Não sei o caso dos pilotos do P-3, mas relembro que no caso dos EH101 o problema não era falta de pilotos em geral, mas falta de pilotos comandantes, isto é, pilotos com um certo número de horas de voo e formações específicas para ascender a comandante, que pode demorar alguns anos a atingir.
Pode estar a suceder o mesmo ao P-3, ainda por cima estando em Beja, pode suceder tanto os que vão para a aviação civil, como dentro da FAP os pilotos quererem ir para a BA6 Montijo onde podem operar o C130 ou C295, e não sejam muitos os pilotos que queiram ficar pelo Alentejo.