bombardeamentos errados" de civis por parte da coboiada americana) parece-me incompatível com a soberania do país. E os efeitos são contraproducentes: permitem aos talibans recuperar prestígio e apoios, apresentando-se como "resistentes" ao ocupante pró-sionista (lembre-se que a reputação dos americanos em todo o mundo muçulmano,  sendo cúmplices dos crimes de Sharon, é mais  ou menos como a dos nazis, para nós, europeus...) . E é um erro os europeus envolverem-se em tais aventuras, porque o legítimo ódio anti-americano sobra depois para nós...

2) Israel é o "único governo pró-ocidental" ? Por acaso até há bases americanas na Jordânia, Qatar, Barhein, Koweit, etc e não há em Israel. Mas adiante, não é isso o mais importante. O importante é assinalar que Israel não é pró-ocidental (será pró-americano...) nem um pais democrático. Só 40% das pessoas com direito legal a residirem no território (mesmo se habitam nos territórios ocupados ou no exílio) é que têm direito de voto. Com o sistema "one man, one vote" Israel seria um estado laico e verdadeiramente democrático em que certamente Arafat seria o presidente eleito... Israel é um país fundamentalista (só os que seguem a relligião judaica podem ser cidadãos de pleno direito) teocrático, apartheidesco (a maioria da população vive em bantustões, como na antiga Africa do Sul), é um estado ilegalmente nuclear (!!!), que agride continuamente todos os vizinhos e anexa pela força terras que não lhe pertencem, procurando empurrar todo mundo para o Apocalipse por causa de uma minoria de colonos ultra-nazis (julgam-se o "povo eleito" a quem o seu deus "deu" todas as terras que quiserem...).

A democrática Europa nada tem a ver com essa escumalha judeo-nazi e deve armar-se para a pôr na ordem, a fim de garantir a nossa prôpria segurança (60% dos europeus pensam que a ameaça à paz mundial vem de Israel...).

3)  Ceuta e Melilla (ao contrario de Granada) são habitadas maioritariamente por arabes muçulmanos. São pois colónias. A descolonizar. Se a Espanha reivindica Gibraltar (onde há poucos espanhóis) por maioria de razão deve ceder Ceuta e Melilla. Ou a lógica é uma batata...

4) Matança indiscriminada de civis no Iraque ? Deve estar a referir-se aos EEUU que já mataram (só nesta guerra) 15.000 civis. Em Fallujah foram 600, em bombardeamentos iondiscriminados de zonas residenciais... Quanto aos atentados da resistência, lembre-se que a maior parte dos civis mortos são colaboracionistas com o ocupante e logo alvo legítimo de qualquer resistência. Quanto à parte inocente, é lamentável, mas são apenas algumas centenas, não 15.000... E, aliás, como definiria os massacres de civis em Hiroxima, Nagasáqui, Tóquio, Hamburgo, Darmstast, Dresden (o maior) ? E os 100.000 soldados iraquianos mortos em 1991 já depois de anunciada e iniciada a retirada do Koweit, na autoestrada da morte e no deserto (onde os tanques passaram deliberadamente por cima das entradas dos abrigos, soterrando uma divisão inteira ? e o meio milhão de crianças mortas pelao embargo ? Desconhece que o 11/9  é considerado por todo o mundo islâmico como uma justíssima ( mas ínfima) retaliação ?

5) Anti-bushismo só um fenómeno francês ? Olhe que não. Todas as sondagens em países europeus (GB e leste incluídos) davam uma maioria nítida aos anti-Bush e guerra do Iraque. Em Espanha eram só 90%... Na Turquia 95%, em Portugal 70%, etc. A Europa é uma potência com um PIB semlhante ao americano (10 triliões de dólares), com quase o dobro da população e pode facilmente superar o poder militar dos EEUU se decidir gastar 3% do seu PIB em despesas militares... poderemos ter sem esforço um exército com 2, 3 ou mesmo 5 milhões de soldados. E em tecnologia, se a Airbus superou em 20 anos a Boeing e a empurra para a falência, o mesmo pode acontecer com a indústria militar (AEA). O mundo está perigoso, há cóbois loucos e carniceiros judeus à solta, e à Europa cabe ser o xerife e impor a lei (direito internacional) e a ordem... BIBAUROPA !

6) Finalmente, quem é que disse que a Euopa não é uma Nação ? Já leu a Constituição europeia ? Sabe que desde 1992  temos todos a nacionalidade europeia (além da portuguesa) ? Não vê a bandeira europeia hasteada em todas as cerimónias oficiais ? Não sabe que o Tribunal europeu está acima dos nossos, no seu domínio de competência ? Os franceses (e todos os europeus da União) não são legalmente estrangeiros em Portugal, mas os americanos são...

saudações europeias
A Grande Europa, respeitadora do direito internacional, da dignidade dos povos e da paz mundial deve unir-se, rearmar-se e liderar o mundo rumo à Paz Perpétua kantiana
 

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Rui Elias

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« Responder #35 em: Maio 07, 2004, 11:11:32 am »
Bem, isto é o que se chama fogo de barragem. :lol:

Quanto ao cerne desta questão, acho que tanto pode haver grupúsculos de islamistas waabitas que desejam destruir os valores ocidentais, como grupúsculos de cristãos ocidentais que querem destruir os valores e conceitos da cultura muçulmana e árabe.

E neste forum como em outros encontramos respresentantes dessa corrente ( que espero que seja minoritária).

Há que perceber os diversos pontos de vista sobre o conflito iosraelo-palestiniano ou da invasão e ocupação ilegítima do Iraque e o conceito mais vasto de uma mudança geral preconizada pelos neo-conservadores imperialistas e visionários da Casa Branca e que tão mal aconselham o Preseidente Bush.

Mas apeas acho que os "nervos" que se sentem por parte dos apoiantes da guerra global depende apenas de um factor:

Os pressupostos em que foi planeada a invasão iraquiana revelaram-se errados:

Os iraquianos se se queriam ver livres da tirania de Saddam , teriam que conquistar a sua própria liberdade, como a estão actualmente a conquistar com as armas na mão.

Nunca aceitariam receber os ocupantes com música e flores.

E isso está-se a ver.

De dia para dia a ocupação vai-se tornando cada vez mais desgastante para o ocupante.

E como a guerra foi baseada numa mentira, ainda piorou as coisas.
 

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Ricardo Nunes

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« Responder #36 em: Maio 07, 2004, 03:30:05 pm »
Prometi a mim mesmo que não iria voltar a tocar nesta questão visto que penso que já exprimi a minha opinião de forma muito clara ( tal como o Normando ).
Contudo uma frase sua europatriota despertou-me o interesse:

Citar
E, aliás, como definiria os massacres de civis em Hiroxima, Nagasáqui, Tóquio, Hamburgo, Darmstast, Dresden (o maior) ?


Devo dizer que acho esta afirmação um perfeito absurdo. A 2ª grande guerra foi uma guerra aberta e, na altura "todos estavam no mesmo barco". Era esta a forma de fazer a guerra, não existiam bombas inteligentes nem muito menos veículos para obtenção de informações avançados. Você critica estes acontecimentos, devo confessar que de uma forma bastante errada, com base no seu prisma e visão actual daquilo que pensa e acha que deve ser uma  guerra. Compreenda isso. Não vá por aqui.

Mais impressionante ainda é o facto de referir apenas bombardeamentos, que na altura tinham o apoio a 100% da opinião pública, efectuado por forças americanas e nem sequer refere alguns ataques efectuados pelos alemães, japoneses, ingleses, franceses, italianos, canadianos etc.

Agradeça a Deus o facto de os EUA terem, mesmo que tardiamente, entrado na 2ª grande guerra e, por favor, separe as águas. Qualquer pessoa inteligente repara nisso.

Com os melhores cumprimentos.
Ricardo Nunes
www.forum9gs.net
 

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europatriota

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« Responder #37 em: Maio 07, 2004, 04:10:26 pm »
Ricardo:

Se bem entendo, você não considera crimes de guerra os massacres em massa e deliberados de civis japoneses e alemães (a distinguir de baixas colaterais causadas por ocasião de ataques a objectivos legítimos...) que causaram mais de um milhão de mortos. Também se esquece dos 15.000 iraquianos civis mortos no "shock and awe", deliberadamente, porque quando se lançam bombas de fragmentação ou napalm em áreas residenciais...

Mas que a resistência iraquiana e pan-árabe tenha, em algumas das suas acções mais discutíveis, morto dezenas de inocentes (presumindo que não fossem colaboracionistas), aí já há crime e grave !!! Pois, percebe agora a razão pela qual os árabes estão fartos de hipocrisias e de "double standards" ?

Recordo que em Dresden durante 3 dias de fevereiro de 1945, milhares de bombardeiros anglo americanos despejaram bombas explosivas e depois incendiárias (napalm) sobre uma cidade sem objectivos militares, atulhada de refugiados que fugiam da frente leste (os russos estavam já perto) apenas para (confessadamente, segundo o Bomber Harris...)aterrorizar a população (tal como em Hiroxima...) e levar a Alemanha a capitular imediatamente. Foram 140.000 os mortos selvaticamente  nesse dilúvio de fogo... mais que em Hiroxima, mesmo sem utilizar armas nucleares... A Alemanha estava já vencida e exangue a dois meses da rendição, pelo que nenhuma razão militar justificou tal selvajaria, sem dúvida o maior ataque terrorista da história ! E foram,  repito, 140.000 (só em Dresden !), não 2.800, como no 11/9...

Acha que os EEUU têm autoridade moral para falar de leis da guerra, de direitos humanos  e de terrorismos ?
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palms

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« Responder #38 em: Maio 07, 2004, 04:17:17 pm »
Ó euro patriota,

Vc aqui pode estar mais educado, mas não deixa de ser o mesmo euro... do fórum do Expresso.
Vc continua a debitar os seus sentimentos profundamente anti-americanos, sem qualquer respeito seja pelo que for, a não ser os seus amigos comunas e terroristas!
Tenha juízo duma vez por todas e aprenda a olhar a História tal e qual ela é!
Eu sou novo aqui e Vc também, mas pelos vistos já há aqui quem conheça de gingeira esse tipo de discurso.
Eu sei que Vc gostava que nós vivessemos num paraíso de preferência soviético ou então num paraíso estilo xiita, mas pronto...há quem não goste! e eu sou um deles!

Agora comparar hiroxima e a 2ª guerra mundial com os trabalhinhos sujos dos seus amiguinhos árabes....

T :toto: enha dó!
 

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palms

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« Responder #39 em: Maio 07, 2004, 04:19:25 pm »
Meu caro Rui Elias

Olhe que não é só o Euro... que tem poder de fogo!

Os argumentos (tristes) já são conhecidos!

Quanto ao poder de fogo, deixe estar que eu também o tenho!!

Abração!
 

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Rui Elias

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« Responder #40 em: Maio 07, 2004, 04:21:49 pm »
Ò palms, tenha calma e não fale da casa do tio Saraiva, senão correm com  a malta daqui para fora em três tempos.

Olhe que o liberal não é de esquerda 8)  (ou pelo menos diz que não é).

Cumprimentos.

Então o garrafão do Mango, nunca mais chega?
 

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emarques

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« Responder #41 em: Maio 07, 2004, 04:31:22 pm »
E nós hoje em dia nem imaginamos a quantidade de muçulmanos que os portugueses mataram ao atacar e afundar as "naus de Meca". Somos uns monstros, não temos autoridade moral para falar de ninguem. :roll:

Se os americanos quisessem mesmo matar civis, não se ficavam por 10 ou 20 mil. (já agora, alguém tem uma fonte para os números de baixas iraquianas, ou debita-se o primeiro número que nos vem à cabeça?)

Outra coisa curiosa é que quando os americanos acertam num civil, são uns monstros assassinos. Quando um heróico combatente pela liberdade mata um civil com um carro-bomba, é óbvio que era um malvado colaboracionista, porque toda a gente sabe que um carro-bomba é uma munição de precisão como nem os americanos têm.
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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palms

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« Responder #42 em: Maio 07, 2004, 04:36:05 pm »
Um exército como o exército americano com o poder de fogo que tem, se quisesse matar civis era fácil! bastava desencadear meia dúzia de ataques aéreos em força e arrumavam logo com a questão!

Agora é óbvio que andama  fazer tudo por tudo para poupar civis mesmo que isso lhes custe homens!
 

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Guilherme

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« Responder #43 em: Maio 07, 2004, 04:38:58 pm »
Citação de: "emarques"
Se os americanos quisessem mesmo matar civis, não se ficavam por 10 ou 20 mil. (já agora, alguém tem uma fonte para os números de baixas iraquianas, ou debita-se o primeiro número que nos vem à cabeça?)


emarques, eu conheço este site:

http://www.iraqbodycount.net/

Mas não sei se o mesmo é confiável.
 

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Ricardo Nunes

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« Responder #44 em: Maio 07, 2004, 04:59:46 pm »
Citação de: "emarques"
Se os americanos quisessem mesmo matar civis, não se ficavam por 10 ou 20 mil. (já agora, alguém tem uma fonte para os números de baixas iraquianas, ou debita-se o primeiro número que nos vem à cabeça?)

É exactamente isto. É algo que alguns dos nossos companheiros de fórum, cegados por um uniletelarismo preocupante, não entendem.

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Se bem entendo, você não considera crimes de guerra os massacres em massa e deliberados de civis japoneses e alemães (a distinguir de baixas colaterais causadas por ocasião de ataques a objectivos legítimos...) que causaram mais de um milhão de mortos.

Europatriota, claro que, em certos casos ( não todos ) considero que as decisões tomadas foram incorrectas. Mas tem de analisar coerentemente os factos à luz da época em que ocorreram e não na época em que o senhor vive agora.

O que eu não compreendo, e condeno veemente, é a forma como algumas pessoas não aceitam o meio-termo da questão e, munidas de um anti-americanismo imenso, referem apenas, ignorantemente, os factos por estes provocados mesmo sem se aperceberem que todos nós ( falo de europeus e árabes ) fizemos acções sem comparação. Bastantes piores.
Nunca vejo ninguém condenar o Blitz britânico ou os horrendos bombardeamentos efectuados com  pulgas infectadas com peste feitos pelos japoneses. Contudo já critica os bombardeamentos de Dresden e de Hiroshisma, que, longe de serem louváveis e correctos, foram consequência de uma guerra provocada pelas potências do eixo que, como sabe, cometeram atrocidades bastante piores. Eu não defendo, nem nunca defendi os ataques que referiu, mas acho de uma perfeita falta de respeito olhar apenas para um dos lados da questão.

Eu que defendo Jonh Kerry. Eu que defendi que a guerra do Iraque estava errada ( existiam outras formas de retirar Saddam do poder ) consigo descernir, sem radicalismos, sobre um facto. Não entendo o porquê das vossas afirmações.
Afinal de contas, segundo vossa excelência, os Estados Unidos são a fonte de todo o mal e ganância do mundo.

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Acha que os EEUU têm autoridade moral para falar de leis da guerra, de direitos humanos e de terrorismos ?


Muito sinceramente penso que têm. Pelo menos muito mais do que você e eu.

Com os melhores cumprimentos.
Ricardo Nunes
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