Notícias do Exército Espanhol

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Marauder

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« Responder #45 em: Julho 20, 2006, 10:05:03 pm »
Citação de: "Menacho"
Esta en honor al paracaidista espanhol morto en accao en Afghanistan:



Descanse en Paz..........


 :Soldado2: RIP..
 

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Marauder

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« Responder #46 em: Agosto 05, 2006, 09:40:11 am »
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Madrid vai comprar 2.600 mísseis terra-terra a Israel

O Ministério da Defesa espanhol vai comprar 2.600 mísseis terra-terra Spike e 260 estruturas de lançamento à empresa israelita Rafael, confirmaram hoje fontes oficiais do governo.


A imprensa espanhola noticiou na segunda-feira que a compra poderia representar um custo total de 250 milhões de euros, sendo uma das mais importantes do Ministério da Defesa.

Um responsável do Ministério confirmou que apenas falta assinar o contrato, «o que deverá ocorrer brevemente».

A decisão de compra dos mísseis à Rafael foi tomada depois de um concurso público em que também participaram o consórcio norte- americano da Lockheed Martin e Raytheon e o grupo europeu MBDA.

Para o grupo europeu MBDA, a decisão espanhola de optar pela tecnologia israelita poderá «complicar» as possibilidades de interoperabilidade do exército espanhol com os seus congéneres francês e alemão.

No entanto, responsáveis da defesa espanhola consideram que o míssil israelita Spike responde melhor aos critérios técnicos do exército de Espanha do que os seus rivais norte-americano (Javelin) ou europeu (Milan ER).

O Spike tem um alcance de quatro quilómetros e pode ser controlado durante o seu voo.

Diário Digital / Lusa


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=215966

[re-routing do tópico notícias]
 

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Menacho

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« Responder #47 em: Agosto 15, 2006, 08:44:21 pm »
 

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Menacho

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« Responder #48 em: Agosto 15, 2006, 08:44:46 pm »
Primeras fotos del nuevo VAMTAC S3 100% blindado del que parece ser que se ha cursado un pedido de 250 unidades, aparte de las 1000 ya encargadas del normal.




 

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papatango

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« Responder #49 em: Agosto 15, 2006, 09:03:12 pm »
A UROVESA parece ter também entendido o problema das bombas de beira-de-estrada.

Este veículo parece ter a suspensão bastante mais elevada que as versões anteriores
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Menacho

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« Responder #50 em: Agosto 15, 2006, 09:44:39 pm »
A maior distancia entre el vehiculo y el suelo, mais eficiencia para las minas, por eso tambien los paso de roda son muito amplios...........
 

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ricardonunes

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« Responder #51 em: Agosto 15, 2006, 09:49:37 pm »
Tentei entrar no site urovesa.es, mas não consegui, Sr. Menacho consegue arranjar as caracteristicas técnicas do veiculo?
Potius mori quam foedari
 

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papatango

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« Responder #52 em: Agosto 15, 2006, 09:58:27 pm »
Curiosamente, este veículo parece ser o VAM-TL com blindagem.

Notar a frente mais "civilizada" que é mais comum em veículos comerciais.

No entanto, eu não acredito que este tipo de veículos seja a solução.
Mesmo com suspensão mais elevada, a distância do solo continua a ser relativamente baixa.

É por isso que os alemães, holandeses e ingleses estão a adquirir veículos bastante mais altos, exactamente por causa da protecção passiva dada pela altura relativamente ao solo.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #53 em: Agosto 15, 2006, 11:39:20 pm »
Quanto é que custa um "brinquedo" destes? Acho que está bastante bom o projecto.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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papatango

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« Responder #54 em: Agosto 15, 2006, 11:50:57 pm »
Depende do nível de protecção que for encomendado pelo cliente.

Pode-se reforçar mais ou menos dependendo das especificações.

Creio que o preço deverá andar entre os €300.000 e os €600.000.

As versões mais reforçadas tornam-se demasiado caras e pouco competitivas quando comparadas com as versões de camiões blindados.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Menacho

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« Responder #55 em: Agosto 16, 2006, 11:25:11 am »
Citação de: "ricardonunes"
Tentei entrar no site urovesa.es, mas não consegui, Sr. Menacho consegue arranjar as caracteristicas técnicas do veiculo?


Aqui ten a direccao, yo si entro sin problemas..:

http://www.urovesa.es/frameset.asp

As caracteristicas tecnicas no estan definidas al 100%, quedan detalles por pulir, pero sera algo mais pesado que el actual, y se especula con montar un motor de 192 CV en sustitusao del actual de 163Cv.

El Vamtac basico esta en torno a los 120.000 € y de ahi para arriba.
El S3 se comenta que estara en torno a los 200.000e y tendra proteccion stanag IV, es decir hasta proyectiles de 14,5 mm.


Cordiales saludos.
 

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Menacho

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« Responder #56 em: Agosto 16, 2006, 11:28:09 am »
Citação de: "papatango"
Depende do nível de protecção que for encomendado pelo cliente.

Pode-se reforçar mais ou menos dependendo das especificações.

Creio que o preço deverá andar entre os €300.000 e os €600.000.

As versões mais reforçadas tornam-se demasiado caras e pouco competitivas quando comparadas com as versões de camiões blindados.


O preco de un Iveco LMV, o un Eagle es mais del doble que el de un Vamtac blindado.......... :wink:
 

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old

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« Responder #57 em: Agosto 16, 2006, 12:28:24 pm »
Espanha aportara unos 700 soldados y material a la mision de iterposicion en El Libano.

http://es.news.yahoo.com/14082006/159/e ... ibano.html


Portugal tiene pensado participar en este conflicto?

Un saludo
 

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Lancero

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« Responder #58 em: Agosto 16, 2006, 03:08:14 pm »
Estamos a participar com um C-130 - http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4296 - e o Governo está a estudar o envio de uma força militar no âmbito da ONU
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Menacho

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« Responder #59 em: Agosto 22, 2006, 10:11:19 am »
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NUEVO ENFRENTAMIENTO CON SEGUIDORES DE BEMBA
Soldados españoles desplegados en el Congo salen ilesos de un ataque perpetrado por seguidores de Kabila



El Ministerio de Defensa ha confirmado que ningún soldado español ha resultado herido después de que un blindado adscrito al contingente militar de la misión europea en el Congo fuera atacado con armas ligeras. El incidente se registró en Kinshasa, frente a la residencia de Jean Pierre Bemba, uno de los cuatro vicepresidentes del país y candidato en las elecciones presidenciales. Testigos presenciales indicaron que los agresores eran miembros del Ejército leales al actual mandatario Joseph Kabila. Bemba se encontraba reunido con embajadores y funcionarios de la ONU. Unos noventa legionarios españoles acudieron en apoyo de 150 "cascos azules" uruguayos que protegían a los diplomáticos.

 Varios disparos de armas ligeras alcanzaron un Blindado Medio de Ruedas del contingente español desplegado en Kinshasa, capital del Congo. Según ha confirmado el Ministerio de Defensa, ningún soldado resultó herido. El suceso ocurrió frente a la residencia del candidato en las elecciones presidenciales que se celebraron recientemente, Jean Pierre Bemba, cuando partidarios de éste se enfrentaron a tiros con los seguidores del otro candidato, Joseph Kabila.
 
Fuentes diplomáticas explicaron que en el ataque contra la mansión, situada a orillas del río Congo en esta capital, se utilizaron tanques, morteros, ametralladoras pesadas y lanzacohetes. Cerca de noventa legionarios españoles se presentaron a las afueras de la residencia para apoyar a 150 "cascos azules" uruguayos que se encontraban allí para proteger a los diplomáticos que componen el Comité Internacional de Acompañamiento a la Transición (CIAT) democrática.
 
El CIAT está compuesto por embajadores de los cinco miembros permanentes del Consejo de Seguridad -China, EEUU, Francia, Gran Bretaña y Rusia- como así también de Angola, Bélgica, Canadá, Gabón, Sudáfrica y Zambia y funcionarios de la Misión de la ONU en la RDC (MONUC), la Unión Europea y la Unión Africana. Fuentes oficiales congolesas no pudieron confirmar si todos los miembros del CIAT estaban presentes en la casa de Bemba en momentos en que comenzó el ataque, que, según otras versiones, causó grandes daños materiales y destruyó el helicóptero del líder político aparcado en los jardines del predio.
 
Crisis por la segunda vuelta
 
Según testigos presenciales, los agresores eran miembros del Ejército gubernamental leal a Kabila. Los militares españoles no respondieron a la agresión y regresaron a su base ubicada en el aeropuerto. Antes, acordonaron las calles que rodean la casa de Bemba con el fin de asegurar el rescate.
 
El Ministerio de Defensa indicaron que el país se encuentra sumido en una crisis política importante después de que este domingo dieran a conocer los resultados electorales provisionales. Kabilia y Bemba tendrán que disputarse la presidencia en una segunda vuelta. Para mantener la seguridad, la Unión Europea envío la Compañía de Reacción Rápida de la Misión Europea en la República Democrática del Congo (EUFORDR Congo) en la que participan 130 legionarios.
 
El tiroteo es el segundo entre las milicias leales a Bemba y los soldados de Kabila desde el domingo. Los disparos de la víspera se registraron primero en el centro de Kinshasa y se extendieron luego a las proximidades de la sede del partido de Bemba, donde uno de los miembros de la seguridad de la agrupación política resultó muerto. Ese primer enfrentamiento se prolongó por varias horas, y continuó, aunque de manera esporádica, después de que se anunciaran los resultados electorales, según los cuales el líder del MLC sacó el 20,03  por ciento de los votos frente al 44,81 por ciento obtenido por Kabila, lo que obliga a una segunda vuelta.
 
Las elecciones del treinta de julio en la RDC fueron las primeras pluripartidistas en más de cuarenta años en el país y en las que la comunidad internacional se esforzó para asegurar la pureza y tranquilidad de la votación. Los comicios, si sus resultados son respetados, habrán sido la etapa final de la transición política de la RDC, que en el 2002 cerró una guerra civil que estalló en 1998 y causó la muerte de más de 3,5 millones de personas, en su mayoría civiles, atrapadas en el fuego cruzado de los combatientes o víctimas del hambre y las enfermedades exacerbadas por el conflicto.