E uma questão talvez indicadora de que sobre estes assuntos sou apenas um iniciado: se um do navios tiver algo tipo CEA-FAR 3D pode “administrar” após o lançamento os misseis ESSM de outros navios sem esse sistema...?
Caro LM,
segundo li, creio eu, na Revista da Marinha, o MLU das VdG (e quiçá, das KD) está na lista de prioridades da Marinha, logo a seguir ao navio polivalente e à sustituição do Bérrio.
Caro LM,
segundo li, creio eu, na Revista da Marinha, o MLU das VdG (e quiçá, das KD) está na lista de prioridades da Marinha, logo a seguir ao navio polivalente e à sustituição do Bérrio.
c) Modernização do radar (aviso combinado?) na VdG e/ou “KD”
e) Colocação de mais (um?) radar director de tiro (VdG e/ou “KD”) – especular, é possível? Vantajoso?
f) Colocação de VLS (1 ou 2) nas VdG
Citarc) Modernização do radar (aviso combinado?) na VdG e/ou “KD”
e) Colocação de mais (um?) radar director de tiro (VdG e/ou “KD”) – especular, é possível? Vantajoso?
f) Colocação de VLS (1 ou 2) nas VdG
Já agora:
- Os radares actuais das VdG e das "KD" podem ser alvo de um "upgrade" (sem substituição do radar!) que possa aumentar as suas capacidades de forma minimamente relevante?
Não, se estamos a falar de aumento RELEVANTE de capacidades o ideal é uma substituição dos radares, foi o que os Australianos fizeram. Agora depende muito do quão RELEVANTE é o upgrade...
- Há espaço fisico e capacidade do sistema de combate para gerir mais um radar de tiro? O custo seria demasiado alto... ?
Estamos a falar de um radar Director de Tiro, os iluminadores?- Desnecessário. Para as capacidades reais que uma VDG poderá alcançar, dois chegam muito bem, as F100 Espanholas também trabalham com dois.
- Confirmam que a VdG pode levar 2 "modulos" de VLS (8/modulo), à frente da ponte e no lugar do lançador actual Mk.29? E pode ter o lançador actual e um modulo à frente da ponte (sempre a tentar poupar...)? Os VLS dão assim tanta capacidade em relação ao Mk.29?
Se estamos a falar de um VLS MK41 "tactical lenght", a minha resposta é "quase de certeza absoluta, não", os navios Australianos que são maiores só vão receber um módulo. Os Vls não precisam de ser apontados numa determinada direcção, o que numa situação em que um "Sea skimmer" é detectado a quinze km´s de distância, a 20 metros de altura e a voar a 950 km´s à hora em direcção ao nosso navio, pode significar que os dois segundos que não se vão gastar a orientar o "tubo" pode ser o tempo que salva o "traseiro" de uma VDG. Um silo de 8 MK41 pode levar 32 ESSM, um lançador MK29 pode levar 16.
LM
O lançador Mk.29 pode lançar 16 mísseis ESSM ? :oops: Devia estar a sonhar com os dezasseis Sea Sparrow das KD
qualquer forma, não vejo grande vantagem em colocar ESSM nas Vasco da Gama e nas Karel Doorman.
muito maior manobralidade devido ao thrust vectoring
. It is a tail-controlled missile with strakes instead of wings and fins, using thrust vectoring to achieve a 50G manoeuvering capability.
. ESSM will use skid-to-turn steering (tail control) whereas earlier Sea Sparrows were wing-controlled.
A Jet Vane Control (JVC) unit allows the RIM-7P to be vertically launched. The JVC unit rotates the missile immediately after it has cleared a ship’s superstructure, cancels the missile’s initial upward velocity, and controls transition to the initial intercept path. Once the seeker is pointing toward a target, the JVC is jettisoned. Vertical launch capability provides quick-reaction, 360-degree defense and eliminates trainable firing restrictions and time consuming slew requirements.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnavysite.de%2Flauncher%2Fsearam_1.jpg&hash=68aaa0a305d183b93171bf55d7b33bc2)
Block 1B improvements include Optimized Gun Barrels (OGB) and a new integrated forward looking infrared system (FLIR). The OGB are electrically controlled, pneumatically driven and fire a new Enhanced Lethality Cartridge (ELC). The Phalanx FLIR provides increased capability to search, track and engage coastal warfare threats as well as provide better anti-ship missile defense.
Segundo sei, esse upgrade do Phalanx já estava previsto há algum tempo e dificilmente se poderá considerar um MLU. De qualquer modo, o meu palpite é de que o MLU só deve começar, na melhor das hipóteses, daqui a 5 ou 6 anos, primeiro por falta de verbas e por causa do ciclo eleitoral (o que nos leva até ao final de 2009)
Eu sei que o pessoal gosta de "kitar" as Vasco da Gama com o melhor que há no mercado, e agora também já pensam em fazer o mesmo às Karel Doorman ainda antes de saírem do serviço na marinha holandesa.
Meus caros. Esqueçam os NHF 90 e contentem-se com mais dois Lynx.
Esqueçam grandes up grades nas VG. Talvez uma remotorização, up grade no Phalanx e o resto será actualização dos equipamentos existentes, tal como está a ser feito às Kortenaer gregas.
Não esqueçam que aliada à crónica falta de verbas, depois de 2010 temos a entrega dos NPO, dos NPC, o LPD e talvez o AOR, o que junto com a compra dos Pandur e outros equipamentos levará o orçamento da Armada por muitos anos.
Presentemente nenhuma marinha europeia efectua MLUs nos seus navios como os que vocês sonham: CEAFAR, ESSM, NHF 90, RAM.
ACORDEM!...
Citação de: "luis filipe silva"Eu sei que o pessoal gosta de "kitar" as Vasco da Gama com o melhor que há no mercado, e agora também já pensam em fazer o mesmo às Karel Doorman ainda antes de saírem do serviço na marinha holandesa.
Meus caros. Esqueçam os NHF 90 e contentem-se com mais dois Lynx.
Esqueçam grandes up grades nas VG. Talvez uma remotorização, up grade no Phalanx e o resto será actualização dos equipamentos existentes, tal como está a ser feito às Kortenaer gregas.
Não esqueçam que aliada à crónica falta de verbas, depois de 2010 temos a entrega dos NPO, dos NPC, o LPD e talvez o AOR, o que junto com a compra dos Pandur e outros equipamentos levará o orçamento da Armada por muitos anos.
Presentemente nenhuma marinha europeia efectua MLUs nos seus navios como os que vocês sonham: CEAFAR, ESSM, NHF 90, RAM.
ACORDEM!...
Sem espinhas...
É esta a realidade, já se fala nisto na marinha à mais ou menos 3 anos e nada, e nada será... podem ter a certeza, a não ser o referido pelo Sr. Luis Silva. Os lynx a comprar fala-se no lynx 300
caro JMM
o que aconteceu aos 200 milhões para o LPD
Quanto à questão das marinhas europeias não estarem a fazer upgrades como o sugerido, é um falso argumento. A verdadeira razão é muito simples: quem pode ou está a construir novos navios ou acabou de o fazer (Reino Unido, França, Holanda, Itália, Alemanha, Espanha, Dinamarca e Noruega) e não precisam. Claro que sobram os pobres (nós, os gregos e pouco mais)... Por outro lado, este upgrade com CEA-FAR está agora a ser iniciado na Austrália e é óbvio que ainda não poderia estar a ser implementado do lado de cá (e, já agora, também só nos interessaria a nós, aos gregos e aos turcos, que são quem tem Mekos na Europa).Caro Jmm. Eu também tenho dias assim, em que escrevo com a ressaca do dia anterior. É o chamado "dia de poupar selos".
Assim ficámos na bonita situação de um potentado militar como nós ter que assegurar a cadeia logística de 4 helicópteros diferentes! Daí voltar a insistir neste ponto: não me admirava que lá para 2013-15 fosse decidido substituir os Lynx por NFH90, a bem da participação portuguesa na indústria de defesa europeia e da simplificação logística. Pode ser que esteja enganado
Faço a pergunta que já aqui foi feita pelo P44. Que novidade há em relação à LPM e o Navio Polivalente Logístico?
Lancero escreveu:CitarFaço a pergunta que já aqui foi feita pelo P44. Que novidade há em relação à LPM e o Navio Polivalente Logístico?EUROSTAT????
Primeiro faltam os MPO, NCP, NPC. ao há nada urgente que não posso esperar vinte anos
Ainda relativamente ao MLU das fragatas, proponho que se faça o seguinte raciocínio inverso (perdoem-me, mas sou Engenheiro e temos tendência a pensar assim):Não me diga que foi colega do Zé na Independente
Assumindo que os 609 milhões são mesmo para gastar (não vale rirem-se...), quanto é que custam os patrulhas (ambas as classes)? Porque sabendo que a aquisição das KD vai custar cerca de 250 milhões, se somarmos o valor dos patrulhas e retirarmos o total aos 609 milhões, ficamos com o dinheiro disponível para gastar no MLU das fragatas. Só preciso de saber quanto vão custar os patrulhas; alguém pode ajudar?
Há coisas que hoje em dia não se podem confessar, nem na sacristia... :? :?
Nunca se sabe caro Luso, pode haver pessoal que dá bufas... :?
Em relação ao MLU das M Holandesas podes encontrar infos aqui:
http://www.dutchfleet.net/viewtopic.php?f=40&t=11234 (http://www.dutchfleet.net/viewtopic.php?f=40&t=11234)
O Pedro é que poderia fazer "espionagem" aqui para a malta uma vez que ele perceberá a língua...
Poderia fazer com tudo o gosto pena que o link me da genral error.
Eu nao so parvo para que o IVD me venha prender.
Cumprimentos :wink:CitarOk eu agora tenho exames esta semana para a semana eu ja vou dar umas olhadelas por ai.
depois avisa para onde mandar o bolo com a lima lá dentro :oops:
O upgrade mais importante será o aumento (ou instalação destes, se ainda não existem..) dos tanques de armazenamento de vinho :D
(Desde que não sejam os ENVC a fazer a conversão, ou o vinho fica azedo antes de terem acabado...)
Turkey - MK 41 Vertical Launch Systems
(Source: US Defense Security Cooperation Agency; issued April 8, 2008)
WASHINGTON --- On April 4, 2008, the Defense Security Cooperation Agency notified Congress of a possible Foreign Military Sale to Turkey of MK 41 Vertical Launch Systems as well as associated equipment and services.
The total value, if all options are exercised, could be as high as $227 million.
The Government of Turkey has requested a possible sale of six MK 41 Vertical Launch System (VLS) Baseline VII tactical modules and two sets of MK 41 VLS upgrade kits to modernize two MEKO Track IIA frigates, four ex-Perry Class FFG Frigates and to upgrade two MEKO Track IIB MK-41 VLS from baseline IV to baseline VII configuration.
Included with the MK 41 VLS are the ship’s fire control system upgrades to allow for Evolved Sea Sparrow Missile capability, installation and testing, U.S. Government and contractor engineering and logistics personnel services, equipment operation and maintenance, personnel training and training equipment, support and test equipment, spare and repair parts, publications and technical documentation, launch system software development and maintenance and other related elements of logistics support. The estimated cost is $227 million.
Turkey is a partner of the United States in ensuring peace and stability in the region. It is vital to the U.S. national interest to assist our North Atlantic Treaty Organization (NATO) Ally in developing and maintaining a strong and ready self-defense capability that will contribute to an acceptable military balance in the area. This proposed sale is consistent with those objectives.
The proposed sale of Vertical Launch Systems to Turkey will contribute to U.S. security objectives by improving the Turkish Navy’s ability to contribute to coalition and NATO operations and the Global War on Terrorism, and coalition operations such as United Nations Interim Force in Lebanon and BLACKSEAFOR in the Black Sea and Eastern Mediterranean regions. The proven reliability and compatibility of like systems in association with numerous platforms will foster increased interoperability with U.S., NATO and coalition forces, and expand regional defenses to counter common threats to border and shipping assets in the region. The Turkish Navy can easily integrate this system capability into its concept of operations and will have no difficulty absorbing these systems into its armed forces.
The proposed sale of this equipment and support will not affect the basic military balance in the region.
The principal contractor will be Lockheed Martin Maritime Systems and Sensors of Baltimore, Maryland, and Moorestown, New Jersey. There are no known offset agreements proposed in connection with this potential sale.
Implementation of this proposed sale will not require the assignment of any additional U.S. Government representatives or contractor representatives to Turkey.
There will be no adverse impact on U.S. defense readiness as a result of this proposed sale.
This notice of a potential sale is required by law; it does not mean that the sale has been concluded.
-ends-
Amigo P 44.
Não leves isto como um ataque pessoal, porque não o é.
A Turqiua tem: A Grécia, o Bósforo, o PKK, a Ucrania/Russia, pena de morte. Não tem O PSD, PCP/ Os Verdes a Quercus, o PS, O Mário Soares.
Nós temos: o PCP/Verdes, o Mário Soares, Mário Lino, PSD, PS, Saramago, e outros parasitas da identidade nacional. Achas que é dificil entender? Esqueci-me do rendimento mínimo para africanos e ciganos que não contribuem para o crescimento do País, e do subsidio de integração para politicos e gestores. Ah e falta a pena de morte!.....
E por ultimo, espero que a minha resposta não volte a ser apagada "por engano".
Navy warships to get upgrades
The navy's two warships are about to get sharper teeth to fight off attacks by small surface craft.
The Phalanx quick-fire Gatling gun on the Anzac frigates, HMNZS Te Kaha and HMNZS Te Mana, can fire up to 4500 rounds of 20mm ammunition a minute but only at anti-ship missiles and strike aircraft and not at small boats.
The navy is spending $25 million to upgrade the computer-controlled, radar-guided guns so they can also fire at small craft, such as speed boats or jetskis which may come in fast to attack the ships.
"If you have got a guy coming on a jetski or the like, wishing to do some damage to the ship, the Phalanx can be used to account for that," said navy spokesman Commander Keith Gilchrist.
He said the age of the existing Phalanx guns on the frigates was also a factor and meant they "might be challenged a little bit" against some of the high-performance airborne threats it could face.
The navy is also gearing up to spend up to $500 million or more on upgrading the self-defence systems on the two frigates and a further $60 million on a platform systems upgrade as part of the mid life upgrades of the two ships.
The platform systems upgrade, which does not include the combat systems on the ship, was likely to begin next year and be completed in 2010.
It could include propulsion equipment such as gearboxes and engines, air conditioning units, generating equipment, main machinery control equipment and computers which monitor the ship and its main components.
The self-defence upgrade was likely to start in four or five years and included a wide range of combat systems on the two frigates.
"The self-defence upgrade is about upgrading the self-defence system and the sensing systems on the ship to enable it to go into areas against a threat that has perhaps changed from when the ships were originally conceived and built.
"We are not aiming to do anything different from what the ships can do already. We are looking to retain a similar mix of weapons and sensors but the sensors will be 21st century sensors rather than 1990 sensors which we acquired when the ship was built."
He said the systems would also be enhanced to deal with different threats the ships were likely to now encounter.
"As technology changes everyone moves up a gear and therefore, the level of threat the ships might encounter is different to what it was."
In the long term development plan, the Defence Force said the frigates were critical in the protection of New Zealand and Australian territorial sovereignty, for participating in Five Power Defence Arrangements, for supporting New Zealand's relationships with regional partners, and for peace support operations in the Asia Pacific region and beyond.
Those environments contained significantly higher threats to ships than in New Zealand's immediate area, including sub-surface threats. The plan said by 2010 the frigate's self-defence systems would become increasingly ineffective and to continue to operate in those areas would carry serious risks. Within two years the design of the self-defence systems on the frigates would be nearly 25 years old, and would become increasingly difficult and expensive to support, the plan said.
http://nz.news.yahoo.com/080516/3/5gaf.html
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.scoop.co.nz%2Fstories%2Fimages%2F0211%2F1d8a1997c29fdfd6b255.jpeg&hash=08ea16b6bd6316119de7de2de33b3a6b)
Desculpe a incúria, mas o ceafar é um radar de auto defesa?
CEAFAR Radar is a fixed, active phased-array 3D radar incorporating latest technologies to provide unrivalled performance, at a price that is competitive with modern 2D radars.
The CEAFAR system is available in a number of configurations to meet operational, physical and budgetary requirements. CEAFAR is suitable for use in a range of military and civil applications including ship self defence, ground surveillance radar (GSR) and air traffic control.
The CEAFAR system is fully coherent, modular, programmable and scaleable, with the smallest configuration being man portable and the largest suitable for shipboard or fixed-site applications.
The CEAFAR antenna array is a static, modular active antenna that uses discrete antenna tiles as the basic building block. Tiles are nominally available as an 8x8 array to provide full 3D capability. Optionally, a 32x2 array is available for high resolution 2D requirements such as man-portable GSR or coastal surveillance systems.
1º Não, o MK48 é completamente incompativel com armas da familia ASTER
2º HMMMM? Qual é mesmo a pergunta? "Napercebi"! :wink:
Newzealand navy
Navy warships to get new engines
The navy's two Anzac frigates are about to get new main engines as part of their mid-life upgrade.
The first of the warships, HMNZS Te Kaha, was launched in Melbourne in 1995 and commissioned into the navy two years later.
Its sister ship HMNZS Te Mana, was launched in 1997 and commissioned in Tauranga in 1999.
Both ships were fitted with two gas turbines similar to those fitted to Boeing 747 aircraft, and two diesel engines, giving them a top speed of close to 30 knots.
Four new engines for the two ships were due to arrive in Auckland at the Devonport Naval Base this week.
The new engines would cost $7 million for each ship when they were fitted, said Captain Fred Keating, assistant chief of navy (capability).
He said the new engines would give better performance and fuel economy at up to 18 or 19 knots until the gas turbines kicked in for high-speed runs.
He said in the 10 years since the 3600-tonne ships were commissioned they had "grown" by up to two tonnes a year as more capability was added.
"That is extra weight we have to move."
Some parts from the old engines would be canibalised for the new engines. The old engine carcasses had a high residual value and would be sold, he said. Te Kaha would be fitted with new engines in a 16-week refit in the middle of next year and Te Mana would follow.
To get the new engines into the engine rooms the Seasparrow missiles behind the funnel would be removed.
He said with only two frigates the navy had to balance availability with defence demands.
Thales to modernize Netherlands' M-Frigates radar suite
The two new sensors will be matched with the tried-and-true SMART-S surveillance radar and the STIR weapon control radar that are on board of the M-frigates.
Fica com o LW 08 para aviso aéreo 2D de longo alcance, com o SMART-S para aviso combinado e mais o SEASTAR...? Ou seja este ultimo não vai substituir nenhum dos já existentes mas complementar, ficando com 3 radares...?Sim. É um radar com uma nova valência, para pequenos alvos costeiros.
The M-Class frigates were introduced in the nineties and were intended for air defence and submarine warfare in the Atlantic. However, these ships are deployed mainly in littoral waters to counter frontier-running, pollution, drugs trafficking and piracy. The SEASTAR and GATEKEEPER sensors provide the vessels with the capability to detect the small targets encountered in such situations. The two new sensors will be matched with the tried-and-true SMART-S surveillance radar and the STIR weapon control radar that are on board of the M-frigates.
LM escreveu:CitarFica com o LW 08 para aviso aéreo 2D de longo alcance, com o SMART-S para aviso combinado e mais o SEASTAR...? Ou seja este ultimo não vai substituir nenhum dos já existentes mas complementar, ficando com 3 radares...?Sim. É um radar com uma nova valência, para pequenos alvos costeiros.
http://barcoavista.blogspot.com/2009/06 ... lasse.html (http://barcoavista.blogspot.com/2009/06/modernizacao-das-fragatas-da-classe.html)
Citação de: "Ricardo"
http://barcoavista.blogspot.com/2009/06 ... lasse.html (http://barcoavista.blogspot.com/2009/06/modernizacao-das-fragatas-da-classe.html)
Esta modernização é para se fazer, ou é para se ir fazendo??
Cump.
Essa modernização seria muito boa, então se a pudesse estender as Bartolomeu Dias também...
Já agora tenho uma questão, qual o porque de a "frente"(proa certo?) das V.G. serem diferente das Meko 200 da Grécia ou da Austrália, uma vez que as destas são mais altas e até me parecem mais adequadas para as condições do Atlântico Norte. Desde já as minhas desculpas pelos pormenores técnicos, pois efectivamente os meus conhecimentos nesta matéria são muito parcos.
Obrigados
A navegar torna a proa "mais seca", porque essa borda falsa afasta a onda mais para fora do navio. As gregas e as Anzac porque foram construídas mais tarde, incorporaram esse melhoramento, que no entanto são mais umas toneladas a vante.
Os dois ultimos patrulhas da classe Cacine também foram construídos com a proa assim.
Muito obrigado caro Luis, no entanto é de estranhar um pouco, uma vez que as OHP por exemplo construídas bem antes das nossas Meko 200 já eram dotadas de uma proa assim.
Cláudio C. escreveu:CitarMuito obrigado caro Luis, no entanto é de estranhar um pouco, uma vez que as OHP por exemplo construídas bem antes das nossas Meko 200 já eram dotadas de uma proa assim.Um desenho é alemão e outro americano. As fragatas americanas da classe Knox inicialmente não tinham essa borda falsa, que foi acrescentada mais tarde, os ingleses e alemães têm apenas balaustrada.
É uma opcção operacional ditada pelo comprador, ou uma melhoria oferecida pelo estaleiro,em função do comportamento de navios anteriores da mesma classe, e requer compensações de peso e revisão de muitos desenhos de pormenor.
Citação de: "luis filipe silva"Cláudio C. escreveu:CitarMuito obrigado caro Luis, no entanto é de estranhar um pouco, uma vez que as OHP por exemplo construídas bem antes das nossas Meko 200 já eram dotadas de uma proa assim.Um desenho é alemão e outro americano. As fragatas americanas da classe Knox inicialmente não tinham essa borda falsa, que foi acrescentada mais tarde, os ingleses e alemães têm apenas balaustrada.
É uma opcção operacional ditada pelo comprador, ou uma melhoria oferecida pelo estaleiro,em função do comportamento de navios anteriores da mesma classe, e requer compensações de peso e revisão de muitos desenhos de pormenor.
Sem querer abusar da sua disponibilidade, e relativamente as Bartolomeu Dias? Parece quase uma mistura dos dois tipos de proa não?
Vocality International Ltd V-150 rack mount chassis device for VSAT networks fitted on the Portuguese Navy F333 NRP Bartolomeu Dias type M frigate will receive new software cards in order to improve the transmission of datas.
http://poadu.wordpress.com/ (http://poadu.wordpress.com/)
Actualmente estão a meio da sua vida operacional (atingiram 15 anos em 2005), receberam uma modernização nos sistemas de comunicações e comando e controlo, mais recentemente actualizaram os sistemas de defesa próxima PHALANX para a versão padrão Block 1B com capacidade de defesa perante ameaças assimétricas de superfície, estando potencialmente previsto a aquisição de mais três, de modo a aumentar a capacidade de defesa próxima com a colocação na posição B (a ré da peça de 100mm).
Ou seja, parece que cada fragata da classe Vasco da Gama vai ter mais um Phalanx para melhorar a sua defesa.
EXCELENTE!
E algo "oficial" a indicar que isso está, sequer, a ser considerado? Se durante anos andou-se a dizer que vinham mais 2 ou 3 helis SuperLynx e já se decidiu que não há condições para isso (€€€)...Cada um acredita no quer...
Citação de: "PereiraMarques"E algo "oficial" a indicar que isso está, sequer, a ser considerado? Se durante anos andou-se a dizer que vinham mais 2 ou 3 helis SuperLynx e já se decidiu que não há condições para isso (€€€)...Cada um acredita no quer... :roll: Olhe, por exemplo, no Paquistão e na Holanda seria possível arranjar um pequeno lote de células e foram feitos contactos. Mas, para dar um exemplo, as células holandesas tinham já quase esgotado o seu potêncial operacional e eram de uma versão distinta dos nossos Mk 95.
Esse tema já foi debatido de forma detalhada no tópico do Lynx e esclarecidas as razões para a não aquisição de aparelhos - aqui, o factor financeiro acabou por não ser o principal argumento.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
4º Capacidade de aumentar o hangar de forma a poderem operar futuramente os NH90 versão navalizada;
Citação de: "PereiraMarques"E algo "oficial" a indicar que isso está, sequer, a ser considerado? Se durante anos andou-se a dizer que vinham mais 2 ou 3 helis SuperLynx e já se decidiu que não há condições para isso (€€€)...Cada um acredita no quer...
O que a marinha queria era apenas um lynx em segunda mão. Mas ao que parece nenhuma marinha nos queria vender apenas um.
Citação de: "nelson38899"Citação de: "PereiraMarques"E algo "oficial" a indicar que isso está, sequer, a ser considerado? Se durante anos andou-se a dizer que vinham mais 2 ou 3 helis SuperLynx e já se decidiu que não há condições para isso (€€€)...Cada um acredita no quer...
O que a marinha queria era apenas um lynx em segunda mão. Mas ao que parece nenhuma marinha nos queria vender apenas um.
tb foi o que me disseram
Haveria possibilidade de instalar isto nas nossa fragatas?
Se bem me lembro do trabalho, deve tratar-se de uma overview dos projectos de fragatas e potêncial mercado para este tipo de navios nas marinhas ocidentais, correcto? Não se trata de um trabalho meu ou para o qual tenha dado algum contributo. Tanto quanto sei, nada indica um número de quatro fragatas para substituir as duas classes e muito menos há certezas quanto à construção em estaleiros nacionais.
Uma opinião pessoal, tratando-se de classes com idades aproximadas, o passo natural, havendo vontade política, é a sua substituição a médio prazo e simultaneamente por uma nova classe, com uma ou mais variantes, que poderia ser construída parcialmente ou não em Portugal. Mas quanto ao que é referido no artigo, desconheço.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Continuando com o Tópico, a Fragata Vasco da Gama já saiu do estaleiro??? Agora vai para la Corte Real depois de uma belíssima missão.
CitarContinuando com o Tópico, a Fragata Vasco da Gama já saiu do estaleiro??? Agora vai para la Corte Real depois de uma belíssima missão.
Não. Saiu da doca seca, continua sem armamento e atracada na base e não no Arsenal. Como é uma grande reparação, deve por lá estar um ano.
Uma Grande Reparação demora normalmente um ano, portanto não fiquem já com macaquinhos no sotão :lol: :lol:
Mas não um ano para pintar, levar a substituição de um Phalanx Block 1 por outro Block 1b e penso eu de que esta feito o MLU
Alguém me pode dizer onde anda a nossa BD
CitarAlguém me pode dizer onde anda a nossa BDEstá na base naval do alfeite.
No tocante à grande reparação de um navio, consiste na desmontagem de motores, armamento, sensores, e depois montar tudo de novo, calibrar , experimentar tudo par o navio ficar 100%. E quer saber a minha opinião? Esqueça os grande MLU, porque depois a desilusão será grande. Com o desemprego não entra dinheiro nos cofres do Estado. Se não entra, não há para gastar.
Mas esse tipo de lançadores não necessitaria de um radar que pudesse seguir mais do que dois alvos como os da VdG?
E que tal um VDS ou um TAS???
CitarE que tal um VDS ou um TAS???O que conta são muitos misseis, muitos CIWS. O resto não conta... E agora perguntarão os nossos foristas mais aguerridos. Mas que raiode siglas são essas? :lol: O pessoal quer é defesa aérea, protecção de task Forces, sistema Aegis, e tal como disse, muitos misseis SAM e muitos CIWS :twisted: .
Esse MLU que o JMM colocou, para mim que não percebo nada disso até parece uma coisa muito bem dita, mas ficar sem os Harpoon não seria uma medida arriscada? Penso que as fragatas ficavam sem capacidade ASuW, há sempre a peça de 100mm e o torpedos mas a mim não me cheira bem... digam os experts o que acham...
Citação de: "luis filipe silva"CitarE que tal um VDS ou um TAS???O que conta são muitos misseis, muitos CIWS. O resto não conta... E agora perguntarão os nossos foristas mais aguerridos. Mas que raiode siglas são essas? :lol: O pessoal quer é defesa aérea, protecção de task Forces, sistema Aegis, e tal como disse, muitos misseis SAM e muitos CIWS :twisted: .
Esse MLU que o JMM colocou, para mim que não percebo nada disso até parece uma coisa muito bem dita, mas ficar sem os Harpoon não seria uma medida arriscada? Penso que as fragatas ficavam sem capacidade ASuW, há sempre a peça de 100mm e o torpedos mas a mim não me cheira bem... digam os experts o que acham...
Os experts (Políticos) querem poupança de dinheiro para terem para salvaguardarem os dinheiros investidos por amigos e sobrinhos em bancos fraudulentos e terem dinheiro para as tainadas aos fins de semana o resto é paisagens..... Eu so queria as meia duzia de FREMM´s como MLU ás VdG e BG daqui a 15 anos isso sim.
Uma hipótese interessante, a do JMM. Mas, só uma pergunta: será que existe margem de manobra no projecto original das VdG para tantas modificações? Uma modernização assim deve acrescentar umas tantas toneladas ao deslocamento das fragatas...Acho que é um factor muito esquecido aqui mas que é muito importante.
No caso australiano (e não canadiano), os Harpoon foram colocados na posição B antes da ponte de comando.
No nosso caso, e dada a escassez de casulos nas fragatas, preferia ter uma VdG com boa capacidade AA e alguma capacidade ASu nos Lynx equipados com mísseis, que a ter as VdG a andarem por aí cheias de Harpoon (aliás, normalmente só dois ou quatro é que estão instalados) para atacar alvos que não existem... claro que outros podem ter outras preferências.
As nossas fragatas são anti-submarinas, a única ameaça possívem do mar para o nosso país.
Radares e sensores e/o: Não sei não digo, mas talvez uns radares 3D?Já tem. Pode é ser substituido por outro mais recente, mas até ao fim da vida útil dos navios não vejo uma mais valia. Prferia que gastassem esse dinheiro num TASS.
Protecção imediata: A presença de RAM e CIWS é indispensável.
Depois a defesa de área: Fazer um upgrade para ESSM com células VLS na proa será bom... ir para SM-2 é uma má ideia.
Até penso que ir pondo VLS pelo navio pode ser uma boa ideia.
Até pô-los da mesma forma como foram postos nas Bartolomeu Dias é uma opção.
wolfman351 escreveu:CitarRadares e sensores e/o: Não sei não digo, mas talvez uns radares 3D?Já tem. Pode é ser substituido por outro mais recente, mas até ao fim da vida útil dos navios não vejo uma mais valia. Prferia que gastassem esse dinheiro num TASS.CitarProtecção imediata: A presença de RAM e CIWS é indispensável.
Depois a defesa de área: Fazer um upgrade para ESSM com células VLS na proa será bom... ir para SM-2 é uma má ideia.
Se meter o RAM na proa não pode lá pôr o VLS.CitarAté penso que ir pondo VLS pelo navio pode ser uma boa ideia.
Se tirarem os RIBs podem lá "espalhar" dois VLS, e talvez na sitio onde hoje está o refeitório.CitarAté pô-los da mesma forma como foram postos nas Bartolomeu Dias é uma opção.
Em princípio vai roubar espaço ao Hangar.
Vocês acreditam que qualquer governo vai libertar verbas para grandes melhorias quando fôr efectuado o MLU? Eu já ficava contente se se instalasse o VLS mesmo com Seasparrow, mudassem os motores, e fosse instalado o TASS ou VDS . E já era um dinheirão.
Tanto? A serio e acredite no que eu digo, eu ja ficava contente com pintura nova, um segundo Phalanx Block 1b e o aumento das células dos Seasparoow de 8 para 16 unidades.
Ficaria assim o MLU das VdG:
16 Seasparoow;
8 Harpoons;
2 Phalanx Block1b
Motores novos;
Novos radares;
Novo sonar;
Pintura nova;
wolfman351 escreveu:CitarRadares e sensores e/o: Não sei não digo, mas talvez uns radares 3D?Já tem. Pode é ser substituido por outro mais recente, mas até ao fim da vida útil dos navios não vejo uma mais valia. Prferia que gastassem esse dinheiro num TASS.CitarProtecção imediata: A presença de RAM e CIWS é indispensável.
Depois a defesa de área: Fazer um upgrade para ESSM com células VLS na proa será bom... ir para SM-2 é uma má ideia.
Se meter o RAM na proa não pode lá pôr o VLS.CitarAté penso que ir pondo VLS pelo navio pode ser uma boa ideia.
Se tirarem os RIBs podem lá "espalhar" dois VLS, e talvez na sitio onde hoje está o refeitório.CitarAté pô-los da mesma forma como foram postos nas Bartolomeu Dias é uma opção.
Em princípio vai roubar espaço ao Hangar.
CitarTanto? A serio e acredite no que eu digo, eu ja ficava contente com pintura nova, um segundo Phalanx Block 1b e o aumento das células dos Seasparoow de 8 para 16 unidades.Para meter um CIWS a vante, não pode ter no mesmo sítio o VLS.
Ficaria assim o MLU das VdG:
16 Seasparoow;
8 Harpoons;
2 Phalanx Block1b
Motores novos;
Novos radares;
Novo sonar;
Pintura nova;
Novos radares? quais? Porquê?
Novo sonar? Qual?
Pintura nova. Já viu algum NRP mal pintado? Ou é mais um daqueles que à falta de outro argumento, batem no tom de cinzento?
CitarNo nosso caso, e dada a escassez de casulos nas fragatas, preferia ter uma VdG com boa capacidade AA e alguma capacidade ASu nos Lynx equipados com mísseis, que a ter as VdG a andarem por aí cheias de Harpoon (aliás, normalmente só dois ou quatro é que estão instalados) para atacar alvos que não existem... claro que outros podem ter outras preferências.O mesmo se pode dizer dos SAM. Já vi que baseia a sua tese em simples jogos, quando a realidade pode ser diferente.
As nossas fragatas são anti-submarinas, a única ameaça possívem do mar para o nosso país. De resto, operamos com navios de outos países OTAN que têm navios AAW.
Por favor...Não misturem ficção com a nossa realidade.
Quanto a configurações possíveis à vante ou se põem os Harpoon, ou se põe um CIWS, e.g., Phalanx à la Hydra, ou se põe um Mk41, ou, o que é mais provável, não se faz nada.. todas estas configurações são mutuamente exclusivas...
Quanto à ré, substuituir o Mk29 dos Sea Sparrow por RAM não faz sentido porque o RAM é um CIWS. Quando muito subtituir o Phalanx por um RAM ou Sea-RAM (igual ao RAM, mas utilizando a célula do Phalanx e só com 11 mísseis em vez de 21).
Um abraço
João
Concordo meu caro, mas o meu post a que responde tem que ver meramente com questões técnicas e não politico-sociais... as configuraçõe em causa são, de facto, mutuamente exclusivas do ponto de vista técnico. Não se estará a referir por engano ao post que pus no tópico dos U-209PN?
Um abraço
João
Citação de: "JMM"Concordo meu caro, mas o meu post a que responde tem que ver meramente com questões técnicas e não politico-sociais... as configuraçõe em causa são, de facto, mutuamente exclusivas do ponto de vista técnico. Não se estará a referir por engano ao post que pus no tópico dos U-209PN?
Um abraço
João
Não caro amigo o meu post foi uma forma de concordar consigo.... voce tem razão como todos aqueles que por aqui andam a tentarem dar ideias de modernizar as forças armadas, so desabafei porque existem muitas pessoas aqui que se dizem auto defensores de assuntos militares e no fim de cada post só sabem dizer não temos dinheiro, nao há tripulaçoes nao há isto ou aquilo, e não dão soluçoes crediveis....
Curioso, lembrei-me que as VDG's são ASW, e que tal torpedos filo-guiados???
CitarCurioso, lembrei-me que as VDG's são ASW, e que tal torpedos filo-guiados???WSó depois de termos os SM-3.
Já que sonhar não custa , por mim era esta a modernização mínima a fazer nas 5 fragatas:
-Instalação dos GATEKEEPER e SEASTAR
-32 mísseis ESSM (no lugar dos Sea Sparrow)
-2 sistemas RAM ou Sea Ram (1 no lugar dos actuais CIWS e outro atrás do canhão principal)
-Mísseis Harpoon com capacidade de ataque terrestre
-novos torpedos ASW
-Plataforma e hangares capazes de acolher um helicóptero NH-90
Houvesse $$$$... :bang:
Continuo na minha:Citação de: "nelson henriques"Já que sonhar não custa , por mim era esta a modernização mínima a fazer nas 5 fragatas:
-Instalação dos GATEKEEPER e SEASTAR
-32 mísseis ESSM (no lugar dos Sea Sparrow)
-2 sistemas RAM ou Sea Ram (1 no lugar dos actuais CIWS e outro atrás do canhão principal)
-Mísseis Harpoon com capacidade de ataque terrestre
-novos torpedos ASW
-Plataforma e hangares capazes de acolher um helicóptero NH-90
Houvesse $$$$... :bang:
Nunca se modernizou nada na Marinha porque é que agora se iria fazê-lo??? Isso é coisa de país desenvolvido e rico!!! O pobre e retrograda compra bom e depois deixa morrer...
Citação de: "nelson henriques"Continuo na minha:Citação de: "nelson henriques"Já que sonhar não custa , por mim era esta a modernização mínima a fazer nas 5 fragatas:
-Instalação dos GATEKEEPER e SEASTAR
-32 mísseis ESSM (no lugar dos Sea Sparrow)
-2 sistemas RAM ou Sea Ram (1 no lugar dos actuais CIWS e outro atrás do canhão principal)
-Mísseis Harpoon com capacidade de ataque terrestre
-novos torpedos ASW
-Plataforma e hangares capazes de acolher um helicóptero NH-90
Houvesse $$$$... :bang:
Nunca se modernizou nada na Marinha porque é que agora se iria fazê-lo??? Isso é coisa de país desenvolvido e rico!!! O pobre e retrograda compra bom e depois deixa morrer...
Por mim, também nunca entendi aquelas posições que começam logo por concluir que nós não temos dinheiro para o que é preciso. Os foristas que defendem isto são os mesmos que se conformavam com a vinda das OHP da América. Depois, quando afinal o Governo português comprou as Karel Doorman à Holanda, ficaram sem fala... Piores do que "as tesouras" do Ministério das Finançaas!...
Agora quanto ao MLU das fragatas portuguesas, devo dizer que OBRIGATÓRIA é a substituição dos mísseis e a dotação das mesmas com ESSM's, pois todas têm lançadores compatíveis, com mais ou menos.
O que acontece é que não aparece ninguém a defender fragatas de defesa aérea, para colocar a Marinha portuguesa ao nível das outras europeias. Vêm com os tais argumentos segundo os quais não há dinheiro, e depois dizem coisas incríveis, como, por exemplo, "não nos fazem falta, não precisamos. Se os outros as têm, o problema é deles!"
Como vários foristas aqui já defenderam, também eu creio que o número ideal mínimo de fragatas para a Marinha portuguesa é de 7 (sete). Por isso, concluo que deveríamos encomendar pelo menos duas Meko A-200 desde já!
Citação de: "Filipe de Chantal"Por mim, também nunca entendi aquelas posições que começam logo por concluir que nós não temos dinheiro para o que é preciso. Os foristas que defendem isto são os mesmos que se conformavam com a vinda das OHP da América. Depois, quando afinal o Governo português comprou as Karel Doorman à Holanda, ficaram sem fala... Piores do que "as tesouras" do Ministério das Finançaas!...
Agora quanto ao MLU das fragatas portuguesas, devo dizer que OBRIGATÓRIA é a substituição dos mísseis e a dotação das mesmas com ESSM's, pois todas têm lançadores compatíveis, com mais ou menos.
O que acontece é que não aparece ninguém a defender fragatas de defesa aérea, para colocar a Marinha portuguesa ao nível das outras europeias. Vêm com os tais argumentos segundo os quais não há dinheiro, e depois dizem coisas incríveis, como, por exemplo, "não nos fazem falta, não precisamos. Se os outros as têm, o problema é deles!"
Como vários foristas aqui já defenderam, também eu creio que o número ideal mínimo de fragatas para a Marinha portuguesa é de 7 (sete). Por isso, concluo que deveríamos encomendar pelo menos duas Meko A-200 desde já!
Vão-te cair em cima, os senhores mais conhecedores :lol: :lol:
Citação de: "Instrutor"Citação de: "Filipe de Chantal"Por mim, também nunca entendi aquelas posições que começam logo por concluir que nós não temos dinheiro para o que é preciso. Os foristas que defendem isto são os mesmos que se conformavam com a vinda das OHP da América. Depois, quando afinal o Governo português comprou as Karel Doorman à Holanda, ficaram sem fala... Piores do que "as tesouras" do Ministério das Finançaas!...
Agora quanto ao MLU das fragatas portuguesas, devo dizer que OBRIGATÓRIA é a substituição dos mísseis e a dotação das mesmas com ESSM's, pois todas têm lançadores compatíveis, com mais ou menos.
O que acontece é que não aparece ninguém a defender fragatas de defesa aérea, para colocar a Marinha portuguesa ao nível das outras europeias. Vêm com os tais argumentos segundo os quais não há dinheiro, e depois dizem coisas incríveis, como, por exemplo, "não nos fazem falta, não precisamos. Se os outros as têm, o problema é deles!"
Como vários foristas aqui já defenderam, também eu creio que o número ideal mínimo de fragatas para a Marinha portuguesa é de 7 (sete). Por isso, concluo que deveríamos encomendar pelo menos duas Meko A-200 desde já!
Vão-te cair em cima, os senhores mais conhecedores :lol: :lol:
Se calhar o numero ideal de fragatas até é superior a 7...
Ou então deviamos manter o actual numero e comprar 2 ou 3 F100...
Mais 2 LPD, 1AOR e um 3º submarino...
E trocar os 5 Lynx por 10 NH90...
E pelo menos 100 Leos... e 50 F35....
E não sei quantos hospitais, e centros de dia, e escolas renovadas e com aquecimento, e, e, e, ....
E depois o défice ia parar onde? E sabem quem o paga? Somos nós (ou melhor, cada vez mais os nossos filhos...)
Sabem que a Republica Portuguesa começa a ser questionada sobre a sua capacidade de pagar dividas e até mesmo de se financiar no exterior?
Sabem os efeitos que isso pode via a ter no aumento dos níveis de risco e consequente aumento da taxa de juro?
Na cada vez mais necessária - mas sempre negada - subida de impostos e redução de despesas do Estado?
Caiam na real.... Leiam um pouco sobre economia, finanças públicas e a actual situação económico/financeira do mundo e de Portugal em particular...
Pedir é fácil...
E pela minha parte dou por terminada a minha experiência pedagógica de trazer alguma luz a alguns membros que falam de compras militares como eu faço a minha lista do supermercado...
Cpmts
Carlos Ferreira
:N-icon-Axe: Pois, infelizmente tens razão...Na História recente da MP poucas foram as excepções...( contratorpedeiros classe Vouga, cruzador Vasco da Gama, fragata Pero Escobar e pouco mais)
o caso da Pero Escobar é uma vergonha pois o navio foi abatido pouquissimo tempo depois de ter acabado a modernização!
Citaro caso da Pero Escobar é uma vergonha pois o navio foi abatido pouquissimo tempo depois de ter acabado a modernização!Não é vergonha nenhuma, pois o navio era limitado pela NATO na sua capacidade operacional, e nós precisávamos de navios para actuar nas colónias. Além disso um dosprincipais problemas (as máquinas) eram de dificil resolução.
Sendo assim porque é que se procedeu á modernização em primeiro lugar Só se "aperceberam" de tal facto no fim da mesma?
September 1, 2009 by worldef
When the Portuguese Navy decide to replace the MK 46 Mod 5 torpedo operated from the three Vasco da Gama Class MEKO 200PN ModIII and two Bartolomeu Dias Class Type M frigates and from the five Super Lynx MK-95 helicopters, EuroTorp will propose its MU90 Impact lightweight torpedo told the company to PoADU. The company is starting to promote the torpedo in Brazil targeting all the existing and future frigates and corvettes, on board P-3BR Orion Maritime Patrol Aircraft (MPA), S-70B Seahawk and Super Lynx MK-21A helicopters.
Eurotorp is owned by DCNS, Whitehead Alenia Sistemi Subacquei SpA and Thales. The company portfolio includes the MU 90 Impact and the A244S Mod 3 lightweight torpedoes. The MU 90 Impact 323.7mm diameter torpedo has been ordered by Germany, France, Italy, Denmark, Australia and Poland. The MU 90 Impact anti-submarine torpedo exists in the MPA version (315.6 kg), ASW helicopter version (314.1 kg) and surface vessel version (304 kg).
The Portuguese MoD already ordered 24 Black Sharck heavyweight torpedoes to WASS SpA for the two U209PN submarines. Portuguese company EDISOFT-Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software SA has developed a fire control display and Arsenal do Alfeite SA will be in charge of the torpedoes maintenance. The Black Sharck is a 533mm diameter torpedo.
September 17, 2009 by worldef
French company IXSea Defense (part of IXSea Group) is looking to integrate its PHINS (Photonic Inertial Navigation System) inertial navigation system on the Portuguese Navy two Bartolomeu Dias (F333 NRP Bartolomeu Dias and F334 NRP Dom Francisco de Almeida) Type M frigates. The company already win an order to install the system on the two Dutch Navy Type M frigates ( F831 HrMs Van Amstel and F828 HrMs Van Speijk). Belgian and Chilean frigates are also targeted by the company. The PHINS system has been ordered by Netherlands for to be fitted on the four Holland Class ocean patrol vessels
Fragata "Álvares Cabral" pára cerca de um ano para revisão que vai custar mais de 7 milhões de euros
A revisão intermédia da fragata "Álvares Cabral", ao serviço da Marinha Portuguesa desde 1991, vai custar mais de 7 milhões de euros, segundo despacho do ministro da Defesa hoje publicado em Diário da República.
Segundo o documento, "o preço global do procedimento" está fixado em 6.634.548.13 euros, montante ao qual acresce o IVA à taxa legal em vigor, e a reparação do navio será feita no Arsenal do Alfeite, durante cerca de um ano.
Segundo o porta-voz da Armada, comandante Santos Fernandes, os trabalhos de docagem e revisão intermédia da "Álvares Cabral" são "um processo normal no âmbito do ciclo operacional do navio" e acontecem de cinco em cinco anos.
http://www.dn.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1765371
Fragata "Álvares Cabral" pára cerca de um ano para revisão que vai custar mais de 7 milhões de euros
CitarFragata "Álvares Cabral" pára cerca de um ano para revisão que vai custar mais de 7 milhões de euros
A revisão intermédia da fragata "Álvares Cabral", ao serviço da Marinha Portuguesa desde 1991, vai custar mais de 7 milhões de euros, segundo despacho do ministro da Defesa hoje publicado em Diário da República.
Segundo o documento, "o preço global do procedimento" está fixado em 6.634.548.13 euros, montante ao qual acresce o IVA à taxa legal em vigor, e a reparação do navio será feita no Arsenal do Alfeite, durante cerca de um ano.
Segundo o porta-voz da Armada, comandante Santos Fernandes, os trabalhos de docagem e revisão intermédia da "Álvares Cabral" são "um processo normal no âmbito do ciclo operacional do navio" e acontecem de cinco em cinco anos.
http://www.dn.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1765371
Esta é uma das grandes revisões do navio, que tem um ciclo operacional de cinco anos. Ao fim deste tempo o navio é alvo de uma revisão total, é tudo desmontado e revisto, e se for necessário algumas peças são substituídas", explicou à Agência Lusa.
A fragata "Álvares Cabral" é o segundo navio da classe "Vasco da Gama" e foi o primeiro a ser concebido nos estaleiros navais da HDW, em Kiel, tendo sido lançado à água em Junho de 1990.
O navio está ao serviço da Armada Portuguesa desde 24 de Maio de 1991.
http://barcoavista.blogspot.com/2009/06/modernizacao-das-fragatas-da-classe.html
Anónimo disse...
Boas
Para quando é essa modernização?Será ainda neste seculo?????
E já agora só se moderniza os misseís então e os sensores que ja não apanham nada de tão velhos que estão?
Cabo da Marinha
Á 12 anos embarcado nas Vasco da Gama
Alguem me sabe dizer se o estado dos sensores das Vasco da Gama é assim tão mau ?Claro que não é sequer mau. Como é que pensa que as VG passam no OST?
Acho que não vai ser preciso sonhar muito. :shock: lindo mesmo!!
O sonhar era mesmo para ver uma desta com a bandeira nacional
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Despacho n.º 2731/2013
Considerando que Portugal participa no Consórcio NATO Seasparrow
Missile System desde o ano de 1988, no âmbito da sustentação do ciclo
de vida dos sistemas de combate que utilizam o míssil Seasparrow;
Considerando a evolução do míssil e o desenvolvimento do Evol-
ved Seasparrow Missile (ESSM), Portugal aderiu ao Memorandum of
Understanding for the Cooperative ln -Service Support of the Evolved
Seasparrow Missile (ESSM Support MoU), em 01 de maio de 2000,
com o estatuto de Participante Não Contribuinte, não tendo por isso
qualquer envolvimento financeiro;
Considerando que os países participantes no consórcio decidiram
alterar o ESSM Support MoU de forma a prolongar o seu período de
duração, bem como aumentar o teto máximo de financiamento, de forma
a permitir a sustentação do míssil ESSM até 2030;
Atento o anteriormente exposto, e verificando -se não existirem en-
cargos financeiros, nem a realização de qualquer despesa, inerentes
à assinatura da alteração n.º 1 (Amendment one) ao Memorandum of
Understanding for the Cooperative In -Service Support of the Evolved
Seasparrow Missile que justifiquem a inviabilidade da sua aprovação
pelo Estado Português, determino o seguinte:
1. Aprovo a minuta da alteração n.º 1 ao Memorandum of Understan-
ding for the Cooperative ln -Service Support of the Evolved Seasparrow
Missile que me foi submetida pela Marinha a coberto do ofício n.º 2773
CEMA, de 05 de dezembro de 2012, e que mereceu, atenta a informação
n.º 34/DPIID/DSPIL, de 16 de janeiro de 2013, a concordância por parte
da Direção -Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa;
2. Delego no representante nacional no NATO Seasparrow Project
Steering Committee, capitão -de -mar -e -guerra ENC Bento Manuel Do-
mingues, nos termos do disposto nos artigos 35.º a 40.º do Código do
Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91,
de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei
n.º 6/96, de 31 de janeiro, a outorga da referida alteração n.º 1 ao Me-
morandum of Understanding for the Cooperative ln -Service Support of
the Evolved Seasparrow Missile.
30 de janeiro de 2013. — O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro
Correia de Aguiar -Branco.
se não existirem en-
cargos financeiros, nem a realização de qualquer despesa
a única parte que interessa é isto:Citarse não existirem en-
cargos financeiros, nem a realização de qualquer despesa
Não percebi um boi do que estava escrito... e português?!
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
por P44 » Segunda 25 Fev, 2013 9:56 am
"modificações minimas" implicam "qualquer despesa" logo, é para esquecer
a título meramente informativo, aqui fica o anúncio para o concurso de upgrade das MEKO200 da Nova Zelândia
Request for Tender (RFT): ANZAC Frigate Systems Upgrade (RFT 1-326)
(Source: New Zealand Ministry of Defence; undated)
The Royal New Zealand Navy (RNZN) ANZAC class frigates (ANZACs) have performed to their original design specification in almost all areas since their inception. However, as with any long-term complex defence system, they must be maintained and upgraded through-life to preserve capabilities, address obsolescence, respond to emerging threats and react to changes in how and where the Ships are operated.
A critical component for the RNZN is the capability to conduct combat operations and to support them. The ANZACs are key to this and it has been determined that the ANZACs require upgrades to their Combat Systems. As such, Her Majesty the Queen in right of New Zealand (through the Ministry of Defence) (the Crown) has initiated the Frigate Systems Upgrade (FSU) project (the Project).
The Project will generate a reliable and supportable ANZAC Combat System with enhanced operational availability and capability that will have a minimal drawdown on the constrained personnel and training resources within the RNZN.
The FSU as a whole will consider the replacement/addition of the following combat subsystems:
a.Radar suite including Identification, Friend or Foe (IFF) system;
b.Infra-Red Search and Track / Optronics (IRST/O) system;
c.Electronic Support Measures (ESM) suite;
d.Communications Electronic Support Measures (CESM) system;
e.Underwater Systems (UWS);
f.Combat Management System (CMS);
g.Tactical Data Link (TDL) system;
h.Local Area Air Defence (LAAD) missile system;
i.ASMD Soft Kill (ASK) suite; and
j.Torpedo Self Defence (TSD) system.
The Crown seeks to contract the services of a CSI to procure combat subsystems and integrate all new (both Contractor Furnished Equipment (CFE) and Government Furnished Equipment (GFE) subsystems to the legacy combat subsystems onboard the ANZACs to provide the complete capability defined by the System Requirements.
To facilitate this, this RFT seeks tender responses from suitably qualified and experienced CSIs, which will then be evaluated. Shortlisted Tenderers may be invited to attend an individual workshop with the Crown, the purpose of which is for the Crown to seek any clarifications on the Tenderer’s tender and to gain a fuller understanding of the Tenderer’s proposed solution.
Lodgement of Tenders by 12.00 pm - midday (NZDT), Wednesday, 22 May 2013
Click here for the complete announcement, on the RNZ MoD website. http://www.defence.govt.nz/acquisitions ... grade.html (http://www.defence.govt.nz/acquisitions-tenders/rft-anzac-frigate-systems-upgrade.html)
-ends-
Na era das "certificações" e da "qualidade" não me parece! Os ENVC estão "certificados" para instalarem, pelo menos um terço destes equipamentos? Isto é trabalho para estaleiros especializados na construção de navios militares!
Contudo o "Aguiar dos cortes", esse político maravilhoso que está a transformar para melhor (*ironia*) as nossas Forças Armadas, deve estar muito orgulhoso por ter sido o único ministro que apresentou as contas, ou melhor, os cortes, a tempo e horas ao contrário de todos os outros ministérios. :twisted:
Mas enfim, aproveito para deixar aqui uma apresentação de 2010 que já foi mencionada várias vezes cá no fórum. Coloco principalmente visto até que foi removida do site da Ordem dos Engenheiros e já não encontrava online: http://www.scribd.com/doc/166466213/Reapetrechamento-Naval-Novos-Projectos.
Cumprimentos,
é "giro" ver essa apresentação
dava uma boa série no SyFy
Curioso, ou talvez não, nunca vejo em lado algum planos para a modernização ou substituição dos Super Lynx, aparelhos que afinal completam em 2013 vinte anos de serviço na Armada.Bem verdade, à um bom tempo quando se discutiu aqui sobre o novo contrato para utilização dos simuladores dos Lynx também achei interessante ninguém ouvir nada na Marinha acerca disso. Deve ser provavelmente por na Marinha serem mais realistas do que nos outros ramos. No Exército ainda se vê o pessoal a sonhar com muita coisa (relatórios e doutrinas a serem elaboradas de um lado para o outro) e na FAP ainda que se vai fazendo planos, falando-se e são mandados rumores para o ar sobre a substituição de equipamento. Na Marinha: neps.
Ainda em relação a este documento, é igualmente curioso ler na pág. 25 do mesmo, no capítulo precisamente dedicado à modernização de meia-vida das fragatas da classe "Vasco da Gama" e "Bartolomeu Dias", apontar-se no resumo da comunalidade de sistemas a peça de 76mm/CIWS. Ora como poderia isso ser? As Meko abandonavam as peças de 100mm para se adoptarem as Oto Melara de 76mm operadas nas BD? O CIWS Goalkeeper das BD seria substituído pelo modernizado Vulcan Phalanx Block 1B que se encontra a bordo das VdG? Confuso, to say the least. :roll:
Também não percebo porque. No caso 100mm/76mm há vantagem para esta ultima mas leva menos projecteis, tem calibre e eficácia inferior.
Também não sei, mas há um factor importante que não referiu, quanto custa manter um e o outro? Quanto custa as munições para um e para o outro?
Salvo erro não houve qualquer tipo de upgrade à excepção do que referiu mas a marinha pretende manter os Mk-95 em serviço até 2030 (http://www.janes.com/article/10578/portugal-faces-longevity-battle-with-naval-lynx-helicopters)
http://www.the-grey-lynx.com/10_portugal/version_history_po.htm
Ainda que não constitua uma vontade expressa de modernização das fragatas e aquisição do ESSM, fica a referência.
Despacho n.º 310/2014. D.R. n.º 5, Série II de 2014-01-08
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aprovação e delegação do MoU Cooperative Engineering & Manufacturing development of the Evolved Seasparrow Block 2
http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/005000000/0045500455.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/005000000/0045500455.pdf)
A Itália pretende comprar até oito fragatas multifuncionais na próxima década. O objetivo final é comprar até 12 navios. As novas fragatas irão substituir as atuais fragatas em operação que devem dar baixa na próxima década.
O conceito básico é de um navio com um canhão de 127mm na proa e um de 76mm na popa, hangar para dois helicópteros NH90 e lançadores verticais para mísseis superfície-ar Aster 30, com opção de levar o míssil cruise Scalp Naval. Cada uma deve custar 350 milhões de Euros. A Itália já confirmou a compra da sétima e oitava fragata FREMM de 10 planejadas.
http://www.naval.com.br/blog/2014/01/25/novas-fragatas-italianas/
O tópico sobre a Marinha Italiana é este
viewtopic.php?f=5&t=4281&p=239999#p239999 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=5&t=4281&p=239999#p239999)
Citação de: "Lightning"O tópico sobre a Marinha Italiana é este
viewtopic.php?f=5&t=4281&p=239999#p239999 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=5&t=4281&p=239999#p239999)
Quando postei esta noticia no forum era mais para indicar um navio que pode substituir as actuais fragatas
General Dynamics Canada to Provide Sonar System Upgrades to Portuguese Navy
Upgrades will significantly improve Portugal's ability to detect and localize potential threats on or under the surface of the water
OTTAWA, Ontario, April 14, 2014 /CNW/ - General Dynamics Canada is installing an adjunct processing system on three VASCO DA GAMA-class frigates of the Portuguese Navy. Designed by General Dynamics Canada, the ECLIPSE adjunct processor provides the in-service AN/SQS-510 sonar systems with enhanced operational capability to detect submarines and torpedoes.
"General Dynamics Canada has a 40-year history of providing and supporting underwater systems and components to navies around the world. As the original designer and manufacturer of the AN/SQS-510 hull-mounted sonar system, we are pleased to bring new capabilities to this valuable and trusted system," says David Ibbetson, vice president, General Dynamics C4 Systems International.
The ECLIPSE processing system will work in parallel with the AN/SQS-510, leveraging the data collected from the existing sonar system. The addition of the ECLIPSE processing system will significantly improve the ability to detect and characterize echoes and sounds transmitted through the water to determine location and physical characteristics of potential threats.
In addition, ECLIPSE provides new ways of displaying the processed sonar information, with greater detail in a simplified format that allows operators to detect contacts earlier, and with more clarity than before. The information is displayed on new, state-of-the-art high-resolution flat panel monitors. The system also provides enhanced capabilities for training as well as record and replay of acoustic data. All of these improvements are installed without enlarging the footprint or weight of the system in the ship, or increasing the number of sonar operators.
The AN/SQS-510 medium-frequency hull-mounted sonar is currently in service on all twelve Royal Canadian Navy HALIFAX-class patrol frigates and three IROQUOIS-class destroyers. The system is also in use in ships of the Portuguese and Bulgarian navies.
General Dynamics Canada is part of General Dynamics C4 Systems, a business unit of General Dynamics (NYSE: GD). For information about General Dynamics Canada please go to http://www.gdcanada.com (http://www.gdcanada.com).
SOURCE General Dynamics Canada
http://online.wsj.com/article/PR-CO-201 (http://online.wsj.com/article/PR-CO-201) ... 07304.html
CitarGeneral Dynamics Canada to Provide Sonar System Upgrades to Portuguese Navy
Upgrades will significantly improve Portugal's ability to detect and localize potential threats on or under the surface of the water
OTTAWA, Ontario, April 14, 2014 /CNW/ - General Dynamics Canada is installing an adjunct processing system on three VASCO DA GAMA-class frigates of the Portuguese Navy. Designed by General Dynamics Canada, the ECLIPSE adjunct processor provides the in-service AN/SQS-510 sonar systems with enhanced operational capability to detect submarines and torpedoes.
"General Dynamics Canada has a 40-year history of providing and supporting underwater systems and components to navies around the world. As the original designer and manufacturer of the AN/SQS-510 hull-mounted sonar system, we are pleased to bring new capabilities to this valuable and trusted system," says David Ibbetson, vice president, General Dynamics C4 Systems International.
The ECLIPSE processing system will work in parallel with the AN/SQS-510, leveraging the data collected from the existing sonar system. The addition of the ECLIPSE processing system will significantly improve the ability to detect and characterize echoes and sounds transmitted through the water to determine location and physical characteristics of potential threats.
In addition, ECLIPSE provides new ways of displaying the processed sonar information, with greater detail in a simplified format that allows operators to detect contacts earlier, and with more clarity than before. The information is displayed on new, state-of-the-art high-resolution flat panel monitors. The system also provides enhanced capabilities for training as well as record and replay of acoustic data. All of these improvements are installed without enlarging the footprint or weight of the system in the ship, or increasing the number of sonar operators.
The AN/SQS-510 medium-frequency hull-mounted sonar is currently in service on all twelve Royal Canadian Navy HALIFAX-class patrol frigates and three IROQUOIS-class destroyers. The system is also in use in ships of the Portuguese and Bulgarian navies.
General Dynamics Canada is part of General Dynamics C4 Systems, a business unit of General Dynamics (NYSE: GD). For information about General Dynamics Canada please go to http://www.gdcanada.com (http://www.gdcanada.com).
SOURCE General Dynamics Canada
http://online.wsj.com/article/PR-CO-201 (http://online.wsj.com/article/PR-CO-201) ... 07304.html
Da Jane's
http://www.janes.com/article/37375/gene ... e-frigates (http://www.janes.com/article/37375/general-dynamic-canada-to-upgrade-sonars-on-portuguese-frigates)
he Portuguese Navy is to modernise the AN/SQS-510 hull-mounted medium-range sonar system, equipping its three MEKO 200PN Vasco de Gama-class frigates in what is the latest in a series of incremental upgrades for the class.
Under a contract awarded in early April, General Dynamics Canada is to install its Eclipse adjunct processor to provide an enhanced capability to detect submarines and torpedoes. Work is scheduled to be complete by 31 March 2015.
According to General Dynamics Canada, the Eclipse processing system will work in parallel with the AN/SQS-510, leveraging the data collected from the existing sonar system. The adjunct processor will significantly improve the ability to detect and characterise echoes and sounds transmitted through the water to determine location and physical characteristics of potential threats.
In addition, Eclipse provides new ways of displaying the processed sonar information, with greater detail in a simplified format that allows operators to detect contacts earlier, and with more clarity than before. The system also provides enhanced capabilities for training, as well as record and replay of acoustic data. All of these improvements are embodied without enlarging the footprint or weight of the system in the ship, or increasing the number of sonar operators.
Built in Germany by what is now ThyssenKrupp Marine Systems, NRP Vasco da Gama (F 330), NRP Álvares Cabral (F 331), and NRP Corte Real (F 332) all entered service in 1991. Previous upgrades have included the modernisation of the Mk 15 Phalanx close-in weapon system to Block 1B standard; installation of a Sagem Vigy 10 Mk III day/night surveillance system; embodiment of the indigenous SINGRAR battle management and decision support system; introduction of a Saab R4 AIS transponder and OSI Maritime Systems warship electronic chart display and information system; and updates to the communications suite, including the EID MOST4 ship automatic message handling system, and new HF transceivers from EID and Rohde & Schwarz.
Despite continuing financial constraints, the Portuguese Navy is continuing to pursue plans for a more comprehensive mid-life upgrade. This would entail replacing the Signaal SEWACO 70PO combat management system, STACOS weapon control system, and NAUTOS propulsion control suite; switching out the Creusot-Loire 100 mm/55 Mod 68 CADAM gun for an OTO Melara 76mm/62 system; installing a new integrated platform management system and 3D radar; and upgrading the RGM-84 Harpoon Block 1 anti-ship missile system.
Replacement of RIM-7P NATO SeaSparrow Missile surface-to-air capability is also an aspiration, although this may be difficult in the short to medium term. Portugal recently signed the Memorandum of Understanding for the Co-operative Engineering and Manufacturing Development of the Evolved SeaSparrow Missile Block 2, although it is not in a position to contribute funds.
Sabia que?
Faz hoje 23 anos que a Fragata Álvares Cabral foi aumentada ao efetivo da Marinha, a 24 de maio de 1991.
HAVE QUICK was well adopted, and in 2007 nearly all U.S. military aircraft as well as those of NATO use it. Improvements include HAVE QUICK II Phase 2, and a "Second generation Anti-Jam Tactical UHF Radio for NATO" called SATURN. The latter features more complex frequency hopping.
HAVE QUICK
Frequency Hopping System
HAVE QUICK is the codename of an American Frequency Hopping system. It is used for the protection of military UHF radio traffic, such as air-to-air and ground-to-air communications in the 225-400 MHz band. It was introduced in 1980 as an Electronic Counter Counter-Measure (ECCM) after it became clear in the 1970s that aircraft communication could easily be intercepted and jammed by a third party with inexpensive means.
As most of the radios used in aircraft communication were already synthesizer-based, it was relatively easy to add frequency hopping to it. As of 2007, nearly all US military aircraft use HAVE QUICK frequency hopping. HAVE QUICK was later improved to HAVE QUICK II and is now in use by both the US and the UK. HAVE QUICK II is also used by the Second generation Anti-jamming Tactical UHF Radio for Nato (SATURN).
Caro HSMW, no despacho refere ambas as classes de fragatas da Marinha. Ou seja, dez navios. Cada fragata deve levar, pelo menos, dois rádios e o décimo-primeiro rádio dever ser para sobresselente ou treino. My two cents.
Despacho n.º 8136/2014. D.R. n.º 118, Série II de 2014-06-23
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de serviços de fornecimento de Rocket Motors para os Misseis Seasparrow
http://dre.pt/pdf2sdip/2014/06/118000000/1618316183.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2014/06/118000000/1618316183.pdf)
Citação de: "PereiraMarques"Despacho n.º 8136/2014. D.R. n.º 118, Série II de 2014-06-23
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Aquisição de serviços de fornecimento de Rocket Motors para os Misseis Seasparrow
http://dre.pt/pdf2sdip/2014/06/118000000/1618316183.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2014/06/118000000/1618316183.pdf)
70 motores é uma quantidade considerável.
Netherlands
R: Portugal 3 DA-08 Air search radar 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
3 MW-08 Air search radar (1986) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
6 STIR Fire control radar (1986) 1991 6 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; incl for use with Seasparrow SAM
104 M-113 APC 1991 1993 (103) Second-hand; M-113A2 version; 'CFE Cascade' programme
28 YP-408 APC 1991 1992 (28) Second-hand; 'CFE Cascade' programme; aid
3 P-3C Orion Update-2.5 ASW aircraft 2004 2006 (3) Second-hand; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 P-3CUP Orion ASW aircraft 2004 2006 2 Second-hand P-3C sold to Portugal while being modernized to P-3CUP in USA for Netherlands; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 Doorman Frigate 2006 2009-2010 2 Second-hand; EUR240 m deal
(30) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile (2006) 2009-2010 (30) Second-hand
37 Leopard-2A6 Tank 2007 2008-2009 (37) Second-hand; EUR78 m deal; Leopard-2A6 version
1 Leopard-2 Training Training tank 2007 2008 1 Second-hand; part of EUR78 m deal
(50) AIM-7M Sparrow BVRAAM 2008 2009-2010 (50) Second-hand; RIM-7M Sea Sparrow (SAM) version
United States
R: Portugal 3 HR-3000 HADR Air search radar 1985 1988-1990 (3) Part of NATO 'NADGE' air survaillance network
(48) AIM-7M Sparrow BVRAAM 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Da Gama) frigates; RIM-7M Sea Sparrow (SAM) version
3 Mk-15 Phalanx CIWS 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; Phalanx Mk-15 Mod-11 version
(50) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile 1986 1991 (50) For MEKO-200 (Da Gama) frigates
10 navios não, 5 navios :lol: .
Citar
Netherlands
R: Portugal 3 DA-08 Air search radar 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
3 MW-08 Air search radar (1986) 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG
6 STIR Fire control radar (1986) 1991 6 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; incl for use with Seasparrow SAM
104 M-113 APC 1991 1993 (103) Second-hand; M-113A2 version; 'CFE Cascade' programme
28 YP-408 APC 1991 1992 (28) Second-hand; 'CFE Cascade' programme; aid
3 P-3C Orion Update-2.5 ASW aircraft 2004 2006 (3) Second-hand; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 P-3CUP Orion ASW aircraft 2004 2006 2 Second-hand P-3C sold to Portugal while being modernized to P-3CUP in USA for Netherlands; part of EUR70 m or EUR223 m ($85 m or $265 m) deal
2 Doorman Frigate 2006 2009-2010 2 Second-hand; EUR240 m deal
(30) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile (2006) 2009-2010 (30) Second-hand
37 Leopard-2A6 Tank 2007 2008-2009 (37) Second-hand; EUR78 m deal; Leopard-2A6 version
1 Leopard-2 Training Training tank 2007 2008 1 Second-hand; part of EUR78 m deal
(50) AIM-7M Sparrow BVRAAM 2008 2009-2010 (50) Second-hand; RIM-7M Sea Sparrow (SAM) version
United States
R: Portugal 3 HR-3000 HADR Air search radar 1985 1988-1990 (3) Part of NATO 'NADGE' air survaillance network
(48) AIM-7M Sparrow BVRAAM 1986 1991 (48) For MEKO-200 (Da Gama) frigates; RIM-7M Sea Sparrow (SAM) version
3 Mk-15 Phalanx CIWS 1986 1991 3 For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; Phalanx Mk-15 Mod-11 version
(50) RGM-84 Harpoon Anti-ship missile 1986 1991 (50) For MEKO-200 (Da Gama) frigates
Se as minhas contas estao certas, recebemos um total de:
- 98 Sparrows
- 80 Harpoons (8 estao a ser moficados para os submarinos)
Citação de: "paraquedista"Citar
Netherlands
R:
28 YP-408 APC 1991 1992 (28) Second-hand; 'CFE Cascade' programme; aid
Provavelmente o que vai acontecer é que utilizarão esses 18 para exercícios, enquanto os outros serão para a reserva estratégica.
Bom, os Yp-408 é que -tanto quanto eu sei - nunca chegaram cá...
Citação de: "sivispacem"
Bom, os Yp-408 é que -tanto quanto eu sei - nunca chegaram cá...
Eu já vi pelo menos um...e não estava com os copos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg382.imageshack.us%2Fimg382%2F7697%2Fd02.jpg&hash=7392d25877ba568ce6c1e00dd2dd21fb)
Citação de: "PereiraMarques"Citação de: "sivispacem"
Bom, os Yp-408 é que -tanto quanto eu sei - nunca chegaram cá...
Eu já vi pelo menos um...e não estava com os copos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg382.imageshack.us%2Fimg382%2F7697%2Fd02.jpg&hash=7392d25877ba568ce6c1e00dd2dd21fb)
A ser utilizado por Portugal? Por que ramo?
(sorry, a imagem nao aparece...)
The navies of Belgium, the Netherlands, and Portugal will equip a number of their surface ships with the Integrated Communications Control System 6 (ICCS6) produced by Portuguese communications specialist EID.
Under an M-class frigates user group memorandum of understanding drawn up in January 2008, a contract with a maximum value of EUR15 million (USD18 million) is to be awarded by Portugal for 10 of the company's ICCS6 systems. Working arrangements with the Belgian and Netherlands navies will be established in due course.
Five systems will be installed on Portuguese vessels: the Bartolomeu Dias M-class frigates NRP Bartolomeu Dias (F333) and NRP Dom Francisco de Almeida (F334), and the Vasco da Gama MEKO 200 PN frigates Vasco da Gama (F330), Álvares Cabral (F331), and Corte Real (F332). The other five systems will be fitted to: the Royal Netherlands Navy's (RNLN's) M frigates HNLMS Van Speijk (F828) and HNLMS Van Amstel (F831), and the landing platform dock (LPD) vessel HNLMS Rotterdam (L800); and the Belgian Naval Component's M-class frigates BNS Leopold I (F930) and BNS Louise-Marie (F931).
In terms of installation, it is planned for 2015 to see a fit on board an RNLN M frigate. In 2016 Rotterdam and an M-class frigate each from Belgium and Portugal will receive a system. Then 2017 will see one Portuguese MEKO and one Dutch M frigate fitted. The remaining Belgian and Portuguese frigates will be fitted in 2018, with systems installed in the last two Portuguese MEKOs in 2019 and 2020, respectively.
A number of the vessels already have an ICCS fit: for example, the MEKOs are equipped with ICCS2, while Rotterdam carries ICCS4.
The ICCS system is based on a distributed architecture, being composed of network-centric switches, user terminals, and workstations. ICCS6 features Internet Protocol technology and was designed to handle fully a vessel's voice and data communications control.
COMMENT
EID's ICCS series is fitted to platforms across a range of navies including Algeria, Australia, Brazil, Indonesia, Malaysia, the Netherlands, Portugal, Spain, and the United Kingdom. ICCS6 is due for installation on the UK Royal Navy's Type 26 Global Combat Ship that BAE Systems is expected to build. Overall, ICCS series systems equip more than 120 vessels of different types including patrol boats, frigates, destroyers, landing ships, aircraft carriers, and submarines.
http://www.janes.com/article/47758/eid-to-receive-contract-to-fit-iccs6-to-belgian-dutch-and-portuguese-vessels
New Zealand completes ANZAC upgrade source selections(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-_edskM767i8%2FVFzOHk7o_BI%2FAAAAAAAAB9U%2F0zPDv1iLAs4%2Fs1600%2FWillem%252BHarlaar.jpg&hash=f1ecc493e99bd4c6a960fb5691808fa3)
Richard Scott, London - IHS Jane's Navy International
10 July 2014
The New Zealand Ministry of Defence (MoD) has rounded off equipment selections for its ANZAC Frigate Systems Upgrade (FSU) with the award of supplier contracts for anti-ship missile defence decoys and torpedo defence systems.The NZD446 million (USD393.2 million) FSU programme is intended to upgrade the surveillance, combat, and self-defence capabilities of the frigates to match current and future threats and to address obsolescence in some existing systems.
In a statement to IHS Jane's , the MoD said that UK-based Airborne Systems had been awarded a contract on 3 July to supply its Outfit DLF(3) passive radio frequency (RF) decoy system as part of the FSU.
The Dutch and Belgian frigates have been upgraded with the installation of a new integrated mast that includes alongside with the sensors described above, two new systems, the Sea Watcher and the Gatekeeper. The Thales Sea Watcher 100 a non-rotating active phased array I-band (or X-band) surface surveillance radar for asymmetric threat operations in the littoral, open-ocean and harbour environments with a typical operational range of up to 40 km. Sea Watcher 100 is a 2-D radar sensor designed to detect and track even the most difficult of surface targets, such as boats, periscopes, floating mines and swimmers which have a very small radar cross section, that are moving close to the speed of the waves and as such a near-zero Doppler value and that are down at the surface level, sometimes being hidden from view behind wave tops. Typical challenges that Sea Watcher 100 is designed to meet, include multi-path, surface duct propagation and shadowing effects, as well as backscatter and clutter from the sea surface. The non-rotating, staring nature of its antenna arrays allows it to spend more time looking at each possible target, which helps the processing to discriminate real targets from the clutter. Sea Watcher 100 operates using a single-mode concept, which frees the operator from having to select the best possible mode. The system automatically selects the optimum combination of waveforms to provide short-, medium- and long-range coverage, depending on the characteristics of the sea surface as seen from a certain distance. Sea Watcher 100's solid-state active phased array architecture with advanced beam steering and burst scheduling algorithms, ensures both high Doppler resolution and a high update rate, needed to discern small targets that are hidden in clutter. Short- and medium-range search is performed at two-second update rates, while for long-range search an update is provided every five seconds. The radar displays all ranges simultaneously so that the operator does not notice the mode changes and always has a total picture including all close-in, medium-range and long-range targets.
Um upgrade mesmo que as fragatas continuassem a servir por mais 15 anos até que poderia ser a ideia mais logica, mas vendo a verba atribuida pela LPM á Marinha duvido que se faça um upgrade mais aprofundado ... :cry:
HMAS Anzac (III) FFH 150 18 May 1996 Commander Belinda Wood(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navy.gov.au%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fships%2F20141114ran8566787_033.jpg&hash=7dcdda8fead68e7956695f3a3363b25e)
HMAS Arunta (II) FFH 151 12 December 1998 Commander David Landon(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navy.gov.au%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fships%2F20141009ran8114832_012-1.jpg&hash=ffe431b355f35067aff591f4e0ee47d0)
HMAS Toowoomba (II) FFH 156 10 October 2005 Commander Cath Hayes(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navy.gov.au%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fships%2F20110612adf8488809_084.JPG&hash=6a9e0d1fc0d459e3d9e9c2908971eeee)
HMAS Parramatta (IV) FFH 154 4 October 2003 Commander Andrew Willis(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navy.gov.au%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fships%2FIDC_28090DSC_7319.jpg&hash=64efe3aace1afc92580e423e5412d0ec)
Mas se falamos de fragatas com uma distância temporal maior que as das Portuguesas vamos ver o caso das Perry. Ainda umas quantas em serviço nos EUA e nos outros paises com uma serie de upgrade (inclusive misseis verticais de médio alcance). Nós preferimos as Karel Dorman. Também temos o caso das Niteroi, que duram e duram. Ou das Kortenaer em que apenas uma foi retirada de serviço pelos gregos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-MWlJ99fvqsE%2FVJ1TU7JN88I%2FAAAAAAAAUgE%2FAthZ7X9qFps%2Fs1600%2FTurkish%252BPerry%252Bclass%252Bfrigate%252B-%252BTCG%252BG%25C3%25B6ksu%252B%28F497%29%252Bupgraded%252Bwith%252B8-cell%252BMk41%252BVLS%252Band%252BSMART-S%252BMk2%252B1.jpg&hash=2da89f567a7841016f4435a1b4f24c40)
Cumprimentos
In a move that drew Beijing’s condemnation, the U.S. approved the sale of four used warships to Taiwan. A statement released by the White House on Thursday noted that U.S. President Barack Obama signed legislation formally authorizing the sale of four Oliver Hazard Perry-class guided-missile frigates. The legislation was long-expected. The U.S. House of Representatives initially approved the sale in April 2014, ahead of Obama’s trip to Asia. The same House bill that approved the sale also reaffirmed the United States Congress’ commitment to the Taiwan Relations Act, which saw its 35th anniversary this year.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-e-Hnk6vzHfk%2FUkmiJCQGPNI%2FAAAAAAAABHk%2Fq6nJ2TaNgao%2Fs1600%2F1106%281%29.jpg&hash=bfbade387e30c6968725276b9ab73e26)
The four Perry-class frigates in question are the USS Taylor, USS Gary, USS Carr, and USS Elrod. All four vessels were commissioned in 1984 and 1985, and have the ability to support sophisticated surface-to-surface and surface-to-air missile systems. The sale was approved under a U.S. excess defense article (EDA) reallocation program.
http://thediplomat.com/2014/12/us-finalizes-sale-of-perry-class-frigates-to-taiwan/
E quantos misseis AA conseguem estas fragatas controlar em simultâneo? E já agora, as F100 espanholas, ou os Arleigh Burke americanos?
E quantos misseis AA conseguem estas fragatas controlar em simultâneo? E já agora, as F100 espanholas, ou os Arleigh Burke americanos?As Vasco da Gama e as Bartolomeu Dias têm dois Thales STIR 180 fire-control radar. Cada um pode controlar entre 1 a 4 alvos em simultâneo.
https://books.google.pt/books?id=4S3h8j_NEmkC&pg=PA266&lpg=PA266&dq=Thalles+STIR+180+fire-control+radar+number+of+targets&source=bl&ots=hJTrNO00fY&sig=Xc4YEzoybsyJ4ixbgRtP9Zy0Xek&hl=pt-PT&sa=X&ei=bXy6VPzTGMn3UsqSg6gI&ved=0CCEQ6AEwAA#v=onepage&q=Thalles%20STIR%20180%20fire-control%20radar%20number%20of%20targets&f=falseAs F-100, os Contra-Torpedeiros da classe Arleigh Burke, bem como os cruzadores da classe Ticonderoga possuem o An/SPY1(B no ultimo e D nos dois primeiros). O sistema AEGIS controla centenas de alvos.
The AN/SPY-l radar system is the primary air and surface radar for the Aegis Combat System installed in the Ticonderoga (CG-47) and Arleigh Burke (DDG-51)-class warships. It is a multi-function phased-array radar capable of search, automatic detection, transition to track, tracking of air and surface targets, and missile engagement support.
A conventional, mechanically-rotating radar "sees" a target when the radar beam strikes that target once during each 360 degree rotation of the antenna. A separate tracking radar is then required to engage each target. By contrast, the computer-controlled AN/SPY-1A Phased Array Radar of the AEGIS system brings these functions together within one system. The four fixed arrays of "SPY" send out beams of electromagnetic energy in all directions simultaneously, continuously providing a search and tracking capability for hundreds of target at the same time.
Caro mafets,
Já me tinha apercebido que você era muito enciclopédico e que gosta de postar muitas fotos. No entanto, neste caso, parece-me desnecessário dada a natureza provocatória da minha questão. (E como pequeno parêntesis, na minha modesta opinião, por vezes esse tipo de prática pode parecer um pouco arrogante, por que parte do princípio que os outros membros desconhecem por completo o assunto em questão).
Neste caso, por culpa minha, a natureza provocatória da pergunta pode não ter sido imediatamente evidente -- a forma correcta teria sido: quantos AAW na fase terminal podem essas classes de navio controlar? A resposta, como o mafets deve certamente saber, são 2 para a classe espanhola e 3 para a classe americana. Ou seja, ao mesmo nível das nossas pobres fragatas e, sem dúvida, um argumento pobre para defender o não upgrade para ESSM. Outras marinhas fizeram esse upgrade sem mudar a tecnologia de iluminação. Para controlar mais AAW na sua fase terminal seria necessário mudar para tecnologia CWI, como estão a fazer aliás os australianos.
Na minha modesta opinião, não fazer o upgrade para ESSM e' criminoso e relega as nossas fragatas para tarefas de NPO musculado (exceptuando a luta ASW) que, no futuro, vão ser relegadas para missões de anti pirataria na África subsariana -- certamente que não as vamos ver no Báltico numa qualquer missão NATO. Quanto ao argumento de que em caso de guerra vamos sempre estar incluídos em forças tarefa aliadas, quanto a mim não pega, pois passamos a ser simplesmente um fardo, como já fomos nos anos 80 na STANAVFORLANT.
Cumprimentos.
Epá, você não só e enciclopédico como testamental. Então, não é que me escreve este testamento em resposta ao meu singelo post? Não se chateie, que estava (e estou) só a meter-me consigo, e não pretendia insultá-lo ou aborrecê-lo. Pelo contrário, acho os seus contributos importantes e, no essencial, concordo consigo. Não vou alargar-me muito, pois não tenho muita disponibilidade, mas devo dizer que discordo no ponto do upgrade para ESSM, dado que é um upgrade que não requer upgrades adicionais aos sistemas de aviso e 'tracking' e não iria certamente transformar os nossos navios em destroyers AAW. No entanto, iria, certamente, dar-lhes uma capacidade acrescida em termos de defesa anti-míssil e de dissuasão a média distancia -- por exemplo (e só mesmo para ilustrar) não seria tão fácil para um F-16 marroquino atacar as nossas fragatas com um mero Maverick ou uma LGB lançada de alta altitude.Desde que não me coloquem su-25 a 10 000 metros e su-24 a cegar contra-torpedeiros A.B., nada me irrita. :twisted:
Quanto ao LPD e submarinos, não podia concordar mais consigo, e também sou daqueles que acham que se devia adquirir imediatamente o Siroco e substituir o Bérrio (os espanhóis têm o Marqués de la Ensenada parado há 2 anos, talvez fosse uma boa opção e é 20 anos mais recente que o Bérrio). Quanto a ideias adicionais podemos continuar por pm para não entrar em off-topic.
Cumprimentos caro mafets e 'no hard feelings'
O pobre do Marques só precisa de uma pintura nova e está pronto a andar (não se esqueça que está encostado há 2 anos e não é preciso muito tempo para um casco ganhar ferrugem). Olhe que as fragatas AAW compradas pelo Chile não valem grande coisa e acho bem que não as tenhamos comprado -- os sistemas são idênticos aos das Vasco da Gama, o Sea Sparrow já temos e o SM-1 está completamente desactualizado.Evidente meu caro. Basta ver a idade do navio (agora era eu que me estava a meter consigo) :wink:
Relativamente ao siroco, embora partilha da sua opinião, temos a classe makasar com um custo de produção de 40 milhões de dólares novo e com um custo de manutenção também mais baixo que a dos navios franceses.
Saudações :mrgreen:
Oops, apanhaste-me oh mafets :mrgreen:
Salvo erro os turcos ficaram-se pelos SM-1 mas os australianos instalaram SM-2 nas Adelaide.
Quais SM-3 isso contra mísseis balísticos, a gente quer é SM-6 para deitar abaixo os F-18 e os Typhoons dos nuestros hermanos a 250 km de distância
Salvo erro os turcos ficaram-se pelos SM-1 mas os australianos instalaram SM-2 nas Adelaide.
Quais SM-3 isso contra mísseis balísticos, a gente quer é SM-6 para deitar abaixo os F-18 e os Typhoons dos nuestros hermanos a 250 km de distância :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F2%2F2b%2FPOS_Corte_Real_%28F_332%29.jpg&hash=d876d053726061903e8ece82e367a4fa)
O Sea Sparrow desenvolvido a partir do Sparrow, surgiu em 1976 pelo que como é evidente, mesmo com a actualizações já sente o peso da idade. O ESSM que curiosamente é um desenvolvimento do cancelado AIM-7R (preterido ao aim-120) dos anos 90, pouco tem a ver com o seu antecessor (até em termos fisicos são diferentes). Embora possa ser incorporado nos navios que usam o Sea Sparrow sem praticamente actualizações significativas, um míssil com maiores capacidades a meu ver pede sensores de detecção, iluminação, etc, melhores e mais capazes (sendo um lançador VLS o melhor, embora a versão D possa usar os lançadores MK 29), não transformando uma fragata multi-usos em de Defesa Aérea mas acrescentando algo mais que apenas novos misseis. Pena que em Portugal possivelmente será apenas isso a acontecer, o que a meu ver não é trágico para a situação actual da Marinha e das missões NATO, mas se esta ganha-se maior independência com por exemplo um NAVPOL, essa simples substituição de um míssil por outro, seria bastante redutora.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.wielingen1991.org%2Fphoto_arme%2Fseasparrow_shoot.jpg&hash=806f272a496779bd6b04f2d90f18a3a7)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fwpnsys%2FSURFACE%2FRIM-162-Evolved-Sea-Sparrow-Missile-Dateien%2Fimage031.jpg&hash=b01ac711229afab45cc4bb547cf549eb)
Saudações
Citação de: "NVF"Salvo erro os turcos ficaram-se pelos SM-1 mas os australianos instalaram SM-2 nas Adelaide.
Quais SM-3 isso contra mísseis balísticos, a gente quer é SM-6 para deitar abaixo os F-18 e os Typhoons dos nuestros hermanos a 250 km de distância :mrgreen:
Então não, com um Mk41 strike na posição B púnhamos lá uns 8 e era ver se te havias
Já não há grandes updates a fazer aos CIWS existentes. Agora, se instalassem um RAM na posição B de ambas as classes para cobrir a frente já não era mauzinho de todo -- à laia do que fazem os coreanos que utilizam uma combinação de RAM + Phalanx/Goalkeeper e que, quanto a mim, dispõem dos navios mais bem armados da actualidade.Também não sou grande fã de mudar o calibre da peça principal para um calibre inferior. Agora no que diz respeito à questão do aumento do número de alvos na fase terminal, sempre considerei que face sobretudo aos navios que usam o VLS e que portanto possuem disponíveis um numero de misseis AA considerável como nas Bartolomeu Dias, o número actual é significativamente baixo. E mesmo dispondo do ESSM que possui qualidades muito superiores ao seu antecessor, usando um exemplo que deu de uma das nossas fragatas em Missão NATO no báltico, quando por lá existem os Russos por que norma disparam misseis anti-navio em salvas, acho limitado numa situação passível de maior tensão. Ou seja, mesmo tendo o ESSM numa situação desse tipo seriamos nós e outras marinhas na mesma situação, possivelmente relegados para missões secundárias fora da área de maior tensão ao contrario da FAP que por lá andou com os F-16 e P3c - Cub. Agora para por exemplo fazer ASW ou missões de combate à pirataria o ESSM só por si chega e sobra. Portanto, é uma questão de opiniões.
Para já o que foi encomendado foi (sem ter que ir muito atrás neste tópico): upgrade dos sonares, upgrade dos motores dos NATO Seasparrow, novo sistema de coms de tecnologia nacional. Duvido que haja vontade de ir mais além (mesmo a substituição da peça de 100 mm). Devo aliás dizer que não compreendo o racional da mudança de 100 para 76 mm, a não ser por uma questão de padronização levada ao extremo que nem sequer é apanágio nacional — antes pelo contrário! Com tanta munição de 100 mm que devemos ter em stock, e numa altura em que, por todo o lado, se fala em aumentar os calibres de artilharia naval, e mais considerando que a maioria dos utilizadores de Meko 200 utiliza um calibre ainda maior (o 127 mm) é uma mudança que não me parece lógica.
Quanto a mim: ficam a faltar três coisas importantes: upgrade para Harpoon block II (que, para já, se limita aos subs), upgrade para ESSM (que tornaria desnecessário o upgrade dos motores dos Seasparrow), e upgrade de MW08 para SMART-S Mk2 nas Vasco da Gama, dado que o alcance do MW08 e o número de alvos possíveis de seguir são substancialmente inferiores ao SMART-S. Ao contrário do mafets, não penso que o aumento do número de alvos possíveis de iluminar na fase final seja uma questão fundamental, aliás à semelhança de outras marinhas que instalaram ESSM em navios mais antigos.
De facto é a doutrina NATO, agora a mesma não pode ser usada em todos os sítios. Por exemplo no Mar Negro não entram Porta-Aviões e o Báltico tem áreas com serias limitações de calado dos navios, sendo que uma fragata por norma tem um calado e tonelagem inferior a um destroyer. Por outro lado, uma coisa é defesa aérea outra é defesa anti-missil, ou seja apesar das fragatas portugueses terem armas de defesa anti-missil, os misseis sea sparrow não são propriamente grande espingarda, e um tipo de missões mesmo como a que foi feita no Báltico pela FAP nunca está isenta de riscos. Não foi necessário mandar uma fragata, mas se fosse neste campo e caso alguma coisa corresse mal (relembro a fragata Stark que não esperava problemas no Golfo Pérsico e foi atingida por exocet) seria sobretudo os Phalanx/Goolkeper a proteger. Assim a introdução de novos misseis e sistemas daria capacidade acrescida neste e noutros pontos. Depois existem as missões fora do âmbito da NATO, e embora considere que para já não faz grande sentido um Upgrade que venha melhorar bastante a capacidade de defesa aérea e anti-míssil das fragatas da marinha, pois penso que existem outras prioridades e não vamos longe com 5 unidades, não deixo de reconhecer o valor do que sejam os Holandeses, Belgas ou sobretudo os Australianos estão a fazer a unidades similares.
Saudações
A Stark ao que parece quando foi atingida pelos dois exocet nem sequer tinha o CIWS ligado ou aameaça não foi detetada a tempo, algo mal explicado :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv289%2Fveryclone%2FKerusakanINS1a.jpg&hash=a8b0feb245f99f70832867acee58bd95)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F05%2FHMS-Sheffield-2.jpg&hash=c0000bcdec4f456a1f6862a651cd8370)
Cumprimentos
Portugal takes twin-track approach to frigate upgrades
Richard Scott, London - IHS Jane's Navy International
09 February 2015
Significance
The Portuguese Navy is planning to modernise both of its frigate classes
Vasco Da Gama class to receive limited modernisation but Bartolomeu Dias class undertaking major refit for future NATO operations
The Portuguese Navy has detailed plans for the modernisation of its five-ship frigate force, acknowledging that resource constraints will necessitate the re-purposing of its three Vasco Da Gama-class MEKO 200PN ships for lower intensity tasks only.
Speaking at the IQPC Surface Warships 2015 conference in Genoa, Italy, on 28 January, Vice Admiral António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro, the Portuguese Navy's Chief of Materiel, said that the mid-life modernisation programmes for the two classes were being conditioned by three factors.
http://www.janes.com/article/48827/port ... e-upgrades (http://www.janes.com/article/48827/portugal-takes-twin-track-approach-to-frigate-upgrades)
he Portuguese Navy is planning to modernise both of its frigate classes
Vasco Da Gama class to receive limited modernisation but Bartolomeu Dias class undertaking major refit for future NATO operations
The Portuguese Navy has detailed plans for the modernisation of its five-ship frigate force, acknowledging that resource constraints will necessitate the re-purposing of its three Vasco Da Gama-class MEKO 200PN ships for lower intensity tasks only.
Speaking at the IQPC Surface Warships 2015 conference in Genoa, Italy, on 28 January, Vice Admiral António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro, the Portuguese Navy's Chief of Materiel, said that the mid-life modernisation programmes for the two classes were being conditioned by three factors. "First, we have limited financial resources. Second, we must address material obsolescence and increase performance as much as can. And third, from the operational side, we must decide what are imperatives, and what are desirables."
"Based on these considerations, we are going to modernise our frigates in different ways," he continued. "While we will keep the two Bartolomeu Dias-class M-frigates for more demanding operations, the three Vasco Da Gama-class ships will be deployed only on [lower intensity] small scale operations and so will receive a limited modernisation."
It is planned that both classes will be subject to major refits to extend platform life and address obsolescence (for example, in platform management systems). Overhauls will also be undertaken of main propulsion machinery. However, the levels of investment in weapons and sensors will vary.
Built in Germany to the Blohm + Voss MEKO200PN design, the three Vasco Da Gama-class ships - NRP Vasco Da Gama , NRP Álvares Cabral , and NRP Corte Real were all commissioned into service in 1991. Their equipment fit includes a single 100 mm gun, an Mk 29 octuple launcher for RIM-7P NATO SeaSparrow missiles, eight Harpoon anti-ship missiles, Mk 46 Mod 5 lightweight torpedoes, and a Phalanx Block 1B close-in weapon system.
According to Vice Adm António Silva Ribeiro, the scope of modernisation work for the Vasco Da Gama-class ships encompasses the overhaul and upgrade of the existing MW08 and DA08 radars, new electronic warfare (EW) systems, introduction of IFF Mode 5, new electro-optical surveillance capability, and new military GPS. Hardware in the STACOS Mod I combat management system will be replaced to resolve obsolescence. Other changes include a SATCOM upgrade, new UHF communications, the addition of Link 22 (alongside Link 11/16), introduction of the ICCS6 integrated communications control system, and an upgraded C4I network.
As regards self-defence, the Phalanx close-in weapon system will be brought up to the latest Block 1B Baseline 2 standard. The existing NATO SeaSparrow point defence missile system will remain; the RIM-7P missiles themselves will be re-motored.
The Portuguese Navy's two former Royal Netherlands Navy (RNLN) M-frigates, NRP Bartolomeu Dias (ex-HrMs Van Nes) and NRP Dom Francisco de Almeida (ex-HrMs Van Galen), are to receive a more substantive upgrade in order to enable them to participate in higher intensity national or NATO operations. These will, in part, leverage from upgrades already in train for the RNLN's two remaining M-frigates.
"As regards these ships," Vice Adm António Silva Ribeiro said, "we will also acquire new ESM, IFF Mode 5, military GPS, and electro-optical systems. We are going to upgrade the sonar, modernise the point defence missile system with the introduction of the Evolved SeaSparrow Missile, and overhaul and upgrade the Goalkeeper close-in weapon system.
"In addition, we plan to acquire a completely new [electronic warfare] system, and upgrade our lightweight torpedoes to Mk 54 standard."
Another planned change is the replacement of the current command system with the Guardion combat management system developed by the Netherlands' CAMS-Force Vision software centre. "We are part of an M-frigate user group with the Netherlands, Belgium, and Chile, and we are working well in this to modernise all the ships in the class," Vice Adm António Silva Ribeiro said. "Guardion is very much a part of that."
http://www.militaryaerospace.com/news/2015/03/03/portugal-takes-twin-track-approach-to-frigate-upgrades-br-br-1.html
Bom bom era que em 2025 se pensasse numa nova classe de fragatas para substituir as Vasco da Gama ou invés de outro upgrade às mesmas, nessa altura elas já contarão com 35 anos de idade.
Bom bom era que em 2025 se pensasse numa nova classe de fragatas para substituir as Vasco da Gama ou invés de outro upgrade às mesmas, nessa altura elas já contarão com 35 anos de idade.
Citação de: "Edu"Bom bom era que em 2025 se pensasse numa nova classe de fragatas para substituir as Vasco da Gama ou invés de outro upgrade às mesmas, nessa altura elas já contarão com 35 anos de idade.
E dinheiro para isso? O custo de aquisição de uma fragata moderna custaria acima de 500 milhões de euros (nova claro), agora poderia ser mais ainda e a multiplicar por três... Não nos esquecendo que também as BD contarão com uma idade quase igual, com 2 ou 3 anos de diferença salvo erro... portanto, sonhos à parte, um dos problemas colocados aquando da aquisição das BD, foi estas terem idade próxima à das Vasco da Gama, o que poderia trazer problemas no momento de substituir, pois teriam a mesma idade e tecnologias quase idênticas.
Talvez este MLU mais extenso às BD seja estratégia da marinha, assim tem-se uma classe mais poderosa que a outra e com ligeiramente menos anos. Pena vai ser ver as VdG partir um dia... tornaram-se uma espécie de imagem de marca da marinha.
missões em que são necessárias duas fragatas para escoltar um LPD são extremamente raras.
Quanto ao que é aceitável, é praticamente unânime que o número mínimo de submarinos deveria ser 3, no entanto, lá vamos andando com somente dois.
The Republic of Turkey has requested a possible sale for four (4) MK 15 Phalanx Close-In Weapons System (CIWS) Block 1B Baseline 2 systems and the overhaul, upgrade, and conversion of seventeen (17) MK 15 Phalanx CIWS Block 0 systems to the Block 1B Baseline 2 configuration. Also included are twenty one (21) Remote Control Stations, twenty one (21) Local Control Stations, spare and repair parts, support and test equipment, personnel training and training equipment, publications and technical documentation, U.S. Government and contractor engineering, technical, and logistics support services, and other related elements of program and logistics support. The estimated cost is $310 million.
http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/year-2015-news/may-2015-navy-naval-forces-defense-industry-technology-maritime-security-global-news/2744-us-approves-foreign-military-sale-fms-of-phalanx-ciws-to-turkey-21051503.html
Não há novidades? Designadamente a datas e modo de concretização do MLU?
De qualquer maneira 12M€ é puxado.
Citação de: "Alvalade"De qualquer maneira 12M€ é puxado.
pois,mas nao faço ideia quanto custa uma Grande Reparaçao...
The Portuguese MND is planning to modernise the navy's Vasco da Gama-class frigatesPara já não existe Upgrade.
Modernisations are expected to begin in 2020, with integrated platform management systems on two ships to commence in 2017
Portuguese state-owned shipyard Arsenal do Alfeite is currently carrying out major overhaul and dry-docking of the MEKO 200PN multi-purpose frigate NRP Corte-Real (F332), according to a EUR12 million (USD13.5 million) contract awarded mid-July by the Portuguese Navy. This is the largest contract for Arsenal do Alfeite and will be fulfilled over a 13-month time, the company told IHS Jane's . No modernisations will be implemented as part of the current contract, the company added.
http://www.janes.com/article/54192/portugal-plans-modernisation-of-meko-200pn-frigatesCitarThe Portuguese MND is planning to modernise the navy's Vasco da Gama-class frigatesPara já não existe Upgrade.
Modernisations are expected to begin in 2020, with integrated platform management systems on two ships to commence in 2017
Portuguese state-owned shipyard Arsenal do Alfeite is currently carrying out major overhaul and dry-docking of the MEKO 200PN multi-purpose frigate NRP Corte-Real (F332), according to a EUR12 million (USD13.5 million) contract awarded mid-July by the Portuguese Navy. This is the largest contract for Arsenal do Alfeite and will be fulfilled over a 13-month time, the company told IHS Jane's . No modernisations will be implemented as part of the current contract, the company added.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-rH-WPrxwXlU%2FT2B2YUyA8NI%2FAAAAAAAAXDE%2Fw7L_cMh9cEA%2Fs400%2FDSC_3283.JPG&hash=678e538b7963b7d005c2d35891ef7b6f)
Cumprimentos
Monitor Parnaiba - 1938- Present = 77 Years(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.alide.com.br%2Fartigos%2Fparnaiba%2Fimagem%2Fparnaiba_06.jpg&hash=839a93a51d1d96d17d867113cffd5d4d)
https://pt.wikipedia.org/wiki/M_Parna%C3%ADba_(U-17)
Smetlivy 1969-present = 46 Years(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.maltashipphotos.com%2F8%2F810%2520smetlivy%2520e-gh%2520isla%2520xxxvii%2520-%252003.11.2011.jpg&hash=75518828b102632bb3207674cc6346f9)
https://en.wikipedia.org/wiki/Russian_destroyer_Smetlivy
USS Nimitz- 1975 to present = 40 years https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Nimitz(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a8/HMS_Ark_Royal_USS_Nimitz_Norfolk2_1978.jpeg)
USS Bunker Hill - 1986-present = 29 years(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2f/USS_Bunker_Hill_(CG-52).jpg)
https://pt.wikipedia.org/wiki/USS_Bunker_Hill_(CG-52)
Falta ai o Foch nessa listaCuriosamente o actual NAE S. Paulo tem "apenas" 55 anos (https://pt.wikipedia.org/wiki/NAe_S%C3%A3o_Paulo_(A-12)). À sua frente na Marinha do Brasil ainda estão o Navio doca Ceará (colocado em serviço no ano longínquo de 1956 https://pt.wikipedia.org/wiki/NDD_Cear%C3%A1_(G-30) ) e além do já citado e eterno Monitor Pernaíba, o Navio de apoio logístico Potengi (1938 https://pt.wikipedia.org/wiki/NApLogFlu_Potengi_(G-17), o Aviso Piraim (originalmente construído em 1950 https://pt.wikipedia.org/wiki/AvTrFlu_Piraim_(U-29) e o Navio Hidrográfico Sirius (1958 https://pt.wikipedia.org/wiki/NHi_Sirius_(H-21)).
A D.Fernando II e Gloria também dá para modernizar ? Só tem 172 anos e ficávamos com mais uma fragata.
Os porta-aviões, devido ao seu elevado custo, são construídos com uma expectativa de vida útil de 50 anos. Comparar a longevidade de navios fluviais com a de navios oceânicos, quando aqueles não estão sujeitos a corrosão salina, ou a stresses de alto mar, não faz muito sentido.
Só posso concordar com o tenente, quando se planeiam efectuar 'MLU's' a navios com 30 anos não se pode augurar algo de bom para o futuro da nossa Marinha e das FFAA em geral.
uss longbeach esteve 40 anos em serviço(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages.military.com%2Fmedia%2Fequipment%2Fships-and-submarines%2Fffg-oliver-hazard-perry-class-guided-missile-frigate%2Fffg_6.jpg&hash=6025878a1fa008b0b3e374986b6169c9)
Perry paquistanesa e polaca com 35 e 36 anos de serviço(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos.wikimapia.org%2Fp%2F00%2F00%2F32%2F96%2F56_big.jpg&hash=3d90c8bf9f8103215e7d4b188822001a)
Os 8 lst da classe newport em serviço têm todos mais de 40 anos(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-xBS46Bm1HLM%2FVJRf6_QAg_I%2FAAAAAAAAESI%2FNC8UjEjfvQE%2Fs1600%2Fnrp%252Bmautilo.jpg&hash=702e79daf7e67ab45b3582f08bd0462e)
o Ex NRP Cachalote foi abatido ao serviço no Paquistão em 2008. Cumpriu 49 anos de serviçoA propósito, o recordista de longevidade é o navio russo Kommuna, com... 103 anos. E não existe planos para o retirar de serviço. :twisted:
http://foxtrotalpha.jalopnik.com/the-oldest-active-navy-ship-is-a-century-old-russian-su-1681527424
Tópico errado! Pela sua configuração, é por demais evidente que a D. Fernando II nunca poderia voltar a ser um navio de combate puro. Mas um mini-LPD, não sei, não
O artigo em questão é o resumo da Jane's Defence News para não assinantes. Se alguém for assinante ou tiver acesso ao artigo completo, chegue-se à frente. :wink:
Saudações
Se se der ao trabalho de ler com atenção, percebe que condições é diferente de optimas condições. Depois também percebe que o exemplo em questão têm a relevância porque o navio em si não apenas era o mais custoso de operar mas o facto de ter sido construído com 8 reactores a2w, (ao invés dos a4w do nimitz), lhe provocou que toda a zona central abaixo do hangar fosse ocupada com maquinaria dos reactores, retirando espaço vital para combustível de aviação, armamento, viveres, etc. Mesmo assim a us navy manteve-o em serviço (outros porta-avioes como a forrestal foram retirados antes, e tinham não apenas custos de compra, manutenção e missão mais modestos, como face ao facto dos eua ter muitos abastecedores, a diferença de alcance ou tempo de comissão tinha poucas diferenças, principalmente de classes como a america ou kenedy, igualmente desactivadas antes). Mas já agora houve Porta-Aviões com 59 anos de Serviço, como Minas Gerais, ao 25 de Mayo com 54 anos, passando pelo Midway com 52. Eram navios convencionais e os padrões de construção nada tem a ver com os actuais. Estavam em condições, foram operando, e os dois primeiros casos até foram desactivados por as Marinhas em questão não terem dinheiro para os manter.Citação de: "mafets"O artigo em questão é o resumo da Jane's Defence News para não assinantes. Se alguém for assinante ou tiver acesso ao artigo completo, chegue-se à frente. :wink:
Saudações
Pois existem, e porque é que será que existem ?
Por, como disseste e muito bem, estarem em optimas condições !
Podemos então concluir que então as nossas corvetas e patrulhas classe Cacine que não foram ainda substituídas é porque estão em boas condições ?
Não! Não foram porque muito simplesmente não houve, Planeamento, Gestão adequados e orçamentos que tal permitissem, atempadamente efectuar essas substituições, não é certamente, como todos sabemos, por estarem em excelentes condições !!
Os Porta aviões são unidades que podemos equiparar em termos de custos, aos da aquisição a uma Fragata ?
Claro que não nem vale a pena comparar alhos com bugalhos, não fica bem.
Os MLU's em unidades dessas são efectuados aos cerca de 30 anos de idade pois além de serem custos exorbitantes, a que poucas Marinhas se podem dar ao luxo, são efectuado em Navios que são planeados para durarem os tais pelo menos 50 anos, ou mais.
Cumprimentos
E se encostarmos as fragatas acham que vamos levar com o que em cima? Ainda vão umas Perry usadas e depois? Ficamos melhores? Força, encostem o Crioula e a Sagres que tem mais de 40 anos e foram feitos para durar não sei quantos. Pode ser que venha um "cacilheiro com mastros" para fazer instrução ou reactivam a D. Fernado e Gloria para seria embaixadora do país (quantos é que repararam que depois do investimento lhe serraram os mastros?)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.hirondino.com%2Ffoto%2Fa-fragata-dom-fernando-ii-e-gloria%2Ffragata-d-fernado-ii-e-gloria.jpg&hash=0136ad58abc5f41fb18785c651fa9ef8)
Citação de: "tenente"Citação de: "mafets"O artigo em questão é o resumo da Jane's Defence News para não assinantes. Se alguém for assinante ou tiver acesso ao artigo completo, chegue-se à frente. :wink:
Saudações
Pois existem, e porque é que será que existem ?
Por, como disseste e muito bem, estarem em optimas condições !
Podemos então concluir que então as nossas corvetas e patrulhas classe Cacine que não foram ainda substituídas é porque estão em boas condições ?
Não! Não foram porque muito simplesmente não houve, Planeamento, Gestão adequados e orçamentos que tal permitissem, atempadamente efectuar essas substituições, não é certamente, como todos sabemos, por estarem em excelentes condições !!
Os Porta aviões são unidades que podemos equiparar em termos de custos, aos da aquisição a uma Fragata ?
Claro que não nem vale a pena comparar alhos com bugalhos, não fica bem.
Os MLU's em unidades dessas são efectuados aos cerca de 30 anos de idade pois além de serem custos exorbitantes, a que poucas Marinhas se podem dar ao luxo, são efectuado em Navios que são planeados para durarem os tais pelo menos 50 anos, ou mais.
CumprimentosCitarMas se mesmo assim, acha que é comparar "alhos com bugalhos" vamos então falar de corvetas e fragatas. As D'Estienne d'Orves francesas, parte delas com 39 anos de serviço, estão activas. Mesmo as que foram retiradas, estão ao serviço dos Argentinos e Turcos. E só tinham sido planificadas para 30 anos é?
Quando foram efectuadas as modernizações nos navios ? E que marinhas tem as restantes ? Os Turcos e os Argentinos pois é são como nós faltalhes o pilim para comprar Novo.CitarOs britânicos tiveram as Type 21 em serviço 20 anos. Apesar de feitas a partir de 1974, todas as seis vendidas ao Paquistão continuam em serviço. Como explica?
Porque estão em serviço. Várias razões, desde o facto de ainda estarem capazes até à questão de face às necessidades da frota ainda serem necessárias. Má planificação? Em alguns casos poderá ser
Explico muito facilmente meu caro: a conclusão da RN sobre a qualidade destes navios, com superestrutura toda em alumínio, a fraca prestação dos mesmos no Conflito das Falkland, a fraca resistência das estruturas, mesmo com poucos anos de serviço, foi necessário á semelhança da classe 42 fazer um reforço do casco, e, a necessidade da marinha paquistanesa em adquirir fragatas, as quais pouco tempo depois foram reequipadas em termos de armamento.CitarA frota Portuguesa tem má planificação? Com certeza que têm, mas não é de hoje e vejamos a sua história (aquela esquecida de muitos portugueses, sobretudo os tais "experts" que agora saem da gaveta): Quando entraram as corvetas Baptista de Andrade em Serviço? Desde 1974 a 1975. E viu algum Upgrade? Nos anos 80 que tinham 10 anos ou nos anos 90 que tinham 20?
Qual foi o objectivo da construção dos dois tipos de Corvetas que possuímos ?
Navios de baixo calado para conseguirem entrarem nos braços de mar e rios das áreas afectadas pela guerrilha de modo a apoiarem as unidades de fuzos e outras forças nacionais nas acções de combate, daí o elevado número de unidades comparativamente a outras classes de navios, exceptuando os Cacines.
A frota de superfície em 74/75 possuía sete fragatas e dez corvetas, Navios de combate em demasia para um Pais reduzido ao território Continental e a proceder a uma reestruturação das FA, reestruturação essa que demorou anos a fio e que ao fim e ao cabo apenas foi conseguida não procedendo a modernizações nos navios e a reduções nas suas guarnições, e colocando a executar missões para as quais não tinham sido projectados !
Valeria a pena efectuar MLU's ?? Claro que não uma vez que desde 1976 na proposta de Programa Naval foi levado a cabo pelo GAPO, um projecto de navio de fiscalização para a nossa ZEE, o futuro e famoso NPO2000, que libertaria as corvetas do serviço público alocando-as novamente, ás missões militares.
O que nos aconteceu é sobejamente conhecido o arrastamento do tão necessário projecto e construção destes Navios, obrigou ao empenhamento das Corvetas nas missões de fiscalização, não sendo desse modo necessário efectuar as tão necessárias MLU's !
CitarAs João Belo tinham entrado em serviço entre 1967 e 1969. Algum upgrade? Com 10 anos ou 15 de serviço???Já respondiCitarSabe quantos anos estiveram as Pereia da Silva em serviço e foram feitas novas cá nó burgo? 14 anos.A construção das fragatas Pereira da Silva fez parte do esforço de Portugal em possuir fragatas modernas pois as que dispunha a época, da classe Pacheco Pereira, eram fragatas da 2ª Guerra Mundial, adquiridas em 2ª mão a Inglaterra, totalmente obsoletas, eram consideraradas demasiado pequenas para comportarem helicópteros que tivessem sensores e pudesse actuar com mau tempo. Não se optou por maiores por escassez de verbas. De conversão impossível, vieram a ser substituídas pelas actuais fragatas da classe Vasco da Gama. Por esta razão a Marinha Portuguesa sempre considerou estes navios como um parente pobre, nunca as modernizando e abatendo-as ao efectivo bastante antes do final da sua vida útil.CitarOu seja, navios com 10 e 15 anos na década de 80 não foram modernizados e v.exma pensa o que sobre isso? Que não valia o investimento e que era preferível novo?. Pouco a pouco foram encostados, pelas mais diversas razões, quando outras marinhas modernizavam navios semelhantes, cá não valia a pena. Bateram palmas às unidades construídas então no inicio dos anos 90, muito mais capazes, maiores e com mísseis, sensores e helis de raiz. E agora o mesmo filme? Também já são velhas, não vale o Upgrade e encosta-se? Mas afinal os "experts" que venham dizer quantos anos estão planificadas durarem as Vasco da Gama e as Bartolomeu Dias. Se os 14 anos das Pereira da Silva ou os 40 anos das João Belo e das Baptista de Andrade. Porque as Vasco da Gama ainda tem 24 anos e as Bartolomeu Dias 21 anos e já é o pânico geral, não vale a pena e é para encostar. E são substituídas pelo que? Retira-se material e vão para a guerra anti-submarina como as João belo ou para opv como as baptista de Andrade??
Timing para efectuar as MLU's foi completamente ultrapassado em qualquer das classes corvetas e nas VdG essa é que é a verdade ! Os motivos como já explanei quanto as Corvetas e JB prendeu-se com pura e simplesmente permanecer o mesmo de Navios no activo, o deixar andar em vez de se abaterem algumas unidades, vendendo-as na década de 70, e fazer upgrades ás restantes. Foram opções erradas que agora apresentam os resultados que apresentam, nada mais ! Não se podem comparar as qualidades de navios como as PdS e as VdG navios completamente diferentes e construídos por estaleiros com capacidade de construção muito dispares!!
As VdG vão com certeza durar até aos 40 não tenho dúvida, é lema nosso até ao tutano, o que é errado pois encerra riscos adicionais para as guarnições e limitações nos Navios que são obrigados a enfrentar o Oceano durante quatro décadas a fio ! Uma fragata com 24 anos não é um navio novo já tem muito desgaste, pânico não haverá mas temos de ter atenção e se a sua substituição demorar o tempo que levou o projecto do GAPO a ser implementado então chegarão aos 50 anos !!! :roll: :roll: ??
Algumas notas:Dá 33 anos de serviço. Possivelmente os 40 anos advém de alguns sites confundirem a retirada do combustível nuclear em Puget Sound que ocorreu a 25 de Setembro de 2002 com a desactivação. O Upgrade foi feito com 19 anos.
USS Long Beach — comissionado a 9 de Setembro de 1961, desactivado a 2 de Julho de 1994 e 'descomissionado' a 1 de Maio de 1995. Digamos que um bocadinho aquém dos 40 anos. MLU efectuado em 1980.
USS Virginia — comissionado a 11 de Setembro de 1976 e 'descomissionado' a 10 de Novembro de 1994. MLU efectuado em 1984.Não falei do navio em questão.
S134 PNS Ghazi (ex Portuguese Cachalote) — comissionado em 1975, 'descomissionado' em 2006. Em Portugal de 69 a 75, o que dá um total de 37 anos de serviço e não os 49 anos anunciados.Correcto, mas o Barracuda esteve 41 anos em serviço. Consta que os Whiskey norte-coreanos feitos em 1958 foram retirados em 2011 mas um ainda foi visto em serviço em 2013. Foi 53 a 55 anos em serviço.
Os couraçados Iowa duraram de facto muitos anos, mas omitindo o facto de terem sido construídos para levarem com muito abuso, a realidade é que estiveram parados durante a maior parte dos seus quase 50 anos de carreira.Depende dos casos e consequentemente do numero de comissões feitas. Comissões na II Guerra Mundial, Coreia, Vietname e Líbano. Voltaram na Guerra do Golfo. O Iowa de facto foi desactivado em 1958 e só re-activado em 1988, assim como o Missouri e o Wisconsin. Já o New Jersey fez todas as comissões citadas.
Os exemplos de longevidade da Marinha Brasileira, ou da Marinha Argentina, não são de todo 'qualidades' que gostaria de ver repetidas na Marinha nacional. Os exemplos dos submarinos e das corvetas já chegaram.Quem gosta da marinha quer navios e material do melhor para a mesma. Evidente que ninguém o quer para a marinha portuguesa mas é de louvar o que o Brasil faz por exemplo no Haiti uma frota anfíbia antiquada. Portugal, teve hipótese de receber um ou outro navio desse tipo e nunca os quis.
Até agora, o que sabemos é que a quantia prevista para gastar com cada navio aparenta ser somente 25 milhões de euros (lembram-se do Siroco?), a aplicar quando os navios tiverem 30 anos em cima. Sem querer tecer considerações, na Grécia estão preocupados por o orçamento para upgrade das Hydra só contemplar 100 milhões por navio (as Hydra entraram ao serviço entre 92 e 98). Em contrapartida, os navios gregos operam ESSM desde 2008.Correcto. Só que infelizmente em Portugal o dinheiro para as F.A. vem a conta gotas, (quando vem) e parece que o que está em cima da mesa é fazer o mesmo que se fez no passado. Ou uma limitada modernização que permita aos navios estár em serviço e continuar a fazer as missões NATO em zonas de baixa intensidade ou acompanhadas de unidades mais modernas ou não fazer como aconteceu no passado. Relembro que todas corvetas em condições passaram a patrulhas oceânicos, as fragatas ou foram vendidas ou desactivadas e isso para mim é pior que uma modernização limitada.
Os neozelandeses estão a planear gastar 250 milhões de euros no upgrade das suas duas Anzac (entraram ao serviço em 97 e 98). As Anzac australianas (entraram ao serviço entre 96 e 2006) operam ESSM desde 2003, operam Harpoon Block II desde 2005 e desde 2011 que está em curso um programa de upgrade aos radares no valor de mais de 400 milhões de euros para os 8 navios.
A segunda leva de quatro MEKO turcas (entraram ao serviço entre 97 e 2000), já há cerca de três anos que viram os seus radares originais substituídos por Smart-S Mk2 e foram dotadas de ESSM. As quatro MEKO originais que entraram ao serviço entre 87 e 89 não vão ser actualizadas e prevê-se a sua substituição dentro de poucos anos.
Nada foi "serrado", basicamente existem partes do mastro que são "retráteis".
(https://desperatemothers.files.wordpress.com/2010/02/uss-constitution-21.jpg)
Ninguém serrou os mastros do USS Constitution, mas tal como o USS Constitution eu gostava de ver a D.Fernando II a navegar em datas especiais (Dia da Marinha).
Aspectos da fragata no arsenal do Alfeite em Outubro de 1997. Foto de Júlio Tito.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.prof2000.pt%2Fusers%2Favcultur%2Ffragata_d_fernando%2FImagens%2Ffig029.jpg&hash=aab7a8f9404f3899e6a915b080f5d747)
Navio com as vergas do traquete e do grande, montadas e respectivos mastaréus em Dezembro de 1997.Segundo constam são montadas. Infelizmente circulavam informações de que não tinham sido "desmontadas" nas melhores condições, muito menos armazenadas convenientemente (existiam informações que tinham desaparecido), mas oxalá tenha razão e não tenham sido serradas mas desmontadas como deve ser e se saiba, onde estão. Infelizmente Portugal não é os EUA que possui uma serie de navios museu. Aliás, os nossos submarinos desactivados, estão como estão, ao abandono.
AV: Bem, os mastros, vergas e mastaréus de 2.º nível são construídos em pinho virgem, importado da Finlândia, em árvores. As vergas maiores são feitas em duas árvores, e depois são escarvadas e encaixadas, dadas as suas dimensões. As vergas menores e mastaréus são todos de uma peça única, dada a sua menor dimensão.Tenente, não estamos em desacordo em muita coisa. A questão dos Upgrade ultrapassados tem também a ver com a vontade da marinha em não ser uma armada de corvetas (e não apenas com as questões referidas, porque consta que pelo menos as BA estavam pronta de raiz para Upgrade como as Descubierta. Os próprios patrulhas oceânicos não foram uma prioridade e na minha perspectiva nem actualmente os npo o são). As Type 21 chegaram a ser alvo de um praticamente anuncio de escolha na revista da marinha, ficaram para trás devido às Falklands onde os defeitos são conhecidos, o que não impede os Paquistaneses de as ter em serviço. Pilim tem os turcos bem mais que nós e continuam com os navios franceses (não confundir com os Argentinos, esse sim nas lonas). Os NPO infelizmente não tem capacidade para desminagem (embora aparentemente o espaço para o contentor exista no deck do helicóptero, como aconteceu com a BA no Minez 2015). Aliás, a única questão sobre a qual temos opiniões marcadamente diferentes é a do LPD. Mas infelizmente uma coisa é o que pensamos e outra é a realidade, que mais uma vez parece ser de escassez e navios a ultrapassar os 40 anos. Oxala não fosse, mas é assim e temos de viver com isso (daí o exemplo de marinhas que usam navios com uma certa idade)
http://www.prof2000.pt/users/avcultur/fragata_d_fernando/07Entrevistaprojectista.htm
Tenente, não estamos em desacordo em muita coisa. A questão dos Upgrade ultrapassados tem também a ver com a vontade da marinha em não ser uma armada de corvetas (e não apenas com as questões referidas, porque consta que pelo menos as BA estavam pronta de raiz para Upgrade como as Descubierta. Os próprios patrulhas oceânicos não foram uma prioridade e na minha perspectiva nem actualmente os npo o são). As Type 21 chegaram a ser alvo de um praticante anuncio na revista da marinha, ficaram para trás devido às Falklands onde os defeitos são conhecidos, o que não impede os Paquistaneses de as ter em serviço. Pilim tem os turcos bem mais que nós e continuam com os navios franceses (não confundir com os Arhentinos). Os NPO infelizmente não tem capacidade para desminagem (embora aparentemente o espaço para o contentor exista no deck do helicóptero, como aconteceu com a BA no Minez 2015). Aliás, a única questão sobre a qual temos opiniões marcadamente diferentes é a do LPD. Mas infelizmente uma coisa é o que pensamos e outra é a realidade, que mais uma vez parece ser de escassez e navios a ultrapassar os 40 anos. Oxala não fosse, mas é assim e temos de viver com isso (daí o exemplo de marinhas que usam navios com uma certa idade)
Saudações
mafets —Em termos de prematuridade nada bate os Spruance (os primeiros ainda estiveram 30 anos em serviço agora os últimos entre 20 e 22 anos, excepto os Kid, ainda activos com Taiwan) e os primeiros 5 Ticonderoga (21 anos de serviço). Os avanços tecnológicos foram tais que apesar da estrutura aguentar mais anos de serviço foram encostados.
Eu sei que não referiste a classe Virginia. Era somente para dar um contra-exemplo do abate prematuro de uma classe moderna e actualizada. Um contra-exemplo ao Long Beach, que apesar de 33 anos de serviço até estava previsto servir mais alguns anos. Só foi retirado, devido à decisão de retirar de serviço todos os cruzadores nucleares.
Continuo a não perceber as contas do submarino paquistanês.Tinhas razão. Aliás o Barracuda ultrapassou-o com mais de 40 anos de serviço. COm mais de 50 anos só os Whiskey Coreanos.
O New Jersey, apesar de ter servido um mais elevado número de comissões de serviço que os seus irmãos, ainda assim passou mais de metade da sua vida encostado, na reserva. Portanto, a minha afirmação original mantém-se e é factual: "Os couraçados Iowa... estiveram parados durante a maior parte dos seus quase 50 anos de carreira".Nem tanto. Esteve na reserva 2 anos (1948-50) e foi reactivado para a Coreia, só voltando a ser retirado de serviço em 1957. Foi nesta altura que teve o período mais longo de inactividade (11 anos) e voltou a ser re-activado para o Vietname em 1968. Desactivado em 1969 foi novamente re-activado em 1981(passou cerca de outro ano em reforma). No total esteve parado cerca de 25 anos portanto metade da sua vida util foi passada no activo. Curiosamente foi um navio sem problemas e o acidente fatal foi no USS Iowa um dos menos utilizado.
A realidade é que independentemente dos exemplos de longevidade que possas encontrar em navios militares, tratam-se de anomalias estatísticas comparados com as centenas de outros casos que cumprem os cerca de 30 anos de vida originalmente planeada.Ai estamos todos de acordo. O Ideal de facto é que um navio na casa dos 30 anos seja desactivado, seja por segurança da sua guarnição, custos de manutenção, operacionalidade e obviamente antiguidade dos sensores e armamento. O problema é que em Portugal nada existe para os substituir (como acontece em outros países também), por clara incompetência política e falta de vontade em gastar o dinheiro disponível com as F.A. E nesse sentido é que sou da opinião que mais vale se o material aguenta mais uns anos, se garante a segurança de quem nele opera, se minimamente compre a sua função e é passível de upgrade, mas vale investir no que existe em vez de encostar à espera de substituto que pode não vir. Temos feito isso desde diversos navios aos famosos ALIII, infelizmente, mas é a única forma de a Marinha manter capacidades que de outra forma já não teria (capacidade de patrulha oceânica por exemplo) e a FAP ter um helicóptero Ligeiro. Agora sou o primeiro a dizer que não é o ideal e muito menos as F.A. o merecem.
O facto de não haver dinheiro nem vontade, da parte do Estado português, para cumprir o 'desígnio nacional do mar' como dizem certos palhaços na política, não torna determinadas práticas em actos recomendáveis ou correctos. Mas enfim, 'tá-se bem' desde que o belo do BMW/Audi/Mercedes 'navegue' pelos 'oceanos' de asfalto e seja substituído a cada três anos.
Em termos de prematuridade nada bate os Spruance (os primeiros ainda estiveram 30 anos em serviço agora os últimos entre 20 e 22 anos, excepto os Kid, ainda activos com Taiwan) e os primeiros 5 Ticonderoga (21 anos de serviço). Os avanços tecnológicos foram tais que apesar da estrutura aguentar mais anos de serviço foram encostados.
Nem tanto. Esteve na reserva 2 anos (1948-50) e foi reactivado para a Coreia, só voltando a ser retirado de serviço em 1957. Foi nesta altura que teve o período mais longo de inactividade (11 anos) e voltou a ser re-activado para o Vietname em 1968. Desactivado em 1969 foi novamente re-activado em 1981(passou cerca de outro ano em reforma). No total esteve parado cerca de 25 anos portanto metade da sua vida util foi passada no activo. Curiosamente foi um navio sem problemas e o acidente fatal foi no USS Iowa um dos menos utilizado.
Que eu saiba os NPO's nunca foram projectados para terem capacidade de desminagem, ou foram ??? Não é só Minagem ?? Posso estar engando mas penso que não.
À pois vamos ficar a ver a paisagem, não tenhamos dúvidas, a acontecer algo de muito grave alugamos AOR's como os canadianos estão actualmente a fazer.
Cumprimentos
Em termos de tempo está correcto. Mas referi também que relativamente aos Spruance e Ticonderoga, a questão da sua desactivação também tinha a ver com outros factores. A Virgínia teve a ver sobretudo com os elevados custos de operação relativamente às classes convencionais.Citação de: "mafets"Em termos de prematuridade nada bate os Spruance (os primeiros ainda estiveram 30 anos em serviço agora os últimos entre 20 e 22 anos, excepto os Kid, ainda activos com Taiwan) e os primeiros 5 Ticonderoga (21 anos de serviço). Os avanços tecnológicos foram tais que apesar da estrutura aguentar mais anos de serviço foram encostados.
Por acaso, em termos de unidades navais americanas com vida operacional prematuramente encurtada, nenhum dos exemplos acima bate a classe de cruzadores Virgina que mencionei anteriormente. Se não vejamos: dum total de quatro unidades da classe, o Virginia serviu 18 anos e 2 meses, o Texas serviu 15 anos e 10 meses, o Mississippi serviu 19 anos e 11 meses e, finalmente, o Arkansas serviu 17 anos e 9 meses.Citação de: "mafets"Nem tanto. Esteve na reserva 2 anos (1948-50) e foi reactivado para a Coreia, só voltando a ser retirado de serviço em 1957. Foi nesta altura que teve o período mais longo de inactividade (11 anos) e voltou a ser re-activado para o Vietname em 1968. Desactivado em 1969 foi novamente re-activado em 1981(passou cerca de outro ano em reforma). No total esteve parado cerca de 25 anos portanto metade da sua vida util foi passada no activo. Curiosamente foi um navio sem problemas e o acidente fatal foi no USS Iowa um dos menos utilizado.
Já por duas vezes afirmei que os couraçados Iowa passaram a maior parte da sua carreira encostados, i.e. mais de 50% do período que ocorreu entre a primeira entrada em serviço e a última passagem à reserva. Como, por vezes, não basta ir ver as referências, vou postar aqui as datas efectivas para o navio USS New Jersey, que dos quatro foi o que mais tempo serviu operacionalmente, como o mafets muito bem referiu:
Commissioned: 23 May 1943
Decommissioned: 30 June 1948
Recommissioned: 21 November 1950
Decommissioned: 21 August 1957
Recommissioned: 6 April 1968
Decommissioned: 17 December 1969
Recommissioned: 28 December 1982
Decommissioned: 8 February 1991
Feitas as contas nos bastidores, temos 7918 dias de serviço activo para um total de 17429 dias de carreira. Ou seja, o USS New Jersey passou 55 % da sua carreira na reserva, encostado a um qualquer cais.
E agora é esperar por mais novidades até o resto da mídia republicar o artigo da Jane's sobre o MLU às fragatas portuguesas, já que da parte dos órgãos oficiais deve esperar-se a habitual transparência.
Há uma coisa que temos de entender, com ou sem MLU às fragatas, não vamos receber nada novo (ou usado) para as substituir nos próximos 10/15 anos.O MLU previsto, sim é tardio, mas mais vale que seja feito, do que aguentar mais 10 anos com as fragatas como estão... Aqui o que me incomoda mais, é o porquê de só em 2020 se começar o respectivo MLU... Se virmos bem, estamos a falar de um processo de modernização planeado por um governo, para se iniciar duas legislaturas depois, ou seja, com um possível 3º governo em mãos... O ideal seria começar já, aproveitar que o orçamento já está feito, recoloca-se os 80 milhões do LPD para o MLU de todas as fragatas (tirem o cavalinho da chuva, por 80 milhões não vem mais nenhum LPD em condições), e em vez de em 2020 se iniciar o MLU, por essa altura já estará terminado e o caminho estará livre para outros programas da Marinha e das Forças Armadas. Se isto não acontecer, vamos ver o orçamento congelado até 2019/2020 num programa que muito facilmente é cancelado, para depois não haver MLU, nem LPD, nem Helis novos/modernizados.Se não me falha a memória nunca existiu um orçamento de 80 milhões para o LPD (isso era o que os franceses pediam pelo Siroco). O que ficou estipulado é que existia um valor máximo de 50 milhões (após o final das negociações), para adquirir um outro LPD. O resto perfeitamente de acordo, mais valia começar o mais depressa possível a modernizar as fragatas do que esperar sabe-se lá o que, e começar com os sistemas de comunicação em 2017 e o resto só em 2020.
Como não vamos ver as fragatas substituídas nos próximos 15 anos, é obrigatório o MLU às mesmas, e que este seja feito o mais depressa possível.
Há uma coisa que temos de entender, com ou sem MLU às fragatas, não vamos receber nada novo (ou usado) para as substituir nos próximos 10/15 anos.O MLU previsto, sim é tardio, mas mais vale que seja feito, do que aguentar mais 10 anos com as fragatas como estão... Aqui o que me incomoda mais, é o porquê de só em 2020 se começar o respectivo MLU... Se virmos bem, estamos a falar de um processo de modernização planeado por um governo, para se iniciar duas legislaturas depois, ou seja, com um possível 3º governo em mãos... O ideal seria começar já, aproveitar que o orçamento já está feito, recoloca-se os 80 milhões do LPD para o MLU de todas as fragatas (tirem o cavalinho da chuva, por 80 milhões não vem mais nenhum LPD em condições), e em vez de em 2020 se iniciar o MLU, por essa altura já estará terminado e o caminho estará livre para outros programas da Marinha e das Forças Armadas. Se isto não acontecer, vamos ver o orçamento congelado até 2019/2020 num programa que muito facilmente é cancelado, para depois não haver MLU, nem LPD, nem Helis novos/modernizados.
Como não vamos ver as fragatas substituídas nos próximos 15 anos, é obrigatório o MLU às mesmas, e que este seja feito o mais depressa possível.
Key Points
The Portuguese MND is planning to modernise the navy's Vasco da Gama-class frigates
Modernisations are expected to begin in 2020, with integrated platform management systems on two ships to commence in 2017
Portuguese state-owned shipyard Arsenal do Alfeite is currently carrying out major overhaul and dry-docking of the MEKO 200PN multi-purpose frigate NRP Corte-Real (F332), according to a EUR12 million (USD13.5 million) contract awarded mid-July by the Portuguese Navy. This is the largest contract for Arsenal do Alfeite and will be fulfilled over a 13-month time, the company told IHS Jane's . No modernisations will be implemented as part of the current contract, the company added.
NRP Corte-Real is the third frigate of Vasco da Gama-class that also is formed by NRP Vasco da Gama (F330) and NRP Álvares Cabral (F331).
However, the Portuguese Ministry of National Defence (MND) armament procurement organisation, Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), together with the navy, is implementing measures to modernise the fleet in line with the latest Military Programming Law, aimed to allow the combat units to be deployed until 2035.
Budgetary issues have forced the navy in 2015 to make several adjustments to the so-called Mid-Life Upgrade (MLU) programme. In general, the service is looking to implement maximum possible corrections to resolve logistics obsolescence faced by many of the systems and equipment installed on board the ships. The MND stressed that any modernisation is subjected to funding availability.
According to current plans, Corte-Real is scheduled to go into modernisation in 2020-22, Vasco da Gama in 2022-23, and Álvares Cabral in 2024. However, NAUTOS integrated platform management system (IPMS) of Vasco da Gama and Álvares Cabral will be modernised in 2017-18 and 2019-20, respectively, through the NATO Support Agency (NSPA).
Other expected improvements will see replacement of EID ICCS2 integrated communications control system by ICCS6, hardware updates to Thales Nederland STACOS Mod 1 (Signal Tactical Command System) combat management system and its Dual Director Weapons Control System (DDWCS) cluster, installation of GPS, and eventual integration of electro-optical surveillance system. A contract was awarded to NSPA for UHF transceivers with Have Quick 11 and Saturn operating modes. The MTU 20V 956 TB92 diesels will be overhauled with a tender issued in August to acquire spares.
Based on a memorandum of understanding (MoU) between the Portuguese MND and the Canadian Department of National Defence (DND) signed on 3 July 1991, GD Canada was awarded a contract in April 2014 by the Government of Canada to add the company's Eclipse adjunct processor to AN/SQS-510(V) hull-mounted sonar. However, the update was implemented outside the MLU plan.
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Entretanto, a Jane's brindou-nos com mais uma palavras do artigo postado anteriormente. Agora está quase todo online. Esperemos que, desta vez, fique claro para todos que estas fragatas vão durar ate à provecta idade de 45 anos — ou seja, 50% para além da vida originalmente planeada.
Para aqueles, como eu, que acha que o desgraçado do Bérrio é uma sucata, trata-se de um golpe duro. Esperemos que as vidas do valente pessoal da nossa Marinha não venham um dia a ser o preço a pagar pela incúria de quem nos governa.
Portugal plans modernisation of MEKO 200PN frigatesCitarKey Points
The Portuguese MND is planning to modernise the navy's Vasco da Gama-class frigates
Modernisations are expected to begin in 2020, with integrated platform management systems on two ships to commence in 2017
Portuguese state-owned shipyard Arsenal do Alfeite is currently carrying out major overhaul and dry-docking of the MEKO 200PN multi-purpose frigate NRP Corte-Real (F332), according to a EUR12 million (USD13.5 million) contract awarded mid-July by the Portuguese Navy. This is the largest contract for Arsenal do Alfeite and will be fulfilled over a 13-month time, the company told IHS Jane's . No modernisations will be implemented as part of the current contract, the company added.
NRP Corte-Real is the third frigate of Vasco da Gama-class that also is formed by NRP Vasco da Gama (F330) and NRP Álvares Cabral (F331).
However, the Portuguese Ministry of National Defence (MND) armament procurement organisation, Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), together with the navy, is implementing measures to modernise the fleet in line with the latest Military Programming Law, aimed to allow the combat units to be deployed until 2035.
Budgetary issues have forced the navy in 2015 to make several adjustments to the so-called Mid-Life Upgrade (MLU) programme. In general, the service is looking to implement maximum possible corrections to resolve logistics obsolescence faced by many of the systems and equipment installed on board the ships. The MND stressed that any modernisation is subjected to funding availability.
According to current plans, Corte-Real is scheduled to go into modernisation in 2020-22, Vasco da Gama in 2022-23, and Álvares Cabral in 2024. However, NAUTOS integrated platform management system (IPMS) of Vasco da Gama and Álvares Cabral will be modernised in 2017-18 and 2019-20, respectively, through the NATO Support Agency (NSPA).
Other expected improvements will see replacement of EID ICCS2 integrated communications control system by ICCS6, hardware updates to Thales Nederland STACOS Mod 1 (Signal Tactical Command System) combat management system and its Dual Director Weapons Control System (DDWCS) cluster, installation of GPS, and eventual integration of electro-optical surveillance system. A contract was awarded to NSPA for UHF transceivers with Have Quick 11 and Saturn operating modes. The MTU 20V 956 TB92 diesels will be overhauled with a tender issued in August to acquire spares.
Based on a memorandum of understanding (MoU) between the Portuguese MND and the Canadian Department of National Defence (DND) signed on 3 July 1991, GD Canada was awarded a contract in April 2014 by the Government of Canada to add the company's Eclipse adjunct processor to AN/SQS-510(V) hull-mounted sonar. However, the update was implemented outside the MLU plan.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F192%2F54192%2F1633863_-_main.jpg&hash=f54c8e8e9b436e2b5f7eb528ae18f23f)
Portugal will conduct a major overhaul of MEKO 200PN multi-purpose frigate NRP Corte Real, and a modernisation to be implemented in 2020-22. Source: Victor Barreira
http://www.roda-do-leme.com/2012/03/nrp-berrio-no-operacional.htmlÀ dinheiro para tudo menos para as F.A., inclusive a Marinha. Além do já falado, falta o LPD (e ou muito me engano vai continuar a faltar depois até da próxima década), a desminagem vai continuar como está e o Navio Balizador vai ser outro recordista. Os 5 Lynx é para durar.É o que eu digo, mais vale fazer como a Marinha do Irão e investir nos navios do século passado, que ficar sem navios (até a classe politica iraniana neste campo é superior à portuguesa) . :twisted:
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_current_ships_of_the_Islamic_Republic_of_Iran_Navy(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-uWIUeLU1LGU%2FTwZf9qXYkSI%2FAAAAAAAAHgA%2FJVXR1wb54MQ%2Fs1600%2FIranian%2BNavy%2BSubmarines%2BKilo%2BSSI%2BFateh%2BNahang%2BGhadir%2BYugo%2BDestroyerFrigateAlvand%2BMoudgeCorvettes%2BBayandor%2BHamzeh%2BMissileCraft%2BHoudong%2BKamanSina%2BPatrol%2BCoastal%2BParvinKaivan%2BBavar%2BPatrol%2BInshore%2BZafar%2BChinese%2BCat%2BPBF%2BPTF%2BHoverc%2B%2525283%252529.jpg&hash=5ce8a9ac38297285e000c0a90f1d6ead)
http://www.planobrazil.com/mb-divulga-a-futura-corveta-tamandare-no-150o-aniversario-da-batalha-naval-do-riachuelo/(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.casr.ca%2Fid-danish-naval-projects-frigate-6.jpg&hash=c2e0af7411e0073e34363b3040198a79)
http://www.casr.ca/id-danish-naval-projects-frigate.htmQuanto ao AOR os britânicos estão a planificar que os 4 Tide entrem em serviço a partir de 2016. Como actualmente a RFA tem 5 navios tanque em serviço (http://www.royalnavy.mod.uk/our-organisation/the-fighting-arms/royal-fleet-auxiliary#tankers), pode ser que pensem em vender algum reabastecedor da Classe Wave, e estes estão actualmente com 12 anos de serviço.
http://www.militaryfactory.com/ships/detail.asp?ship_id=hdms-iver-huitfeldt-f361-frigate
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker
Ena esses Wave até hangar têm, um brinquedo desses vinha mesmo a calhar, mas 30000 tns não será demais? É quase 3 vezes o tamanho do Bérrio :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Fwave%2Fimages%2Fwave_12.jpg&hash=10700ee9e21721fd11c512a7c1629a5b)
(https://turkishnavy.files.wordpress.com/2013/03/lst_ng-copy.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fworld%2Feurope%2Fimages%2Ftcg-lst-snr-image07.jpg&hash=55c71f4ef92e67d927e26437aa80da8e)
(https://farm4.staticflickr.com/3686/9731546900_dbf24e502d_b_d.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.pressreleasefinder.com%2Fprimages%2FGEPCPR123a_5421324.jpg&hash=6d2cdc154d242eb27b1e126a501e9e57)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg2.scoop.co.nz%2Fstories%2Fimages%2F0906%2Fnavy3.jpeg&hash=bb2342f76386b14c78c083d789adf138)
Saudações
mafets — esse Fort Wave é uma besta comparado com o AOR francês (ou australiano, como o da foto). Não estou a ver os bifes a desfazerem-se de navios tão recentes. Mais rapidamente venderiam o Fort Victoria, que é de 94 — este para nós ainda era melhor pois tem hangar para 3 Merlin. O maior senão é que têm motores 'descontinuados', idênticos aos do Siroco :cry: ). Têm é menos espaço para contentores ou lanchas, mas com com algum esforço lá se consegue meter uma ou outra algures... :twisted:Citarhttps://en.wikipedia.org/wiki/Fort_Victoria-class_replenishment_oiler
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.telegraph.co.uk%2Fmultimedia%2Farchive%2F01914%2FPicture-1_1914639c.jpg&hash=b79da63c741ddc8684bcd9d7f02aeb15)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcdn2.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F0%2F9%2F5%2F1868590.jpg&hash=b83e25ad4528d7704277a9d85890ae34)Citação de: "NVF"Construção brasileira para mim, em particular de corvetas, é de todo desaconselhável. Outra opção a considerar seria a opção espanhola que poderia ser em duas vertentes:Nunca sei qual as ideias dos políticos portugueses por isso já prevejo todos os cenários ( :mrgreen: :wink:
1) Juntarmo-nos ao programa F110, que deve ter custos semelhantes ao projecto holandês das novas M, e devem começar a ser entregues em 2022.
2) Convencer-mos os nuestros hermanos a venderem-nos duas das F100, que por volta de 2022 estarão com quase 20 anos de idade e a precisar de MLU.
A opção 2 parece-me a mais viável, porque:
- as F100 têm guarnição maior que as F110 e logo, para os espanhóis seria poupança a prazo;
- possivelmente conseguem adquirir-se por cerca de 200 milhões a unidade, o que deve ser para ai umas três vezes menos que construção nova como a F110;
- os espanhóis devem estar a precisar de fundos para adquirir as novas F110.
Um outra opção seria a holandesa, em que compraríamos 2 Zeven Provincien. O cenário é praticamente igual ao espanhol.
Em qualquer um destes cenários, as VdG teriam que ser vendidas e apostávamos num MLU somente às BD. Como a nossa Marinha trata relativamente bem os navios, não penso ser muito irrealista pensar que poderíamos vender as três MEKO por uma quantia entre os 150 e os 200 milhões. Atenção Brasil! :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7e/Esbern_Snare_BALTOPS_2010c_cropped.JPG)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navalhistory.dk%2Fimages%2FBilledserier%2F2005_Formation%2FForm08.jpg&hash=5a0111a603743b45775cac8b3d705398)
Cumprimentos
The two classes of frigates – the Vasco da Gama-class MEKO frigates, and two Bartolomeu Dias-class frigates – are being modernized. “They are used in very different scenarios and in very different tasks. So we are going to modernize them in different ways,” he says.
The Bartolomeu Dias frigates are former Royal Netherlands Navy Karel Doorman-class multi-purpose frigates, transferred in 2009 and 2010 respectively. The MEKO ships were built in Germany for Portugal and joined the fleet in 1991-1992.
Maintaining and improving the navy is challenged by budgetary realities.
“Portugal is in a very severe financial situation,” Ribeiro says. “In spite of that, we are fighting very much to modernize our navy.”
Ribeiro says the modernization effort was guided by several factors, including limited financial resources, and increasing performance as much as possible within those budget constraints. “We had to decide which were the imperative capabilities – the ones we must have, and design capabilities – the ones that were good to have.”
The result has been to designate two frigates for demanding, major theater operations, and three of them – the German-built MEKO-class frigates – that will be used for small-scale contingencies.
On the latter, the Vasco da Gama-class ships, Ribeiro says the modernization will focus on sustaining radars, and improving IFF, electronic warfare, and electro-optic GPS sensors. The plan is to improve the CIWS (close-in weapon system), but keep the present surface-to-air and surface-to-surface missiles.
To improve command and control, the satellite communications and other communications systems, including Datalink 11, 16, and 22 – the latter fitted for the combat management system – and the decision support system will be upgraded. The engineering integrated platform management system will also be improved during the refit.
Ribeiro says that a more ambitious mid-life update is planned for the two Bartolomeu Dias frigates, for which more demanding operations are envisioned. “We will improve the IFF, electronic support measures, electro-optic GPS and sonar. On the weaponry, we will upgrade the CIWS and the surface-to-air-missiles, keep the present surface-to- surface missiles, and modernize torpedoes. Engineering-wise we will overhaul and modernize the turbines in order to extend their life significantly.”
“Command and control will be improved differently on both classes of ships. The main differences will be on sensors and weaponry. The Bartolomeu Dias will be better able to perform anti-air and anti-submarine warfare.”
According to Ribeiro, the five Lynx helicopters will be upgraded. “The engines are going to be new, and the communications and navigation systems will be changed in order to extend their life of operation.”
Citação de: tenenteQue eu saiba os NPO's nunca foram projectados para terem capacidade de desminagem, ou foram ??? Não é só Minagem ?? Posso estar engando mas penso que não.
À pois vamos ficar a ver a paisagem, não tenhamos dúvidas, a acontecer algo de muito grave alugamos AOR's como os canadianos estão actualmente a fazer. <img src="{SMILIES_PATH}/icon_wink.gif" alt=":wink:" title="Wink" />
Cumprimentos
Creio que a variante NPC teria capacidade de desminagem, ou pelo menos falou-se disso.
Boas a todos,
Continuo a pensar que se a hipotese de adquirir o Fort Grange ou outro desta classe deveriamos esquecê-la, pois estes navios já tem muitos anos mais de vinte e cinco, exigem uma manutenção bem mais cuidada, deslocam em média mais de 30.000 tons e nem tem acomodação para albergar o BLD.
Tenho a certeza que ficariamos muito melhor servidos, com um navio da classe Bay também ao serviço da RFA, navio mais moderno, com menor tripulação, e muito menor deslocamento, cerca de metade, com capacidade de transportar até CC de 60 Tons, e alojamentos para cerca de 350 homens.
As part of Strategic Defence and Security Review, and in addition to the axing of the Harrier force and Illustrious's sister ship Ark Royal, it was announced that a short study would be carried out to determine whether Illustrious or Ocean was the most viable helicopter platform. The decision was subsequently made to retain Ocean for the longer term. In May 2011 Illustrious was made operational after a £40 million refit,[26] and she was handed back to the fleet after sea trials in late July 2011[27] She took over the helicopter carrier role while Ocean underwent a planned refit, due for completion by 2014; Illustrious was then be withdrawn from service.[28] [29](https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.telegraph.co.uk%2Fmultimedia%2Farchive%2F03020%2Fhms_illustrious_3020306b.jpg&hash=4338b4d933c227fcff52d80ddd144dd1)
https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Illustrious_%28R06%29 (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Illustrious_%28R06%29)
HMS Illustrious, serving in the Commando Carrier role, has no RoRo ramps or vehicle deck. Still, it has been seen embarking small numbers of vehicles.
Afinal o HMS Illustrious vai para a sucata. Já viram o espaço para fuzos, tanques e lanchas de desembarque que aquilo tem? É só abrir uma porta de acesso ao hangar e temos um "LPD" que veio da reforma à 6 anos... :P ;D
http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/politics/7012282/HMS-Illustrious-to-be-sold-for-scrap.html (http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/politics/7012282/HMS-Illustrious-to-be-sold-for-scrap.html)CitarAs part of Strategic Defence and Security Review, and in addition to the axing of the Harrier force and Illustrious's sister ship Ark Royal, it was announced that a short study would be carried out to determine whether Illustrious or Ocean was the most viable helicopter platform. The decision was subsequently made to retain Ocean for the longer term. In May 2011 Illustrious was made operational after a £40 million refit,[26] and she was handed back to the fleet after sea trials in late July 2011[27] She took over the helicopter carrier role while Ocean underwent a planned refit, due for completion by 2014; Illustrious was then be withdrawn from service.[28] [29](https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.telegraph.co.uk%2Fmultimedia%2Farchive%2F03020%2Fhms_illustrious_3020306b.jpg&hash=4338b4d933c227fcff52d80ddd144dd1)
https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Illustrious_%28R06%29 (https://en.wikipedia.org/wiki/HMS_Illustrious_%28R06%29)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnavaltoday.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F07%2FHMS-Illustrious-Supports-New-Carrier-Naming-Ceremony.jpg&hash=4c87f119c2f4c86fb977446ce3631101)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fichef-1.bbci.co.uk%2Fnews%2F640%2Fmedia%2Fimages%2F77217000%2Fjpg%2F_77217762_77217761.jpg&hash=b61b1b03f4b5a2fab836ca8d4c0fbe9c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv140%2FRotorheads%2FHMS%2520Illustrious%2FIllustrious092p800.jpg&hash=24dc40d57a8222c6402743357a1e7b7a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-F6FP5kOQKYg%2FU-syFIyrMvI%2FAAAAAAAADRE%2F3jxYt3YAGR4%2Fs1600%2FBjZoabYIYAA_x-N.jpg&hash=4b50054e46428a86993633566f3838eb)CitarHMS Illustrious, serving in the Commando Carrier role, has no RoRo ramps or vehicle deck. Still, it has been seen embarking small numbers of vehicles.
Saudações ;) ;D
O Makassar seria excelente até porque um LPD na nossa marinha será um Bérrio nº2 que passa mais tempo encostado na BNL que outra coisa...Esqueçes acima das boas noticias que são o upgrade anunciado aos Linx...Não é o que queremos mas o que podemos...Já é bomTalvez porque mesmo sendo bom é pouco. São 5 lynx para 5 fragatas, um abastecedor e 2 npo. Muito curto com os aparelhos sujeitos a desgaste constante num verdadeiro milagre de manutenção e de vôo sem um único acidente. Mais uma ou duas unidades e o seaskua e já via está frota com outros olhos. ;)
Pelo que sei, a marinha está mais interessada num novo reabastecedor em 2ª mão, do que num lpd.
Pelo que sei, a marinha está mais interessada num novo reabastecedor em 2ª mão, do que num lpd.
É o que faz mais sentido.
Pelo que sei, a marinha está mais interessada num novo reabastecedor em 2ª mão, do que num lpd.
Os americanos começam a substituir, este ano,17 reabastecedores
Henry J. Kaiser-class, à razão de um por ano.
Sucata por sucata, sempre tem menos 20 anos que o Berrio. ;D
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker (https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker)(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fc69011.r11.cf3.rackcdn.com%2F21afaf4e6df042758a386c8c05440f65-0x0.jpg&hash=41b64c711af18d44cd2006a5d930a0bb)
O problema é a outra vontad€
Os Estaleiros de Viana vão de vento em popa, nas mãos de privados!! O líder da Martifer referiu uma limitação dos estaleiros que está a impedir de crescerem mais, o canal de acesso só permite reparar ou construír navios até 5,8 metros de calado! Acho que íam pedir ajuda ao estado para resolver esse problema!
Mas pode ser que muitos dos navios da Marinha venham de Viana, só temos a ganhar!
Os Estaleiros de Viana vão de vento em popa, nas mãos de privados!! O líder da Martifer referiu uma limitação dos estaleiros que está a impedir de crescerem mais, o canal de acesso só permite reparar ou construír navios até 5,8 metros de calado! Acho que íam pedir ajuda ao estado para resolver esse problema!
Mas pode ser que muitos dos navios da Marinha venham de Viana, só temos a ganhar!
Se querem expandir existe um certo ex-estaleiro em Almada... :n.idea:
Os americanos começam a substituir, este ano,17 reabastecedores
Henry J. Kaiser-class, à razão de um por ano.
Sucata por sucata, sempre tem menos 20 anos que o Berrio. ;D
O problema é que é bem maior que o Bérrio.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnavaltoday.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F04%2FBelgian-frigate-BNS-Louise-Marie-completes-two-year-modernization-program.jpg&hash=2c470f07ad28416ed92abee2cc61c08e)
Belgian frigate BNS Louise Marie completes two year modernization program
Belgian Navy’s multi-purpose frigate Louise Marie F931 has returned to its homeport in Zeebrugge, Belgium, after undergoing modernization in the Netherlands.
The frigate spent two years in Den Helder, where she was fitted with new weapons and communications.
BNS Louise Marie will now be performing operational and readiness tests. According to the Belgian Navy, the ship should be declared operational within the next few months after it receives the ‘ready for duty’ certificate.
Her sister ship BNS Leopold completed this modernization program during 2012 and 2013, while BNS Louise Marie entered the Den Helder naval base in March 2014.
Belgium and the Netherlands have a long-standing naval cooperation which was created in 1948 with a series of treaties known as BENESAM (Belgisch-Nederlandse Samenwerking).
Under this cooperation, all multi-purpose frigates of the two navies are maintained in Den Helder while the Belgian base Zeebrugge base takes care of the two nations’ minehunter vessels.
The two multi-purpose frigates, BNS Leopold and BNS Louise Marie, were bought by the Belgian Navy in 2005 from the Royal Netherlands Navy as replacement for Belgian Navy’s old Wielingen-class frigates.
While they were in service with Dutch Navy, the two vessels belonged to the class of eight Karel Doorman class frigates. Of the eight ships in the class, only HNLMS Van Speijk and Van Amstel are still in service with the Dutch Navy as the remaining vessels were sold to Chile and Portugal.
The 1991-commissioned lead-ship, Karel Doorman, was renamed to BNS Leopold after it was sold to the Belgian Navy, while Louise Marie was formerly known as HNLMS Willem van der Zaan.
In 2009, the Netherlands and Belgium decided to modernize their M- frigates by rebuilding their hangar and helicopter decks to accommodate the NH 90 helicopters.
Additionally, French company Thales provided the frigates with its Seastar non-rotating active phased array radar for naval surface surveillance. Thales also fitted the frigates with a 360° panoramic electro-optical surveillance and alerter system based on IR/TV technology called Gatekeeper.
Citar(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnavaltoday.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F04%2FBelgian-frigate-BNS-Louise-Marie-completes-two-year-modernization-program.jpg&hash=2c470f07ad28416ed92abee2cc61c08e)
Belgian frigate BNS Louise Marie completes two year modernization program
Belgian Navy’s multi-purpose frigate Louise Marie F931 has returned to its homeport in Zeebrugge, Belgium, after undergoing modernization in the Netherlands.
The frigate spent two years in Den Helder, where she was fitted with new weapons and communications.
BNS Louise Marie will now be performing operational and readiness tests. According to the Belgian Navy, the ship should be declared operational within the next few months after it receives the ‘ready for duty’ certificate.
Her sister ship BNS Leopold completed this modernization program during 2012 and 2013, while BNS Louise Marie entered the Den Helder naval base in March 2014.
Belgium and the Netherlands have a long-standing naval cooperation which was created in 1948 with a series of treaties known as BENESAM (Belgisch-Nederlandse Samenwerking).
Under this cooperation, all multi-purpose frigates of the two navies are maintained in Den Helder while the Belgian base Zeebrugge base takes care of the two nations’ minehunter vessels.
The two multi-purpose frigates, BNS Leopold and BNS Louise Marie, were bought by the Belgian Navy in 2005 from the Royal Netherlands Navy as replacement for Belgian Navy’s old Wielingen-class frigates.
While they were in service with Dutch Navy, the two vessels belonged to the class of eight Karel Doorman class frigates. Of the eight ships in the class, only HNLMS Van Speijk and Van Amstel are still in service with the Dutch Navy as the remaining vessels were sold to Chile and Portugal.
The 1991-commissioned lead-ship, Karel Doorman, was renamed to BNS Leopold after it was sold to the Belgian Navy, while Louise Marie was formerly known as HNLMS Willem van der Zaan.
In 2009, the Netherlands and Belgium decided to modernize their M- frigates by rebuilding their hangar and helicopter decks to accommodate the NH 90 helicopters.
Additionally, French company Thales provided the frigates with its Seastar non-rotating active phased array radar for naval surface surveillance. Thales also fitted the frigates with a 360° panoramic electro-optical surveillance and alerter system based on IR/TV technology called Gatekeeper.
http://navaltoday.com/2016/04/21/belgian-frigate-bns-louise-marie-completes-two-year-modernization-program/
As nossas não vão ter esta modernização mencionada no último parágrafo, pois não?
De qualquer das formas, adquirir NH-90 já não fazia grande sentido, depois do cancelamento da versão TTH para o exército...Desculpem lá estar a fugir ao tópico: até poderia fazer sentido caso a indemnização que pagámos pelo cancelamento dos TTH servisse como pagamento. Acho que podiam até vir os TTH à mesma, desde que pudessem ser equipados com os sistemas navais. Visto até que são helicópteros anfíbios à mesma com capacidade para serem embarcados, não tendo apenas o sistema de folding automático como os NFH. Poderíamos até ficar com os NH-90 na Marinha mas a serem operados por tripulações mistas da Marinha e Exército (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=496.msg257317#msg257317) para apoiarem ambos os ramos.
Agora uns Lynx Wildcat, já era outra conversa...:Amigos: Às tantas ainda ficávamos era razoavelmente bem servidos com alguns AW109 equipados com um sistema ASW. (Os AW109 navais que tenho visto para aí não parecem ter qualquer tipo de capacidade ASW; quer sensores ou armamento anti-submarino.)
A indemnização que pagámos é e será apenas isso mesmo, uma indemnização, não me parece que eles aceitassem tal coisa.Acho que aceitariam sem problemas pelos seguintes motivos: iria aumentar o número de helicópteros vendidos (óptimo numa simples questão de publicidade/imagem pública), iria aumentar o tempo em que a linha de produção iria permanecer activa, e sempre é mais um utilizador que vai comprar peças e necessitar de apoio técnico durante uns bons X anos. Os membros do programa iriam ganhar mais dinheiro com Portugal a operar os NH-90 do que com a indemnização.
Sinceramente não me parece que teríamos grande vantagem em substituir os Lynx por AW-109, a não ser claro que assuma que os Alouette seriam substituídos por meios idênticos.Exactamente isso, mesmo helicóptero para a FAP e Marinha. E também o facto do AW109 ser mais barato do que o Wildcat.
Desde que exista guito até pode vir o Sh60... ::) :P
Desde que exista guito até pode vir o Sh60... ::) :P
Quando recebemos as MEKO os americas bem que tentaram empurrar os Kaman Seasprite
Naval Helicopter Replacement
SH-2G(I)
The New Zealand Defence Force, through the Ministry of Defence, is purchasing 10 Super Seasprite SH-2G(I) naval combat helicopters to replace the existing fleet of five machines.
The Super Seasprites being purchased were modified for the Royal Australian Navy in the 2000s with upgraded avionics and tactical electronics. The aircraft were not accepted for service by the RAN, primarily because of issues related to the avionics. These issues have since been corrected by the manufacturer.
The airframes were originally manufactured in the 1960s and 1980s, but have been fully refurbished with a new upper fuselage section and are in as-new condition with a 10,000 hour service life.
The SH-2G (I) helicopters will deliver improved sensor and weapons capability to the Naval Combat Force, including deployment of the Penguin anti-ship missile.
Five of the Navy’s 11 ships are capable of operating the Super Seasprite. Increasing the fleet of aircraft from five to 10 aircraft will enable the Navy to deploy more aircraft at sea while also meeting training, maintenance and other operational needs.
http://www.navy.mil.nz/mtf/fsac/naval-helicopter-replacement.htm (http://www.navy.mil.nz/mtf/fsac/naval-helicopter-replacement.htm)
Desde que exista guito até pode vir o Sh60... ::) :P
Quando recebemos as MEKO os americas bem que tentaram empurrar os Kaman Seasprite
Desde que exista guito até pode vir o Sh60... ::) :P
Quando recebemos as MEKO os americas bem que tentaram empurrar os Kaman Seasprite
Ainda bem que optamos pelo Lynx, é o que eu digo,.
Pena é não haver dinheiro para se adquirir mais duas unidades, e ficarmos com o número que inicialmente foi planeado de lynx, para equipar as três VdG, ou seja a EHM ter sete unidades.
Cumprimentos
Desde que exista guito até pode vir o Sh60... ::) :P
Quando recebemos as MEKO os americas bem que tentaram empurrar os Kaman Seasprite
Ainda bem que optamos pelo Lynx, é o que eu digo,.
Pena é não haver dinheiro para se adquirir mais duas unidades, e ficarmos com o número que inicialmente foi planeado de lynx, para equipar as três VdG, ou seja a EHM ter sete unidades.
Cumprimentos
X2
E já agora o que os Holandeses fizeram aos Lynx deles? Na volta estão encaixotados algures num hangar...
Salvo erro, utilizávamos o simulador dos holandeses — isso é que era uma boa compra. Para comprar Lynx em segunda mão, era preferível recorrer aos alemães, cujo segundo batch de aparelhos é do final dos anos 90. Além do mais, são quase iguais aos nossos em termos de aviónicos. Com jeitinho ainda vinham uns oto melara 76 e uns RAM.
Boas a todos,
esta hipótese seria a melhor de todas matávamos duas lebres só com meia paulada...........e não me digam que NÃO se conseguia construir um Navio destes em Viana do Castelo, houvesse vontade !!!!!
Aqui temos o Damen logistic support vessel de 175m e 19.000 tons de deslocamento.
Design
1 Capabilities
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
2 Missions
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
3 Features
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2FDamen_Logistic_Support_Vessel_Supporter_190001_zpsroseov6e.png&hash=9857ea6d1ff802a582883c8f6cb95c69) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/Damen_Logistic_Support_Vessel_Supporter_190001_zpsroseov6e.png.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2FDamen_LSV_Supporter_190001_zpswmc9vkab.png&hash=00d2de5ab00c95a8f5f67060dfd68244) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/Damen_LSV_Supporter_190001_zpswmc9vkab.png.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2FDamen_Logistic_Support_Vessel_190001_zpsdufdpcyi.png&hash=a57cf06dee07ea8554dd213db8543962) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/Damen_Logistic_Support_Vessel_190001_zpsdufdpcyi.png.html)
À já me esquecia, se calhar também pode transportar Leos 2A6..... :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2:
http://products.damen.com/pt-pt/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000
Abraços e boa Páscoa.
Basicamente sim. O JSS Karel Dorman ficou nos 363 milhões de euros.Boas a todos,
esta hipótese seria a melhor de todas matávamos duas lebres só com meia paulada...........e não me digam que NÃO se conseguia construir um Navio destes em Viana do Castelo, houvesse vontade !!!!!
Aqui temos o Damen logistic support vessel de 175m e 19.000 tons de deslocamento.
Design
1 Capabilities
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.
2 Missions
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.
3 Features
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2FDamen_Logistic_Support_Vessel_Supporter_190001_zpsroseov6e.png&hash=9857ea6d1ff802a582883c8f6cb95c69) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/Damen_Logistic_Support_Vessel_Supporter_190001_zpsroseov6e.png.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2FDamen_LSV_Supporter_190001_zpswmc9vkab.png&hash=00d2de5ab00c95a8f5f67060dfd68244) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/Damen_LSV_Supporter_190001_zpswmc9vkab.png.html)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2FDamen_Logistic_Support_Vessel_190001_zpsdufdpcyi.png&hash=a57cf06dee07ea8554dd213db8543962) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/Damen_Logistic_Support_Vessel_190001_zpsdufdpcyi.png.html)
À já me esquecia, se calhar também pode transportar Leos 2A6..... :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2:
http://products.damen.com/pt-pt/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000
Abraços e boa Páscoa.
E qual o preço de uma máquina destas? e será correto dizer que substituiria o Berrio e poderia "evitar" a compra de um LPD, embora não seja, de todo, a mesma coisa?
o Damen logistic support vessel n ficaria mais barato?Ficaria, mas de qualquer forma o que está destinado a um LPD português é um valor de 230 milhões de euros, o qual é um valor abaixo de qualquer JSS. O que seria essencial era ter capacidade de reabastecimento, algo que por exemplo o Siroco tinha e sem grande acréscimo financeiro.
Estão a tentar na compra de 2 Holandesas trazer de bónus o Roterdão.As duas M restantes (as quais foram alvo de um upgrade recente ;) ) ? Mais o LPD? Epá, e vão vender o que (ou já começaram a explorar o petróleo algarvio) ;D ;) ?
Os brasucas eram capazes de comprar as VdG. Sempre devem estar em melhor estado que as Niteroi. :)O que não faltam são peças de 100mm e bofors de 40 mm em stock . Pode-se transformar num super OPV/Patrol Frigate (basic version) ;D
Em alternativa, desarmam-se as VdG — pronto as duas peças de 20 mm nas asas da ponte podem ficar — e ficamos com 3 NPO 'musculados'. ::)
Estão a tentar na compra de 2 Holandesas trazer de bónus o Roterdão.As duas M restantes (as quais foram alvo de um upgrade recente ;) ) ? Mais o LPD? Epá, e vão vender o que (ou já começaram a explorar o petróleo algarvio) ;D ;) ?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-_edskM767i8%2FVFzOHk7o_BI%2FAAAAAAAAB9U%2F0zPDv1iLAs4%2Fs1600%2FWillem%252BHarlaar.jpg&hash=f1ecc493e99bd4c6a960fb5691808fa3)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0c/HNLMS_Rotterdam_L_800_-_Flickr_-_Joost_J._Bakker_IJmuiden.jpg)
Cumprimentos
P.S. Se isso vier tudo, mesmo que implique vender as Vg a minha fé na marinha portuguesa é retomada. ;D :P
Os brasucas eram capazes de comprar as VdG. Sempre devem estar em melhor estado que as Niteroi. :)
Em alternativa, desarmam-se as VdG — pronto as duas peças de 20 mm nas asas da ponte podem ficar — e ficamos com 3 NPO 'musculados'. ::)
Não sei se a venda das MEKO não exige por parte da NATO algum tipo de autorização, atento o facto como foram financiadas...
Já agora de onde surgiu esse especulação, as ultimas comunicações da marinha nada dizem a respeito de algo do género estar sequer a ser pensado.
Não sei se a venda das MEKO não exige por parte da NATO algum tipo de autorização, atento o facto como foram financiadas...
Já agora de onde surgiu esse especulação, as ultimas comunicações da marinha nada dizem a respeito de algo do género estar sequer a ser pensado.
Nem tudo é especulação,nem tudo é comunicado sabem k o segredo é a alma do negocio,já se esqueceram da visita do"cema" brasileiro,que navio visitou?
Há quem queira despachar as VG para uniformizar as fragatas BD pk razão a BD vai fazer o upgrade á holanda,não podia ser feito cá,pensem nisso?
A mim cheira-me a fruta a mais... Substituir as VdG por duas classe M, modernizadas comporta varias vantagens (desde que as BD sejam também modernizadas), mas por outro lado reduziríamos os meios de combate de superfície, já de si poucos para a dimensão do nosso mar. E futuramente termos de substituir 4 navios simultaneamente... Creio que um país como o nosso deveria possuir no mínimo de 6 navios combatentes com capacidades efetivas, actualmente não podemos ter esse numero, ao menos que mantenhamos o numero actual de 5 navios... Agora reduzir ainda mais....´
Citação de: faica em Junho 01, 2016, 06:51:57 pmAssim na prática mantinha-se o mesmo número.
Estão a tentar na compra de 2 Holandesas trazer de bónus o Roterdão.
A mim cheira-me a fruta a mais... Substituir as VdG por duas classe M, modernizadas comporta varias vantagens (desde que as BD sejam também modernizadas), mas por outro lado reduziríamos os meios de combate de superfície, já de si poucos para a dimensão do nosso mar. E futuramente termos de substituir 4 navios simultaneamente... Creio que um país como o nosso deveria possuir no mínimo de 6 navios combatentes com capacidades efetivas, actualmente não podemos ter esse numero, ao menos que mantenhamos o numero actual de 5 navios... Agora reduzir ainda mais....´
Embora as M holandesas sejam mais modernas que as BD, a génese da "noticia" refere :CitarCitação de: faica em Junho 01, 2016, 06:51:57 pmAssim na prática mantinha-se o mesmo número.
Estão a tentar na compra de 2 Holandesas trazer de bónus o Roterdão.
Cumprimentos
Lá vou eu voltar aos Tejo e aos módulos de missão que usavam na Dinamarca... ;)A mim cheira-me a fruta a mais... Substituir as VdG por duas classe M, modernizadas comporta varias vantagens (desde que as BD sejam também modernizadas), mas por outro lado reduziríamos os meios de combate de superfície, já de si poucos para a dimensão do nosso mar. E futuramente termos de substituir 4 navios simultaneamente... Creio que um país como o nosso deveria possuir no mínimo de 6 navios combatentes com capacidades efetivas, actualmente não podemos ter esse numero, ao menos que mantenhamos o numero actual de 5 navios... Agora reduzir ainda mais....´
Embora as M holandesas sejam mais modernas que as BD, a génese da "noticia" refere :CitarCitação de: faica em Junho 01, 2016, 06:51:57 pmAssim na prática mantinha-se o mesmo número.
Estão a tentar na compra de 2 Holandesas trazer de bónus o Roterdão.
Cumprimentos
Sim, as M holandesas já possuem um "upgrade", o que eu pretendia dizer é que a sua aquisição só faz um minimo de lógica se efectuarem um upgrade as duas M portuguesas também. E não cair na "esparrinha" de se achar desnecessario o MLU às M portuguesas pelo facto de se adquirir as M holandesas já modernizadas...
E sim, eu sei que o suposto pacote incluiria o Rotherdão, mas esse navio não substitui uma fragata, terá outras funções.
Resumindo, venha ou não o Roterdão, considero importante manter o numero actual (5) de fragatas, sejam estas ou outras, com capacidade efectiva de combate. 4 Unidades é um numero curto, e incongruente com a ambição do alargamento do nosso mar, e reafirmação da nossa vocação marítima. Na minha opinião claro está.
Cumprimentos
Naturalmente que se os Tejo ou os VdC tivessem outro musculo e capacidades, poderíamos prescindir de uma fragata. Mas no atual contexto, as fragatas (a par dos sub) são os únicos meios com efetiva capacidade militar , e passar das 5 (ja poucas) para 4 (com/sem Roterdão) parece-me muito pouco para os compromisso da Marinha, e demasiado redutor para um país que se quer afirmar um importante player maritimo, é que este ultimo aspeto também é importante, "à mulher de Cesar não basta ser, tambem tem de parecer".... Avho que entende o que pretendo dizer...Além de que por norma temos sempre unidades em manutenção. Agora em termos de meios de superfície está a NRP Alvares Cabral e temos num contexto diferente o submarino Trident.
A confirmar-se esse rumor seria, sem dúvida, uma excelente notícia. Pena é que por vezes o que hoje é amanhã já não é, se bem que as últimas compras militares avultadas, por assim dizer, tenham sido efectuadas durante a vigência de um Executivo socialista.
Ainda me recordo de em 2003/4, durante uma semana inteira, cadetes da Escola Naval invadirem papelarias de toda a região de Almada a fim de fotocopiarem manuais das velhas OHP que a dupla Paulo Portas/Donald Rumsfeld nos queriam impingir, juntamente com 9 UH-60A Blackhawk para o Exército que se encontravam já há vários anos no ossário aeronáutico do Arizona. Felizmente não deu em nada em ambos os casos. Mas como os negócios com a Holanda têm corrido em regra geral sempre bem, fingers crossed. ;)
A mim cheira-me a fruta a mais... Substituir as VdG por duas classe M, modernizadas comporta varias vantagens (desde que as BD sejam também modernizadas), mas por outro lado reduziríamos os meios de combate de superfície, já de si poucos para a dimensão do nosso mar. E futuramente termos de substituir 4 navios simultaneamente... Creio que um país como o nosso deveria possuir no mínimo de 6 navios combatentes com capacidades efetivas, actualmente não podemos ter esse numero, ao menos que mantenhamos o numero actual de 5 navios... Agora reduzir ainda mais....
Se fosse considerada uma situação efectivamente transitória, e se começasse desde já a estudar alternativas para futuramente possuirmos um numero de escoltas adequado à nossa realidade, sim, acharia racional, algo feito com cabeça, troco e membros. Contudo, o que provavelmente acontecerá é que nada disso seja feito, e futuramente se substitua as 4 M`s por 3 navios... Seguindo a lógica dos últimos anos... O meu receio não é so o presente, mas o futuro, entende?
Cumprimentos
Na minha perspectiva o ideal seriam pelos menos os 4 NPO's e as 6 LFC (do ultimo contrato com os ENVC). Quanto às fragatas (e corvetas) chegou a pensar-se em tempos numa plataforma tendo como origem a do NPO 2000...Se fosse considerada uma situação efectivamente transitória, e se começasse desde já a estudar alternativas para futuramente possuirmos um numero de escoltas adequado à nossa realidade, sim, acharia racional, algo feito com cabeça, troco e membros. Contudo, o que provavelmente acontecerá é que nada disso seja feito, e futuramente se substitua as 4 M`s por 3 navios... Seguindo a lógica dos últimos anos... O meu receio não é so o presente, mas o futuro, entende?
Cumprimentos
Entendo perfeitamente meu caro...E obviamente que temos que acreditar que o amanhã será melhor que o presente...
Sendo assim ficvaria com os meios que mencionei afetos á NATO e depois reforçaria o o nosso efetivo começando pela contrução em solo nacional de mais 2 ou 4 NPO´s e de 4 ou 6 LFC, ajudando assim a industria nacional....
Após isto poderá então pensar-se nas fragatas
http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=42.3735 (http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=42.3735)
http://barcoavista.blogspot.pt/2009/07/navios-de-patrulha-oceanico-classe.html (http://barcoavista.blogspot.pt/2009/07/navios-de-patrulha-oceanico-classe.html)
Volto a colocar a minha questão aos colegas aqui do forum:
Na eventualidade de se confirmar a aquisição das 2 M holandesas, faria lógica, e teria viabilidade(financeira e operacional) a alienação de apenas duas VdG, e ficarmos com uma (a que estivesse em melhor estado), mantendo assim o nº 5 de escoltas?
Até se podia prescindir da sua modernização e eventualmente ser usada em missões de combate a pirataria mais longínquas, e deixarmos as 4 M modernizadas para as missões com maior grau de intensidade militar.
On-topic/off-topic: a N.R.P. Côrte-Real a ser rebocada da doca-seca do Arsenal do Alfeite para a base há questão de minutos.Está tão despida porquê? Manutenção?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi67.tinypic.com%2Fn67tyd.jpg&hash=9d23b5122024a789eec7fce5cd065c56)
Correcto. http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/fragata_corte_real_fica_parada_em_2015_e_2016.html (http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/fragata_corte_real_fica_parada_em_2015_e_2016.html)On-topic/off-topic: a N.R.P. Côrte-Real a ser rebocada da doca-seca do Arsenal do Alfeite para a base há questão de minutos.Está tão despida porquê? Manutenção?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi67.tinypic.com%2Fn67tyd.jpg&hash=9d23b5122024a789eec7fce5cd065c56)
Para alienar as VdG, o ideal seria construirmos 4 corvetas mais musculadas para as substituir. Assim ficavamos com 1 LPD, 2 SSK, 4 BD para missoes internacionais, 4 corvetas para defesa territorial, 4 NPO.Quando as Corvetas Baptista de Andrade foram construídas no final dos anos 70, vinham com espaço para paióis, sensores e armamento a serem colocados numa posterior modernização, que nunca ocorreu. Uma corrente defende que foi por falta de verbas, outra que a Marinha recusou quando o estaleiro nativo propôs a modernização nos moldes da classe Descubierta, pois temia que a armada se transformasse numa "Marinha de Corvetas". Foram relegadas para missões de patrulha oceânico antes das suas congéneres espanholas...
Australia marks first operational deployment of upgraded ANZAC-class frigate
Ridzwan Rahmat, Singapore - IHS Jane's Defence Weekly
07 June 2016
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F013%2F61013%2F1526623_-_main.jpg&hash=41b6cfe42767b2f83fb6762ef65a27ef)
The Royal Australian Navy (RAN) marked the first operational deployment of an upgraded ANZAC (MEKO 200)-class frigate when HMAS Perth (157) departed the naval base at Rockigham, Western Australia, on 7 June for the Middle East.
The vessel will support multinational counter-piracy and -smuggling efforts in the Gulf, the Gulf of Aden, the Red Sea, and the Indian Ocean Region on a mission that the Australian government refers to as Operation 'Manitou'.
"HMAS Perth was the first anti-ship missile defence [ASMD] upgraded ANZAC frigate and so we are extremely proud and excited to be the first upgraded ship to deploy operationally," said Captain Ivan Ingham, Perth 's commanding officer, in a statement released by the Australian Department of Defence on 7 June.
Perth in 2010 received a package of combat system upgrades that have been designed to enhance the platform's defence capabilities against modern anti-ship missiles. It was the first ANZAC-class ship to receive the package under Australia's Project SEA 1448 Phase 2.
"While we take great satisfaction in knowing we will deploy with the world's leading missile defence capability, we also realise that our highly capable surveillance sensors and new mission combat helicopter will also make a significant additional contribution to our mission," Capt Ingham said in reference to the MH-60R helicopter that will be embarked on Perth for the mission.
Perth is scheduled to be deployed for about six months until late December.
CitarAustralia marks first operational deployment of upgraded ANZAC-class frigate
Ridzwan Rahmat, Singapore - IHS Jane's Defence Weekly
07 June 2016
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F013%2F61013%2F1526623_-_main.jpg&hash=41b6cfe42767b2f83fb6762ef65a27ef)
The Royal Australian Navy (RAN) marked the first operational deployment of an upgraded ANZAC (MEKO 200)-class frigate when HMAS Perth (157) departed the naval base at Rockigham, Western Australia, on 7 June for the Middle East.
The vessel will support multinational counter-piracy and -smuggling efforts in the Gulf, the Gulf of Aden, the Red Sea, and the Indian Ocean Region on a mission that the Australian government refers to as Operation 'Manitou'.
"HMAS Perth was the first anti-ship missile defence [ASMD] upgraded ANZAC frigate and so we are extremely proud and excited to be the first upgraded ship to deploy operationally," said Captain Ivan Ingham, Perth 's commanding officer, in a statement released by the Australian Department of Defence on 7 June.
Perth in 2010 received a package of combat system upgrades that have been designed to enhance the platform's defence capabilities against modern anti-ship missiles. It was the first ANZAC-class ship to receive the package under Australia's Project SEA 1448 Phase 2.
"While we take great satisfaction in knowing we will deploy with the world's leading missile defence capability, we also realise that our highly capable surveillance sensors and new mission combat helicopter will also make a significant additional contribution to our mission," Capt Ingham said in reference to the MH-60R helicopter that will be embarked on Perth for the mission.
Perth is scheduled to be deployed for about six months until late December.
http://www.janes.com/article/61013/australia-marks-first-operational-deployment-of-upgraded-anzac-class-frigate
A questão de serem 5 ou 4 navios a terem de ser substituídos em simultâneo é, quanto a mim, uma falsa questão, já que as BD são praticamente da mesma idade das VdG. No entanto, como já disse anteriormente, a minha preferência seria dentro de uns 5 a 10 anos substituir as 3 VdG por 2 navios novos (a nova classe M holandesa, ou as F110 espanholas) e as 2 BD por 2 fragatas AAW usadas (SP holandesas, ou F100 espanholas). Neste cenário, as 2 fragatas novas durariam 35/40 anos e as usadas 15 ou 20 e desenguiçávamos a questão da substituição simultânea de 4 ou 5 navios por uns tempos valentes.
Mas quem falou em reduzir??? E se a aposta for mais duas ao serviço, assim teríamos 4 ao mesmo nível de armamentos e 3 para teatros de baixa intensidade???E dinheiro para isto tudo ( seria um negócio na ordem de 240 milhões como foi o caso das duas BD anteriormente adquiridas)? Ou vamos nos candidatar também a fundos comunitários, como no caso modernização dos C130 e Epsilon?
Mas quem falou em reduzir??? E se a aposta for mais duas ao serviço, assim teríamos 4 ao mesmo nível de armamentos e 3 para teatros de baixa intensidade???
e South African military – once feared across much of Africa – is today in steep decline. Its budget has been slashed; its equipment unserviced and unserviceable and its troops demoralised. In the 1980s – at the height of apartheid – the country spent four per cent of GDP on the military. Today that figure stands at around one per cent. While cuts were certainly justified, the scale of the reductions has done lasting damage to the Defence Force.
This is, of course, not the impression the Ministry of Defence provides the South African public. On the face of it, life continues as normal. A major military exercise is currently under way with the United States military.
And South African troops are being readied for deployment in the Democratic Republic of Congo, to participate in what the United Nation describes as its first-ever “offensive” combat force. This is intended to carry out targeted operations to “neutralise and disarm” the notorious M23 rebels currently operating around the eastern town of Goma, as the United Nations press release put it.
Leaving this confusion aside, there are real questions about the South African military’s ability to go on mounting such operations. The past few months have seen a series of setbacks.
Earlier this month it was revealed that the Air Force has no maintenance contract for the 26 Grippen fighter jets, ordered at great cost in 1999. Without maintenance they aircraft are almost useless.
None of the Air Force’s Agusta light utility helicopters are flying any more, because there are no funds for the exercises.
One of South Africa’s submarines – the SAS Queen Modjadji - had its outer hull damaged after hitting the seabed. This led to questions in Parliament, with calls for those responsible to be disciplined, and complaints that the accident “speaks of negligence and poor training.”
The main naval shipyard, at Simonstown, is running at less than a third of the capacity required to service the fleet, and is – according to the Chief of the Navy, Vice Admiral Refiloe Mudimu - unable to recruit the skilled staff it requires.
Heitmann believes the R40bn funding (1.1 per cent of GDP) would need to be doubled to provide South Africa with a force that can really meet the defence needs of the country.
“At present the Defence Force can provide border protection, one African peacekeeping operation and can either patrol South Africa’s own waters or fight piracy in the Mozambique channel – but not both,” says Heitmann.
http://www.newstatesman.com/international-politics/2013/07/south-africas-military-meltdown (http://www.newstatesman.com/international-politics/2013/07/south-africas-military-meltdown)
MAST Europe 2016: Portugal updates frigate modernisation roadmap
Alex Pape, Amsterdam - IHS Jane's Navy International
22 June 2016
The Portuguese Navy is to follow the path set by the Royal Dutch and Belgian navies to modernise its pair of M-class frigates, locally referred to as the Bartolomeu Dias class. Speaking at the MAST maritime defence exhibition in Amsterdam, Rear Admiral Jose Belo Garcia, head of Ships Directorate for the Portuguese Navy, noted that the navy had decided to upgrade the two ex-Royal Netherlands Navy (RNLN) frigates.
The Portuguese Navy acquired the ex-RNLN ships, decommissioned early under defence cuts, under a 2006 contract. The first vessel, Bartolomeu Dias (ex- Van Nes , decommissioned from the RNLN in December 2007) was handed over in January 2009.
http://www.janes.com/article/61706/mast-europe-2016-portugal-updates-frigate-modernisation-roadmap
One of the most popular naval guns ever produced, with OTO-Melara reporting that about 1,000 Compact and SR guns were in service in 51 navies around the world as of December 2002. This weapon is produced under license in Australia, India, Japan, Spain and USA. It is manufactured in the United States by United Defense (now part of BAE Systems), in Japan by Japan Steel Works and in Spain by FABA (formerly IZAR, formerly Bazán).(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navweaps.com%2FWeapons%2FWNUS_3-62_mk75_sketch.jpg&hash=149fab4b2765963122be00b35b4ff22c)
Under USN nomenclature, the Compact is designated as the Mark 75. USN ships use the Mark 92 FCS which is the USN's version of the Signall M20 series FCS. The Naval Systems Division (NSD) of FMC Corporation and General Electric Co. (Ordnance Systems Division) were both licensed by OTO-Melara and competed for the right to manufacture the Mark 75 in the United States. In 1975, FMC/NSD (now part of United Defense) won the competition and the first gun mount produced in the United States was delivered in August 1978. Since 1981 all Mark 75 orders for the USN were competed for by FMC/NSD and OTO-Melara.
The Compact was developed from the earlier 76 mm/62 M.M.I. mounting and uses a two-piece water-cooled barrel with a replaceable liner. The gun is fitted with a small-hole muzzle brake and fume extractor. The shield is made of fiberglass.
There are reports that the Compact has reliability and accuracy problems. When fired at maximum ROF, there is a tendency for the mount to "self-destruct," in the words of one of the Project Engineers who worked on the weapon. During a test shoot, the weapon was unable to hold a 20-round burst on a 20 x 20 foot (6m x 6m) target at 500 yards (460 m).
The "Super Rapid" (SR) is an improved, faster-firing version designed specifically for anti-ship missile defense. Accuracy was improved compared to the Compact, partly by reducing the weight of the moving parts which reduced the vibration problems. OTO-Melara claims that these changes have reduced the standard deviation values to less than 0.3 milrads (0.017 degrees) at 1,000 m(1,100 yards) per burst of 10 rounds when fired at the maximum ROF.
The gun shield for the SR is a rounded design similar to that for the Compact. However, this similarity is only skin-deep as the SR mounting has been strengthened in order to resist overpressures up to 14 psi (1.0 kg/cm2) vs. a 7 psi (0.5 kg/cm2) rating for the Compact mounting. As an option, both the Compact and the SR are available with a boxier-looking reduced radar cross section (RCS) gun shield and one of these was used to arm the French-built Saudi Arabian frigate Makkah.
To achieve the higher rates of fire for the SR, OTO-Melara modified the ordnance itself as well as the ammunition feed and fuzing. As a result, existing Compact mountings cannot be converted to the SR standard, but a retrofit kit is available that does increase the ROF for the older weapon. The magazine for the SR is independent of the turret, which means that the feed can be interrupted to insert different kinds of ammunition, making the gun more flexible against multiple targets.
The Italian Navy considers the SR to be an effective anti-missile weapon and new ships are being built with this weapon in place of the twin "Fast 40" used on earlier ships in that role. OTO-Melara estimates that, combined with the Dardo FCS, the SR can begin engaging attacking missiles at about 6,600 yards (6,000 m), with the first rounds arriving on target at 6,000 yards (5,500 m). With these ranges, a single gun can deal with up to four subsonic sea-skimmer missiles, arriving simultaneously on courses 90 degrees apart, before any reaches 1,100 yards (1,000 m).
As of this time (March 2006), the USN has no plans to use the SR version. Existing ships will continue to use the Compact and newer ships are being fitted with the 57 mm Mark 110.
Compared with the USN 5" (12.7 cm) and Italian 127 mm (5") guns, these weapons cannot fire any of the more sophisticated munitions as they use a much smaller projectile. Compared to the older USN 3" (7.62 cm) and Italian 76 mm (3") M.M.I. guns, this weapon has far lower manning requirements and carries a much larger supply of ready-service ammunition, allowing the gun to fire longer bursts without reloading. As the Compact and SR mountings are very nearly unmanned, they can fire at very short notice, about five to ten seconds from a cold start.
OTO-Melara is now offering the DAVIDE anti-missile system for both new installations and as a retro-fit kit to existing mountings. This system is designed to allow these guns to act as an inner-defense against sea-skimming or diving supersonic and subsonic missiles. The system will be used in conjunction with the steerable DART anti-missile projectile and provides a continuous data stream to all projectiles in flight.
Actual bore diameter of all guns is 76.2 mm (3.00").
Quais a reais vantagens e desvantagens das Oto Melara 76mm em relação às 100mm Francesas das VdG?
76 mm(https://i0.wp.com/i59.fastpic.ru/big/2013/1029/8c/474bd270e791432a96aef9f105e8d98c.jpg)
This is the most popular medium caliber gun in the world due to the excellent balance of range, firepower and rate of fire offered by most 76 mm guns. The Italian Oto Melara rules this category and has almost no competition. There are several other guns like the Russian Ak-176, Chinese Ak-176 (reverse engineered) which are also used. The best part about the 76 mm Oto is that it can be installed on small corvettes with ease, providing them with a significant amount of firepower. The high rate of fire of 120 rds/min and the range of 15 km provided by the Oto Melara SRGM makes it the perfect dual-role weapon which can engage surface and aerial targets with equal effectiveness.
The 100 mm naval gun is quite popular and its largest user is the Russian Navy, which has them fitted on most of their destroyers, frigates and corvettes. Earlier a major user of 76 mm guns, Russia has completely switched over to the 100 mm A-190-01 gun for the advantages in firepower and range that it offers over smaller calibers. This gun features a stealthy cupola and can fire at a rate of 80 rds/min up to a distance of over 20 km. Being lightweight, it can be installed on any ship greater than 500 tons in displacement. Countries like France, China and India use this caliber gun in very small quantities. Overall the 100 mm gun has a future only with the Russian Navy as the others prefer either the 76 mm or 127 mm guns.
(https://scontent-lhr3-1.xx.fbcdn.net/t31.0-8/14258143_1205797496108098_3540385842983165903_o.jpg)
Disparo de uma bala de uma arma de um navio da classe Vasco da Gama. Momento raro e inédito captado via FB Marinha Portuguesa.
Diário da Republica – Modernização do sistema de Tactical Data Links das fragatas
Despacho n.º 12624/2016 – Diário da Republica N.º 202/2016, Série II de 2016-10-20.
Considerando que o programa de modernização de meia-vida das fragatas (MLU FFGH), retomado em 2012, tem como objetivo a sustentação e modernização destes meios, assegurando a sua operacionalidade até 2035.
Considerando que no presente programa de modernização, revela- -se de suma importância modernizar o sistema de Tactical Data Links (TDL) Link 11 e edificar capacidade Link 22 e Link 16, bem como a correspondente edificação das valências de apoio logístico integrado que permitam sustentar, manter e operar estes sistemas do simulador do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval (CITAN).
...
Ler Mais: http://www.azimutedefesa.com/2016/10/21/diario-da-republica-modernizacao-do-sistema-de-tactical-data-links-das-fragatas/
Hengelo, Greece (SPX) Aug 19, 2008
On 2 June the new ESSM (Evolved Sea Sparrow Missile) control capability on board of the Hellenic Navy's HS Salamis of the Hydra class proved to be successful.
In the Live Firing Test, the Thales STIR fire control system guided the ESSM missile with such accuracy to an IRIS drone at a range of approximately 5 NM, that the missile fully hit the drone.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.spacewar.com%2Fimages%2Fessm-evolved-sea-sparrow-missile-bg.jpg&hash=bdf2056db1bef58c72b1eb9cd571bbb7)
http://www.spacewar.com/reports/Thales_Successful_In_ESSM_Live_Firing_Test_999.html (http://www.spacewar.com/reports/Thales_Successful_In_ESSM_Live_Firing_Test_999.html)
Voor het eerst sinds lange tijd weer 5 M-fregatten in Den Helder, de Belgen en Portugezen meegeteld. Samenwerken is elkaar versterken!
tradução google:
For the first time in years five M-class frigates in Den Helder, counted Belgians and Portuguese. Cooperation is mutually reinforcing!
(https://pbs.twimg.com/media/C3gh0uvXUAEi9zR.jpg:large)
https://twitter.com/GeneraalVerkerk/status/826447737180811264
---
será que tem alguma coisa a ver com o MLU?
Grande Sábio Charlie,
Quer dizer que vai já lá ficar para inicio da modernização?
Naquele "ajuntamento" de M's nota-se bem a nossa BD, a única fragata que não tem o mastro modernizado. ::)
Grande Sábio Charlie,
Quer dizer que vai já lá ficar para inicio da modernização?
eu não sou o charlie, mas o que me disseram é que uma ficará na Holanda para MLU e a outra o MLU será feito cá.
Confirma-se que está relacionado com o MLU
Grande Sábio Charlie,
Quer dizer que vai já lá ficar para inicio da modernização?
eu não sou o charlie, mas o que me disseram é que uma ficará na Holanda para MLU e a outra o MLU será feito cá.
Sim, eu sei, isso está algures neste tópico, a BD seria modernizada na Holanda em 2017 e a FdA no Alfeite em 2018...a minha questão é se a modernização vai já ter inicio, ou se é uma fase preliminar e vai voltar para cá e depois então ir para a modernização ...
Grande Sábio Charlie,
Quer dizer que vai já lá ficar para inicio da modernização?
eu não sou o charlie, mas o que me disseram é que uma ficará na Holanda para MLU e a outra o MLU será feito cá.
Sim, eu sei, isso está algures neste tópico, a BD seria modernizada na Holanda em 2017 e a FdA no Alfeite em 2018...a minha questão é se a modernização vai já ter inicio, ou se é uma fase preliminar e vai voltar para cá e depois então ir para a modernização ...
Jep, de Portugezen willen een upkeep programma. Niet zo uitgebreid als dat van onze M's, maar wel grotendeels!
Yep, the Portuguese like a upkeep program. Not as extensive as that of our M's, but mostly!
Estará a voltar? :-[ :-\
https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/ships/shipid:317895/mmsi:263020000/vessel:NRP%20BARTOLOMEU%20DIAS
Chief of the Portuguese Navy expresses need for new Frigates
submitted 15 hours ago by PyroSatan
Today, the Chief of the Portuguese Navy made a statement to the Government officially requesting the need for a new, modern Surface Combatant to replace the aging Karel Doorman-Class and Vasco da Gama-Class Frigates which are past forty years of service.
Of course, with the current condition of the Portuguese Economy, this can not be fulfilled. We must hope that the European Union pulls through with the bailout and economic plans we have levied recently at the EU Congress.
https://www.reddit.com/r/GlobalPowers/comments/5sp6u3/event_chief_of_the_portuguese_navy_expresses_need/
/r/GlobalPowers is a realistic and diplomacy-focused spin on the nation-state text roleplaying genre. We offer a unique environment that aims to simulate a plausible future, complete with a weekly United Nations, economic forecasts, and a dedicated group of players and mods who are dedicated to the community. Whatever your strengths and goals, we welcome you - so pick a nation from the available listing, and hop in!
Mais atençãoCitar/r/GlobalPowers is a realistic and diplomacy-focused spin on the nation-state text roleplaying genre. We offer a unique environment that aims to simulate a plausible future, complete with a weekly United Nations, economic forecasts, and a dedicated group of players and mods who are dedicated to the community. Whatever your strengths and goals, we welcome you - so pick a nation from the available listing, and hop in!
Portuguese Navy Modernisation Program
submitted 20 hours ago by PyroSatan
The Portuguese Navy is faced with an aging fleet of warships, with our newest Combat Vessels being built in 2010. (The two Fleet Submarines of the Navy) The Chief of the Portuguese Navy, Admiral Joao Dias, has been faced with a serious issue; The current fleet of Karel Doorman and Vasco da Gama-Class Frigates are becoming more expensive to maintain than it would be to just buy new Surface Combatants. So, the Portuguese Navy has been allocated $1.1 Billion to modernise the fleet to a level where the waters from Madeira to the Azores to Beira to Algarve can be safe from any exterior naval threat.
The Portuguese Navy is looking to receive bids for new Surface Combatant Vessels to replace our Karel Doorman Class. We will also be funding the development of a new indigenous Frigate type like the Vasco da Gama-Class to be built in either Germany or France. We are also in need of a new Fleet Replenishment Ship to replace our current Fleet Oiler, Bérrio. We express interest in the Italian Fleet Replenishment Ship, Etna, though we also are open to other offers. Since the economic leveling-out of 2016, we feel that Naval Modernisation must be given serious thought.
https://www.reddit.com/r/GlobalPowers/comments/5sujwc/event_portuguese_navy_modernisation_program/
Esse site é o "Blastingnews" para assuntos navais?
Bem, a BD está de novo no Alfeite :-\
Em principio a Bartolomeu Dias deve ir à Holanda nos proximos dias, para ser instalado um nosso sistema Electro-optical (EO) and infrared (IR) sensor systems
??? Isso nao estará no tópico errado????? ???
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2017/03/australian-anzac-class-frigates-complete-anti-ship-missile-defense-upgrade-program.jpg)
Australian Anzac-class frigates complete anti-ship missile defense upgrade program
Royal Australian Navy’s Anzac-class frigate HMAS Stuart is set to complete her anti-ship missile defense upgrade this week, marking the completion of an Australian Navy capability upgrade program that spanned seven years.
Completion of works on HMAS Stuart was announced by contractor BAE Systems who spent the last twelve months working on the final of eight frigates in the class to undergo the upgrade.
The frigate will spend the next few months performing builder’s and sea trials before it returns to the fleet later this year.
During work on the anti-ship missile defense upgrade, the frigates received a new ‘cupola’ mast to house the CEA Phased Array Radar, underwent engineering changes and received a coat of the new Royal Australian Navy ‘haze grey’ paint.
Saab Australia and BAE Systems are the main contractors responsible for upgrading the frigates. HMAS Perth was the first frigate to complete the upgrade in 2011 and HMAS Towoomba, the seventh ASMD-ready frigate undocked on September 13, 2016.
BAE Systems has also started preparatory works on HMS Perth for the Anzac Midlife Capability upgrade Program which will take several months. She will return at a future date for the remainder of the upgrades to be implemented, the company said.
The Midlife Capability upgrade Program is part of a $2 billion, six-year contract which includes improvements to the Anzac fleet including engines, propulsion, lighting, heating, cooling and communications systems, torpedo self-defence, and Nulka enhancements.
HMAS Arunta is scheduled for docking at Henderson in September this year. She will be the first ship to receive all of her upgrades during her 12 months on the hard stand at BAE Systems Henderson.
Work to do for Helder naval business. Now the modernization program of the Belgian M-frigates is over, the Portugal sold out M-frigates ex-Van Nes and former Van Galen back to Den Helder. It was agreed that the major maintenance of the place in Den Helder. The Portuguese take part of the modernization program of the Netherlands and Belgium over.
(https://s8.postimg.org/ilv9o6o11/03_digikrant.noordhollandsdagblad.nl_-_Heldersc.jpg)
fonte:
digikrant.noordhollandsdagblad.nl - Heldersche Courant, zaterdag 1 april 2017
traduçao googleCitarWork to do for Helder naval business. Now the modernization program of the Belgian M-frigates is over, the Portugal sold out M-frigates ex-Van Nes and former Van Galen back to Den Helder. It was agreed that the major maintenance of the place in Den Helder. The Portuguese take part of the modernization program of the Netherlands and Belgium over.
Portanto ambos os navios deverao ser modernizados na Holanda.
On-topic/off-topic, vídeo que documenta os últimos dois anos de actividade da fragata M modernizada belga "Leopold I": http://www.mil.be/fr/article/le-leopold-i-lhonneur
Pode ter havido alteração dos planos entretanto(https://s8.postimg.org/ilv9o6o11/03_digikrant.noordhollandsdagblad.nl_-_Heldersc.jpg)
fonte:
digikrant.noordhollandsdagblad.nl - Heldersche Courant, zaterdag 1 april 2017
traduçao googleCitarWork to do for Helder naval business. Now the modernization program of the Belgian M-frigates is over, the Portugal sold out M-frigates ex-Van Nes and former Van Galen back to Den Helder. It was agreed that the major maintenance of the place in Den Helder. The Portuguese take part of the modernization program of the Netherlands and Belgium over.
Portanto ambos os navios deverao ser modernizados na Holanda.
Disseram-me que uma ia ser actualizada na Holanda e a outra nos AAs.
A malta na Guerra Colonial até operava os Al II de uma plataforma de madeira. Devia ter uma certificação XPTO com verificação de peso ao milímetro, estrutura e com ripas de carvalho bem envernizadas pelo Alfeite de Baixo (O AL III também devemos ter sidos dos primeiros a aterrar em corvetas, mas depois...)... ::) :POn-topic/off-topic, vídeo que documenta os últimos dois anos de actividade da fragata M modernizada belga "Leopold I": http://www.mil.be/fr/article/le-leopold-i-lhonneur
E o belo do ALIII a operar que é uma maravilha, só nós os ricos é que somos finos !!!!!!
http://osrikinhus.blogspot.pt/2011_11_01_archive.html (http://osrikinhus.blogspot.pt/2011_11_01_archive.html)
A malta na Guerra Colonial até operava os Al II de uma plataforma de madeira. Devia ter uma certificação XPTO com verificação de peso ao milímetro, estrutura e com ripas de carvalho bem envernizadas pelo Alfeite de Baixo (O AL III também devemos ter sidos dos primeiros a aterrar em corvetas, mas depois...)... ::) :POn-topic/off-topic, vídeo que documenta os últimos dois anos de actividade da fragata M modernizada belga "Leopold I": http://www.mil.be/fr/article/le-leopold-i-lhonneur
E o belo do ALIII a operar que é uma maravilha, só nós os ricos é que somos finos !!!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-1ByjvH9AFAs%2FVdkShmt4AzI%2FAAAAAAAAFXo%2FwO4U6cqhmP4%2Fs1600%2F10644640_588029607985613_2973221559493645668_o.jpg&hash=2e93c573cb34cee4ead35a4b4afbc7f4)Citarhttp://osrikinhus.blogspot.pt/2011_11_01_archive.html (http://osrikinhus.blogspot.pt/2011_11_01_archive.html)
Cumprimentos
Por falar em mariquices, Já pelo menos estão os Lynx certificados para aterrar num NPO (ou só para eventos, festarolas e zebros, etc etc...)? É que já nem peço mais nada... ::) :P
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2011%2F05%2F9-dsc_0609-copy.jpg&hash=2cf407518f273e5e63e4cbd9aa60e11b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fffoz29.06.15_b.jpg&hash=526eefb057582d337ad3135c1e8b5a0b)
Cumprimentos
São as FA's resíduais, incipientes, faz-de-conta e da simples e mera aparência: 12 AMRAAM's, 37 MBT's, 20 e tal HK416, 5 Ecureuils, 2 moto-quads, 13 Land Rover SOV, 16 ESSM's etc.
Em questão de ESSM's, só a Holanda adquiriu aproximadamente 200 e a Dinamarca 250 segundo os dados da SIPRI.
Se ainda considerarmos as fragatas M class, são 6 os navios que podem usar os ESSM's, o que dá uma média de 33 por navio.
Ou no caso dinamarquês, os 5 navios que o usam. Dará uma média de 41 por navio.
Ora 16 a dividir por 5 fragatas dará 3 misseis para cada um. Mas como as VdG não vão ser modernizadas e vão ser transformadas no médio prazo numa espécie de large OPV cutter. 16 a dividir 2 fragatas BD dará mesmo assim 8 para cada uma. Uma distância abissal da média destes 2 países.
Usando uma expressão muito popular entre nós. É tudo para "inglês" ver e tentar manter as aparências, muito tipico da nossa cultura. E depois sou eu que estou sempre a criticar e a dizer mal.
São as FA's resíduais, incipientes, faz-de-conta e da simples e mera aparência: 12 AMRAAM's, 37 MBT's, 20 e tal HK416, 5 Ecureuils, 2 moto-quads, 13 Land Rover SOV, 16 ESSM's etc.
Em questão de ESSM's, só a Holanda adquiriu aproximadamente 200 e a Dinamarca 250 segundo os dados da SIPRI.
Se ainda considerarmos as fragatas M class, são 6 os navios que podem usar os ESSM's, o que dá uma média de 33 por navio.
Ou no caso dinamarquês, os 5 navios que o usam. Dará uma média de 41 por navio.
Ora 16 a dividir por 5 fragatas dará 3 misseis para cada um. Mas como as VdG não vão ser modernizadas e vão ser transformadas no médio prazo numa espécie de large OPV cutter. 16 a dividir 2 fragatas BD dará mesmo assim 8 para cada uma. Uma distância abissal da média destes 2 países.
Usando uma expressão muito popular entre nós. É tudo para "inglês" ver e tentar manter as aparências, muito tipico da nossa cultura. E depois sou eu que estou sempre a criticar e a dizer mal.
Não foram 20 HK416 A5, não foram 2 moto 4 para a FOEsp, e ainda estou para perceber qual é o problema com os Land Rover que foram para os Comandos... eles precisavam de mais?
Com a Marinha a adquirir estes misseis, aumenta-se e muito essa capacidade, apesar de a quantidade ser insuficiente. É pouco? É, mas mais aquisições serão de certeza feitas, na mesma medida que é feito com tudo o resto.
Com ESSM não aumenta a capacidade para o dobro?
ESSM Block II will leverage existing technology and features a dual-mode X-band seeker, increased maneuverability, and other enhancements. Unlike Block 1, Block 2’s active seeker will support terminal engagement without the launch ship’s target illumination radars. The improved ESSM Block II will be fielded by the US Navy from 2020.
http://www.raytheon.com/capabilities/rtnwcm/groups/public/documents/download/rms12_essm_evolution.pdf
Com ESSM não aumenta a capacidade para o dobro?
Desculpa a minha pergunta que capacidade ???
destrutiva, alcance, velocidade, manobrabilidade.............. ????
https://en.wikipedia.org/wiki/RIM-162_ESSM
Abraços
/quote]
Para tentar estar a defender o indefensável ou justificar o injustificável esta situação ridícula: ou pertence a algum ramo das FA's ou deve ser um algum "patrioteiro" iludido. Porque a sua posição de estar a tentar tapar o sol com a peneira a tentar justificar o estado deplorável e indigente das nossas FA's. Você não está a ajudar o seu país. Mas se quiser continuar a contribuir para essa fantasia que está tudo bem e tudo o que é feito tem uma razão benigna, faça favor...
/quote]
Para tentar estar a defender o indefensável ou justificar o injustificável esta situação ridícula: ou pertence a algum ramo das FA's ou deve ser um algum "patrioteiro" iludido. Porque a sua posição de estar a tentar tapar o sol com a peneira a tentar justificar o estado deplorável e indigente das nossas FA's. Você não está a ajudar o seu país. Mas se quiser continuar a contribuir para essa fantasia que está tudo bem e tudo o que é feito tem uma razão benigna, faça favor...
O CdM não necessita de defesa, a sua postura neste fórum basta - mas calma, não é necessário "atacar" desta forma... ou, em vez de apenas apresentar razões para discordar, é apenas lançar para o ar "ou pertence a algum ramo das FA's ou deve ser um algum "patrioteiro" iludido"...?!
Até porque o Major Alvega é alguém que sabe contrapor factos quando discorda... eu, por exemplo, fui alertado para o facto dos sistemas de radares das VdG / VdC / Tejo terem capacidades muito "discutíveis"; ora aí está um assunto que aguardo mais informações.
São as FA's resíduais, incipientes, faz-de-conta e da simples e mera aparência: 12 AMRAAM's, 37 MBT's, 20 e tal HK416, 5 Ecureuils, 2 moto-quads, 13 Land Rover SOV, 16 ESSM's etc.
Em questão de ESSM's, só a Holanda adquiriu aproximadamente 200 e a Dinamarca 250 segundo os dados da SIPRI.
Se ainda considerarmos as fragatas M class, são 6 os navios que podem usar os ESSM's, o que dá uma média de 33 por navio.
Ou no caso dinamarquês, os 5 navios que o usam. Dará uma média de 41 por navio.
Ora 16 a dividir por 5 fragatas dará 3 misseis para cada um. Mas como as VdG não vão ser modernizadas e vão ser transformadas no médio prazo numa espécie de large OPV cutter. 16 a dividir 2 fragatas BD dará mesmo assim 8 para cada uma. Uma distância abissal da média destes 2 países.
Usando uma expressão muito popular entre nós. É tudo para "inglês" ver e tentar manter as aparências, muito tipico da nossa cultura. E depois sou eu que estou sempre a criticar e a dizer mal.
Não foram 20 HK416 A5, não foram 2 moto 4 para a FOEsp, e ainda estou para perceber qual é o problema com os Land Rover que foram para os Comandos... eles precisavam de mais?
Com a Marinha a adquirir estes misseis, aumenta-se e muito essa capacidade, apesar de a quantidade ser insuficiente. É pouco? É, mas mais aquisições serão de certeza feitas, na mesma medida que é feito com tudo o resto.
Eh pá não foram 20, foram 30. Qual é a diferença? As moto-quads foram 7 (só 2 bilugares). Isto segundo veiculado pela Jane's 360. A não ser que esteja melhor informado.
Em matéria de viaturas 4x4 SOV, eu não escrevi em haver problemas em ter essas viaturas como sugere. Mas posso regular-me em comparação por exemplo com o exército checo que tem para aí 80 viaturas Land Rover deste tipo. E os belgas que têm mais de 100 4x4 SOV's. Os holandeses idem. Isto para falarmos só de exércitos com uma dimensão teórica idêntica à nossa.
Para tentar estar a defender o indefensável ou justificar o injustificável esta situação ridícula: ou pertence a algum ramo das FA's ou deve ser um algum "patrioteiro" iludido. Porque a sua posição de estar a tentar tapar o sol com a peneira a tentar justificar o estado deplorável e indigente das nossas FA's. Você não está a ajudar o seu país. Mas se quiser continuar a contribuir para essa fantasia que está tudo bem e tudo o que é feito tem uma razão benigna, faça favor...
Com ESSM não aumenta a capacidade para o dobro?
Desculpa a minha pergunta que capacidade ???
destrutiva, alcance, velocidade, manobrabilidade.............. ????
https://en.wikipedia.org/wiki/RIM-162_ESSM
Abraços
Quantidade
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fkatehon.com%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fvls_mk41_canister_types_1.gif&hash=4d024c1753d4df554700e021207ddfd7)
até dezasseis ESSM quando as duas Fragatas tem capacidade de 16 unidades cada ???????
Pequena correcção: o Mk48 permite albergar um RIM-7, ou dois ESSM por tubo. O maior e mais comum Mk41 é que permite albergar quatro ESSM por tubo.
até dezasseis ESSM quando as duas Fragatas tem capacidade de 16 unidades cada ???????
Acho que deve ser porque como só enviamos uma fragata de cada vez para a NRF, só a que for selecionada para essa missão é que precisa desses misseis, isto é, vai andar o pessoal da Marinha a mudar os ESSM da Bartolomeu Dias para a Francisco de Almeida ou vice-versa conforme a necessidade.
O espetacular é que para os altos Comandos da NATO, a fragata que nós enviarmos para as forças conjuntas, vai estar relativamente, ao nivel das dos outros paises NATO, que jogada.
Só espero, que isto seja, uma primeira compra, e daqui a alguns anos (com a história dos 2% do PIB para a defesa) se adquira mais unidades.
Mesmo muito incompetentes são as nossas chefias se esse for o caso.
Agora imagina tú que a Fragata vai com os Porcos, Deus queira que não, lá se vão os ESSM para o cano, de um momento para o outro a Armada leva um directo nas trombas, e ficam sem qq ESSM disponível.
Pequena correcção: o Mk48 permite albergar um RIM-7, ou dois ESSM por tubo. O maior e mais comum Mk41 é que permite albergar quatro ESSM por tubo.
Ó NVF vê lá as tuas fontes pois penso, rpt, penso, que os lançadores das Nossas "M" são os MK48 e de acordo com a info do Perda de Tempo, que eu tive o cuidado de ir ver..............podem albergar até 04 ESSM 162 por tubo.
Não leves a mal.
http://www.seaforces.org/wpnsys/SURFACE/Mk-48-missile-launcher.htm
Abraços
Pequena correcção: o Mk48 permite albergar um RIM-7, ou dois ESSM por tubo. O maior e mais comum Mk41 é que permite albergar quatro ESSM por tubo.
Ó NVF vê lá as tuas fontes pois penso, rpt, penso, que os lançadores das Nossas "M" são os MK48 e de acordo com a info do Perda de Tempo, que eu tive o cuidado de ir ver..............podem albergar até 04 ESSM 162 por tubo.
Não leves a mal.
http://www.seaforces.org/wpnsys/SURFACE/Mk-48-missile-launcher.htm
Abraços
Eu não te levo nada a mal :G-beer2: Mas basta olhar com atenção para as fotos nessa mesmíssima fonte para ver os 16 tubos individuais de RIM-7 NATO Sea Sparrow na KD (a chilena, por acaso, só tem 6 carregados), ou os 16 tubos distribuídos em dois grupos nas Halifax. Mais, na foto da Absalon, podes ver como os tubos dos ESSM (com tampa vermelha) são bem mais pequenos que os dos RIM-7, o que é intuitivo pois este último tem asas (fins) maiores. O problema é que a designação de 'módulo', utilizada nesse site é algo confusa. Mas, em caso de dúvida, prevalece a informação do fabricante ;) http://www.alternatewars.com/BBOW/Weapons/Mk48_VLS.pdf (http://www.alternatewars.com/BBOW/Weapons/Mk48_VLS.pdf)
Canadian company OSI Maritime Systems announced the RAN, along with the Canadian Royal Navy, Royal New Zealand Navy, Royal Danish Navy, Royal Netherlands Navy and the Portuguese Navy, will upgrade to its ECPINS Warship 6.2.
OSI said ECPINS is recognised as the most advanced Warship Electronic Chart Display and Information System (WECDIS) with military capabilities beyond the requirements of NATO partner specifications
Ken Kirkpatrick, president and chief executive of OSI, said, “OSI’s customer base continues to benefit from ECPINS as their chosen warship navigation and tactical software application.
"There is clearly value in operating with the most widely used Warship ECDIS that is compliant to NATO and international maritime standards, and independently certified against STANAG 4564."
STANAG 4564 is an agreement that defines a standard for WECDIS in order to ensure that all systems fitted on warships from NATO nations will provide a minimum common set of functions to the operator and accept digital data in common NATO standard formats.
OSI said it has also received Marine Equipment Directive (MED) Type Approval certification from DNV GL for ECPINS against new International Hydrographic Organization (IHO) and International Electrotechnical Commission (IEC) standards for ECDIS. These international maritime standards are also required to be met under the NATO WECDIS STANAG 4564.
OSI currently has 20 naval customers from around the world with over 600 warships and submarines operating with its world-leading integrated navigation and tactical solutions.
Despacho n.º 4213/2017 - Diário da República n.º 95/2017, Série II de 2017-05-17 107023698
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Processo de aquisição - atualização do sistema de bordo HARPOON (HSCLCS)
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/107023698/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=107023685
Despacho n.º 4213/2017 - Diário da República n.º 95/2017, Série II de 2017-05-17 107023698
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Processo de aquisição - atualização do sistema de bordo HARPOON (HSCLCS)
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Este texto faz levantar a questão de se as VdG deixarão então de operar o Harpoon visto a actualização se referir somente às fragatas da classe BD. Será mesmo possível que se continua com a intenção de transformar 3 fragatas Meko 200 em OPVs?
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Este texto faz levantar a questão de se as VdG deixarão então de operar o Harpoon visto a actualização se referir somente às fragatas da classe BD. Será mesmo possível que se continua com a intenção de transformar 3 fragatas Meko 200 em OPVs?
E também se pode colocar ainda uma segunda questão :
Qual a utilidade de efectuar os MLU's programados para as VdG, se, a ser confirmada, essa falta de actualização referente aos harpoons, vai implicar que os Navios não vão poder ser empenhados como unidades de combate de superfície em plano de igualdade como as duas BD ????
As limitações dos MLU's começam a fazer sentido se pensarmos que :
Será que se está a pensar alienar as VdG ????
ou, como tú dizes, para serem reclassificadas em NPO's ????
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Vasco_da_Gama
Modernização (Mid-life Upgrade)
Actualmente as três fragatas já se encontram equipadas com novos sistemas de comunicações e de controlo. Com a possível modernização das fragatas desta classe encontra-se incluídas as seguintes alterações:
Montagem de novos mísseis ESSM (Evolved Sea Sparrow Missile);
Modernização do sistema CIWS, Phalanx, ou em opção, um sistema RAM/SEARAM, com a mesma função mas utilizando mísseis;
Novos mísseis Harpoon - com sistema de navegação por GPS, e possibilidade de ataque a alvos em terra.
este link diz que os Harpoons vão ser modernizados também, vá-se lá saber o que está correcto.
Mas apenas duas FFG's devidamente equipadas é muito curto mesmo !!!
Abraços
Despacho n.º 4213/2017 - Diário da República n.º 95/2017, Série II de 2017-05-17 107023698
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Este texto faz levantar a questão de se as VdG deixarão então de operar o Harpoon visto a actualização se referir somente às fragatas da classe BD. Será mesmo possível que se continua com a intenção de transformar 3 fragatas Meko 200 em OPVs?
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Este texto faz levantar a questão de se as VdG deixarão então de operar o Harpoon visto a actualização se referir somente às fragatas da classe BD. Será mesmo possível que se continua com a intenção de transformar 3 fragatas Meko 200 em OPVs?
Mas ainda tinhas dúvidas CJ? Apesar de não haver nenhum impedimento técnico para equipar as VdG com ESSM e Harpoon Block II, tudo o que vem descrito na Wiki não passa de wishful thinking e contradiz tudo o que foi anunciado até agora para esta classe. Para quê investir não sei quantos milhões na remotorização dos Sea Sparrow se a intenção fosse equipar estes navios com ESSM? Para quê investir em Harpoon Block II para as VdG quando, aparentemente, nem isso está previsto para as BD?
Como já referi muitas vezes no passado, as VdG vão ser relegadas para NPO's musculados (ASW) para actuar no Med, ou então como canhoneiras em África, pois a sul do Sahara podem actuar praticamente sem oposição (tirando a África do Sul). Vamos, basicamente, servir de gendarmes para a UE e para a França em particular.
Por isso, mais vale assumir as coisas como elas são e remover imediatamente Sea Sparrow e Harpoon das VdG. Ficam com a 100 mm, CIWS e torpedos, e podem levar uns Stinger para emergências. Guarnição reduzida em 30 a 40 elementos, ficando mais espaço disponível para acomodar fuzileiros e zebros — e lá temos o mini-LPD, conceito tão querido a vários colegas do fórum. Com jeitinho ainda leva os contentores para luta anti-minas e ficamos com um dos navios mais polivalentes da NATO.
A outra hipótese é vendê-las ao Brasil e adquirir as KD holandesas e belgas daqui a uns seis ou sete anos.
Agora já não percebo nada, a Holanda e a Belgica querem retirar as classe M do activo dentro de poucos anos porque chegam ao fim da vida util e nós vamos opera-las ate 2035!?
Isto vai de mau a péssimo, e pelo que tenho lido nesta thread as Vasco da Gama tambem não vão ter substituto? Mais vale vender esta m***a aos chineses.....
É quase incompreensivél a maneira como se lidam com as aquisições de defesa neste pais. É incrivel como paises "miseraveis" como marrocos conseguem ter um grau de prontidão militar incrivél em comparação a um pais dito de 1º mundo e europeu...
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Mas ainda tinhas dúvidas CJ? Apesar de não haver nenhum impedimento técnico para equipar as VdG com ESSM e Harpoon Block II, tudo o que vem descrito na Wiki não passa de wishful thinking e contradiz tudo o que foi anunciado até agora para esta classe. Para quê investir não sei quantos milhões na remotorização dos Sea Sparrow se a intenção fosse equipar estes navios com ESSM? Para quê investir em Harpoon Block II para as VdG quando, aparentemente, nem isso está previsto para as BD?
Como já referi muitas vezes no passado, as VdG vão ser relegadas para NPO's musculados (ASW) para actuar no Med, ou então como canhoneiras em África, pois a sul do Sahara podem actuar praticamente sem oposição (tirando a África do Sul). Vamos, basicamente, servir de gendarmes para a UE e para a França em particular.
Por isso, mais vale assumir as coisas como elas são e remover imediatamente Sea Sparrow e Harpoon das VdG. Ficam com a 100 mm, CIWS e torpedos, e podem levar uns Stinger para emergências. Guarnição reduzida em 30 a 40 elementos, ficando mais espaço disponível para acomodar fuzileiros e zebros — e lá temos o mini-LPD, conceito tão querido a vários colegas do fórum. Com jeitinho ainda leva os contentores para luta anti-minas e ficamos com um dos navios mais polivalentes da NATO.
A outra hipótese é vendê-las ao Brasil e adquirir as KD holandesas e belgas daqui a uns seis ou sete anos.
O mais curioso foi os senhores almirantes da época a fazerem pressão para ter novos navios (as Baptista de Andrade tinham sido introduzidas a meio dos anos 70 e podiam ser modernizadas como as Descubierta, enquanto que as congéneres francesas João Belo, tinham sido apetrechadas com Exocet), os políticos a mendigar à NATO por novos navios, que finalmente são feitos com a maior percentagem de gastos pago pelos nossos aliados, e agora vão para conflitos de baixa/média intensidade ficando uns navios introduzidos nos anos 90, "praticamente" encostados. Mais valia terem modernizado nos anos 80 as BA e as JB, e quando os Holandeses começaram a vender as Karel Dorman, substituir de uma assentada esses navios pelas M, juntando as que foram para o Chile. Mas queriam maquinas novas, fizeram as V.G. e agora é o que é. :-\(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.worldwarships.com%2Fsites%2Fdefault%2Ffiles%2Fphotos%2Fmattmar%2FIMG1604.jpg&hash=04b9744cd0c734f5ac9dc68b1b6c49c8)(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.netmarine.net%2Fbat%2Fae%2Fcharner%2Fphoto11.jpg&hash=8fee9131cba3103686b978fca210e360)Despacho n.º 4213/2017 - Diário da República n.º 95/2017, Série II de 2017-05-17 107023698
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Este texto faz levantar a questão de se as VdG deixarão então de operar o Harpoon visto a actualização se referir somente às fragatas da classe BD. Será mesmo possível que se continua com a intenção de transformar 3 fragatas Meko 200 em OPVs?
Mas ainda tinhas dúvidas CJ? Apesar de não haver nenhum impedimento técnico para equipar as VdG com ESSM e Harpoon Block II, tudo o que vem descrito na Wiki não passa de wishful thinking e contradiz tudo o que foi anunciado até agora para esta classe. Para quê investir não sei quantos milhões na remotorização dos Sea Sparrow se a intenção fosse equipar estes navios com ESSM? Para quê investir em Harpoon Block II para as VdG quando, aparentemente, nem isso está previsto para as BD?
Como já referi muitas vezes no passado, as VdG vão ser relegadas para NPO's musculados (ASW) para actuar no Med, ou então como canhoneiras em África, pois a sul do Sahara podem actuar praticamente sem oposição (tirando a África do Sul). Vamos, basicamente, servir de gendarmes para a UE e para a França em particular.
Por isso, mais vale assumir as coisas como elas são e remover imediatamente Sea Sparrow e Harpoon das VdG. Ficam com a 100 mm, CIWS e torpedos, e podem levar uns Stinger para emergências. Guarnição reduzida em 30 a 40 elementos, ficando mais espaço disponível para acomodar fuzileiros e zebros — e lá temos o mini-LPD, conceito tão querido a vários colegas do fórum. Com jeitinho ainda leva os contentores para luta anti-minas e ficamos com um dos navios mais polivalentes da NATO.
A outra hipótese é vendê-las ao Brasil e adquirir as KD holandesas e belgas daqui a uns seis ou sete anos.
Nem se tratava bem de ter dúvidas, é mais pensar o pior para depois ser surpreendido de alguma forma pela positiva. Mas já vi que é tarefa inglória no que à Defesa em Portugal diz respeito.
Este conceito, esta ideia, de ter duas fragatas mais bem equipadas, e as restantes 3 sofrerem uma actualização mais modesta para conflitos de baixa/média intensidade (ainda gostava de perceber no contexto da NATO e do seu possível terreno de actuação o que se poderá designar por conflito ou cenário de baixa/média intensidade... talvez a invasão desse país importantíssimo como a Guiné-Bissau?), é tão absurdo que por vezes custa mesmo a acreditar.
Se a coisa der para o torto um dia destes vamos ser de novo apanhados com as calças na mão como há um século atrás?
https://www.revistamilitar.pt/revista/2461 (https://www.revistamilitar.pt/revista/2461)
https://www.zona-militar.com/foros/threads/nav%C3%ADo-polivalente-log%C3%ADstico-navpol.1657/ (https://www.zona-militar.com/foros/threads/nav%C3%ADo-polivalente-log%C3%ADstico-navpol.1657/)
Agora já não percebo nada, a Holanda e a Belgica querem retirar as classe M do activo dentro de poucos anos porque chegam ao fim da vida util e nós vamos opera-las ate 2035!?
Isto vai de mau a péssimo, e pelo que tenho lido nesta thread as Vasco da Gama tambem não vão ter substituto? Mais vale vender esta m***a aos chineses.....
É quase incompreensivél a maneira como se lidam com as aquisições de defesa neste pais. É incrivel como paises "miseraveis" como marrocos conseguem ter um grau de prontidão militar incrivél em comparação a um pais dito de 1º mundo e europeu...
Agora já não percebo nada, a Holanda e a Belgica querem retirar as classe M do activo dentro de poucos anos porque chegam ao fim da vida util e nós vamos opera-las ate 2035!?
Isto vai de mau a péssimo, e pelo que tenho lido nesta thread as Vasco da Gama tambem não vão ter substituto? Mais vale vender esta m***a aos chineses.....
É quase incompreensivél a maneira como se lidam com as aquisições de defesa neste pais. É incrivel como paises "miseraveis" como marrocos conseguem ter um grau de prontidão militar incrivél em comparação a um pais dito de 1º mundo e europeu...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnlnavy.damen.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F03%2FMF-1_3.jpg&hash=a6bc7bfcec56f4812b5b72c5a5cf0e04)
Vão substituir as "M" entre 2023 e 2030. Até agora nada se falou em substitutos de qualquer das nossas fragatas, apenas uma modernização total das Classe Bartolomeu Dias e parcial das Classe Vasco da Gama. Marrocos, Espanha são tudo países aliados com que Portugal tem óptimas relações politico-militar, no entanto é sempre importante manter uma capacidade militar credível para o que der e vier. Neste caso a Defesa não é nem nunca foi uma prioridade para o governo, no entanto o actual parece-me mais disposto a abrir os cordões à bolsa (mesmo que a dita cuja abra pouco).
Presume-se que um país da NATO tenha capacidade para actuar nos teatros habituais dessa aliança. Estar a enaltecer as nossas capacidades navais face às marinhas congéneres da América do Sul e de África não é muito lisonjeiro, mais a mais porque em muitos casos a nossa marinha fica a perder em tais comparações.
A notícia anteriormente publicada refere 8 ESSM e não 16. O Sea Sparrow nunca foi muito eficaz enquanto míssil anti-míssil (daí ser complementado por CIWS e Ram ja lá vão duas ou três décadas) e uma remotorização não vai trazer melhorias nesse aspecto. Aparentemente, o upgrade da consola de controle dos Harpoon apenas esta prevista para as BD, ou seja, mais uma capacidade das VdG que vai, ao longo do tempo, ficar mais degradada.
2 - Autorizo, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015, 18 de maio, na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que aprovou o CCP, a despesa com a comparticipação financeira de Portugal no programa e com a aquisição de até 16 (dezasseis) mísseis ESSM Block 2, até ao montante máximo de 19.500.000,00(euro), com IVA incluído se aplicável, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, «Capacidade Oceânica de Superfície», projeto «Modernização de meia vida das fragatas», com a seguinte distribuição plurianual:
a) No ano de 2021 - 3.300.000,00 euros;
b) No ano de 2022 - 6.200.000,00 euros;
c) No ano de 2023 - 3.000.000,00 euros;
d) No ano de 2024 - 7.000.000,00 euros.
Citar2 - Autorizo, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015, 18 de maio, na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que aprovou o CCP, a despesa com a comparticipação financeira de Portugal no programa e com a aquisição de até 16 (dezasseis) mísseis ESSM Block 2, até ao montante máximo de 19.500.000,00(euro), com IVA incluído se aplicável, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, «Capacidade Oceânica de Superfície», projeto «Modernização de meia vida das fragatas», com a seguinte distribuição plurianual:
a) No ano de 2021 - 3.300.000,00 euros;
b) No ano de 2022 - 6.200.000,00 euros;
c) No ano de 2023 - 3.000.000,00 euros;
d) No ano de 2024 - 7.000.000,00 euros.
Quando se compara as VDG com as suas congéneres gregas, vê-se logo que o que está planificado para as mesmas, nos coloca na vanguarda da coisa. E não vou ser mauzinho e colocar aqui as Australianas ou Neozelandesas. Qualquer dia ainda estamos ao nível do Sri Lanka ou da Venezuela, isto para não ir a África... ;D :jok: :nice: :rir:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2Fpt-pt%2Fmedia-center%2Fgaleria-digital%2FPublishingImages%2Fmeios-operacionais%2Fnrp-alvares-cabral%2F08-EX-02-052_.jpg%3Fw%3D1600%26amp%3Bh%3D629&hash=843cd58489da5e7c9548e00c03865f35)
(https://pbs.twimg.com/media/ChNQexTWwAAPTOT.jpg)
Saudações
Presume-se que um país da NATO tenha capacidade para actuar nos teatros habituais dessa aliança. Estar a enaltecer as nossas capacidades navais face às marinhas congéneres da América do Sul e de África não é muito lisonjeiro, mais a mais porque em muitos casos a nossa marinha fica a perder em tais comparações.
A notícia anteriormente publicada refere 8 ESSM e não 16. O Sea Sparrow nunca foi muito eficaz enquanto míssil anti-míssil (daí ser complementado por CIWS e Ram ja lá vão duas ou três décadas) e uma remotorização não vai trazer melhorias nesse aspecto. Aparentemente, o upgrade da consola de controle dos Harpoon apenas esta prevista para as BD, ou seja, mais uma capacidade das VdG que vai, ao longo do tempo, ficar mais degradada.
Por acaso sao mesmo 16 ;) :DCitar2 - Autorizo, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015, 18 de maio, na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que aprovou o CCP, a despesa com a comparticipação financeira de Portugal no programa e com a aquisição de até 16 (dezasseis) mísseis ESSM Block 2, até ao montante máximo de 19.500.000,00(euro), com IVA incluído se aplicável, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, «Capacidade Oceânica de Superfície», projeto «Modernização de meia vida das fragatas», com a seguinte distribuição plurianual:
a) No ano de 2021 - 3.300.000,00 euros;
b) No ano de 2022 - 6.200.000,00 euros;
c) No ano de 2023 - 3.000.000,00 euros;
d) No ano de 2024 - 7.000.000,00 euros.
Estive a ler Jane's Navy International deste mês com o artigo de fundo dedicado à modernização da Armada Portuguesa da autoria da jornalista Kate Tringham, e embora extenso não há grandes novidades anunciadas por parte do principal entrevistado, o Vice-Almirante Mendes Calado. Assim sendo temos em resumo o seguinte e a nível de meios:
- Modernização das fragatas da classe BD: na linha da holandesa e belga, ou seja, instalação de um novo sistema de gestão em combate e guerra electrónica, modernização do sonar, do CIWS Goalkeeper e do sistema Harpoon. O sistema de lançamento de torpedos será também alvo de um upgrade, passando do Mk.46 Mod. 5 actual para o Mk.54 que é mais eficaz em águas litorais, enquanto o Sea Sparrow será substituído pelo ESSM. A Bartolomeu Dias deverá iniciar o seu MLU no próximo ano, com a duração de 15 meses, seguida pela Francisco de Almeida em 2019.
- Modernização das fragatas da classe VdG: Começarão a sua modernização após estar terminada as da classe BD. Assumidamente de cariz mais modesto devido a constrangimentos de razão orçamental, irão todavia receber um novo sistema integrado de comunicações e uma nova plataforma integrada de gestão de sistemas. A modernização dos sistemas de combate ainda está em discussão, mas é certo que não receberão nem ESSM, nem Harpoon Block II ao contrário das BD.
- Corvetas e NPO's: a última das 3 corvetas sobreviventes da classe Baptista de Andrade deverá ser retirada em 2020. Segundo é avançado no artigo, a Marinha tem a intenção de até 2029 poder contar com 10 NPO, sendo que existe um grupo de trabalho que em conjunto com os estaleiros da West Sea quer simplificar o programa de construção destes navios para que se tornem menos caros já que a nível de celeridade o programa entrou agora nos eixos. "Do 5º ao 10º navio tentaremos acelerar o processo de forma a que a construção se torne mais económica, com base em tudo aquilo que aprendemos com os primeiros navios".
- Stanflex 300 ou classe Tejo: 3 navios entrarão ao serviço este ano, com o quinto e último em 2018. O Vice-Almirante enaltece que são excelentes e robustos, usados inclusivamente em combate no Líbano pela Dinamarca, mas que em Portugal a abordagem é diferente e que os navios serão utilizados somente para patrulha, vigilância costeira e fiscalização pesqueira.
- Submarinos: Mendes Calado afirma à Jane's que a opção pela aquisição de uma terceira unidade 209PN permanece em aberto, mas que não vê a Marinha num futuro próximo a exercer essa opção devido às restrições financeiras sobejamente conhecidas. A grande revisão de que está a ser alvo o Tridente em Kiel desde Janeiro deverá durar até aos primeiros meses do próximo ano, sendo que após a sua chegada o Arpão fará o mesmo mas já no Arsenal do Alfeite. A Marinha aponta que ambas as embarcações deverão sofrer um extenso upgrade no período compreendido entre 2022 e 2025.
- Bérrio: estudos em curso para a sua possível substituição entre 2021 e 2022. Com várias Marinhas europeias igualmente em processo de renovação das suas frotas, a Armada tem estado a analisar vários programas dos seus congéneres e a espreitar a oportunidade de poder participar num deles. Para esse efeito estão em curso conversações com a Royal Navy e Marinhas da Alemanha, Espanha e Holanda. A ambição é adquirir um navio novo, e para isso a Marinha tentará aumentar as verbas para este programa em específico aquando da revisão da LPM no próximo ano. A aquisição de um navio em segunda-mão não está posta de parte, porém a intenção principal revelada pelo Vice-Almirante Mendes Calado é poder ter ao dispor um navio novo, navio esse com um deslocamento máximo na ordem das 15.000, 16.000 toneladas, tripulação reduzida, convés de voo e a possibilidade de poder apoiar a projecção de fuzileiros em operações especiais. O Vice-Almirante afirma que o substituto do Bérrio também deverá ter a possibilidade de dar auxílio em caso de catástrofes naturais ou missões de cariz humanitário.
- LPD: continua a haver firme intenção na aquisição/obtenção de uma plataforma deste género, apesar de para já tal se encontrar em banho-maria pelos motivos conhecidos. Poderá ser construído em Portugal e a ambição ajustada ao orçamento disponível ou de novo nos virarmos para uma opção em segunda-mão como o Siroco em 2015, mas só entre as décadas de 2020 e 2030 é que será mais crível esse passo. A propósito do Siroco, Mendes Calado refere que a incompatibilidade do hardware militar em uso em Portugal, incluindo os EH-101 da FAP, foi o factor que ditou o parecer negativo à sua aquisição.
- Super Lynx: embora seja referido que o plano inicial era a aquisição de 7 a 8 helicópteros, as verbas para tal nunca foram disponibilizadas e os 5 que existem serão os 5 que estarão ao serviço até pelo menos 2030. O primeiro aparelho começará a modernização já este mês nas instalações da Leonardo Helicopters em Yeovil, Inglaterra, sendo reentregue à Armada em 2019, e que de acordo com o contrato assinado todos deverão estar de novo ao serviço até 2021. O MLU dos Super Lynx será feito em paralelo com o das fragatas, e Mendes Calado adianta que apesar do seu uso intensivo as aeronaves não tiveram qualquer acidente ao longo dos 24 anos de serviço, e que o quadro de tripulações de voo e de terra é excelente ao ponto de no início de 2017 terem havido períodos em que 4 helicópteros se encontravam operacionais em simultâneo, embora a média seja de 2.8. O upgrade em si dos Super Lynx consistirá na substituição dos motores originais Rolls-Royce Gem 42 pelos LHTEC CTS-800-4N, a instalação de um novo glass cockpit com 3 mostradores multifunções, novos sistemas de navegação e um novo guincho eléctrico de resgate.
;)
Oh sim, 10 traineiras mais 4 fisgas ,duas fragatas e mais três a meio gás..... Muito gostam dos NPO´s... se ainda fizessem umas corvetas daquilo.
Oh sim, 10 traineiras mais 4 fisgas ,duas fragatas e mais três a meio gás..... Muito gostam dos NPO´s... se ainda fizessem umas corvetas daquilo.
CINCO FISGAS !!!!!!!!!!! :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2:
Uma fortuna em elásticos.................. :nice: :nice: :nice: :nice: :nice:
Oh sim, 10 traineiras mais 4 fisgas ,duas fragatas e mais três a meio gás..... Muito gostam dos NPO´s... se ainda fizessem umas corvetas daquilo.
CINCO FISGAS !!!!!!!!!!! :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2:
Uma fortuna em elásticos.................. :nice: :nice: :nice: :nice: :nice:
Então a quinta não tinha sido comprada para peças!? Estava na ideia que a ultima Stanflex era só para peças.
Porque deviam ter todos lutado até à morte para um ter um final exatamente igual.
Um Chefe de Estado-Maior deve ser acima de tudo um estratega, não interessa se vem de Operações Especiais ou de Aviação de transporte ou até de Logística. O que importa é que tenha uma capacidade de elaborar estratégias para diversas situações e com os meios que tem.Porque deviam ter todos lutado até à morte para um ter um final exatamente igual.
Mas porque é que o resultado teria que ser esse?
Não é tarefa do administrador garantir que tal situação nunca ocorresse?
Nota: este é um off-topic claramente, mas atendendo a que o assunto deste tópico já deixou de o ter até lá para finais de dois mil e vinte e tais ou trinca e muitos, talvez se fale de coisas com algum interesse efectivo.
Quando eu falo do General Vassalo, falo considerando-o como o militar de topo mais interessado em outras coisas alheias ao seu mister.
Repare que Manuel António Vassalo e Silva foi agraciado com a Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial Classe Industrial, o que só lhe ficou muito bem, mas denuncia a falta da vertente do combate, da guerra. Pode revelar o construtor, mas um militar deve ser primeiro um destruidor.
- Acho eu! ;)
Provavelmente serei injusto com Vassalo, se considerarmos o pouco tempo que terá tido para preparar defesas (dois anos) mas foi a ele que o Destino escolheu.
Com efeito, mais teremos a dizer do seu antecessor, General Paulo Bénard Guedes, outro militar aparentemente pouco interessado em questões militares e que ocupou o lugar de governador entre 52 e 58. Este General também foi formado na Escola Superior Colonial (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa).
Atendendo a que PBG este no cargo 6 anos nos anos de 52 e 58, deveria ter este senhor efectuado a verificação das defesas e das munições disponíveis e procedido à sua substituição, considerando que na altura as munições .303 e 7.92 assim como armas ligeiras de qualidade eram ao preço da chuva, tal como o eram a artilharia e morteirame. O que poderia ser mais chato seriam as armas anti-carro (M20) que seriam novas e mais caras mas certamente já disponíveis em 1958. Embora tais aquisições pudessem ficar mais baratas comprando, por exemplo, stocks franceses, ingleses ou mesmo americanos, não eram coisa impossível.
Ou seja, havia a hipótese de se fazer um esforço que não foi feito, porque pelos vistos o que interessava era o tacho, e a preocupação pelas verdadeiras questões militares era pelos vistos muito reduzida.
Albuquerque não construiu o Império da Ásia ignorando a questão militar como foi feita.
Mas o que interessa agora mesmo é: o que nos trazem os militares com preocupações excessivamente “civis”, secundárias ou acessórias como o nosso Almirante Hidrográfico?
E o CEMFA, cuja carreira foi feita a pilotar aviões de transporte?
Não deverão todos os CEM serem oriundos de especialidades directamente ligadas ao combate?
Não deverá o CEMA ter sido comandante de uma das poucas fragatas, ou Comandante dos Fuzileiros?
O CEME ter o curso de operações especiais?
O CEMFA ter sido piloto de Caça ou de Helicóptero?
Existirá alguma diferença de atitude entre o militar de linha de frente e o burocrata?
Pergunto isto porque gostaria de assistir a umas demissões em bloco e em sucessão de CEMs, que deveriam ser gente com eles no sítio, mais que qualquer outro e denunciassem esta pouca vergonha.
E nenhum faz.
Ou será que afinal no futuro apenas nos resta desistir?
É que para isso já basta o que temos. E o que temos é realmente apenas simbólico e uma fachada, uma reles fachada.
Eu conheço um certo CEME que depois de ter visto o seu comando minado pelo Ministro da defesa apresentou automaticamente a demissão.
Um Chefe de Estado-Maior deve ser acima de tudo um estratega, não interessa se vem de Operações Especiais ou de Aviação de transporte ou até de Logística. O que importa é que tenha uma capacidade de elaborar estratégias para diversas situações e com os meios que tem.Porque deviam ter todos lutado até à morte para um ter um final exatamente igual.
Mas porque é que o resultado teria que ser esse?
Não é tarefa do administrador garantir que tal situação nunca ocorresse?
Nota: este é um off-topic claramente, mas atendendo a que o assunto deste tópico já deixou de o ter até lá para finais de dois mil e vinte e tais ou trinca e muitos, talvez se fale de coisas com algum interesse efectivo.
Quando eu falo do General Vassalo, falo considerando-o como o militar de topo mais interessado em outras coisas alheias ao seu mister.
Repare que Manuel António Vassalo e Silva foi agraciado com a Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial Classe Industrial, o que só lhe ficou muito bem, mas denuncia a falta da vertente do combate, da guerra. Pode revelar o construtor, mas um militar deve ser primeiro um destruidor.
- Acho eu! ;)
Provavelmente serei injusto com Vassalo, se considerarmos o pouco tempo que terá tido para preparar defesas (dois anos) mas foi a ele que o Destino escolheu.
Com efeito, mais teremos a dizer do seu antecessor, General Paulo Bénard Guedes, outro militar aparentemente pouco interessado em questões militares e que ocupou o lugar de governador entre 52 e 58. Este General também foi formado na Escola Superior Colonial (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa).
Atendendo a que PBG este no cargo 6 anos nos anos de 52 e 58, deveria ter este senhor efectuado a verificação das defesas e das munições disponíveis e procedido à sua substituição, considerando que na altura as munições .303 e 7.92 assim como armas ligeiras de qualidade eram ao preço da chuva, tal como o eram a artilharia e morteirame. O que poderia ser mais chato seriam as armas anti-carro (M20) que seriam novas e mais caras mas certamente já disponíveis em 1958. Embora tais aquisições pudessem ficar mais baratas comprando, por exemplo, stocks franceses, ingleses ou mesmo americanos, não eram coisa impossível.
Ou seja, havia a hipótese de se fazer um esforço que não foi feito, porque pelos vistos o que interessava era o tacho, e a preocupação pelas verdadeiras questões militares era pelos vistos muito reduzida.
Albuquerque não construiu o Império da Ásia ignorando a questão militar como foi feita.
Mas o que interessa agora mesmo é: o que nos trazem os militares com preocupações excessivamente “civis”, secundárias ou acessórias como o nosso Almirante Hidrográfico?
E o CEMFA, cuja carreira foi feita a pilotar aviões de transporte?
Não deverão todos os CEM serem oriundos de especialidades directamente ligadas ao combate?
Não deverá o CEMA ter sido comandante de uma das poucas fragatas, ou Comandante dos Fuzileiros?
O CEME ter o curso de operações especiais?
O CEMFA ter sido piloto de Caça ou de Helicóptero?
Existirá alguma diferença de atitude entre o militar de linha de frente e o burocrata?
Pergunto isto porque gostaria de assistir a umas demissões em bloco e em sucessão de CEMs, que deveriam ser gente com eles no sítio, mais que qualquer outro e denunciassem esta pouca vergonha.
E nenhum faz.
Ou será que afinal no futuro apenas nos resta desistir?
É que para isso já basta o que temos. E o que temos é realmente apenas simbólico e uma fachada, uma reles fachada.
Um estratega sabe que não basta apenas disparar uma arma, é preciso ter balas. Não basta ter um soldado treinado, também tem de ter um soldado motivado e alimentado.
Sabe que não basta ser versado em tácticas e manobras militares se não souber preparar o pós-guerra (exemplo brilhante é o Iraque).
As guerras vencem-se tanto no terreno como nos escritórios. Sem logística e sem planeamento estratégico, ninguém vence guerras.
Deixo aqui um link para algumas citações célebres de militares acerca de logística:
http://www.military-quotes.com/forum/logistics-quotes-t511.html
Esqueci-me de dizer atrás que os Lynx depois da modernização vão ficar assim uma espécie de Clio de 1992 com um motor 1.5 dCi.
Presume-se que um país da NATO tenha capacidade para actuar nos teatros habituais dessa aliança. Estar a enaltecer as nossas capacidades navais face às marinhas congéneres da América do Sul e de África não é muito lisonjeiro, mais a mais porque em muitos casos a nossa marinha fica a perder em tais comparações.
A notícia anteriormente publicada refere 8 ESSM e não 16. O Sea Sparrow nunca foi muito eficaz enquanto míssil anti-míssil (daí ser complementado por CIWS e Ram ja lá vão duas ou três décadas) e uma remotorização não vai trazer melhorias nesse aspecto. Aparentemente, o upgrade da consola de controle dos Harpoon apenas esta prevista para as BD, ou seja, mais uma capacidade das VdG que vai, ao longo do tempo, ficar mais degradada.
Modernização das fragatas da classe VdG: Começarão a sua modernização após estar terminada as da classe BD. Assumidamente de cariz mais modesto devido a constrangimentos de razão orçamental, irão todavia receber um novo sistema integrado de comunicações e uma nova plataforma integrada de gestão de sistemas. A modernização dos sistemas de combate ainda está em discussão, mas é certo que não receberão nem ESSM, nem Harpoon Block II ao contrário das BD.
CitarModernização das fragatas da classe VdG: Começarão a sua modernização após estar terminada as da classe BD. Assumidamente de cariz mais modesto devido a constrangimentos de razão orçamental, irão todavia receber um novo sistema integrado de comunicações e uma nova plataforma integrada de gestão de sistemas. A modernização dos sistemas de combate ainda está em discussão, mas é certo que não receberão nem ESSM, nem Harpoon Block II ao contrário das BD.
Este fim de semana adiantaram-me que a Marinha estará a estudar a hipótese de substituir as 3 peças de 100mm das VdG pela Oto Melara de 76mm, de modo a uniformizar as peças de artilharia nas fragatas.
CitarModernização das fragatas da classe VdG: Começarão a sua modernização após estar terminada as da classe BD. Assumidamente de cariz mais modesto devido a constrangimentos de razão orçamental, irão todavia receber um novo sistema integrado de comunicações e uma nova plataforma integrada de gestão de sistemas. A modernização dos sistemas de combate ainda está em discussão, mas é certo que não receberão nem ESSM, nem Harpoon Block II ao contrário das BD.
Este fim de semana adiantaram-me que a Marinha estará a estudar a hipótese de substituir as 3 peças de 100mm das VdG pela Oto Melara de 76mm, de modo a uniformizar as peças de artilharia nas fragatas.
Se as 100 forem substituídas pelas 76 só ficam a ganhar com a uniformização do armamento mais pesado, com apenas um calibre das peças de artilharia, já é um avanço significativo !!!!
A Marinha passa a vida a estudar hipóteses...
Work was carried out under a EUR12 million (USD14 million) contract awarded in July 2015 and included a comprehensive overhaul of the hull, superstructure, systems and subsystems, and equipment. In addition, the ship’s Phalanx Mk 15 Block 1B close-in weapon system was upgraded to fire 20x102 mm MK244 armour piercing discarding sabot enhanced lethality cartridges for full effectiveness against fast attack boats, anti-ship missiles, and low-flying aircraft.
http://www.janes.com/article/72440/portuguese-frigate-nrp-corte-real-completes-refit
alguma info dos trabalhos feitosCitarWork was carried out under a EUR12 million (USD14 million) contract awarded in July 2015 and included a comprehensive overhaul of the hull, superstructure, systems and subsystems, and equipment. In addition, the ship’s Phalanx Mk 15 Block 1B close-in weapon system was upgraded to fire 20x102 mm MK244 armour piercing discarding sabot enhanced lethality cartridges for full effectiveness against fast attack boats, anti-ship missiles, and low-flying aircraft.
http://www.janes.com/article/72440/portuguese-frigate-nrp-corte-real-completes-refit
Foi uma "grande reparação", é normal que demore aprox. 2 anos.
Err..... ???
Desde que me lembro que TODOS os navios sao submetidos a uma grande reparaçao de x em x anos em que basicamente sao totalmente "desmontados" em que pouco mais resta do que o casco e todos os sistemas do navio sao revistos ao pormenor.
É um procedimento absolutamente NORMAL, feito por TODAS as marinhas do mundo... ::)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F_f1OZb7DL07k%2FTTlxNlUnPLI%2FAAAAAAAARmg%2FChD_iD2Gotc%2Fs1600%2FDSC_7707.JPG&hash=2df6906f91dc0b744fbd32d88e0c30e5)
O navio oceanográfico D. CARLOS I fotografado a 20 de Janeiro de 2011 atracado ao Arsenal do Alfeite, onde está a efectuar uma grande reparação.
http://lmcshipsandthesea.blogspot.pt/2011/01/
Err..... ???
Desde que me lembro que TODOS os navios sao submetidos a uma grande reparaçao de x em x anos em que basicamente sao totalmente "desmontados" em que pouco mais resta do que o casco e todos os sistemas do navio sao revistos ao pormenor.
É um procedimento absolutamente NORMAL, feito por TODAS as marinhas do mundo... ::)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F_f1OZb7DL07k%2FTTlxNlUnPLI%2FAAAAAAAARmg%2FChD_iD2Gotc%2Fs1600%2FDSC_7707.JPG&hash=2df6906f91dc0b744fbd32d88e0c30e5)
O navio oceanográfico D. CARLOS I fotografado a 20 de Janeiro de 2011 atracado ao Arsenal do Alfeite, onde está a efectuar uma grande reparação.
http://lmcshipsandthesea.blogspot.pt/2011/01/
Enquanto cá tudo continua na mesma no que se refere ao assunto deste tópico, a Grécia prepara-se para lançar o processo de aquisição de duas fragatas FREMM.Os Gregos são ricos (Até a Troika deixa). :P ;) E nós será desta? ;D :D https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/?hc_ref=ARSAfznYMMtZyCyCi1TfhhEHqW_qDzrABcN0cfMvQGeIKBj0m3R3wwhk5W-RyO29m1g&fref=nf&pnref=story (https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/?hc_ref=ARSAfznYMMtZyCyCi1TfhhEHqW_qDzrABcN0cfMvQGeIKBj0m3R3wwhk5W-RyO29m1g&fref=nf&pnref=story)
http://www.defense-aerospace.com/articles-view/release/3/189849/greece-opens-talks-to-buy-two-fremm-frigates-from-france.html
A fragata Bartolomeu Dias e a sua guarnição estão de parabéns!(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/26904495_1717293298291846_8873178002966464676_n.jpg?oh=ff8f1ed18765b3589b2fa092db5b2207&oe=5AE62543)
O NRP Bartolomeu Dias celebra hoje o seu 9º aniversário ao serviço de Portugal e curiosamente o navio encontra-se atualmente na terra que o viu nascer, na Holanda.
A fragata Bartolomeu Dias completou mais um ano repleto de missões, onde serviu Portugal e a Marinha no mar com relevância, exibindo com brio as cores da nossa Nação, aquém e além-horizonte.
Convidamos todos a “brindar” connosco, ao nosso navio e à atual e anteriores guarnições, desejando sucesso e mares sempre de feição - hoje e sempre.
Correndo o óbvio risco de escrever aqui o que poderá ser apenas mais um zum-zum dos muitos que por aí andam, mas correm cada vez mais rumores no interior da Marinha que apontam para que as 3 fragatas Vasco da Gama não sejam alvo de qualquer modernização. :-\
alguma info dos trabalhos feitosCitarWork was carried out under a EUR12 million (USD14 million) contract awarded in July 2015 and included a comprehensive overhaul of the hull, superstructure, systems and subsystems, and equipment. In addition, the ship’s Phalanx Mk 15 Block 1B close-in weapon system was upgraded to fire 20x102 mm MK244 armour piercing discarding sabot enhanced lethality cartridges for full effectiveness against fast attack boats, anti-ship missiles, and low-flying aircraft.
http://www.janes.com/article/72440/portuguese-frigate-nrp-corte-real-completes-refit
O Navio esteve dois anos fora de serviço, se daqui a três, quatro ou cinco anos, a partir de 2020, depois dos upgrades das BD, vai estar novamente imobilizado para lhe serem incorporados alguns upgrades, que irão demorar pelo menos mais ano e meio a dois anos??????
Não sou má lingua mas......Era interessante saber o que foi melhorado na Corte Real, que justificasse estar dois anos imobilizada.
Abraços
Foi uma "grande reparação", é normal que demore aprox. 2 anos.
Que foi grande sei eu, pois para levar dois anos só pode, mas a quê????
Dois anos em reparação é porque não estaria lá em muito bom estado ou então, como eu digo e repito, as intervenções são efectuadas muito depois das datas que deveriam ser realizadas, e depois disso o Navio depois de reparado, já com vinte e seis anos, ainda vai merecer um upgrade, de ano e meio, para durar mais quanto tempo, dez anos ???
Deve ser para acontecer o que está a acontecer ás corvetas, aos classe Cacine e o que aconteceu aos classe Albacora ???
Para durar quarenta anos ao serviço, deve ser porque os nossos pseudo responsáveis tem em alta estima o pessoal embarcado, para estarem a operar navios completamente obsoletos sem o mínimo de condições de segurança e meios de combate actualizados e serem a chacota das restantes MdG !!
Abraços
É uma hipótese que pode ter outros interesses por trás. Por portas e travessas fala-se na MDG que as VdG não serão modernizadas porque serão vendidas e substituídas por duas fragatas mais modernas em segunda mão. Não esquecer também que o actual CEMGFA é da Marinha. ;)
Saudações
É uma hipótese que pode ter outros interesses por trás. Por portas e travessas fala-se na MDG que as VdG não serão modernizadas porque serão vendidas e substituídas por duas fragatas mais modernas em segunda mão. Não esquecer também que o actual CEMGFA é da Marinha. ;)
Saudações
Também já ouvi precisamente o mesmo, mas quando falaram em 2 FREMM francesas coloquei logo essa hipótese de parte.
A ser verdade, faz muito mais sentido adquirir as restantes 2 M holandesas e modernizar as nossas de acordo com o padrão holandês.
Tudo muito giro mas espero que a ser verdade a venda das VdG e troca por + 2 (ficariamos só com 4??? navios combatentes??) que as que lá estão sejam mais fiáveis que a Bartolomeu Avarias..
Tudo muito giro mas espero que a ser verdade a venda das VdG e troca por + 2 (ficariamos só com 4??? navios combatentes??) que as que lá estão sejam mais fiáveis que a Bartolomeu Avarias..Também me farto de ouvir isso cada vez que falo com alguém da Marinha. As Vdg dão muito menos problemas, segundo dizem... ;)
Tudo muito giro mas espero que a ser verdade a venda das VdG e troca por + 2 (ficariamos só com 4??? navios combatentes??) que as que lá estão sejam mais fiáveis que a Bartolomeu Avarias..Também me farto de ouvir isso cada vez que falo com alguém da Marinha. As Vdg dão muito menos problemas, segundo dizem... ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2Fpt-pt%2Fmedia-center%2Fgaleria-digital%2FPublishingImages%2Fmeios-operacionais%2Fnrp-alvares-cabral%2F08-EX-02-052_.jpg%3Fw%3D1600%26amp%3Bh%3D629&hash=843cd58489da5e7c9548e00c03865f35)
Se ficarmos com 4 já não era mau. Pelo andar da Carruagem ainda ficamos é só com duas... ???
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2Fpt-pt%2Fmedia-center%2Fgaleria-digital%2FPublishingImages%2Fmeios-operacionais%2Fnrp-francisco-almeida%2F11-DM-01HP-0435_.jpg%3Fw%3D1600%26amp%3Bh%3D629&hash=7e0867498cfc56dcf054b094521871a0)
Saudações
The first of two MEKO Frigates built by Germany's ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) in Kiel appears ready to start her first sea trials according to ship spotter pictures. The vessel, designated MEKO A-200 AN Frigate, was launched in early December 2014. Algeria ordered two frigates (with an option for two more) in March 2012. The weapons fit selected by the Algerian Navy is quite powerfull for this type of vessel.
File picture of a MEKO 200 frigate (Valour class MEKO A-200SAN of the South African Navy)
Tudo muito giro mas espero que a ser verdade a venda das VdG e troca por + 2 (ficariamos só com 4??? navios combatentes??) que as que lá estão sejam mais fiáveis que a Bartolomeu Avarias..
porquê?...
as Karel Dormen não não são fiáveis?...
Bem, a BD partiu hoje para Den Helder onde ficará até finais de 2019 (!!!!) para ser sujeita ao MLU, está no facebook da Marinha.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnavaltoday.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F04%2FBelgian-frigate-BNS-Louise-Marie-completes-two-year-modernization-program.jpg&hash=2c470f07ad28416ed92abee2cc61c08e)
Belgian frigate BNS Louise Marie completes two year modernization program
Belgian Navy’s multi-purpose frigate Louise Marie F931 has returned to its homeport in Zeebrugge, Belgium, after undergoing modernization in the Netherlands.
The frigate spent two years in Den Helder, where she was fitted with new weapons and communications.
BNS Louise Marie will now be performing operational and readiness tests. According to the Belgian Navy, the ship should be declared operational within the next few months after it receives the ‘ready for duty’ certificate.
Her sister ship BNS Leopold completed this modernization program during 2012 and 2013, while BNS Louise Marie entered the Den Helder naval base in March 2014.
Belgium and the Netherlands have a long-standing naval cooperation which was created in 1948 with a series of treaties known as BENESAM (Belgisch-Nederlandse Samenwerking).
Under this cooperation, all multi-purpose frigates of the two navies are maintained in Den Helder while the Belgian base Zeebrugge base takes care of the two nations’ minehunter vessels.
The two multi-purpose frigates, BNS Leopold and BNS Louise Marie, were bought by the Belgian Navy in 2005 from the Royal Netherlands Navy as replacement for Belgian Navy’s old Wielingen-class frigates.
While they were in service with Dutch Navy, the two vessels belonged to the class of eight Karel Doorman class frigates. Of the eight ships in the class, only HNLMS Van Speijk and Van Amstel are still in service with the Dutch Navy as the remaining vessels were sold to Chile and Portugal.
The 1991-commissioned lead-ship, Karel Doorman, was renamed to BNS Leopold after it was sold to the Belgian Navy, while Louise Marie was formerly known as HNLMS Willem van der Zaan.
In 2009, the Netherlands and Belgium decided to modernize their M- frigates by rebuilding their hangar and helicopter decks to accommodate the NH 90 helicopters.
Additionally, French company Thales provided the frigates with its Seastar non-rotating active phased array radar for naval surface surveillance. Thales also fitted the frigates with a 360° panoramic electro-optical surveillance and alerter system based on IR/TV technology called Gatekeeper.
Só para confirmar: o MLU programado é " instalação de um novo sistema de gestão em combate e guerra electrónica, modernização do sonar, do CIWS Goalkeeper e do sistema Harpoon. O sistema de lançamento de torpedos será também alvo de um upgrade, passando do Mk.46 Mod. 5 actual para o Mk.54 que é mais eficaz em águas litorais, enquanto o Sea Sparrow será substituído pelo ESSM"? Presumo que motores e restantes sistemas sejam totalmente revistos.
Mas nada nos radares...?!
E tanto tempo (mais de 1,5 anos) é o usual?
Esta semana em Den Helder, o NRP Bartolomeu Dias já começou a preparar o seu futuro.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/avU6N4.jpg) (https://imageshack.com/i/pmavU6N4j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/p2tBe4.jpg) (https://imageshack.com/i/pnp2tBe4j)
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/pcb.1842174609137047/1842165892471252/?type=3&theater
Abraços
Agora que as nossas BD's vão ser melhoradas e vão operar até 2035, será que estas duas " M's " Holandesas, quando forem substituidas lá para 2025, ainda vão ser incorporadas na nossa MdG, para fazerem mais 10 Anos ao serviço da Armada ???
Cada vez me convenço mais que é o caminho que vai ser seguido....é o mais simples e com menor custo!
https://www.thedailyherald.sx/islands/76285-navy-to-replace-its-two-multi-purpose-frigates
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/YZLCZk.jpg) (https://imageshack.com/i/poYZLCZkj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/f4RkjE.jpg) (https://imageshack.com/i/pnf4RkjEj)
Abraços
Foto da Bartolomeu Dias tirada dia 04AGO, em Den Helder, o Mastro foi-se.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/20596F.jpg) (https://imageshack.com/i/po20596Fj)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=2891600
Abraços
É impressao minha ou este é o mastro novo (ou pelo menos parte dele)?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi64.tinypic.com%2Fx6bgyf.png&hash=7078be3f34af31afe0f4db7b7683beca)
Os Harpoon das BD vão ser modernizados para Block II; pelo menos ficam com alguma capacidade de ataque a alvos terrestres.
Os Harpoon das BD vão ser modernizados para Block II; pelo menos ficam com alguma capacidade de ataque a alvos terrestres.
E o alcance dos Bock II mantem-se o mesmo!?
:-\
Os Harpoon das BD vão ser modernizados para Block II; pelo menos ficam com alguma capacidade de ataque a alvos terrestres.
E o alcance dos Bock II mantem-se o mesmo!?
:-\
Tanto quanto sei, o alcance é o mesmo da versão 1C que possuímos.
Já que se falou nos trabalhos de modernização das BD só um aparte.
Ainda vamos continuar a utilizar os Harpoon por muito mais tempo!? É que parece-me que um missil anti navio com apenas 120km de alcance não significa muito nos dias de hoje em que o minimo começa a ser 180km pra não falar nos RBS MKIII que tem 250km de alcance pra não falar na capacidade de ataque em terra, manobras de re-ataque,etc.
ys7x9
Já que se falou nos trabalhos de modernização das BD só um aparte.
Ainda vamos continuar a utilizar os Harpoon por muito mais tempo!? É que parece-me que um missil anti navio com apenas 120km de alcance não significa muito nos dias de hoje em que o minimo começa a ser 180km pra não falar nos RBS MKIII que tem 250km de alcance pra não falar na capacidade de ataque em terra, manobras de re-ataque,etc.
ys7x9
Ó Stalker com que então " re-ataque ", não quererias antes dizer " contra-ataque " ????? ;) :nice:
Abraços
Já que se falou nos trabalhos de modernização das BD só um aparte.
Ainda vamos continuar a utilizar os Harpoon por muito mais tempo!? É que parece-me que um missil anti navio com apenas 120km de alcance não significa muito nos dias de hoje em que o minimo começa a ser 180km pra não falar nos RBS MKIII que tem 250km de alcance pra não falar na capacidade de ataque em terra, manobras de re-ataque,etc.
ys7x9
Ó Stalker com que então " re-ataque ", não quererias antes dizer " contra-ataque " ????? ;) :nice:
Abraços
Por acaso não, queria mesmo dizer re-ataque, numa situação em que o missil falha o alvo por algum motivo e dá a volta para tentar novamente.
Tanto o RBS 15MK III, o Exocet MM40 Block 3 e o NSM norueguês fazem isso.
:P
Já que se falou nos trabalhos de modernização das BD só um aparte.
Ainda vamos continuar a utilizar os Harpoon por muito mais tempo!? É que parece-me que um missil anti navio com apenas 120km de alcance não significa muito nos dias de hoje em que o minimo começa a ser 180km pra não falar nos RBS MKIII que tem 250km de alcance pra não falar na capacidade de ataque em terra, manobras de re-ataque,etc.
ys7x9
Ó Stalker com que então " re-ataque ", não quererias antes dizer " contra-ataque " ????? ;) :nice:
Abraços
Por acaso não, queria mesmo dizer re-ataque, numa situação em que o missil falha o alvo por algum motivo e dá a volta para tentar novamente.
Tanto o RBS 15MK III, o Exocet MM40 Block 3 e o NSM norueguês fazem isso.
:P
OK, pensei que te referias á reação das forças em terra ! ;)
Eu apenas digo que nunca ouvi nem li tal termo, se o míssil falha o alvo lança(m)-se outro(s), ou seja o ataque continua, até o objectivo ou o atacante, um deles, ser destruído ou a força atacante suspender o ataque.
Abraços
The Autonomous Target Recognition (ATR) of the seeker ensures that the correct target is detected, recognised and hit, at sea or on land.
https://www.kongsberg.com/en/kds/products/missilesystems/navalstrikemissile/ (https://www.kongsberg.com/en/kds/products/missilesystems/navalstrikemissile/)
Vamos perder 3/5 da capacidade de combate de alta intensidade
https://www.dn.pt/poder/interior/mais-de-metade-das-fragatas-vao-perder-capacidade-de-combate-10065114.html?fbclid=IwAR2hHSuqeflyeTnXQz8APVwY7vAtkoKYZomQ0dFX8pddtaGY6oxro-xmAbY
a descer até ao zero naval
Vamos perder 3/5 da capacidade de combate de alta intensidade
https://www.dn.pt/poder/interior/mais-de-metade-das-fragatas-vao-perder-capacidade-de-combate-10065114.html?fbclid=IwAR2hHSuqeflyeTnXQz8APVwY7vAtkoKYZomQ0dFX8pddtaGY6oxro-xmAbY
a descer até ao zero naval
Vamos perder 3/5 da capacidade de combate de alta intensidade
https://www.dn.pt/poder/interior/mais-de-metade-das-fragatas-vao-perder-capacidade-de-combate-10065114.html?fbclid=IwAR2hHSuqeflyeTnXQz8APVwY7vAtkoKYZomQ0dFX8pddtaGY6oxro-xmAbY
a descer até ao zero naval
Vamos perder 3/5 da capacidade de combate de alta intensidade
https://www.dn.pt/poder/interior/mais-de-metade-das-fragatas-vao-perder-capacidade-de-combate-10065114.html?fbclid=IwAR2hHSuqeflyeTnXQz8APVwY7vAtkoKYZomQ0dFX8pddtaGY6oxro-xmAbY
a descer até ao zero naval
Já em 2015 se sabia, que essa redução das capacidades combativas das VdG, iria acontecer.
https://www.defensemedianetwork.com/stories/portuguese-navy-plans-modernization/
Abraços
Vamos ficar ao nível da Bélgica.
Belgium, Portugal, the Netherlands sign up for new M-class IFF systems
The navies of Belgium, Portugal and the Netherlands have signed a contract with Thales for the delivery of new Mode 5 and Mode S identification friend or foe (IFF) systems for their Karel Doorman-class frigates.
The upgrade to the latest NATO IFF standard will enable the vessels to perform military missions with increased dependability and integrity (Mode 5), and better identify civil aircraft (Mode S).
The upgrade will also include the civil Mode S to generate a comprehensive recognized air and surface picture.
According to Thales, the platforms will be fully operational from 2020.
In addition to the supply of identification systems, the contract includes the adjustment of the current LW08 radar systems and the delivery of a user interface for stand-alone control.
The Netherlands sold two of its eight M-class frigates to Belgium and another two to Portugal. As a result, Belgian and Portuguese requirements were taken into consideration as well as the requirements of the Royal Netherlands Navy.
The contract includes an option for three more new generation identification systems for the Vasco Da Gama frigates of the Portuguese Navy.
“We leverage the latest technologies to provide naval forces around the world with the means to better identify air targets and enhance tactical preparedness so they can make the right decisions at the right time. The new generation identification systems will include an advanced user interface to support stand-alone control,” said Gerben Edelijn, CEO, Thales in the Netherlands.
À muito que venho dizendo que esta MLU é uma palhaçada pegada, sobretudo às VDG. Mas para "dourar a pílula" com 2 fragatas dignas desse nome, ainda vão adquirir um abastecedor e um LPD. Ou seja, com isto nem se quisermos ir à Patagónia Argentina, chatearmos os argies (até com os Pucara e Pampa nos dão uma coça, já para não falar do que resta daquela marinha, e ainda nos conquistam a Madeira)... :o ::) :P ;)
Cumprimentos
Entretanto...CitarBelgium, Portugal, the Netherlands sign up for new M-class IFF systems
The navies of Belgium, Portugal and the Netherlands have signed a contract with Thales for the delivery of new Mode 5 and Mode S identification friend or foe (IFF) systems for their Karel Doorman-class frigates.
The upgrade to the latest NATO IFF standard will enable the vessels to perform military missions with increased dependability and integrity (Mode 5), and better identify civil aircraft (Mode S).
The upgrade will also include the civil Mode S to generate a comprehensive recognized air and surface picture.
According to Thales, the platforms will be fully operational from 2020.
In addition to the supply of identification systems, the contract includes the adjustment of the current LW08 radar systems and the delivery of a user interface for stand-alone control.
The Netherlands sold two of its eight M-class frigates to Belgium and another two to Portugal. As a result, Belgian and Portuguese requirements were taken into consideration as well as the requirements of the Royal Netherlands Navy.
The contract includes an option for three more new generation identification systems for the Vasco Da Gama frigates of the Portuguese Navy.
“We leverage the latest technologies to provide naval forces around the world with the means to better identify air targets and enhance tactical preparedness so they can make the right decisions at the right time. The new generation identification systems will include an advanced user interface to support stand-alone control,” said Gerben Edelijn, CEO, Thales in the Netherlands.
Note-se que para as VdG é opcional porque além de não haver guito, o risco de abater aviões inimigos com os Sea Sparrow deve ser diminuto.
https://navaltoday.com/2018/10/19/belgium-portugal-the-netherlands-sign-up-for-new-m-class-iff-systems/ (https://navaltoday.com/2018/10/19/belgium-portugal-the-netherlands-sign-up-for-new-m-class-iff-systems/)
https://www.thalesgroup.com/en/worldwide-defence/radiocom/news/naval-forces-belgium-portugal-and-royal-netherlands-navy-rely-new (https://www.thalesgroup.com/en/worldwide-defence/radiocom/news/naval-forces-belgium-portugal-and-royal-netherlands-navy-rely-new)
Saratoga fired two Sea Sparrow missiles at Muavenet. The first missile struck in the bridge, destroying it and the Combat Information Center. The second missile struck in the aft magazine but did not detonate. The explosion and resulting fires killed five of the ship's officers and injured 22. Nearby US Navy ships responded in aid to the Turkish ship which was now without leadership. Fire and rescue teams boarded the ship and put out the fires in the bridge and the aft magazine preventing any secondary explosions.
À muito que venho dizendo que esta MLU é uma palhaçada pegada, sobretudo às VDG. Mas para "dourar a pílula" com 2 fragatas dignas desse nome, ainda vão adquirir um abastecedor e um LPD. Ou seja, com isto nem se quisermos ir à Patagónia Argentina, chatearmos os argies (até com os Pucara e Pampa nos dão uma coça, já para não falar do que resta daquela marinha, e ainda nos conquistam a Madeira)... :o ::) :P ;)
Cumprimentos
Vamos ficar ao nível da Bélgica.
Nem por isso. Dentro de 5 a 7 anos, a Bélgica vai ter duas fragatas 'state of the art' e seis MCM novos.
O que me surpreende é que só agora o pessoal está a acordar, quando há três anos que se sabia disto -- como o tenente bem apontou! Ha três anos que alguns de nós andam a dizer que vamos ter dos NPOs mais bem armados do mundo. Temos condições para, com três navios com 30 anos, dominar toda a costa de africana entre o Marrocos e a África do Sul (com esses dois países é melhor não nos esticarmos muito).
Vamos ficar ao nível da Bélgica.
Nem por isso. Dentro de 5 a 7 anos, a Bélgica vai ter duas fragatas 'state of the art' e seis MCM novos.
O que me surpreende é que só agora o pessoal está a acordar, quando há três anos que se sabia disto -- como o tenente bem apontou! Ha três anos que alguns de nós andam a dizer que vamos ter dos NPOs mais bem armados do mundo. Temos condições para, com três navios com 30 anos, dominar toda a costa de africana entre o Marrocos e a África do Sul (com esses dois países é melhor não nos esticarmos muito).
O que venho dizendo quanto á substituição das VdG é muito provável que aconteça ainda vamos acabar por daqui a uns cinco anos ir ás compras á Holanda ou á Bélgica para ficarmos com duas ou três M's deles.
Só um aparte a Bélgica já se decidiu pelo substituto do F16, será o F35, tal e qual como cá pelo burgo :dormir: :dormir: :dormir: :dormir:!!!!
https://www.reuters.com/article/us-aerospace-belgium/belgium-chooses-lockheeds-f-35-over-eurofighter-belga-idUSKCN1MW1J7
Abraços
O que venho dizendo quanto á substituição das VdG é muito provável que aconteça ainda vamos acabar por daqui a uns cinco anos ir ás compras á Holanda ou á Bélgica para ficarmos com duas ou três M's deles.
(...) Quanto às da classe Vasco da Gama, a sua modernização - já iniciada - vai limitar-se aos sistemas da plataforma, através da qual é feito o controlo da propulsão (motores e turbinas), das avarias, da produção e distribuição de energia, ar condicionado e água ou das bombas de combustível e de lemes, entre outros meios auxiliares de funcionamento dos navios. (...)
https://www.dn.pt/poder/interior/mais-de-metade-das-fragatas-vao-perder-capacidade-de-combate-10065114.html?fbclid=IwAR2hHSuqeflyeTnXQz8APVwY7vAtkoKYZomQ0dFX8pddtaGY6oxro-xmAbY
Vão ficar disponiveis 2 Type 23 Britânicas em breve...Teriam interesse para a Marinha ?
Que as Meko não vão ser mais que uns NPO "glorificados" e que vamos ter um LPD (facilmente defensável pois temos projecto, é feito em Portugal, é para socorro a sismos, é para retirar nacionais de países em perigo, etc) deve ser certo...
Talvez se consiga reduzir o numero de NPO, talvez o LPD "substitua" o AOR, talvez se consiga vender as Meko ASAP e talvez se consiga ir buscar 2 fragatas em 2ª mão para substituir as 3 Meko... talvez...
Porque ir buscar mais 2 M's e ficar com 4 fragatas com a mesma idade não parece bom planeamento... haverá daqui a meia dúzia de anos um par de FREMM's "semi-novas" disponíveis...?
Com 30 anos só remotorizadas, com novos radares principais e NH90 (ou MH-60R). É uma pena, quanto a mim, o abandono das VdG sem se pensar em substitutos adequados. Pessoalmente, também acho que o desenho é melhor que o das M e com maior capacidade para melhoramentos (por ex, MK41 VLS).
Com 30 anos só remotorizadas, com novos radares principais e NH90 (ou MH-60R). É uma pena, quanto a mim, o abandono das VdG sem se pensar em substitutos adequados. Pessoalmente, também acho que o desenho é melhor que o das M e com maior capacidade para melhoramentos (por ex, MK41 VLS).
A delegação da Marinha do Brasil que, esta semana, assistiu a mostra Euronaval, na França, foi informada de que a Marine Nationale decidiu não modernizar duas das suas cinco fragatas multipropósito tipo La Fayette, de 3.600 toneladas (a plena carga), construídas na década de 1990.
Em consequência disso, ambos os navios – La Fayette F710 (na ativa desde março de 1996) e Surcouf F711 (comissionada em fevereiro de 1997) – serão disponibilizados para “nações amigas” no início da próxima década.
Os mesmos oficiais da MB confirmaram que as fragatas Tipo 23 britânicas, de 4.900 toneladas (carregadas), começam a ser descomissionadas em 2023, e que as fragatas canadenses classe Halifax, de 4.770 toneladas – que também interessam à Força Naval brasileira –, serão desativadas a partir de 2026.
Querem ver que... ;D ;) :P 8)
https://www.naval.com.br/blog/2018/10/26/oportunidade-duas-fragatas-la-fayette-serao-disponibilizadas-pelos-franceses/?fbclid=IwAR1ygP2zL68UxvCVIaluNOJp97Ws7hiHHD7oVSRLFXSSS8O2lLd4-NPuoDM (https://www.naval.com.br/blog/2018/10/26/oportunidade-duas-fragatas-la-fayette-serao-disponibilizadas-pelos-franceses/?fbclid=IwAR1ygP2zL68UxvCVIaluNOJp97Ws7hiHHD7oVSRLFXSSS8O2lLd4-NPuoDM)CitarA delegação da Marinha do Brasil que, esta semana, assistiu a mostra Euronaval, na França, foi informada de que a Marine Nationale decidiu não modernizar duas das suas cinco fragatas multipropósito tipo La Fayette, de 3.600 toneladas (a plena carga), construídas na década de 1990.
Em consequência disso, ambos os navios – La Fayette F710 (na ativa desde março de 1996) e Surcouf F711 (comissionada em fevereiro de 1997) – serão disponibilizados para “nações amigas” no início da próxima década.
Os mesmos oficiais da MB confirmaram que as fragatas Tipo 23 britânicas, de 4.900 toneladas (carregadas), começam a ser descomissionadas em 2023, e que as fragatas canadenses classe Halifax, de 4.770 toneladas – que também interessam à Força Naval brasileira –, serão desativadas a partir de 2026.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/05/flf-la-fayette-1024x681.jpg)
Saudações
P.S. Para as Lafayete a modernizar na Marinha Francesa, falam-se em novos sistemas de combate, sonares e a substituição do Crotale. Se for pelo Sinbad, é mau, mas pelo Aster fica no mínimo interessante
P.S. Para as Lafayete a modernizar na Marinha Francesa, falam-se em novos sistemas de combate, sonares e a substituição do Crotale. Se for pelo Sinbad, é mau, mas pelo Aster fica no mínimo interessante
Por incrível que pareça ontem fui ver o futuro destas fragatas, tendo em conta a sua substituição pelas FTI e começar a perceber que as FREEM nem em sonhos... as 2 mais recentes com upgrade era melhor que nada, mas de facto vão ter o Mistral com lançadores SADRAL :-\
https://www.naval-technology.com/news/newsdcns-to-refit-three-of-french-navys-la-fayette-class-frigates-5805763/ (https://www.naval-technology.com/news/newsdcns-to-refit-three-of-french-navys-la-fayette-class-frigates-5805763/)
Ora boas! No outro dia estiva a ver uns video da EuroNaval 2018 e queria pôr a seguinte questão.
Se houvesse a possibilidade de trocar as VDG por umas "fragatas ligeiras" Gowind 2500 seria aceitável ou não!?
Eu digo fragatas ligeiras porque muita gente encolhe-se ao ouvir a palavra corvetas,
O meu ponto é o seguinte: meios mais ligeiros mas modernos e eficazes, ou manter as VDG e andar com patrulheiros ate 2000 e troca o passo!?
ys7x9
PS: Cada Gowind sai por cerca de 250 milhões de €. Logo, só uma fragata "normal" cobre logo duas.
Mas vocês querem fragatas, AORs, LPDs, e OPVs, e depois onde é que haveria dinheiro para continuar a enterrar em bancos falidos, seus garotões?
https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fwww.jn.pt%2Feconomia%2Finterior%2Fgoverno-pede-mais-886-milhoes-para-bancos-falidos-10100965.html&h=AT34IoTdA2iX5Qa1JFY1hUJMjRdlMlX1nnte96A5FEGyJk29wsKXv1oXFXLiUTmGeuyqeXltIvLVZdmf_eC07tPU5OHeuwAojFWxrauKIWWyk1fe8ZHMJwLCVsal491DijEW8A
Eu fico lixado com um F grande é pelo facto de 10 anos depois ainda ninguém estar preso pelo BPN, é aí que eu vejo a nossa sociedade a falhar...
Os bancos existentes que têm lucros agora - BPI e Millennium - pagaram "com língua de palmo" as ajudas recebidas e, julgo, o Estado teve lucro.
Mas confesso que não sei se ter deixado os outros cair era uma possibilidade... ia trazer talvez mais prejuízos. O outro, que levou muito, ainda existe mas... é nosso! É a CGD...
Eu fico lixado com um F grande é pelo facto de 10 anos depois ainda ninguém estar preso pelo BPN, é aí que eu vejo a nossa sociedade a falhar...
Os bancos existentes que têm lucros agora - BPI e Millennium - pagaram "com língua de palmo" as ajudas recebidas e, julgo, o Estado teve lucro.
Mas confesso que não sei se ter deixado os outros cair era uma possibilidade... ia trazer talvez mais prejuízos. O outro, que levou muito, ainda existe mas... é nosso! É a CGD...
E os bancos que se aguentaram (o BCP derreteu muito dinheiro.... mas dos accionistas) reclamam com razão, que para além de terem de se desenrascar ainda ajudam a pagar os buracos dos outros bancos (fundo de resolução) e os antigos accionistas dos bancos intervencionados não viram os seus bens todos arrestados como se exigia. E depois a justiça (mais lenta) trataria de responsabilizar os culpados...... no nosso caso ainda nenhum processo chegou ao fim!!!!!
E os bancos que se aguentaram (o BCP derreteu muito dinheiro.... mas dos accionistas) reclamam com razão, que para além de terem de se desenrascar ainda ajudam a pagar os buracos dos outros bancos (fundo de resolução) e os antigos accionistas dos bancos intervencionados não viram os seus bens todos arrestados como se exigia. E depois a justiça (mais lenta) trataria de responsabilizar os culpados...... no nosso caso ainda nenhum processo chegou ao fim!!!!!
Acionistas...? Será administradores? Porque a acção é "autónoma", a responsabilidade é limitada; e o accionista de 1 dos 3 totalistas (o BPP e até o BANIF são "suportáveis") é o contribuinte e esse já meteu muito dinheiro na CGD.
A Islândia fez o "estrangeiro" perder, aqui não sei se seria possível deixar cair o BES e o BPN - a CGD não, de certeza.
By J.W. Marcum, NSWC PHD Public Affairs
Work has commenced on the refurbishment and modification of the NATO Seasparrow Missile System (NSSMS) platform and MK 132 Guided Missile Launching System located at Naval Surface Warfare Center, Port Hueneme Division (NSWC PHD). The surface-to-air ship defense system is being upgraded to support deployment of the Evolved Seasparrow Missile (ESSM) Block 2, which employs an active- and semi-active guidance system to meet current and anticipated future threats.
“The effort is in support of ESSM Block 2 integration efforts for the CVN, LHD, and LHA ship classes,” said Electronics Engineer, Son Nguyen. “NSWC PHD is the In-Service Engineering Agent (ISEA) leading testing of a new servo motor, launcher cell extensions, and qualification of ESSM Block 2 loading and operations.”
The project is one of many current and future endeavors launched by NSWC PHD in support of the ISEA of the Future, which builds upon key innovation milestones and actions to support the next-generation Navy.
“The modification, known as MIN MOD, will include an overhauled launcher that will bring together all of the program elements to prove and verify required changes as well as demonstrate that the change is fleet ready,” said Robert Barrett, NSSMS customer advocate and program manager. “This also provides the ISEA with the latest launcher that is in the fleet, allowing us to better execute our jobs in both fleet support as well as obsolescence management.”
Barrett has served as the NAVSEA customer advocate and program manager for NSSMS and the NSSMS Depot since 2005. Both are in support of Program Executive Office, Integrated Warfare System (PEO IWS) 12, the NATO Seasparrow Program Office (NSPO). Prior to this position he supported the program as a contractor for 19 years. The NATO Seasparrow Project is now in its 50th year and is the longest running, most successful cooperative weapons program in NATO.
“Over the years I worked various details through the NSSMS program, learning all aspects of what it takes to be an ISEA and supporting the fleet both technically and logistically,” said Barrett.
“The MIN-MOD program came about when the program office and NAVSEA could not come to a contractual agreement with the design agent for a replacement launcher for the NSSMS MK 57 system,” he continued. “The replacement launcher had to have the ability to be able to fire the ESSM Block 2. This situation also drove a new requirement to make the contractual process competitive, which meant a minimum of at least two to three years were needed before a first article replacement would be seen by the fleet.”
According to Barret, details of the program were quickly developed through High Velocity Learning and collaborative efforts, LEAN, Six-Sigma principles and by involving Junior Professionals (JP) in the development and execution process.
“I saw this as an opportunity for the NSSMS NSWC PHD team to step in and provide a plausible solution to the PEO to still deliver the ESSM Block 2 capability to the fleet during an interim period while the process for the launcher's replacement was taking place,” said Barrett. “When we developed the MIN-MOD program for the NSPO, we incorporated the [NSWC PHD] Strategic Objectives, Improve Integrated Combat System Readiness; Accelerate Deployment of New Capabilities to the Fleet; and Improve Affordability of Integrated Combat Systems.”
“The program takes into account the known high-failure rate of logistical supported Lowest Repairable Units (LRUs), which are also the more expensive LRUs, and either improves them to be more effective and reliable or they are designed out of the system,” he said. “This effort also delivers ESSM Block 2 capabilities to large flat decks three years in advance of their original fleet issuance. The added bonus with this program is that it is reverse compatible, so current ESSM shooters will get the advantages of improved readiness and affordability of the LRUs long before they get the mechanical modifications to shoot the ESSM Block 2.”
The MIN-MOD program partnerships include subject matter experts from NSWC PHD; NAVSEA Technical Warrant Holders; the Naval Packaging, Handling, Storage and Transportation Division, NSWC Indian Head Explosive Ordnance Disposal Technology Division’s Picattiny Detachment; and NSWC Dahlgren Division’s principle for safety, design agent and Allowance Parts Lists.
“This not only keeps all of these agencies immersed in the devolvement process, allowing for quick course corrections, but it also gives our JPs actual involvement with these agencies to learn the ‘trials and tribulations’ that can occur when working within the federal system for the Navy,” said Barrett.
The NATO Seasparrow Project is an international consortium of 12 nations consisting of Australia, Belgium, Canada, Denmark, Germany, Greece, the Netherlands, Norway, Portugal, Spain, Turkey and the United States. The 12 member nations are partners in engineering, development, production and sustainment of the missiles and supporting equipment. NSWC PHD provides advanced technical training to partner allies in support of NSSMS.
https://www.governmentcontracts.us/government-contracts/opportunity-details/NBD00159507078729528.htm?cts=3969b
O sistema completo é o Mk29. A componente montada à superfície designa-se por Mk132. Ou seja, como já vem sendo dito por estas bandas, há muitos anos, o ESSM pode ser instalado nos actuais lançadores das VdG — não são necessários grandes investimentos (Mk41 VLS e 32 mísseis por navio), 8 ESSM (mesmo Block 1) já davam uma capacidade considerável de defesa aérea às VdG.Citarhttps://www.governmentcontracts.us/government-contracts/opportunity-details/NBD00159507078729528.htm?cts=3969b
O sistema completo é o Mk29. A componente montada à superfície designa-se por Mk132. Ou seja, como já vem sendo dito por estas bandas, há muitos anos, o ESSM pode ser instalado nos actuais lançadores das VdG — não são necessários grandes investimentos (Mk41 VLS e 32 mísseis por navio), 8 ESSM (mesmo Block 1) já davam uma capacidade considerável de defesa aérea às VdG.Citarhttps://www.governmentcontracts.us/government-contracts/opportunity-details/NBD00159507078729528.htm?cts=3969b
Olha afinal o Reino Unido também tem fragatas classe M :mrgreen: As notícias são, na maior parte dos casos, mal escritas, cheias de erros e omissões mas o pessoal aqui do forum é igualmente muito rápido a julgar e a tirar conclusões sem saber todos os factos.
A participação dos Bifes deve ter a ver com o material da RR, penso eu de que. :-P ;)
Saudações
Olha afinal o Reino Unido também tem fragatas classe M :mrgreen: As notícias são, na maior parte dos casos, mal escritas, cheias de erros e omissões mas o pessoal aqui do forum é igualmente muito rápido a julgar e a tirar conclusões sem saber todos os factos.
O RU tem fragatas classe M...? De onde vem essa ideia?
E o mais caricato, são as duvidas relativas à instalação do Sea Watcher 100 no mastro. É que, há umas semanas, li algures que por falta de verbas este sensor não havia sido adquirido pela Marinha. Na altura pensei que se tratasse de um rumor infundado... Mas o que é facto é que olhando para esta fotografia da BD o Sea Watcher parece não encontrar-se instalado...
Alguém tem alguma informação adicional sobre a questão?
Obrigado e boas festas a todos!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fthalesalerts.com%2F%255E%255Econtenttypesdata%2F7037.jpg&hash=928ff0f4aad0904db22c0a02d46c6ab6)
Os sensores do Sea Watcher são aqueles painéis estreitos rectangulares por cima do radar de controlo de tiro.
Na BD o novo mastro não tem esse espaço "recortado" para acomodar os sensores. Apenas tem o orifício em cada face do mastro mais acima para albergar o óculo da camera do sistema Gatekeeper.
Resta saber também se vai ser instalado o sistema de guerra electrónica APX. Sendo assim o mastro vai ser uma espécie de tunning naval.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fthalesalerts.com%2F%255E%255Econtenttypesdata%2F7037.jpg&hash=928ff0f4aad0904db22c0a02d46c6ab6)
Os sensores do Sea Watcher são aqueles painéis estreitos rectangulares por cima do radar de controlo de tiro.
Na BD o novo mastro não tem esse espaço "recortado" para acomodar os sensores. Apenas tem o orifício em cada face do mastro mais acima para albergar o óculo da camera do sistema Gatekeeper.
Resta saber também se vai ser instalado o sistema de guerra electrónica APX. Sendo assim o mastro vai ser uma espécie de tunning naval.
http://www.jornaldaeconomiadomar.com/bartolomeu-modernizada-na-holanda/
Manuel Costa diz:
6 Junho, 2018 às 17:15
Pena que a modernização seja efectuada com extremas dificuldades, face ao desvio de parte da verba inicialmente prevista (50 milhões de euros) para outras despesas fora do âmbito da modernização do navio.
Sistemas inicialmente de previstos já não vão ser adquiridos, como o radar do mastro SEASTAR, bem como outras partes importantes no comando da plataforma.
Diverso material já não vai ser revisto (exemplo as semi-rigidas) por falta de verba, e outras beneficiações iram ser canceladas.
Alterações estruturais apenas se resumem ao novo mastro, tudo o resto se irá manter.
Foi adquirido novo sistema de combate, mas os radares iram se manter os mesmos (mais uma vez uma borregada total da marinha).
Mais uma vez a marinha faz mal o trabalho de casa. O navio irá ser empenhado
em futuras missões Nato, mas continuará muito aquém face ás novas ameaças emergentes. Outras nações têm meios navais bem muito superiores aos nossos.
Infelizmente o navio após modernizado continuará a ser uma anedota.
Os Holandeses e os Belgas modernizaram também as suas fragatas da mesma classe (no total quatro), até os novos navios classe M sejam lançados ao mar (previsto para 2024).
Portugal foi convidado para integrar neste protejo das novas class M, mas como
pensam pequenino, não quiseram.
A Bélgica vai gastar mil milhões de euros nestas duas novas fragatas.
Portugal gastou 17 mil milhões de euros na banca nos últimos 10 anos.
Portugal moderniza as suas duas fragatas para cumprirem missões até 2035, como sabemos tal não será verdade porque as duas fragatas iram ter destino idêntico á classe João Belo (serviu a marinha durante 40 anos).
Já para não falar quem em 2035 já se encontraram obsoletas.
Resumindo a MLU da classe Bartolomeu Dias, é uma limpeza geral e cosmética.
Estas declarações feitas por um cidadão em junho deste ano e parece saber do que fala e a prova está vista.......
Agora em tom irónico dou a palavra aos advogados do diabo......
Já agora onde gastaram os senhores almirantes ou para onde foi desviado o dito dinheiro????
Algum advogado sabe.....
Confesso ter ficado algo deprimido - mas não surpreendido - com estas últimas informações... já tinha "gerido" o facto de apenas irmos ter 2 fragatas ligeiras "modernizadas" qb, mas com esperança na hipótese das MEKO serem "rapidamente" substituídas (mesmo perdendo 1 unidade), mas ainda é pior.
Consegui esta foto da Van Amstel, tirada em Den Hélder, a 22JUN13, durante o seu MLU, com o novo mastro colocado, e, no qual podemos ver os sensores do Thales SeaWatcher 100 phased array surface search radar, o que não acontece com o mastro da BD, nas duas fotos que incluo, o que me deixa antever o pior !!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/ZlfVk7.jpg) (https://imageshack.com/i/poZlfVk7j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/c1M3Fn.jpg) (https://imageshack.com/i/pnc1M3Fnj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Okj2KM.jpg) (https://imageshack.com/i/pmOkj2KMj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/WOnsb0.jpg) (https://imageshack.com/i/poWOnsb0j)
mas, nem os sensores do Thales Gatekeeper electro-optical surveillance system, estão colocados !!!
Quero acreditar que, como os MLU's acontecem cinco anos após os efectuados nos navios Holandeses e Belgas, os sensores são colocados noutros locais do Mastro de outro modo a não serem colocados nem valia a pena se perder tempo e gastar dinheiro com estes futuros NPO's !
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/1xY5Xu.jpg) (https://imageshack.com/i/pl1xY5Xuj)
Abraços
Bem observado Claudio C.
Isto é mais um tunning do que um MLU ou outra coisa. Faz lembrar um tuga qualquer que quer dar um ar mais moderno ao Civic e mete-lhe um aileron.
É também o "estado a que isto chegou" e a indigência tuga que alguns "crentes" ainda em estado de negação se recusam a ver.
As chefias neste caso particular da marinha, perdão, guarda costeira são do mais incompetente e impreparadas que há. Só lá estão para tratar da sua carreirazinha de merda, agradando de cócoras ao regime para este em troca lhe manter as regalias.
Consegui esta foto da Van Amstel, tirada em Den Hélder, a 22JUN13, durante o seu MLU, com o novo mastro colocado, e, no qual podemos ver os sensores do Thales SeaWatcher 100 phased array surface search radar, o que não acontece com o mastro da BD, nas duas fotos que incluo, o que me deixa antever o pior !!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/ZlfVk7.jpg) (https://imageshack.com/i/poZlfVk7j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/c1M3Fn.jpg) (https://imageshack.com/i/pnc1M3Fnj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Okj2KM.jpg) (https://imageshack.com/i/pmOkj2KMj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/WOnsb0.jpg) (https://imageshack.com/i/poWOnsb0j)
mas, nem os sensores do Thales Gatekeeper electro-optical surveillance system, estão colocados !!!
Quero acreditar que, como os MLU's acontecem cinco anos após os efectuados nos navios Holandeses e Belgas, os sensores são colocados noutros locais do Mastro de outro modo a não serem colocados nem valia a pena se perder tempo e gastar dinheiro com estes futuros NPO's !
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/1xY5Xu.jpg) (https://imageshack.com/i/pl1xY5Xuj)
Abraços
Honesta e infelizmente não acredito. O MLU deixou ou deixará de contemplar qualquer atualização ao nível dos sensores (o que entronca com a situação geral da Marinha - nem para a marlin ou semirigidos dos NPO há dinheiro, quanto mais para estas "brincadeiras").
E, a ver vamos quanto aos ESSM 2...
Cumprimentos,
http://www.jornaldaeconomiadomar.com/bartolomeu-modernizada-na-holanda/
Manuel Costa diz:
6 Junho, 2018 às 17:15
Pena que a modernização seja efectuada com extremas dificuldades, face ao desvio de parte da verba inicialmente prevista (50 milhões de euros) para outras despesas fora do âmbito da modernização do navio.
Sistemas inicialmente de previstos já não vão ser adquiridos, como o radar do mastro SEASTAR, bem como outras partes importantes no comando da plataforma.
Diverso material já não vai ser revisto (exemplo as semi-rigidas) por falta de verba, e outras beneficiações iram ser canceladas.
Alterações estruturais apenas se resumem ao novo mastro, tudo o resto se irá manter.
Foi adquirido novo sistema de combate, mas os radares iram se manter os mesmos (mais uma vez uma borregada total da marinha).
Mais uma vez a marinha faz mal o trabalho de casa. O navio irá ser empenhado
em futuras missões Nato, mas continuará muito aquém face ás novas ameaças emergentes. Outras nações têm meios navais bem muito superiores aos nossos.
Infelizmente o navio após modernizado continuará a ser uma anedota.
Os Holandeses e os Belgas modernizaram também as suas fragatas da mesma classe (no total quatro), até os novos navios classe M sejam lançados ao mar (previsto para 2024).
Portugal foi convidado para integrar neste protejo das novas class M, mas como
pensam pequenino, não quiseram.
A Bélgica vai gastar mil milhões de euros nestas duas novas fragatas.
Portugal gastou 17 mil milhões de euros na banca nos últimos 10 anos.
Portugal moderniza as suas duas fragatas para cumprirem missões até 2035, como sabemos tal não será verdade porque as duas fragatas iram ter destino idêntico á classe João Belo (serviu a marinha durante 40 anos).
Já para não falar quem em 2035 já se encontraram obsoletas.
Resumindo a MLU da classe Bartolomeu Dias, é uma limpeza geral e cosmética.
Estas declarações feitas por um cidadão em junho deste ano e parece saber do que fala e a prova está vista.......
Agora em tom irónico dou a palavra aos advogados do diabo......
Foram precisamente estas as declarações que li.
Cumprimentos,
Consegui esta foto da Van Amstel, tirada em Den Hélder, a 22JUN13, durante o seu MLU, com o novo mastro colocado, e, no qual podemos ver os sensores do Thales SeaWatcher 100 phased array surface search radar, o que não acontece com o mastro da BD, nas duas fotos que incluo, o que me deixa antever o pior !!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/ZlfVk7.jpg) (https://imageshack.com/i/poZlfVk7j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/c1M3Fn.jpg) (https://imageshack.com/i/pnc1M3Fnj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Okj2KM.jpg) (https://imageshack.com/i/pmOkj2KMj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/WOnsb0.jpg) (https://imageshack.com/i/poWOnsb0j)
mas, nem os sensores do Thales Gatekeeper electro-optical surveillance system, estão colocados !!!
Quero acreditar que, como os MLU's acontecem cinco anos após os efectuados nos navios Holandeses e Belgas, os sensores são colocados noutros locais do Mastro de outro modo a não serem colocados nem valia a pena se perder tempo e gastar dinheiro com estes futuros NPO's !
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/1xY5Xu.jpg) (https://imageshack.com/i/pl1xY5Xuj)
Abraços
Honesta e infelizmente não acredito. O MLU deixou ou deixará de contemplar qualquer atualização ao nível dos sensores (o que entronca com a situação geral da Marinha - nem para a marlin ou semirigidos dos NPO há dinheiro, quanto mais para estas "brincadeiras").
E, a ver vamos quanto aos ESSM 2...
Cumprimentos,
Mas o upgrade já acabou????
Ao que parece vai durar até ao fim de 2019, portanto um bocadinho de calma
Nos navios belgas e holandeses, os orifícios triangulares do Gatekeeper encontram-se por baixo das antenas do SeaWatcher 100, no canto inferior direito do painel superior de cada face do mastro. No navio português, os referidos orifícios encontram-se numa posição central e mais elevada. Quanto a mim, é mais uma indicação de que o SeaWatcher 100 não será instalado.
Por muito que me custe acreditar num comentário a um artigo numa publicação de pesca, tal comentário parece correcto. Só posso concordar com o Alvega: esta fantochada do mastro não passa de um tuning.
Primeiro, foi a sugestão de não efectuar o MLU às VdG para arranjar dinheiro para o Siroco. O Siroco não veio, mas aproveitou-se a deixa para não prosseguir com o MLU às VdG. Depois foi a fanfarra com o MLU às BD para as tornar capazes para ‘cenários de alta intensidade’. E agora revela-se a palhaçada que é este MLU tardio a navios com 25 anos e a verdadeira qualidade do nosso oficialato.
No Plano de Atividades 2018 - Superintendência do Material (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/info-legal/Planos%20de%20Atividades/PA_SM_2018_.PDF) haveria (nas páginas 66 a 68) aparecer algo...?
No Plano de Atividades 2018 - Superintendência do Material (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/info-legal/Planos%20de%20Atividades/PA_SM_2018_.PDF) haveria (nas páginas 66 a 68) aparecer algo...?
Documento interessante. Então vamos gastar menos de 4 milhões em ESSM? Quatro míseros mísseis! PQP! Também interessante que se vão gastar 4,65 milhões de € na modernização dos radares das VdG, nada mau para NPO’s musculados.
Entretanto aqui refere-se a aquisição de 16 ESSM é outros valores.
https://dre.pt/home/-/dre/106927017/details/maximized?serie=II&at=c&print_preview=print-preview&day=2017-04-27&date=2017-04-01%2Fen&dreId=106926997/en
No Plano de Atividades 2018 - Superintendência do Material (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/info-legal/Planos%20de%20Atividades/PA_SM_2018_.PDF) haveria (nas páginas 66 a 68) aparecer algo...?
Documento interessante. Então vamos gastar menos de 4 milhões em ESSM? Quatro míseros mísseis! PQP! Também interessante que se vão gastar 4,65 milhões de € na modernização dos radares das VdG, nada mau para NPO’s musculados.
Si lo que se pretende comprar son los Standard SM-2 de Raytheon, con 4 millones sólo se pueden comprar 2 unidades, y aún así haciendo precio de "amigo".
OK, já fico mais descansado. É que o doc que o LM postou só inclui verbas até 2021. Se reparares a verba para 2021, de 3,3 milhões, coincide com a verba mencionada no despacho para o mesmo ano. Mesmo assim, 16 mísseis corresponde a 1/4 da capacidade total dos dois navios -- curto, muito curto!
vale a pena ler o pdf, em especial pág 12, sobre a modernização das BD.
http://www.worldinwar.eu/wp-content/uploads/2018/12/ka7TWkkD5L7xnDp582WqSafjOobuTRvi3YBImoKd.pdf
Abraços
Será que, afinal as fragatas classe BD ….. será??
https://www.thalesgroup.com/en/thales-s-band-fixed-panel-radar
Abraços
Será que, afinal as fragatas classe BD ….. será??
https://www.thalesgroup.com/en/thales-s-band-fixed-panel-radar
Abraços
Será que, afinal as fragatas classe BD ….. será??
https://www.thalesgroup.com/en/thales-s-band-fixed-panel-radar
Abraços
Ahahaha!! Há aqui amigos que em idade adulta ainda querem acreditar no Pai Natal. Aquilo é para os finlandeses, para países sérios.
O mastro é completamente diferente. O que está instalado na BD é igual ás outras fragatas congéneres e completamente diferente do que vai ser instalado nas corvetas finlandesas da classe Pohjanmaa.
Uma solução acessível (uma hipótese que já tenho estudada há muito) para ficarmos com uma fragata dentro dos parâmetros aceitáveis e que implicaria um investimento mínimo, seria:
- Retirar o 2 radares SMART-S e LW08 (desactualizados) e substitui-los por um NS-200.
- Substituir os radares de navegação antigos por 2 KH SharpEye
- Instalar um IRST Vampir NG
- Substiuir o sonar rebocado Anaconda por um CAPTAS-4 compacto
O resto seria a actualização normal que as fragatas belgas e holandesas tiveram. Isto para estar minimamente actualizada daqui 10/12 anos.
Em vez do NS200 (banda S), preferia poupar uns cobres e escolher o NS100 (também banda S), mais um segundo radar de banda C (Sea Giraffe AMB ou TRS-3D). Como vamos ficar limitados ao ESSM, não vejo a necessidade de um radar tão high end como o NS200; um segundo radar traz redundância e se esse radar for de uma banda diferente providencia uma melhor cobertura do espectro, bem como melhor resposta em ambientes ECM e contra alvos stleath.
Em vez do NS200 (banda S), preferia poupar uns cobres e escolher o NS100 (também banda S), mais um segundo radar de banda C (Sea Giraffe AMB ou TRS-3D). Como vamos ficar limitados ao ESSM, não vejo a necessidade de um radar tão high end como o NS200; um segundo radar traz redundância e se esse radar for de uma banda diferente providencia uma melhor cobertura do espectro, bem como melhor resposta em ambientes ECM e contra alvos stleath.
Os radares (e EW) é das coisas mais "nublosas" para mim - nos NPO era onde deviamos olhar.
Já agora: para um 2º radar não deveria ser algo 3D (e de outra banda) da Thales, para a integração / negócio ser mais fácil...? Talvez o SMART-S Mk2?
O SMART-S Mk2 é a evolução do "nosso" SMART-S? E o LW-08, não teve evolução?
Em vez do NS200 (banda S), preferia poupar uns cobres e escolher o NS100 (também banda S), mais um segundo radar de banda C (Sea Giraffe AMB ou TRS-3D). Como vamos ficar limitados ao ESSM, não vejo a necessidade de um radar tão high end como o NS200; um segundo radar traz redundância e se esse radar for de uma banda diferente providencia uma melhor cobertura do espectro, bem como melhor resposta em ambientes ECM e contra alvos stleath.
E o mais caricato, são as duvidas relativas à instalação do Sea Watcher 100 no mastro. É que, há umas semanas, li algures que por falta de verbas este sensor não havia sido adquirido pela Marinha. Na altura pensei que se tratasse de um rumor infundado... Mas o que é facto é que olhando para esta fotografia da BD o Sea Watcher parece não encontrar-se instalado...
Alguém tem alguma informação adicional sobre a questão?
Obrigado e boas festas a todos!
O meu caro amigo chamou à atenção de não estar as placas do Sea Watcher instaladas nas faces do mastro e eu achei que isso seria inacreditável e para além do absurdo. Fui ver para crer e isto já entra no domínio do burlesco e do ridículo. O MLU é um embuste, não há modernização nenhuma. O Sea Watcher seria o único sensor de vigilância (superfície) que garantia alguma modernidade e actualização mas muito limitada.
Os responsáveis por isto são as chefias da marinha que só lá estão para cuidar da "carreirazinha" de merda, agradando aos oligarcas políticos que é para irem para reforma com a sua pensãozinha jeitosa.
Os marinheiros que estão na foto parecem uns atrasados mentais, todos sorridentes como estivessem a tirar uma foto de alguma coisa transcendente e não têm qualquer noção ou ideia do patético e do ridículo. Um navio em que lhe meteram um mastro para adornar e nada por dentro. Mas também aqui não há novidades porque já andam a navegar navios integrados no efectivo sem radares, sensores e armamento.
Isto não é um país é uma choldra e mal frequentada. Mas no fundo não há nada que lamentar, temos o que merecemos por sermos um povo intrinsecamente estúpido e idiota, além de ignorante.
Em vez do NS200 (banda S), preferia poupar uns cobres e escolher o NS100 (também banda S), mais um segundo radar de banda C (Sea Giraffe AMB ou TRS-3D). Como vamos ficar limitados ao ESSM, não vejo a necessidade de um radar tão high end como o NS200; um segundo radar traz redundância e se esse radar for de uma banda diferente providencia uma melhor cobertura do espectro, bem como melhor resposta em ambientes ECM e contra alvos stleath.
O NS100 é tão "high end" como o NS-200, a tecnologia é a mesma, a diferença está na capacidade de alcance. Hoje é muito moderno, daqui a 10 anos já será um radar mediano. E como é para navegar mais 20 anos, convém instalar sensores em que não haja o risco de ficarem num médio prazo ultrapassados.
O NS100 está mais vocacionado para navios mais pequenos como corvetas. Só faz sentido modernizar se for para o navio ganhar vantagem operacional e tactica. Com o NS100 pouco ganho obteria.
Agora essa "salada russa" que fizeste com radares. Essa mistura não existe no mundo real..
Em vez do NS200 (banda S), preferia poupar uns cobres e escolher o NS100 (também banda S), mais um segundo radar de banda C (Sea Giraffe AMB ou TRS-3D). Como vamos ficar limitados ao ESSM, não vejo a necessidade de um radar tão high end como o NS200; um segundo radar traz redundância e se esse radar for de uma banda diferente providencia uma melhor cobertura do espectro, bem como melhor resposta em ambientes ECM e contra alvos stleath.
O NS100 é tão "high end" como o NS-200, a tecnologia é a mesma, a diferença está na capacidade de alcance. Hoje é muito moderno, daqui a 10 anos já será um radar mediano. E como é para navegar mais 20 anos, convém instalar sensores em que não haja o risco de ficarem num médio prazo ultrapassados.
O NS100 está mais vocacionado para navios mais pequenos como corvetas. Só faz sentido modernizar se for para o navio ganhar vantagem operacional e tactica. Com o NS100 pouco ganho obteria.
Agora essa "salada russa" que fizeste com radares. Essa mistura não existe no mundo real..
Como é que fica ultrapassado se a tecnologia é a mesma, como tu mesmo disseste. Será que o alcance instrumental diminui com a passagem do tempo? Descobriste uma nova lei electromagnética? Será que vais mudar o teu nick para Major Maxwell ou Major Faraday?
Tudo questões curiosas, mas quanto à 'salada russa' que não existe no mundo real, existem muitas classes de navios de guerra nesse planeta que têm radares de longo alcance a operarem em bandas diferentes como, por exemplo, todas as classes que utilizam SMART-L/S1850M, as Vasco da Gama, as Bartolomeu Dias... Mas posso continuar a mencionar classes de navios de guerra equipadas com 'salada russa', se as dez diferentes classes que mencionei nos dois postes não te chegarem. Vai ser a modos que fastidioso, mas tu é que sabes.
E o mais caricato, são as duvidas relativas à instalação do Sea Watcher 100 no mastro. É que, há umas semanas, li algures que por falta de verbas este sensor não havia sido adquirido pela Marinha. Na altura pensei que se tratasse de um rumor infundado... Mas o que é facto é que olhando para esta fotografia da BD o Sea Watcher parece não encontrar-se instalado...
Alguém tem alguma informação adicional sobre a questão?
Obrigado e boas festas a todos!
O meu caro amigo chamou à atenção de não estar as placas do Sea Watcher instaladas nas faces do mastro e eu achei que isso seria inacreditável e para além do absurdo. Fui ver para crer e isto já entra no domínio do burlesco e do ridículo. O MLU é um embuste, não há modernização nenhuma. O Sea Watcher seria o único sensor de vigilância (superfície) que garantia alguma modernidade e actualização mas muito limitada.
Os responsáveis por isto são as chefias da marinha que só lá estão para cuidar da "carreirazinha" de merda, agradando aos oligarcas políticos que é para irem para reforma com a sua pensãozinha jeitosa.
Os marinheiros que estão na foto parecem uns atrasados mentais, todos sorridentes como estivessem a tirar uma foto de alguma coisa transcendente e não têm qualquer noção ou ideia do patético e do ridículo. Um navio em que lhe meteram um mastro para adornar e nada por dentro. Mas também aqui não há novidades porque já andam a navegar navios integrados no efectivo sem radares, sensores e armamento.
Isto não é um país é uma choldra e mal frequentada. Mas no fundo não há nada que lamentar, temos o que merecemos por sermos um povo intrinsecamente estúpido e idiota, além de ignorante.
Major Alvega, eu faço parte da guarnição do NRP Bartolomeu Dias e os militares na foto são meus amigos e camaradas.
Não gostei que tenha dito que parecem uns atrasados mentais. Pode vir para este forum bolsar opiniões sobre o que quiser mas não insulte as pessoas. Tenha tento na língua.
O CEMA hoje no parlamento acabou por admitir que a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama não avançou porque se demorou muito tempo a decidir e que, tendo em conta a idade dos navios e o tempo necessário para se concluir a modernização, já não se justifica um investimento tão elevado para o tempo de vida útil que resta aos navios. Se essa modernização fosse feita, teria de ser concluída no 1º quadriénio da nova LPM e tendo em conta o dinheiro que há, preferiu-se construir 2 NPO's com entregas previstas em 2022 e 2024.
Disse ainda, em relação à construção de novas fragatas, que a Marinha tem estado atenta ao desenvolvimento de novas fragatas de maneira a posicionar-se e escolher eventualmente o programa que mais lhe interesse. Referiu que estão "particularmente atentos ao desenvolvimento de fragatas em parceria com a Marinha Holandesa e Belga" e sendo que esse é um programa para novas fragatas para a 2ª metade dos anos 20 iam "tentar observar se é possível introduzir nesse programa requisitos próprios e se este programa responde àquilo que são as necessidade da Marinha".
Assinalou ainda que as fragatas que estão a ser desenvolvidas pela França e Espanha "são muito caras" e que não faz parte dos requisitos da Marinha ter um navio daquelas dimensões.
Quando daqui a dez anos chegar a altura de decidir, sobre as novas fragatas Belgo/Holandesas, o que vai acontecer é vamos esperar mais quase uma década, e vamos comprar duas De Zeven Provicien, o sr Almirante, ou os seus sucessores não decidem coisa alguma, o que vai acontecer é o que tem acontecido sempre, vamos tentar comprar o mais barato possível, nem que para isso o equipamento, as Fragatas, tenham já vinte ou mais anos, pois, nas nossas mãos vão durar outro tanto, uma pechincha.
Quanto a ser optado por mais dois NPO's devido á indecisão sobre a modernização das VdG, demonstra que continuamos a depender de incompetentes políticos que pensam que as FFAA não servem para nada, a não ser colher Louros sobre os seus serviços prestados a outrem, por exemplo caso das nossas FND na República Centro Africana.
dão preferência á aquisição de mais meios de patrulha ao invés ter mais meios de combateRelativamente a isto o CEMA não deixou dúvidas. Disse mesmo que a prioridade para a Marinha era a construção dos NPO's.
Quando daqui a dez anos chegar a altura de decidir, sobre as novas fragatas Belgo/Holandesas, o que vai acontecer é vamos esperar mais quase uma década, e vamos comprar duas De Zeven Provicien, o sr Almirante, ou os seus sucessores não decidem coisa alguma, o que vai acontecer é o que tem acontecido sempre, vamos tentar comprar o mais barato possível, nem que para isso o equipamento, as Fragatas, tenham já vinte ou mais anos, pois, nas nossas mãos vão durar outro tanto, uma pechincha.
Quanto a ser optado por mais dois NPO's devido á indecisão sobre a modernização das VdG, demonstra que continuamos a depender de incompetentes políticos que pensam que as FFAA não servem para nada, a não ser colher Louros sobre os seus serviços prestados a outrem, por exemplo caso das nossas FND na República Centro Africana.
Concordo totalmente tenente.
O CEMA foi até bastante questionado sobre a razão de, tendo em conta que a construção de novas fragatas é tão importante, se ter deixado a decisão para o 3º quadriénio da LPM, aliás a grande parte da verba alocada à Marinha nesta LPM é para ser gasta no 3º quadriénio. O CEMA deu a desculpa de que como se decidiu adquirir o KC-390, grande parte da verba destes primeiros anos da LPM ficou logo com destino.Citardão preferência á aquisição de mais meios de patrulha ao invés ter mais meios de combateRelativamente a isto o CEMA não deixou dúvidas. Disse mesmo que a prioridade para a Marinha era a construção dos NPO's.
O Barco à Vista é que se calhar nos poderia exclarecer, a nós, meros mortais... :censurado:
Claro que sim o reabastecedor nem tem qq valor para a MdG, nem existe qq interesse em o substituir, ele apenas tem cinquenta anos, coisa pouca.
Deus queira que a inspeção ao Navio decida que não se justifica a sua modernização devido á sua idade Muitíssimo avançada, depois quero ver o que se vai comprar, bem se calhar, nada mas, também a sua falta nem se fará sentir pois pedimos ajuda aos Espanhóis, e eles mandam logo um Navio construído na Navantia !!
Claro que sim o reabastecedor nem tem qq valor para a MdG, nem existe qq interesse em o substituir, ele apenas tem cinquenta anos, coisa pouca.
Deus queira que a inspeção ao Navio decida que não se justifica a sua modernização devido á sua idade Muitíssimo avançada, depois quero ver o que se vai comprar, bem se calhar, nada mas, também a sua falta nem se fará sentir pois pedimos ajuda aos Espanhóis, e eles mandam logo um Navio construído na Navantia !!
Na verdade o que mais me surpreendeu nesta audição do CEMA foi que, além de uns comentários de um deputado do tipo "o Bérrio está a dar o berro", ninguém se mostrou muito interessado em discutir com mais pormenor este processo de aquisição de um reabastecedor, preferindo centrarem-se mais no NPL.
O CEMA hoje no parlamento acabou por admitir que a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama não avançou porque se demorou muito tempo a decidir e que, tendo em conta a idade dos navios e o tempo necessário para se concluir a modernização, já não se justifica um investimento tão elevado para o tempo de vida útil que resta aos navios. Se essa modernização fosse feita, teria de ser concluída no 1º quadriénio da nova LPM e tendo em conta o dinheiro que há, preferiu-se construir 2 NPO's com entregas previstas em 2022 e 2024.
Disse ainda, em relação à construção de novas fragatas, que a Marinha tem estado atenta ao desenvolvimento de novas fragatas de maneira a posicionar-se e escolher eventualmente o programa que mais lhe interesse. Referiu que estão "particularmente atentos ao desenvolvimento de fragatas em parceria com a Marinha Holandesa e Belga" e sendo que esse é um programa para novas fragatas para a 2ª metade dos anos 20 iam "tentar observar se é possível introduzir nesse programa requisitos próprios e se este programa responde àquilo que são as necessidade da Marinha".
Assinalou ainda que as fragatas que estão a ser desenvolvidas pela França e Espanha "são muito caras" e que não faz parte dos requisitos da Marinha ter um navio daquelas dimensões.
Quando daqui a dez anos chegar a altura de decidir, sobre as novas fragatas Belgo/Holandesas, o que vai acontecer é vamos esperar mais quase uma década, e vamos comprar duas De Zeven Provicien, o sr Almirante, ou os seus sucessores não decidem coisa alguma, o que vai acontecer é o que tem acontecido sempre, vamos tentar comprar o mais barato possível, nem que para isso o equipamento, as Fragatas, tenham já vinte ou mais anos, pois, nas nossas mãos vão durar outro tanto, uma pechincha.
Quanto a se ter optado por mais dois NPO's devido á indecisão sobre a modernização das VdG, demonstra que continuamos a depender de incompetentes tanto militares como políticos, e, estes últimos que pensam que as FFAA não servem para nada, a não ser para colherem os Louros sobre os seus serviços, dos Militares, prestados a outrem, por exemplo caso das nossas FND na República Centro Africana.
A compra de mais NPO's, até serem dez unidades, muito mais do que as unidades que na realidade nos fazem falta, prova que as chefias Militares se vergam ás decisões dos politicos e dão preferência á aquisição de mais meios de patrulha ao invés ter mais meios de combate, ou no mínimo apenas melhorar os existentes, muito lamentável é o que é !
Mas há qq coisa nesta história que me parece muito mal amanhada, então o upgrade das Vdg não tinha sido suspenso/trocado pela aquisição do falecido siroco ???
Estarei enganado ??
Agora usam-se dois NPO's como disfarce ???
Então os dois NPO's não fazem parte do lote de seis que estão incluídos nas futuras aquisições, oferecidas á MdG pelo sr Costas ???
Ou será que afinal vamos ter doze NPO's ???
Tanta Mentira e intrujice, ou mesmo ignorância junta !!!!!
Já agora onde para a verba que estava alocada para a modernização das três VdG ???
Era capaz de dar para comprar duas Marlin, Não ( cínico ) :mrgreen:
Valha-nos Santa Ingrâcia, tanta areia para os olhos dos contribuintes, tanto roubo, tanta cativação, enfim tanta TRAMPA JUNTA !!!!
Que venha a Guarda Costeira, é o que os nossos políticos querem !!
Abraços
The futuristic looking (almost Zumwalt-eske) topside of the Omega Frigate is mainly due to the new generation radar suite provided by Thales: Boudewijn Geerink ...Omega frigate is also available with different radar configurations. A version fitted with a rotating radar (such as the Thales NS200) is also being pitched by Damen.
Então mas... se vamos estar atentos ao novo programa Holandês/Belga para ver se lá conseguimos encaixar algumas das nossas especificidades, estamos interessados nas De Zeven Provicien?
Ou as De Zeven Provicien são para as VdG e as novas Omega para as BD?
Só uma pequena achega em relação às declarações ontem do CEMA e ao que o Tenente disse: o que se fala por esta altura na BNL é que após estar completa a "modernização" das VdG estas serão disponibilizadas para venda e que, de facto, o alvo estará agora mais centrado na aquisição de 2 fragatas da classe De Zeven Provicien em detrimento das 2 restantes M holandesas.
P.S. Para além daquela novidade de modernizar as G3 para os Fuzileiros, ainda perdemos também o simulador de voo para os Super Lynx... ::)
O que devíamos adquirir o mais rápido possível era mais um par de submarinos, mais dois 214 para termos algum poder de dissuasão !
A curto/médio prazo aos custos de operação destas unidades são cerca de 1/4 ou até mesmo 1/5 de uma fragata, o que para um país como o nosso é o que vem mesmo a calhar !
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/MMMdCs.jpg) (https://imageshack.com/i/pnMMMdCsj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/hhpSqw.jpg) (https://imageshack.com/i/pmhhpSqwj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/iKyCwR.jpg) (https://imageshack.com/i/poiKyCwRj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/zlY4f7.jpg) (https://imageshack.com/i/pmzlY4f7j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/vpCSzl.jpg) (https://imageshack.com/i/pnvpCSzlj)
O que devíamos adquirir o mais rápido possível era mais um par de submarinos, mais dois 214 para termos algum poder de dissuasão !
A curto/médio prazo aos custos de operação destas unidades são cerca de 1/4 ou até mesmo 1/5 de uma fragata, o que para um país como o nosso é o que vem mesmo a calhar !
totalmente de acordo...
se são mais baratos de adquirir que fragatas, então não há dúvida...
o poder de dissuasão e de fazer mossa dos submarinos é muito maior...
Só uma pequena achega em relação às declarações ontem do CEMA e ao que o Tenente disse: o que se fala por esta altura na BNL é que após estar completa a "modernização" das VdG estas serão disponibilizadas para venda e que, de facto, o alvo estará agora mais centrado na aquisição de 2 fragatas da classe De Zeven Provicien em detrimento das 2 restantes M holandesas.
P.S. Para além daquela novidade de modernizar as G3 para os Fuzileiros, ainda perdemos também o simulador de voo para os Super Lynx... ::)
Bate certo com o que venho afirmando já há umas quantas páginas........ aos poucos lá vamos reduzindo o numero de Navios combatentes de cinco fragatas passaremos para quatro, e a ver vamos se ficamos por aqui.
Se a redução fosse acompanhada de um aumento de capacidades das quatro unidades eu não concordava mas até entendia mas nem isso se vai conseguindo, pois quando se adquirirem as duas de Zeven, elas já estarão a mais do meio da sua vida útil, e, as duas M já estarão completamente obsoletas, lá voltamos a ficar com apenas duas unidades minimamente capazes, e, o que vai acontecer é que lá para 2035/40 quando se pensar em substituir as quatro fragatas existentes, apenas se comprarão, novas ou velhas, três Navios.
de acordo com o DWP Holandês 2018 a substituição das De Zeven irá começar daqui a cerca de dez anos de 2029 a 2033, e um ano depois, em 2030, o Rotterdam estará também em vias de ser substituído, como andamos sempre a brincar ás LPM's que não servem para rigorosamente nada em termos de aquisições de material para as FFAA, acredito que lá para 2030 iremos comprar as de Zeven já com 28 a 32 anos e o Rotterdam com idade superior a trinta anos, para fazermos uma grande festa de recepção ás grandes e novíssimas unidades da MdG !!
https://sldinfo.com/wp-content/uploads/2018/05/DefenceWhitePaper2018.pdf
https://en.wikipedia.org/wiki/De_Zeven_Provinci%C3%ABn-class_frigate
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/MkUUQm.jpg) (https://imageshack.com/i/plMkUUQmj)
https://en.wikipedia.org/wiki/HNLMS_Rotterdam_(L800)
Abraços
acho isso tudo uma loucura enorme...
vale muito mais ter uma M frigates novas (se possível construídas nos ENVC) do que a comprar navios com 30 anos!...
o projecto das M frigates ainda está no inicio e se calhar ainda nos podemos integrar nele...
até porque as novas M frigates provavelmente terão quase a mesma capacidade (senão mais) dos destroyers DZP, devido à evolução tecnológica e não requerem tanto pessoal...
caso contrário mais vale ficar com as 4 Karel Dorman actualizadas, até porque para fazer luta anti-submarina na nossa costa não precisam de ser furtivas...
acho isso tudo uma loucura enorme...
vale muito mais ter uma M frigates novas (se possível construídas nos ENVC) do que a comprar navios com 30 anos!...
o projecto das M frigates ainda está no inicio e se calhar ainda nos podemos integrar nele...
até porque as novas M frigates provavelmente terão quase a mesma capacidade (senão mais) dos destroyers DZP, devido à evolução tecnológica e não requerem tanto pessoal...
caso contrário mais vale ficar com as 4 Karel Dorman actualizadas, até porque para fazer luta anti-submarina na nossa costa não precisam de ser furtivas...
Não propriamente. Apesar de serem desenhadas de raiz, as novas M estão na mesma categoria das actuais M e das VdG, i.e., fragatas generalistas, com ênfase em ASW. As novas M, por exemplo, só vão dispor de 16 células Mk41 VLS, ao contrário das 40 nas DZP (com possibilidade de instalação de mais 8 células). Se formos pelos sensores e armamento, as DZP têm radares e sistemas de controlo ao nível AEGIS americano. Uma única DZP pode controlar e dominar todo o espaço aéreo de Portugal continental. Neste momento, na Península Ibérica, somente a Espanha e os EUA tem dispõem de tal capacidade.
Tanto o SPY-1 como o SMART-L têm alcances superiores a 400 km, mas claro que tudo depende da altitude do alvo. No entanto, para objectos exo-atmosféricos (leia-se mísseis balísticos), o alcance anda na ordem dos 2.000 km. Mas mais importante, são os sistemas de combate (C4I) que permitem seguir 1.000, ou mais, objectos.
sabia que o aegis permitia gerir muitos objectos e que era o sistema de combate por excelência...
mas não sabia que o aegis estivesse instalado nas DZP...
pensei que na Europa só os Espanhóis tivessem esse sistema...
sendo assim seria uma mais valia enorme para a defesa nacional...
não sei é se há verba para navios desse calibre!...
se este país não fosse pilhado desalmadamente poderíamos ter umas forças armadas capazes e viver relativamente descansados em relação à defesa nacional...
mas infelizmente, não é assim e temos de andar a fazer os planos mais loucos possíveis para tentar manter um mínimo de capacidade de defesa!...
mais uma vez, obrigado pela explicação
https://en.wikipedia.org/wiki/Active_Phased_Array_Radar (https://en.wikipedia.org/wiki/Active_Phased_Array_Radar)
https://en.wikipedia.org/wiki/SMART-L (https://en.wikipedia.org/wiki/SMART-L)
APAR aboard the Royal Netherlands Navy De Zeven Provinciën class frigate HNLMS Tromp.
https://en.wikipedia.org/wiki/Otobreda_127/54_Compact (https://en.wikipedia.org/wiki/Otobreda_127/54_Compact)
ok - comprendido
não é aegis, mas semelhante
obrigado a ambos
Essas OTO 127 vieram do Canadá em segunda-mão. No upgrade previsto para as DZP vão ser substituídas por uma nova peça 127: ou a 127/64 da OTO Melara, ou a Mk45 127/62 da BAe.
@jpthiran Eu nunca disse que as DZP (ou outras classes europeias com sensores e sistemas semelhantes) tinham o AEGIS, mas sim que estavam ao nível do AEGIS.
A Itália estará a "oferecer" 2 FREMM ainda em construção ao Brasil devido ao seu elevado preço. Apesar disso, e do CEMA ter referido isso precisamente [o preço elevado] em recente audiência parlamentar, não seriam uma boa opção para substituir as 3 VdG?
https://www.naval.com.br/blog/2019/01/30/italia-oferece-fragatas-fremm-ao-brasil/
A Itália estará a "oferecer" 2 FREMM ainda em construção ao Brasil devido ao seu elevado preço. Apesar disso, e do CEMA ter referido isso precisamente [o preço elevado] em recente audiência parlamentar, não seriam uma boa opção para substituir as 3 VdG?
https://www.naval.com.br/blog/2019/01/30/italia-oferece-fragatas-fremm-ao-brasil/
She was built at the Damen yard in Galati, Romania, being the largest warship ever built in Romania[citation needed]. On 16 August 2013 the ship arrived in Vlissingen, The Netherlands where final outfitting and installation of the weapon systems took place. In September, 2013, it was announced that as part of a series of Dutch defense budget cuts, the vessel wouldn't enter military service,[2][4] but this decision was reversed by the Dutch government. The vessel cost 400 million Euros.
A Itália estará a "oferecer" 2 FREMM ainda em construção ao Brasil devido ao seu elevado preço. Apesar disso, e do CEMA ter referido isso precisamente [o preço elevado] em recente audiência parlamentar, não seriam uma boa opção para substituir as 3 VdG?
https://www.naval.com.br/blog/2019/01/30/italia-oferece-fragatas-fremm-ao-brasil/
Nem vou entrar em critérios técnicos se é bom ou mau nem comparar com outras vou me ficar aepnas pelo preço.Onde iriamos arranjar 1,5 mil milhoes de euros pos 2 fragatas?E algo surreal.
Nem vou entrar em critérios técnicos se é bom ou mau nem comparar com outras vou me ficar aepnas pelo preço.Onde iriamos arranjar 1,5 mil milhoes de euros pos 2 fragatas?E algo surreal.
É óbvio que pelo preço pedido é surreal, ainda para mais que com aquelas dimensões e tripulação para nós seriam mais destroyers que fragatas. No entanto penso que a Itália, já que se quer desfazer delas, terá de baixar um pouco o preço pedido o que para nós, apesar de tudo, não chegaria para sequer demonstrar interesse no actual estado das coisas. ::)
Recordo que há ano e tal, dois anos, adiantei que o que se falava na altura na BNL era num par de FREMM, e tanto assim é que o CEMA teve de vir agora dizer que são afinal demasiado caras e que, muito provavelmente, se seguirá noutro caminho no que concerne primordialmente à substituição das Meko 200PN.
E depois há os detalhes. É para ficar com os Otomat ou substituí-los pelos Harpoon. Os Harpoon já são velhos, mas será o Otomat o míssil ideal para a MP? E os Aster que são mais caros que os ESSM. Ficamos com dois tipos de SAM diferentes -- ESSM nas BD e Aster nas FREMM? E o CIWS? Os italianos preferem a 76 nessa função, a MP prefere o Phalanx ou o Goalkeeper. Siga que não há guito.iha
É um governo de coligação onde os outros 2 partidos se podessem até acabariam com as forças armadas ,ele está em final de mandato logo vai entrar em eleiçoes em breve e não vai arruiscar a perder umas eleições por causa disso.
Não conheço o programa do partido, mas penso que ao contrário do que se julga o PCP é e sempre foi pró-Forças Armadas depois do 25 de Abril.
É um governo de coligação onde os outros 2 partidos se podessem até acabariam com as forças armadas ,ele está em final de mandato logo vai entrar em eleiçoes em breve e não vai arruiscar a perder umas eleições por causa disso.
Não conheço o programa do partido, mas penso que ao contrário do que se julga o PCP é e sempre foi pró-Forças Armadas depois do 25 de Abril. O Bloco de Esquerda é que tem neste momento a exclusividade dessas "febres", se bem que foi no 2º mandato do socialista António Guterres que se falou na possibilidade de referendar a existência e necessidade de ter Forças Armadas nos moldes normais. Depois veio o 11 de Setembro e isso acabou-se, embora o ataque e desconsideração às FFAA tenha continuado e até aumentado principalmente com os 2 últimos Executivos.
Novo, 2 unidades para substituir as 3 "NPO Meko", só vejo hipótese de algo tipo Future Surface Combatant (https://en.wikipedia.org/wiki/Future_Surface_Combatant_(Koninklijke_Marine)), com um custo de +- 500 milhões cada e com a hipótese de construção nacional...
Novo, 2 unidades para substituir as 3 "NPO Meko", só vejo hipótese de algo tipo Future Surface Combatant (https://en.wikipedia.org/wiki/Future_Surface_Combatant_(Koninklijke_Marine)), com um custo de +- 500 milhões cada e com a hipótese de construção nacional...
Novo, 2 unidades para substituir as 3 "NPO Meko", só vejo hipótese de algo tipo Future Surface Combatant (https://en.wikipedia.org/wiki/Future_Surface_Combatant_(Koninklijke_Marine)), com um custo de +- 500 milhões cada e com a hipótese de construção nacional...
Pessoalmente acho que há certos aspectos que podem ser reduzidos para o nosso caso que poderiam baixar o custo um pouco para permitir a construção de três unidades
Não há necessidade de 48 celulas VLS nem de 2 SEARAM CIWS. Só a redução de 1 SEARAM CIWS implica uma redução de 25 milhões de €.
Acho eu.
:-\
É um governo de coligação
Novo, 2 unidades para substituir as 3 "NPO Meko", só vejo hipótese de algo tipo Future Surface Combatant (https://en.wikipedia.org/wiki/Future_Surface_Combatant_(Koninklijke_Marine)), com um custo de +- 500 milhões cada e com a hipótese de construção nacional...
Novo, 2 unidades para substituir as 3 "NPO Meko", só vejo hipótese de algo tipo Future Surface Combatant (https://en.wikipedia.org/wiki/Future_Surface_Combatant_(Koninklijke_Marine)), com um custo de +- 500 milhões cada e com a hipótese de construção nacional...
Esse preço é para os amigos belgas. Os holandeses reservaram entre 1.500 e 2.500 milhões para o mesmo número de unidades (duas). Porquê? Porque vão pagar o desenvolvimento do projecto e construir a infraestrutura de apoio. Os belgas estão isentos disso porque vão desenvolver e construir os caça-minas para ambos os países. Como nós não iríamos desenvolver nada, nunca teríamos direito a preço de amigo. Afinal de contas, é normal que quem desenvolve equipamentos militares tente recuperar nas vendas a terceiros parte do valor investido. Para nós nunca seria menos de 800 milhões, mas lá para 2035 deve andar a bater nos 1.000 milhões.
Se houvesse visão por estas bandas, teríamos sido membros do consórcio desde o início, ou pelo menos apanhado o comboio quanto antes, como disse muito bem o CG. Mas o tecnocrata tuga (civil e militar) não é animal de visão larga e tem a tendência para navegar à vista e rezar pelo melhor -- desde que seja baratinho, claro!
Quanto a sensores não faço idea do que os holandeses/belgas pretendem colocar.
Mas a nivel de armamentos penso que 16 celulas VLS (8 para ESSM e 8 para SM-2) seriam suficientes no nosso caso, os lançadores tradicionais de harpoons (pode ser que na altura já exista um block 3 com mais alcance), uma arma de 76mm, duas RWS, e ou um SEARAM CIWS ou colocar os sistemas CIWS que temos nas fragatas de agora. dois lançadores triplos de torpedos,
O resto fica a imaginação de cada um.
;)
(...) A modernização das MEKO e classe M será em regime de concessão?
O que está em cima da mesa diz respeito a como tratar o fim de vida das fragatas Vasco da Gama. Isto é alvo de debate, na medida em que esse final de vida pode ser mais prolongado com investimento de algum peso, ou mais curto se o dinheiro for reafectado para a aquisição de novas fragatas. Nos anos 30 deste século, no final do período da LPM, teremos de ter novas fragatas ou nos anos de 2024 ou 2025 fazer a actualização, e temos dois a três anos para chegar a uma conclusão. (...)
https://www.publico.pt/2019/02/08/politica/entrevista/contrapartidas-nao-historico-sucesso-1861043#gs.zVtUMJAt
The Defense Materiel Organization (DMO), part of the Dutch Ministry of Defense, has contracted Alewijnse Marine to participate in the mid-life upgrade of N.R.P. Bartolomeu Dias (F333) and N.R.P. Don Francisco de Almeida (F334). Originally built for the Royal Netherlands Navy (RNLN) in the early 1990s, the two Multipurpose (M) frigates were sold to the Portuguese Navy in 2006.
Alewijnse has been contracted for the design, construction, assembly and commissioning of the multi-function consoles, the auxiliary control units of the command center (CoCe) and a completely new Radio Room Console (RRC).
Alewijnse project manager Reinoud van Kralingen comments on the multifunction consoles (MFCs): “The MFCs replace the General Operating Stations (GOS) in the command center (CoCe). The CoCe is the operational heart of the ship. Here, all sensor data is presented and analyzed and, among other things, the decision can be taken to switch to weapons deployment. The new MFCs are more versatile and user-friendly than the old GOS, which greatly increases the effectiveness of the operators. With a view to redundancy, the basic design of the MFCs is kept as uniform as possible, so that an operator can easily change the console in the case of a defect."
In addition, Alewijnse will carry out various assessments before officially delivering the consoles, such as intensive simulations for shock and heat resistance and various test runs during the site acceptance tests. The refit works will take place at the RNLN shipyard in Den Helder after which Alewijnse will undertake the installation, commissioning and acceptance tests.
Life extension
The frigates will celebrate their twenty-fifth birthdays in 2019 and renovations are now necessary for the vessels to continue in active service into 2035. The Portuguese Navy agreed to these major maintenance works taking place in Den Helder as, with both vessels having been built in the Netherlands, all the necessary expertise and facilities for such a complex project are readily available in the Den Helder yard.
A trusted partner
DMO selected Alewijnse for the project based on its successful delivery of the command center consoles on board four Dutch and Belgian M-frigates between 2010 and 2014. In addition, Alewijnse and the RNLN have worked together successfully for many years on various naval vessels, including the support vessel Zr. Ms. Pelikaan (A804), Joint Support Ship (JSS) HNLMS Karel Doorman, the four Holland-Class Oceangoing Patrol Vessels and the amphibious transport ships HNLMS Johan de Witt and HNLMS Rotterdam. Since 2016, Alewijnse has maintained its own service hub in Den Helder dedicated to delivering quick and efficient electrical services to naval vessels docked at the RNLN dockyard.
O MDN dá hoje uma entrevista ao diário "Público". Fica aqui o excerto da mesma onde fala sobre a modernização das fragatas.Citar(...) A modernização das MEKO e classe M será em regime de concessão?
O que está em cima da mesa diz respeito a como tratar o fim de vida das fragatas Vasco da Gama. Isto é alvo de debate, na medida em que esse final de vida pode ser mais prolongado com investimento de algum peso, ou mais curto se o dinheiro for reafectado para a aquisição de novas fragatas. Nos anos 30 deste século, no final do período da LPM, teremos de ter novas fragatas ou nos anos de 2024 ou 2025 fazer a actualização, e temos dois a três anos para chegar a uma conclusão. (...)
https://www.publico.pt/2019/02/08/politica/entrevista/contrapartidas-nao-historico-sucesso-1861043#gs.zVtUMJAt
O MDN dá hoje uma entrevista ao diário "Público". Fica aqui o excerto da mesma onde fala sobre a modernização das fragatas.Citar(...) A modernização das MEKO e classe M será em regime de concessão?
O que está em cima da mesa diz respeito a como tratar o fim de vida das fragatas Vasco da Gama. Isto é alvo de debate, na medida em que esse final de vida pode ser mais prolongado com investimento de algum peso, ou mais curto se o dinheiro for reafectado para a aquisição de novas fragatas. Nos anos 30 deste século, no final do período da LPM, teremos de ter novas fragatas ou nos anos de 2024 ou 2025 fazer a actualização, e temos dois a três anos para chegar a uma conclusão. (...)
https://www.publico.pt/2019/02/08/politica/entrevista/contrapartidas-nao-historico-sucesso-1861043#gs.zVtUMJAt
Não dá a sensação através destas palavras do MDN ao "Público" que a porta poderá estar eventualmente um pouco mais entreaberta para a hipótese de se efectuar uma modernização mais extensa às VdG em detrimento da aquisição de novas fragatas? E será assim tão líquido que a modernização é mais cara que a compra de navios em segunda-mão? ???
Se Portugal tivesse como gastos da defesa 1,5 % do PIB, cerca de 3.000 milhões/anos, devidamente aplicado, chegava e sobrava para manter umas FFAA de 40.000 elementos, as famosas LPM não são mais que areia para os olhos dos contribuintes e algumas migalhas para ir entretendo os nossos 131 Almirantes e Generais no desempenho das suas funções " Operacionais " !!!
Abraços
Se Portugal tivesse como gastos da defesa 1,5 % do PIB, cerca de 3.000 milhões/anos, devidamente aplicado, chegava e sobrava para manter umas FFAA de 40.000 elementos, as famosas LPM não são mais que areia para os olhos dos contribuintes e algumas migalhas para ir entretendo os nossos 131 Almirantes e Generais no desempenho das suas funções " Operacionais " !!!
Abraços
Que exagero...São apenas 93 :mrgreen: :o (19 no EMGFA e órgãos comuns, 7 em organismos internacionais, 25 no Exército, 19 na Armada, 19 na Força Aérea e 11 na GNR)
nos EUA um porta aviões está entregue a um Major e leva 90 aviões!!!
nos EUA um porta aviões está entregue a um Major e leva 90 aviões!!!
Capitão na US Navy é o equivalente em Portugal de Capitão de Mar e Guerra.
https://en.wikipedia.org/wiki/Captain_(naval)#US_Navy_traditions
Pessoalmente acho um desperdicio de dinheiro pensar sequer no update ás Meko.
Mais vale começar já a planear um substituto. Ou umas Meko modernas, Type 31, Venator 110, ou até entrar no programa Holandês/Belga.
Gastar mais dinheiro nas Meko é atirar guita ao lixo.
>:(
...lol...dá quase 4 generais por cada fragata e um general por cada F-16!!!...assim não há orçamento que resista!!!...nos EUA um porta aviões está entregue a um Major e leva 90 aviões!!!...na GB são 20 generais para tudo!!!....enfim, um país de brincar!!!...
O British Army tem 85 Oficiais Generais.
https://www.thetimes.co.uk/article/top-heavy-british-army-halves-number-of-generals-j9sj6b2kp
Um porta aviões norte-americano é comandado por um Captain (equivalente a Capitão de Mar e Guerra) e o respetivo grupo aéreo por outro Captain.
O British Army tem 85 Oficiais Generais.
https://www.thetimes.co.uk/article/top-heavy-british-army-halves-number-of-generals-j9sj6b2kp
Um porta aviões norte-americano é comandado por um Captain (equivalente a Capitão de Mar e Guerra) e o respetivo grupo aéreo por outro Captain.
Iu seja pelo número que informaste anteriormente e tirando a GNR nós temos 82 Ofciais Generais quase o mesmo que o enorme exército britânico.
Nem cou entrar se está certo ou errado pois sinceramente me interessa muito mais é saber se eles são competentes ou não,se forem nada contra e não acho que esteja aí o problema.
O que fico passado e muito entristecido é cada vez mais termos menos regimentos e ainda por cima com praas a menos ou seja os poucos que ainda resistem estão longe de sua caácidade total para mim é aí que está um tremendo problema e que deveria ser muito debatido.
Nós temos 3 brigadas operacionais que com toda a certeza não têm 9000 efectivos e temos um exército que no momento ronda os 28000, o que anda fazendo esses 17000?Sinceramente gostaria de saber algo.Que tantas capelinhas são essas?
O British Army tem 85 Oficiais Generais.
https://www.thetimes.co.uk/article/top-heavy-british-army-halves-number-of-generals-j9sj6b2kp
Um porta aviões norte-americano é comandado por um Captain (equivalente a Capitão de Mar e Guerra) e o respetivo grupo aéreo por outro Captain.
Iu seja pelo número que informaste anteriormente e tirando a GNR nós temos 82 Ofciais Generais quase o mesmo que o enorme exército britânico.
Nem cou entrar se está certo ou errado pois sinceramente me interessa muito mais é saber se eles são competentes ou não,se forem nada contra e não acho que esteja aí o problema.
O que fico passado e muito entristecido é cada vez mais termos menos regimentos e ainda por cima com praas a menos ou seja os poucos que ainda resistem estão longe de sua caácidade total para mim é aí que está um tremendo problema e que deveria ser muito debatido.
Nós temos 3 brigadas operacionais que com toda a certeza não têm 9000 efectivos e temos um exército que no momento ronda os 28000, o que anda fazendo esses 17000?Sinceramente gostaria de saber algo.Que tantas capelinhas são essas?
Zocuni, onde foste buscar os 28.000 elementos do Exército ?
O total do exército não chega a 14.000 metade do teu valor. ;)
Praças temos um pouco mais de 7.000 e oficiais e sargentos são mais e 6000 ! ::)
Abraços
Iu seja pelo número que informaste anteriormente e tirando a GNR nós temos 82 Ofciais Generais quase o mesmo que o enorme exército britânico.
Nem cou entrar se está certo ou errado pois sinceramente me interessa muito mais é saber se eles são competentes ou não,se forem nada contra e não acho que esteja aí o problema.
O que fico passado e muito entristecido é cada vez mais termos menos regimentos e ainda por cima com praas a menos ou seja os poucos que ainda resistem estão longe de sua caácidade total para mim é aí que está um tremendo problema e que deveria ser muito debatido.
Nós temos 3 brigadas operacionais que com toda a certeza não têm 9000 efectivos e temos um exército que no momento ronda os 28000, o que anda fazendo esses 17000?Sinceramente gostaria de saber algo.Que tantas capelinhas são essas?
ainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
ainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
ainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
Depois das notícias da FAP? Ui, já estou a ver a imprensa a oficializar o interesse do Estado Maior da Armada nas FREMM, como aliás circula nos corredores do dito espaço. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.armytimes.com/resizer/vTWFv-WW24iczyH6w7rkH-NxC_c=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/5YRPYFQQTRERPE5NDXQUGJEY3I.jpg)
P.s. Este pais não tem emenda. O problema começa nos cidadãos passa por parte dos militares e acabo nos políticos. Numa Marinha que só vai modernizar duas fragatas, com um abastecedor do tempo das calendas, com 5 helis para 5 fragatas, dos Tejo que nem estão todos em serviço e do upgrade às G3, é só mania de grandezas. Qual marinha de dupla missão qual que, isso são os dinamarqueses e nós somos esquisitos e navios com módulos de missão é contra a nossa "doutrina". Ainda a Sagres fará SAR... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://i0.wp.com/www.postal.pt/wp-content/uploads/2018/08/navio-escola-sagres-portugues.jpg?fit=1200%2C800)
Comprar o terceiro Tridente!? Aonde é que veio essa? Quem dera!
:Bajular:
ainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
Depois das notícias da FAP? Ui, já estou a ver a imprensa a oficializar o interesse do Estado Maior da Armada nas FREMM, como aliás circula nos corredores do dito espaço. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.armytimes.com/resizer/vTWFv-WW24iczyH6w7rkH-NxC_c=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/5YRPYFQQTRERPE5NDXQUGJEY3I.jpg)
P.s. Este pais não tem emenda. O problema começa nos cidadãos passa por parte dos militares e acabo nos políticos. Numa Marinha que só vai modernizar duas fragatas, com um abastecedor do tempo das calendas, com 5 helis para 5 fragatas, dos Tejo que nem estão todos em serviço e do upgrade às G3, é só mania de grandezas. Qual marinha de dupla missão qual que, isso são os dinamarqueses e nós somos esquisitos e navios com módulos de missão é contra a nossa "doutrina". Ainda a Sagres fará SAR... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://i0.wp.com/www.postal.pt/wp-content/uploads/2018/08/navio-escola-sagres-portugues.jpg?fit=1200%2C800)
pelo que já ouvi, até 2030, período de vigência da tão propalada LPM, a MdG vai :
Comprar quatro fragatas Novas, as FREMM, ou as substitutas das M Holandesas;
ter Um AOR;
ter Um NPL;
comprar Mais seis NPO's, ainda está por decidir, que armamento principal irão possuir se 12,7 ou até 7,62;
construir cinco LFC';
Comprar o terceiro Tridente;
Comprar vinte pandur e quarenta vamtacs para os fuzos, mas apesar de todas estas aquisições, o problema central é não ter sequer dinheiro para pagar as duas 30mm Marlin para dois NPO's, compra autorizada em DR em SET17, bem, mas isso, como dizia o outro, são " Peaners " .
Abraços
ainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
Depois das notícias da FAP? Ui, já estou a ver a imprensa a oficializar o interesse do Estado Maior da Armada nas FREMM, como aliás circula nos corredores do dito espaço. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.armytimes.com/resizer/vTWFv-WW24iczyH6w7rkH-NxC_c=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/5YRPYFQQTRERPE5NDXQUGJEY3I.jpg)
P.s. Este pais não tem emenda. O problema começa nos cidadãos passa por parte dos militares e acabo nos políticos. Numa Marinha que só vai modernizar duas fragatas, com um abastecedor do tempo das calendas, com 5 helis para 5 fragatas, dos Tejo que nem estão todos em serviço e do upgrade às G3, é só mania de grandezas. Qual marinha de dupla missão qual que, isso são os dinamarqueses e nós somos esquisitos e navios com módulos de missão é contra a nossa "doutrina". Ainda a Sagres fará SAR... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://i0.wp.com/www.postal.pt/wp-content/uploads/2018/08/navio-escola-sagres-portugues.jpg?fit=1200%2C800)
pelo que já ouvi, até 2030, período de vigência da tão propalada LPM, a MdG vai :
Comprar quatro fragatas Novas, as FREMM, ou as substitutas das M Holandesas;
ter Um AOR;
ter Um NPL;
comprar Mais seis NPO's, ainda está por decidir, que armamento principal irão possuir se 12,7 ou até 7,62;
construir cinco LFC';
Comprar o terceiro Tridente;
Comprar vinte pandur e quarenta vamtacs para os fuzos, mas apesar de todas estas aquisições, o problema central é não ter sequer dinheiro para pagar as duas 30mm Marlin para dois NPO's, compra autorizada em DR em SET17, bem, mas isso, como dizia o outro, são " Peaners " .
Abraços
Tenente, onde ouviu isso das FREEM ?
Cumprimentos,
Caro Tenente, segundo ouvi dizer as Merlin (ou pelo menos maior parte das peças ;) ) já se encontram cá.
Não sei para quando está planeado a instalação.
ainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
Depois das notícias da FAP? Ui, já estou a ver a imprensa a oficializar o interesse do Estado Maior da Armada nas FREMM, como aliás circula nos corredores do dito espaço. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.armytimes.com/resizer/vTWFv-WW24iczyH6w7rkH-NxC_c=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/5YRPYFQQTRERPE5NDXQUGJEY3I.jpg)
P.s. Este pais não tem emenda. O problema começa nos cidadãos passa por parte dos militares e acabo nos políticos. Numa Marinha que só vai modernizar duas fragatas, com um abastecedor do tempo das calendas, com 5 helis para 5 fragatas, dos Tejo que nem estão todos em serviço e do upgrade às G3, é só mania de grandezas. Qual marinha de dupla missão qual que, isso são os dinamarqueses e nós somos esquisitos e navios com módulos de missão é contra a nossa "doutrina". Ainda a Sagres fará SAR... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://i0.wp.com/www.postal.pt/wp-content/uploads/2018/08/navio-escola-sagres-portugues.jpg?fit=1200%2C800)
pelo que já ouvi, até 2030, período de vigência da tão propalada LPM, a MdG vai :
Comprar quatro fragatas Novas, as FREMM, ou as substitutas das M Holandesas;
ter Um AOR;
ter Um NPL;
comprar Mais seis NPO's, ainda está por decidir, que armamento principal irão possuir se 12,7 ou até 7,62;
construir cinco LFC';
Comprar o terceiro Tridente;
Comprar vinte pandur e quarenta vamtacs para os fuzos, mas apesar de todas estas aquisições, o problema central é não ter sequer dinheiro para pagar as duas 30mm Marlin para dois NPO's, compra autorizada em DR em SET17, bem, mas isso, como dizia o outro, são " Peaners " .
Abraços
Tenente, onde ouviu isso das FREEM ?
Cumprimentos,
Por acaso não reparaste que eu estava no gozo ???? :conf:
Typhonman, por acaso, achas que haverá dinheiro para as quatro FREMM, mais um Submarino, Pandur e vamtac para os fuzos ??? ::)
Abraços
ainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
Depois das notícias da FAP? Ui, já estou a ver a imprensa a oficializar o interesse do Estado Maior da Armada nas FREMM, como aliás circula nos corredores do dito espaço. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.armytimes.com/resizer/vTWFv-WW24iczyH6w7rkH-NxC_c=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/5YRPYFQQTRERPE5NDXQUGJEY3I.jpg)
P.s. Este pais não tem emenda. O problema começa nos cidadãos passa por parte dos militares e acabo nos políticos. Numa Marinha que só vai modernizar duas fragatas, com um abastecedor do tempo das calendas, com 5 helis para 5 fragatas, dos Tejo que nem estão todos em serviço e do upgrade às G3, é só mania de grandezas. Qual marinha de dupla missão qual que, isso são os dinamarqueses e nós somos esquisitos e navios com módulos de missão é contra a nossa "doutrina". Ainda a Sagres fará SAR... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://i0.wp.com/www.postal.pt/wp-content/uploads/2018/08/navio-escola-sagres-portugues.jpg?fit=1200%2C800)
pelo que já ouvi, até 2030, período de vigência da tão propalada LPM, a MdG vai :
Comprar quatro fragatas Novas, as FREMM, ou as substitutas das M Holandesas;
ter Um AOR;
ter Um NPL;
comprar Mais seis NPO's, ainda está por decidir, que armamento principal irão possuir se 12,7 ou até 7,62;
construir cinco LFC';
Comprar o terceiro Tridente;
Comprar vinte pandur e quarenta vamtacs para os fuzos, mas apesar de todas estas aquisições, o problema central é não ter sequer dinheiro para pagar as duas 30mm Marlin para dois NPO's, compra autorizada em DR em SET17, bem, mas isso, como dizia o outro, são " Peaners " .
Abraços
Tenente, onde ouviu isso das FREEM ?
Cumprimentos,
Por acaso não reparaste que eu estava no gozo ???? :conf:
Typhonman, por acaso, achas que haverá dinheiro para as quatro FREMM, mais um Submarino, Pandur e vamtac para os fuzos ??? ::)
Abraços
ainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
Depois das notícias da FAP? Ui, já estou a ver a imprensa a oficializar o interesse do Estado Maior da Armada nas FREMM, como aliás circula nos corredores do dito espaço. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.armytimes.com/resizer/vTWFv-WW24iczyH6w7rkH-NxC_c=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/5YRPYFQQTRERPE5NDXQUGJEY3I.jpg)
P.s. Este pais não tem emenda. O problema começa nos cidadãos passa por parte dos militares e acabo nos políticos. Numa Marinha que só vai modernizar duas fragatas, com um abastecedor do tempo das calendas, com 5 helis para 5 fragatas, dos Tejo que nem estão todos em serviço e do upgrade às G3, é só mania de grandezas. Qual marinha de dupla missão qual que, isso são os dinamarqueses e nós somos esquisitos e navios com módulos de missão é contra a nossa "doutrina". Ainda a Sagres fará SAR... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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pelo que já ouvi, até 2030, período de vigência da tão propalada LPM, a MdG vai :
Comprar quatro fragatas Novas, as FREMM, ou as substitutas das M Holandesas;
ter Um AOR;
ter Um NPL;
comprar Mais seis NPO's, ainda está por decidir, que armamento principal irão possuir se 12,7 ou até 7,62;
construir cinco LFC';
Comprar o terceiro Tridente;
Comprar vinte pandur e quarenta vamtacs para os fuzos, mas apesar de todas estas aquisições, o problema central é não ter sequer dinheiro para pagar as duas 30mm Marlin para dois NPO's, compra autorizada em DR em SET17, bem, mas isso, como dizia o outro, são " Peaners " .
Abraços
Tenente, onde ouviu isso das FREEM ?
Cumprimentos,
Por acaso não reparaste que eu estava no gozo ???? :conf:
Typhonman, por acaso, achas que haverá dinheiro para as quatro FREMM, mais um Submarino, Pandur e vamtac para os fuzos ??? ::)
Abraçosainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
Depois das notícias da FAP? Ui, já estou a ver a imprensa a oficializar o interesse do Estado Maior da Armada nas FREMM, como aliás circula nos corredores do dito espaço. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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P.s. Este pais não tem emenda. O problema começa nos cidadãos passa por parte dos militares e acabo nos políticos. Numa Marinha que só vai modernizar duas fragatas, com um abastecedor do tempo das calendas, com 5 helis para 5 fragatas, dos Tejo que nem estão todos em serviço e do upgrade às G3, é só mania de grandezas. Qual marinha de dupla missão qual que, isso são os dinamarqueses e nós somos esquisitos e navios com módulos de missão é contra a nossa "doutrina". Ainda a Sagres fará SAR... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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pelo que já ouvi, até 2030, período de vigência da tão propalada LPM, a MdG vai :
Comprar quatro fragatas Novas, as FREMM, ou as substitutas das M Holandesas;
ter Um AOR;
ter Um NPL;
comprar Mais seis NPO's, ainda está por decidir, que armamento principal irão possuir se 12,7 ou até 7,62;
construir cinco LFC';
Comprar o terceiro Tridente;
Comprar vinte pandur e quarenta vamtacs para os fuzos, mas apesar de todas estas aquisições, o problema central é não ter sequer dinheiro para pagar as duas 30mm Marlin para dois NPO's, compra autorizada em DR em SET17, bem, mas isso, como dizia o outro, são " Peaners " .
Abraços
Tenente, onde ouviu isso das FREEM ?
Cumprimentos,
Por acaso não reparaste que eu estava no gozo ???? :conf:
Typhonman, por acaso, achas que haverá dinheiro para as quatro FREMM, mais um Submarino, Pandur e vamtac para os fuzos ??? ::)
Abraços
Viva,
Li o tópico na diagonal, e não reparei.
Cumprimentos
Caro Tenente, segundo ouvi dizer as Merlin (ou pelo menos maior parte das peças ;) ) já se encontram cá.Não estão
Não sei para quando está planeado a instalação.
ainda podemos deitar mão às duas fragatas Belgas...
ainda não está tudo perdido...
Depois das notícias da FAP? Ui, já estou a ver a imprensa a oficializar o interesse do Estado Maior da Armada nas FREMM, como aliás circula nos corredores do dito espaço. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.armytimes.com/resizer/vTWFv-WW24iczyH6w7rkH-NxC_c=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/5YRPYFQQTRERPE5NDXQUGJEY3I.jpg)
P.s. Este pais não tem emenda. O problema começa nos cidadãos passa por parte dos militares e acabo nos políticos. Numa Marinha que só vai modernizar duas fragatas, com um abastecedor do tempo das calendas, com 5 helis para 5 fragatas, dos Tejo que nem estão todos em serviço e do upgrade às G3, é só mania de grandezas. Qual marinha de dupla missão qual que, isso são os dinamarqueses e nós somos esquisitos e navios com módulos de missão é contra a nossa "doutrina". Ainda a Sagres fará SAR... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://i0.wp.com/www.postal.pt/wp-content/uploads/2018/08/navio-escola-sagres-portugues.jpg?fit=1200%2C800)
pelo que já ouvi, até 2030, período de vigência da tão propalada LPM, a MdG vai :
Comprar quatro fragatas Novas, as FREMM, ou as substitutas das M Holandesas;
ter Um AOR;
ter Um NPL;
comprar Mais seis NPO's, ainda está por decidir, que armamento principal irão possuir se 12,7 ou até 7,62;
construir cinco LFC';
Comprar o terceiro Tridente;
Comprar vinte pandur e quarenta vamtacs para os fuzos, mas apesar de todas estas aquisições, o problema central é não ter sequer dinheiro para pagar as duas 30mm Marlin para dois NPO's, compra autorizada em DR em SET17, bem, mas isso, como dizia o outro, são " Peaners " .
Abraços
Tenente, onde ouviu isso das FREEM ?
Cumprimentos,
Por acaso não reparaste que eu estava no gozo ???? :conf:
Typhonman, por acaso, achas que haverá dinheiro para as quatro FREMM, mais um Submarino, Pandur e vamtac para os fuzos ??? ::)
Abraços
Já se fala na próxima aquisição para a MGP fragatas "FREMM", em segunda mão seria excelente!
Goza, Goza... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://www.facebook.com/pg/Centristnav/posts/ (https://www.facebook.com/pg/Centristnav/posts/)CitarJá se fala na próxima aquisição para a MGP fragatas "FREMM", em segunda mão seria excelente!
Cumprimentos :-P ;)
Goza, Goza... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://www.facebook.com/pg/Centristnav/posts/ (https://www.facebook.com/pg/Centristnav/posts/)CitarJá se fala na próxima aquisição para a MGP fragatas "FREMM", em segunda mão seria excelente!
Cumprimentos :-P ;)
Então agora já não são caras demais e desadequadas por não utilizarem o armamento ao dispor da nossa Marinha? ::)
O "Sr. 20M€" foi despachado e agora com o novo MDN the sky is the limit? :mrgreen:
Goza, Goza... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://www.facebook.com/pg/Centristnav/posts/ (https://www.facebook.com/pg/Centristnav/posts/)CitarJá se fala na próxima aquisição para a MGP fragatas "FREMM", em segunda mão seria excelente!
Cumprimentos :-P ;)
Então agora já não são caras demais e desadequadas por não utilizarem o armamento ao dispor da nossa Marinha? ::)
O "Sr. 20M€" foi despachado e agora com o novo MDN the sky is the limit? :mrgreen:
e tú, CJ, ainda acreditas no Mafets ???? ???
Não vês que é ele a gozar c/ o Pagode ??? ;)
Olha agora são as FREMM e depois vão ser as Type26 e por aí em diante ....... ::)
Abraços
Goza, Goza... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://www.facebook.com/pg/Centristnav/posts/ (https://www.facebook.com/pg/Centristnav/posts/)CitarJá se fala na próxima aquisição para a MGP fragatas "FREMM", em segunda mão seria excelente!
Cumprimentos :-P ;)
Então agora já não são caras demais e desadequadas por não utilizarem o armamento ao dispor da nossa Marinha? ::)
O "Sr. 20M€" foi despachado e agora com o novo MDN the sky is the limit? :mrgreen:
e tú, CJ, ainda acreditas no Mafets ???? ???
Não vês que é ele a gozar c/ o Pagode ??? ;)
Olha agora são as FREMM e depois vão ser as Type26 e por aí em diante ....... ::)
Abraços
Eu? :jok: :jok: :jok: :jok:
Saudações
P.S. - Por este andar despesista ainda acabamos com duas Álvaro de Bazan. Se tivermos de lá meter uns Koalas isso são só "penuts". :jaja2: :jaja2: :jaja2: :jaja2:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fmarint%2FSpanish-Navy%2FFrigate%2FF102_DAT%2FF102-Juan-de-Borbon-018.jpg&hash=a4398d0163f5bd146d46cd8c2fa558dc)
As Bazan não porra! Ainda se desfazem todas entre Peniche e a Berlenga. :mrgreen:
Vocês parecem aqueles casais que vão ao fim de semana aos stands dos usados
:jok: :toto: :festa: :feliz:
CEMGFA propõe modernização das fragatas na Lei de Programação Militar
O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro, defendeu alguns ajustamentos à proposta de lei de programação militar para incluir a modernização das fragatas, manifestando-se confiante no "diálogo político" para a aprovação do diploma.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/M91k2m.jpg) (https://imageshack.com/i/plM91k2mj)
Em entrevista à Agência Lusa, um ano após tomar posse como CEMGFA, António Silva Ribeiro considerou que a proposta "é boa" e disse estar ciente de que "não se pode ir tão depressa como algumas vontades desejariam" devido às "limitações financeiras do país".
"A possibilidade de não se modernizarem as três fragatas é preocupante" numa altura em que "o país está nas Nações Unidas a procurar reivindicar a extensão da sua soberania na plataforma estendida", disse.
A modernização das três fragatas da classe Vasco da Gama, que entraram ao serviço da Marinha no início dos anos 90, prolongaria a vida útil daqueles navios por mais alguns anos.
Numa audição parlamentar em janeiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, defendeu contudo que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das atuais, que apenas prolongaria a vida útil daqueles navios por pouco tempo.
A necessidade de se prever a regeneração dos caças F-16 da Força Aérea e do reforço da capacidade média blindada do Exército foram as outras "preocupações" apontadas pelo CEMGFA.
O almirante Silva Ribeiro considerou que, dentro do quadro financeiro proposto, 4,7 mil milhões de euros para investir em equipamentos das Forças Armadas até 2030, é possível fazer alguns "ajustamentos", manifestando a expetativa de que "ainda possa ser pontualmente afinado um ou outro aspeto das capacidades previstas".
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Ud48lT.jpg) (https://imageshack.com/i/pmUd48lTj)
Quanto ao projeto que suscita mais reservas ao PSD, de cujos votos favoráveis depende a aprovação da lei no parlamento -- 300 milhões de euros para a construção do Navio Polivalente Logístico [NPL] - Silva Ribeiro não pôs em causa a utilidade e a necessidade do navio mas frisou que "é preciso considerar qual é a prioridade".
Por um lado, frisou, assiste-se ao "recrudescimento de desafios no mar que já não se viam há 25 anos" e, por outro, é "importante que Portugal não entre numa fase de contraciclo" reduzindo capacidades marítimas numa altura em que a NATO está a prestar novamente atenção à estratégia marítima para o Atlântico.
"Creio que haverá possibilidades de considerar no equilíbrio da modernização das fragatas e a construção do NPL alguma possibilidade de parte do montante que está nos anos iniciais do NPL poder ser afetado à modernização das fragatas no sentido de prolongar a vida útil para que possam realizar as atividades operacionais com a interoperalidade tecnológica com as marinhas da NATO por mais alguns anos", defendeu.
O CEMGFA frisou que, "como comandante operacional das Forças Armadas", tem de garantir que o país dispõe dos "meios adequados para cumprir as missões" para "não cair em situações" como a presente, em que Portugal não tem helicópteros armados para empregar nas missões em que está empenhado, nomeadamente na missão da ONU na República Centro Africana, em que o apoio aéreo à força de reação rápida portuguesa disponibilizado pela MINUSCA tem sido limitado.
Questionado sobre as "dificuldades na aprovação da lei" assumidas pelo PSD em carta enviada ao ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, o CEMGFA afirmou que não tem "absolutamente nenhuma preocupação relativamente à aprovação da lei", considerando "normal" o processo de "diálogo político" para se chegar a um "consenso".
"Matérias de defesa nacional são muito sensíveis, verdadeiramente nacionais e requerem o compromisso de todos os partidos e por isso este diálogo político é essencial para se gerar este consenso de forma a que os programas de capacitação das Forças Armadas tenham continuidade qualquer que seja o partido que esteja no Governo", disse.
A proposta de lei de programação militar foi aprovada na generalidade no dia 25 de janeiro, com os votos favoráveis do PS, e a abstenção do PSD, CDS-PP e PCP e o voto contra do BE.
Na próxima quarta-feira, o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, vai ser ouvido na comissão parlamentar de Defesa, no âmbito da discussão da lei na especialidade.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1209519/cemgfa-propoe-modernizacao-das-fragatas-na-lei-de-programacao-militar (https://www.noticiasaominuto.com/pais/1209519/cemgfa-propoe-modernizacao-das-fragatas-na-lei-de-programacao-militar)
Os sensores, em particular os radares rotativos a serem adquiridos no quadro de um putativo MLU, com quase toda a certeza não poderão ser utilizados numa futura fragata que, espera-se, tenha radares AESA com antenas fixas. No entanto, certos elementos a nível de armamento poderão ser utilizados em futuras fragatas novas, o que se enquadra na declaração do CEMGFA: "preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos". Exemplos: peça 127 mm BAE Mk 45 Mod 4, sistema Raytheon RAM Mk31 para 21 mísseis RAM Block 2 (posição B), torpedos Mk 54, Harpoon Block II, Mk 41 VLS para 32 ESSM Block 2, Protector RWS para M2 12.7 (ou outro RWS semelhante).
Com 30 anos só remotorizadas, com novos radares principais e NH90 (ou MH-60R). É uma pena, quanto a mim, o abandono das VdG sem se pensar em substitutos adequados. Pessoalmente, também acho que o desenho é melhor que o das M e com maior capacidade para melhoramentos (por ex, MK41 VLS).
Se olharmos com um pouco de atenção existe uma Marinha que, daqui a uns seis/oito anos começará a substituir as suas MEKO pelas Type 26 é só vermos se nos interessam.
.....Planned replacement
The RAN plans to begin removing their Anzacs from service from 2024 onwards.[75]
To replace them, the Hunter class of new frigates will be built under the SEA 5000 acquisition project.[75] The frigates are predicted to have a displacement of up to 7,000 tonnes (6,900 long tons; 7,700 short tons), and although they will be primarily oriented towards anti-submarine warfare, they are expected to be capable of also operating against air, sea-surface, and land targets.[75][76] Originally eight vessels were planned, but by August 2015, the number of planned ships had increased to nine, with an estimated cost of $20 billion.[75][77]
Construction is predicted to commence in 2020.[76]
The Abbott Government promised that the two-decade construction project will be headquartered in South Australia, with shipbuilding divided between ASC Pty Ltd in South Australia and BAE Systems' Williamstown Dockyard in Victoria.[77]
On 18 April 2016, Prime Minister Malcolm Turnbull (Abbott's successor) confirmed that BAE Systems' Type 26-class, Fincantieri's FREMM-class and a re-designed F-100-class frigate designed by Navantia had been shortlisted to replace the ANZAC-class in Australia. The Prime Minister confirmed that any frigate will be built in Adelaide and incorporate an Australian CEA phased array radar.
The program is estimated to be worth $35 billion.
In June 2018 it was confirmed that BAE Systems’s Type 26 had won the SEA5000 competition, with the in service date for the new vessels being set for 2027.[78]
Como informação adicional as três unidades mais " Novas " da classe ANZAC, são de 2006, 2005 e 2004 , agora com doze, treze e catorze anos, daqui a oito anos terão.........bem, menos idade que as M Holandesas, e também já foram modernizadas !!!
https://en.wikipedia.org/wiki/Anzac-class_frigate
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Bds9q8.jpg) (https://imageshack.com/i/pmBds9q8j)
PS : também poderemos pensar em comprar, ou melhor ainda, construir em Portugal, três type 31, as versões pobres das Type 26, á BAe, por 250 Milhões de libras cada, são uma pechincha !!!! ::) ;)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/ZRSs0l.jpg) (https://imageshack.com/i/pmZRSs0lj)
Abraços
O MDN dá hoje uma entrevista ao diário "Público". Fica aqui o excerto da mesma onde fala sobre a modernização das fragatas.Citar(...) A modernização das MEKO e classe M será em regime de concessão?
O que está em cima da mesa diz respeito a como tratar o fim de vida das fragatas Vasco da Gama. Isto é alvo de debate, na medida em que esse final de vida pode ser mais prolongado com investimento de algum peso, ou mais curto se o dinheiro for reafectado para a aquisição de novas fragatas. Nos anos 30 deste século, no final do período da LPM, teremos de ter novas fragatas ou nos anos de 2024 ou 2025 fazer a actualização, e temos dois a três anos para chegar a uma conclusão. (...)
https://www.publico.pt/2019/02/08/politica/entrevista/contrapartidas-nao-historico-sucesso-1861043#gs.zVtUMJAt
Não dá a sensação através destas palavras do MDN ao "Público" que a porta poderá estar eventualmente um pouco mais entreaberta para a hipótese de se efectuar uma modernização mais extensa às VdG em detrimento da aquisição de novas fragatas? E será assim tão líquido que a modernização é mais cara que a compra de navios em segunda-mão? ???
Temos que nos habituar ao facto de que o que ontem era mentira, hoje já poderá ser verdade. Senão vejamos:O MDN dá hoje uma entrevista ao diário "Público". Fica aqui o excerto da mesma onde fala sobre a modernização das fragatas.Citar(...) A modernização das MEKO e classe M será em regime de concessão?
O que está em cima da mesa diz respeito a como tratar o fim de vida das fragatas Vasco da Gama. Isto é alvo de debate, na medida em que esse final de vida pode ser mais prolongado com investimento de algum peso, ou mais curto se o dinheiro for reafectado para a aquisição de novas fragatas. Nos anos 30 deste século, no final do período da LPM, teremos de ter novas fragatas ou nos anos de 2024 ou 2025 fazer a actualização, e temos dois a três anos para chegar a uma conclusão. (...)
https://www.publico.pt/2019/02/08/politica/entrevista/contrapartidas-nao-historico-sucesso-1861043#gs.zVtUMJAt
Não dá a sensação através destas palavras do MDN ao "Público" que a porta poderá estar eventualmente um pouco mais entreaberta para a hipótese de se efectuar uma modernização mais extensa às VdG em detrimento da aquisição de novas fragatas? E será assim tão líquido que a modernização é mais cara que a compra de navios em segunda-mão? ???
Está-se mesmo a ver que a hipótese de adquirir fragatas em segunda-mão minimamente credíveis se está a esfumar à medida que o tempo vai decorrendo e não se tomam decisões, e daí agora esta de porventura "reforçar" a modernização das VdG ao contrário do anterior e amplamente afirmado. Com duas décadas de atraso, mas como as compras de material novo têm de ter sempre uma data de validade a rondar os 50 anos quando vêm para Portugal, as VdG ainda vão muito a tempo. :mrgreen:
Apesar de já terem levado uns upgrades, as Anzac lá para 2030 (data prevista de abate ao serviço), já não estarão muito actuais.....
A comprar usado tem de ser muito bem escolhido, mas a melhor opção seria três das mais baratas novas e de preferencia feitas cá.
:(
É criar 3 bancos flutuantes. Vai vir guito sem fim.
Para mim gastar 500 milhões numa modernização para 15 anos de vida é desperdiçar guito.
Era ter a BD modernas e gastar guito em 2/3 fragatas novas mesmo que para isso o NPL tivesse que ser adiado, a médio/longo prazo umas fragatas modernas fazem mais falta do que um NPL, isto tendo em conta que se substituía o Bérrio por alguma coisa de jeito.
E estou a falar para prazos a começar em 2030.
Mas isto sou eu que não percebo nada e as opiniões cada um dá a sua mesmo que sejam parvas :D
o novo reabastecedor da Marinha Norueguesa, por 150$ milhões, construído na Coreia !Abraços
Pelo que li nas características, parece feito á medida para a nossa Marinha.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/BJBqHt.jpg) (https://imageshack.com/i/plBJBqHtj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/VQoS8U.jpg) (https://imageshack.com/i/pnVQoS8Uj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/4qdtik.jpg) (https://imageshack.com/i/po4qdtikj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/mlbv0K.jpg) (https://imageshack.com/i/pmmlbv0Kj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/p8V1wc.jpg) (https://imageshack.com/i/pmp8V1wcj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/dIbJTO.jpg) (https://imageshack.com/i/pldIbJTOj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/CD7rAm.jpg) (https://imageshack.com/i/plCD7rAmj)
http://www.sms1835.no/arkiv/2014-08-27%20Logistic%20Support%20Vessel%20by%20Director%20Lee%20Sung%20Jin.pdf
General characteristics:
• Length: 183 m
• Beam: 25.9 m
• Design draft: 8.62 m
• Maximum displacement: ~ 27,500 tonnes
• Speed:> 18 knots
. Autonomia 10.000 milhas
• Two main engines at 7500kW (Wärtsilä)
• Two diesel generators at 3170kW (Wärtsilä)
• Two bow thrusters at 1000kW (Wärtsilä)
• Propulsion Type: Diesel Hybrid (CODLOD)
• Two "dual abeam" RAS Rigs for Transfer of Fuel into the Sea (Rexroth)
• 25-tonne lift-compensated deck crane (Pellegrini)
• Fire Sea Protector remote controlled weapon platforms (Kongsberg)
• Core crew: 43 people
• Additional capacity for 116 people
Load Capacity:
• Diesel (F76): > 7000 tonnes
• Helicopter fuel (F44): > 300 tonnes
• Provisions:> 30 tonnes
• Can carry over 40 20-foot containers
• Smaller vessels
• Vehicles
• More than 200 tons of ammunition
• Capacity for two NH-90 helicopters (on helicopter deck and hangar)
• Medical facility for up to 48 patients
• Treatment room for divers
Milestones:
• Contract Award: June 28, 2013
• Preliminary Design Review (PDR): May 2014
• Critical Design Review (CDR): April 2015
• Steel Cut: May 22, 2015
• Keel laying: December 15, 2015
• Launch: Completed 4 June 2016
• Delivery: November 16, 2018
Contractor:
• Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME)
• British Maritime Technology (BMT)
Abraços
(...) O debate desta manhã confirmou que o principal ponto de discórdia da proposta de LPM reside na aquisição de um NPL novo por 300 milhões de euros e não modernizar as três fragatas Vasco da Gama, perdendo mais de metade do poder naval da Marinha quando se está a defender o alargamento da plataforma continental. Pedro Roque, registando a disponibilidade do PS para um consenso com o PSD e o CDS que Ascenso Simões disse querer alargar ao PCP (dado que se absteve durante a votação na generalidade), alertou para a impossibilidade de Gomes Cravinho garantir que o NPL seja construído em estaleiros nacionais - um dos argumentos do Governo, por corresponder a um investimento na economia nacional.
Acresce o facto de haver alternativas menos dispendiosas, desde a opção por NPL em segunda mão ou a adaptação de um navio civil para esse fim, sugeriu Pedro Roque. A resposta de Gomes Cravinho foi ao encontro das reservas da oposição, já que tanto João Vasconcelos (BE) como João Rebelo (CDS) e António Filipe (PCP) tinham manifestado dúvidas sobre o NPL: "Aprovar a LPM como está não significa o compromisso de gastar" os 300M milhões de euros num programa "que impeça aproveitar outra solução mais barata" como as sugeridas."É possível que nos próximos anos surja uma oportunidade que desconhecemos" e que, a ser aproveitada, "poderia significar uma poupança significativa" para o Estado, assumiu o ministro da Defesa. (...)
Tenente, sinceramente preferia que se adquirisse um AOR usado por 40 ou 50 milhões, tipo classe Wave Knight e utilizar os restantes 100 milhões num MLU às VdG, ou então como entrada para o projecto das novas M. Se só construirmos 4 NPOs em vez de 6, ficamos com mais 120 milhões para aplicar nas novas fragatas.
O mesmo para o LPD. Se construirmos este navio em Portugal iremos deparar-nos com as mesmas hesitações e percalços dos primeiros VdC. Tal como o AOR, preferia gastar 60 ou 80 milhões num LPD usado (Roterdam) e utilizar os restantes 220 milhões em novas M, ou até na aquisição de duas DZP.
Com um novo (usado) AOR trata-se da passagem de um navio obsoleto para um mais recente, não havendo grandes mudanças doutrinárias. Com o LPD teremos que desenvolver toda a doutrina operacional e táctica, por isso até acho fazer mais sentido adquirir um navio em segunda mão, desenvolver toda doutrina e daqui a 15 anos iniciar a construção de um novo navio anfíbio em PT (pelo menos 4 ou 5 anos de construção), que deveria ser um LHD para acompanhar a evolução dos tempos.
Se seguíssemos este caminho, teríamos AOR e um LPD usados, MLU da treta (semelhante às BD) às VdG e 4 novos NPO. Por outro lado, teríamos 340 milhões para novas fragatas, que já devia dar para entrar no programa M e quando ao resto dos pagamentos logo se veria :mrgreen:
Artigo de hoje no DN muito interessante de se ler.
https://www.dn.pt/poder/interior/ps-defende-ouvir-so-um-chefe-militar-sobre-o-reequipamento-das-forcas-armadas-10647986.html
Para este tópico - e já agora também para o NavPol - aqui fica o que interessa:Citar(...) O debate desta manhã confirmou que o principal ponto de discórdia da proposta de LPM reside na aquisição de um NPL novo por 300 milhões de euros e não modernizar as três fragatas Vasco da Gama, perdendo mais de metade do poder naval da Marinha quando se está a defender o alargamento da plataforma continental. Pedro Roque, registando a disponibilidade do PS para um consenso com o PSD e o CDS que Ascenso Simões disse querer alargar ao PCP (dado que se absteve durante a votação na generalidade), alertou para a impossibilidade de Gomes Cravinho garantir que o NPL seja construído em estaleiros nacionais - um dos argumentos do Governo, por corresponder a um investimento na economia nacional.
Acresce o facto de haver alternativas menos dispendiosas, desde a opção por NPL em segunda mão ou a adaptação de um navio civil para esse fim, sugeriu Pedro Roque. A resposta de Gomes Cravinho foi ao encontro das reservas da oposição, já que tanto João Vasconcelos (BE) como João Rebelo (CDS) e António Filipe (PCP) tinham manifestado dúvidas sobre o NPL: "Aprovar a LPM como está não significa o compromisso de gastar" os 300M milhões de euros num programa "que impeça aproveitar outra solução mais barata" como as sugeridas."É possível que nos próximos anos surja uma oportunidade que desconhecemos" e que, a ser aproveitada, "poderia significar uma poupança significativa" para o Estado, assumiu o ministro da Defesa. (...)
Por outro lado, as VdG são navios mais modulares e fáceis de modernizar que as BD -- ao que consta também são mais fiáveis.
Por outro lado, as VdG são navios mais modulares e fáceis de modernizar que as BD -- ao que consta também são mais fiáveis.
Já aqui foi dito isso e continua a ser afirmado no seio da Marinha: as VdG são mais seguras e fiáveis que as BD. Aliás, a alcunha "Bartolomeu Avarias" que alguns sectores da Marinha dão às fragatas da classe BD, atesta isso bem.
Artigo de hoje no DN muito interessante de se ler.
https://www.dn.pt/poder/interior/ps-defende-ouvir-so-um-chefe-militar-sobre-o-reequipamento-das-forcas-armadas-10647986.html
Para este tópico - e já agora também para o NavPol - aqui fica o que interessa:Citar(...) O debate desta manhã confirmou que o principal ponto de discórdia da proposta de LPM reside na aquisição de um NPL novo por 300 milhões de euros e não modernizar as três fragatas Vasco da Gama, perdendo mais de metade do poder naval da Marinha quando se está a defender o alargamento da plataforma continental. Pedro Roque, registando a disponibilidade do PS para um consenso com o PSD e o CDS que Ascenso Simões disse querer alargar ao PCP (dado que se absteve durante a votação na generalidade), alertou para a impossibilidade de Gomes Cravinho garantir que o NPL seja construído em estaleiros nacionais - um dos argumentos do Governo, por corresponder a um investimento na economia nacional.
Acresce o facto de haver alternativas menos dispendiosas, desde a opção por NPL em segunda mão ou a adaptação de um navio civil para esse fim, sugeriu Pedro Roque. A resposta de Gomes Cravinho foi ao encontro das reservas da oposição, já que tanto João Vasconcelos (BE) como João Rebelo (CDS) e António Filipe (PCP) tinham manifestado dúvidas sobre o NPL: "Aprovar a LPM como está não significa o compromisso de gastar" os 300M milhões de euros num programa "que impeça aproveitar outra solução mais barata" como as sugeridas."É possível que nos próximos anos surja uma oportunidade que desconhecemos" e que, a ser aproveitada, "poderia significar uma poupança significativa" para o Estado, assumiu o ministro da Defesa. (...)
E não é que três anos depois da saga do Siroco/Fragatas acontece o mesmo filme com a aquisição de um NPL versus modernização das três VdG ??
Estas fantochadas prendem-se com o facto de não haver um planeamento a médio prazo para os investimentos nas FFAA, e quando os políticos acham de devem fazer as vontades ao generalato/Almirantado, lá aparece um LPM milagrosa que mais não é que um filme sem fim.
Pena não se pensar também em alternativas que possam significar poupanças significativas para o estado, quando toca a injecções de milhares de milhões de EUROS, nos bancos privados !!!
Onde foi alocada a verba que não se gastou na altura para a aquisição do Siroco e também não foi utilizada na modernização das VdG ??
Essa é a pergunta que também deverá respondida ao mesmo tempo de se saber que navios são melhorados/comprados novos ou em 2ª Mão.
São 80 milhões que andam a " Nadar em terras de além " e que se fossem alocados por exemplo a 120 milhões da não construção de dois NPO já tínhamos 200 milhões que juntos com o que se poderia poupar na compra do AOR ( WK/WR ), 150 milhões - 80 milhões e do NPL Holandês ( Roterdam ) 300 milhões - 180 milhões daria para termos em cx 460 milhões para a modernização das VdG, com 160 milhões, e para entrarmos no consórcio Belgo/Holandês, com pelo menos 300 milhões.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/2El4fQ.jpg) (https://imageshack.com/i/po2El4fQj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/25Tq3r.jpg) (https://imageshack.com/i/po25Tq3rj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/fW2Xf8.jpg) (https://imageshack.com/i/pofW2Xf8j)
PS continuo a pensar que se deveria saber o custo de aquisição das ANZAC VS modernização das VdG, pois, se fosse apetecível os Navios tem menos 12 a 14 anos que as nossas fragatas e já estando já modernizados, poderia ser uma oportunidade de se ficar com cinco fragatas com tempos de vida remanescente diferentes sendo necessária a sua substituição em décadas diferentes.
Abraços
Eu só digo que se for tanto para entrar no consorcio das novas M ou para adquirir outras usadas mais recentes, que não se gaste dinheiro nehnum em upgrades para as VDG para mais 5/10 anos (mais coisa menos coisa) de serviço!
Isso é que era deitar dinheiro ao lixo!
Mesmo que as novas M só entrem ao serviço em 2030, gastar dinheiro agora nas VDG é uma estupidez para tão pouco tempo de vida util que tem!
Se fosse para fazer algo que tivessem feito um MLU em 2005/2010, agora esqueçam!
Os meus cinco tostões.
>:(
PS: que lhes tirem o Phalanx CIWS e as oferecam a algum PALOP como patrulhas.....
Comprando um LPD em segunda-mão - o que se afigura finalmente como uma solução verosímil para aquelas cabecinhas pensadoras do Restelo -, adquiria-se mais um sistema Vulcan Phalanx e, juntamente com o par que se encontra armazenado, instalava-se na proa das VdG logo à frente da ponte tal e qual como nas Hydra. Nas turcas nessa posição encontra-se o CIWS Sea Zenith, nas australianas os lançadores de Harpoons, e nas nossas 2 metralhadoras de 12,7mm. Pelo menos dessa forma não ficavam na DAR a ganhar ferrugem e o navio teria uma protecção de 360º contra ameaças convencionais e assimétricas. ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/69/US_Navy_100528-N-3136P-212_The_Greek_navy_frigate_HS_Spetsai_%28F-453%29_transits_alongside_the_Military_Sealift_Command_container_and_roll-on-roll-off_ship_USNS_LCPL_Roy_M._Wheat_%28T-AK_3016%29.jpg)
Pena não saber onde tenho metida a Revista da Armada, salvo erro de 1986, onde é possível observar vários diagramas com todo o tipo de opções/alterações que se podem fazer nas Meko 200 devido à sua construção modular.
CJ, toma lá o dito artigo e não digas que não sou teu amigo, pág 344 e seguintes :
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/1986/index.html#p=344
Cheka a contracapa dessa revista de Novembo, o diagrama da construção das Meko é interessante, vale o discurso do artigo em palavras.
Abraços
CJ, toma lá o dito artigo e não digas que não sou teu amigo, pág 344 e seguintes :
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/1986/index.html#p=344
Cheka a contracapa dessa revista de Novembo, o diagrama da construção das Meko é interessante, vale o discurso do artigo em palavras.
Abraços
Many thanks! ;)
"electrical mid-life upgrades" :D
"electrical mid-life upgrades" :D
Substituição da cablagem
"electrical mid-life upgrades" :D
"electrical mid-life upgrades" :D
Substituição da cablagem
Para depois chegarem ao Arsenal e ter de ser tudo mudado de novo... ::)
Eu sei que gostavas destas, camarada tenente, mas parece que é para esquecer. Vão utilizá-las por mais 10 anos.
https://www.janes.com/article/87366/australia-to-extend-service-life-of-anzac-class-frigates-amid-concerns-about-sustainment (https://www.janes.com/article/87366/australia-to-extend-service-life-of-anzac-class-frigates-amid-concerns-about-sustainment)
Eu sei que gostavas destas, camarada tenente, mas parece que é para esquecer. Vão utilizá-las por mais 10 anos.
https://www.janes.com/article/87366/australia-to-extend-service-life-of-anzac-class-frigates-amid-concerns-about-sustainment (https://www.janes.com/article/87366/australia-to-extend-service-life-of-anzac-class-frigates-amid-concerns-about-sustainment)
Então a Australia já não tinha decidido o concurso das fragatas novas!?
As Type 26 Hunter class. Vão manter estas no activo para quê?
:-P
Silva Ribeiro defende que devem ser feitos alguns ajustamentos à proposta de lei de programação militar para incluir a modernização das três fragatas da classe Vasco da Gama, que entraram ao serviço da Marinha no início dos anos 90, e que prolongaria a sua vida útil por mais alguns anos.
https://www.publico.pt/2019/03/04/politica/noticia/missoes-rca-afeganistao-iraque-sao-longa-duracao-vao-continuar-cemgfa-1864095?fbclid=IwAR3gr6n5iY_RBbaDgX776zlA8JWYPHq9avNMspqrGcPcbw5iCkOWCl2TdnU
United States
R: Portugal RIM-162 ESSM Block-2 SAM (2014) For modernized MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates; selected 2014 but probably not yet ordered by end-2018
(100) JDAM Guided bomb (2016) 2018 (100)
(10) T-800 Turboshaft (2016) 2017-2018 (10) For modernization of 5 Super Lynx ASW helicopters
SIPRI
CitarSilva Ribeiro defende que devem ser feitos alguns ajustamentos à proposta de lei de programação militar para incluir a modernização das três fragatas da classe Vasco da Gama, que entraram ao serviço da Marinha no início dos anos 90, e que prolongaria a sua vida útil por mais alguns anos.
https://www.publico.pt/2019/03/04/politica/noticia/missoes-rca-afeganistao-iraque-sao-longa-duracao-vao-continuar-cemgfa-1864095?fbclid=IwAR3gr6n5iY_RBbaDgX776zlA8JWYPHq9avNMspqrGcPcbw5iCkOWCl2TdnU
PSD e Governo em conversações para incluir modernização das fragatas na LPM
O Ministério da Defesa e o PSD estão em conversações para incluir na Lei de Programação Militar [LPM] uma verba para a modernização das fragatas da classe Vasco da Gama, visando a manutenção daquela capacidade da Marinha.
Lusa
29 Março 2019 — 14:18
Ainda não há data marcada para as votações do diploma e propostas de alteração na comissão parlamentar de especialidade, mas de acordo com fontes das bancadas do PS e do PSD está em vias de ser alcançado um entendimento para incluir a modernização das três fragatas Vasco da Gama na previsão de despesas da Lei de Programação Militar [LPM]. A modernização daquelas fragatas tinha sido apontada pelo coordenador dos deputados do PSD na comissão de Defesa, Pedro Roque, no início do mês, como uma "linha de fronteira" da posição dos sociais-democratas face ao diploma, que só será viabilizado em votação final global com o voto favorável daquela bancada. Segundo disseram hoje à Lusa deputados do PS e do PSD, a compra de um Navio Polivalente Logístico (NPL) não será posta em causa mas deverá ter um valor inferior ao que está proposto na LPM permitindo dessa forma financiar a modernização das fragatas.
A aquisição de um Navio Polivalente Logístico está prevista na Lei de Programação Militar com um valor de 300 milhões de euros, montante considerado excessivo pelo PSD, CDS-PP e PCP, que dão prioridade à modernização das fragatas da classe Vasco da Gama. Em entrevista à Lusa, divulgada no passado dia 4, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro, tinha defendido "alguns ajustamentos" à proposta de lei, considerando que a possibilidade de não se modernizarem as três fragatas "é preocupante" por significar a perda de poder naval da Marinha portuguesa, que dificilmente seria reposta a breve prazo. Numa audição no passado dia 6, o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, disse que não abdicava de um NPL mas admitiu uma compra "em segunda mão", o que permitiria "poupanças significativas".
A LPM, que prevê investimentos nas Forças Armadas até 2030, foi aprovada na generalidade em janeiro, com os votos a favor do PS, contra do BE e abstenção do PSD e PCP, prevendo investimentos de 4,74 mil milhões de euros no reequipamento das Forças Armadas até 2030. Seis novos Navios Patrulha Oceânicos, no valor de 352 milhões de euros [ME], um Navio Polivalente Logístico, com uma previsão de 300 ME, um Navio Reabastecedor, com 150 ME, novos aviões de transporte tático, com 827 ME previstos, helicópteros de evacuação, com 53 ME, e o equipamento individual do soldado, no valor de 45 ME de euros, são alguns dos principais projetos.
https://www.dn.pt/lusa/interior/psd-e-governo-em-conversacoes-para-incluir-modernizacao-das-fragatas-na-lpm-10739863.html
Aquilo que eles chamam "modernização" nada tem nada a ver com uma genuína modernização com vista a um melhoramento e actualização substancial nas capacidades navais e operacionais dos navios. Ou com aquilo que na NATO é considerado como tal.
Se a patética "modernização" nas BD foi aquilo que vimos. Imaginem como será a "modernização" nas VdG?
Mas essa eventual "modernização" nas VdG seria para começar quando? Em 2025 ou 2027? Mas para quê que serve uma fragata na 3ª década do séc. XXI com os sistemas principais do navio oriundos do início dos anos 90 do séc. passado? Só se for para a palhaçada e para brincar ás marinhas.
O melhor seria estudar era a aquisição de 3 fragatas novas. Dinheiro há! É tudo uma questão de opções. Os países civilizados com classe política e chefias militares com sentido de estado fazem-nas, sem colocar em risco as suas finanças públicas. Aqui esse dinheiro é canalizado para a compra de votos ás várias corporações sócio-profissionais e grupos de interesse. Posso dizer que são largas centenas de milhões de euros por ano. O problema não é só os bancos.
obs. Para termos uma noção. A modernização (sem aspas) das 2 MEKO neozelandesas vai custar um pouco acima de 200 milhões de euros cada.
Como está a decorrer o MLU da primeira BD? E sempre se vão instalar os ESSM ou isso também ficou em águas de bacalhau? E mais alguma modificação digna de notar, além do mastro novo?
Ninguém consegue encontrar os buracos do Thales Seawatcher no mastro novo. Mistério...
Que tipo de sensores podem ser instalados? Mesmo sendo mais baratos que as Iver, estas últimas têm em teoria a vantagem dos sensores, o que para um país com uma extensão de mar tão grande, é das coisas mais importantes a ter em conta.
Ainda assim, quanto mais hipóteses houverem em cima da mesa, melhor, maior incentivo haverá para uma tomada de decisão.
PS: Serem ou não modulares, não significa nada por cá. As VdG também o são e nada foi feito desde a sua aquisição, tirando a remoção das 20mm à frente da ponte e a modernização dos Phalanx.
E a utilização de um radar como o SMART-L justifica-se para um pais que nunca irá utilizar defesa BMD!?
Pensei que o objectivo era arranjar as soluções economicas e racionais que fossem não só acessiveis mas plausiveis.
Cada Iver não fica por menos de 500 milhões de euros. Mas quem achar que se justifica por mim está no seu direito.
Não vale a pena estarmos a iludirmo-nos com fragatas "top of the line" como os paises grandes.
Para funções mais avançadas a nivel de sensores mais vale esperar pelas DZP usadas daqui a uns anos.
:-X
E a utilização de um radar como o SMART-L justifica-se para um pais que nunca irá utilizar defesa BMD!?
Pensei que o objectivo era arranjar as soluções economicas e racionais que fossem não só acessiveis mas plausiveis.
Cada Iver não fica por menos de 500 milhões de euros. Mas quem achar que se justifica por mim está no seu direito.
Não vale a pena estarmos a iludirmo-nos com fragatas "top of the line" como os paises grandes.
Para funções mais avançadas a nivel de sensores mais vale esperar pelas DZP usadas daqui a uns anos.
:-X
Não me refiro àquela capacidade como defesa de mísseis balísticos. Agora num país que tem tamanha extensão marítima, e com um exército com capacidades de defesa aérea fraquíssimas, em que, de todos ramos, o único capaz de garantir alguma capacidade de defesa do espaço aéreo é a FAP com os seus F-16 e escassos mísseis Amraam, parece-me que uma fragata com estas características seria uma grande mais valia. Para não falar que a vigilância do espaço aéreo está assente em radares fixos que são alvos fáceis para qualquer agressor que nos queira colocar "às cegas".
Mas é exactamente por questões de custos que estou a perguntar que sensores pode levar. O projecto parece-me interessante, no entanto a MP não ganha nada se tiver que gastar 300 milhões (por navio) em fragatas cujas capacidades são apenas uma pequena percentagem superiores às VdG com uma modernização decente. Aliás, podia vir aqui perguntar se o SMART-S Mk2 poderia ser instalado nas VdG, e que alternativa há para o DA-08.
Eu também não levava a mal a opção pelas DZP, é tudo uma questão do horizonte temporal em que estes estarão disponíveis. Ainda acho que a modernização das VdG é tardia, e talvez compense mais seguir para um projecto novo. Esperar por algo em segunda-mão vai estar sempre dependente de terceiros. Importante aqui seria mesmo comparar as capacidades de navios como essas Venator 110 com as Absalon por exemplo. Gosto do conceito das Venator, parecem-me muito mais apelativas que as Sigma que se falava há uns anos. Venham mais opções.
Se esse desenho for escolhido pela RN, então tudo bem. Mas que sejam outros a testar equipamentos novos. Nós não temos estaleca para isso e depois acabamos a cancelar antecipadamente (que 'estória' tão familiar). Fazer compras militares via catálogo de vendas não se coaduna com os parcos recursos atribuídos à nossa defesa: há que adquirir coisas testadas e utilizadas pelos nossos aliados. Talvez uma das decisões mais acertadas de sempre, em termos de aquisições de artigos de defesa, tomadas pelas 'elites'.
Chuning?Ninguém consegue encontrar os buracos do Thales Seawatcher no mastro novo. Mistério...
Se não vai ser instalado o dito sistema, porquê alterar o mastro de todo?
Chuning?Ninguém consegue encontrar os buracos do Thales Seawatcher no mastro novo. Mistério...
Se não vai ser instalado o dito sistema, porquê alterar o mastro de todo?
Chuning?Ninguém consegue encontrar os buracos do Thales Seawatcher no mastro novo. Mistério...
Se não vai ser instalado o dito sistema, porquê alterar o mastro de todo?
É tudo estratégia, estilo chineses com os porta-aviões/aviões falsos, quando os piratas da Somália ou os traficantes de droga do Atlântico virem um navio com um mastro todo moderno borram-se todos e entregam-se logo. Mal sabem eles que aquilo serve só de efeito. :mrgreen:
Faz-me lembrar os contratos adjudicados nos Tejo e o caderno de encargos. Aquele um milhão e 700 mil euros cobrados pelo Alfeite por acostagem e outros ainda está engasgado (o link anda por aí no tópico da classe). Alguém com uma mente maléfica até podia pensar que este negócio dos Tejo foi uma "linda forma" de "patrocinar camufladamente" uma certa empresa... :mrgreen:
Cumprimentos
Voltando ao tema da substituição das Vasco da Gama, quão fora de questão estariam as Meko A200 ou algo derivado destas? Seriam estes conceitos já ultrapassados ou nem por isso? Em termos de custos quão longe ficariam de algo como as Venator 110?
E tentando alargar ao máximo o horizonte de possibilidades, que outros navios, tanto em serviço como conceitos, achariam interessantes de se avaliar?
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/01/Meko-A200ALG-5.jpg)
Biliões?!?!? Que é isso?!?!? :N-icon-Axe:
Ao menos das Meko já se tira uma idea, se seis são 2.3 biliões de €, então três ficam a 383 milhões cada dando um total de 1149 milhões de €.
Podia ser sempre mais barato mas não está mau para três fragatas novas.
;)
Ao menos das Meko já se tira uma idea, se seis são 2.3 biliões de €, então três ficam a 383 milhões cada dando um total de 1149 milhões de €.
Podia ser sempre mais barato mas não está mau para três fragatas novas.
;)
Stalker os 4700 milhões da LPM, a davam para as fragatas e muito mais.
Com 1800 milhões a Marinha comprava três Mekos, um AOR, cinco NPO, ou três NPO e cinco NPC, três Wildcats, e tudo NOVO!!
Assim haja vontade politica e chefias Militares com os ditos no local !!!
Abraços
Pode ser que seja desta. Resta saber o que irão fazer.
PSD garante modernização das fragatas Vasco da Gama
Garantir a operacionalidade das fragatas MEKO era uma das exigências do PSD para aprovar a proposta de Lei de Programação Militar.
https://www.dn.pt/poder/interior/psd-garante-modernizacao-das-fragatas-vasco-da-gama-10844234.html
Exelente noticia e escolha pela parte do governo.
Finalmente vamos ficar com 5 Fragatas modernizadas por mais 20 anos. Por volta de 2030 pode se pensar em substituir por outras mais modernas.
As Meko teem um bom casco.
Finalmente continuamos a manter uma Marinha de Guerra com capacidade de combate oceanica.
5 Fragatas e 2 subs :G-beer2:
Exelente noticia e escolha pela parte do governo.
Finalmente vamos ficar com 5 Fragatas modernizadas por mais 20 anos. Por volta de 2030 pode se pensar em substituir por outras mais modernas.
As Meko teem um bom casco.
Finalmente continuamos a manter uma Marinha de Guerra com capacidade de combate oceanica.
5 Fragatas e 2 subs :G-beer2:
Ou seja desperdicio de dinheiro. Fazer um "MLU" ás VDG em 2023/26....
Só pode ser gozo, a essa altura já se devia estar a contemplar a compra de novas não andar a dar uma de mão na pintura pra disfarçar a ferrugem.
Enfim...
>:(
Alguém consegue dizer-me quanto custará um radar naval 3D e respetivos sistemas? Duvido com 40 milhões dê para algo para além de uns novos lcds e pintura nova :bang:) :N-icon-Axe:
Raytheon Receives $365 Million for Aegis
June 1, 2016
Raytheon Co., Integrated Defense Systems, Marlborough, Massachusetts, is being awarded a $365,848,801 fixed-price-incentive, cost-plus-fixed-fee contract for the production of Aegis Weapon System AN/SPY-1D(V) Radar Transmitter Group, Missile Fire Control System MK 99 equipment and associated engineering services. This contract includes options which, if exercised, would bring the cumulative value of this contract to $423,056,873
Ou seja desperdicio de dinheiro. Fazer um "MLU" ás VDG em 2023/26....
Só pode ser gozo, a essa altura já se devia estar a contemplar a compra de novas não andar a dar uma de mão na pintura pra disfarçar a ferrugem.
Enfim...
>:(
Mas como é que vocês sabem que é entre 2023/26 ???
Eu não encontro isso escrito !!!
Abraços
Por 45 milhões por navio, vai dar para 92 células VLS Mk41 com mísseis ESSM, SM3, SM6 e Tomahawks!
Fora de brincadeiras, estes 120 milhões que não vão mudar nada de significativo no navio, podiam ser postos num programa de fragatas modernas. E nós estamos a falar em 120 milhões limpos, esquecendo-nos das luvas e trafulhices habituais.
Por 45 milhões por navio, vai dar para 92 células VLS Mk41 com mísseis ESSM, SM3, SM6 e Tomahawks!
Fora de brincadeiras, estes 120 milhões que não vão mudar nada de significativo no navio, podiam ser postos num programa de fragatas modernas. E nós estamos a falar em 120 milhões limpos, esquecendo-nos das luvas e trafulhices habituais.
Por 45 milhões por navio, vai dar para 92 células VLS Mk41 com mísseis ESSM, SM3, SM6 e Tomahawks!
Fora de brincadeiras, estes 120 milhões que não vão mudar nada de significativo no navio, podiam ser postos num programa de fragatas modernas. E nós estamos a falar em 120 milhões limpos, esquecendo-nos das luvas e trafulhices habituais.
Não queria dizer nada, mas parece finalmente que alguém reparou que as VdG são melhores vasos de guerra que as "Bartolomeu Avarias", algo que há muito se fala na Marinha. Agora uma modernização com década e meia/duas de atraso? Enfim...
E o plano de modernização extensa das VdG existe ou ainda irá ser elaborado? É que se assim for, e a passo de caracol que é como as coisas se passam em Portugal, a primeira fragata modernizada deverá ser reentregue à Armada lá para 2025 não? ::)
5 Fragatas de 3000t com 1 héli cada, possibilidade para 2 para as meko, misseis AA e MM etc... modernizadas é mesmo muito bom para as nossas capacidades.Que modernização? Que misseis? E qual a idade. Talvez devêssemos começar por aqui em vez de lançar "cuspo para o ar". Dou uma achega, o lançador AA das VdG, dá para 8 misseis a partir daí é preciso recarregar. Ou seja, vai às nossas aguas territoriais, a uns países africanos e ficamos por aqui. Existe quem se contente com apenas isto, eu não. ::)
O que diria a Marine Francesa que ainda anda com 6 Floréal (entre uma batista de Andrade e Joao Belo) as 5 Fragatas tipo Lafayette e apenas agora com as Fremm para escoltar o CdG e os BPC.
Ontro assunto lembro aqui que a maioria dos paises que tinham LPD estao a vender ou a meter em reserva.
Se nao me engano a Royal Navy apenas fica com 1 LPD.
Eu diria que o último MLU feito a uma fragata Vasco da Gama durou 3 anos e custou 11 milhões. Se a marinha for inteligente deveria modernizar os sistemas de comando e controlo, guerra submarina e sistema de proteção próxima. Uniformizar a peça de artilharia com as BD.
Ao mesmo tempo, a marinha deveria modernizar as BD para a guerra anti-aérea e mar-terra.
Eu diria que como isto ficavamos com uma boa marinha.
5 Fragatas de 3000t com 1 héli cada, possibilidade para 2 para as meko, misseis AA e MM etc... modernizadas é mesmo muito bom para as nossas capacidades.Continuaremos com 5 fragatas mais fracas que uma corveta moderna por mais uns 20 anos pelo menos? Já nao sao capazes de fazer frente a quase nenhum navio de primeira linha dos nossos vizinhos (incluindo marrocos).
1 Floréal rebentava com 2 Joao Belo em menos de 5 minutos sem estas segundas conseguirem fazer alguma coisa ou saber de onde veio 2 Exocets, teriam as Joao Belo ter pessoal bem treinado para que conseguisse fazer trabalho de CIWS com tiro manual com as 100mm, o que nao pareve mutio practico.
O que diria a Marine Francesa que ainda anda com 6 Floréal (entre uma batista de Andrade e Joao Belo) as 5 Fragatas tipo Lafayette e apenas agora com as Fremm para escoltar o CdG e os BPC.
Eh? Quem anda a mete-los na reserva? Os britanicos teem 5, as 2 Albion ficarao para mais que uma decada, as 3 Bay tambem ficarao, uma quarta Bay tinha sido vendida a Australia a quase 10 anos.
Ontro assunto lembro aqui que a maioria dos paises que tinham LPD estao a vender ou a meter em reserva.
Se nao me engano a Royal Navy apenas fica com 1 LPD.
Há várias hipóteses na forma de participar neste forum, sendo 2 delas: escrever sobre as escolhas feitas / a fazer com o "vil metal" disponível para a Defesa (e considerando uns reforços "aceitáveis"); escrever sobre o julgamos ideal, sem consideração pelo "vil metal".
É perfeitamente válido defender mais recursos para Defesa, comparar com países similares e/ou vizinhos; lamentar o dinheiro colocado nos bancos já não ajuda, esse já foi (e não consigo ver alternativas ao que foi feito, mas isso não interessa) - mas não devemos esquecer e devemos querer justiça para os culpados.
Agora não vale a pena "irritações" porque alguém escolhe escrever sobre hipóteses sem reforço orçamental muito significativo - dizer que troca um LPD por 2 fragatas modernas é um ponto de vista válido e não é forçosamente ignorante ou "Miguel de Vasconcelos" ;)...
Duas fragatas modernas são FREEM ou Alvaro de Bazan, não o que temos actualmente. Se me disserem que prescindimos do LPD e vamos comprar uma Type 26, da modernização das VDG e compramos outra ainda vá. Agora bater palmas porque vão ser dados mais 45 milhões para uma fragata a caminho dos 30, onde só os sensores novos custam mais que a dita modernização total, é mais ser "Velho do Restelo". ;)
Há várias hipóteses na forma de participar neste forum, sendo 2 delas: escrever sobre as escolhas feitas / a fazer com o "vil metal" disponível para a Defesa (e considerando uns reforços "aceitáveis"); escrever sobre o julgamos ideal, sem consideração pelo "vil metal".
É perfeitamente válido defender mais recursos para Defesa, comparar com países similares e/ou vizinhos; lamentar o dinheiro colocado nos bancos já não ajuda, esse já foi (e não consigo ver alternativas ao que foi feito, mas isso não interessa) - mas não devemos esquecer e devemos querer justiça para os culpados.
Agora não vale a pena "irritações" porque alguém escolhe escrever sobre hipóteses sem reforço orçamental muito significativo - dizer que troca um LPD por 2 fragatas modernas é um ponto de vista válido e não é forçosamente ignorante ou "Miguel de Vasconcelos" ;)...
Duas fragatas modernas são FREEM ou Alvaro de Bazan, não o que temos actualmente. Se me disserem que prescindimos do LPD e vamos comprar uma Type 26, da modernização das VDG e compramos outra ainda vá. Agora bater palmas porque vão ser dados mais 45 milhões para uma fragata a caminho dos 30, onde só os sensores novos custam mais que a dita modernização total, é mais ser "Velho do Restelo". ;)
Uma possibilidade é os 300 milhões do LPD + venda das MEKO (100 milhões?) e ir com esses 400 milhões para uma das projectadas novas M holandesas (e belgas)... faltam uns 600 milhões para a 2ª (e parte da 1ª), eu sei...
Eu não bato palmas a um MLU das MEKO por 45 cada... mas vender 1 e investir 70/ cada nas outras 2 seria hipótese? Não sei, como disse anteriormente investir 135 nas Meko é um erro, mais valia irmos para NPO Meko e poupar para 2 fragatas decentes...
Portanto o LPD já foi á vida.
Agora é ir empurrando a "modernização" da VdG com a barriga até que afinal se conclua que "não existem as verbas necessárias"
Depois venho cá buscar este post.
Duas fragatas modernas são FREEM ou Alvaro de Bazan, não o que temos actualmente. Se me disserem que prescindimos do LPD e vamos comprar uma Type 26, da modernização das VDG e compramos outra ainda vá. Agora bater palmas porque vão ser dados mais 45 milhões para uma fragata a caminho dos 30, onde só os sensores novos custam mais que a dita modernização total, é mais ser "Velho do Restelo". ;)
Uma possibilidade é os 300 milhões do LPD + venda das MEKO (100 milhões?) e ir com esses 400 milhões para uma das projectadas novas M holandesas (e belgas)... faltam uns 600 milhões para a 2ª (e parte da 1ª), eu sei...
Eu não bato palmas a um MLU das MEKO por 45 cada... mas vender 1 e investir 70/ cada nas outras 2 seria hipótese? Não sei, como disse anteriormente investir 135 nas Meko é um erro, mais valia irmos para NPO Meko e poupar para 2 fragatas decentes...
The Portuguese Navy's fleet of large surface combatants is made up of two Bartolomeu Dias (Karel Doorman/M)-class and three Vasco da Gama (MEKO 200)-class frigates which, despite being small in number and with some capability limitations, enable Portugal to contribute to collective security missions.
Both frigate classes will be modernised in the near future, but while the Bartolomeu Dias class will undertake a major refit for future NATO operations, the Vasco Da Gama class will receive a more limited modernisation that will necessitate repurposing the frigates for low-intensity missions only.
Portugal ordered the two ex-RNLN Karel Doorman M frigates when they became surplus to requirements in the Netherlands to replace its four 1960s-vintage Joao Belo-class frigates.
The frigates are fitted with two quad launchers for Harpoon Block 1C missiles, a Mk 48 vertical launch system for 16 SeaSparrow missiles, one Oto Melara 76 mm/62 compact as a primary gun, one Goalkeeper close-in weapon system, and two Mk 46 Mod 5 torpedoes, and they can embark the navy's Super Lynx helicopters.
The navy was originally planning to procure second-hand Oliver Hazard Perry-class frigates from the United States, but instead opted for the Karel Doormans on the basis that they were newer, better equipped, and had more commonality with the navy's Vasco da Gama-class frigates.
"We've been using the M-frigates in a very intensive way and they're proving themselves very well," said Vice Adm Mendes Calado. "I think the decision to buy them was a very clever decision in terms of technology, and the ship is more compatible with our Vasco da Gama class. They are the same technological age. We started our programme for the Vasco da Gama class in 1991 and the M-class frigates are from 1994 - so we can say they are sister ships in terms of technology," he said. "In addition, the Oliver Hazard Perry class are very old ships that need large crews, and with the Karel Doorman class, one of the big advantages is that it can be operated and fully explored in terms of capability with less people. And for us, personnel is the main resource challenge; if we have ships needing less human resources, it's better for us."
Work will include installing new combat management and electronic-warfare (EW) systems, and upgrading the sonar, Goalkeeper weapon and Harpoon missile fire-control systems. The frigates'Mk 46 lightweight torpedoes launching system will be upgraded to the Mk 54 standard, which performs better in littoral waters, while the SeaSparrow point defence missile system will be replaced with the Evolved SeaSparrow Missile (ESSM).
Vice Adm Mendes Calado said that Bartolomeu Dias will enter its MLU next year, with work to be carried out over 15 months. Dom Francisco de Almeida will follow in 2019, with the aim that work on both is completed by or before 2020.
After the M-frigates have completed their MLU the navy will then turn to modernising its three Vasco Da Gama-class ships, he said.
Built in Germany to the Blohm + Voss MEKO200PN design, the Vasco Da Gama-class frigates were commissioned into service in 1991. Their equipment fit includes a single 100 mm gun, an Mk 29 octuple launcher for RIM-7P NATO SeaSparrow missiles, eight Harpoon anti-ship missiles, Mk 46 Mod 5 lightweight torpedoes, and a Phalanx Block 1B close-in weapon system. The ships have also received modifications to enable them to serve as NATO flagships.
The planned upgrade has been scaled back due to budgetary constraints. According to Vice Adm Mendes Calado, work will include a new integrated communication system and a new integrated platform management system. The modernisation of the combat system and sensors is still under discussion, but the ships will not receive ESSMs or Harpoon Block II missiles. "The combat system won't be as capable as the one we're going to install in the M-frigates," the admiral noted.
In light of the reduced modernisation plans the Vasco Da Gama frigates will be mainly engaged in low- and medium-intensity operations and will therefore be restricted to smaller-scale contingency operations and deployments. In spite of this, Vice Adm Mendes Calado said his aim was to keep the frigates "as high-intensity as possible" under the circumstances. "My aim is to keep those ships as respected combat ships," he said.
Agora vai
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/2370348346319668/?app=fbl
Agora vai
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/2370348346319668/?app=fbl
Tanto andaime no mastro para não colocarem o SeaWatcher 100? :mrgreen: ::)
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/59203888_2370347802986389_6031030877050372096_n.jpg?_nc_cat=102&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=70aae76b46dc6509d3b462aa15d7b372&oe=5D633304)
E o Gatekeeper também vem ou nem por isso?
Agora vai
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Cá para mim mudaram de ideias já a meio da modernização, quando o novo mastro estava a ser preparado/colocado. Espero estar enganado.
O que eu quero mesmo ver é que "upgrades" vão fazer nas Meko com 45 milhões cada....
Se nas BD os 100 milhões de € não deram pra muito ainda estou pra ver o que vai dar nas VDG.
Já agora, afinal , neste momento, quais são os upgrades que estão esperados nas BD?
Já sabemos que o Seawatcher e o sonar de arrasto já foram, e quanto ao resto!?
:-\
O que eu quero mesmo ver é que "upgrades" vão fazer nas Meko com 45 milhões cada....
Se nas BD os 100 milhões de € não deram pra muito ainda estou pra ver o que vai dar nas VDG.
Já agora, afinal , neste momento, quais são os upgrades que estão esperados nas BD?
Já sabemos que o Seawatcher e o sonar de arrasto já foram, e quanto ao resto!?
:-\
Os restantes foram como o sonar, foram-se por arrasto.... :mrgreen: :mrgreen:.
Abraços
The Thetis-class ocean patrol vessels or ocean patrol frigates,[1][3] also called Stanflex 3000, is a class of large patrol vessels built for the Royal Danish Navy.
O que precisávamos ter nas nossas fragatas e nos novos NPO's, era este sistema de defesa. ::) :nice:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/cNj0J8.jpg) (https://imageshack.com/i/plcNj0J8j)
https://www.raytheon.com/capabilities/products/searam
Abraços
(...) ou o Seawatcher 100, que teima em não aparecer no novo mastro da BD, o melhor mesmo é mantê-las longe de potencial granel.
O ideal seria um sistema misto. Ou melhor, ter um sistema de cada pelo menos. As VdG têm espaço para tal, as BD não sei. RAM à frente e Phalanx atrás. E isto ainda complementado por um canhão principal com alguma capacidade anti-míssil, e claro os mísseis ESSM Block 2, para abater mísseis a médio alcance. Ok, já parei de sonhar.
O Skyshield 35 tem que alcance? E em termos de espaço que ocupa e peso, como se compara com um Phalanx?
O ideal seria um sistema misto. Ou melhor, ter um sistema de cada pelo menos. As VdG têm espaço para tal, as BD não sei. RAM à frente e Phalanx atrás. E isto ainda complementado por um canhão principal com alguma capacidade anti-míssil, e claro os mísseis ESSM Block 2, para abater mísseis a médio alcance. Ok, já parei de sonhar.
O Skyshield 35 tem que alcance? E em termos de espaço que ocupa e peso, como se compara com um Phalanx?
Seria possível colocar um Rheinmetall Oerlikon Millennium Gun como peça principal nos NPO?
Seria interessante, mas para se gastar esse dinheiro, acho que seria preferível instalar em futuras fragatas, e gostaria que fossem adquiridos na versão terrestre, nomeadamente para defender bases aéreas e navais de alto valor.
No entanto, para fins de exportação... termos um par de NPOs equipados com esse sistema demonstravam bem as suas capacidades e versatilidade.
Seria interessante, mas para se gastar esse dinheiro, acho que seria preferível instalar em futuras fragatas, e gostaria que fossem adquiridos na versão terrestre, nomeadamente para defender bases aéreas e navais de alto valor.
No entanto, para fins de exportação... termos um par de NPOs equipados com esse sistema demonstravam bem as suas capacidades e versatilidade.
A meu ver para o tipo de embarcação que é, para fins de exportação o ideal seria ter mais variantes.
Desminagem, apoio a mergulho, etc.
Seria interessante, mas para se gastar esse dinheiro, acho que seria preferível instalar em futuras fragatas, e gostaria que fossem adquiridos na versão terrestre, nomeadamente para defender bases aéreas e navais de alto valor.
No entanto, para fins de exportação... termos um par de NPOs equipados com esse sistema demonstravam bem as suas capacidades e versatilidade.
A meu ver para o tipo de embarcação que é, para fins de exportação o ideal seria ter mais variantes.
Desminagem, apoio a mergulho, etc.
Stalker, em vez das variantes não seria de todo melhor construir o navio e poder colocar os módulos de desminagem, com SAM, com SSM, com peça de artilharia de vários calibres, com CIWS, com RAM, etc, etc e assim, o Navio estar capacitado a desempenhar um vasto leque de missões ????
Abraços
Seria interessante, mas para se gastar esse dinheiro, acho que seria preferível instalar em futuras fragatas, e gostaria que fossem adquiridos na versão terrestre, nomeadamente para defender bases aéreas e navais de alto valor.
No entanto, para fins de exportação... termos um par de NPOs equipados com esse sistema demonstravam bem as suas capacidades e versatilidade.
A meu ver para o tipo de embarcação que é, para fins de exportação o ideal seria ter mais variantes.
Desminagem, apoio a mergulho, etc.
Stalker, em vez das variantes não seria de todo melhor construir o navio e poder colocar os módulos de desminagem, com SAM, com SSM, com peça de artilharia de vários calibres, com CIWS, com RAM, etc, etc e assim, o Navio estar capacitado a desempenhar um vasto leque de missões ????
Abraços
Ok, tambem é uma idea, usar um sistema estilo o Stan-Flex. É que geralmente muitas marinhas tem navios dedicados a cada função, por isso é que falei nas variantes.
Mas vendo bem até seria mais economico e apanhava mais mercados. Mesmo assim é preciso dar-lhes um re-desenho.
:G-Ok:
Então não têm 2 CIWS em armazém e dois NPO desarmados? É juntar 1+1!!Seria possível colocar um Rheinmetall Oerlikon Millennium Gun como peça principal nos NPO?
Penso que sim, mas acho que seria um desperdicio de dinheiro para a função que é.
Tecnicamente é uma arma de defesa de ponto e apesar de tambem poder carregar projecteis solidos é muito dinheiro para "patrulheiros".
:-\
Assim ficávamos com 2 NPOs ao estilo das Sa'ar 5 Israelitas. :mrgreen:
E para não falar que as "Corvetas" Israelitas estão armados como um Destroyer!
A Sa´ar 5:
"The ship's missiles systems is a set of: (i) anti-air capability with 32-cell vertical launch systems, with Barak-1 missiles of IAI and Rafael, and (ii) two four-cell Boeing Harpoon missile launchers.
Ship's guns are a Raytheon / General Dynamics MK15 Phalanx 20mm close-in weapon system (CIWS). An Oto Melara 76mm gun was project but until now not provided.
Sensors are composed of a Advanced Lightweight Phased Array (ALPHA) ELM-2258, AESA S-band radar, with automatic track initiation at +120 km (for fighters) and +25 km (for missiles), and a 796 hull-mounted search-and-attack sonar. Electronic warfare includes an AN/SLQ-25 Nixie towed torpedo decoy system, a radar warning receiver Elisra NS-9003/9005, and three Elbit Deseaver chaff decoys."
Quem nos dera que aparecessem fragatas cá com este material, quanto mais corvetas.
As novas Sa´ar 6 no comment...
"The Sa'ar 6 has a displacement of 2,000 tons and is 90 m (295 ft 3 in) long. It is armed with an Oto Melara 76 mm main gun, two Typhoon Weapon Stations, 32 vertical launch cells for Barak-8 surface-to-air missiles, the C-Dome point defense system, 16 anti-ship missiles, the EL/M-2248 MF-STAR AESA radar, and two 324 mm torpedo launchers. It has hangar space and a platform able to accommodate a medium class SH-60-type helicopter."
:-P
Each has ten torpedo tubes in the bow, six standard 533-millimeter standard diameter tubes and four larger 650-millimeter torpedoes. The larger torpedo tubes are more than two feet wide, and reportedly double as ingress/egress chambers for divers. Armament is a mixture of German, American and Israeli weapons, including Seahake heavyweight wire-guided torpedoes and Harpoon antiship missiles. The authoritative Combat Fleets of the World claims the Dolphin subs may have the Triton fiber-optic guided-weapon system. With a range of more than nine miles, Triton allows submarines the ability to attack helicopters, surface ships and coastal targets.
The four large torpedo tubes are the key to Israel’s sea-based deterrent, and without them it’s unlikely the country would have nukes on submarines. The large tubes are used not only for laying mines and sending and receiving divers, but also to launch nuclear cruise missiles. In 2000, the U.S. Navy observed a missile launch from off the coast of Sri Lanka that traveled an estimated 932 miles. Exactly what this missile was is a matter of speculation, but the leading candidate is some advanced form of the Popeye missile.
Popeye was originally an air-launched ground-attack missile. Developed in the late 1980s, Popeye originally used a television camera or infrared seeker to deliver a 750-pound warhead to ranges of up to forty-five miles. The United States Air Force bought 154 Popeye missiles to arm B-52 bombers for conventional attacks, renaming them the AGM-142 Raptor. Israel’s nuclear deterrent is thought to be based on cruise missile version of Popeye, Popeye Turbo, which has a turbofan engine for long-distance flight.
There is also the possibility the nuclear armament is based on the Gabriel antiship missile, and there are also reports that Harpoon missiles were modified to carry nuclear weapons. Nobody appears to know for sure what missile is operational, only that it was observed and that arming them with nuclear weapons is a logical conclusion. The yield of the nuclear warhead on these missiles is unknown, but estimates float around the two-hundred-kiloton mark, which would make them roughly fourteen times more powerful than the bomb dropped on Hiroshima.
Whatever the missile, a 932-mile range gives it the ability—just barely—to strike the Iranian capital of Tehran, as well as the holy city of Qom and the northern city of Tabriz, from a position off the coast of Syria. (Iran’s pursuit of nuclear arms is likely the main and enduring driver of Israel’s second strike capability.) That isn’t an ideal firing position, and it’s been seventeen years since the missile’s first flight, so it’s also reasonable to assume that the weapon’s range has been extended to the point where it can launch against Tehran and even more Iranian cities from a relatively safe location.
Esse tipo de navio faz algum sentido? Os LCS americanos pelo menos apresentam um elevado grau de modularidade, podendo ser rapidamente trocado um módulo por outro consoante a missão. Já as La Fayette não me parecem bem armadas para, francamente, nenhuma tarefa em específico. Diria mais que são mais demonstradores de tecnologia de construção naval stealth... Em contraste temos as Formidable, essas sim navios de combate bastante interessantes, mesmo sendo mais pequenas que as La Fayette.
Não vejo nada em que as La Fayette se destaquem, talvez no preço? O sistema Crotale é superior aos Sea Sparrow das nossas fragatas?
PS: As Formidable têm uma guarnição de apenas 71 elementos? ??? Isso era o sonho de uma MP com pouco pessoal!
Segundo sei, no seio da Marinha as coisas estarão por esta altura divididas entre aqueles que vêem o copo meio cheio e os que o observam meio vazio. Isto porque se há quem veja apesar de tudo com bons olhos a tardia modernização das VdG, outros há que se mostram preocupados com o facto do upgrade às duas classes de fragatas poder hipoteticamente atirar a sua substituição para as calendas gregas. Certo é que esse assunto só deverá ser abordado após 2030 aquando da nova revisão da LPM.
Quanto ao futuro continuam a estar em cima da mesa as 3 opções conhecidas: FREMM ou DZP em segunda-mão, ou participação no programa das novas fragatas que irão substituir as M na Holanda e Bélgica.
Não entendo a obsessão com as FREMM. Dispõem de armamento que não é compatível com o que utilizamos actualmente, nem é expectável que venhamos a utilizar no futuro e, para culminar, são maiores que as Type 23. :mrgreen:
As FREMM não são construídas com base nos requisitos do cliente? Não me parece que não seja possível a potencial utilização de Mk-41 para ESSM ao invés dos SYLVER para os Aster, isto numa perspectiva de vendedor.
E para se falar tanto nas DZP, há alguma coisa falada entre a MP e a Marinha Holandesa a respeito disto? É como se estivessem a contar com antecedência que estas vão ser retiradas de serviço com uma data certa...
O MLU das DZP está a decorrer e inclui o novo SMART-L Mk2, upgrade ao APAR, nova peça de 127, novos ASM para substituir os Harpoon, upgrade dos ESSM para Block 2, upgrade aos Goalkeeper, entre outros itens. As substitutas das DZP vão começar a entrar ao serviço dentro de dez anos. Se houver visão adquirimos duas DZP em 2030, antes de as actuais cinco fragatas se desintegrarem em 2035, o que nos permitiria uma folga de cinco ou seis anos para adquirir uns 03 ou 04 navios novos. Ficaríamos servidos até 2045/2050, altura em que teríamos que substituir as DZP.
Ainda ontem à noite estava a ler sobre as Adelaide e o interesse chileno, grego e turco nas mesmas. Parece que se o Chile as conseguir comprar (-/+ 180M€ pelas duas, sem armamento) deverá abandonar a ideia de ficar com o outro par de fragatas M holandesas. Ter mais duas M, com o upgrade feito em condições, poderia ser uma oportunidade para a nossa Marinha?
Era boa ideia, vendiam-se as 3 VdG e ficávamos com 4 M, 2 das quais com seawatcher e tudo :mrgreen:
Ainda ontem à noite estava a ler sobre as Adelaide e o interesse chileno, grego e turco nas mesmas. Parece que se o Chile as conseguir comprar (-/+ 180M€ pelas duas, sem armamento) deverá abandonar a ideia de ficar com o outro par de fragatas M holandesas. Ter mais duas M, com o upgrade feito em condições, poderia ser uma oportunidade para a nossa Marinha?
Era boa ideia, vendiam-se as 3 VdG e ficávamos com 4 M, 2 das quais com seawatcher e tudo :mrgreen:
Li algures que parece que a compra das OHPs aussies pelo Chile vai mesmo para a frente
Ainda ontem à noite estava a ler sobre as Adelaide e o interesse chileno, grego e turco nas mesmas. Parece que se o Chile as conseguir comprar (-/+ 180M€ pelas duas, sem armamento) deverá abandonar a ideia de ficar com o outro par de fragatas M holandesas. Ter mais duas M, com o upgrade feito em condições, poderia ser uma oportunidade para a nossa Marinha?
Ainda ontem à noite estava a ler sobre as Adelaide e o interesse chileno, grego e turco nas mesmas. Parece que se o Chile as conseguir comprar (-/+ 180M€ pelas duas, sem armamento) deverá abandonar a ideia de ficar com o outro par de fragatas M holandesas. Ter mais duas M, com o upgrade feito em condições, poderia ser uma oportunidade para a nossa Marinha?
Mal por mal, seleccionamos duas VdG em melhor estado, abatemos a terceira e fazemos um ELU em condições às duas sobreviventes VdG. O estado das nossas VdG nós conhecemos, as M é um tiro no escuro.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F0%2F7%2F8%2F3010870.jpg&hash=bc5ff50daf40fb7b5dc79be6ca7c0d03)
The HMNZS Te Kaha F77 is rafted to the HMNZS Te Mana F111 at Victoria Shipyards at Esquimalt, May 22,2019. The Te Kaha is finishing her mid-life refit while the Te Mana is just starting hers. (Photo © Dennis J. Dubinsky)
Ainda assim, se o armamento incluísse mísseis ESSM, e Harpoon mais recentes que os nossos actuais, bem podíamos contar com um encarecimento ligeiro das fragatas. E não esquecer que já têm um MLU em cima, MLU esse que estamos a fazer (supostamente, que até agora não se viu nada instalado no mastro novo) a um preço que não me parece que fique a menos de 50 milhões cada navio.
Francamente não acho as últimas duas KD uma boa opção, a não ser que fossem para aumentar o número de fragatas. Reduzir é que não, é que nem sequer podemos dizer "poucos mas bons".
Os holandeses e os belgas não equiparam as M, após o MLU, com ESSM; continuam equipadas com RIM-7P Sea Sparrow. Penso que também não actualizaram os Harpoon.
Por curiosidade, as 2 Meko200 da Nova Zelândia a serem submetidas ao seu MLU no Canadá:Citar(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F0%2F7%2F8%2F3010870.jpg&hash=bc5ff50daf40fb7b5dc79be6ca7c0d03)
The HMNZS Te Kaha F77 is rafted to the HMNZS Te Mana F111 at Victoria Shipyards at Esquimalt, May 22,2019. The Te Kaha is finishing her mid-life refit while the Te Mana is just starting hers. (Photo © Dennis J. Dubinsky)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3010870
Acho que as verbas para os ESSM 2 já saíram no DR. Mas mesmo que já tenhamos efectuado pagamentos isso não é impeditivo para um cancelamento :mrgreen:
Mas se viéssemos a adquirir mais duas M, podia-se sempre comprar mais uns 16 ESSM 2. Ficávamos com um total de 32 que já dava para equipar totalmente uma fragata. Para as outras três haveria sempre fisgas.
Estás enganado. O Block 2 cabe em todos os lançadores onde cabem os ESSM originais: Mk29, Mk41, Mk48 e Mk56. Como já referi anteriormente, a encomenda já foi publicada em DR e há ainda a celebre entrevista com um almirante publicada na Jane's, onde ele refere especificamente os ESSM 2 nas BD. É questão de utilizares a função de pesquisa para confirmares.
Um passarinho contou-me que não há dinheiro para o Seawatcher.
Há outras prioridades como as mordomias dos almirantes.
Bem, se era para se fazer um falso MLU (falta confirmar se sempre vêm os ESSM), mais valia ejectar logo este dinheiro em navios novos... O "MLU a sério" das BD afinal é pouco mais que o "MLU ligeiro" das VdG. Ridículo é a meio da modernização lembrarem-se que não há dinheiro para o Seawatcher, visto que o mastro para o receber já estava posto. Lá fomos pagar mão de obra, mais chapa, mais tinta para um mastro sem utilidade.
E não me admirava que tivéssemos de pagar uma indemnização por cancelar o Seawatcher à última da hora, à semelhança do que se sucedeu com os NH-90.
Será que as casas que esta gente constrói com o dinheiro das luvas, também sofrem destas mudanças de ideia de última hora por falta de dinheiro? ::)
Um passarinho contou-me que não há dinheiro para o Seawatcher.
Há outras prioridades como as mordomias dos almirantes.
As fragatas portuguesas serão um dos principais meios operacionais nesta grande área marítima. Quando terão de ser substituídas?
Há desafios determinantes para o nosso país neste quadro aeronaval, desde logo para as nossas fragatas, que vão ser objeto de um programa de modernização e elas poderão durar mais dez anos, mas daqui a dez anos temos de pensar em comprar novos navios.
E as próximas fragatas serão construídas em estaleiros estrangeiros?
Eu, como cidadão português, gostava muito que os nossos estaleiros de Viana do Castelo fossem adquirindo as competências tecnológicas nessa área de especialização para depois poderem construir navios à nossa dimensão. Também gostaria que as nossas universidades e a nossa indústria pudessem participar nesse esforço, porque uma fragata custa entre 700 a 800 milhões de euros. Se esse dinheiro pudesse ser investido na nossa indústria, alimentando-a e dinamizando-a, isso traria riqueza ao país. Se esse dinheiro for empregue a comprar estes meios a outros países não concede grandes benefícios aos nossos estaleiros ou às nossas empresas, nem às nossas universidades.
700 a 800 milhões de €!? Andam cheios de vontade! Afinal já deve ser FREMM´s pra toda a gente!
E eu aqui a pensar em opções economicas.... Parvoice.
:-\
A nova Lei de Programação Militar permitirá reequipar as Forças Armadas, admitiu o almirante Silva Ribeiro em Lisboa, na SEDES, na apresentação do tema “As Forças Armadas no século XXI: Perspetiva Estratégica”.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/exercito-precisa-com-urgencia-de-mais-quatro-mil-militares-2-451767
(https://jornaleconomico.sapo.pt/wp-content/uploads/2019/05/almirante.jpg?w=850&h=531&q=60&compress=auto,format&fit=crop)CitarAs fragatas portuguesas serão um dos principais meios operacionais nesta grande área marítima. Quando terão de ser substituídas?
Há desafios determinantes para o nosso país neste quadro aeronaval, desde logo para as nossas fragatas, que vão ser objeto de um programa de modernização e elas poderão durar mais dez anos, mas daqui a dez anos temos de pensar em comprar novos navios.
E as próximas fragatas serão construídas em estaleiros estrangeiros?
Eu, como cidadão português, gostava muito que os nossos estaleiros de Viana do Castelo fossem adquirindo as competências tecnológicas nessa área de especialização para depois poderem construir navios à nossa dimensão. Também gostaria que as nossas universidades e a nossa indústria pudessem participar nesse esforço, porque uma fragata custa entre 700 a 800 milhões de euros. Se esse dinheiro pudesse ser investido na nossa indústria, alimentando-a e dinamizando-a, isso traria riqueza ao país. Se esse dinheiro for empregue a comprar estes meios a outros países não concede grandes benefícios aos nossos estaleiros ou às nossas empresas, nem às nossas universidades.
700 a 800 milhões de €!? Andam cheios de vontade! Afinal já deve ser FREMM´s pra toda a gente!
E eu aqui a pensar em opções economicas.... Parvoice.
:-\
Pois, pois, vai sonhando Stalker, esta gente também sonha mas acordada e depois dá no que dá, não passam de sonhos e de botar faladura para o Zé Povinho, nada mais !!!
2400 milhões custo de três fragatas, diz o sr Almirante, quando a LPM para os Próximos doze anos tem 4700 milhões para as FFAA, 400 milhões/ano até 2030, mas que pobreza Franciscana !!
Comprem mas é mais patrulhas á Dinamarca, pois são baratinhos e mesmo esses levam mais de quatro anos até estarem ao serviço, deve ser por lhes ser colocado um armamento que demora muito tempo a ser fabricado !!!
Abraços
700 a 800 milhões de €!? Andam cheios de vontade! Afinal já deve ser FREMM´s pra toda a gente!
E eu aqui a pensar em opções economicas.... Parvoice.
:-\
Pois, pois, vai sonhando Stalker, esta gente também sonha mas acordada e depois dá no que dá, não passam de sonhos e de botar faladura para o Zé Povinho, nada mais !!!
2400 milhões custo de três fragatas, diz o sr Almirante, quando a LPM para os Próximos doze anos tem 4700 milhões para as FFAA, 400 milhões/ano até 2030, mas que pobreza Franciscana !!
Comprem mas é mais patrulhas á Dinamarca, pois são baratinhos e mesmo esses levam mais de quatro anos até estarem ao serviço, deve ser por lhes ser colocado um armamento que demora muito tempo a ser fabricado !!!
Abraços
Estava a ser ironico. Onde é na vida se vai gastar 700/800 milhões nas fragatas!?
Se for 500 NO MAXIMO consideremo-nos com sorte!
;D
Era muito mais útil e bem empregue se usássemos os 100 milhões do MLU das BD + os 120 milhões do MLU das VdG + o valor da venda desta últimas digamos uns 120 milhões e integrássemos um dos programas das novas fragatas ou comprássemos as novas MEKO !!
Abraços
Com 800 milhões quase que compram um Arleigh Burke :mrgreen:
O MLU vai permitir os navios durar mais 10 anos... 10 anos de navegação, não de manutenção de capacidades militares. ::)
E curioso 2 aspectos:
Que não há cativações na LPM, que após a sua aprovação, já se cortou no LPD.
Outro, 4,74 mil milhões de euros... o valor mantém-se, mas sem LPD... O que de facto vai ser feito com o dinheiro então?
E a conversa de que a LPM dá garantias de alguma coisa... é atirar areia para os olhos... se às vezes nem com contratos assinados há garantia do que quer que seja... quanto mais!
Era muito mais útil e bem empregue se usássemos os 100 milhões do MLU das BD + os 120 milhões do MLU das VdG + o valor da venda desta últimas digamos uns 120 milhões e integrássemos um dos programas das novas fragatas ou comprássemos as novas MEKO !!
Abraços
Completamente de acordo. Esse dinheiro praticamente pagava 1 navio, navio e meio. Era meio caminho andado para substituir-mos de vez as VdG, e daqui a 10 anos já só teríamos que nos preocupar em marcar lugar para as DZP.
Calma que uma Arleigh Burke Flight 2 já custa 1.8 mil milhões de $! Quanto mais as novas!
Pelo preço de uma já compravamos três fragatas razoáveis!
:mrgreen:
DC, um 214 tem um custo de operação de 1/10 de uma BD/VdG !!!
Com um custo de 400 milhões há melhor escolha que termos mais um Tridente ???
Não !!
Também sei que o podíamos ter a custo zero e que tal decisão foi impelida pelos factores politico/económicos dos deficit mas que raio não seria de apostar no terceiro Sub ???
As únicas unidades de combate minimamente credíveis que a Armada tem são os 214, não seria possível encaminhar o valor alocado á compra do NPL menos os 120 milhões das VdG para a compra de um terceiro Tridente ???
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/MMMdCs.jpg) (https://imageshack.com/i/pnMMMdCsj)
Abraços
DC, um 214 tem um custo de operação de 1/10 , correcção 1/5 a 1/6, de uma BD/VdG !!!
Com um custo de 400 milhões há melhor escolha que termos mais um Tridente ???
Não !!
Também sei que o podíamos ter a custo zero e que tal decisão foi impelida pelos factores politico/económicos dos deficit mas que raio não seria de apostar no terceiro Sub ???
As únicas unidades de combate minimamente credíveis que a Armada tem são os 214, não seria possível encaminhar o valor alocado á compra do NPL menos os 120 milhões das VdG para a compra de um terceiro Tridente ???
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/MMMdCs.jpg) (https://imageshack.com/i/pnMMMdCsj)
Abraços
É exactamente o que disse antes, pelo custo destes pseudo-MLUs das fragatas, praticamente que se comprava o terceiro Tridente, que tem uma guarnição muito inferior às fragatas, e como mencionou, menor custo de operação. Era win-win, já que ao contrário do MLU, este navio pelo menos garantia soberania enquanto não se decidiam em substituir as fragatas.
O problema é que nunca seria de borla..
Mais uma tripulação e acima de tudo mais manutenção faseada que toda a gente sabe o custo..
Nota: sou completamente de acordo com uma terceira unidade. Apenas constatei que a vinda de outro sub teria custos altos pra MP
Uma guarnição de 33 elementos é dispendiosa ????
Com apenas uma Guarnição que é menos que 1/5 dos elementos de uma das nossas fragatas, Fragatas essas que estão quase obsoletas ???
Uma guarnição de uma fragata por ano, custa tanto como uma guarnição de um tridente durante cinco anos e picos, só isso.
Os custos das guarnições das cinco fragatas num ano dão para uma guarnição de um tridente operar durante vinte e seis, vinte e sete anos !!!
Qual a utilidade de termos um navio que tem 150/180 elementos de guarnição e tem os sistemas de combate e sensores quase obsoletos, VS um Navio novo com armamento e sensores actuais, com uma guarnição cinco vezes menor ???
Quantos milhões vão ser gastos nas duas fragatas com 25 anos ???
100 milhões!
E quantos serão gastos nas VdG ????
150 milhões ??
Quantos milhões foram gastos na classe Tridente ??
Quarenta milhões ??
Ainda não falta a descativação do ser Centelho, da verba para o NRP Arpão.
https://www.jn.pt/nacional/interior/submarinos-tridente-e-arpao-vao-fazer-revisao-intermedia-5448220.html
Os tridentes são actualmente, na Marinha e se não for das nossas FFAA, o único ou dos muitíssimos poucos sistemas de combate credíveis e eficazes e acima de tudo dissuadores !!
Ainda bem que a MdG não está a cometer o mesmo erro nos Tridentes, que se cometeu com falta da realização atempada desses upgrades/MNT nas nossas Fragatas, se bem que a falta dos upgrades nas Fragatas não é culpa das chefias da Marinha mas sim da falta de verbas alocadas pela tutela!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/vckZEN.jpg) (https://imageshack.com/i/povckZENj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/HobSOx.jpg) (https://imageshack.com/i/poHobSOxj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/WVBZzq.jpg) (https://imageshack.com/i/plWVBZzqj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/hhpSqw.jpg) (https://imageshack.com/i/pmhhpSqwj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/VkdL35.jpg) (https://imageshack.com/i/plVkdL35j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/iKyCwR.jpg) (https://imageshack.com/i/poiKyCwRj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/zlY4f7.jpg) (https://imageshack.com/i/pmzlY4f7j)
Abraços
A nova Lei de Programação Militar permitirá reequipar as Forças Armadas, admitiu o almirante Silva Ribeiro em Lisboa, na SEDES, na apresentação do tema “As Forças Armadas no século XXI: Perspetiva Estratégica”.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/exercito-precisa-com-urgencia-de-mais-quatro-mil-militares-2-451767
(https://jornaleconomico.sapo.pt/wp-content/uploads/2019/05/almirante.jpg?w=850&h=531&q=60&compress=auto,format&fit=crop)CitarAs fragatas portuguesas serão um dos principais meios operacionais nesta grande área marítima. Quando terão de ser substituídas?
Há desafios determinantes para o nosso país neste quadro aeronaval, desde logo para as nossas fragatas, que vão ser objeto de um programa de modernização e elas poderão durar mais dez anos, mas daqui a dez anos temos de pensar em comprar novos navios.
E as próximas fragatas serão construídas em estaleiros estrangeiros?
Eu, como cidadão português, gostava muito que os nossos estaleiros de Viana do Castelo fossem adquirindo as competências tecnológicas nessa área de especialização para depois poderem construir navios à nossa dimensão. Também gostaria que as nossas universidades e a nossa indústria pudessem participar nesse esforço, porque uma fragata custa entre 700 a 800 milhões de euros. Se esse dinheiro pudesse ser investido na nossa indústria, alimentando-a e dinamizando-a, isso traria riqueza ao país. Se esse dinheiro for empregue a comprar estes meios a outros países não concede grandes benefícios aos nossos estaleiros ou às nossas empresas, nem às nossas universidades.
Pensar em comprar fragatas daqui a dez anos????
Pelo jeito como os armamentos/equipamentos militares são adquiridos se daqui a dez anos se começar a pensar em comprar fragatas quando chegarem, já as VdG e as BD tem mais de 50 anos, excelente planeamento que só prova que em Portugal os Navios duram em média, meio século ao serviço da Armada, mas levam só 1/2 upgrade durante esses 50 anos, bem, e mesmo esse 1/2 upgrade não chega a todos os navios da Frota !!!!
Há que poupar, dessa maneira sobram uns milhões para as próximas injecções na banca !!!
Abraços
DC - as Arleigh Burke Flight IIA já estão desenvolvidas há muito e ja não há custos de desenvolvimento a acrescentar. E sim custam entre 1,8 a 2 mil milhões de dólares a construir e há ainda que adicionar os custos do equipamento fornecido pelo governo (radares, sensores, sistema AEGIS, armamento, etc.) que devem ultrapassar os 1.000 milhões de USD.
Melhor mesmo é a falsa imagem que dão de que a Marinha se vai manter moderna com esta LPM. Isto é completamente mentira, um autêntico atirar areia para os olhos. E aplica-se para os 3 ramos. Esta LPM era suposto já englobar/considerar programas de grande importância como as LFCs, substituição ou modernização dos F-16, novas fragatas (ao invés do MLU das VdG), LPD, AOR, substituição dos M-113, defesas AA, armas ligeiras para todos os militares, aeronaves de treino, modernização ou substituição dos Lynx, etc.DC - as Arleigh Burke Flight IIA já estão desenvolvidas há muito e ja não há custos de desenvolvimento a acrescentar. E sim custam entre 1,8 a 2 mil milhões de dólares a construir e há ainda que adicionar os custos do equipamento fornecido pelo governo (radares, sensores, sistema AEGIS, armamento, etc.) que devem ultrapassar os 1.000 milhões de USD.
São assim tão mais caras que as Hobart/Alvaro de Bazan? Se bem que no nosso caso ter 2 ou 3 fragatas como as F-100 seria muito bom.
Ainda assim acho que é mais fácil vender o nome de fragata à população do que contratorpedeiros/destroyers. :mrgreen:
Julgo que as Hobart são uma versão melhorada das Bazan, portante o preço destas deve ser superior.
E diga-se de passagem, que a versão australiana tem melhor aspecto que a espanhola. ::)
Ainda assim acho que é mais fácil vender o nome de fragata à população do que contratorpedeiros/destroyers. :mrgreen:
Julgo que as Hobart são uma versão melhorada das Bazan, portante o preço destas deve ser superior.
E diga-se de passagem, que a versão australiana tem melhor aspecto que a espanhola. ::)
Tem melhor aspecto e até estão melhor equipadas, mas o preço ate doi....
"A$9.1 billion for 3 ships" , 5.6 mil milhões de €...
:-P
As Hobart, com armamento, ficam para ai a metade do preço das AB. Como já foi aqui explicado inúmeras vezes, os australianos e os canadianos adjudicam as verbas para a duração da vida dos programas, o que inclui construção, armamento treino, custos operacionais (incluindo remunerações das guarnições) e MLU's (pelo menos dois). Assim temos o program Hobart com um custo de 9,1 mil milhões de dólares australianos, o programa Type 26 com um custo de 35 mil milhões de dólares australianos e o programa dos ShortFin Barracuda com um custo de 50 mil milhões de dólares australianos.
Também pode não ter sido abandonado de vez e ser apenas uma manobra (manhosa) contabilístico-orçamental, para não ser contabilizado este ano e ser apenas para o próximo.E depois abrem uns buracos no mastro e enfiam-no lá dentro? Até o outro sensor está num sítio diferente do das holandesas e belgas.
Neste caso, AB = Alvaro Bazan ou Arleigh Burke? :mrgreen:
Um dos problemas na percepção publica é que muita gente pensa que Portugal é isto:(https://media1.tenor.com/images/b05e951b30dfafd622c31c47e88f5e5b/tenor.gif?itemid=14179851)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c0/Po-map.png/236px-Po-map.png)
Quando na verdade Portugal é ISTO;
(https://imagens.publicocdn.com/imagens.aspx/832737?tp=UH&db=IMAGENS&type=JPG)
ys7x9
The modernisation of Portugal’s M-class ships in the Netherlands was approved in 2016 for a maximum value of EUR100,63 million (USD120,57 million) in line with the M-Class Frigates User Group (MFG).
Só tenho pena dos submarinos terem a imagem marcada por causa da corrupção. Belos sistemas de armas que infelizmente só teriam hipóteses de se redimir e mostrar ao povo a sua "utilidade" se houvesse realmente um conflito e os dois sozinhos dizimassem uma força invasora.
Quanto ao MLU das fragatas, fico verdadeiramente desapontado. Se o das BD ao menos iria aumentar as suas capacidades, especialmente com os novos sensores e ESSM, agora tenho dúvidas até quanto aos mísseis.
A sério que andam a falar de Arleigh Burke???? Parecem os zucas com os seus delirios de grandeza... :-P :-P ;D :mrgreen:
Com 800 milhões quase que compram um Arleigh Burke :mrgreen:
A sério que andam a falar de Arleigh Burke???? Parecem os zucas com os seus delirios de grandeza... :-P :-P ;D :mrgreen:
é mais do mesmo daqui a nada já podemos/devemos trocar as VdG por três ticonderoga, ou se calhar por quatro, fica um para peças..... :mrgreen:
A guarnição de um Arleigh Burke é de só 330 elementos, quase igual ao efectivo de duas VdG, coisa pouca não é ??????
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Arleigh_Burke
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/uHIxPk.jpg) (https://imageshack.com/i/pnuHIxPkj)
Deixem-se de invenções e caiam na real, com que então dois Arleigh Burke, muito bom, e eu que pensava que estavamos a discutir as opções válidas e possíveis dos prováveis substitutos da classe VdG, se o MLU não fosse avante mas, parece que fragatas não são suficientes para Portugal, até já vamos em destroyers !!!!!
E já agora qual o calado dos AB ????
Só 9,3 metros, um pouco mais que os Wave Ruler, mas, para os AB já não deve haver problema em os comprar, isto se os Especialistas Iluminados, arranjassem dinheiro para tal aquisição, pois ficavam nos Açores.
Abraços
A guarnição de um Arleigh Burke é de só 330 elementos, quase igual ao efectivo de duas VdG, coisa pouca não é ??????
“As we sailed through that environment, we recognized that that was too few, and indeed since 2012 the number on a DDG was 240; in 2017 it’s about 270 and will be funded back up very close to the original size of a guided-missile destroyer in 2023 at about 318,” he said.
CitarThe modernisation of Portugal’s M-class ships in the Netherlands was approved in 2016 for a maximum value of EUR100,63 million (USD120,57 million) in line with the M-Class Frigates User Group (MFG).
http://www.janes.com/article/79824/portuguese-m-class-frigates-prepare-for-mid-life-upgrade
Alguém faz alguma ideia dos custos do Seawatcher 100?
Já que falam em Arleigh Burke, porque não os dois Ticonderoga VLS que vão ser descomissionados ate 2020.
Tem mais de 30 anos, mas vem com o Aegis.
Com 800 milhões quase que compram um Arleigh Burke :mrgreen:
Para os 'pára-quedistas' que não têm tempo para ler os 'postes' todos, a 'estória' dos Arleigh Burke começou assim. Como devem aperceber-se, foi uma frase escrita em tom irónico, não sugerindo, de modo algum, que a referida classe de navio fosse uma opção viável para uma eventual substituição de fragatas correntemente utilizadas na Marinha Portuguesa.
Começo a achar que quando vimos as notícias, como esta aqui na Jane's, ficámos com a ideia que o upgrade das BD iria ser em tudo idêntico ao das congéneres belgas e holandesas e a realidade era, afinal, bem diferente. Provavelmente, não estava planeado o upgrade ao deck de aterragem, porque não dispomos de helis de 10 toneladas, nem tão pouco o Seawatcher (porque não vamos necessitar, estamos integrados em coligações, blah, blah). O mastro deve ter estado sempre planeado, porque é a diferença mais óbvia e dá para enganar papalvos.
CitarThe modernisation of Portugal’s M-class ships in the Netherlands was approved in 2016 for a maximum value of EUR100,63 million (USD120,57 million) in line with the M-Class Frigates User Group (MFG).
http://www.janes.com/article/79824/portuguese-m-class-frigates-prepare-for-mid-life-upgrade
Alguém faz alguma ideia dos custos do Seawatcher 100?
Começo a achar que quando vimos as notícias, como esta aqui na Jane's, ficámos com a ideia que o upgrade das BD iria ser em tudo idêntico ao das congéneres belgas e holandesas e a realidade era, afinal, bem diferente. Provavelmente, não estava planeado o upgrade ao deck de aterragem, porque não dispomos de helis de 10 toneladas, nem tão pouco o Seawatcher (porque não vamos necessitar, estamos integrados em coligações, blah, blah). O mastro deve ter estado sempre planeado, porque é a diferença mais óbvia e dá para enganar papalvos.
Great news! The first #PortugueseNavy Karel Doorman class-frigate is being modernized similarly to her #BelgianNavy and #RoyalNetherlandsNavy sisters. The modernization includes the installation off a new mast for housing the Thales SeaWatcher 100 radar and Gatekeeper EO-system.https://twitter.com/d__mitch/status/1048615656768376833
projeto «Modernização de Meia Vida das Fragatas», até ao montante máximo de 4 410 806,85 (euro) (com IVA incluído), com a seguinte distribuição anual::o >:(
a) Ano de 2019 - 960 829,33 (euro);
b) Ano de 2020 - 1 293 908,35 (euro);
c) Ano de 2021 - 1 295 242,61 (euro);
d) Ano de 2022 - 860 826,56 (euro).
Esses 100 milhões de € passaram a...Citarprojeto «Modernização de Meia Vida das Fragatas», até ao montante máximo de 4 410 806,85 (euro) (com IVA incluído), com a seguinte distribuição anual::o >:(
a) Ano de 2019 - 960 829,33 (euro);
b) Ano de 2020 - 1 293 908,35 (euro);
c) Ano de 2021 - 1 295 242,61 (euro);
d) Ano de 2022 - 860 826,56 (euro).
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/122497583/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=122497577
Apesar de o Despacho dizer que o valor é só para a Bartolomeu Dias (e não para ambos os navios), acho que fica a "prova provada" que o MLU é um mero shunning e pintura...
Esses 100 milhões de € passaram a...Citarprojeto «Modernização de Meia Vida das Fragatas», até ao montante máximo de 4 410 806,85 (euro) (com IVA incluído), com a seguinte distribuição anual::o >:(
a) Ano de 2019 - 960 829,33 (euro);
b) Ano de 2020 - 1 293 908,35 (euro);
c) Ano de 2021 - 1 295 242,61 (euro);
d) Ano de 2022 - 860 826,56 (euro).
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/122497583/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=122497577
Apesar de o Despacho dizer que o valor é só para a Bartolomeu Dias (e não para ambos os navios), acho que fica a "prova provada" que o MLU é um mero shunning e pintura...
1 - Nos termos e ao abrigo da alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei 197/99, de 8 de junho - mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei 18/2008, de 29 de janeiro que aprovou o Código dos Contratos Públicos (CCP) -, aprovo a despesa inerente ao Programa de Modernização de meia-vida das Fragatas da Classe "Bartolomeu Dias" e respetivo Apoio Logístico Integrado, a financiar através das verbas inscritas na Lei de Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei Orgânica 7/2015, de 18 de maio, na "Capacidade Oceânica de Superfície", projeto "Modernização de meia vida das fragatas", até ao montante máximo de 100.603.300,00 (euro), sem IVA, com a seguinte distribuição anual:
a) Ano de 2016 - 8.713.000,00 (euro);
b) Ano de 2017 - 22.609.886,50 (euro);
c) Ano de 2018 - 16.371.708,01 (euro);
d) Ano de 2019 - 16.863.119,00 (euro);
e) Ano de 2020 - 13.787.188,60 (euro);
f) Ano de 2021 - 9.403.197,89 (euro);
g) Ano de 2022 - 1.355.200,00 (euro);
h) Ano de 2023 - 3.000.000,00 (euro);
i) Ano de 2024 - 8.500.000,00 (euro).
Esses 100 milhões de € passaram a...Citarprojeto «Modernização de Meia Vida das Fragatas», até ao montante máximo de 4 410 806,85 (euro) (com IVA incluído), com a seguinte distribuição anual::o >:(
a) Ano de 2019 - 960 829,33 (euro);
b) Ano de 2020 - 1 293 908,35 (euro);
c) Ano de 2021 - 1 295 242,61 (euro);
d) Ano de 2022 - 860 826,56 (euro).
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/122497583/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=122497577
Apesar de o Despacho dizer que o valor é só para a Bartolomeu Dias (e não para ambos os navios), acho que fica a "prova provada" que o MLU é um mero shunning e pintura...
Sem duvidar de maneira alguma da capacidade do mágico Centeno de orçamentar 100 e dar 4. Parece-me que os valores a que se refere o supra-citado é referente à despesa a realizar pela "Missão de acompanhamento e Fiscalização". Agora como é que uma FDP duma MAF custa 4 milhões é q é outra história...
CitarGreat news! The first #PortugueseNavy Karel Doorman class-frigate is being modernized similarly to her #BelgianNavy and #RoyalNetherlandsNavy sisters. The modernization includes the installation off a new mast for housing the Thales SeaWatcher 100 radar and Gatekeeper EO-system.https://twitter.com/d__mitch/status/1048615656768376833
CitarThe modernisation of Portugal’s M-class ships in the Netherlands was approved in 2016 for a maximum value of EUR100,63 million (USD120,57 million) in line with the M-Class Frigates User Group (MFG).
http://www.janes.com/article/79824/portuguese-m-class-frigates-prepare-for-mid-life-upgrade
Alguém faz alguma ideia dos custos do Seawatcher 100?
Price Range. Forecast International estimates the
price of an I-Mast structure to range between
$15 million and $33 million, depending on the variant
and the quantity purchased. Other factors that affect
pricing include software, training, spares, logistics
support, and documentation.
In December 2007, Thales signed a EUR125 million
($187 million) contract with the Netherlands Defense
Materiel Organization (DMO) for the development and
supply of four IM400 units. If 50 percent is allocated to
development, then each IM400 would cost $23 million.
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2019/05/first-australian-frigate-to-complete-amcap-upgrade-tests-stability.jpg)
First Australian frigate to complete AMCAP upgrade tests stability
The first Royal Australian Navy Anzac-class frigate to undergo the Anzac Midlife Capability Assurance Program (AMCAP) upgrade has completed the inclining experiment at Henderson Shipyard, Western Australia to test stability.
HMAS Arunta underwent the test after more than a year out of the water as part of the upgrade.
An inclining experiment is a test performed on a ship to determine its stability, lightship weight and the coordinates of its center of gravity. The experiment is applied to newly constructed ships greater than 24m in length, and to ships altered in ways that could affect stability.
The weight of a ship can be readily determined by reading draughts and comparing with the known hydrostatic properties. The ‘metacentric height’ (GM), which dominates stability, can be estimated from the design, but an accurate value must be determined by an inclining experiment.
The experiment involves positioning the ship in a still body of water and applying weights in varying configurations throughout the ship and measuring the list of the ship for each configuration.
The experiment that was performed on HMAS Arunta will be used as a basis for updating the trim and stability handbook for all future AMCAP ships.
The upgrade, being implemented by the Warship Asset Management Agreement (WAMA), includes significant improvements to major platform systems such as the communications center, and the replacement of the ship’s long range air search radar.
As explained, the replacement mast is taller and wider than the existing mast so that it can accommodate the new CEA L-Band radar system, while retaining the existing anti-ship missile defense radar capability. The new L-Band radar capability will be integrated into the existing combat management systems of the ships by SAAB Australia.
Arunta’s Marine Engineer Officer, Lieutenant Commander Leonard Woodman, said the inclining experiment is another important milestone for both Arunta and the Anzac Mid-Life Capability Assurance Program (AMCAP).
“The inclining experiment, while being a standard practice after a significant upgrade, has provided good data that will support all the ships that come after us on the AMCAP,” he said.
The AMCAP aims to remediate obsolescence issues and upgrades ship systems, positioning the Anzac Class ships for sustainment and maintenance of its warfare systems capabilities.
WAMA is an alliance consisting of the Commonwealth, BAE Systems Australia, Saab Australia and Naval Ship Management Australia.
Arunta is the first ship to complete the AMCAP upgrade and is scheduled to return to the fleet this year. HMAS Anzac, Arunta’s sister ship has already started upgrade work at the Henderson facility.
https://navaltoday.com/2019/05/20/first-australian-frigate-to-complete-amcap-upgrade-tests-stability/
CitarGreat news! The first #PortugueseNavy Karel Doorman class-frigate is being modernized similarly to her #BelgianNavy and #RoyalNetherlandsNavy sisters. The modernization includes the installation off a new mast for housing the Thales SeaWatcher 100 radar and Gatekeeper EO-system.https://twitter.com/d__mitch/status/1048615656768376833
Pois é oh P44, mas quando esse tweet foi publicado, já era óbvio que o SeaWatcher não ia ser instalado no mastro. Fake News!
Sem querer ser de intrigas, mas sendo... :mrgreen: Já repararam, que desde que neste fórum se reparou que o mastro da BD estava com diferenças em relação às KD Holandesas e Belgas, nunca mais apareceu uma foto das BD onde fosse possível ver o mastro? No ship spotting entre JAN18 a DEZ18 foram colocadas 9 fotos da F333. De DEZ18 a JUN18 nem uma.
Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.... :mrgreen:
Sem querer ser de intrigas, mas sendo... :mrgreen: Já repararam, que desde que neste fórum se reparou que o mastro da BD estava com diferenças em relação às KD Holandesas e Belgas, nunca mais apareceu uma foto das BD onde fosse possível ver o mastro? No ship spotting entre JAN18 a DEZ18 foram colocadas 9 fotos da F333. De DEZ18 a JUN18 nem uma.
Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.... :mrgreen:
Parece que afinal a não instalação do SeaWatcher 100 nas BD não equivale a más notícias. A Marinha decidiu substituir o SMART-S pelo novíssimo NS50 que, tal como o SeaWatcher 100, é um radar de banda X, mas com maior alcance (180 km) e capacidade de vigilância aérea que, recorde-se, era bastante limitada no SeaWatcher 100.
Mas as boas notícias não acabam aqui. O LW08 também vai ser substituído; o escolhido foi o NS100 que é basicamente um SMART-S Mk2 com o Scout Mk3 LPI e FLIR. Parece que o FLIR não vai ser instalado no NS100, porque seria redundante visto o mastro principal ter o Gatekeeper instalado. Ambos os radares são compatíveis com o ESSM Block 2. Existe ainda a forte possibilidade destes novos sensores virem a equipar as VdG. Parece que afinal o tio Centeno abriu os cordões à bolsa.
PS: parece que tudo isto faz parte de um acordo mais vasto com os holandeses. O Rotterdam vem já para o ano. As duas M vêm em 2022 (parece que eles precisam de fundos para os novos programas das M e caça-minas). E o melhor de tudo, duas DZP em 2025! Segundo se consta, vai ficar tudo por cerca de 500 milhões pagáveis a 10 anos e há ainda a possibilidade de entrarmos no program das novas M a partir de 2030.
:'( A esperança era pouca, mas havia uma réstia, eu confesso... por momentos, uma centelha existiu...
Sem querer ser de intrigas, mas sendo... :mrgreen: Já repararam, que desde que neste fórum se reparou que o mastro da BD estava com diferenças em relação às KD Holandesas e Belgas, nunca mais apareceu uma foto das BD onde fosse possível ver o mastro? No ship spotting entre JAN18 a DEZ18 foram colocadas 9 fotos da F333. De DEZ18 a JUN18 nem uma.
Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.... :mrgreen:
Se tivesse o sorriso verde, o pessoal topava logo que era gozo. Assim ainda há a possibilidade de alguns acreditarem neste 1 de Abril atrasado. :mrgreen:
Parece que afinal a não instalação do SeaWatcher 100 nas BD não equivale a más notícias. A Marinha decidiu substituir o SMART-S pelo novíssimo NS50 que, tal como o SeaWatcher 100, é um radar de banda X, mas com maior alcance (180 km) e capacidade de vigilância aérea que, recorde-se, era bastante limitada no SeaWatcher 100.A banda X deu logo para ver que era treta.
Mas as boas notícias não acabam aqui. O LW08 também vai ser substituído; o escolhido foi o NS100 que é basicamente um SMART-S Mk2 com o Scout Mk3 LPI e FLIR. Parece que o FLIR não vai ser instalado no NS100, porque seria redundante visto o mastro principal ter o Gatekeeper instalado. Ambos os radares são compatíveis com o ESSM Block 2. Existe ainda a forte possibilidade destes novos sensores virem a equipar as VdG. Parece que afinal o tio Centeno abriu os cordões à bolsa.
PS: parece que tudo isto faz parte de um acordo mais vasto com os holandeses. O Rotterdam vem já para o ano. As duas M vêm em 2022 (parece que eles precisam de fundos para os novos programas das M e caça-minas). E o melhor de tudo, duas DZP em 2025! Segundo se consta, vai ficar tudo por cerca de 500 milhões pagáveis a 10 anos e há ainda a possibilidade de entrarmos no program das novas M a partir de 2030.
Parece que afinal a não instalação do SeaWatcher 100 nas BD não equivale a más notícias. A Marinha decidiu substituir o SMART-S pelo novíssimo NS50 que, tal como o SeaWatcher 100, é um radar de banda X, mas com maior alcance (180 km) e capacidade de vigilância aérea que, recorde-se, era bastante limitada no SeaWatcher 100.
Mas as boas notícias não acabam aqui. O LW08 também vai ser substituído; o escolhido foi o NS100 que é basicamente um SMART-S Mk2 com o Scout Mk3 LPI e FLIR. Parece que o FLIR não vai ser instalado no NS100, porque seria redundante visto o mastro principal ter o Gatekeeper instalado. Ambos os radares são compatíveis com o ESSM Block 2. Existe ainda a forte possibilidade destes novos sensores virem a equipar as VdG. Parece que afinal o tio Centeno abriu os cordões à bolsa.
PS: parece que tudo isto faz parte de um acordo mais vasto com os holandeses. O Rotterdam vem já para o ano. As duas M vêm em 2022 (parece que eles precisam de fundos para os novos programas das M e caça-minas). E o melhor de tudo, duas DZP em 2025! Segundo se consta, vai ficar tudo por cerca de 500 milhões pagáveis a 10 anos e há ainda a possibilidade de entrarmos no programa das novas M a partir de 2030.
Main Features
• X-band (I/J) active phased array radar for all weather
surface surveillance in a four-face configuration
• 360 degrees unblocked surface coverage
• An exceptionally high degree of automation allowing
the operator to focus on the operational picture
• Designed for operation in highly cluttered littoral
environments
• Dedicated detection and tracking algorithms for small
asymmetric threats such as mines and periscopes
• High MTBCF through extensive use of graceful
degradation
Functional aspects
• Surface surveillance
• Asymmetric surface target detection
• Helicopter guidance support
Technical Data
• Operation in X-band (I/J)
• Range 80 m - 40 km
• Asymmetric surface target detection
• Range cell size down to 7.5 m
• Update rate down to1 sec
(...)
Quanto às VdG, tendo em conta o ano que planeiam realizar o seu MLU, mais vale ir logo buscar as Anzac. Aliás, o ano do MLU das VdG coincide com o do abate das Anzac... é só fazer as contas.
Parece que afinal a não instalação do SeaWatcher 100 nas BD não equivale a más notícias. A Marinha decidiu substituir o SMART-S pelo novíssimo NS50 que, tal como o SeaWatcher 100, é um radar de banda X, mas com maior alcance (180 km) e capacidade de vigilância aérea que, recorde-se, era bastante limitada no SeaWatcher 100.
Mas as boas notícias não acabam aqui. O LW08 também vai ser substituído; o escolhido foi o NS100 que é basicamente um SMART-S Mk2 com o Scout Mk3 LPI e FLIR. Parece que o FLIR não vai ser instalado no NS100, porque seria redundante visto o mastro principal ter o Gatekeeper instalado. Ambos os radares são compatíveis com o ESSM Block 2. Existe ainda a forte possibilidade destes novos sensores virem a equipar as VdG. Parece que afinal o tio Centeno abriu os cordões à bolsa.
PS: parece que tudo isto faz parte de um acordo mais vasto com os holandeses. O Rotterdam vem já para o ano. As duas M vêm em 2022 (parece que eles precisam de fundos para os novos programas das M e caça-minas). E o melhor de tudo, duas DZP em 2025! Segundo se consta, vai ficar tudo por cerca de 500 milhões pagáveis a 10 anos e há ainda a possibilidade de entrarmos no program das novas M a partir de 2030.
(...)
Quanto às VdG, tendo em conta o ano que planeiam realizar o seu MLU, mais vale ir logo buscar as Anzac. Aliás, o ano do MLU das VdG coincide com o do abate das Anzac... é só fazer as contas.
E depois quantos meninos envolvidos nesse "MLU" deixavam de meter ao bolso? ::)
Eu já desisti de levar isto a sério, já só dá mesmo para rir.
Gostava era que a MGP explicasse aos contribuintes como um mastro com um sensor custa 11 milhões... :-X ::)
(https://thaimilitaryandasianregion.files.wordpress.com/2015/12/screenshotatuploadcc_1513716314006.png)
Saudações
O exposto permite concluir que o modelo mais aceitável para o caso nacional é o modelo norueguês, porquanto é baseado numa solução que diminui riscos e custos.
Concretamente, os navios foram construídos num estaleiro com reconhecida experiência, a construção foi baseada no projeto das fragatas F-100 fazendo parte de um grupo maior de utilizadores, são meios CAI apresentando flexibilidade para todo o espectro, constituem uma única classe, têm guarnições reduzidas e os custos de aquisição são relativamente baixos.
Síntese conclusiva
Neste capítulo, foi avaliada a adequabilidade, exequibilidade e aceitabilidade da
aplicação das soluções implementadas pelas outras marinhas, à Marinha, concluindo-se que:
− É possível encontrar em todos os modelos, soluções adequadas;
− Os modelos da Noruega e da Dinamarca são os mais exequíveis, no entanto a exequibilidade está condicionada a incremento orçamental e à construção em estaleiro internacional experiente;
− O modelo norueguês é o mais aceitável.
Da integração destas conclusões com a análise do ambiente envolvente, com a análise
documental e com a análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas foi apresentado um modelo provisório para responder ao problema da investigação.
Posteriormente validou-se o modelo provisório através de entrevistas estruturadas e
apresentou-se um modelo aperfeiçoado, que, resumidamente, é constituído por cinco
fragatas, de classe única, preparadas para CAI, o qual se considerou adequado, com
exequibilidade sujeita a incremento orçamental e aceitável.
CitarO exposto permite concluir que o modelo mais aceitável para o caso nacional é o modelo norueguês, porquanto é baseado numa solução que diminui riscos e custos.
Concretamente, os navios foram construídos num estaleiro com reconhecida experiência, a construção foi baseada no projeto das fragatas F-100 fazendo parte de um grupo maior de utilizadores, são meios CAI apresentando flexibilidade para todo o espectro, constituem uma única classe, têm guarnições reduzidas e os custos de aquisição são relativamente baixos.CitarSíntese conclusiva
Neste capítulo, foi avaliada a adequabilidade, exequibilidade e aceitabilidade da
aplicação das soluções implementadas pelas outras marinhas, à Marinha, concluindo-se que:
− É possível encontrar em todos os modelos, soluções adequadas;
− Os modelos da Noruega e da Dinamarca são os mais exequíveis, no entanto a exequibilidade está condicionada a incremento orçamental e à construção em estaleiro internacional experiente;
− O modelo norueguês é o mais aceitável.
Da integração destas conclusões com a análise do ambiente envolvente, com a análise
documental e com a análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas foi apresentado um modelo provisório para responder ao problema da investigação.
Posteriormente validou-se o modelo provisório através de entrevistas estruturadas e
apresentou-se um modelo aperfeiçoado, que, resumidamente, é constituído por cinco
fragatas, de classe única, preparadas para CAI, o qual se considerou adequado, com
exequibilidade sujeita a incremento orçamental e aceitável.
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/24379/1/07_CMG%20Sobral%20Domingues%20%28doc%20pdf%29.pdf
Na MLU,face à indisponibilidade financeira para atualizar igualmente as duas classes, optou-se por uma modernização mais completa nas FFBD, o que lhes garantirá maior capacidade de combate relativamente às FFVDG. Em resultado, prevê-se que as FFBD venham a ser preferencialmente empregues em CAI e as FFVDG em MSO(Marques, 2018).Esta limitação das FFVDG é contingencial e resultante de insuficiências financeirase não de opções estratégicas deliberadas(Palma, 2018a)
Ah ainda temos credibilidade
Ah ainda temos credibilidade
"Novo mastro, de última geração e no estado de arte", deve vir com o APAR instalado só pode! :mrgreen:
Boa tarde.
Vou acompanhando por alto a novela da modernização das fragatas BD e pelo que percebo ninguém sabe que radares / sensores vão colocar nos navios!!!...será que é assim???...se é assim, como é isto possível???...será que saber que radares vão meter é um segredo de estado???...não me parece normal, não se saber o que se vai fazer com os navios e onde se gasta o dinheiro!!!...Agradeço a quem souber responder!!!...
Boa tarde.
Vou acompanhando por alto a novela da modernização das fragatas BD e pelo que percebo ninguém sabe que radares / sensores vão colocar nos navios!!!...será que é assim???...se é assim, como é isto possível???...será que saber que radares vão meter é um segredo de estado???...não me parece normal, não se saber o que se vai fazer com os navios e onde se gasta o dinheiro!!!...Agradeço a quem souber responder!!!...
Em Portugal é assim mesmo que funciona, não só nas forças armadas. E tudo secreto, os planos, os projetos, as negociações. No final apresenta-se factos consumados, para não haver muita "conversa". Infelizmente somos um Povo com uma cultura democrática muito incipiente ainda...
Boa tarde.
Vou acompanhando por alto a novela da modernização das fragatas BD e pelo que percebo ninguém sabe que radares / sensores vão colocar nos navios!!!...será que é assim???...se é assim, como é isto possível???...será que saber que radares vão meter é um segredo de estado???...não me parece normal, não se saber o que se vai fazer com os navios e onde se gasta o dinheiro!!!...Agradeço a quem souber responder!!!...
Em Portugal é assim mesmo que funciona, não só nas forças armadas. E tudo secreto, os planos, os projetos, as negociações. No final apresenta-se factos consumados, para não haver muita "conversa". Infelizmente somos um Povo com uma cultura democrática muito incipiente ainda...
Nesta aspecto não é uma questão de cultura democrática, mas sim de transparência.
A LPM agora aprovada tem prevista pelo menos duas revisões.
O PSD forçou a inclusão dum MLU às Vasquinhos que por sinal já estão entradotas em idade, logo reparação de caracter duvidoso. O PS não estrebuchou muito e lá concordou e colocam a MLU lá para o ano de 2023 (eles sabem-na toda).
O que penso que irá acontecer é o seguinte:
- Em Outubro haverá eleições legislativas;
- Com uma nova composição na AR (provavelmente com o PSD e CDS mais enfraquecidos) e novo governo na próxima futura revisão da LPM deixam cair o MLU às Vasquinhos com a desculpa de já estarem muito batidas e não valer a pena gastar o guito e que com o dinheiro poupado irão comprar fragatas de ocasião ou mesmo novas.
Concluindo, as Vasquinhos nunca terão MLU a não ser na pintura ou um ou outro pequeno arranjo. e o governo continuará a empurrar os problemas com a barriga :)
e porque não mais duas Bartolomeu Dias em vez de ANZC ?...
sempre seria mais fácil o treino, a manutenção e a provavelmente o preço?...
quatro BD modernizadas acho que não íamos mal de todo...
estas tinham era de ser modernizadas agora correctamente para ficarem iguais às dos Holandeses ou Belgas...
seria uma solução simples e fácil de ter navios razoavelmente capazes e iguais...
e porque não mais duas Bartolomeu Dias em vez de ANZC ?...
sempre seria mais fácil o treino, a manutenção e a provavelmente o preço?...
quatro BD modernizadas acho que não íamos mal de todo...
estas tinham era de ser modernizadas agora correctamente para ficarem iguais às dos Holandeses ou Belgas...
seria uma solução simples e fácil de ter navios razoavelmente capazes e iguais...
Ah ainda temos credibilidade
Claro que temos.
Não confundir a qualidade do equipamento que temos com a qualidade dos marinheiros que temos.
ok, faz sentido...mais novos e com sensores modernos...faltará resolver o problema do dinheiro, pois se os navios são bons vão pedir mais por eles...e porque não mais duas Bartolomeu Dias em vez de ANZC ?...
sempre seria mais fácil o treino, a manutenção e a provavelmente o preço?...
quatro BD modernizadas acho que não íamos mal de todo...
estas tinham era de ser modernizadas agora correctamente para ficarem iguais às dos Holandeses ou Belgas...
seria uma solução simples e fácil de ter navios razoavelmente capazes e iguais...
O problema de ter 4 BD, é que a melhoria não seria suficientemente significativa para se justificar a aquisição destes navios. As Anzac têm menos "anos nas pernas", vão receber um segundo MLU, já vêm equipadas com Mk-41 para os ESSM, hangar preparado para um helicóptero que poderia ser equacionado para substituir os Lynx no futuro (o SH-60) e uma peça principal muito mais poderosa que a actual de 76mm. As KD não receberam radares novos, tirando o Seawatcher, que as nossas não terão no fim de contas, já as Anzac têm um radar novíssimo. E o mais importante de tudo, podíamos adquirir 3 ao invés de apenas 2, que seria o caso com as KD restantes.
Estes dois pontos, idade dos navios e disponibilização de 3 unidades ao invés de apenas 2, dão uma vitória clara às Anzac.
...seja como for... as ANZAC seriam um salto qualitativo muito grande, em relação às BD modernizadas ? é isso ?...
...seja como for... as ANZAC seriam um salto qualitativo muito grande, em relação às BD modernizadas ? é isso ?...
O pessoal operacional da Marinha prefere as Meko do que as M. Diz (e paço a citar) "que as Bartolomeu Dias dão muitos problemas, sobretudo mecânicos, pelo que é preciso constantemente andar à efectuar arranjos". Tendo em conta as Anzac como estão e as Bartolomeu Dias como vão ficar graças a um Upgrade dos 300, sim.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F1%2F4%2F8%2F2918841.jpg&hash=f9c6f7e05fe687d8a6c1bae866ae45c9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fmarint%2FAustralian-Navy%2FFrigate%2FFFH-152_DAT%2FFFH-152-Warramunga-photo-021.jpg&hash=78077781a0d222fb51ea0ffc7cf72664)
Saudações
Alguma novidade e/ou fotos da BD em modernização? O SPY-6 ultra secreto já foi revelado? ::)
Pela primeira vez alguém admite… as nossas M passam para poderem atuar em conflitos de baixa intensidade… fico desconfiado do armamento.
Fonte: GLOBAL MARKET REPORT 2019, Surface warship
Link: http://www.worldinwar.eu/wp-content/uploads/2018/12/ka7TWkkD5L7xnDp582WqSafjOobuTRvi3YBImoKd.pdf
"PORTUGAL
The midlife upgrade of the former Karel Doorman-class frigate, now called NRP Bartolomeu Dias (F333) is schedule to be completed by the end of 2019. The ship departed Portugal on April 26; the modernisation programme is aimed at extending the ships’ life by 2035 by upgrading vital ship systems. This is needed for the class to continue to meet NATO and EU requirements. The ship is expected to come back to Portugal at the beginning of 2020.
The first of two Bartolomeu Dias M-class frigates has departed Portugal towards Den Helder in the Netherlands to begin its mid-life upgrade that is expected to conclude in late 2019. Work on sister ship NRP D Francisco de Almeidais will commence shortly after and should be completed in December 2021. This modernisation programme was approved in 2016 for a maximum value of 100.63 million euros; weapons, sensor and communication systems, propulsion-related equipment, vessel manoeuvring and power distribution will be modernised. New combat management and electronic warfare systems will be installed on the ships; the PHS-36 hull-mounted sonar Goalkeeper and Harpoon missile fire-control system will be modernised; the frigates’ Mk46 lightweight torpedoes launching systems will be upgrade to the Mk 54 standard; the RIM-7P SeaSparrow point defence missile system will be replaced with the RIM-162 Evolved SeaSparrow Missile.
This modernisation endeavor aims at extending the life of the ships out to 2035 and deliver capabilities to support the Navy’s continued participation in higher-intensity national and multinational operations.
The Navy’s newest Viana do Castelo-class OPV – the NRP Sines – was commissioned in a ceremony in July 2018, after having completed sea trials in late May. Prime Minister António Costa announced during the event that an additional seven vessels would be built for the Navy. The order consists of further six Viana do Castelo OPVs and a new multi-role vessel, costing around 60 million euros each and amounting to 500 million euros in total. They will be built in the Viana do Castelo Shipyards – nowadays called West Sea Shipyards – in the next six to eight years.
AT SURFACE WARSHIPS 2019
Vice Admiral Henrique Gouveia e Melo, Fleet Commander, Portuguese Navy will share insights on the current operations and multi-mission modularity of the Portuguese Navy. He will also speak on ensuring the full operational capability of Karel Doorman-class M frigates and Viana do Casteloclass OPVs and on the upgrade of the Mk 46torpedoes to the Mk 54 standard. He will also address littoral warfare and repurposing M-frigates for low-intensity conflict.
Será que nas nossas OM76, não iremos ter problemas ?
What's going on with the guns on Dutch frigates?
By: Jaime Karremann Post Posted: 07-08-2019 | Last Updated: 08-08-2019
Tecnologia do Google TradutorTradutor
According to Elsevier's Weekly Netherlands can not send frigates towards the Strait of Hormuz, because of the guns would not work the six frigates. The fact that the guns of the air defense and command Fregatten (LCF'en) are out of date, and show defects, it is a fact, but that also the cannon of Zr.Ms. From Speijk could not be used, according to the Head of the Technical Service of the ship or not.
https://marineschepen.nl/nieuws/Wat-is-er-aan-de-hand-met-de-kanons-op-Nederlandse-fregatten-070819.html
Abraços
Será que nas nossas OM76, não iremos ter problemas ?
What's going on with the guns on Dutch frigates?
By: Jaime Karremann Post Posted: 07-08-2019 | Last Updated: 08-08-2019
Tecnologia do Google TradutorTradutor
According to Elsevier's Weekly Netherlands can not send frigates towards the Strait of Hormuz, because of the guns would not work the six frigates. The fact that the guns of the air defense and command Fregatten (LCF'en) are out of date, and show defects, it is a fact, but that also the cannon of Zr.Ms. From Speijk could not be used, according to the Head of the Technical Service of the ship or not.
https://marineschepen.nl/nieuws/Wat-is-er-aan-de-hand-met-de-kanons-op-Nederlandse-fregatten-070819.html
Abraços
No nosso caso é mais provável problemas por falta de uso (alguém já viu uma das nossas 76mm a ser usada? As 100mm de vez em quando sempre tirar a "ferruge" do cano...) :mrgreen: :mrgreen:
(https://static.globalnoticias.pt/dn/image.aspx?brand=DN&type=generate&guid=9f3f063f-03f3-4640-bebb-0cd545106c22&t=20181022150812)
Saudações
Parece que a Marinha só terá interesse nas DZP se os holandeses conseguirem esvaziar o mastro.
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/2552729278081573/
Acho um bocado estranho esta notícia, os helis Belgas não são os NH-90?
Future
It will take until approximately 2019 before the NH-90 becomes the sole maritime helicopter for the Belgian Air Component. The Sea King is set to retire in 2018 after 42 years of active duty. The Alouette III will fly even longer. This helicopter is set to retire in 2019 after 48 years of active duty. By then the NH-90 will be the only use of Koksijde Airbase. In the past there where some rumours about a possible closure of the airbase. A few years ago however, the decision was made to keep the base open for helicopter operations. This means that NH-90NFH will be based at Koksijde Airbase into the future. With the combination of both SAR helicopters and the RSC, Koksijde Airbase stay to play a central role in safe maritime traffic through the Belgian part of the Channel. It is for sure that the NH-90 will be the key player in this role.
Por falar em vender, não seríamos capazes de vender as ditas a um país da América do Sul, por 50 milhões cada, mais todos os Sea Sparrow que temos em stock, mais as munições de 100mm? Retirávamos os Phalanx, e o resto podia ir como está. Qualquer marinha de lá com estas 3 fragatas tornava-se uma pequena potência regional face aos vizinhos. Até podíamos juntar ao pacote 1 ou 2 Baptista de Andrade, que usam o mesmo calibre de arma principal. De helicópteros podíamos dar algum Alouette que houvesse em condições de voo.
Eu só digo que se for tanto para entrar no consorcio das novas M ou para adquirir outras usadas mais recentes, que não se gaste dinheiro nehnum em upgrades para as VDG para mais 5/10 anos (mais coisa menos coisa) de serviço!
Isso é que era deitar dinheiro ao lixo!
Mesmo que as novas M só entrem ao serviço em 2030, gastar dinheiro agora nas VDG é uma estupidez para tão pouco tempo de vida util que tem!
Se fosse para fazer algo que tivessem feito um MLU em 2005/2010, agora esqueçam!
Os meus cinco tostões.
>:(
PS: que lhes tirem o Phalanx CIWS e as oferecam a algum PALOP como patrulhas.....
e excelentes cinco tostões os teus !!
Completamente de acordo, vamos lá a pensar a frio, onde poderiam ser colocados os pelo menos 150 a 200 milhões que se vão enterrar em modernizações, em Navios já com mais de trinta anos !
Em Novas fragatas, ou em fragatas usadas que as Há, e do mesmo modelo e estarão disponíveis daqui a uns seis/sete anos !!!
Será que os upgrades das VdG, são feitos em seis/sete anos ??
Não me parece, pois primeiro será a Francisco de Almeida a sofrer o upgrade e ficará pronta em finais de 2021, e só então começarão as VdG a ser melhoradas uma de cada vez e, na melhor das hipóteses começando em 2022, lá para 2027/28 estarão as três fragatas prontas, em 2028, ou seja Navios com 37 anos , quando poderíamos ter três navios do mesmo modelo, já c/ upgrades feitos e com 22, 23 e 24 anos!!??
Sejamos racionais valerá a pena gastar 150 a 200 milhões em tais melhorias ??
A MdG fica bem servida ??
A resposta ás duas perguntas é NÃO, não vale a pena, o periodo de vida dos navios depois de feitas as melhorias quando muito será de dez anos, e, as Fragatas, terão 47 anos, e a Marinha lá vai ficando com maior numero de Navios muito velhos ao serviço !!! >:(
Quando pensarmos em vender as VdG, daqui a uns quinze anos quanto valerão, será que as venderemos pelos os custos dos upgrades ???
Não me parece !
Andamos aqui no fórum a criticar as idades do NRP Bérrio e das corvetas com os riscos inerentes que as suas Guarnições correm e vamos aprovar MLU's melhor ELU's ( Ending-Life Upgrades ) aos poucos Navios combatentes que a Armada possui ???
Algo não bate certo caros foristas!
São este tipo de tomadas de posição e de decisão pelos politicos, aceites, neste caso, pelo Almirantado que temos vindo a Criticar neste fórum, ou estarei errado ???
Tem de ser dados murros na mesa e exigir aos políticos, que os poucos meios navais de combate de superfície que a MdG possui sejam modernos se não todos pelo menos a sua maioria, isto de se aceitar que as cinco fragatas estejam no activo, já praticamente obsoletas, só irresponsáveis e ignorantes podem concordar e aceitar como definitivo, se já de si os meios de combate são escassos, como se não chegasse, por falta de recursos, mas também tem de ser Velhos ??? >:(
Abraços
Artigo de hoje no DN muito interessante de se ler.
https://www.dn.pt/poder/interior/ps-defende-ouvir-so-um-chefe-militar-sobre-o-reequipamento-das-forcas-armadas-10647986.html
Para este tópico - e já agora também para o NavPol - aqui fica o que interessa:Citar(...) O debate desta manhã confirmou que o principal ponto de discórdia da proposta de LPM reside na aquisição de um NPL novo por 300 milhões de euros e não modernizar as três fragatas Vasco da Gama, perdendo mais de metade do poder naval da Marinha quando se está a defender o alargamento da plataforma continental. Pedro Roque, registando a disponibilidade do PS para um consenso com o PSD e o CDS que Ascenso Simões disse querer alargar ao PCP (dado que se absteve durante a votação na generalidade), alertou para a impossibilidade de Gomes Cravinho garantir que o NPL seja construído em estaleiros nacionais - um dos argumentos do Governo, por corresponder a um investimento na economia nacional.
Acresce o facto de haver alternativas menos dispendiosas, desde a opção por NPL em segunda mão ou a adaptação de um navio civil para esse fim, sugeriu Pedro Roque. A resposta de Gomes Cravinho foi ao encontro das reservas da oposição, já que tanto João Vasconcelos (BE) como João Rebelo (CDS) e António Filipe (PCP) tinham manifestado dúvidas sobre o NPL: "Aprovar a LPM como está não significa o compromisso de gastar" os 300M milhões de euros num programa "que impeça aproveitar outra solução mais barata" como as sugeridas."É possível que nos próximos anos surja uma oportunidade que desconhecemos" e que, a ser aproveitada, "poderia significar uma poupança significativa" para o Estado, assumiu o ministro da Defesa. (...)
E não é que três anos depois da saga do Siroco/Fragatas acontece o mesmo filme com a aquisição de um NPL versus modernização das três VdG ??
Estas fantochadas prendem-se com o facto de não haver um planeamento a médio prazo para os investimentos nas FFAA, e quando os políticos acham de devem fazer as vontades ao generalato/Almirantado, lá aparece um LPM milagrosa que mais não é que um filme sem fim.
Pena não se pensar também em alternativas que possam significar poupanças significativas para o estado, quando toca a injecções de milhares de milhões de EUROS, nos bancos privados !!!
Onde foi alocada a verba que não se gastou na altura para a aquisição do Siroco e também não foi utilizada na modernização das VdG ??
Essa é a pergunta que também deverá respondida ao mesmo tempo de se saber que navios são melhorados/comprados novos ou em 2ª Mão.
São 80 milhões que andam a " Nadar em terras de além " e que se fossem alocados por exemplo a 120 milhões da não construção de dois NPO já tínhamos 200 milhões que juntos com o que se poderia poupar na compra do AOR ( WK/WR ), 150 milhões - 80 milhões e do NPL Holandês ( Roterdam ) 300 milhões - 180 milhões daria para termos em cx 460 milhões para a modernização das VdG, com 160 milhões, e para entrarmos no consórcio Belgo/Holandês, com pelo menos 300 milhões.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/2El4fQ.jpg) (https://imageshack.com/i/po2El4fQj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/25Tq3r.jpg) (https://imageshack.com/i/po25Tq3rj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/fW2Xf8.jpg) (https://imageshack.com/i/pofW2Xf8j)
PS continuo a pensar que se deveria saber o custo de aquisição das ANZAC VS modernização das VdG, pois, se fosse apetecível os Navios tem menos 12 a 14 anos que as nossas fragatas e já estando já modernizados, poderia ser uma oportunidade de se ficar com cinco fragatas com tempos de vida remanescente diferentes sendo necessária a sua substituição em décadas diferentes.
Abraços
Tenente as pessoas podem discordar o quanto quiserem que não muda a realidade de as VDG serem material VCC.
Isto das trocas em contas e upgrades manhosos e afins é só pra inglès, ver pois é obvio que pouco ou nada vai melhorar na operacionalidade das mesmas.
Eu concordo e tambem digo, se fosse para entrar no consorcio das novas M que se esqueça o NPL por agora e se meta os 150 milhões para a aquisição das fragatas novas, mais um WK/WR e juntar o dinheiro poupado ao mesmo.
Na pior das hipoteses contemplar a compra das Anzac que ao menos são modernas e tem mais vida util.
:-\
As VdG, hoje, não valem 150 milhões as três, nem de perto nem de longe !!
Os sistemas de combate e os sensores dos Navios estão a ficar completamente obsoletos, quer concordem ou não esta é a verdade !!!
As VdG, hoje, não valem 150 milhões as três, nem de perto nem de longe !!
Os sistemas de combate e os sensores dos Navios estão a ficar completamente obsoletos, quer concordem ou não esta é a verdade !!!
As VdG conseguem valer 50 milhões cada. Não esquecer que NPOs desarmados e sem qualquer tipo de radares militares, nem hangar, nem torpedos, nem sonar, custam hoje aproximadamente este valor. Dizer que as VdG não valem sequer metade do preço de certos patrulhas oceânicos no mercado é delusional. Para aquilo que vale, muitas marinhas de países terceiro mundistas seriam um acréscimo enorme de capacidades. Falando puramente em capacidades de combate, têm muito mais capacidade AA, ASW e ASuW que qualquer OPV no mercado. Acho que qualquer marinha do mundo que tenha um orçamento muito limitado, vai preferir dar 150 milhões por 3 fragatas dos anos 90 do que o mesmo valor (ou mais) por 3 OPVs sem capacidade militar.
Bem negociado, dava para vendê-las por esse valor, mas tinha de ser agora. Agora imaginem um Uruguai substituir as antigas João Belo por 3 VdG.
As VdG, hoje, não valem 150 milhões as três, nem de perto nem de longe !!
Os sistemas de combate e os sensores dos Navios estão a ficar completamente obsoletos, quer concordem ou não esta é a verdade !!!
As VdG conseguem valer 50 milhões cada. Não esquecer que NPOs desarmados e sem qualquer tipo de radares militares, nem hangar, nem torpedos, nem sonar, custam hoje aproximadamente este valor. Dizer que as VdG não valem sequer metade do preço de certos patrulhas oceânicos no mercado é delusional. Para aquilo que vale, muitas marinhas de países terceiro mundistas seriam um acréscimo enorme de capacidades. Falando puramente em capacidades de combate, têm muito mais capacidade AA, ASW e ASuW que qualquer OPV no mercado. Acho que qualquer marinha do mundo que tenha um orçamento muito limitado, vai preferir dar 150 milhões por 3 fragatas dos anos 90 do que o mesmo valor (ou mais) por 3 OPVs sem capacidade militar.
Bem negociado, dava para vendê-las por esse valor, mas tinha de ser agora. Agora imaginem um Uruguai substituir as antigas João Belo por 3 VdG.
Armament:
Anti-air missiles:
Sea Viper air defence system, with a 48-cell Sylver A50 VLS, for mix of up to 48:
Aster 15 missiles (range 1.7–30 km)
Aster 30 missiles (range 3–120 km)
Anti-ship missiles:
2 × quad Harpoon launchers[N 2]
Guns:
1 × BAE 4.5 inch Mk 8 naval gun
2 × Oerlikon 30 mm guns
2 × Phalanx CIWS
2 × Miniguns
6 × General purpose machine guns
Aircraft carried:
2 × Wildcat, armed with:
4 × anti ship missiles, or
2 × anti submarine torpedoes
Mk 11 depth charges
or
1 × Westland Merlin,[15] armed with:
4 × anti-submarine torpedoes
Another controversy arose when it was revealed that due to a design flaw on the Northrop Grumman intercooler which, when attached to the Rolls-Royce WR-21 gas turbines and functioning in the warm climate of the Persian Gulf power availability was diminished considerably,[21][22] and it quickly became apparent that the class was not operating as originally envisioned.[23] A refit will take place from 2019-21 to fully resolve the problems with the six ships in the class.
http://diariodosacores.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=9019:eua-querem-recuperar-as-lajes-para-vigiar-russos-no-atlantico&catid=35&Itemid=117
Fragatas Americanas???
a instalação do novo mastro (onde serão instalados os novos sistemas de eletro-óticos e de guerra eletrónica)
A ultima revista da Armada tem um artigo sobre o MLU à Bartolomeu Dias, mas quem não queira ler aquilo tudo e apenas saber a parte do mastro, lá refere:Isto traduz-se em quê? As mesmas capacidades e sensores das fragatas holandesas e belgas ou inferiores?Citara instalação do novo mastro (onde serão instalados os novos sistemas de eletro-óticos e de guerra eletrónica)
Traduz-se no que já (quase) todos tínhamos percebido pelas fotos: não há SEA WATCHER 100, ou por outras palavras, sem dinheiro não há palhaços.Nem para inglês ver, portanto... Que desperdício.
Traduz-se no que já (quase) todos tínhamos percebido pelas fotos: não há SEA WATCHER 100, ou por outras palavras, sem dinheiro não há palhaços.
https://www.facebook.com/1158010384226680/posts/2849555838405451/?app=fbl
Não percebo nada deste assunto, mas aquele furinho no mastro nem está no mesmo local que as belgas e Holandesas.
Não percebo nada deste assunto, mas aquele furinho no mastro nem está no mesmo local que as belgas e Holandesas.
Assim como na FAP há o costume de dar alcunhas aos pilotos pode-se começar a dar alcunhas às Fragatas.
Assim esta poderá ficar conhecida como NRP Bartolomeu "Mastro Oco" Dias.
Tenham um bom fim de férias se for o caso.
Enfim... as 2 fragatas de "alta intensidade" nem têm a mesma capacidade que as Holandesas / Belgas, que as vão substituir em meia dúzia de anos... e que, no caso dos Países Baixos, não têm de ser as de "alta intensidade" da sua marinha.
Mas então para quê colocar o mastro novo? É assim tão relevante para os (novos?) sistemas eletro-óticos e de guerra electrónica?
Aqui está a revista de Agosto da Armada com o artigo sobre o MLU da BD.
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2019/543/
https://dre.pt/home/-/dre/73658963/details/maximized?jp=true&serie=II%2Fen&print_preview=print-preview&dreId=73658944
Mas que €100 milhões tão mal gastos !
Abraços
http://diariodosacores.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=9019:eua-querem-recuperar-as-lajes-para-vigiar-russos-no-atlantico&catid=35&Itemid=117
Fragatas Americanas???
Como, se só vão ser adquiridos 16 mísseis?
Esperemos que se efectuem mais aquisições de ESSM 2, caso contrário, se ambas as fragatas forem utilizadas em simultâneo, equipadas com 08 mísseis cada uma, vão poder enfrentar cada uma 04 aeronaves ou mísseis inimigos. Depois é rezar que as turbinas (que estão sempre a avariar), aguentem a corrida para fugirem rapidamente de cena. Mais, sem o SEAWATCHER 100, a capacidade de detectar sea skimmers vai ficar extremamente diminuída, podendo até não haver tempo para lançar os ESSM.
Mais uma vez, o nosso almirantado e o poder político estão de parabéns. Ele é NPOs desprovidos da peça principal; helis insuficientes, velhos e com lacunas graves em equipamento; fragatas com fake MLU; “MLU” a fragatas em fim de vida; quitar espingardas com mais de 50 anos. Impressionante!
No Artigo fala ".....esta última para efectuar a instalação do novo mastro (onde serão instalados os novos sistemas eletro-óticos e de guerra eletrónica)"
Isto consiste em quê?
O preço do Seawatcher 100 seria de quanto?
E os sistemas de guerra electrónica são novos (como diz o artigo)? Ou seja, não são apenas um upgrade dos existentes? Se são novos, qual o modelo?
Eu encontrei na net que um I-MAST completo com:
Sea Master 400 SMILE air warning radar;
SeaWatcher 100 active phased-array surface detection and tracking radar;
gateKeeper Electro-optical 360° surveillance system;
Satellite Radio Communication System.
Custa 33 milhões de $. Por isso esse preço de 45 milhões a unidade de radar deve estar errado.
:-P
Eu encontrei na net que um I-MAST completo com:
Sea Master 400 SMILE air warning radar;
SeaWatcher 100 active phased-array surface detection and tracking radar;
gateKeeper Electro-optical 360° surveillance system;
Satellite Radio Communication System.
Custa 33 milhões de $. Por isso esse preço de 45 milhões a unidade de radar deve estar errado.
:-P
Pois, não sei...se assim fôr ainda mais escandaloso se torna
Eu encontrei na net que um I-MAST completo com:
Sea Master 400 SMILE air warning radar;
SeaWatcher 100 active phased-array surface detection and tracking radar;
gateKeeper Electro-optical 360° surveillance system;
Satellite Radio Communication System.
Custa 33 milhões de $. Por isso esse preço de 45 milhões a unidade de radar deve estar errado.
:-P
Pois, não sei...se assim fôr ainda mais escandaloso se torna
Honestamente o SW100 dever rondar entre os 5 e 10 milhões de €, isso é logo um quinto do valor do "MLU", por isso foi logo "cativado".
E ficamos com um mastro pra por as camaras...
:-P
Mais vergonha do que já passamos com as VDG!? Acho dificil...
:-\
(https://2.bp.blogspot.com/-N68pu9eXA90/WR3o9toJNcI/AAAAAAAAJow/s3PMGYxhP_sAk0d95LvKtfVF7uY7eZzKwCLcB/s1600/Karel%2BDoorman%2Bclass%2BPortugal.jpg)
A antena APECS TX EW também foi retirada do lado de estibordo da estrutura da ponte e disso vocês não falam, seus maldizentes! :mrgreen:
Digam lá que agora não está muito mais estética!
http://www.thales7seas.com/html5_beta/products/297/3244_THA_Vigile_APX_datasheet_II_v6.pdf
Substituição do sistema e antena APECS ?
The solution will be fitted on three Dutch Navy vessels, and two Portuguese Navy frigates.
The solution will be fitted on three Dutch Navy vessels, and two Portuguese Navy frigates.
Os Belgas não vão ter?
Essa coisa substitui o Seawatcher?????? ???
The solution will be fitted on three Dutch Navy vessels, and two Portuguese Navy frigates.
Os Belgas não vão ter?
Penso que nas Fragatas Belgas o Thales Vigile APX ainda não foi montado !
Abraços
Ao menos o Gatekeeper vamos ter?
Ao menos o Gatekeeper vamos ter?
O Gatekeeper sim, são os buracos que se vê no mastro.
Mas o mais importante do Upgrade que seria o SW100 não!!!
:bang:
Ao menos o Gatekeeper vamos ter?
O Gatekeeper sim, são os buracos que se vê no mastro.
Mas o mais importante do Upgrade que seria o SW100 não!!!
:bang:
Claro que sim, o SW100 traria uma nova capacidade as BD.
O Gatekeeper é basicamente um sistema de CCTV mais avançado e com capacidade de identificar embarcações.
(https://i.imgur.com/jm8X502.png)
(https://i.imgur.com/6EZGjYF.png)
Ao menos o Gatekeeper vamos ter?
O Gatekeeper sim, são os buracos que se vê no mastro.
Mas o mais importante do Upgrade que seria o SW100 não!!!
:bang:
Claro que sim, o SW100 traria uma nova capacidade as BD.
O Gatekeeper é basicamente um sistema de CCTV mais avançado e com capacidade de identificar embarcações.
(https://i.imgur.com/jm8X502.png)
(https://i.imgur.com/6EZGjYF.png)
Basicamente nada que um bom radar de superficie e um par de olhos não resolva.
Agora a funcionalidade do SW100 é insubstituivél.
:-\
Uma questão sobre o radar LW08 das "Bartolomeu Dias": a frase For upgrade and ship-life-extension-programs (SLEP), a solid state transmitter is available. Combined with an improved automated tracking and track initiation processor with an open-architecture interface (http://www.thales7seas.com/html_2014/product225.html) quer dizer que se pode melhorar o LW08? A nossa versão tem (ou vai ter nesta "intervenção") este melhoramento?
O (upgrade) "Mode 5/S IFF" é o "solid state transmitter" (e "improved automated tracking")...?
In 1992, Signaal introduced an upgrade package for the LW.08 radars. This comprises a solid state D-band transmitted unit, designated D-SSTX, which improves serviceability by reducing the probability of total shutdown resulting from a single component failure. This has previously been a noted drawback associated with the linear amplifier devices previously used in the LW.08 radars. The D-SSTX transmitter has been delivered to the Royal Netherlands Navy and will be used to retrofit existing installations. The LW.08 radars equipped with the new transmitter units, whether supplied as such or older models retrofitted, will be known as LW.09 systems. The same transmitter assembly will also be used on the SMART-L radar.
https://mobile.twitter.com/nznavy/status/1185014078239989760
Mais uma foto
https://mobile.twitter.com/NZinOttawa/status/1177403740753559553
As máquinas fotográficas devem ser apreendidas, tal a confidencialidade do trabalho a ser realizado no navio. Vai aparecer lá, peça de 127 mm, o MK-29 vai dar lugar a um MK-41, os Harpoon dão lugar aos NSM, e vai ser instalado o Ceafar. :mrgreen:
Que é feito da "FRA VARIAS", alguma novidade do mastro oco ou tudo na mesma? ;D
Há canos que não se sabe nada do navio ás tantas vai acontecer como com os 03 Lynx, e chegarão numa manhã de nevoeiro, mas sem o NPL, Adamastor, o do Barco á vista. :mrgreen:
Há canos que não se sabe nada do navio ás tantas vai acontecer como com os 03 Lynx, e chegarão numa manhã de nevoeiro, mas sem o NPL, Adamastor, o do Barco á vista. :mrgreen:
É verdade, o Rotterdam está para aí a rebentar no ano que vem. :mrgreen:
Há canos que não se sabe nada do navio ás tantas vai acontecer como com os 03 Lynx, e chegarão numa manhã de nevoeiro, mas sem o NPL, Adamastor, o do Barco á vista. :mrgreen:
É verdade, o Rotterdam está para aí a rebentar no ano que vem. :mrgreen:
:feliz: :feliz: :feliz: :feliz: Está quase , está quase!!!!
Já tenho o champanhe no frigorifico :jok:
Há canos que não se sabe nada do navio ás tantas vai acontecer como com os 03 Lynx, e chegarão numa manhã de nevoeiro, mas sem o NPL, Adamastor, o do Barco á vista. :mrgreen:
É verdade, o Rotterdam está para aí a rebentar no ano que vem. :mrgreen:
:feliz: :feliz: :feliz: :feliz: Está quase , está quase!!!!
Já tenho o champanhe no frigorifico :jok:
E vêm carregadinho de extras:
- Uns tantos CV-9035
- 4 NH-90
- 2 sistemas completos Patriot
- Mais uns Leopard
- 4 Lanchas LLC
- Uns Boxer para os Fusos
E depois acordei... ;D
Há canos que não se sabe nada do navio ás tantas vai acontecer como com os 03 Lynx, e chegarão numa manhã de nevoeiro, mas sem o NPL, Adamastor, o do Barco á vista. :mrgreen:
É verdade, o Rotterdam está para aí a rebentar no ano que vem. :mrgreen:
:feliz: :feliz: :feliz: :feliz: Está quase , está quase!!!!
Já tenho o champanhe no frigorifico :jok:
E vêm carregadinho de extras:
- Uns tantos CV-9035
- 4 NH-90
- 2 sistemas completos Patriot
- Mais uns Leopard
- 4 Lanchas LLC
- Uns Boxer para os Fusos
E depois acordei... ;D
ganda azar, se ficasses a dormir mais um pouco ainda recebíamos umas centenas de spikes LR, umas dezenas de 10,5 mais uns 20 pandur porta morteiros, umas largas dezenas de mistral atlas-RC........
Continua com esses bons sonhos que mal não fazem, mas vai acordando sempre.
Abraços
Há canos que não se sabe nada do navio ás tantas vai acontecer como com os 03 Lynx, e chegarão numa manhã de nevoeiro, mas sem o NPL, Adamastor, o do Barco á vista. :mrgreen:
É verdade, o Rotterdam está para aí a rebentar no ano que vem. :mrgreen:
:feliz: :feliz: :feliz: :feliz: Está quase , está quase!!!!
Já tenho o champanhe no frigorifico :jok:
E vêm carregadinho de extras:
- Uns tantos CV-9035
- 4 NH-90
- 2 sistemas completos Patriot
- Mais uns Leopard
- 4 Lanchas LLC
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E depois acordei... ;D
ganda azar, se ficasses a dormir mais um pouco ainda recebíamos umas centenas de spikes LR, umas dezenas de 10,5 mais uns 20 pandur porta morteiros, umas largas dezenas de mistral atlas-RC........
Continua com esses bons sonhos que mal não fazem, mas vai acordando sempre.
Abraços
Já agora mais uns quantos soldados
Confirma-se que é a Vasco da Gama quem está completamente descascada de armamento e sensores, aguardando a entrada na doca-seca do Arsenal. Moveram-na agora para junto do Bérrio.
Tem todo o aspecto de ir ser uma intervenção demorada à semelhança do que aconteceu há poucos anos salvo-erro com a Côrte-Real.
Confirma-se que é a Vasco da Gama quem está completamente descascada de armamento e sensores, aguardando a entrada na doca-seca do Arsenal. Moveram-na agora para junto do Bérrio.
Tem todo o aspecto de ir ser uma intervenção demorada à semelhança do que aconteceu há poucos anos salvo-erro com a Côrte-Real.
É sobretudo um overhaul mecânico, actualização, substituição e reparação de pequenos componentes, mudança de cabalgens, limpeza, pintura etc. A que eles lá chamam de MLU (tuguíces). Mas que não é nada de substantivo ou que vá contribuir para o melhoramento tecnológico e eficácia operacional do navio.
Confirma-se que é a Vasco da Gama quem está completamente descascada de armamento e sensores, aguardando a entrada na doca-seca do Arsenal. Moveram-na agora para junto do Bérrio.
Tem todo o aspecto de ir ser uma intervenção demorada à semelhança do que aconteceu há poucos anos salvo-erro com a Côrte-Real.
É sobretudo um overhaul mecânico, actualização, substituição e reparação de pequenos componentes, mudança de cabalgens, limpeza, pintura etc. A que eles lá chamam de MLU (tuguíces). Mas que não é nada de substantivo ou que vá contribuir para o melhoramento tecnológico e eficácia operacional do navio.
Afinal a Vasco da Gama acabou por ir para os estaleiros da Naval Rocha, em Lisboa, onde se encontra em doca seca desde esta manhã cedo.
Sinceramente não consigo vislumbrar nada na doca seca do AA. Aliás, a nível das docas e do plano inclinado, nos últimos tempos apenas o Douro passou 2 meses na doca flutuante e entretanto regressou à base. Mas a Sagres está no Arsenal desde segunda-feira, talvez a doca seca seja para ela, não sei.
Por experiência somente de observador, as reparações na Naval Rocha costumam ser de curta duração como já aconteceu com uma ou outra MEKO e o Bérrio. A própria (e saudosa) Lisnave chegou certa vez a reparar uma MEKO e o Bérrio nos últimos anos de permanência na Margueira (1998 ou 99) pelo facto da doca seca do Arsenal estar ocupada ou reservada para outro navio.
Mas temos 3/5 da nossa força de combate de superfície apta apenas para "low-intensity missions only", i.e. praticamente pouco mais do que missões de segurança marítima... que um par de NPO decentemente equipados também podiam fazer e de forma bem mais económica; e os outros 2/5 são fragatas ligeiras com 30 anos e um MLU "incompleto".
Que as pintem e as vendam ASAP - comprem 2 (+2 mais tarde) fragatas "Future Surface Combatant" com os Holandeses / Belgas, façam algo em estaleiros portugueses para "convencer" os eleitores (porque apagar fogos florestais aqui é complicado...).
O AA deve estar reservado para a construção de uma fragata nova, ou então de um reabastecedor. ::)
Mas é certo que é só trabalhos de revisão/manutenção, senão tinha vindo o ministro de peito cheio dizer que se estava a dar um passo importante na modernização da Marinha. Se a manutenção for extensa, é caso para dizer que, noutros países são aproveitadas estas manutenções para fazer uma modernização aos navios, mas por cá nunca seria o caso (além de que no caso das VdG já seria tardia qualquer modernização).
Docagem da Vasco da Gama
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/2751579441529888/?app=fbl
Mas temos 3/5 da nossa força de combate de superfície apta apenas para "low-intensity missions only", i.e. praticamente pouco mais do que missões de segurança marítima... que um par de NPO decentemente equipados também podiam fazer e de forma bem mais económica; e os outros 2/5 são fragatas ligeiras com 30 anos e um MLU "incompleto".
Que as pintem e as vendam ASAP - comprem 2 (+2 mais tarde) fragatas "Future Surface Combatant" com os Holandeses / Belgas, façam algo em estaleiros portugueses para "convencer" os eleitores (porque apagar fogos florestais aqui é complicado...).
https://www.navalanalyses.com/2019/11/meko-200-ffg-mild-life-upgrade-mlu.html?fbclid=IwAR06kBR4Yta_PObYq8x7yy7xssKpaBomE5BxR7xIabnI6xmgBVUnWxmQ0F8 (https://www.navalanalyses.com/2019/11/meko-200-ffg-mild-life-upgrade-mlu.html?fbclid=IwAR06kBR4Yta_PObYq8x7yy7xssKpaBomE5BxR7xIabnI6xmgBVUnWxmQ0F8)
O blog grego Naval Analyses faz um artigo bastante interessante sobre as modernizações efectuadas ás fragatas MEKO e no fim aparece uma referência singela ás MEKO portuguesas como a única marinha que ainda nem lhes tocou.
O ECLIPSE também foi instalado nas Halifax. As VdG vão ficar quase iguais, com excepção de pequenos pormenores como a ausência do SMART-S Mk2, do GIRAFFE, ESSM, IFF mode 5, etc.
É uma questão de ver o copo meio vazio ou meio cheio. Vocês é que são "reaças" e teimam em ver o copo meio vazio. Os nossos doutos almirantes preferem ver meio cheio, sendo que as vezes até parece que o estão aver a transbordar - isso ou tomam-nos por parvos-. ::) ::)
Sinceramente não consigo vislumbrar nada na doca seca do AA. Aliás, a nível das docas e do plano inclinado, nos últimos tempos apenas o Douro passou 2 meses na doca flutuante e entretanto regressou à base. Mas a Sagres está no Arsenal desde segunda-feira, talvez a doca seca seja para ela, não sei.
Por experiência somente de observador, as reparações na Naval Rocha costumam ser de curta duração como já aconteceu com uma ou outra MEKO e o Bérrio. A própria (e saudosa) Lisnave chegou certa vez a reparar uma MEKO e o Bérrio nos últimos anos de permanência na Margueira (1998 ou 99) pelo facto da doca seca do Arsenal estar ocupada ou reservada para outro navio.
O ECLIPSE também foi instalado nas Halifax. As VdG vão ficar quase iguais, com excepção de pequenos pormenores como a ausência do SMART-S Mk2, do GIRAFFE, ESSM, IFF mode 5, etc.
A questão é que para missões em África uns NPOs mais armados e com melhores sensores e um heli, seriam mais que suficientes. Existem inclusive inúmeras opções no mercado para armar navios mais ligeiros como os NPO, desde canhões de menor calibre (57mm), lançadores AA leves e de fácil integração (Simbad RC), lançadores de mísseis Helfire, etc. Falta é a vontade, basta ver a ausência da peça de 30 mm, e de um helicóptero não tripulado como o Camcopter S100 ou até o MQ-8B Fire Scout.
Para fragatas era não gastar dinheiro com as VdG além de uma revisão geral e nova pintura para as vender, e o dinheiro poupado, ia para navios novos com capacidades militares dignas. E neste aspecto, as opções não faltam, desde as Type 31e, novas M, Iver Huitfeldt, Absalon, Meko A200, FREMM, o vencedor do programa FFG(X)... Até se falou aqui nas Anzac que estão muito melhor equipadas que as nossas fragatas, e mais tarde as Zeven Provincien quando a Holanda as abater do serviço.
Mas a história é a mesma, já o é com o AOR, LPD, helicópteros da Marinha.
Não sei qual o defeito que vão arranjar às Anzac, talvez o mastro seja demasiado alto, mas se houvesse intenções de as adquirir, que seja demonstrado o interesse o quanto antes, porque são navios que não tenho dúvidas nenhumas que serão muito cobiçados por esse mundo fora.
Obviamente que preferia que se comprasse algo novo o mais rápido possível. Assim ficávamos livres de nova aquisição de navios do género por pelo menos 30 anos, se fosse entretanto executado um MLU durante a vida das fragatas. (Quando digo 30 anos, na prática seriam 50 anos na nossa Marinha).
Mas se houvesse mesmo interesse em ter capacidade de intervir em África ou outros cenários de menor intensidade, seriam adquiridas, além de 5 fragatas para substituir as actuais, 3 ou 4 corvetas modernas, nem que para isso se reduzisse a encomenda dos NPO para apenas 6.
Não sei qual o defeito que vão arranjar às Anzac, talvez o mastro seja demasiado alto, mas se houvesse intenções de as adquirir, que seja demonstrado o interesse o quanto antes, porque são navios que não tenho dúvidas nenhumas que serão muito cobiçados por esse mundo fora.
Obviamente que preferia que se comprasse algo novo o mais rápido possível. Assim ficávamos livres de nova aquisição de navios do género por pelo menos 30 anos, se fosse entretanto executado um MLU durante a vida das fragatas. (Quando digo 30 anos, na prática seriam 50 anos na nossa Marinha).
Mas se houvesse mesmo interesse em ter capacidade de intervir em África ou outros cenários de menor intensidade, seriam adquiridas, além de 5 fragatas para substituir as actuais, 3 ou 4 corvetas modernas, nem que para isso se reduzisse a encomenda dos NPO para apenas 6.
Antes de mais comecem pelo básico:
uma corveta exigiria maior velocidade, (na ordem dos 30 nós) digo eu.........,
maior velocidade= motores mais potentes.
motores mais potentes = motores maiores!
motores maiores = navio maior ou um arranjo interior diferente.
por outro lado uma corveta tem mais sistemas que implica a necessidade de mais potencia instalada.
Enfim.......
O projeto teria que ser refeito de início.
Relativamente ao tamanho dos motores talvez se pudesse dar a volta à questão instalando uma pequena turbina de gás que não ocuparia muito espaço. No entanto aumentar a velocidade implica muitas outras modificações a nível do desenho do casco e da sua estabilidade, penso eu.
Agora relativamente ao programa em si, eu ficaria ja extremamente agradado se finalmente a produção entrasse em velocidade cruzeiro. A marinha não precisa de apenas 2 ou 4 NPOs, a marinha precisa sim de 8 ou 10, e precisa deles para ontem. Não para daqui a 30 anos como acontecera se isto continuar a este ritmo de 2 por década.
Edu, convence-te de uma coisa a Marinha nunca vai ter 08 ou 10 NPO's se conseguirem seis unidades, seria muitíssimo bom.
Penso que estes dois agora em construção serão os últimos VdC a serem construídos, e a ficarem quatro unidades no activo.
O futuro próximo nos dirá como a Armada ficará em termos de Navios mas não errarei muito se ficar com 04 fragatas, 04 NPO's, 04 LFC, os 02 Tridentes, umas 08 lanchas de 90/100 Tons, um muito necessário menos velho Abastecedor de frota, e se formos campeões do Mundo de futebol talvez consigamos mendigar um NPL. :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2:
È com base nestas minhas conclusões, e, a não estarem muito erradas, que iniciei este post sobre a possível Classe de Corvetas para a Armada, aproveitando a excelente plataforma dos VdG, porque MdG, não possuirá durante muito mais anos cinco Fragatas no seu inventário, já por si poucas quanto a mim, e, á falta delas, a MdG possa adquirir um meio de combate de superfície que :
- Irá complementar as Fragatas existentes;
- Esse novo Navio seja um projecto Português, com um periodo de construção bem menor, que uma Fragata;
- POSSA/DEVA ser construído em Estaleiro Português;
- E permita executar as missões de baixa intensidade, missões essas que actualmente deverão/poderão ser desempenhadas pelas VdG, com os elevados custos inerentes de operação que todos bem conhecemos, custos esses muito superiores ao emprego de uma das ditas Corvetas.
Quanto ás alterações no desenho da NPO e sua adaptação á possível classe de Corveta, penso que se forem muito dispendiosos claro que nunca serão aprovados/adquiridos pela nossa Marinha, e lá continuaremos como até aqui com as calças seguras por uma mão e a outra estendida a pedir.
Na minha opinião este hipótese, a ser considerada por um estaleiro digno do Nome, poderia valer algumas vendas a Marinhas por aí além, digo eu na minha Santa Ignorância.
Agradeço as vossas opiniões e pontos de vista.
Abraços
Era preciso é que os cérebros por trás da compra dos SF300 se tivessem lembrado de comprar o kit completo com módulos e os sensores, como fizeram os Lituanos....
:-\
O que era preciso, é preciso, voltando ao cerne deste tópico, é que os responsáveis pelos meios navais da MdG, usem o projecto NPO2000, e, o convertam para ser a base de futuro tipos de Navios senão vejamos, se um NPO, for preparado para dispor de três estações de armamento, a que actualmente possui, uma segunda posição colocada no castelo da ponte e porventura outra á rè, ou por cima de um possível hangar, e como estávamos com a mão na massa, em vez de duas HK21, nas asas da ponte que tal duas 12,7 RWS ???? e, já tínhamos um navio de combate, agora os puristas chamem-lhe o que quiserem, Corveta ou Fragata Ligeira ou até Fragata Pequena como eram chamadas as duas classes de corvetas que a MdG possuía.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/oEYRRd.jpg) (https://imageshack.com/i/pooEYRRdj)
se existem Marinhas por aí fora já a utilizar tipos de Navios que podem ser convertidos/armados consoante as necessidades operacionais, exemplo gritante o Reino da Dinamarca, porque raio os nossos especialistas não enveredam pelo mesmo trilho ????
Será assim tão complicado e difícil ????
parece-me que não mas enfim é o que temos e daqui não passamos, deixo aqui alguns exemplos o Tailandês é o mais gritante !!!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/uBOB52.png) (https://imageshack.com/i/pnuBOB52p)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/sDIYIH.png) (https://imageshack.com/i/pmsDIYIHp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/4984ud.jpg) (https://imageshack.com/i/pn4984udj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/qQhoA0.png) (https://imageshack.com/i/pnqQhoA0p)
Será que estou enganado ou esta última serie de três perfis/alçados não é o River batch II que serve de base para os upgrades ????
Abraços e venham de lá mais NPO's
"Não são standard da NATO" - Um nabo qualquer no MDN.
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
dc, eu acho que a plataforma NPO tem capacidade de ser adaptada para servir como navio combatente, pelo menos três zonas, duas á proa e uma atrás da chaminé, por cima do Futuro hangar poderiam receber armamento mais musculado.
Se prolongássemos o heli deck, até á popa sempre se poderia instalar o bendito hangar e sobre a parte fixa deste, o tal terceiro sistema d'armas.
Quanto a guarnição o actual NPO tem alojamentos para 60 + elementos, portanto mais cerca de 30 do que o numero necessário para operar, 38, logo esse problema nem se punha, mas se fosse necessário haveria espaço no porão multiusos para alojar mais uma vintena de pessoas a titulo permanente.
Abraços
Sim, seria uma opção a ter em conta, a minha dúvida seria mais o custo de alterar o projecto dos NPO vs comprar algo já feito como umas Sigma.
Mas com CPO (Corvetas de Patrulha Oceânica?), sempre se reduzia a necessidade de ter 5 fragatas, podendo reduzir o número para 4 modernas e melhor equipadas. Ou até mesmo algo que se aproximasse de um contratorpedeiro.
(https://i.ibb.co/Z21L487/FB-IMG-15741544567252373.jpg) (https://ibb.co/Y0TRnkw)
Um alouette 3 a bordo da Van Speijk
Tirado do Facebook do SNMG1
Transformar o NPO em uma corveta "verdadeira" - isso se o projecto o permite - era o mesmo custo (se não mais...) de uma corveta "original"... e isso, comparando o custo para o fragata "ligeira" é praticamente o mesmo e sem as vantagens da fragata. Não é "só" colocar sistemas de armas (é também dezenas de outras coisas em falta, sistema de combate, radares e alterações para construção / resistência de nível militar...) - vejam o investimento extra feito pela RN nos River II e não são corvetas.
Continuo a "sonhar acordado" com alguns NPO com radar / Simbad-RC / ALTESSE -C, fazer algo parecido com o feito pela RN nos River II... são mais que suficientes para ir patrulhar piratas - restantes recursos em fragatas ASAP.
(https://i.ibb.co/Z21L487/FB-IMG-15741544567252373.jpg) (https://ibb.co/Y0TRnkw)
Um alouette 3 a bordo da Van Speijk
Tirado do Facebook do SNMG1
Que heresia, um Alouette III a bordo de uma fragata. Por cá disso nunca, antes as fragatas andarem sem helis. :mrgreen:
É tal e qual o que se passa com o Canadair e este ainda não ter sido adquirido para a FAP: os países do sul da Europa e Norte de África que os têm ao serviço são burros e uns gastadores irresponsáveis, nós é que somos inteligentes por não os ter, mas gritamos por socorro e estendemos logo a mão quando eles são precisos... ::)
Não te estiques tenente, as fragatas só podem receber Lynx nacionais ou, em alternativa, qualquer heli internacional compatível com os loads máximos do deck. Mesmo que existam helis semelhantes nas nossas FFAA ou FS, já não servem... porque sim. E pronto, é isto.
Quando os últimos 2 NPO andam desarmados à um ano acho que nem vale a pena falar em mais nada...
(https://1.bp.blogspot.com/-WbsE1u1BF_E/XTC55a_2zRI/AAAAAAAA7A4/Dty3toMFUEE5HSVo2W0RZ1pL0KXhax29gCLcBGAs/s640/DSC_6921.JPG)
Saudações
Agora vou eu mandar um bitaite, não seria apropriado/adequado/inteligente, qualificar/credenciar os nossos pilotos da 551, e da EHM, para poder operar, em caso de necessidade, os 119 nos nossos NPO's e até nas fragatas ??
Agora vou eu mandar um bitaite, não seria apropriado/adequado/inteligente, qualificar/credenciar os nossos pilotos da 551, e da EHM, para poder operar, em caso de necessidade, os 119 nos nossos NPO's e até nas fragatas ??
Tive oportunidade há uns tempos de colocar essa mesma questão, por todas as razões óbvias, e a resposta rápida (e nada surpreendente, convenhamos) é que não está prevista tão cedo, se é que algum dia vier a ocorrer. Valham-nos os Super Lynx... ::)
Nem sei pra que é que se comprou as Tejo... Passam a vidas encostadas no Alfeite.
Pelo preço que foi só deve ter sido pra encher os bolsos a alguem...
>:( :bang:
Nem sei pra que é que se comprou as Tejo... Passam a vidas encostadas no Alfeite.
Pelo preço que foi só deve ter sido pra encher os bolsos a alguem...
>:( :bang:
Nem mesmo a poupar conseguiram arranjar dinheiro para substituir as G3 !!!!
Abraços
Oh Charlie, estiveste mal pá! ;D A pergunta que devias ter colocado logo a seguir é o porquê de tal medida não estar prevista.
Nem sei pra que é que se comprou as Tejo... Passam a vidas encostadas no Alfeite.
Quando os últimos 2 NPO andam desarmados à um ano acho que nem vale a pena falar em mais nada...
(https://1.bp.blogspot.com/-WbsE1u1BF_E/XTC55a_2zRI/AAAAAAAA7A4/Dty3toMFUEE5HSVo2W0RZ1pL0KXhax29gCLcBGAs/s640/DSC_6921.JPG)
Saudações
Temos uma marinha que não é mais que um conjunto de patrulhas, que, contando com as duas Corvetas NPÓzadas, só são vinte, mas em contrapartida a marinha só em almirantes, o rácio deve ser quase um por Navio, parecem-me poucos, os Almirantes, claro !!!
Abraços
Com a ajuda de rebocadores, a VdG regressou há instantes à Base Naval do Alfeite vinda dos estaleiros lisboetas da Naval Rocha.
Com a ajuda de rebocadores, a VdG regressou há instantes à Base Naval do Alfeite vinda dos estaleiros lisboetas da Naval Rocha.
O MLU mais rápido da história Naval Mundial. Mas que raio anda a fragata a fazer queres ver que vieram ao FD leram alguns posts sobre as Possíveis aquisições em segunda mão para as substituir e arrependeram-se, já não há MLU para as VdG ! :mrgreen:
Abraço
Com a ajuda de rebocadores, a VdG regressou há instantes à Base Naval do Alfeite vinda dos estaleiros lisboetas da Naval Rocha.
O MLU mais rápido da história Naval Mundial. Mas que raio anda a fragata a fazer queres ver que vieram ao FD leram alguns posts sobre as Possíveis aquisições em segunda mão para as substituir e arrependeram-se, já não há MLU para as VdG ! :mrgreen:
Abraço
~Com a ajuda de rebocadores, a VdG regressou há instantes à Base Naval do Alfeite vinda dos estaleiros lisboetas da Naval Rocha.
O MLU mais rápido da história Naval Mundial. Mas que raio anda a fragata a fazer queres ver que vieram ao FD leram alguns posts sobre as Possíveis aquisições em segunda mão para as substituir e arrependeram-se, já não há MLU para as VdG ! :mrgreen:
Abraço
Amanhã aparece-te aqui a notícia do interesse da Marinha na aquisição de 3 Arrowhead equipadas exactamente com o armamento falado aqui no fórum. :mrgreen:
Só se fosse o Pai Natal a traze-las.... Mas antes fosse!!!
c56x1
Com a ajuda de rebocadores, a VdG regressou há instantes à Base Naval do Alfeite vinda dos estaleiros lisboetas da Naval Rocha.
O MLU mais rápido da história Naval Mundial. Mas que raio anda a fragata a fazer queres ver que vieram ao FD leram alguns posts sobre as Possíveis aquisições em segunda mão para as substituir e arrependeram-se, já não há MLU para as VdG ! :mrgreen:
Abraço
MLU!? Deve ter ido ao estaleiro so pra limpar a porcaria dos casco pra gastar menos e foi um pau....
:-P
First Indonesian PKR frigate completes combat systems upgrade
Richard Scott, London - Jane's Navy International
06 December 2019
Damen Schelde Naval Shipbuilding (DSNS) and its Indonesian partner PT PAL have completed the embodiment, integration, and test of a package of combat system enhancements on the first of the Indonesian Navy's (Tentara Nasional Indonesia - Angkatan Laut [TNI-AL]) two SIGMA 10514 Perusak Kawal Rudal (PKR) guided missile frigates.
KRI Raden Eddy Martadinata was formally handed over in Surabaya on 4 December after completing a series of acceptance trials. Re-delivery was completed "on time and on budget" according to DSNS.
Construction of the two PKR vessels, both of which were commissioned into the TNI-AL in 2017, was shared between the Vlissingen, Netherlands, facility of DSNS and the PT PAL shipyard in Surabaya, with final assembly, integration, and testing performed in Indonesia.
Em que consiste esse upgrade? Dependendo da dimensão deste, podia dizer-se que os 2 NPOs originais também receberam um upgrade poucos anos depois de entrarem ao serviço, quando receberam as Marlin.
Mas sim, para fins comparativos, se fosse na MP, o navio continuaria sem a actualização por mais 10 anos no mínimo, devido aos habituais adiamentos.
Ontem estava aqui a pensar, e ocorreu-me a seguinte ideia:
E que tal se comprássemos as 4 DZP, e paralelamente, comprássemos não 1, mas 2 Crossover 131 Combatant? Ora a ideia é esta, conseguíamos ter ao mesmo tempo 6 navios combatentes, e LPD, sendo que os 2 Crossover são basicamente a fusão de 1 fragata com 1 LPD. Ora, acabaríamos por ter 6 fragatas/2 LPDs na prática, retirando-se problemas como "com um só LPD, se este tiver em manutenção, não temos nenhum operacional" e "o LPD não passaria de mais um navio não-combatente e totalmente dependente da sua escolta para o proteger".
É certo que este Crossover não carrega tanto como um LPD convencional, e certamente é mais caro, mas conseguíamos ter dois navios de verdadeiro duplo uso, que somados acabariam por carregar tanto como um LPD, e ainda teriam capacidade autónoma de auto-defesa, apoio de fogo, etc, e podiam também realizar operações em 2 pontos distintos, tanto do ponto de vista militar, como do ponto de vista de resposta a catástrofes.
Apesar de preferir a ideia original de 5 ou 6 fragatas + LPD convencional, esta opção que mencionei podia ser tida em conta, digo eu.
O unico problema com essa ideia é que cada Crossover custa tanto ou mais do que um LPD!!!
:mrgreen:
Nesta foto dá para ver o mastro oco rodeado de andaimes, em 2º plano
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F3%2F4%2F5%2F3083543.jpg&hash=b666e14fc03eaf8ef82a0b1804038779)
Captured: November 19, 2019
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3083543
Nesta foto dá para ver o mastro oco rodeado de andaimes, em 2º plano
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O ar é de borla
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F3%2F4%2F5%2F3083543.jpg&hash=b666e14fc03eaf8ef82a0b1804038779)
Captured: November 19, 2019
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3083543
Com MLU destes para manter estas duas Fragatas até 2035/2040 aptas a conflitos de alta intensidade, para mim está tudo dito, simplesmente Vergonhoso !!!
Abraços
Nesta foto dá para ver o mastro oco rodeado de andaimes, em 2º plano
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F3%2F4%2F5%2F3083543.jpg&hash=b666e14fc03eaf8ef82a0b1804038779)
Captured: November 19, 2019
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Com MLU destes para manter estas duas Fragatas até 2035/2040 aptas a conflitos de alta intensidade, para mim está tudo dito, simplesmente Fabuloso !!!
Abraços
Só para dizer ao caro Tenente que está a utilizar a palavra "vergonhoso" abundantemente o que pode ofender a classe politica e as chefias militares :)
O ar é de borla
Ainda é de borla, mas a ver vamos........
Abraços
Boa tarde.
Porque é que foi substituído o mastro se não ser actualizados os radares ?
Não há qualquer coisa de ilógico nisto?
Cumprimentos,
Jean-Pierre.
Boa tarde.
Porque é que foi substituído o mastro se não ser actualizados os radares ?
Não há qualquer coisa de ilógico nisto?
Cumprimentos,
Jean-Pierre.
É para parecer mais moderno aos olhos da NATO. De resto não faz mais nada.
De certeza que o GateKeeper E/O podia ser instalado no mastro antigo.
:-\
Boa tarde.
Porque é que foi substituído o mastro se não ser actualizados os radares ?
Não há qualquer coisa de ilógico nisto?
Cumprimentos,
Jean-Pierre.
É para parecer mais moderno aos olhos da NATO. De resto não faz mais nada.
De certeza que o GateKeeper E/O podia ser instalado no mastro antigo.
:-\
ora aí está um bom pretexto para adicionar o SeaWatcher later on, ou também estaremos a ser Más-Línguas ????
Abraços
Boa tarde.
Porque é que foi substituído o mastro se não ser actualizados os radares ?
Não há qualquer coisa de ilógico nisto?
Cumprimentos,
Jean-Pierre.
É para parecer mais moderno aos olhos da NATO. De resto não faz mais nada.
De certeza que o GateKeeper E/O podia ser instalado no mastro antigo.
:-\
ora aí está um bom pretexto para adicionar o SeaWatcher later on, ou também estaremos a ser Más-Línguas ????
Abraços
Pois, mas onde nós temos o GateKeeper colocado já está a ocupar o espaço do SeaWatcher....
:-\
Um serralheiro com uma rebarbadora, e depois umas marteladas, e tá todo lá dentro!!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.thales7seas.com%2Fhtml_2014%2Fproducts%2F251%2Fp1299164.jpg&hash=351619b292bf440866e2c8120b062c98)
http://www.thales7seas.com/html_2014/product251.html
Por curiosidade - espero, no entanto, não estar a dar más ideias aos nossos "gloriosos lideres"... se tivermos (apenas) 4 fragatas - por exemplo as nossas atuais 2 M (já agora com mastro recheado) e 2 das novas M (" Future Surface Combatant") - qual o numero que podemos esperar ter operacionais? 2 em operações, 1 reserva e 1 manutenção?
O número de fragatas seria sempre desejável aumentar e não diminuir. Se for para reduzir o número de fragatas para 4, que as complementem com fragatas ligeiras ou corvetas.
O número de fragatas seria sempre desejável aumentar e não diminuir. Se for para reduzir o número de fragatas para 4, que as complementem com fragatas ligeiras ou corvetas.
Dc não fales em corvetas o pessoal do forum diz que sao navios de combate de superfície inferiores.
É como os AOR/LPD construídos na Coreia para a nossa Marinha não servem.
Abraço
O número de fragatas seria sempre desejável aumentar e não diminuir. Se for para reduzir o número de fragatas para 4, que as complementem com fragatas ligeiras ou corvetas.
Dc não fales em corvetas o pessoal do forum diz que sao navios de combate de superfície inferiores.
É como os AOR/LPD construídos na Coreia para a nossa Marinha não servem.Abraço
O número de fragatas seria sempre desejável aumentar e não diminuir. Se for para reduzir o número de fragatas para 4, que as complementem com fragatas ligeiras ou corvetas.
Dc não fales em corvetas o pessoal do forum diz que sao navios de combate de superfície inferiores.
É como os AOR/LPD construídos na Coreia para a nossa Marinha não servem.Abraço
Sem querer auto-nomear representante de "o pessoal do forum diz que sao navios de combate de superfície inferiores"... eu digo é que uma corveta dificilmente sai consideravelmente mais barata que uma "fragata ligeira" das nossas e tem capacidades (conforto) de navegação oceânica, futuros upgrades e resiliência inferiores - duvido que a potencial poupança seja benéfica. c56x1
O número de fragatas seria sempre desejável aumentar e não diminuir. Se for para reduzir o número de fragatas para 4, que as complementem com fragatas ligeiras ou corvetas.
Dc não fales em corvetas o pessoal do forum diz que sao navios de combate de superfície inferiores.
É como os AOR/LPD construídos na Coreia para a nossa Marinha não servem.
Abraço
O número de fragatas seria sempre desejável aumentar e não diminuir. Se for para reduzir o número de fragatas para 4, que as complementem com fragatas ligeiras ou corvetas.
Dc não fales em corvetas o pessoal do forum diz que sao navios de combate de superfície inferiores.
É como os AOR/LPD construídos na Coreia para a nossa Marinha não servem.
Abraço
Com as 4 DZP mais 2/3 Sigma com canhão 76mm, ESSM, NSM, sonar fixo e rebocado, torpedos, radar 3D e hangar para Seahawk, ias ver senão ficavam contentes. :mrgreen:
O número de fragatas seria sempre desejável aumentar e não diminuir. Se for para reduzir o número de fragatas para 4, que as complementem com fragatas ligeiras ou corvetas.
Dc não fales em corvetas o pessoal do forum diz que sao navios de combate de superfície inferiores.
É como os AOR/LPD construídos na Coreia para a nossa Marinha não servem.
Abraço
Com as 4 DZP mais 2/3 Sigma com canhão 76mm, ESSM, NSM, sonar fixo e rebocado, torpedos, radar 3D e hangar para Seahawk, ias ver senão ficavam contentes. :mrgreen:
Afirmativo, as Sigma 10513/14 são quanto a mim das melhores opções que poderíamos ter como fragatas ligeiras, o hangar é que não pode receber os futuros helis da marinha, se forem claro está os H60, ou os NH90.
https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Sigma-Frigate/Sigma-Frigate-10514/Docs/Product_Sheet_Damen_Sigma_Frigate_10514_02_2017.pdf
https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Sigma-Frigate/Sigma-Frigate-10513/Docs/Damen_Sigma_class_Frigate_10513_YN405_Marokko.pdf
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/924/Qy35IR.jpg) (https://imageshack.com/i/poQy35IRj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/922/lmg0Wv.jpg) (https://imageshack.com/i/pmlmg0Wvj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/924/8dW1wv.jpg) (https://imageshack.com/i/po8dW1wvj)
Abraços
O número de fragatas seria sempre desejável aumentar e não diminuir. Se for para reduzir o número de fragatas para 4, que as complementem com fragatas ligeiras ou corvetas.
Dc não fales em corvetas o pessoal do forum diz que sao navios de combate de superfície inferiores.
É como os AOR/LPD construídos na Coreia para a nossa Marinha não servem.
Abraço
Com as 4 DZP mais 2/3 Sigma com canhão 76mm, ESSM, NSM, sonar fixo e rebocado, torpedos, radar 3D e hangar para Seahawk, ias ver senão ficavam contentes. :mrgreen:
Afirmativo, as Sigma 10513/14 são quanto a mim das melhores opções que poderíamos ter como fragatas ligeiras, o hangar é que não pode receber os futuros helis da marinha, se forem claro está os H60, ou os NH90.
https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Sigma-Frigate/Sigma-Frigate-10514/Docs/Product_Sheet_Damen_Sigma_Frigate_10514_02_2017.pdf
https://products.damen.com/-/media/Products/Images/Clusters-groups/Naval/Sigma-Frigate/Sigma-Frigate-10513/Docs/Damen_Sigma_class_Frigate_10513_YN405_Marokko.pdf
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/924/Qy35IR.jpg) (https://imageshack.com/i/poQy35IRj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/922/lmg0Wv.jpg) (https://imageshack.com/i/pmlmg0Wvj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/924/8dW1wv.jpg) (https://imageshack.com/i/po8dW1wvj)
Abraços
Minhas ricas PPA, para SIGMA mais vale fazer uns NPO 3000 ou NPO 2000 modernizados.
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fpbs.twimg.com%2Fmedia%2FB_LZuGWU4AALEtY.jpg%3Alarge&f=1&nofb=1)
Para mim uma Fragata actualmente tem pelo menos 5000 toneladas, muita automatização que permite manter ou reduzir o número de militares da sua guarnição. A nível de armamento e sensores é que há tantas possibilidades que uma pessoa até fica torta. É aí onde um navio vai dos 500 aos 1000 milhões de euros.
Eu não confiava muito mais na construção de navios inteiramente nacionais, visto que os simples NPO estão a demorar demasiado tempo a ser construídos e equipados devidamente. Entre os custos de modificar de forma a sério os NPO para receber todas as capacidades das Sigma, em especial um hangar para um MH-60, mais todos os outros equipamentos de combate, ficava-nos uma brincadeira cara, demorada, e que da maneira que são feitas as coisas por cá, era mastros ocos e os locais das armas vazios. Começar um projecto do zero então, em 2050 estava concluído. ::)
Ao menos as Sigma têm provas dadas, e seriam relativamente baratas, e sendo de fabricação holandesa, poderiam fazer parte do negócio das DZP, eventualmente com a construção de um dos navios em Portugal. Ficaríamos com uma MP com 4 DZP e 2 ou 3 Sigma, com mísseis ESSM e NSM em comum, helicóptero em comum (MH-60), e eventualmente torpedos também em comum. A única coisa que não ficaria em comum seria o canhão principal (127mm nas DZP e 76mm Super Rapid nas Sigma) e os Phalanx retirados das VdG.Para mim uma Fragata actualmente tem pelo menos 5000 toneladas, muita automatização que permite manter ou reduzir o número de militares da sua guarnição. A nível de armamento e sensores é que há tantas possibilidades que uma pessoa até fica torta. É aí onde um navio vai dos 500 aos 1000 milhões de euros.
O problema neste tipo de navios é que as chances são que por 500 milhões acabes com uma boa plataforma, mas com armamento em falta, como o caso das Nansen norueguesas, ou pagas 700/800 milhões para ter navios verdadeiramente de guerra. E a margem dos 500 para os 700/800 é demasiado grande, e a julgar pela mentalidade daqui, vai-se para o navio menos equipado possível para se poupar uns cobres. De notar que as Sigma têm tanto ou mais armamento que as Nansen, e isto já diz alguma coisa.
No nosso caso, devido aos MLUs dos trezentos, não ata nem desata, e se pretendemos adquirir as DZP, tem que se decidir já se é para substituir as VdG, e aí seriam precisos pelo menos 3 navios, ou se seriam para substituir as BD, aí 2 bastavam, ficando a substituição das VdG encarregue a navios novos, estilo AH140.
Não sei se ficava, a diferença entre um NPO e uma SIGMA são 10 metros de comprimento. Com a extensão do deck de voo ate a borda do NPO se calhar já dava para fazer um hangar para o Linx, mas acho que adicionar os 10 metros não ia mudar muito a nível estrutural. Mas confesso que não percebo nada de engenharia, sou tipo o Socrates. :mrgreen:
Quanto a integração de sistemas, a SIGMA tem tudo sistema Thales, logo não seria difícil nós termos também.
Mas as Sigma já tem a construção modular feita e o processo simplificado.
Se fossemos a fazer isso tudo de raiz ficava ai então tãocaro como uma fragata a serio sim senhor.
E a 10514 já é mais pra "alta gama" das baratas. Eu até is pra 9813, só lhe punha 8 SSM´s em vez de 4 e ver se havia maneira de colocar um CIWS por cima do hangar.
Missiles
- SSM Exocet
- SAM VL Mica
Guns
- 76mm Super Rapid
- 2 x 20mm
Torpedoes
- 2 x B515 trainable launchers
Electronic Warfare
- Vigile 100 ESM System
- Scorpion ECM System
- 2 x SKWS decoy launchers
Combat data systems
- Tacticos Combat Management System
Weapon control systems
- LIROD Mk2 FC Radar
Radars
- Smart-S Mk2 3D Radar
Sonars
- Kingklip Hull-Mounted Sonar
Eu que não percebo nada disto, penso que seja preferível um navio maior equipado/armado mediamente, do que um navio mais pequeno equipado/armado da mesma forma. Foi o que os Britânicos fizeram, tinham três opções e escolheram o navio maior e a diferença de preço deve ser mínima, já o que faz encarecer uma Fragata não é tanto o aço que leva, mas sim os sistemas.
Não estou a ver o governo ir em cantigas de comprar Fragatas com sistema AEGIS e com tudo inerente (ver os mais de 800 milhões de euros à unidade das F110.
Por exemplo isto:
(https://cdn-statics.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2019/09/Type-31-frigate.jpg)
Parece-me tudo bem, excepto em vez do canhão Bofors de 57 mm, iria para o canhão Oto Melara 76mm (por causa do possível apoio a tropas em terra) e em vez do Sea Ceptor iria para os ESSM Block 2. O preço não seria muito diferente dos 291,30 milhões de euros dos Type 31.
A opção pelas Type 31e (mais concretamente as Arrowhead 140), tem-se tido como a melhor em termos de custo/qualidade. Mas dificilmente compraríamos 5 navios novos assim de uma assentada, sejam AH140 como as britânicas, sejam iguais às Iver Huitfeldt. Para navios em segunda-mão, as melhores são as DZP sem dúvida, e seria possivelmente a única possibilidade de termos fragatas AAW poderosas nos próximos tempos, porque novas, ia ser uma brincadeira cara.
Quanto ao armamento, além do canhão principal e dos mísseis AA, também trocava os de 40mm por 2 CIWS, e aqui até podemos optar por várias configurações, 2 Phalanx por navio, ou 1 Phalanx e 1 RAM (Phalanx retirados das VdG), ou 2 Goalkeeper, ou 2 Millenium Gun de 35mm como as Absalon. Depois só resta a dúvida entre o NSM ou o LRASM.
Um Absalon seria excelente, o único problema é que não tem doca alagável como um LPD convencional.
Agora, só a Marinha é que sabe o que pretende para substituir as fragatas, e se pretende manter a tipologia de 5 navios divididos em 2 classes. Se a resposta for sim, das duas uma, ou compram mandam construir 3 fragatas novas nos próximos 2/3 anos para o lugar das VdG e 2 DZP para o lugar das BD (opção mais antecipada), ou substituem as 2 VdG por 2 DZP e a seguir a última VdG e as BD por 3 navios novos (igual à opção anterior, mas adiada mais uns anos por estarmos dependentes da retirada de serviço das DZP).
Mas a opinião unânime é que o valor dado para o MLU das VdG é um desperdício, e seria mais lógico aproveitar esse valor + o valor da sua venda, para ajudar a financiar novos navios.
O valor gasto no negocio dos KC dava para comprar 3 fragatas de 6t do tipo Type31/Iver Huitfeldt. Mas com o MLU feito as 5 fragatas atuais, essa compra só será pensada para depois de 2025 onde o orçamento de defesa vai duplicar em relação ao atual.
O valor gasto no negocio dos KC dava para comprar 3 fragatas de 6t do tipo Type31/Iver Huitfeldt. Mas com o MLU feito as 5 fragatas atuais, essa compra só será pensada para depois de 2025 onde o orçamento de defesa vai duplicar em relação ao atual.
Já me ri com essa afirmação, com que então o OD vai duplicar a partir de 2025, muito bom !
E já agora, para que ano, depois de 2025 Red Baron ??? :dormir:
Abraços
O valor gasto no negocio dos KC dava para comprar 3 fragatas de 6t do tipo Type31/Iver Huitfeldt. Mas com o MLU feito as 5 fragatas atuais, essa compra só será pensada para depois de 2025 onde o orçamento de defesa vai duplicar em relação ao atual.
Já me ri com essa afirmação, com que então o OD vai duplicar a partir de 2025, muito bom !
E já agora, para que ano, depois de 2025 Red Baron ??? :dormir:
Abraços
Só se formos incomprir com a NATO. O que não quer dizer que o Centeno da altura não arranje maneira de aldrabar a coisa. :-P
A verdade é que temos de passar dos 1% do PIB para os 2% até 2025.
O valor gasto no negocio dos KC dava para comprar 3 fragatas de 6t do tipo Type31/Iver Huitfeldt. Mas com o MLU feito as 5 fragatas atuais, essa compra só será pensada para depois de 2025 onde o orçamento de defesa vai duplicar em relação ao atual.
O valor gasto no negocio dos KC dava para comprar 3 fragatas de 6t do tipo Type31/Iver Huitfeldt. Mas com o MLU feito as 5 fragatas atuais, essa compra só será pensada para depois de 2025 onde o orçamento de defesa vai duplicar em relação ao atual.
3 não digo, mas certamente daria para 2 mais umas largas dezenas de mísseis para as ditas fragatas!
2025 está já aqui à porta, não é por 2 ou 3 anos até lá (porque na realidade o "MLU" às VdG não começará antes 2021 ou 2022) que aquele MLU vai fazer a diferença. O MLU em si vai ser mínimo, com praticamente zero capacidades acrescidas, um autêntico desperdício de dinheiro, para ter os navios modernizados por meia dúzia de anos. Mais valia uma pintura nova, aguentar por mais 1ou 2 anos e procurar comprador enquanto se iniciava a construção dos novos navios.
Mas a própria Marinha preferia avançar já com o processo de substituição das VdG, a tutela é que não está interessada.
Não é um desperdício, com a modernização do IFF garante que pode operar num cenário futuro de drones e F-35.
E a modernização do sonar e conjunto com a modernização do Linx vai permitir que as VdG continuem a ser umas boas fragatas ASW.
Mas a própria Marinha preferia avançar já com o processo de substituição das VdG, a tutela é que não está interessada.
Se a memória não está pregar partidas não havia montante para "MLU Meko"na proposta de LPM, sendo a ideia ficar apenas com 2 fragatas para "alta intensidade" (as BD com o MLU "mastro oco") e sem outros planos... o PSD recusou a ideia de a MGP ter apenas 2 fragatas e apareceu "MLU Meko" para eles aceitarem a LPM.
Com o tempo espero que os recursos "MLU Meko" sejam desviados para adquirir algo mais interesante.
Se a memória não está pregar partidas não havia montante para "MLU Meko"na proposta de LPM, sendo a ideia ficar apenas com 2 fragatas para "alta intensidade" (as BD com o MLU "mastro oco") e sem outros planos... o PSD recusou a ideia de a MGP ter apenas 2 fragatas e apareceu "MLU Meko" para eles aceitarem a LPM.
Com o tempo espero que os recursos "MLU Meko" sejam desviados para adquirir algo mais interesante.
Se a memória não está pregar partidas não havia montante para "MLU Meko"na proposta de LPM, sendo a ideia ficar apenas com 2 fragatas para "alta intensidade" (as BD com o MLU "mastro oco") e sem outros planos... o PSD recusou a ideia de a MGP ter apenas 2 fragatas e apareceu "MLU Meko" para eles aceitarem a LPM.
Com o tempo espero que os recursos "MLU Meko" sejam desviados para adquirir algo mais interesante.
Tenho ideia que supostamente estavam alocados 40 a 45 milhões para cada uma das 3 VdG. Se era um valor pensado para algo em específico ou se era um valor atirado ao ar para ver se é possível fazer alguma coisa com aquele orçamento, não sei. Mas este valor era o noticiado, mais tarde quando saiu o documento oficial da LPM, os valores dados são totalmente abstractos, estando apenas explícito "X milhões para a capacidade de combate de superfície".
Pode ser que alguém pense, de forma lógica, e siga uma ideia como a que se tem falado aqui no Fórum. Ora vender as 3 VdG por cerca de 150 milhões no total, com todas as munições de 100mm disponíveis e os mísseis Sea Sparrow, mais uma pintura nova e reparações a nível de cablagens e sistemas internos (retirávamos os Phalanx, e caso se pretendesse ficávamos também com os Harpoon e torpedos, ambos para modernização e operação noutros navios da MP). Qualquer Marinha Sul Americana, Africana ou até do Leste da Europa aceitaria de bom grado os ditos navios, relativamente poderosos pelo preço de muitos OPVs com uma fracção do armamento.
Com esses 150 milhões, mais coisa menos coisa, mais os 120 milhões do suposto MLU, já íamos com 270 milhões para navios novos, ficando praticamente paga 1 Arrowhead 140. Se ainda tivermos agilidade mental, cancelava-se o nono e décimo NPO (8 navios semi-armados bastam), sempre eram no mínimo 60 milhões para os 2 navios que se poupava. Para compensar a indústria nacional, construía-se cá a 2ª e/ou 3ª AH 140, que mesmo que ficassem ligeiramente mais caras, representavam know-how para a indústria.
Se a memória não está pregar partidas não havia montante para "MLU Meko"na proposta de LPM, sendo a ideia ficar apenas com 2 fragatas para "alta intensidade" (as BD com o MLU "mastro oco") e sem outros planos... o PSD recusou a ideia de a MGP ter apenas 2 fragatas e apareceu "MLU Meko" para eles aceitarem a LPM.
Com o tempo espero que os recursos "MLU Meko" sejam desviados para adquirir algo mais interesante.
Se a memória não está pregar partidas não havia montante para "MLU Meko"na proposta de LPM, sendo a ideia ficar apenas com 2 fragatas para "alta intensidade" (as BD com o MLU "mastro oco") e sem outros planos... o PSD recusou a ideia de a MGP ter apenas 2 fragatas e apareceu "MLU Meko" para eles aceitarem a LPM.
Com o tempo espero que os recursos "MLU Meko" sejam desviados para adquirir algo mais interesante.
São capazes é de ser desviados para o Novo Banco...
NRP João Roby
NRP António Enes
Como é que essas duas desgraçadinhas ainda navegam é que eu me admiro...
É referente aos 6 NPOs que faltam ou aos 4 actuais + 2 cuja construção supostamente estaria para breve?
E agora cheguei à parte da modernização das BD lhes permitir estender o ciclo de vida até 2035. :N-icon-Axe:
Felizmente antes disso as DZP ficarão disponíveis para compra, podemos assim adquirir 2 alguns anos antes de 2035.
Como é que essas duas desgraçadinhas ainda navegam é que eu me admiro...
Como é que essas duas desgraçadinhas ainda navegam é que eu me admiro...
Admiro o esforço que a Marinha faz para ter estas duas desgraçadas a funcionar para irem dando o jeito.
Mais surpreendente ainda é pensar que estes navios dos anos 70 estão no activo, mas se alguem sugerir substituilas por navios da mesma classe, cor... "fragatas ligeiras", passa-se tudo dos carretos!
:-P
E agora cheguei à parte da modernização das BD lhes permitir estender o ciclo de vida até 2035. :N-icon-Axe:
Felizmente antes disso as DZP ficarão disponíveis para compra, podemos assim adquirir 2 alguns anos antes de 2035.
Mas como é que se vai adquirir as DZP se o plano é encetar as negociações/estudos a partir de 2028, para adquirirmos fragatas novas, lá para 2035, para substituir as VdG ???
Pelo menos é o que diz a revista da DesArmada de JAN20.
Abraços
E agora cheguei à parte da modernização das BD lhes permitir estender o ciclo de vida até 2035. :N-icon-Axe:
Felizmente antes disso as DZP ficarão disponíveis para compra, podemos assim adquirir 2 alguns anos antes de 2035.
Mas como é que se vai adquirir as DZP se o plano é encetar as negociações/estudos a partir de 2028, para adquirirmos fragatas novas, lá para 2035, para substituir as VdG ???
Pelo menos é o que diz a revista da DesArmada de JAN20.
Abraços
As BD é que são para se manter até 2035 supostamente. As VdG espero/espera-se que seja muito antes disso. Adiar a substituição das 5 fragatas para 2035 é um tiro no pé ao nível do que o Trump deu há dias. Mais uma vez, a data milagrosa de 2035 terá certamente um orçamento de 10 mil milhões de euros para a defesa, 80% desse valor para aquisições e modernizações apenas, já que tudo fica planeado para essa altura. ::)
E como em Portugal se planeia tudo com 2 décadas de antecedência, em 2035 muita coisa precisará de updates. Quem sabe se nessa altura também será necessário algum tipo de modernização aos Pandur, novos CCs, nova AP, fora as incógnitas da AA e outros sistemas especializados no Exército. Na FAP lembrar que em 2035, os Merlin terão aproximadamente 30 anos, os C-295 com cerca de 25, os F-16 veremos ser já terão sido totalmente substituídos, tal como os P-3 e os Falcon. Na Marinha alguns NPO terão 24 anos, os Tridente 25 e 24 anos respectivamente, a incógnita do que fazer com a substituição dos Tejo, das lanchas de fiscalização, e por aí em diante. E isto ignorando futuras potenciais ameaças que possam surgir, e tecnologias que tornem obsoletos os equipamentos presentemente em uso.
Salienta-se o projeto de operacionalização do embarque de um destacamento de helicópteros de outra marinha a bordo de navios da nossa Marinha
embarques de uma força de fuzileiros na Operação CORYMBE, levada a cabo pela Marinha Francesa
destacamentos de mergulhadores para a guerra de minas em navios de guerra de minas das marinhas Alemã e Belga.
Desculpa DC mas segundo o que está escrito na revista da Armada a partir de janeiro de 202, no artigo balanço de actividades 2019 ,
- O projecto de construção de fragatas de nova geração, com expressão na LPM a partir de 2028, de modo a substituir as actuais fragatas.
Ora se as BD estão a sofre os ditos MLU's para durarem até 2035, não serão estas a serem substituidas pelas fragatas de nova geração por o artigo continua num novo paragrafo.
- A modernização de meia vida das fragatas da classe BD, que está a decorrer na Holanda e que permitirá estender o seu ciclo de vida até 2035 com capacidade de empenhamento num espectro largo de operaçõesde maior exigência bem como um investimento na modernização das fragatas da classe VdG.
Se só a partir de 2028 vamos avançar com o projecto das fragatas de nova geração nunca antes de sete a oito anos teremos a primeira fragata para substituir uma das VdG.
O que eu prevejo é que só teremos as DZP se:
- O projecto das fragatas de nova geração borregar ou;
- Acontecer algo as BD e que tenham de ser substituídas entre 2025/2030, porque de outro modo nunca veremos as DZP com o pavilhão Luso.
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2020/547/
Ver Pág 04
Abraços
Nessa revista da Armada tem a solução para a falta de helicópteros na Marinha, fiquei surpreendido.CitarSalienta-se o projeto de operacionalização do embarque de um destacamento de helicópteros de outra marinha a bordo de navios da nossa Marinha
A partir das nossas fragatas teria de ser uma marinha com Lynx ou helicópteros de dimensões semelhantes. Talvez franceses com os Panther?
Mas quais as vantagens de ter helicópteros estrangeiros nos nossos navios? Não seria mais adequado, se a ideia for simplesmente reforçar o número de helicópteros na MP, aproveitar que a BD ainda está em modernização, e a FdA irá receber a mesma, e então reforçar o convés e modificar o hangar para receber Rescue Hawk caso fossem os escolhidos da tal "oferta" americana? Ficando os Lynx especialmente alocados às VdG e os Rescue Hawk como meio orgânico das BD?
Um detalhe importante, quando falo nos hélis de evacuação, e quando me refiro ao Rescue Hawk, era se se aceitasse a proposta americana, para a qual seriam mais que 5 helicópteros (bem negociado podiam ser o dobro mais 2 para peças). Caso, por exemplo, o negócio nos trouxesse 10 Rescue Hawk ou semelhante, dava perfeitamente para ter 2 em fragatas e ainda sobravam mais do que o originalmente previsto no programa dos hélis de evac.
Se a ideia é ter capacidade ASW, sempre se poderia equacionar ter 7 Rescue Hawk e 3 Seahawk. Mesmos motores, partilham a maioria dos sistemas à excepção dos sistemas específicos da missão. E todos seriam navalizados.
Mas eu também percebi mal a ideia, pensei que fosse uma solução permanente para a falta de hélis na Marinha, algo que é bem real desde a vinda das BD. Sendo apenas uma solução temporária até recebermos os Lynx, então deixa de ter efeito a minha hipótese.
A desculpa da falta de pilotos é demasiado esfarrapada. Uma tripulação por fragata activa já safava muita coisa, isto é, muito raramente terás todos os helicópteros e todas as fragatas em simultâneo, permitindo assim, com 4 ou 5 tripulações, rodar entre os diversos helicópteros, não sobrecarregando as actuais 5 células (Lynx) constantemente, como aconteceu nos últimos 25 anos. Qualquer que seja a opção de ter mais hélis na Marinha, fossem mais 2 ou 3 Lynx, ou 2 ou 3 Seahawk como parte dos "oferecidos" pelos EUA, ia dar ao mesmo.
A realidade é, para quem defende uma unidade de hélis no Exército e não puxa para o assunto a falta de pilotos, mas quando estes hélis são para algum dos outros ramos já puxa, é um bocadinho estranho, especialmente quando os pilotos dos hélis de evacuação seriam os mesmos. Agora, na minha opinião, se viessem Hawks navalizados, pilotados por pilotos da FAP ou do comando conjunto ou o que fosse, não magoava ninguém terem certificação para operar a partir de navios. Aliás, os Merlin CSAR quando fossem operados a partir dum hipotético LPD, os respectivos pilotos serão na mesma da FAP, com a certificação para operar a partir do navio e não pilotos próprios da Marinha calculo eu.
Certamente não irão para a Marinha e serão helicópteros usados por ambos os ramos. E o que me estás a dizer é que o LPD só iria ser usado pela Marinha, ou seja, se o Exército quisesse andar no menino, tinha de pagar? Então a Marinha não paga aos seus marinheiros para andar a carregar pessoal e veículos do Exército, certo?
E se a preocupação nos 3 ramos é quem paga aos pilotos de determinada aeronave para operar com um determinado ramo ou em determinado ramo dentro deste meio, então estamos mesmo muito mal.
Estou mesmo a ver a FAP recusar-se a fazer CAS a forças do Exército numa operação qualquer por não querer estar a pagar aos pilotos e a gastar as suas bombas, mísseis e munições do canhão enquanto é o Exército a usufruir desta despesa. Oxalá não chegue a este ponto.
Mas se o problema é a FAP pagar a formação e ordenados dos pilotos, então que se opte por um comando conjunto e acaba-se logo com os dramas das quinta. Felizmente este problema só é levantado com os hélis (para já), um dia a Marinha ainda vai querer os seus próprios P-3 e o Exército uns A-10 e AC-130.
Vamos ver se os 516 não vão para nas mãos da Marinha quando o NRP Don Sebastião sair do nevoeiro.
Para mim não faz sentido a FAP andar a pagar a formação de pilotos e depois pagar os seu ordenados para eles estarem permanentemente sobre o comando de outros ramos.
Por isso acho que cada ramo deve ter os seus meios para missões que são vitais para o seu desempenho.
Enquanto não perceberes que a guerra dos helicópteros entre o Exercito e a FAP é político, fica difícil.
A FAP não tinha problema com o Exercito ter helicópteros ate 2006, depois os paras fora parar ao Exercito.
E agora temos a guerra se a FAP não pode ter forças terrestres o Exercito não pode ter meios aéreos.
Nessa revista da Armada tem a solução para a falta de helicópteros na Marinha, fiquei surpreendido.CitarSalienta-se o projeto de operacionalização do embarque de um destacamento de helicópteros de outra marinha a bordo de navios da nossa Marinha
Enquanto não perceberes que a guerra dos helicópteros entre o Exercito e a FAP é político, fica difícil.
A FAP não tinha problema com o Exercito ter helicópteros ate 2006, depois os paras fora parar ao Exercito.
E agora temos a guerra se a FAP não pode ter forças terrestres o Exercito não pode ter meios aéreos.
Se calhar a parte política está no dinheiro, o governo deve ter perguntado ao Exercito e à FAP quanto é que custava a cada um operar estes 5 helis, se calhar era mais barato na FAP, o Exercito precisa de gastar dinheiro a levantar e manter uma base aérea.
Ficaste tu e fiquei eu... que parvoíce é essa agora?
Ficaste tu e fiquei eu... que parvoíce é essa agora?
Ao início também estranhei, agora entranhei lol, na realidade vai na lógica do que já várias vezes foi feito, criar forças conjuntas para colmatar uma falha, nunca tinha acontecido era com os helis da Marinha. Não é aquela, coisa moderna do poling and sharing? :mrgreen:
Fuzileiros em navio francês, mergulhadores em navios alemão e belga, também me recordo do primeiro C-130 no Afeganistão tinha equipa force protection belga, ainda não existia UPF.
Os Páras foram para o Exército em 93, se não estou em erro.
@CG a Alemanha... Como é que te esqueceste da Alemanha pá? :D
Além disso, a quem vamos pedir se os Lynx/Super Lynx estão quase todos em fim de vida nas nações aliadas, se já não foram abatidos? Em França são desactivados este ano, por isso só se forem os alemães ou então Wildcat da Royal Navy. Todos os restantes aliados da NATO operam outro tipo de aeronaves (Seahawks, NH90, etc), por isso para serem compatíveis com as nossas fragatas só estou mesmo a ver algo vindo da Alemanha ou Reino Unido.
Os Páras foram para o Exército em 93, se não estou em erro.
@CG a Alemanha... Como é que te esqueceste da Alemanha pá? :D
Em causa estão os atrasos sucessivos no programa de helicópteros ligeiros e médios para o Exército. É que, não obstante a unidade existir há quase 10 anos, Unidade de Aviação Ligeira do Exército (UALE), que começou por ser Grupo de Aviação Ligeira do Exército (GALE), a verdade é que continua sem ter helicópteros - nem se sabe quando chegarão - e a coperação com o Exército espanhol acabou por ser um escape para que os militares portugueses não perdessem as qualificações e ganhassem formação.Em 2012 é cancelado o negocio dos NH-90, onde Portugal ja tinha pago 87M€ num negocio de 420M€ que contava com a manutenção dos helicópteros ate 2020.
Segundo soube o JN, a medida começou a ser aplicada durante o Verão, envolvendo cinco pilotos do total de 15 pilotos, todos eles actualmente a voar, mas todos eles, também, fora do Exército. Três estão na Força Aérea, nos Allouette, mas com formação limitada, uma vez que a FAP não tem as missões com aeronaves a trabalhar directamente com forças terrestres, oito estão no Ministério da Administração Interna, na Protecção Civil, combate a fogos e missões policiais e cinco em Espanha, os únicos que recebem o treino que corresponde às necessidades do Exército.
@CG foste editar o post, meu malandro. Andas a ficar um verdadeiro político. Tens o meu apoio para MDN, ou melhor para MdF que é esse que tem a última palavra em tudo. Fora o Centeno, Charlie ao poder! :D
@CG foste editar o post, meu malandro. Andas a ficar um verdadeiro político. Tens o meu apoio para MDN, ou melhor para MdF que é esse que tem a última palavra em tudo. Fora o Centeno, Charlie ao poder! :D
@CG foste editar o post, meu malandro. Andas a ficar um verdadeiro político. Tens o meu apoio para MDN, ou melhor para MdF que é esse que tem a última palavra em tudo. Fora o Centeno, Charlie ao poder! :D
Pfff, ou alinhava com a camarilha ou ainda aparecia a boiar no Tejo :-X
@CG foste editar o post, meu malandro. Andas a ficar um verdadeiro político. Tens o meu apoio para MDN, ou melhor para MdF que é esse que tem a última palavra em tudo. Fora o Centeno, Charlie ao poder! :D
Mentira deslavada! Tinha-me era esquecido dos Alouette III da Marinha Belga que também cabem nos flight decks e hangares das BD e VdG. :mrgreen:@CG foste editar o post, meu malandro. Andas a ficar um verdadeiro político. Tens o meu apoio para MDN, ou melhor para MdF que é esse que tem a última palavra em tudo. Fora o Centeno, Charlie ao poder! :D
Pfff, ou alinhava com a camarilha ou ainda aparecia a boiar no Tejo :-X
A inveja é uma coisa tramada... :mrgreen: ;)
Se calhar o pessoal vai me bater mas como gosto muito dos navios holandeses... :mrgreen:
Que tal substituir as 2 BD por duas DZP (como se tem dito aqui e concordo), para missões de alta intensidade, Nato, etc.
E as 3 VdG substituir por 3 Sigma, 3000 ton, uma duzia de ESSM, helicóptero, se forem novas poderem já ter alguma capacidade de transporte de fuzos. Para as missões de media e baixa intensidade.
Se calhar o pessoal vai me bater mas como gosto muito dos navios holandeses... :mrgreen:
Que tal substituir as 2 BD por duas DZP (como se tem dito aqui e concordo), para missões de alta intensidade, Nato, etc.
E as 3 VdG substituir por 3 Sigma, 3000 ton, uma duzia de ESSM, helicóptero, se forem novas poderem já ter alguma capacidade de transporte de fuzos. Para as missões de media e baixa intensidade.
Não me chocava nada tal solução, mas ao mesmo preço das Sigma se calhar conseguiam-se AH140, que são maiores, mais modulares, mais versáteis e têm maior capacidade para transporte de tropas e carga.
Se calhar o pessoal vai me bater mas como gosto muito dos navios holandeses... :mrgreen:
Que tal substituir as 2 BD por duas DZP (como se tem dito aqui e concordo), para missões de alta intensidade, Nato, etc.
E as 3 VdG substituir por 3 Sigma, 3000 ton, uma duzia de ESSM, helicóptero, se forem novas poderem já ter alguma capacidade de transporte de fuzos. Para as missões de media e baixa intensidade.
Não me chocava nada tal solução, mas ao mesmo preço das Sigma se calhar conseguiam-se AH140, que são maiores, mais modulares, mais versáteis e têm maior capacidade para transporte de tropas e carga.
Quando se falou de se não se fazer o MLU as VdG e avançar para o projeto das novas fragatas, falou-se numa parceria com um pais no norte da Europa. Eu sempre pensei que fosse a Dinamarca, mas pode ser bem a Holanda. ???
Quando se falou de se não se fazer o MLU as VdG e avançar para o projeto das novas fragatas, falou-se numa parceria com um pais no norte da Europa. Eu sempre pensei que fosse a Dinamarca, mas pode ser bem a Holanda. ???
Eu continuo achar que tendo em conta que nós temos 5 áreas de protecção (norte, centro, sul, madeira e açores) a Marinha deveria ter as seguintes forças:
- uma fragata para cada zona, sendo a mesma para alta intensidade
- 2 NPO com maior poder de fogo para cada zona
- 1 submarino para cada zona
- 2 helicopteros para cada zona
- 3 AOR (um para os açores, outro para a madeira e um para o continente)
a nível de controlo costeiro
- 4 lanchas para cada zona, tendo as mesmas capacidade anti submarina
Eu continuo achar que tendo em conta que nós temos 5 áreas de protecção (norte, centro, sul, madeira e açores) a Marinha deveria ter as seguintes forças:
- uma fragata para cada zona, sendo a mesma para alta intensidade
- 2 NPO com maior poder de fogo para cada zona
- 1 submarino para cada zona
- 2 helicopteros para cada zona
- 3 AOR (um para os açores, outro para a madeira e um para o continente)
a nível de controlo costeiro
- 4 lanchas para cada zona, tendo as mesmas capacidade anti submarina
Eu continuo achar que tendo em conta que nós temos 5 áreas de protecção (norte, centro, sul, madeira e açores) a Marinha deveria ter as seguintes forças:
- uma fragata para cada zona, sendo a mesma para alta intensidade
- 2 NPO com maior poder de fogo para cada zona
- 1 submarino para cada zona
- 2 helicopteros para cada zona
- 3 AOR (um para os açores, outro para a madeira e um para o continente)
a nível de controlo costeiro
- 4 lanchas para cada zona, tendo as mesmas capacidade anti submarina
Nada disso faz sentido, em caso de guerra a Marinha teria que atuar como uma força única e não é grupos pequenos e com pouca possibilidade de sobrevivência. No dia-a-dia e na perspectiva da rentabilização dos recursos também não faz sentido.
Quando se falou de se não se fazer o MLU as VdG e avançar para o projeto das novas fragatas, falou-se numa parceria com um pais no norte da Europa. Eu sempre pensei que fosse a Dinamarca, mas pode ser bem a Holanda. ???
Quando se falou de se não se fazer o MLU as VdG e avançar para o projeto das novas fragatas, falou-se numa parceria com um pais no norte da Europa. Eu sempre pensei que fosse a Dinamarca, mas pode ser bem a Holanda. ???
Quem "falou"? Nós aqui no FD, ou alguém com responsabilidades?
Numa audição parlamentar em janeiro, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Mendes Calado, defendeu contudo que seria mais vantajoso preparar a compra de novas fragatas dentro de alguns anos do que investir na modernização das atuais, que apenas prolongaria a vida útil daqueles navios por pouco tempo.
Em entrevista à Agência Lusa, um ano após tomar posse como CEMGFA, António Silva Ribeiro considerou que a proposta "é boa" e disse estar ciente de que "não se pode ir tão depressa como algumas vontades desejariam" devido às "limitações financeiras do país".
"A possibilidade de não se modernizarem as três fragatas é preocupante" numa altura em que "o país está nas Nações Unidas a procurar reivindicar a extensão da sua soberania na plataforma estendida",
A página de Facebook da Marinha é engraçada, esta semana então com muitas efemérides ligadas às fragatas senão vejamos:
- A Vasco da Gama cumpre hoje 29 anos ao serviço;
- A Bartolomeu Dias celebrou 11 no dia 16;
- E finalmente a D. Francisco de Almeida 10 anos a servir a Armada no dia 15 de Janeiro.
Parabéns pá! :mrgreen:
Acho que a diferença entre 2 ou 3 submarinos é maior que a diferença entre 3 ou 5 fragatas. Os submarinos são a nossa verdadeira arma de defesa, as fragatas terão sempre muitas funções, nomeadamente externas, mas em matéria de defesa serão sempre em número insuficiente. Façam o exercício de imaginar que amanhã havia um conflito. Mesmo com as 5 actuais, sem ajuda da NATO, de que nos serve ter 5, ou mais que fossem, com a capacidade actual?
Acho que para 3 fragatas realmente operacionais, são necessários helicópteros asw à medida, que custam tanto como outra fragata.
Acho a capacidade AA secundária, em relação à existência de um AOR e um LPD. E duvido que algum dos últimos possa cá ser construído, pelo menos mais barato que comprar fora.
Acho também, que os NPO não devem ser contabilizados como navios de guerra.
E que é importante e seria economicamente vantajoso avançar com a construção das LFC nos estaleiros de Viana. Comprar um desenho à Damen e construir 10 navios de fiscalização não seria difícil nem muito dispendioso.
Para termos 3 fragatas verdadeiramente capazes daqui a 10 anos, e por capazes refiro me a algo tipo das Arrrowhead 140 várias vezes mencionadas, mesmo que sem capacidade AA, devíamos estar neste momento a negociar essa aquisição.
bolas, vi o update ao tópico e pensei que alguém a tinha avistado :bang:
bolas, vi o update ao tópico e pensei que alguém a tinha avistado :bang:
era bom era mas pelo que sei está escondida com os lynx O/B. :mrgreen:
Abraços
Acho que a diferença entre 2 ou 3 submarinos é maior que a diferença entre 3 ou 5 fragatas. Os submarinos são a nossa verdadeira arma de defesa, as fragatas terão sempre muitas funções, nomeadamente externas, mas em matéria de defesa serão sempre em número insuficiente. Façam o exercício de imaginar que amanhã havia um conflito. Mesmo com as 5 actuais, sem ajuda da NATO, de que nos serve ter 5, ou mais que fossem, com a capacidade actual?
Não é bem assim. Se uma força de 2/3 submarinos modernos, regra geral, ganha em conflito directo a 5 fragatas? Sim. Agora em termos daquilo que "cumprem", não. Neste caso comparar os submarinos topo de gama da MP com as 5 fragatas praticamente obsoletas também da MP, é um pouco "injusto". Ter 3 fragatas modernas ou 5 fragatas modernas, a diferença é abismal, nem que seja pelo facto de que, em média, (com 5) consegues ter operacionais em simultâneo 3 das 5, e se tiveres só 3, vai ser uma sorte conseguires 2 de cada vez.
As que temos actualmente são 5 e pronto e a sua substituição devia ser por outras 5 modernas.CitarAcho que para 3 fragatas realmente operacionais, são necessários helicópteros asw à medida, que custam tanto como outra fragata.
Nem mesmo o F-22 custa o mesmo que uma fragata moderna. Actualmente, se calhar só mesmo um bombardeiro B-2 custaria mais que uma boa fragata/contratorpedeiro. Helicópteros muito menos. Já agora, o que são helicópteros ASW à medida? Para a função ASW importa mais a capacidade de detecção dos hélis, do que o modelo de helicóptero em si. Havendo depois vantagens e desvantagens entre ter 2 helicópteros pequenos/médios num só navio ou ter 1 helicóptero pesado que por sua vez tem mais longevidade no ar.CitarAcho a capacidade AA secundária, em relação à existência de um AOR e um LPD. E duvido que algum dos últimos possa cá ser construído, pelo menos mais barato que comprar fora.
As Falklands provam o contrário. A capacidade AA é crucial, tanto como a capacidade ASW, e é a única forma de criar uma "zona de exclusão" do espaço aéreo em torno de uma força naval. E tendo em conta que a ameaça de ataques de saturação com mísseis de vários tipos, alcances e velocidades, é real, é necessário ter navios com capacidade de defesa aérea considerável. Ainda para mais com a vinda de um navio estrategicamente valioso como o LPD ou um LHD.CitarAcho também, que os NPO não devem ser contabilizados como navios de guerra.
E que é importante e seria economicamente vantajoso avançar com a construção das LFC nos estaleiros de Viana. Comprar um desenho à Damen e construir 10 navios de fiscalização não seria difícil nem muito dispendioso.
Não são navios de guerra, mas em caso de conflito, seriam certamente usados, nem que fosse para apoio a operações anfíbias e como navio logístico. E estando as fragatas e submarinos "focados" no combate, os NPOs (preferencialmente com algum armamento) seriam a última linha de defesa para os 2 arquipélagos e continente.
Com a vinda dos Tejo, dificilmente se construirão as LFC antes de 2030. Assim sendo preferia que se gastasse a verba na construção (nacional) de 2 navios de desembarque que têm dupla função militar e de apoio à população.CitarPara termos 3 fragatas verdadeiramente capazes daqui a 10 anos, e por capazes refiro me a algo tipo das Arrrowhead 140 várias vezes mencionadas, mesmo que sem capacidade AA, devíamos estar neste momento a negociar essa aquisição.
Como disse acima, 3 fragatas como únicos navios de superfície combatentes, não chega. 4 navios poderosos na pior das hipóteses, fora isso 5 fragatas é o mínimo aceitável. O defendido no tópico está na ordem disto, construir o quanto antes 3 Arrowhead 140 ou algo semelhante na mesma ordem de valores e capacidades (multimissão) para substituir as VdG e substituir as duas BD modernizadas, por duas De Zeven Provincien holandesas que planeiam retirar de serviço pouco antes de 2030 (fragatas AA).
Pode-se até brincar com os números, em vez de 2 DZP ir-se buscar as 4, e depois construir 2 ou 3 AH140 ou até mesmo 3 fragatas leves, subindo o número para 6/7 navios. Mas como são números complicados para o MDN, 3 AH140 e 2 DZP e já ficávamos com uma boa frota de superfície. No mundo ideal ainda íamos buscar um terceiro U-214, mas dificilmente aconteceria.
Praticamente a caminho de ano e meio após a colocação do mastro oco em Agosto/Setembro de 2018 e a fragata nunca mais sai da Holanda, perdão, dos Países Baixos? ::)
Praticamente a caminho de ano e meio após a colocação do mastro oco em Agosto/Setembro de 2018 e a fragata nunca mais sai da Holanda, perdão, dos Países Baixos? ::)
As Fragatas nunca mais são modernizadas, os NPO nunca mais recebem o seu armamento e os Lynx nunca mais voam... talvez tenham falta de "tempo" (euros).
a fragata nunca mais sai da Holanda, perdão, dos Países Baixos? ::)
Praticamente a caminho de ano e meio após a colocação do mastro oco em Agosto/Setembro de 2018 e a fragata nunca mais sai da Holanda, perdão, dos Países Baixos? ::)
a fragata nunca mais sai da Holanda, perdão, dos Países Baixos? ::)
Já pagamos? Não sei como é nestes casos mas nos negócios normais só se recebe o produto depois de pagar.
Talvez estejam à espera que o orçamento de estado seja aprovado.
a fragata nunca mais sai da Holanda, perdão, dos Países Baixos? ::)
Já pagamos? Não sei como é nestes casos mas nos negócios normais só se recebe o produto depois de pagar.
Talvez estejam à espera que o orçamento de estado seja aprovado.
Não faço ideia, mas eu só acabava de pagar quando que os testes de mar estivessem concluidos.
Quem paga antes geralmente fica mal servido....
:-P
Praticamente a caminho de ano e meio após a colocação do mastro oco em Agosto/Setembro de 2018 e a fragata nunca mais sai da Holanda, perdão, dos Países Baixos? ::)
As Fragatas nunca mais são modernizadas, os NPO nunca mais recebem o seu armamento e os Lynx nunca mais voam... talvez tenham falta de "tempo" (euros).
Tenho andado a ouvir esse rumor cada vez com maior insistência, ou seja (e em bom Português), que os atrasos nos vários programas podem estar a dever-se à "dificuldade na libertação de verbas" para os mesmos, algo que muito sinceramente não me espantaria de todo se viesse a ser verdade, ou pelo menos ter um fundo de verdade, pois infelizmente já sabemos o que a casa gasta. ::)
Não faço ideia, mas eu só acabava de pagar quando que os testes de mar estivessem concluidos.
Quem paga antes geralmente fica mal servido....
:-P
Não faço ideia, mas eu só acabava de pagar quando que os testes de mar estivessem concluidos.
Quem paga antes geralmente fica mal servido....
:-P
Stalker, e será que essa premissa se aplicará também á aquisição dos 390 ????? :bang: :bang: :bang:
Abraços
Não faço ideia, mas eu só acabava de pagar quando que os testes de mar estivessem concluidos.
Quem paga antes geralmente fica mal servido....
:-P
Stalker, e será que essa premissa se aplicará também á aquisição dos 390 ????? :bang: :bang: :bang:
Abraços
Olhe que não me admirava nada.... Começar a pagar anos antes de receber o primeiro avião sequer.
Cheira-me a derrapagens nas contas,mas enfim, eu sou só um más linguas....
:-X
Quanto à BD, será que Marinha dispensou os Sea Watcher porque estão a planear instalar umas versão miniatura do SPY-1 dentro do mastro oco? Não, cá por mim a indecisão tem ver com as bocas aqui do fórum da má-língua; a “Briosa” não quer perder o brio e vai mudando as specs para não ficar mal na foto. :arrow:
Atentem-se nas diferenças... ::)
https://www.janes.com/article/93995/turkey-reveals-more-details-for-barbaros-frigate-mlu
Atentem-se nas diferenças... ::)
https://www.janes.com/article/93995/turkey-reveals-more-details-for-barbaros-frigate-mlu
O secretismo da MP (e dos 3 ramos das FAs em geral) é das coisas mais ridiculas e idiotas de que há memória. Como se alguém estivesse interessado em "roubar" segredos de sucata!
Quem não os conheça ainda pensa que estão a construir star destroyers. Mentalidade tacanha e pequenina...
Atentem-se nas diferenças... ::)
https://www.janes.com/article/93995/turkey-reveals-more-details-for-barbaros-frigate-mlu
O secretismo da MP (e dos 3 ramos das FAs em geral) é das coisas mais ridiculas e idiotas de que há memória. Como se alguém estivesse interessado em "roubar" segredos de sucata!
Quem não os conheça ainda pensa que estão a construir star destroyers. Mentalidade tacanha e pequenina...
O secretismo é pra não se conhecer a me**a que pouco ou nada fazem! Como neste caso em que os Turcos já vão para uma segunda fase de MLU enquanto as nossas nada levaram em tempo util!
E seja na marinha como nos três ramos, é tudo ás três prestações, tarde, mal e nunca!!!
:bang:
Portuguese frigate Bartolomeu Dias (F333)
Vlissingen-Oost, Netherlands 6 April 2019
(https://images-wixmp-ed30a86b8c4ca887773594c2.wixmp.com/f/5fc0b579-2909-4ec6-b3d7-37fa6e462ae6/dd5ws6m-82472912-3d7e-46de-989b-2b52acfce81a.jpg/v1/fill/w_1024,h_1366,q_75,strp/portuguese_frigate_bartolomeu_dias__f333__2009__by_roodbaard1958_dd5ws6m-fullview.jpg?token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9.eyJzdWIiOiJ1cm46YXBwOjdlMGQxODg5ODIyNjQzNzNhNWYwZDQxNWVhMGQyNmUwIiwiaXNzIjoidXJuOmFwcDo3ZTBkMTg4OTgyMjY0MzczYTVmMGQ0MTVlYTBkMjZlMCIsIm9iaiI6W1t7ImhlaWdodCI6Ijw9MTM2NiIsInBhdGgiOiJcL2ZcLzVmYzBiNTc5LTI5MDktNGVjNi1iM2Q3LTM3ZmE2ZTQ2MmFlNlwvZGQ1d3M2bS04MjQ3MjkxMi0zZDdlLTQ2ZGUtOTg5Yi0yYjUyYWNmY2U4MWEuanBnIiwid2lkdGgiOiI8PTEwMjQifV1dLCJhdWQiOlsidXJuOnNlcnZpY2U6aW1hZ2Uub3BlcmF0aW9ucyJdfQ.U8zxLHxZlZ1bqzPdWwMeD09T3_MWwYgkFMeWqNO6rAk)
https://www.deviantart.com/roodbaard1958/art/Portuguese-frigate-Bartolomeu-Dias-F333-2009-795987886
O valor aumentou ou já se ia gastar mais nas duas BD do que os 130/140 milhões pelas 3 VdG?
E para ser concluído até 2030... esta gente só pode ser delusional. Então em 2030 já era "expectável" procurar substituto para as VdG e 5 anos mais tarde para as BD. Concluindo o MLU das VdG em 2030, significa que para "render" o MLU, só as quererão substituir pós-2035, não? ???
Descrever em que constam essas "modernizações" é que está de gesso
Descrever em que constam essas "modernizações" é que está de gesso
Work will include installing new combat management and electronic-warfare (EW) systems, and upgrading the sonar, Goalkeeper weapon and Harpoon missile fire-control systems. The frigates' Mk 46 lightweight torpedoes launching system will be upgraded to the Mk 54 standard, which performs better in littoral waters, while the SeaSparrow point defence missile system will be replaced with the Evolved SeaSparrow Missile (ESSM).
Work will include a new integrated communication system and a new integrated platform management system. The modernisation of the combat system and sensors is still under discussion, but the ships will not receive ESSMs or Harpoon Block II missiles.
Realmente comprar metade da capacidade de mísseis que uma BD pode levar é uma comédia autêntica. É sempre o mínimo dos mínimos, e neste caso, o dinheiro desperdiçado no "MLU de encher chouriços" das VdG podia em parte ser utilizado para adquirir uma quantidade a sério de ESSM e modernizar os Harpoon e os Torpedos. Até para um radar novo dava.
Descrever em que constam essas "modernizações" é que está de gesso
Fragatas M:CitarWork will include installing new combat management and electronic-warfare (EW) systems, and upgrading the sonar, Goalkeeper weapon and Harpoon missile fire-control systems. The frigates' Mk 46 lightweight torpedoes launching system will be upgraded to the Mk 54 standard, which performs better in littoral waters, while the SeaSparrow point defence missile system will be replaced with the Evolved SeaSparrow Missile (ESSM).
Fragatas MEKO 2000:CitarWork will include a new integrated communication system and a new integrated platform management system. The modernisation of the combat system and sensors is still under discussion, but the ships will not receive ESSMs or Harpoon Block II missiles.
The Portuguese Navy frigates NRP Bartolomeu Dias and NRP D. Francisco de Almeida will have both anti-ship and land-attack capabilities thanks to modernized surface-to-surface missiles and associated upgraded fire control system.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/640x480q90/921/I1FPh3.jpg) (https://imageshack.com/i/plI1FPh3j)
https://twitter.com/Defence360/status/1229826301508321281
Abraços
Assume-se que seja um upgrade aos Harpoon para Block 2. Falta saber é quantos mísseis receberão o upgrade.
Assume-se que seja um upgrade aos Harpoon para Block 2. Falta saber é quantos mísseis receberão o upgrade.
oito, quatro por fragata... :rir:
Abraços
De certeza que não é nenhuma das nossas....
:-P
Poderá ser uma das fragatas chilenas? Também não me parece ser da cor das nossas, por isso é melhor tomar estas imagens com um "pinch of salt".
Poderão ser também reparações ou algum ligeiro upgrade a alguma das holandesas.
Ia comentar isso mesmo, este símbolo com uma caveira, na asa da ponte, alguém identifica?
(https://i.ibb.co/Sv2JN2s/Screenshot-20200219-171001.png) (https://ibb.co/4NcJWcm)
As bandeiras parecem o indicativo do navio, só vendo com o livro de morse
Fdx que trollanço do Vítor barreira :mrgreen:
The two Type M frigates of Portuguese Navy, NRP Bartolomeu Dias and NRP D. Francisco de Almeida, will have an advanced long-range stabilized EO system as part of the ship's MLU effort.
As bandeiras parecem o indicativo do navio, só vendo com o livro de morse
Fdx que trollanço do Vítor barreira :mrgreen:
Mas o tweet dele não fala no facto da fragata ser portuguesa, antes refere-se ao novo mastro pós-modernização. Neste caso um mastro com conteúdo atenção. :mrgreen:
Logo a seguir em novo tweet o Victor fala no novo sistema E/O a instalar nas fragatas da classe BD aquando do "MLU".CitarThe two Type M frigates of Portuguese Navy, NRP Bartolomeu Dias and NRP D. Francisco de Almeida, will have an advanced long-range stabilized EO system as part of the ship's MLU effort.
As bandeiras parecem o indicativo do navio, só vendo com o livro de morse
Fdx que trollanço do Vítor barreira :mrgreen:
Mas o tweet dele não fala no facto da fragata ser portuguesa, antes refere-se ao novo mastro pós-modernização. Neste caso um mastro com conteúdo atenção. :mrgreen:
Logo a seguir em novo tweet o Victor fala no novo sistema E/O a instalar nas fragatas da classe BD aquando do "MLU".CitarThe two Type M frigates of Portuguese Navy, NRP Bartolomeu Dias and NRP D. Francisco de Almeida, will have an advanced long-range stabilized EO system as part of the ship's MLU effort.
E/O electro optical correcto ??
Abraços
São os 4 buracos no mastro que se vê nas fotos da BD. Mas isso já se sabia que ia ser instalado (também se não fosse, era o cúmulo, estilo Lynx sem FLIR ::)).
"Advanced long range EO system", lol. 7km para detecção de um barquito e 500m pra mergulhadores.
Isto deve ser mesmo baratuncho. Dá jeito para quando se está "estacionado". Mas nem de longe tem o mesmo valor (tactico) que o Seawatcher teria....
:mrgreen:
"Advanced long range EO system", lol. 7km para detecção de um barquito e 500m pra mergulhadores.
Isto deve ser mesmo baratuncho. Dá jeito para quando se está "estacionado". Mas nem de longe tem o mesmo valor (tactico) que o Seawatcher teria....
:mrgreen:
Existe no contrato a possibilidade de certos sistemas serem montados em Portugal.
Provavelmente vai ser como nos NPO, só aparecem quando o Centeno for para o BdP. ;)
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1232591917000646662
"The process"
Spooky.
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1232591917000646662
"The process"
Spooky.
muito bom, muito bom !!!!
Só mesmo para rir.
Abraços
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1232591917000646662
"The process"
Spooky.
muito bom, muito bom !!!!
Só mesmo para rir.
Abraços
Será que o "the process" vai dar em algo? Se der estou como o tenente, só mesmo para rir... ::)
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1232591917000646662
"The process"
Spooky.
muito bom, muito bom !!!!
Só mesmo para rir.
Abraços
Será que o "the process" vai dar em algo? Se der estou como o tenente, só mesmo para rir... ::)
Consta-se e rpt Consta-se que depois deste maravilhoso mlu vão ser alienadas, o que eu pessoalmente não acredito, mas, se fosse verdade era uma excelente notícia.
Abraço
Claramente terão em mente uns 3 Sejong the Great novinhos em folha. ::) :mrgreen:
Ou então ficamos só mesmo com a 2 BD :-X :-[ :P :'(
Ou então ficamos só mesmo com a 2 BD :-X :-[ :P :'(
Esse seria o meu receio não fossem os compromissos e obrigações com a NATO, valha-nos isso.
Em cima da mesa para substitutas das VdG continuam ao que sei as mesmas 3 opções que já por aqui se falavam desde 2017: DZP, FREMM ou novas M/FSC.
The Portuguese Navy’s second Bartolomeu Dias (M)-class frigate, NRP D Francisco de Almeida (F 334), is scheduled to begin its mid-life upgrade (MLU) in Den Helder, the Netherlands, on 6 July, the service has told Jane’s.
Upgrade work, which will be carried out at the Royal Netherlands Navy’s Marinebedrijf shipyard, is scheduled to be completed in April 2022.
First-of-class NRP Bartolomeu Dias (F 333) entered its MLU in May 2018 and work is expected to be completed in late 2020.
The modernisation of Portugal’s two M-class ships in the Netherlands was approved in 2016 and aims to extend their service lives until 2035 as well as delivering capabilities to support the continued participation in higher-intensity national and multinational operations.
janes.com
lá vamos ficar sem fragatasCitarThe Portuguese Navy’s second Bartolomeu Dias (M)-class frigate, NRP D Francisco de Almeida (F 334), is scheduled to begin its mid-life upgrade (MLU) in Den Helder, the Netherlands, on 6 July, the service has told Jane’s.
Upgrade work, which will be carried out at the Royal Netherlands Navy’s Marinebedrijf shipyard, is scheduled to be completed in April 2022.
First-of-class NRP Bartolomeu Dias (F 333) entered its MLU in May 2018 and work is expected to be completed in late 2020.
The modernisation of Portugal’s two M-class ships in the Netherlands was approved in 2016 and aims to extend their service lives until 2035 as well as delivering capabilities to support the continued participation in higher-intensity national and multinational operations.
janes.com
2035 lol. Vamos ser os unicos artolas na NATO a operar fragatas VCC com radares que não são capazes de bi-direcionalidade para guiar misseis....
A não ser que a Albania ou algo consiga arranjar algo AINDA pior. (o que duvido)
:-P
E 2 Buirkes ? Flight I ? :mrgreen:
CADÊ A BD???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????? :-\ >:(
CADÊ A BD???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????? :-\ >:(
First-of-class NRP Bartolomeu Dias (F 333) entered its MLU in May 2018 and work is expected to be completed in late 2020.
Eu sabia que não tinha sonhado, aquando da partida para den Helder foi escrito isto no FB da Marinha
"Esta semana em Den Helder, o NRP Bartolomeu Dias já começou a preparar o seu futuro.
A fragata Bartolomeu Dias está na Holanda a realizar o programa de modernização (Midlife Upgrade) até ao final de 2019, estando previsto o regresso a Portugal no início de 2020."
INICIO DE 2020... O Que é entretanto aconteceu?
A não ser que estejam a encher o mastro com ar de Fátima, deduzo que o centelho tenha cativado as verbas e os holandeses só deixem sair o navio quando bater o pilim!!!
Ah pois é!
NRP D Francisco de Almeida (F 334), is scheduled to begin its mid-life upgrade (MLU) in Den Helder, the Netherlands, on 6 July
NRP Bartolomeu Dias (F 333) entered its MLU in May 2018 and work is expected to be completed in late 2020
Eu sabia que não tinha sonhado, aquando da partida para den Helder foi escrito isto no FB da Marinha
"Esta semana em Den Helder, o NRP Bartolomeu Dias já começou a preparar o seu futuro.
A fragata Bartolomeu Dias está na Holanda a realizar o programa de modernização (Midlife Upgrade) até ao final de 2019, estando previsto o regresso a Portugal no início de 2020."
INICIO DE 2020... O Que é entretanto aconteceu?
A não ser que estejam a encher o mastro com ar de Fátima, deduzo que o centelho tenha cativado as verbas e os holandeses só deixem sair o navio quando bater o pilim!!!
Ah pois é!
E quantas VdG estarão em condições de navegar? É que sem BD ficamos apenas com as 3 Meko, e destas a Vasco da Gama era suposto estar fora de serviço pelo menos por mais uns meses.
De acordo com o planeamento do EMGFA, uma fragata com 201 homens a bordo será o navio-almirante da SNMG1 por 6 meses a partir do segundo semestre deste ano, logo terá de ser forçosamente uma Meko. Logo convinha saber em que estado se encontram estes navios.
https://www.emgfa.pt/noticias/DocumentosRelacionados/2020/AsmissoesdasForcasNacionaisDestacadaspara2020/documentos/Livrete%20FND's_2020_pt.pdf
Os espanhóis não nos alugam uma Fragata? :mrgreen:
Os espanhóis não nos alugam uma Fragata? :mrgreen:
Só te digo isto: quem anda a fazer o maravilhoso planeamento da Marinha quanto à modernização dos Super Lynx e das fragatas devia ser condecorado pelo Marcelo no próximo 10 de Junho... é (ou são) de uma incompetência que só agraciada com uma medalha. ::)
Além da SNMG1, também temos a Escolta ao Charles de Gaulle que também será com uma Meko.
Este ano é para as Vasco da Gama brilharem, talvez o canto do cisne...
Os espanhóis não nos alugam uma Fragata? :mrgreen:
Só te digo isto: quem anda a fazer o maravilhoso planeamento da Marinha quanto à modernização dos Super Lynx e das fragatas devia ser condecorado pelo Marcelo no próximo 10 de Junho... é (ou são) de uma incompetência que só agraciada com uma medalha. ::)
Esqueceste-te do Bérrio, que quase um ano depois da elaboração da LPM, é que foram fazer a avaliação da viabilidade da reparação para aguentar 10 anos. ::)
Golpe de estado na Guiné!
https://expresso.pt/internacional/2020-02-28-Guine-Bissau.-Golpe-de-Estado-em-curso-e-Governo-demitido
Vamos lá com NRP Zaire tirar os portugueses de zebro?
Golpe de estado na Guiné!
https://expresso.pt/internacional/2020-02-28-Guine-Bissau.-Golpe-de-Estado-em-curso-e-Governo-demitido
Vamos lá com NRP Zaire tirar os portugueses de zebro?
Pensei isso também, vamos de NPO e depois zebros !
Ah mas esperem, não temos AOR ...
Uma vergonha nacional !
Esqueceste-te do Bérrio, que quase um ano depois da elaboração da LPM, é que foram fazer a avaliação da viabilidade da reparação para aguentar 10 anos. ::)
Eu não me esqueci. Quero é esquecer-me que alguém na Marinha se esqueceu de ver como ele realmente estava de facto (e ia aguentar até 2028, pois ::)), que vamos ficar sem reabastecedor de Esquadra pelo menos por uns 10 anos, quero esquecer-me que talvez até 2023 mal vamos ter fragatas disponíveis para qualquer eventualidade (por isso com ou sem Bérrio era igual), quero esquecer-me que temos um único heli disponível não modernizado e que o primeiro a sê-lo em Inglaterra levou quase 3 anos para sair do hangar, quero esquecer-me que por causa disso teremos muito provavelmente de ter aparelhos alemães nas nossas fragatas por uns tempos, quero esquecer-me que foi preferível modernizar o chaço das G3 do que comprar também novas armas ligeiras para os Fuzos, quero esquecer-me que estes não têm navio de onde operar, blindados ou helis para os transportar a não ser os dos nossos aliados da NATO, que temos patrulhas oceânicos sem peça principal e que não são navios combatentes, que comprámos patrulhas à Dinamarca com armamento e sensores que dariam um jeitão mas que se optou por lhes colocar uma fisga, etc, etc, e vou ver se não me esqueço, isso sim, de enviar uma carta ao Tio Celito a pedir que agraciem com uma qualquer honra ou condecoração estas mentes brilhantes que estão no Alfeite e Ministério da Marinha.
Boa tarde.
Desculpem voltar à pergunta, mas alguém sabe que radar vão meter no novo mastro ?
E que armamento vai levar para acompanhar ?
Cumprimentos,
Jean-Pierre.
Supostamente, os torpedos também vão ser actualizados de Mk 46 Mod 5 para Mk 54.
Nunca pensei que um mastro cheio de ar desse tanto trabalho a construir
Nunca pensei que um mastro cheio de ar desse tanto trabalho a construir
Nunca pensei que um mastro cheio de ar desse tanto trabalho a construir
Nunca pensei que um mastro cheio de ar desse tanto trabalho a construir
Vocês brincam, mas o mastro ate pode albergar os computadores e sistemas de comunicação dos drones super avançados da marinha. c56x1
Nunca pensei que um mastro cheio de ar desse tanto trabalho a construir
Vocês brincam, mas o mastro ate pode albergar os computadores e sistemas de comunicação dos drones super avançados da marinha. c56x1
E o hangar!
Polaris? Vai lá vai, desconhecia
Curioso que não há menção a sistemas de radar. Às tantas nunca houve intenção de equipar as BD com o Sea Watcher 100.
Curioso que não há menção a sistemas de radar. Às tantas nunca houve intenção de equipar as BD com o Sea Watcher 100.Fala de sistemas e não de peças:
"Considerando que o âmbito do WA Upkeep inclui a modernização de uma grande parte dos principais sistemas das fragatas da classe Bartolomeu Dias, dos quais se destacam: o sistema de gestão de combate; o sistema de gestão da plataforma; o sistema integrado de comunicações; o sistema eletro-ótico de vigilância, e os sistemas de armas, sendo que estes projetos incluem a aquisição dos sistemas, bem como o respetivo apoio logístico integrado;"
Nada disto implica a instalação do radar, apesar do sistema eletro optico estar referido especificamente.
:-P
O "sistema eletro-ótico de vigilância" é novo ou uma modernização do que estava instalado? Acredito que um novo (e adicional) radar "Sea Watcher 100" seria referido...
Curioso que não há menção a sistemas de radar. Às tantas nunca houve intenção de equipar as BD com o Sea Watcher 100.Fala de sistemas e não de peças:
Considerando que o âmbito do WA Upkeep inclui a modernização de uma grande parte dos principais sistemas das fragatas da classe Bartolomeu Dias, dos quais se destacam: o sistema de gestão de combate; o sistema de gestão da plataforma; o sistema integrado de comunicações; o sistema eletro-ótico de vigilância, e os sistemas de armas, sendo que estes projetos incluem a aquisição dos sistemas, bem como o respetivo apoio logístico integrado;
Devem estar incluídos os radares, visto que fazem parte dos sistemas de combate e armas.
Pergunta de leigo: É possível para uma fragata ( as nossas neste caso) estando inseridas numa frota obter via link a informação de radar/sensores de outros navios da mesma e assim alimentar os seus sistemas de armas?
Boa tarde. Numa perspectiva de equilíbrio gastos(tão pertinente) e necessidades de protecção de meio naval importante, será gastando menos em .... coisas de cariz de vaidades de alguns e no básico as Vasco da Gama e sem colocar em causa a suposta pouco extensiva continuidade operacional, não seria correcto instalar um SeaRam RIM 116 B onde tem espaço na proa?
Sempre me meteu espécie aquela ausência, mas agora que até reforçava a menor capacidade que já possui e, tendo em conta que é equipamento que mais tarde pode ser retirado e colocado noutro meio mais recente, faz todo o sentido.
Boa tarde. Numa perspectiva de equilíbrio gastos(tão pertinente) e necessidades de protecção de meio naval importante, será gastando menos em .... coisas de cariz de vaidades de alguns e no básico as Vasco da Gama e sem colocar em causa a suposta pouco extensiva continuidade operacional, não seria correcto instalar um SeaRam RIM 116 B onde tem espaço na proa?
Sempre me meteu espécie aquela ausência, mas agora que até reforçava a menor capacidade que já possui e, tendo em conta que é equipamento que mais tarde pode ser retirado e colocado noutro meio mais recente, faz todo o sentido.
Aquele espaço em frente á ponte supostamente seria para colocação de modulos VLS como se viu noutros modelos.
Mas mesmo sendo amoviveis neste momento gastar cerca de 20/25 milhões num SeaRam não seria o melhor uso de dinheiro nas VDG.
Ao todo seriam entre 60 a 75 milhões de euros que mais depressa poderiam ser gastos na modernização de outros sistemas que tambem poderiam ser retirados a posterior.
Upgrade dos Harpoon, substituição dos sea sparrow por ESSM (se possivel), substituir o MW08 por um SMART-S mk2.
Mas tudo isso é irrelevante ,pois para ter algum significado operacional deveria ter sido feito á 10/15 anos atras.
:-P
Calculo que dê tanto para CIWS como VLS, seria uma questão de avaliar as vantagens entre ambos. As australianas também têm os Harpoon à frente da ponto, ao invés do centro do navio entre os mastros. E o canhão de 127mm. :mrgreen:
Nós somos os parentes pobres, os únicos com navios modulares que não sofreram qualquer upgrade significativo. Enfim. Agora já é tarde, e com uma nova crise económica à vista, nem MLU nem navios novos. Vamos ver se não temos uma situação de instabilidade global com esta crise pós-covid.
Entre os "projetos estruturantes da LPM" incluíram-se, em 2019, os investimentos nos novos aviões de transporte estratégico e operacional KC-390 (35,6 milhões de euros), a manutenção dos atuais C-130 (12,1 milhões de euros); na ciberdefesa (2,3 milhões de euros) e no Sistema de Combate do Soldado, conhecido por 'Soldado do Futuro' (10,6 milhões de euros).
No ano passado, contaram-se ainda os investimentos na manutenção das capacidades submarinas (28 milhões de euros) e à modernização das fragatas da classe Vasco da Gama (53 milhões de euros).
16:25 - 01/04/20 POR LUSA https://www.noticiasaominuto.com/pais/1447705/taxa-de-execucao-da-lei-de-programacao-militar-atingiu-80-em-2019
Credibilidade nacional era por duas fragatas (decentes) nas aguas ao largo da Venezuela a ver se vinham armados em estupidos outra vez!
O ca****o do Maduro só está a fazer isto a Portugal porque sabe que não temos meios de lhes responder! Ele já não se vira prós estados unidos nem pra colombia que sabe que lhe iam ao focinho num instante!
Esta idiotice de arremesar um patrulha contra um navio de cruzeiro pra mim é f*da, e só mostra que eles estão mesmo de má fé conosco!!
E depois nós é que somos os "terroristas".....
Credibilidade nacional era por duas fragatas (decentes) nas aguas ao largo da Venezuela a ver se vinham armados em estupidos outra vez!
O ca****o do Maduro só está a fazer isto a Portugal porque sabe que não temos meios de lhes responder! Ele já não se vira prós estados unidos nem pra colombia que sabe que lhe iam ao focinho num instante!
Esta idiotice de arremesar um patrulha contra um navio de cruzeiro pra mim é f*da, e só mostra que eles estão mesmo de má fé conosco!!
E depois nós é que somos os "terroristas".....
Credibilidade nacional era por duas fragatas (decentes) nas aguas ao largo da Venezuela a ver se vinham armados em estupidos outra vez!
O ca****o do Maduro só está a fazer isto a Portugal porque sabe que não temos meios de lhes responder! Ele já não se vira prós estados unidos nem pra colombia que sabe que lhe iam ao focinho num instante!
Esta idiotice de arremesar um patrulha contra um navio de cruzeiro pra mim é f*da, e só mostra que eles estão mesmo de má fé conosco!!
E depois nós é que somos os "terroristas".....
O que é que ele nos fez? O Paquete de Português só tem a bandeira e mais nada. Se alguém saiu mal na fotografia foi a Marinha da Venezuela, porque tentar usar um Navio de Patrulhamento com 1000 e poucas toneladas, contra um Navio várias vezes maior e ainda por cima com o casco reforçado... é tão mau que até dói!
Credibilidade nacional era por duas fragatas (decentes) nas aguas ao largo da Venezuela a ver se vinham armados em estupidos outra vez!
O ca****o do Maduro só está a fazer isto a Portugal porque sabe que não temos meios de lhes responder! Ele já não se vira prós estados unidos nem pra colombia que sabe que lhe iam ao focinho num instante!
Esta idiotice de arremesar um patrulha contra um navio de cruzeiro pra mim é f*da, e só mostra que eles estão mesmo de má fé conosco!!
E depois nós é que somos os "terroristas".....
Credibilidade nacional era por duas fragatas (decentes) nas aguas ao largo da Venezuela a ver se vinham armados em estupidos outra vez!
O ca****o do Maduro só está a fazer isto a Portugal porque sabe que não temos meios de lhes responder! Ele já não se vira prós estados unidos nem pra colombia que sabe que lhe iam ao focinho num instante!
Esta idiotice de arremesar um patrulha contra um navio de cruzeiro pra mim é f*da, e só mostra que eles estão mesmo de má fé conosco!!
E depois nós é que somos os "terroristas".....
Credibilidade nacional era por duas fragatas (decentes) nas aguas ao largo da Venezuela a ver se vinham armados em estupidos outra vez!
O ca****o do Maduro só está a fazer isto a Portugal porque sabe que não temos meios de lhes responder! Ele já não se vira prós estados unidos nem pra colombia que sabe que lhe iam ao focinho num instante!
Esta idiotice de arremesar um patrulha contra um navio de cruzeiro pra mim é f*da, e só mostra que eles estão mesmo de má fé conosco!!
E depois nós é que somos os "terroristas".....
Nós para os meter na ordem ainda podíamos usar os Tridente. Seria até uma boa forma de convencer o povo português que ainda os odeia pela história das luvas, de que o navio tem a sua utilidade. Mas para chegarmos a esse ponto, era preciso eles atacarem uma embarcação portuguesa, ou mesmo luso-descendentes residentes lá. No entanto, não seria de descurar que, após o covid, não se começasse a preparar algum tipo de destacamento para ir lá fazer um visita.
Mas... Nós mesmo com uma fragata topo de gama, ou até um destroyer, não podíamos enviar, pois não há AOR. A safa é que como a Venezuela é uma pedra no sapato dos EUA, eles lá nos emprestavam um daqueles AOR gigantes. ::)
O que nós devíamos fazer, era uma jogada de mestre, vendendo os NPO para aquele país sob o argumento que o este projecto de construção nacional não se afundava após uma colisão semelhante. :mrgreen:
Venezuela tiene una potente fuerza aérea, no creo que se fuesen a asustar por el envío de dos fragatas. Pienso que iban a durar poco a flote las dos, si no tuvieran ayuda de USA.
SI los NPO Viana do Castelo no se hunden tras colisión, es un buen argumento para venderlos, hace no mucho la prensa decía que se había "asombrado al mundo" con dicha construcción, pero no veo peleas para encargar ninguno.
Estava a ser sarcástico na parte de vender os NPOs, até porque seria uma jogada de mestre e hilariante alguma chefia portuguesa ter uma afirmação destas perante uma Venezuela a "encher o peito".
Quanto à força aérea venezuelana, surge sempre a questão do estado das aeronaves, mas ainda assim, com as fragatas actuais que temos, seriam alvos fáceis. Daí ter falado nos Tridente, que são uma besta completamente diferente e já metiam algum respeito.
CitarEntre os "projetos estruturantes da LPM" incluíram-se, em 2019, os investimentos nos novos aviões de transporte estratégico e operacional KC-390 (35,6 milhões de euros), a manutenção dos atuais C-130 (12,1 milhões de euros); na ciberdefesa (2,3 milhões de euros) e no Sistema de Combate do Soldado, conhecido por 'Soldado do Futuro' (10,6 milhões de euros).
No ano passado, contaram-se ainda os investimentos na manutenção das capacidades submarinas (28 milhões de euros) e à modernização das fragatas da classe Vasco da Gama (53 milhões de euros).
16:25 - 01/04/20 POR LUSA https://www.noticiasaominuto.com/pais/1447705/taxa-de-execucao-da-lei-de-programacao-militar-atingiu-80-em-2019
Dia das mentiras???
CitarEntre os "projetos estruturantes da LPM" incluíram-se, em 2019, os investimentos nos novos aviões de transporte estratégico e operacional KC-390 (35,6 milhões de euros), a manutenção dos atuais C-130 (12,1 milhões de euros); na ciberdefesa (2,3 milhões de euros) e no Sistema de Combate do Soldado, conhecido por 'Soldado do Futuro' (10,6 milhões de euros).
No ano passado, contaram-se ainda os investimentos na manutenção das capacidades submarinas (28 milhões de euros) e à modernização das fragatas da classe Vasco da Gama (53 milhões de euros).
16:25 - 01/04/20 POR LUSA https://www.noticiasaominuto.com/pais/1447705/taxa-de-execucao-da-lei-de-programacao-militar-atingiu-80-em-2019
Dia das mentiras???
Vou dizer uma coisa algo polémica, mas acho que a COVID-19 trouxe outro fôlego e razão a esta modernização das Vasco da Gama. É que com o panorama económico que está a ser traçado para o pós-pandemia, e que já vai começando a dar sinais, muitos meios das Forças Armadas podem ter de ficar ao serviço bem para lá da suposta data de abate/substituição. E antes 5 fragatas em condições de navegar do que apenas duas e com um upgrade de fantochada. ::)
CitarEntre os "projetos estruturantes da LPM" incluíram-se, em 2019, os investimentos nos novos aviões de transporte estratégico e operacional KC-390 (35,6 milhões de euros), a manutenção dos atuais C-130 (12,1 milhões de euros); na ciberdefesa (2,3 milhões de euros) e no Sistema de Combate do Soldado, conhecido por 'Soldado do Futuro' (10,6 milhões de euros).
No ano passado, contaram-se ainda os investimentos na manutenção das capacidades submarinas (28 milhões de euros) e à modernização das fragatas da classe Vasco da Gama (53 milhões de euros).
16:25 - 01/04/20 POR LUSA https://www.noticiasaominuto.com/pais/1447705/taxa-de-execucao-da-lei-de-programacao-militar-atingiu-80-em-2019
Dia das mentiras???
Vou dizer uma coisa algo polémica, mas acho que a COVID-19 trouxe outro fôlego e razão a esta modernização das Vasco da Gama. É que com o panorama económico que está a ser traçado para o pós-pandemia, e que já vai começando a dar sinais, muitos meios das Forças Armadas podem ter de ficar ao serviço bem para lá da suposta data de abate/substituição. E antes 5 fragatas em condições de navegar do que apenas duas e com um upgrade de fantochada. ::)
Só uma achega, a FAP já não usa os C-212, talvez quisesses dizer C-295. E tanto quanto sei, estes não têm capacidade ASW, seja para detectar como atacar. Capacidade ASW da FAP está neste momento limitada aos P-3, e obviamente os Lynx da Marinha.
Já agora não leves a sério a nossa brincadeira sobre o deslocamento do navio, etc. Não passa de sarcasmo em "honra" dos argumentos dados pelas diversas chefias aquando da avaliação das opções de navios para a MP. Literalmente qualquer navio de combate NATO feito neste século com mais de, digamos, 3000 toneladas, é um substituto viável das VdG. Não há é dinheiro, ou vontade, de comprar o que quer que seja, mesmo antes da pandemia.
Falando extritamente em fragatas, ia directo para as Arrowhead 140, que se baseiam nas Iver dinamarquesas, por ser a solução mais barata, em teoria. Houvesse dinheiro até vinham iguais às Iver.
Quanto a modificar os NPOs, não creio. Não só demoram a encomendar o terceiro par de navios, que são navios simples, demoravam ainda mais se tivessem a realizar modificações a fundo para um novo sistema de propulsão, sonar e os testes necessários após esta modificação. Resumindo, ficava mais barato encomendar o terceiro Tridente.
Apesar de perceber o que dizes, e teres razão, vejo a maior ameaça à nossa soberania, como vinda do ar e não tanto submarina. Se nós temos uma capacidade ASW decente, com os 2 submarinos, 5 fragatas, 5 Lynx e 5 P-3, a nossa capacidade AAW, especialmente em ambiente marítimo, é muitíssimo mais limitada, pois qualquer aeronave com armamento com alcance superior a 20 km, consegue controlar e atacar a nossa frota sem preocupações. Os ESSM das BD virão ajudar um pouco nisto, mas os sensores destas fragatas serão os mesmos, portanto pouca diferença faz.
No mundo ideal, teríamos sim 7 fragatas e 4 submarinos, todos estes modernos. Como não podemos ter quantidade, ao menos que se compense em qualidade.
Já agora, o reforço da capacidade ASW do NPO seria mais facilmente feita com a introdução de um héli orgânico com esta capacidade. No entanto os NPO não têm hangar, e os helis deste topo são poucos e mal dão para as fragatas.
Despacho n.º 4768/2020 - Diário da República n.º 78/2020, Série II de 2020-04-21 132136096
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delegação no Chefe do Estado-Maior da Armada da competência para a outorga da Adenda ao «Program Arrangement (PA) Maintenance» do «Memorandum of Understanding concerning the Cooperation on Material and Logistic Aspects of the M-Class Frigate Users (MFG MoU)»
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/132136096/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=132136078
Farto desta palhaçada, que enjoo de tripas
Até substituir um parafuso é anunciado ao som do Pompa e Circunstância
Com tantos programas essenciais dos 3 ramos a serem empurrados com a barriga e não só para a década de 30, cá para mim o Governo tem já na sua posse informações fidedignas que na Sexta-feira 13 de Abril de 2029 será o fim do mundo como o conhecemos, e que afinal o asteróide Apophis nos vai atingir em cheio. :mrgreen:
https://www.space.com/asteroid-apophis-2029-flyby-planetary-defense.html
(Temos de começar a ver isto com humor porque a realidade é cada vez mais surreal)
Novo MLU
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/3135948859759609/?app=fbl
Novo MLU
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Afinal os mastros ocos servem para armazenar as máscaras... :mrgreen:
Afinal os mastros ocos servem para armazenar as máscaras... :mrgreen:
Deve ser por isso que o MLU está a demorar tanto tempo, andam a tirar o covid do ar que está lá dentro
CAMBADA DE PALHAÇOS
Mas basta ver os comentários dos analfabrutos para perceber que não há problema nenhum, é tudo beijinhos, palminhas, espetáculo e o crl
Este povo dá vómitos
The Hydra-class are a group of four frigates in service within the Hellenic Navy. The first of the series was commissioned in 1992 and the last one in 1998. They are based on the MEKO 200 frigate design from Germany. The Hellenic Navy is about to start upgrading these frigates. The allocated budget is 150 million €. According to Greek defense magazine “PTISI” the upgrade will include 12 basic subsystems of the ship including a new CMS, a new 3D radar, a new navigation radar, new communication systems, new ESM, Link-16 tactical data link network and the installation of a new Laser warning system.
https://www.defensenews.com/global/europe/2020/02/18/italy-in-talks-to-sell-frigates-to-egypt/ (https://www.defensenews.com/global/europe/2020/02/18/italy-in-talks-to-sell-frigates-to-egypt/)
600 milhões de euros cada, encomendamos 2 então ?
Era bom era, mas não só não se vai gastar tanto dinheiro em navios está década, infelizmente, como teríamos de fazer uma contraproposta melhor que a dos Egípcios de forma a termos prioridade para receber estes navios.
Era bom era, mas não só não se vai gastar tanto dinheiro em navios está década, infelizmente, como teríamos de fazer uma contraproposta melhor que a dos Egípcios de forma a termos prioridade para receber estes navios.
Não senhor, como membros da NATO temos prioridade na compra dos navios mesmo que oferecessemos o mesmo.
;)
https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/canada/photo/chile/chile-poster.jpg.pc-adaptive.1920.medium.jpg
Para as Vdg ?
Não ficávamos nada mal servidos com 2 EPC, as 2 FREMM italianas e as 2 BD.
Tratando disto ainda está década, na próxima já só nos tínhamos de preocupar com a substituição das duas BD e um MLU aos Tridente, no que toca a navios combatentes.
Não ficávamos nada mal servidos com 2 EPC, as 2 FREMM italianas e as 2 BD.
Tratando disto ainda está década, na próxima já só nos tínhamos de preocupar com a substituição das duas BD e um MLU aos Tridente, no que toca a navios combatentes.
Na melhor das hipóteses conseguíamos vender as 3 MEKO, por 300 milhões, comprava-se mais uma M a Holanda e as 2 FREEM, não metendo as EPC ao barulho.
Não ficávamos nada mal servidos com 2 EPC, as 2 FREMM italianas e as 2 BD.
Tratando disto ainda está década, na próxima já só nos tínhamos de preocupar com a substituição das duas BD e um MLU aos Tridente, no que toca a navios combatentes.
Na melhor das hipóteses conseguíamos vender as 3 MEKO, por 300 milhões, comprava-se mais uma M a Holanda e as 2 FREEM, não metendo as EPC ao barulho.
as três VdG com quase 30 anos, vendidas por 300 milhões ??
epá quando quiser vender o meu carro falo contigo.
Abraços
Engraçado como estão a assumir que uma EPC para nós ia ser a versão full e não um versão light mais baratinha.
Não ficávamos nada mal servidos com 2 EPC, as 2 FREMM italianas e as 2 BD.
Tratando disto ainda está década, na próxima já só nos tínhamos de preocupar com a substituição das duas BD e um MLU aos Tridente, no que toca a navios combatentes.
Na melhor das hipóteses conseguíamos vender as 3 MEKO, por 300 milhões, comprava-se mais uma M a Holanda e as 2 FREEM, não metendo as EPC ao barulho.
as três VdG com quase 30 anos, vendidas por 300 milhões ??
epá quando quiser vender o meu carro falo contigo.
Abraços
20 milhões cada uma ?
Realmente é um exercicio interessante, qual o seu valor monetário.
Penso que o valor seja inferior a isso, uns 40 milhões cada. Mas à semelhança dos carros, o dinheiro que gastas a "kitá-los" nem sempre recebes de volta com a venda.
O MLU em si é um desperdício, para encher chouriços, mas se juntarmos o valor do MLU (120 milhões) mais os 120/150 milhões da venda das 3 fragatas, já eram 240 a 270 milhões para novos navios...
Não ficávamos nada mal servidos com 2 EPC, as 2 FREMM italianas e as 2 BD.
Tratando disto ainda está década, na próxima já só nos tínhamos de preocupar com a substituição das duas BD e um MLU aos Tridente, no que toca a navios combatentes.
Na melhor das hipóteses conseguíamos vender as 3 MEKO, por 300 milhões, comprava-se mais uma M a Holanda e as 2 FREEM, não metendo as EPC ao barulho.
as três VdG com quase 30 anos, vendidas por 300 milhões ??
epá quando quiser vender o meu carro falo contigo.
Abraços
20 milhões cada uma ?
Realmente é um exercicio interessante, qual o seu valor monetário.
Penso que o valor seja inferior a isso, uns 40 milhões cada. Mas à semelhança dos carros, o dinheiro que gastas a "kitá-los" nem sempre recebes de volta com a venda.
O MLU em si é um desperdício, para encher chouriços, mas se juntarmos o valor do MLU (120 milhões) mais os 120/150 milhões da venda das 3 fragatas, já eram 240 a 270 milhões para novos navios...
Por 40 milhões/navio, se fossem postos à venda nos próximos 5 anos, deveria haver alguém capaz de as comprar. Qualquer marinha sul americana tornar-se-ia uma das mais poderosas da região com estes 3 navios. A própria Argentina podia comprar, já que eles usam outra versão das Meko. Países do Báltico também agradeciam algo que os tornasse capaz de acompanhar a NATO no SNMG1 por exemplo. Uma para a Estónia, outra para a Letónia e outra para a Lituânia. Sou um diplomata do caraças. :mrgreen:
É óbvio que se ficarmos com os navios até apodrecerem, aí é que ninguém os compra.
Correndo o risco de incorrer na fúria do resto do pessoal, acho que há pessoas que não estão a perceber a ideia do MLU.... chamar MLU ao que está previsto é uma inverdade... o que se passa é que a Marinha não tem dinheiro e estamos apenas a falar da revisão dos 200000 km... algo apenas para manter os navios funcionais (e, para justificar, dizem que afinal vão ser navios de segunda linha). Se não fizerem este “MLU”, daqui a poucos anos as VdG deixam de poder navegar e aí ficam sem elas...
Para não se fazer o “MLU” tinham que se vender JÁ , enquanto ainda conseguiriam enganar uns trouxas da América do Sul; o problema é que depois não há dinheiro para comprar substitutas (e nem nada no mercado de usados abaixo dos 500 milhões por navio,). Portanto, não havendo pilim para se desfazerem delas e as substituírem já, empurra-se o problema com a barriga e assobia-se para o lado até não dar mais, lá para 2030. Sem “MLU” ficamos sem elas em 2025 ou antes...
Ab
João
O termo é enganoso, sim senhor... nada vai ser melhorado, apenas mantido... este “MLU” é para as manter a navegar sem estarem presas por arames, mas reconhece que vão deixar de ser navios de combate dignos desse nome... pelo menos é disso que estou convencido... posso estar enganado....Correndo o risco de incorrer na fúria do resto do pessoal, acho que há pessoas que não estão a perceber a ideia do MLU.... chamar MLU ao que está previsto é uma inverdade... o que se passa é que a Marinha não tem dinheiro e estamos apenas a falar da revisão dos 200000 km... algo apenas para manter os navios funcionais (e, para justificar, dizem que afinal vão ser navios de segunda linha). Se não fizerem este “MLU”, daqui a poucos anos as VdG deixam de poder navegar e aí ficam sem elas...
Para não se fazer o “MLU” tinham que se vender JÁ , enquanto ainda conseguiriam enganar uns trouxas da América do Sul; o problema é que depois não há dinheiro para comprar substitutas (e nem nada no mercado de usados abaixo dos 500 milhões por navio,). Portanto, não havendo pilim para se desfazerem delas e as substituírem já, empurra-se o problema com a barriga e assobia-se para o lado até não dar mais, lá para 2030. Sem “MLU” ficamos sem elas em 2025 ou antes...
Ab
João
Mais grave ainda !!
quando se referem ao MLU e ele não significa melhorias nenhumas dignas desse nome, apenas o desperdício dessa verba aplicada no dito MLU, ENTÃO ESTAMOS A INCORRER NUM CRIME.
Abraços
Este tópico faz-me tao mal ao fígado. :'( :'( :'(
Este tópico faz-me tao mal ao fígado. :'( :'( :'(
A mim este e outros tópicos, revelam o estado em que as FFAA se encontram devido á incúria e desleixo a que foram sujeitas anos a fio, mas responsáveis não há nenhuns, non passa nada !!
Abraços
O termo é enganoso, sim senhor... nada vai ser melhorado, apenas mantido... este “MLU” é para as manter a navegar sem estarem presas por arames, mas reconhece que vão deixar de ser navios de combate dignos desse nome... pelo menos é disso que estou convencido... posso estar enganado....Correndo o risco de incorrer na fúria do resto do pessoal, acho que há pessoas que não estão a perceber a ideia do MLU.... chamar MLU ao que está previsto é uma inverdade... o que se passa é que a Marinha não tem dinheiro e estamos apenas a falar da revisão dos 200000 km... algo apenas para manter os navios funcionais (e, para justificar, dizem que afinal vão ser navios de segunda linha). Se não fizerem este “MLU”, daqui a poucos anos as VdG deixam de poder navegar e aí ficam sem elas...
Para não se fazer o “MLU” tinham que se vender JÁ , enquanto ainda conseguiriam enganar uns trouxas da América do Sul; o problema é que depois não há dinheiro para comprar substitutas (e nem nada no mercado de usados abaixo dos 500 milhões por navio,). Portanto, não havendo pilim para se desfazerem delas e as substituírem já, empurra-se o problema com a barriga e assobia-se para o lado até não dar mais, lá para 2030. Sem “MLU” ficamos sem elas em 2025 ou antes...
Ab
João
Mais grave ainda !!
quando se referem ao MLU e ele não significa melhorias nenhumas dignas desse nome, apenas o desperdício dessa verba aplicada no dito MLU, ENTÃO ESTAMOS A INCORRER NUM CRIME.
Abraços
Pelo contrário, meu caro, que eu saiba a suite de comunicações não vai ser atualizada e vão perder a capacidade ASW... mesmo que não perdessem, não têm sonar ativo atual, nem sonar rebocado... são navios ASW onde? Já foram, em 1992... hoje são navios multipurpose obsoletos...O termo é enganoso, sim senhor... nada vai ser melhorado, apenas mantido... este “MLU” é para as manter a navegar sem estarem presas por arames, mas reconhece que vão deixar de ser navios de combate dignos desse nome... pelo menos é disso que estou convencido... posso estar enganado....Correndo o risco de incorrer na fúria do resto do pessoal, acho que há pessoas que não estão a perceber a ideia do MLU.... chamar MLU ao que está previsto é uma inverdade... o que se passa é que a Marinha não tem dinheiro e estamos apenas a falar da revisão dos 200000 km... algo apenas para manter os navios funcionais (e, para justificar, dizem que afinal vão ser navios de segunda linha). Se não fizerem este “MLU”, daqui a poucos anos as VdG deixam de poder navegar e aí ficam sem elas...
Para não se fazer o “MLU” tinham que se vender JÁ , enquanto ainda conseguiriam enganar uns trouxas da América do Sul; o problema é que depois não há dinheiro para comprar substitutas (e nem nada no mercado de usados abaixo dos 500 milhões por navio,). Portanto, não havendo pilim para se desfazerem delas e as substituírem já, empurra-se o problema com a barriga e assobia-se para o lado até não dar mais, lá para 2030. Sem “MLU” ficamos sem elas em 2025 ou antes...
Ab
João
Mais grave ainda !!
quando se referem ao MLU e ele não significa melhorias nenhumas dignas desse nome, apenas o desperdício dessa verba aplicada no dito MLU, ENTÃO ESTAMOS A INCORRER NUM CRIME.
Abraços
Não é verdade, o MLU é bastante útil para a missão de ASW e para a sua operação inseridas numa frota da EU/NATO. O problema é não se melhorar a sua capacidade AA.
Calma lá, que alguma coisa aqui não bate certo. Quanto custou o MLU das BD? E se é apenas uma operação de "revisão", porque raio é que custa quase tanto como o MLU grego às suas Meko, que vai incluir radar 3D e novo CMS?É uma excelente questão, mas foi o próprio CEMA que confirmou que vão ser “despromovidas” a navios de segunda linha... MLU limitado, acho que lhe chamou...
Se de facto fosse/for apenas uma revisão, pode-se dizer que, além de tardia, excede desnecessariamente o orçamento, à semelhança do que ia acontecer com o Bérrio, sinal da péssima gestão que é feita destes meios e do orçamento.
Por fazer nisso, o que é feito da "Bartolomeu Dias"?
08 Agosto 2018
"Os trabalhos na fragata Bartolomeu Dias continuam a bom ritmo no estaleiro de Den Helder, na Holanda. O navio entrou agora num momento importante, a docagem. Já se notam diferenças significativas no nossa fragata mas vamos esperar para ver como vai ser o seu “new look”."
18 Maio 2020
É que nem uma fotozinha recente do bicho se encontra, parece que se evaporou em pleno ar :mrgreen:são os segredos militares do costume, a fragata é das de última geração e tem sensores state of art, como o outro dizia no baptismo do NPO !! :rir: :rir: :rir:
É mais fácil encontrar fotos dos novos navios chineses :bang:
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Abraços
É que nem uma fotozinha recente do bicho se encontra, parece que se evaporou em pleno ar :mrgreen:são os segredos militares do costume, a fragata é das de última geração e tem sensores state of art, como o outro dizia no baptismo do NPO !! :rir: :rir: :rir:
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Abraços
Cheira-me mais a que não pagaram nada até agora e que a fragata está aguardar ou pior, foi cativada!
É que nem uma fotozinha recente do bicho se encontra, parece que se evaporou em pleno ar :mrgreen:são os segredos militares do costume, a fragata é das de última geração e tem sensores state of art, como o outro dizia no baptismo do NPO !! :rir: :rir: :rir:
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Abraços
Cheira-me mais a que não pagaram nada até agora e que a fragata está aguardar ou pior, foi cativada!
Não é só a F333 que evaporou, a F334 também partiu para essa zona de nevoeiro… fez 2 anos no fim de Abril o inicio da viagem por mares nunca antes… (falta-me o termo)...
É que nem uma fotozinha recente do bicho se encontra, parece que se evaporou em pleno ar :mrgreen:são os segredos militares do costume, a fragata é das de última geração e tem sensores state of art, como o outro dizia no baptismo do NPO !! :rir: :rir: :rir:
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É que nem uma fotozinha recente do bicho se encontra, parece que se evaporou em pleno ar :mrgreen:são os segredos militares do costume, a fragata é das de última geração e tem sensores state of art, como o outro dizia no baptismo do NPO !! :rir: :rir: :rir:
É mais fácil encontrar fotos dos novos navios chineses :bang:
Abraços
Cheira-me mais a que não pagaram nada até agora e que a fragata está aguardar ou pior, foi cativada!
Não é só a F333 que evaporou, a F334 também partiu para essa zona de nevoeiro… fez 2 anos no fim de Abril o inicio da viagem por mares nunca antes… (falta-me o termo)...
O Charlie chegou a postar umas fotos da Francisco de Almeida a chegar a den Helder, vai-se a Bartolomeu Dias lá ao longe, o aspeto parecia ser o mesmo...acho que foram as fotos mais recentes.
Entretanto tomem lá um seawatcher gasto em big bredas e pão e circo para entreter o povinho analfabruto que temos:
https://www.jn.pt/nacional/rio-critica-apoio-aos-media-15-milhoes-para-pagar-os-programas-da-manha-e-o-big-brother-12215433.html
O Charlie chegou a postar umas fotos da Francisco de Almeida a chegar a den Helder, vai-se a Bartolomeu Dias lá ao longe, o aspeto parecia ser o mesmo...acho que foram as fotos mais recentes.
O Charlie chegou a postar umas fotos da Francisco de Almeida a chegar a den Helder, vai-se a Bartolomeu Dias lá ao longe, o aspeto parecia ser o mesmo...acho que foram as fotos mais recentes.
Entretanto tomem lá um seawatcher gasto em big bredas e pão e circo para entreter o povinho analfabruto que temos:
https://www.jn.pt/nacional/rio-critica-apoio-aos-media-15-milhoes-para-pagar-os-programas-da-manha-e-o-big-brother-12215433.html
calma lá, que a procissão ainda nem saiu do adro, os clubes de futebol estão á espera de vez, eles também querem o seu quinhão, e mais que merecido. :bang: :bang: :bang:
Massa Bruta do melhor que há.
Abraços
E a TAP, com um buraco de 2,3 mil milhões
O Charlie chegou a postar umas fotos da Francisco de Almeida a chegar a den Helder, vai-se a Bartolomeu Dias lá ao longe, o aspeto parecia ser o mesmo...acho que foram as fotos mais recentes.
Entretanto tomem lá um seawatcher gasto em big bredas e pão e circo para entreter o povinho analfabruto que temos:
https://www.jn.pt/nacional/rio-critica-apoio-aos-media-15-milhoes-para-pagar-os-programas-da-manha-e-o-big-brother-12215433.html
calma lá, que a procissão ainda nem saiu do adro, os clubes de futebol estão á espera de vez, eles também querem o seu quinhão, e mais que merecido. :bang: :bang: :bang:
Massa Bruta do melhor que há.
Abraços
E a TAP, com um buraco de 2,3 mil milhões
https://www.regiaodeleiria.pt/opinioes/tempo-incerto-a-lpm/
Gosto especialmente desta conversa:
"Portugal pretende obter o controlo de uma área oceânica de cerca de 2 milhões de quilómetros quadrados, para além das 200 milhas. São precisos meios e equipamentos para assegurar o exercício da soberania, a busca e o salvamento, a exploração científica das novas zonas marítimas e respeitar os compromissos internacionais."
Muito giro
https://www.regiaodeleiria.pt/opinioes/tempo-incerto-a-lpm/
Gosto especialmente desta conversa:
"Portugal pretende obter o controlo de uma área oceânica de cerca de 2 milhões de quilómetros quadrados, para além das 200 milhas. São precisos meios e equipamentos para assegurar o exercício da soberania, a busca e o salvamento, a exploração científica das novas zonas marítimas e respeitar os compromissos internacionais."
Muito giro
Pois, caro colega, permita-me discordar. O que este Jornal regional veio fazer é serviço publico de dois formas. Apesar de curto, explicou o que não era muito difícil de concluir, que a LPM em muitas partes mais não é do que ficção, onde as verbas são claramente insuficientes para o que se pretende adquirir.
Fez também serviço publico ao mostrar como grande parte dos medias de âmbito Nacional mais não são que pasquins. Sempre prontos a citar um CEMA sem refletir nem investigar o que se lhes está a ser dito.
Nunca tinha lido o "Região de Leiria", mas, pelo que li, vale bem mais a pena do que grande parte do que para ai anda.
Basta ver os comentários nos posts da Marinha no Facebook, são do mais básico que há. É só beijinhos e abraços
(https://imagizer.imageshack.com/img923/3922/4ZsyOV.jpg)
As 3 irmãs… A borralheira e as outras…
Fonte: https://twitter.com/Comd_F930_LEOP/status/1268203888601161728/photo/1
(https://imagizer.imageshack.com/img923/3922/4ZsyOV.jpg)
As 3 irmãs… A borralheira e as outras…
Fonte: https://twitter.com/Comd_F930_LEOP/status/1268203888601161728/photo/1
Epá, parabéns Claust, conseguiste descobrir a nossa BD.
Abraços
(https://imagizer.imageshack.com/img923/3922/4ZsyOV.jpg)
As 3 irmãs… A borralheira e as outras…
Fonte: https://twitter.com/Comd_F930_LEOP/status/1268203888601161728/photo/1
Epá, parabéns Claust, conseguiste descobrir a nossa BD.
Abraços
Antes não a tivesse… passaram 2 anos, alguns milhões, carros de aluguer, férias pagas e....
…
… e projeção internacional da nossa Marinha e de voz de comando nas nossas águas… bem será nickles…
Sinceramente espero que a Marinha me faça engolir estas palavras...
Chegou a Den Helder em Abril de 2017 e ainda lhe falta a Oto Melara. A velha política do Estado português de pagar a fornecedores com 180 dias, ou mais, de atraso. O problema é quando o fornecedor ainda é mais cigano que nós, como é o caso dos holandeses. Bonito serviço senhores Centelho, Tretaron, Bosta e Martelo.
(https://imagizer.imageshack.com/img923/3922/4ZsyOV.jpg)
As 3 irmãs… A borralheira e as outras…
Fonte: https://twitter.com/Comd_F930_LEOP/status/1268203888601161728/photo/1
Chegou a Den Helder em Abril de 2017 e ainda lhe falta a Oto Melara. A velha política do Estado português de pagar a fornecedores com 180 dias, ou mais, de atraso. O problema é quando o fornecedor ainda é mais cigano que nós, como é o caso dos holandeses. Bonito serviço senhores Centelho, Tretaron, Bosta e Martelo.
Chegou a Den Helder em Abril de 2017 e ainda lhe falta a Oto Melara. A velha política do Estado português de pagar a fornecedores com 180 dias, ou mais, de atraso. O problema é quando o fornecedor ainda é mais cigano que nós, como é o caso dos holandeses. Bonito serviço senhores Centelho, Tretaron, Bosta e Martelo.
Chegou a Den Helder em Abril de 2017 e ainda lhe falta a Oto Melara. A velha política do Estado português de pagar a fornecedores com 180 dias, ou mais, de atraso. O problema é quando o fornecedor ainda é mais cigano que nós, como é o caso dos holandeses. Bonito serviço senhores Centelho, Tretaron, Bosta e Martelo.
Não esquecer:
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/ALM%20CEMA/cema.jpg)
Sentado - e calado - é que se está bem
(https://www.jornalterrasdesico.pt/wp-content/uploads/2018/10/almirante-1.jpg)
"...deixa-me esconder o que não tenho..."
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jornaldaeconomiadomar.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F12%2FSilva-Ribeiro-PosseW.jpg&hash=a22c6dfed47bb10557e36c1cd195dfdb)
Separados à nascença?
(https://imagens.publico.pt/imagens.aspx/1454977?tp=UH&db=IMAGENS&type=JPG)
"... lembra-te: não chegaste aqui por falar... deixa-te estar caladinho... pensa na tua reforma..."
DC podiam mandar o Berrio para o arsenal do Alfeite fingir que lhe faziam alguma manutenção, e por lá ficava parado um ou dois anos...
DC podiam mandar o Berrio para o arsenal do Alfeite fingir que lhe faziam alguma manutenção, e por lá ficava parado um ou dois anos...
Mas aí não rende dinheiro a ninguém. Então o homem defende avidamente a construção nacional porquê? Deve ser porque se importa com a Marinha... É que para ele, são os únicos programas que importa andar, a construção de navios em Viana, o resto pouco importa, outros CEMAs que resolvam... Por isso é que até então tinha sido ignorada qualquer hipótese em segunda-mão.
Mas o Bérrio já tinha avariado numa missão de apoio a uma catástrofe natural num dos arquipélagos. Tal como os M-60, foi preciso avariar para fazerem a tal inspecção, que afinal não compensava (pasmem-se) e só aí foram pedir um novo.
Um NPO é um navio desarmado e fofinho , na linha Woke e SJW da sociedade atual
Um NPO é um navio desarmado e fofinho , na linha Woke e SJW da sociedade atual
O NPO é o melhor OPV do mercado circa 2002. c56x1
Um NPO é um navio desarmado e fofinho , na linha Woke e SJW da sociedade atual
O NPO é o melhor OPV do mercado circa 2002. c56x1
No lançamento do Setubal (sem armamento, radares e sensores) o Costa disse que aquilo era do mais avançado e do melhor que se fazia no mundo. Para alegria imediata dos patrioteiros de serviço que se mijaram todos com tanta excitação.
Ena. Já está com o "radar novo", passando de obsoleto a semi obsoleto. Já o Searchwater não há dinheiro. Sem dinheiro, sem helis e sem abastecedor. A marinha no seu...pior. ::) ::)
(https://zap.aeiou.pt/wp-content/uploads/2017/08/6537afd6c646904697201a36a4f27425-783x450.jpg)
Resta saber quais e com o que... :o :o
https://zap.aeiou.pt/marinha-receber-sete-novos-navios-211296 (https://zap.aeiou.pt/marinha-receber-sete-novos-navios-211296)
Saudações
P.S. Este continua já vai a caminhar para 2 anos desarmado... >:( >:(
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/s960x960/70587422_2486134598138499_5481145312200359936_o.jpg?_nc_cat=110&_nc_sid=8024bb&_nc_oc=AQl852dCA818YV53QEENK7wS-0jSMfUTqOK74N0Y6HOkBRdAwl0z6w5N-DcJYcvtbMoorux4EYJvP1NCKq1lyztu&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&_nc_tp=7&oh=fd93ee2e0d28e89829bbdeac0c56d388&oe=5F00FDF9)
Ena. Já está com o "radar novo", passando de obsoleto a semi obsoleto. Já o Searchwater não há dinheiro. Sem dinheiro, sem helis e sem abastecedor. A marinha no seu...pior. ::) ::)
(https://zap.aeiou.pt/wp-content/uploads/2017/08/6537afd6c646904697201a36a4f27425-783x450.jpg)
Resta saber quais e com o que... :o :o
https://zap.aeiou.pt/marinha-receber-sete-novos-navios-211296 (https://zap.aeiou.pt/marinha-receber-sete-novos-navios-211296)
Saudações
P.S. Este continua já vai a caminhar para 2 anos desarmado... >:( >:(
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/s960x960/70587422_2486134598138499_5481145312200359936_o.jpg?_nc_cat=110&_nc_sid=8024bb&_nc_oc=AQl852dCA818YV53QEENK7wS-0jSMfUTqOK74N0Y6HOkBRdAwl0z6w5N-DcJYcvtbMoorux4EYJvP1NCKq1lyztu&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&_nc_tp=7&oh=fd93ee2e0d28e89829bbdeac0c56d388&oe=5F00FDF9)
Essa notícia é de 2018 LOL. Eu a pensar que era de agora.
Mas houve algum upgrade aos radares das BD sequer? Sem ser para limpar as teias de aranha claro...
O "mastro oco" - para além do próprio mastro ir ficar instalado e o Gatekeeper lá ficar - permite um aumento das capacidades do Smart-S (altura)?
Upgrade programs
In 2007, an upgrade of the STIR fire control system to allow the firing of the RIM-162 ESSM surface-to-air missile was launched. Salamis was the first to be upgraded and, in August 2008, successfully completed a live firing test. The other three Hydra vessels were upgraded during 2008.
On April 25, 2018 the Greek defense minister Panos Kammenos announced that the modernization of the four vessels is in progress but without presenting any further details about the program.[3] According to some reports the available funding is only 100 million Euro (the Navy had proposed a mid-life modernization program with a cost of 400 million)[4].
In May 2019, the Joint Chiefs of General Staff Council (ΣΑΓΕ) decided the commencement of the modernization program for the four ships of the class.[5] The available funds are 150 million € and the whole program will be implemented in the Salamis Naval Base. Due to the financial difficulties of Greece, the available funding is not enough for a full modernization program and it is going to cover only a very basic upgrade. The implementation of the so-called "Mid-Life Modernization program" will allow the upgrading of the electronic combat systems, sensors and radars, which are necessary to increase the combat power of ships. According to reports of Greek defense magazine "PTISI" the upgrade will include 12 basic subsystems of the ship including a new CMS, a new 3D radar, a new navigation radar, new intra-communication systems, new ESM, Link-16 tactical data link network and the installation of a new Laser warning system.[6] The program will start running from 2020 and it is expected to be completed in 2023/24.
A Hydra class frigate upgraded with an evolution of the CEAFAR radar
A diferença é que o MLU deles apesar de pouco mais caro, é muito superior ao planeado para as nossas (que neste momento nem quero que ocorra). Em certos aspectos, esse mesmo MLU deve ser superior ao que estamos a fazer às BD, tirando os ESSM das nossas.
Atenção que as Hydra já é o segundo Upgrade... ;)CitarUpgrade programs
In 2007, an upgrade of the STIR fire control system to allow the firing of the RIM-162 ESSM surface-to-air missile was launched. Salamis was the first to be upgraded and, in August 2008, successfully completed a live firing test. The other three Hydra vessels were upgraded during 2008.
On April 25, 2018 the Greek defense minister Panos Kammenos announced that the modernization of the four vessels is in progress but without presenting any further details about the program.[3] According to some reports the available funding is only 100 million Euro (the Navy had proposed a mid-life modernization program with a cost of 400 million)[4].
In May 2019, the Joint Chiefs of General Staff Council (ΣΑΓΕ) decided the commencement of the modernization program for the four ships of the class.[5] The available funds are 150 million € and the whole program will be implemented in the Salamis Naval Base. Due to the financial difficulties of Greece, the available funding is not enough for a full modernization program and it is going to cover only a very basic upgrade. The implementation of the so-called "Mid-Life Modernization program" will allow the upgrading of the electronic combat systems, sensors and radars, which are necessary to increase the combat power of ships. According to reports of Greek defense magazine "PTISI" the upgrade will include 12 basic subsystems of the ship including a new CMS, a new 3D radar, a new navigation radar, new intra-communication systems, new ESM, Link-16 tactical data link network and the installation of a new Laser warning system.[6] The program will start running from 2020 and it is expected to be completed in 2023/24.
https://en.wikipedia.org/wiki/Hydra-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Hydra-class_frigate)
(https://pbs.twimg.com/media/ChNQexTWwAAPTOT.jpg)CitarA Hydra class frigate upgraded with an evolution of the CEAFAR radar
Saudações
As Hydra comparam é com as VdG, não sei quem estará melhor..
Os gregos também tem um belo problema entre mãos, com as fragatas iguais ou piores que as nossas, ou pelo menos tão ou mais velhas que as nossas, e com a tesouraria nas lonas na última década (e na próxima) eles é que bem se safavam com umas Arleigh Burke!
Esperem, estamos mesmo a comparar as forças armadas gregas com as nossas?? ::)
Os F-16 deles nem vão ser modernizados para V nem nada... Coisa de pobre! Aqui os tugas ricos é que sabem, é aguentar as VdG até apodrecerem em 2030/35/40... O mesmo com os F-16, as BD... Mas temos os melhores OPVs peacekeepers do mundo!!!
Mas sim, as nossas BD são superiores às Meko deles em tudo, até nos radares, porque o SMART-S MK-2 é inferior ao SMART-S original das nossas fragatas. Ele há com cada coisa.
Já agora, o CEAFAR irá mesmo substituir o SMART-S MK-2 e não completamentá-lo? Os navios não devem ter problema em usar os dois, digo eu.
Já agora, nós não compramos meios em segunda-mão, não é por falta de um inimigo, é por querermos sempre os brinquedos novos, que depois acabam por não vir, e depois não há nem novo nem usado. O Siroco diz Olá, tal como o LPD D. Sebastião made in Viana.
E voltamos ao tema anti-Arleigh Burke (com tanto ódio irracional começo a desconfiar que alguém levou com um Tomahawk casa lançado de um destes navios), algo que já faz rir, já que não temos dinheiro para os AB, supostamente, mas vamos arranjar 1200 milhões nos próximos 10 anos para 2 FREMM novas, e passado 5 anos outros tantos para substituir as BD, e ao mesmo tempo mais uns 3 mil milhões para substituir os F-16... Ou em alternativa vamos esperar pelas DZP, que terão praticamente 30 anos, as Álvaro Bazan idem, as Sachsen idem, e as FREMM usadas nunca antes de 2040...
Mas estamos bem, hoje já aprendi que uma Meko 200 com radar SMART-S Mk-2, VLS e ESSM é inferior a uma Meko 200 com radares dos anos 80 e Mk-29 com Sea Sparrow.
Esperem, estamos mesmo a comparar as forças armadas gregas com as nossas?? ::)
Os F-16 deles nem vão ser modernizados para V nem nada... Coisa de pobre! Aqui os tugas ricos é que sabem, é aguentar as VdG até apodrecerem em 2030/35/40... O mesmo com os F-16, as BD... Mas temos os melhores OPVs peacekeepers do mundo!!!
Mas sim, as nossas BD são superiores às Meko deles em tudo, até nos radares, porque o SMART-S MK-2 é inferior ao SMART-S original das nossas fragatas. Ele há com cada coisa.
Já agora, o CEAFAR irá mesmo substituir o SMART-S MK-2 e não completamentá-lo? Os navios não devem ter problema em usar os dois, digo eu.
Já agora, nós não compramos meios em segunda-mão, não é por falta de um inimigo, é por querermos sempre os brinquedos novos, que depois acabam por não vir, e depois não há nem novo nem usado. O Siroco diz Olá, tal como o LPD D. Sebastião made in Viana.
E voltamos ao tema anti-Arleigh Burke (com tanto ódio irracional começo a desconfiar que alguém levou com um Tomahawk casa lançado de um destes navios), algo que já faz rir, já que não temos dinheiro para os AB, supostamente, mas vamos arranjar 1200 milhões nos próximos 10 anos para 2 FREMM novas, e passado 5 anos outros tantos para substituir as BD, e ao mesmo tempo mais uns 3 mil milhões para substituir os F-16... Ou em alternativa vamos esperar pelas DZP, que terão praticamente 30 anos, as Álvaro Bazan idem, as Sachsen idem, e as FREMM usadas nunca antes de 2040...
Mas estamos bem, hoje já aprendi que uma Meko 200 com radar SMART-S Mk-2, VLS e ESSM é inferior a uma Meko 200 com radares dos anos 80 e Mk-29 com Sea Sparrow.
As gregas não tem o SMART-S, foi apenas uma proposta tipo a nossa modernizações mas nunca feita.
Quem tem SMART-S são as Barbaros. c56x1
Tem calma DC, a única comparação foi a de também eles terem fragatas dos anos 90, mekos e holandesas a precisar de reforma. E de estarmos todos falidos.
De resto as necessidades deles são bem diferentes das nossas, também o investimento necessário e a vontade política para o concretizar.
Como se costuma dizer, com os problemas dos outros podemos nós bem. E deve haver um tópico da marinha grega algures.
Esperem, estamos mesmo a comparar as forças armadas gregas com as nossas?? ::)
Os F-16 deles nem vão ser modernizados para V nem nada... Coisa de pobre! Aqui os tugas ricos é que sabem, é aguentar as VdG até apodrecerem em 2030/35/40... O mesmo com os F-16, as BD... Mas temos os melhores OPVs peacekeepers do mundo!!!
Mas sim, as nossas BD são superiores às Meko deles em tudo, até nos radares, porque o SMART-S MK-2 é inferior ao SMART-S original das nossas fragatas. Ele há com cada coisa.
Já agora, o CEAFAR irá mesmo substituir o SMART-S MK-2 e não completamentá-lo? Os navios não devem ter problema em usar os dois, digo eu.
Já agora, nós não compramos meios em segunda-mão, não é por falta de um inimigo, é por querermos sempre os brinquedos novos, que depois acabam por não vir, e depois não há nem novo nem usado. O Siroco diz Olá, tal como o LPD D. Sebastião made in Viana.
E voltamos ao tema anti-Arleigh Burke (com tanto ódio irracional começo a desconfiar que alguém levou com um Tomahawk casa lançado de um destes navios), algo que já faz rir, já que não temos dinheiro para os AB, supostamente, mas vamos arranjar 1200 milhões nos próximos 10 anos para 2 FREMM novas, e passado 5 anos outros tantos para substituir as BD, e ao mesmo tempo mais uns 3 mil milhões para substituir os F-16... Ou em alternativa vamos esperar pelas DZP, que terão praticamente 30 anos, as Álvaro Bazan idem, as Sachsen idem, e as FREMM usadas nunca antes de 2040...
Mas estamos bem, hoje já aprendi que uma Meko 200 com radar SMART-S Mk-2, VLS e ESSM é inferior a uma Meko 200 com radares dos anos 80 e Mk-29 com Sea Sparrow.
As gregas não tem o SMART-S, foi apenas uma proposta tipo a nossa modernizações mas nunca feita.
Quem tem SMART-S são as Barbaros. c56x1
Pensava que tinham o SMART-S Mk-2 instalado. Ainda assim o CEAFAR será certamente superior aos radares nas nossas Meko.Tem calma DC, a única comparação foi a de também eles terem fragatas dos anos 90, mekos e holandesas a precisar de reforma. E de estarmos todos falidos.
De resto as necessidades deles são bem diferentes das nossas, também o investimento necessário e a vontade política para o concretizar.
Como se costuma dizer, com os problemas dos outros podemos nós bem. E deve haver um tópico da marinha grega algures.
E a comparação é essa mesmo, enquanto que para eles se surgir uma oportunidade de as substituir, assim o farão, nós continuamos a divagar naqueles argumentos de "não serve" , "é muito grande", "tem muito deslocamento", "não temos dinheiro para encher os VLS todos", e por aí em diante, e é por estes argumentos que nada se tem feito na MP.
É continuar a sonhar com navios novos em 2030 que nunca virão, e estourar dinheiro nas VdG com remendos para irem "andando" até lá.
Eh lá, onde isto já vai... ó dc, vamos lá com calma, que aqui ninguém está a comparar as VdG com as Hydra... o meu post foi só para mostrar que os gregos ainda acham que vale a pena fazer um (segundo) upgrade às Hydra, por mais ou menos o preço do nosso mini-MLU (mais 10 milhões, menos 10 milhões), porque têm um problema ainda maior que o nosso para resolver (9 das 13 fragatas deles JÁ têm 40 anos) e ainda por cima têm os turcos à porta... nos não temos essa ameaça directa e, portanto, podemo-nos dar ao luxo de sermos os pacóvios com as mania das grandezas que sempre fomos desde que ficamos ricos no século XVI... esse rant foi assim que meio a despropósito...
Já nem vou aos equipamentos, mas à diferença de aproach
https://www.defence.govt.nz/what-we-do/delivering-defence-capability/defence-capability-projects/anzac-ships-upgrade-frigate-systems-upgrade-fsu/
Aprendam alguma coisa
Eles têm um problema maior, porque as fragatas deles já têm 40 anos e têm um inimigo declarado à porta, que anda a fazer umas “coisas giras” na Líbia e em Chipre... não tem comparação possível...Eh lá, onde isto já vai... ó dc, vamos lá com calma, que aqui ninguém está a comparar as VdG com as Hydra... o meu post foi só para mostrar que os gregos ainda acham que vale a pena fazer um (segundo) upgrade às Hydra, por mais ou menos o preço do nosso mini-MLU (mais 10 milhões, menos 10 milhões), porque têm um problema ainda maior que o nosso para resolver (9 das 13 fragatas deles JÁ têm 40 anos) e ainda por cima têm os turcos à porta... nos não temos essa ameaça directa e, portanto, podemo-nos dar ao luxo de sermos os pacóvios com as mania das grandezas que sempre fomos desde que ficamos ricos no século XVI... esse rant foi assim que meio a despropósito...
Volta a ler tudo o que foi dito, e vê se não foram comparadas as Hydra com as VdG.
Eles têm um problema bem maior que nós porque as muitas das fragatas deles têm 40 anos. Então elucida-me lá com que idade planeiam substituir as nossas VdG e as BD?
Elucida-me lá quantos navios da Marinha Portuguesa já passaram a barreira dos 30, 40 anos? O Bérrio, que idade já tinha? Agora pergunto, será assim tão diferente a nossa situação, tendo em conta que a substituição das VdG e BD é esperada para quando ambas as classes tiverem no mínimo 40 anos de serviço?Já nem vou aos equipamentos, mas à diferença de aproach
https://www.defence.govt.nz/what-we-do/delivering-defence-capability/defence-capability-projects/anzac-ships-upgrade-frigate-systems-upgrade-fsu/
Aprendam alguma coisa
Oh P44, deixa-te disso, as nossas Meko são as melhores do mundo, tanto em equipamento, como em idade, como em "approach". Burros são os outros, que fizerem/fazem upgrades a sério aos navios, para durarem até aos 35/40 anos, já as nossas com uma pintura nova até aguentam 50 anos de serviço!!!
Só para esclarecer, não vá a minha opinião ser confundida com anti americanismo.
Eu não sou contra as Arleigh Burke, eu sou contra substituir fragatas de 30 anos por destroyers de 25, quaisquer que sejam eles.
Então se estamos preocupados com o envelhecimento da frota a solução passa por comprar navios que, depois de 5 anos para modernização e treino das tripulações, ficam com mais 10, 15 anos no máximo, pela frente?
Uma parceria com os US para a defesa naval até pode ser interessante, mas nós a partilharmos uma plataforma americana deveria ser na classe fragata, e não destroyer. De momento não há nada disso mas daqui a 10 anos os frutos do ffx já estarão a navegar..
Claro que lembrando do MLUzinho das BD seria outra treta. Mas eu refiro-me algo sério e sem desvios
Olhando ao que foi escrito e bastante pertinente, sobre perspectivas de aquisição de novos ou usados com 30 anos. Uma pergunta que pode dar alguma controvérsia, mas é só mesmo ignorância pessoal e querer saber um pouco mais.
Será que..as Meko com um MLU a sério, mesmo sem ir para a quantidade do poder fogo mas qualidade, não aguentaria mais 15 anos com uma capacidade apreciável? Isto claro a comparar com outros navios de 30 anos, fazendo conta à aquisição vs MLU .
Digo esta "barbaridade" tendo em conta o assunto de certos navios nomeadamente marinhas de mais recursos como a Americana, terem prevista essa idade.
Claro que lembrando do MLUzinho das BD seria outra treta. Mas eu refiro-me algo sério e sem desvios
Os dois últimos comentários vão exactamente ao que eu penso e por mim completam-se.
De uma lado a necessidade de, perante a falta de solução melhor e só nesse caso, fazer um MLU sério nos 300 milhões das 3 para os 15 anos. Isto olhando à alternativa de outros meios de 30 a anos e quanto custariam com actualizações.
Ou o outro sendo mais contido contornando em um ou dois aspectos menos relevantes mas fazendo bem.
O maior problema, a seriedade e a vontade.
Como disse noutro post, a "complexidade de fragata dos NPO" está a tramar isto. Afinal é disso que se trata. para carreiras basta.
O correcto e óbvio seria 2 navios novos, por exemplo FREEM pagos em 15 anos(de caras). Que dariam um salto necessário e o tempo para depois saírem as BD em "203 e coiso" por outras 2 ou 3 como o projecto EPC por exemplo, até lá até eventualmente melhorado.
Dinheiro há, até metem em bancos, TAP, etc. mais que o valor das duas FREEM e, sendo em 15 anos melhor
Agora resta saber se a Nação está primeiro ou a malta compincha.
É tão lógico
Os gregos orçamentaram um upgrade semelhante (excepto ESSM) por menos de 40 milhões/navio. O Mk29 podia ser mantido e equipado com ESSM Block 1; a peça de 100 mm também podia ser mantida para conter os custos. Mas como o tuga é rico, orçamentam-se 50 milhões por navio e nem radares novos estão planeados.
Os gregos orçamentaram um upgrade semelhante (excepto ESSM) por menos de 40 milhões/navio. O Mk29 podia ser mantido e equipado com ESSM Block 1; a peça de 100 mm também podia ser mantida para conter os custos. Mas como o tuga é rico, orçamentam-se 50 milhões por navio e nem radares novos estão planeados.
O upgrade dos navios gregos não era de 50 milhões/navio? O das nossas é que seria supostamente os tais 45.
Ainda assim, acho que um upgrade desses não faz sentido. Ou melhor, já vem tarde. Basta ver que antes de 2025 não terias a classe completa já modernizada, e quanto mais tarde os recebessemos, mais tarde seriam abatidos, arriscando que as VdG durem até 2040. Depois não esquecer que nem para as BD se optou por um novo radar, para tirar proveito das capacidades acrescidas do ESSM Block 2, mas iam colocar um radar novo nas VdG mas usariam um míssil inferior?
E o MLU que eu dei foi um MLU a sério para os navios se manterem minimamente relevantes para os próximos 10/15 anos. Qualquer coisa abaixo disso, fica curto diria eu.
Mas o Mk-29 já é antiquado/ultrapassado. Para tirar o máximo partido de um novo radar, convinha ter um VLS + ESSM Block 2. Para não falar que o Mk-29 não é nada aerodinâmico, deve afectar o consumo de combustível face à um MK-41 integrado na estrutura do navio. :mrgreen:
Mas essa é a velha mania tuga, comprar o mínimo de mísseis possível. Mas vê o lado positivo, com o Mk-41 de 8 células, quantas garrafas de vinho dava para armazenar lá? Ainda sobrava espaço para umas garrafas de Azeite Galo. :mrgreen:
Agora imagina os 90 VLS dos AB. Quando os almirantes fizerem as contas, assinam logo contrato!
@mafets o primeiro MLU das gregas não foi propriamente um MLU, mas sim o upgrade dos Sea Sparrow para ESSM e, se não estou em erro, o upgrade dos Phalanx — que as VDG até já têm. O que está em causa é que as MEKO gregas vão ter novos radares e CMS (além de outras melhorias) por um preço semelhante ao pseudo MLU proposto para as VdG. Se formos por essa lógica, as VdG também já tiveram um MLU quando se efectou o upgrade dos Phalanx.
The four Hydra class frigates of the Hellenic Navy of Greece are 3,200t frigates of the MEKO 200HN design. The first of the four, Hydra (F452) was built by Blohm and Voss in Hamburg and commissioned in November 1992. The other three were constructed at the Hellenic Shipyards at Scaramanga. HS Spetsai (F453) was commissioned in October 1996, HS Psara (F454) in April 1998 and HS Salamis (F455) in December 1998.
The ship’s surface-to-air missile is the Nato Sea Sparrow supplied by Raytheon. The mk48 mod 2 vertical launchers for 16 missiles are installed aft of the two funnels. The missile uses semi-active homing to a range of 15km
In May 2007, Thales was awarded a contract to upgrade the STIR fire control system to allow the firing of the evolved Sea Sparrow missile (ESSM). HS Salamis has been upgraded and, in August 2008, successfully completed a live firing test. HS Spetsai was tested in 2009 and HS Hydra successfully completed a live firing test in February 2010.
The Hellenic Navy (HN) is planning a mid-life update (MLU) of its four Blohm + Voss/Hellenic Shipyards-built MEKO 200HN Hydra-class frigates, commissioned during the 1990s. The MLU is necessary to adapt the ships' capabilities to new operational requirements, including the need to contribute to multinational crisis-response operations in both littoral and open ocean waters and to meet emerging asymmetrical as well as conventional threats. An important factor in the selection of sub-systems for the MLU will be the need to establish as much commonality as possible with the combat and platform systems that are being introduced into the HN. The Hydra-class frigates will also be upgraded to be better equipped to serve as command-and-control platforms for task group-sized operations. The electronic warfare capabilities of the four frigates would also be improved, with the acquisition of new systems being considered to overcome problems.
Então isto dos MLU fica mais caro consoante a capacidade da garrafeira e afins?
Espero que contemplem adequado espaço para o presunto.
O oficina onde vão os Gregos deve levar mais barato ou sem IVA
Existem as duas formas, e com o hábito de ler coisas em PT-PT e PT-Br, fiz confusão.
Calma, não sabia que escrevia com o novo acordo ortografico.
Devemos ser a anedota na Holanda
Aqui está o lançador vertical que interessa realmente à Marinheca portuguesa...
(https://cdn-asset-mel-1.airsquare.com/boydandco/managed/image/blog/C5E0F145-48E8-49DD-AABB3A500726970A-detail-large.jpg)
Já agora, lembra-te:
- Não fiques Calado!
Aqui está o lançador vertical que interessa realmente à Marinheca portuguesa...
(https://cdn-asset-mel-1.airsquare.com/boydandco/managed/image/blog/C5E0F145-48E8-49DD-AABB3A500726970A-detail-large.jpg)
Já agora, lembra-te:
- Não fiques Calado!
Ou, calado se vai longe.
Abraços
O MLU também incluía armamento. Onde estão os ESSM Block 2, os Harpoon Block II e os Mk54?
Pelo que vem falando em outros tópicos eu diria que nós ainda não temos a fragata ou o helis, por duas razões;
- Falta de dinheiro
-Falta de pagamento
Porque, a meu ver, sendo este MLU tão, mas tão ligeiro eu diria que em 6 meses a fragata já deveria estar no mar.
O MLU também incluía armamento. Onde estão os ESSM Block 2, os Harpoon Block II e os Mk54?
O MLU também incluía armamento. Onde estão os ESSM Block 2, os Harpoon Block II e os Mk54?
Se as Marlin do segundo par de NPOs servirem de exemplo... Acho que a Marinha fica 2 anos à espera de receber os mísseis. :N-icon-Axe:
E claro está, com a confidencialidade do costume, vai ser mantido total secretismo sobre o assunto, estilo os AMRAAM da FAP.
Se já estão a nomear um grupo de trabalho pós-MLU é porque o MLU vai ser rápido :mrgreen:
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 33/20, de 1 de julho:
GRUPO DE PROJETO INTEGRADO PARA A EDIFICAÇÃO DA ESTRUTURA DE SUPORTE, INTEGRAÇÃO, GESTÃO, MANUTENÇÃO E ANÁLISE DAS BASES DE DADOS OPERACIONAIS DAS FRAGATAS DA CLASSE BARTOLOMEU DIAS, APÓS A MODERNIZAÇÃO DE MEIA-VIDA (GPI SIGMA BDIAS).
No âmbito da modernização de meia-vida das fragatas da classe “Bartolomeu Dias”, a decorrer entre 2018 e 2022, de acordo com o conceito tecnológico de referência aprovado por despacho do Almirante CEMA de 30 de maio de 2014, exarado sobre a Proposta n.º 20/DIVREC do EMA, de 22 de maio de 2014, está previsto instalar a bordo dos navios novos sistemas de gestão de combate, de guerra eletrónica, de lançamento de mísseis Harpoon, de sonar e de eletro-óticos.
Para o correto funcionamento destes sistemas é necessário adequar as ferramentas para o tratamento e análise dos dados recolhidos pelos respetivos sensores, os formatos para a geração das bases de dados, bem como garantir a existência de pessoal qualificado para a sua operação, pelo que se torna indispensável edificar uma estrutura para suporte, integração, gestão, manutenção e análise das bases de dados operacionais para estes navios,
após a modernização de meia-vida.
Assim, determino o seguinte:
1. É criado, na dependência do Vice-almirante Comandante Naval, o Grupo de Projeto Integrado para a Edificação da Estrutura de Suporte, Integração, Gestão, Manutenção e Análise das Bases de Dados Operacionais das Fragatas da Classe “Bartolomeu Dias”, após a modernização de meia-vida (GPI SIGMA BDIAS), ao qual compete:
a. Coordenar as ações relativas à execução do projeto de edificação da capacidade de suporte para a produção, processamento e análise de bases de dados operacionais para as fragatas da classe “Bartolomeu Dias”, após a modernização de meia-vida;
b. Propor as necessárias recomendações com vista ao desenvolvimento integrado e harmónico deste projeto;
c. Corresponder-se diretamente com os órgãos da Marinha para o tratamento dos assuntos atinentes a este projeto;
d. Propor, sempre que necessário, a agregação ou a colaboração de outros elementos reconhecidamente qualificados para as várias fases de desenvolvimento do projeto.
2. O GPI SIGMA BDIAS é chefiado por um representante do Comando Naval, na qualidade de utilizador final do sistema, e é composto pelos seguintes elementos:
a. Dois representantes do Estado-Maior da Armada, sendo um da Divisão de Material e outro da Divisão de Operações;
b. Um representante da Superintendência do Pessoal, em particular do Departamento de Operações da Escola de Tecnologias Navais;
c. Dois representantes da Superintendência do Material, sendo um da Direção de Navios e outro do Grupo de Programa para a Modernização de Meia-vida das Fragatas (GP MLU FFGH);
d. Um representante da Superintendência das Finanças;
e. Um representante da Superintendência das Tecnologias da Informação, em particular da Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações;
f. Três representantes do Comando Naval, sendo um para o desempenho da função de chefe do GPI SIGMA BDIAS, um do Centro de Gestão e Análise de Dados Operacionais e outro do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval.
3. O chefe do GPI SIGMA BDIAS submete à apreciação do vice-almirante Comandante Naval, no prazo de 30 dias, os termos de referência deste GPI e, logo que a edificação se aproxime da sua conclusão, propõe a sua extinção, passando a sua sustentação a ser garantida pelo Grupo de Controlo de Configuração (GCC) do respetivo Sistema de Informação e Comunicação Automatizado da Marinha (SICAM), atualmente previsto no GCC do Sistema
de Informação da Componente Operacional do Sistema de Forças da Marinha (GCC-SICOSF).
4. Os setores mencionados no n.º 2, nomeiam os seus representantes, por mensagem endereçada ao Comando Naval, até cinco dias após a publicação do presente despacho.
5. O presente despacho entra em vigor na data da sua publicação.
Tanto parlapié para nada, para termos mais uma fragata encostada mais de dois anos, num MLU da TRETA.
As duas ANZAC, da RNZN, iniciaram o MLU, depois da BD e, uma delas está quase pronta e a segunda dentro de meio ano, também estará a navegar para casa.
abraços
Vão ser mais artistas em grupos de trabalhos do que pessoal a fazer o "MLU"....
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
(https://i.imgflip.com/203ter.jpg)
Então criticam o uso do Lynx mas querem Alouttes? :o
Obviamente, este GPI não vai incorrer em additional costs porque nenhuma entidade externa vai ser contracted. On the other hand, vai manter uns quantos oficiais busy, já que assignments em navios só são possíveis quando estes existem. Não questiono a validity deste GPI, mas cada vez vamos ver mais destas task forces como parte do shift para uma Marinha "enterra".
Obviamente, este GPI não vai incorrer em additional costs porque nenhuma entidade externa vai ser contracted. On the other hand, vai manter uns quantos oficiais busy, já que assignments em navios só são possíveis quando estes existem. Não questiono a validity deste GPI, mas cada vez vamos ver mais destas task forces como parte do shift para uma Marinha "enterra".
Obviamente, este GPI não vai incorrer em additional costs porque nenhuma entidade externa vai ser contracted. On the other hand, vai manter uns quantos oficiais busy, já que assignments em navios só são possíveis quando estes existem. Não questiono a validity deste GPI, mas cada vez vamos ver mais destas task forces como parte do shift para uma Marinha "enterra".
Gosto muito do teu novo dialecto, vais directo ao target. :mrgreen:
Obviamente, este GPI não vai incorrer em additional costs porque nenhuma entidade externa vai ser contracted. On the other hand, vai manter uns quantos oficiais busy, já que assignments em navios só são possíveis quando estes existem. Não questiono a validity deste GPI, mas cada vez vamos ver mais destas task forces como parte do shift para uma Marinha "enterra".
Para exercícios da NATO já só enviamos "mirones". A moda já está a pegar.
Devem ir gerir os Johnny Walkers na messe
Obviamente, este GPI não vai incorrer em additional costs porque nenhuma entidade externa vai ser contracted. On the other hand, vai manter uns quantos oficiais busy, já que assignments em navios só são possíveis quando estes existem. Não questiono a validity deste GPI, mas cada vez vamos ver mais destas task forces como parte do shift para uma Marinha "enterra".
Para exercícios da NATO já só enviamos "mirones". A moda já está a pegar.
Mirones mas dos bons, assim, tipo olheiros. :rir:
Abraços
The Type M Bartolomeu Dias-class frigate NRP D. Francisco de Almeida (F334) of MarinhaPT is scheduled to arrive in Den Helder, The Netherlands on 13 July to initiate a Mid Life Upgrade (MLU) by the Dutch DMO. The modernization is scheduled to be complete in 2022.
Agora sem nenhuma fragata M operacional e com todos helis Lynx igualmente fora.
Estou a imaginar a FREMM e as Sigmas marroquinas a avistarem ao longe uma Meko com um Cu-Ala a bordo. Os gajos até se borravam todos e batiam em retirada para os portos deles.
(https://pbs.twimg.com/media/EcossGUWoAAY37q?format=jpg&name=large)CitarThe Type M Bartolomeu Dias-class frigate NRP D. Francisco de Almeida (F334) of MarinhaPT is scheduled to arrive in Den Helder, The Netherlands on 13 July to initiate a Mid Life Upgrade (MLU) by the Dutch DMO. The modernization is scheduled to be complete in 2022.
https://twitter.com/Defence360/status/1281886620896174080
Una duda, si va a estar en modernización en Holanda durante 2 años...¿Para que lleva los misiles Harpoon?, lo lógico hubiera sido ir sin ellos.
(https://pbs.twimg.com/media/EcossGUWoAAY37q?format=jpg&name=large)CitarThe Type M Bartolomeu Dias-class frigate NRP D. Francisco de Almeida (F334) of MarinhaPT is scheduled to arrive in Den Helder, The Netherlands on 13 July to initiate a Mid Life Upgrade (MLU) by the Dutch DMO. The modernization is scheduled to be complete in 2022.
https://twitter.com/Defence360/status/1281886620896174080
Una duda, si va a estar en modernización en Holanda durante 2 años...¿Para que lleva los misiles Harpoon?, lo lógico hubiera sido ir sin ellos.
Essa foto é de arquivo
Esta é a foto dela a sair o Tejo ontem, como vês já vai sem radares e não me parece que leve os harpoon
(https://i.ibb.co/NrKz25r/Screenshot-20200712-105841.png)
(https://pbs.twimg.com/media/EcossGUWoAAY37q?format=jpg&name=large)CitarThe Type M Bartolomeu Dias-class frigate NRP D. Francisco de Almeida (F334) of MarinhaPT is scheduled to arrive in Den Helder, The Netherlands on 13 July to initiate a Mid Life Upgrade (MLU) by the Dutch DMO. The modernization is scheduled to be complete in 2022.
https://twitter.com/Defence360/status/1281886620896174080
Una duda, si va a estar en modernización en Holanda durante 2 años...¿Para que lleva los misiles Harpoon?, lo lógico hubiera sido ir sin ellos.
Essa foto é de arquivo
Esta é a foto dela a sair o Tejo ontem, como vês já vai sem radares e não me parece que leve os harpoon
(https://i.ibb.co/NrKz25r/Screenshot-20200712-105841.png)
Assim já não ofende as Floribelas
Assim já não ofende as Floribelas
Acho que foi mais para aproveitar ao máximo o tempo na WA Upkeep e reduzir o máximo possível os custos do MLU.
A brincar a brincar, ainda punham era umas chapas em formato octogonal, a imitar os Spy-1, no mastro oco. Pêlo menos os leigos seriam convencidos de que era um radar novo, estilo o dos destroyers americanos.
A brincar a brincar, ainda punham era umas chapas em formato octogonal, a imitar os Spy-1, no mastro oco. Pêlo menos os leigos seriam convencidos de que era um radar novo, estilo o dos destroyers americanos.
E o caladinho ainda levava mais uma medalhinha.
Vejam lá isso
Assim já não ofende as Floribelas
Acho que foi mais para aproveitar ao máximo o tempo na WA Upkeep e reduzir o máximo possível os custos do MLU.
Fotos "fresquinhas", de ontem!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F9%2F7%2F5%2F3180579.jpg&hash=b5d8932c0176fe76f1418bf0308f1d29)
(Já tem os radares...)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3180579
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F7%2F7%2F5%2F3180577.jpg&hash=71f99109fa6c9eb3a604783b7dde9092)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3180577
Pra fazerem tão pouco bem demoram o seu rico tempo pra trazerem a BD de volta a casa....
:-P
Fotos "fresquinhas", de ontem!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F9%2F7%2F5%2F3180579.jpg&hash=b5d8932c0176fe76f1418bf0308f1d29)
(Já tem os radares...)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3180579
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F7%2F7%2F5%2F3180577.jpg&hash=71f99109fa6c9eb3a604783b7dde9092)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3180577
Como a BD está nem daqui a meio ano está pronta.
Abraços
Já tem o novo mastro, o Goolkeeper e um radar... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F9%2F7%2F5%2F3180579.jpg&hash=b5d8932c0176fe76f1418bf0308f1d29)
Cumprimentos
O i-MAST da class Holland é mesmo feio, e pintado de branco ou la o que é ainda fica pior.
Mais uma...babem-se malucos!!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F8%2F1%2F2%2F3181218.jpg&hash=b52fb57dd211b07bded76ed8fc314c42)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3181218
Mais uma...babem-se malucos!!!!!
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Tanto tempo passado e ainda só está assim? A Bartolomeu Avarias estava em pior estado do que se pensava? :mrgreen:
Mais uma...babem-se malucos!!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F8%2F1%2F2%2F3181218.jpg&hash=b52fb57dd211b07bded76ed8fc314c42)
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Tanto tempo passado e ainda só está assim? A Bartolomeu Avarias estava em pior estado do que se pensava? :mrgreen:
Só podia, e ainda vamos ver mais quanto tempo vai ser necessário para estar ao serviço.
Se o MLU da FdA demorar o mesmo tempo, então esta fragata, terá até 2035 apenas uns doze anos de serviço!
Terá valido a pena este MLU, de brincar, tão demorado e tão tardio ??
Penso que não, foi uma má decisão, tendo em conta o conteúdo do mesmo, tão má decisão como a de se fazer uns MLUzitos ás VdG !!
A nossa Marinha, que deveria ser o Ramo das FFAA, mais bem equipado, é de longe o que está em piores condições.
Abraços
Mais uma...babem-se malucos!!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F8%2F1%2F2%2F3181218.jpg&hash=b52fb57dd211b07bded76ed8fc314c42)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3181218
Tanto tempo passado e ainda só está assim? A Bartolomeu Avarias estava em pior estado do que se pensava? :mrgreen:
Só podia, e ainda vamos ver mais quanto tempo vai ser necessário para estar ao serviço.
Se o MLU da FdA demorar o mesmo tempo, então esta fragata, terá até 2035 apenas uns doze anos de serviço!
Terá valido a pena este MLU, de brincar, tão demorado e tão tardio ??
Penso que não, foi uma má decisão, tendo em conta o conteúdo do mesmo, tão má decisão como a de se fazer uns MLUzitos ás VdG !!
A nossa Marinha, que deveria ser o Ramo das FFAA, mais bem equipado, é de longe o que está em piores condições.
Abraços
Este MLU faz parte do contrato de aquisição das fragatas, se não nem se tinha feito.
Mais uma...babem-se malucos!!!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F8%2F1%2F2%2F3181218.jpg&hash=b52fb57dd211b07bded76ed8fc314c42)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3181218
Tanto tempo passado e ainda só está assim? A Bartolomeu Avarias estava em pior estado do que se pensava? :mrgreen:
Só podia, e ainda vamos ver mais quanto tempo vai ser necessário para estar ao serviço.
Se o MLU da FdA demorar o mesmo tempo, então esta fragata, terá até 2035 apenas uns doze anos de serviço!
Terá valido a pena este MLU, de brincar, tão demorado e tão tardio ??
Penso que não, foi uma má decisão, tendo em conta o conteúdo do mesmo, tão má decisão como a de se fazer uns MLUzitos ás VdG !!
A nossa Marinha, que deveria ser o Ramo das FFAA, mais bem equipado, é de longe o que está em piores condições.
Abraços
Este MLU faz parte do contrato de aquisição das fragatas, se não nem se tinha feito.
se tivesse sido um contrato feito nos moldes da aquisição Belga, ainda poderia concordar com ele, teria ocorrido mais cedo e feito a outros equipamentos e sensores do navio agora estes anos depois do MLU belga e sem upgrades a sensores essenciais ????
ROYAL NETHERLANDS NAVY ORDERS 8 THALES RADARS
07/16/2020
A major reason for selecting the NS100, next to its unparalleled performance, is fleet-wise logistic advantages. The Royal Netherlands Navy already operates the latest generation of Thales 4D AESA radars on the majority of its vessels and, given the radar’s flexible architecture, it is easy to offer through–life introduction of new capabilities thereby future-proofing the radar. The NS100 on the Royal Netherlands Navy’s other LPD, HNLMS Rotterdam, will be updated, so that the radars on both LPDs will be identical.
The same contract specifies the delivery of Scout Mk3 surveillance radars to be installed on HNLMS Johan de Witt and on the Combat Support Ship that is presently being built for the RNLN. The CSS will also receive a Thales IFF system. Five more Scout Mk3 radars will be supplied for the M-class frigates operated by the RNLN and the Belgian Naval Component and for spares and training purposes. This contract raises the number of Scout Mk3 radars under contract to 15.
Geert van der Molen, Vice President Naval at Thales: “This contract demonstrates how easy it is to update a Thales 4D AESA radar system in operation in order to align it with the same specifications as a new radar. The update involves only the exchange of one component and the installation of updated software, and can be carried out at the Naval base in Den Helder.“
About NS100
Selected for its unmatched performance and proven 4DAESA technology, the Thales NS100 dual-axis multi-beam sensor enables simultaneous detection of a high variety of targets in a single operational mode, providing unrivalled air and surface surveillance. With the additional forward and backward scanning technology, situational awareness is enhanced significantly resulting in fast track initiation and high quality weapon support.
www.thalesgroup.com/ns100
https://www.thalesgroup.com/en/netherlands/press_release/royal-netherlands-navy-orders-8-thales-radars
Pior é que ainda falam destes upgrades de peito cheio, cheios de orgulho. Mas nós aqui é que somos os lunáticos!
Depois de recusarem as 2 FREMM, vamos ver o que sai da cartola destes génios face aos AB, ou se preferem prosseguir com o MLU de tanga das VdG. O mesmo se pode dizer do Wave, estes mestres do planeamento devem preferir ficar sabe-se lá quantos anos sem AOR.
Então e cadê o par de AB? :mrgreen:
Para tentar perceber ainda melhor o nosso fraco MLU: porquê a marinha Holandesa coloca em fragatas de 2a linha a terminarem a sua vida útil 3 radares aparentemente com "áreas de atuação" muito similares (Smart-S Mk1 + SeaWatcher 100 + Scout Mk3)...? É usual colocar tantos radares diferentes em fragatas? Complementam-se mas o ideal seria SeaWatcher mais potente e o Scout?
Pior é que ainda falam destes upgrades de peito cheio, cheios de orgulho. Mas nós aqui é que somos os lunáticos!
Depois de recusarem as 2 FREMM, vamos ver o que sai da cartola destes génios face aos AB, ou se preferem prosseguir com o MLU de tanga das VdG. O mesmo se pode dizer do Wave, estes mestres do planeamento devem preferir ficar sabe-se lá quantos anos sem AOR.
Então e cadê o par de AB? :mrgreen:
Então e cadê o par de AB? :mrgreen:
Estão a meio do MLU. :mrgreen:
Ainda há muita gente crédula, por este forum, e ainda bem, pois a esperança é a última a morrer. ::)
Abraços
Pior é que ainda falam destes upgrades de peito cheio, cheios de orgulho. Mas nós aqui é que somos os lunáticos!
Depois de recusarem as 2 FREMM, vamos ver o que sai da cartola destes génios face aos AB, ou se preferem prosseguir com o MLU de tanga das VdG. O mesmo se pode dizer do Wave, estes mestres do planeamento devem preferir ficar sabe-se lá quantos anos sem AOR.
O que me enoja é mesmo isso, a falta de vergonha na cara com que vendem a ideia de que estão a fazer uma modernização de último grito quando na verdade é uma palhaçada...não há um pingo de honestidade neste país, sejam militares , governantes, tudo...
Por isso é que eu não confio em nada nem ninguém, então vendedores de banha da cobra como o Dept de propaganda da Marinha e seus acólitos... :G-bigun:
Antes do SW100 era o Smart-S Mk1 o radar responsável pela vigilância de superfície (incluindo defesa contra mísseis)? Agora fica "apenas" para vigilância aérea (a de longo alcance continua o LW08)?
Fragatas para alta intensidade... :bang:
Então e cadê o par de AB? :mrgreen:
Ou seja os radares funcionam (como as armas) por camadas sobrepostas: se for atacada por aviões (com mísseis) estes são detetados pelo LW08, depois pelo Smart-S e este já pode dirigir os ESSM (tanto para os aviões como para os mísseis AShM, se lançados)... se houver SW100 este - a menor distância? - trata disto (em conjunto com Gatekeeper?), "alimentando" tb o Goalkeeper? Para além do Vigile D e outros ESM/ECM?
De facto a guerra electrónica (e os radares) custam dinheiro mas fazem a diferença quando é a sério.
Então e cadê o par de AB? :mrgreen:
Vêm junto com o Wave, um Bay as 30mm e módulos de missão para os Tejo... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.savetheroyalnavy.org/wp-content/uploads/2019/01/RFA-Wave-Knight-RFA-Mounts-Bay.jpg)
Cumprimentos
Ou seja os radares funcionam (como as armas) por camadas sobrepostas: se for atacada por aviões (com mísseis) estes são detetados pelo LW08, depois pelo Smart-S e este já pode dirigir os ESSM (tanto para os aviões como para os mísseis AShM, se lançados)... se houver SW100 este - a menor distância? - trata disto (em conjunto com Gatekeeper?), "alimentando" tb o Goalkeeper? Para além do Vigile D e outros ESM/ECM?
De facto a guerra electrónica (e os radares) custam dinheiro mas fazem a diferença quando é a sério.
Em situações de combate, o mais importante são os sistemas ESM, que permitem saber se o navio está a ser detectado pelos radares do IN. Se não forem detectados sinais do IN não se vão ligar os radares mais poderosos (com o LW08 ou SMART-S), porque isso só iria contribuir para revelar a posição do navio. Numa força tarefa a actuar sem cobertura AEW, somente um navio deve ligar os radares periodicamente para efectuar uma varredura, mantendo os restantes navios da força “silêncio” electromagnético.
Os AB, estão em trânsito, após serem "upgraded" com 3 depositos de "tinto, branco e maduro".
:mrgreen:
In modern naval combat a deadly strike can be launched from 600 nautical miles (1,100 km) away. This is a huge area to scout. The double-edged answer to this is electronic warfare.
Electronic warfare (EW) consists of three elements — Electronic Support Measures (ESM), Electronic Counter-Measures (ECM) and Electronic Counter-Counter-Measures (ECCM).
ESM is the passive detection of enemy electromagnetic (EM) emissions. The radiated energy of an emitter (e.g. radar) can be detected far beyond the range at which it returns a usable result to its user. Modern ESM can identify the actual class of the emitter, which helps identify the unit on which it is used. Passive cross-fixing between a number of units can locate a source to a reasonably small area and give some hint to direction and speed. ESM fixes are placed in three classes: Detected, Tracking and Targeted, depending on the accuracy of the fix and whether a unit's course and speed has been derived. Of course for ESM to work the enemy must 'co-operate' by using their emitters.
The fact that a missile launched on a passive fix from over-the-horizon is usually deadly, creates a central problem for a naval force—when, and even if, units should radiate, and if not how to detect the enemy? This is detectability vs. survivability. The need to obtain a targeting solution has to be balanced against the enemy's ability to do the same. Although once a commander feels that his fleet's position is known to the enemy a move to active emissions may be vital to prevent destruction, or else the only warning of incoming missiles will be when they turn on their terminal guidance systems.
Making this decision is called EMCON (EMissions CONtrol). There are three states, A, B and C. A is no emissions, B is limited emissions (no unique emissions), and C is unrestricted. EMCON is not a blanket condition across the fleet. The surface units can be at A while a sufficiently distant AEW aircraft can be at C.
ECM is both offensive and defensive, covering all methods used to deny targeting information to an enemy. Offensive ECM is usually jamming. This prevents the accurate detection and identification of incoming strikes until the jamming unit is destroyed. Chaff is also used to confuse AAW operations by creating radar decoys. Defensive ECM also uses chaff as well as soids, blip enhancement and jamming of missile terminal homers.
No caso de um Carrier Strike Group, também se aplica o "silêncio", ou dada a importância do porta-aviões (e facilidade de ser detectado), os radares mantêm-se ligados?
Ia falar precisamente dos Merlin AEW. No nosso caso, talvez até fosse uma aquisição interessante se algum dia tivéssemos um LPD/LHD.
Este assunto acaba por revelar a importância dos ESM/ECM mas também dos meios aéreos na defesa de uma força naval.
No nosso caso, é bastante revelador que, para um país que obviamente não tem porta-aviões, nem sequer aeronaves AEW, a utilização dos P-3 para uma função idêntica de "Early Warning" pode ser crucial na sobrevivência da frota.
E pegando em algo que falei no tópico do "MRTT na FAP", os "futuros" P-8 em conjunto com os MRTT, permitiam, através do reabastecimento no ar claro, que uma frota naval portuguesa tivesse cobertura aérea em qualquer parte do globo. Aliando esta capacidade em meios aéreos, a fragatas de jeito e verdadeiramente capazes, tornavamo-nos uma mini potência naval.
Ia falar precisamente dos Merlin AEW. No nosso caso, talvez até fosse uma aquisição interessante se algum dia tivéssemos um LPD/LHD.
Este assunto acaba por revelar a importância dos ESM/ECM mas também dos meios aéreos na defesa de uma força naval.
No nosso caso, é bastante revelador que, para um país que obviamente não tem porta-aviões, nem sequer aeronaves AEW, a utilização dos P-3 para uma função idêntica de "Early Warning" pode ser crucial na sobrevivência da frota.
E pegando em algo que falei no tópico do "MRTT na FAP", os "futuros" P-8 em conjunto com os MRTT, permitiam, através do reabastecimento no ar claro, que uma frota naval portuguesa tivesse cobertura aérea em qualquer parte do globo. Aliando esta capacidade em meios aéreos, a fragatas de jeito e verdadeiramente capazes, tornavamo-nos uma mini potência naval.
Usar o P-3 para "Early Warning" é o mesmo que o usar para combate aos incêndios. Um enorme desperdício de verbas.
Ia falar precisamente dos Merlin AEW. No nosso caso, talvez até fosse uma aquisição interessante se algum dia tivéssemos um LPD/LHD.
E no entanto o P-3 pode ser utilizado para detectar alvos de superfície a grande distância e o seu radar Elta também tem modo ar-ar. Contudo, devido ao alcance do seu radar em modo ar-ar e à relativa baixa velocidade do P-3, pessoalmente não recomendaria tal prática contra um IN sofisticado.
@mafets o primeiro porta-aviões da US Navy com um radar AESA é o Ford. No entanto, está previsto o “retrofit” do SPY-6 (AESA) rotativo aos navios da classe Nimitz. Os SPY-1 dos Ticonderoga e dos AB são PESA e não AESA. Os AB Flight III vão ser os primeiros a ser equipadas com o SPY-6. Os Zumwalt estão equipados com radar AESA, mas ainda não estão completamente operacionais e, devido ao seu baixo número, dificilmente serão parte dos CSG de forma regular.
Ia falar precisamente dos Merlin AEW. No nosso caso, talvez até fosse uma aquisição interessante se algum dia tivéssemos um LPD/LHD.
Este assunto acaba por revelar a importância dos ESM/ECM mas também dos meios aéreos na defesa de uma força naval.
No nosso caso, é bastante revelador que, para um país que obviamente não tem porta-aviões, nem sequer aeronaves AEW, a utilização dos P-3 para uma função idêntica de "Early Warning" pode ser crucial na sobrevivência da frota.
E pegando em algo que falei no tópico do "MRTT na FAP", os "futuros" P-8 em conjunto com os MRTT, permitiam, através do reabastecimento no ar claro, que uma frota naval portuguesa tivesse cobertura aérea em qualquer parte do globo. Aliando esta capacidade em meios aéreos, a fragatas de jeito e verdadeiramente capazes, tornavamo-nos uma mini potência naval.
Usar o P-3 para "Early Warning" é o mesmo que o usar para combate aos incêndios. Um enorme desperdício de verbas.
Ia falar precisamente dos Merlin AEW. No nosso caso, talvez até fosse uma aquisição interessante se algum dia tivéssemos um LPD/LHD.
O helicóptero cabe claro, mas pergunto se a nível de doutrina têm lógica. É que o costume é ver os aparelhos AEW em conjunto com caças. Os LPD/LHD costumam ser navios dedicados a projecção de poder para terra, não ao controlo do ar/mar.
Mas com o aparecimento de navios híbridos, porta-avioes ligeiro e LHD, como o Juan Carlos isso já é possível.
E a utilização sem caças têm lógica? Os Mistral? O Ocean? Os Galicia? Alguma vez usaram? Os Holandeses acho que não possuem nada do género. Um heli destes em coordenação com os navios escolta?
Pensar fora da caixa pode trazer soluções improváveis.
Os Holandeses chegaram a fazer combate à pirataria da Somália com um LPD como navio-mãe às lanchas CB90 Suecas a bordo.
@mafets o primeiro porta-aviões da US Navy com um radar AESA é o Ford. No entanto, está previsto o “retrofit” do SPY-6 (AESA) rotativo aos navios da classe Nimitz. Os SPY-1 dos Ticonderoga e dos AB são PESA e não AESA. Os AB Flight III vão ser os primeiros a ser equipadas com o SPY-6. Os Zumwalt estão equipados com radar AESA, mas ainda não estão completamente operacionais e, devido ao seu baixo número, dificilmente serão parte dos CSG de forma regular.
2、SPY-2/SPY-1E
https://www.luoow.com/dc_hk/101230350 (https://www.luoow.com/dc_hk/101230350)
SPY-1E SBAR (S Band Active Array) is the only active phased array model in SPY-1 series, and it was later renamed as SPY-2, subsequently developed into VSR. SPY-1E utilizes commercial off-the-shelf (COTS) subsystems and a single faced demonstration unit was built in 2004. The weight of antenna remains the same but weight below deck is greatly reduced.[5]
SPY-3
Arleigh Burke ships are equipped with the AEGIS combat system which used the AN/SPY-1 radar. SPY-1 was a PESA system back in the early 70s when it was first developed for the Ticonderoga class ships. The SPY-1 radar has been upgraded numerous times over the ensuing decades and as of the SPY-1E (SBAR) version, the system has been an AESA radar. SPY-1E was developed 16 years ago (2004). It was enough of an upgrade that it quickly got renamed SPY-2. The current AEGIS radar is SPY-3, which is also an AESA system.
Arleigh Burke ships are equipped with the AEGIS combat system which used the AN/SPY-1 radar. SPY-1 was a PESA system back in the early 70s when it was first developed for the Ticonderoga class ships. The SPY-1 radar has been upgraded numerous times over the ensuing decades and as of the SPY-1E (SBAR) version, the system has been an AESA radar. SPY-1E was developed 16 years ago (2004). It was enough of an upgrade that it quickly got renamed SPY-2. The current AEGIS radar is SPY-3, which is also an AESA system. (http://Arleigh Burke ships are equipped with the AEGIS combat system which used the AN/SPY-1 radar. SPY-1 was a PESA system back in the early 70s when it was first developed for the Ticonderoga class ships. The SPY-1 radar has been upgraded numerous times over the ensuing decades and as of the SPY-1E (SBAR) version, the system has been an AESA radar. SPY-1E was developed 16 years ago (2004). It was enough of an upgrade that it quickly got renamed SPY-2. The current AEGIS radar is SPY-3, which is also an AESA system.)
Australia trials S-100 Camcopter on Anzac-class frigate
The Royal Australian Navy (RAN) has begun shipborne trials of the Schiebel S-100 Camcopter rotor-winged unmanned aerial system (UAS) on the Anzac-class frigate HMAS Ballarat .
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fwww.navalnews.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2020%2F07%2FRoyal-Australian-Navy-Trials-Camcopter-VTOL-UAV-aboard-Anzac-class-Frigate.jpg&f=1&nofb=1)
O camarada Red Baron gosta se aumentar a entropia. Se queres mais info sobre os sensores do C-295 vai ao outro tópico, mas deixa este tópico livre dos Persuader. O que tu queres sei eu. :mrgreen:
Hélio de pobre, mas mastro de rico. :mrgreen:E o deck também que até dá para o Nh90... :-P ;)
Hélio de pobre, mas mastro de rico. :mrgreen:
lol...trinta e tal almirantes para 2 fragatas e 2 submarinos!...este país está totalmente perdido!...Pior é que ainda falam destes upgrades de peito cheio, cheios de orgulho. Mas nós aqui é que somos os lunáticos!
Depois de recusarem as 2 FREMM, vamos ver o que sai da cartola destes génios face aos AB, ou se preferem prosseguir com o MLU de tanga das VdG. O mesmo se pode dizer do Wave, estes mestres do planeamento devem preferir ficar sabe-se lá quantos anos sem AOR.
Desde que haja verba para os vencimentos dos trinta e tal almirantes, isso é que é importante, agora os upgrades e as aquisições de Navios, isso pode esperar.
Abraços
lol...trinta e tal almirantes para 2 fragatas e 2 submarinos!...este país está totalmente perdido!...Pior é que ainda falam destes upgrades de peito cheio, cheios de orgulho. Mas nós aqui é que somos os lunáticos!
Depois de recusarem as 2 FREMM, vamos ver o que sai da cartola destes génios face aos AB, ou se preferem prosseguir com o MLU de tanga das VdG. O mesmo se pode dizer do Wave, estes mestres do planeamento devem preferir ficar sabe-se lá quantos anos sem AOR.
Desde que haja verba para os vencimentos dos trinta e tal almirantes, isso é que é importante, agora os upgrades e as aquisições de Navios, isso pode esperar.
Abraços
lol...trinta e tal almirantes para 2 fragatas e 2 submarinos!...este país está totalmente perdido!...Pior é que ainda falam destes upgrades de peito cheio, cheios de orgulho. Mas nós aqui é que somos os lunáticos!
Depois de recusarem as 2 FREMM, vamos ver o que sai da cartola destes génios face aos AB, ou se preferem prosseguir com o MLU de tanga das VdG. O mesmo se pode dizer do Wave, estes mestres do planeamento devem preferir ficar sabe-se lá quantos anos sem AOR.
Desde que haja verba para os vencimentos dos trinta e tal almirantes, isso é que é importante, agora os upgrades e as aquisições de Navios, isso pode esperar.
Abraços
Desculpa lá, mas até acho que são poucos Almirantes. Eu diria, no mínimo, almirantes para comandar até os Zebros, assim teríamos uma grande Marinha!
Dois anos e meio neste MLU, é obra, ou será que não foram feitos os pagamentos parcelares e vai daí.....
Victor Barreira / Defence 360° (@Defence360) tweetou: The Mid-Life Upgrade of @marinhaPT Bartolomeu Dias-class frigate NRP Bartolomeu Dias (F332) is now scheduled to be completed in early 2021. The combat boat is undergoing modernization since 30 June 2018 at the @kon_marine Materiële Instandhouding in Den Helder, The Netherlands.
https://t.co/wGP95QWxEg
https://twitter.com/Defence360/status/1293469803248844801?s=20
Abraços
Dois anos e meio neste MLU, é obra, ou será que não foram feitos os pagamentos parcelares e vai daí.....
Victor Barreira / Defence 360° (@Defence360) tweetou: The Mid-Life Upgrade of @marinhaPT Bartolomeu Dias-class frigate NRP Bartolomeu Dias (F332) is now scheduled to be completed in early 2021. The combat boat is undergoing modernization since 30 June 2018 at the @kon_marine Materiële Instandhouding in Den Helder, The Netherlands.
https://t.co/wGP95QWxEg
https://twitter.com/Defence360/status/1293469803248844801?s=20
Abraços
Tem a complexidade de um cruzador.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de julho de 2020, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 15 de abril de 2020, pelo 20081 Contra-almirante EMT FERNANDO JORGE PIRES, Diretor de Navios, ao 20898 Capitão-tenente EN-MEC FRANCISCO JOSÉ CUNHA GOMES, o qual se publica:
Após mais de quatro anos nos exigentes cargos de gestor de projeto e de engenheiro de sistemas na área dos sistemas da Plataforma no Grupo Programa da modernização das fragatas da classe Bartolomeu Dias e classe Vasco da Gama, cessa funções o 20898 Capitão-tenente EN-MEC FRANCISCO JOSÉ CUNHA GOMES, por ter sido nomeado para assumir relevantes funções no Estado-Maior da Armada.
Durante o período em que exerceu o cargo, o Engenheiro Cunha Gomes revelou ser um elemento chave na equipa, com uma capacidade de trabalho invulgar, dedicação ímpar, um nível de conhecimentos técnicos elevado e consolidado, um profissional rigoroso e transparente, e um gestor e decisor pronto para enfrentar desafios, gerir e mitigar riscos, e sobretudo encontrar soluções pragmáticas, exequíveis e racionais.
Exercendo funções que envolveram desde o desenvolvimento de atividades de projeto, concetualização e definição técnica de modificações e upgrades, até à definição, consolidação e negociação dos processos das ações de manutenção das fragatas Bartolomeu Dias e D. Francisco de Almeida, bem como, o emprego de técnicas e ferramentas de manutenção em diversos sistemas da sua área de influência, o Engenheiro Gomes revelou possuir elevada capacidade de adaptação, sentido de missão e consistente enfoque em bem servir, com elevada lealdade e coerência, que conduziu a que granjeasse de um elevado respeito e consideração dos seus superiores, pares, e subordinados funcionais e hierárquicos. .
Merece especial referência o seu elevado empenho e contributo na supervisão dos trabalhos a bordo da fragata Bartolomeu Dias, sejam os executados no estaleiro da Marinha Holandesa DMI, seja na gestão dos trabalhos de manutenção e modificação executados no decurso dos fabricos no estaleiro Damen Shiprepair Vlissingen. Detentor de uma excelente capacidade de geração de valor num ambiente de trabalho de equipa em cooperação internacional, revelou-se uma vez mais fulcral, fosse na colaboração direta no apoio à decisão superior, ou na prossecução de inúmeros processos técnico-económicos que obrigaram a
desenvolver planos de mitigação ou à decisão de evoluir para soluções inovadoras, sempre de forma fundamentada, e com a perspetiva da minimização do ciclo de vida dos sistemas na Classe Bartolomeu Dias.
Neste último contexto, dirigiu estudos de viabilidade, elaborou especificações técnicas e memórias descritivas, gizou alterações ao projeto holandês, compelindo a uma redução substancial do custo final de modernizações singulares, das quais se destacam a adaptação dos faróis de navegação/sinalização no novo mastro, em detrimento da solução técnica seguida pela Marinha Holandesa. É relevante destacar também a sua ação na supervisão e estruturação do Balanço Elétrico e do Balanço Térmico da classe Bartolomeu Dias na configuração modernizada, elemento essencial e específico dos nossos navios e que em contexto de trabalho de equipa internacional, granjearam ao Engenheiro Gomes o reconhecimento como um trabalho de excelência pela estrutura holandesa.
É ainda oportuno assinalar o relevante papel do Engenheiro Gomes no processo de revisão global das linhas de veios propulsores e hélices, a primeira vez efetuada na Marinha, onde definiu e especificou, controlou e geriu, efetuou uma gestão de risco apertada, mercê da criticidade e importância deste sistema, fazendo com que um projeto de elevado risco deixasse de o ser, como corolário da sua acção continua, assertiva e proactiva.
Complementarmente, o Engenheiro Gomes constituiu-se como um engenheiro de referência no M-Frigates User Group (MFG), como representante nacional no Technical Working Group, onde contribuiu para a resolução de problemas de índole técnica deste tipo
navios, em fórum cooperativo internacional, apresentando soluções consensuais e equilibradas, tanto na esfera técnica como financeira, e que levaram a que, neste fórum internacional, uma vez mais lhe fossem tecidos rasgados elogios pela sua postura em prol de soluções, e a sua eficaz capacidade de análise e contributo em trabalho de equipa.
Como corolário, o Engenheiro Gomes, constituiu-se como um dos pilares do desenvolvimento, e execução do programa de modernização das fragatas "Bartolomeu Dias", projetou a imagem da Marinha e do País ao mais alto nível perante os pares internacionais, e assegurou, sem poupar esforços, que os interesses e objetivos nacionais seriam prosseguidos e alcançados.
Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é com elementar sentido de justiça que louvo o 20898 Capitão-tenente FRANCISCO JOSÉ CUNHA GOMES, pela forma prestigiante e eficaz exerceu a sua função no Grupo Programa para a modernização de meia-vida das Fragatas classe Bartolomeu Dias e classe Vasco da Gama, e como consolidou o processo de modernização, considerando que da sua ação resultou honra e lustre para o Direção de Navios, para a Marinha e para Portugal, o que leva a considerar os serviços por si prestados como relevantes, extraordinários e distintos.
Condecorações:
Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 22 de julho de 2020:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos do artigo 16.º e do n.º 1 do artigo 34.º, todos do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos, grau prata, aos seguintes militares:
[...]
20898 Capitão-tenente EN-MEC FRANCISCO JOSÉ CUNHA GOMES
[...]
Tira radar do mastro => toma lá medalha
Tira radar do mastro => toma lá medalha
Nada como se receber um louvor por reinventar a roda, valha-me a Nossa Senhora do Alfeite. ::)
E com isso lá vai a BD continuar na Holanda sabe-se lá até quando; poupar uns cobres é sempre mais importante que capacidade operacional...
Se calhar se metessem essas medalhas todas no prego já havia verba para completar o mluzito da treta :snip:
O pessoal gosta muito de dizer mal da coisa militar, mas é um orgulho ver que as nossas FFAA não descuram a logística, mesmo que seja na forma de vending machines. Os equipamento podem estar obsoletos e as munições não existirem em abundância, mas os estômagos dos nossos militares não estão vazios! Estes são os gloriosos herdeiros do grande génio da logística militar portuguesa do século XX — o major Valentim Loureiro!
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/3479473078740517/
Fotos que nunca se verão das nossas, porque é tudo ultra-secreto
https://www.facebook.com/1480185408866981/posts/2744188265800016/
https://www.naval.com.br/blog/2020/09/02/pentagono-china-tem-a-maior-marinha-do-mundo-e-esta-ficando-melhor/
Pronto, está explicada a estratégia.
Não precisamos de Marinha de guerra. É fazer como foi feito com a ZEE dos Açores, que o Costa permite estudar, investigar e no fundo saberem mais eles que nós e, até de caminho conhecerem os Submarinos portugueses melhor, que nós conhecemos o que se passa no Novo Banco.
A Marinha Chinesa dá uma ajuda e patrulha o Atlântico que nos cabe e em troca monta umas lojas de bujigangas e "investe" mais uns milhões para a conta de alguns.
Ainda podem deixar uns Almirantes embarcar e conviverem.
"Soberania " né!!!!!
Fotos que nunca se verão das nossas, porque é tudo ultra-secreto
https://www.facebook.com/1480185408866981/posts/2744188265800016/
Fotos que nunca se verão das nossas, porque é tudo ultra-secreto
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O nível de secretismo nas nossas FAs chega a ser "bacuoco". Já percebi que não é por causa do "inimigo" como costumam alvitrar, mas sim para não se ver a desgraça que aquilo é. ::)
Fotos que nunca se verão das nossas, porque é tudo ultra-secreto
https://www.facebook.com/1480185408866981/posts/2744188265800016/
O nível de secretismo nas nossas FAs chega a ser "bacuoco". Já percebi que não é por causa do "inimigo" como costumam alvitrar, mas sim para não se ver a desgraça que aquilo é. ::)
Eu acho que é para se sentirem importantes
"Ahahahaha nós sabemos coisas que vocês não sabem"
Mentalidade de putos do secundário....
mesquinhez típica do tugaFotos que nunca se verão das nossas, porque é tudo ultra-secreto
https://www.facebook.com/1480185408866981/posts/2744188265800016/
O nível de secretismo nas nossas FAs chega a ser "bacuoco". Já percebi que não é por causa do "inimigo" como costumam alvitrar, mas sim para não se ver a desgraça que aquilo é. ::)
Eu acho que é para se sentirem importantes
"Ahahahaha nós sabemos coisas que vocês não sabem"
Mentalidade de putos do secundário....
Se tivessemos meios para isso,do tipo AB, ou LHD, ou helis NH-90 agora chassos, não entendo !
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 47/2020, de 8
de setembro:
ESTRUTURA DE APOIO PARA A MODERNIZAÇÃO DAS FRAGATAS DA CLASSE “VASCO
DA GAMA” (EA-MOD VGAM).
Considerando que as fragatas da classe “Vasco da Gama”, a par das fragatas da classe
“Bartolomeu Dias”, constituem o núcleo da Capacidade Oceânica de Superfície, face à sua
versatilidade para o cumprimento de um largo espetro de missões, no contexto nacional e
internacional, materializando as cinco fragatas lança mísseis multipropósito com helicópteros
(FFGH), previstas no Sistema de Forças de 2014.
Considerando a necessidade de assegurar a sustentação destes meios durante o período
remanescente do seu ciclo de vida, previsto acontecer até 2035, englobando um conjunto de
projetos com elevado grau de interoperabilidade e de transversalidade técnica, com
potencialidades de participação em projetos de Pooling & Sharing e de Smart Defence.
Considerando o “Modelo de emprego operacional das FFGH” e o “Conceito tecnológico
de referência para o MLU FFGH”, constantes da Proposta n.º 20/DIVREC do Estado-Maior da
Armada, de 22 de maio de 2014, os quais foram aprovados em 30 de maio de 2014.
Considerando que o âmbito, os objetivos, a finalidade e a estrutura da organização dos
recursos humanos para a gestão deste programa se encontram vertidos no “Documento
Iniciador do Programa de Modernização de Meia-Vida das Fragatas”, aprovado em 1 de agosto
de 2014.
Considerando que a Lei Orgânica n.º 2/2019, de 17 de junho, que aprova a Lei de
Programação Militar (LPM), assegura, na Capacidade Oceânica de Superfície, a programação
financeira necessária para a concretização da Modernização das Fragatas da classe “Vasco da
Gama” (MLU FFGH VGAM), entre 2023 e 2030.
Considerando que é necessário dar continuidade, no mais curto prazo possível, à MLU
FFGH VGAM, de forma a garantir uma Capacidade Oceânica de Superfície credível, conforme
decorre do Sistema de Forças.
Considerando que o montante disponibilizado pela LPM para a MLU FFGH VGAM, no valor
de 120 M€, obrigou, após a realização de uma prospeção de mercado, a rever em baixa o
nível de ambição inicialmente previsto para a modernização, bem como os requisitos
operacionais.
Considerando que a estratégia de negociação deste programa deverá estar alinhada
com a dos restantes, no contexto da renovação da esquadra prevista na LPM 2019–2030,
com enquadramento no Programa Intersetorial de Renovação da Esquadra (PIRE), sendo
fundamental assegurar a coordenação da relação com as diferentes entidades envolvidas,
nacionais e internacionais.
Considerando, finalmente, a necessidade de se proceder à análise e ao
acompanhamento, sob o ponto de vista da autoridade e da direção técnica, do cumprimento
dos futuros contratos, assim como de desenvolver as ações tendentes à execução da MLU
FFGH VGAM, à organização do apoio logístico integrado, à formação e treino das guarnições
(incluindo a formação contínua) e demais pessoal-chave identificado, bem como à futura
integração na Marinha dos referidos meios navais modernizados.
Assim, ao abrigo do disposto na alínea a), do n.º 1, do artigo 17.º da Lei de Orgânica
de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA), aprovada pela Lei Orgânica n.º
1-A/2009, de 7 de julho, na sua redação atual, determino a criação da Estrutura de Apoio
para a Modernização das Fragatas da Classe “Vasco da Gama” (EA-MOD VGAM), com a
arquitetura estrutural ilustrada no Anexo ao presente despacho e que dele faz parte
integrante, que seguidamente se detalha.
I. A EA–MOD VGAM é operacionalizada através dos seguintes quatro grupos
interdependentes:
a. Grupo de Trabalho para a Revisão dos Requisitos Operacionais das FFGH da classe
“Vasco da Gama” modernizadas (GT-VGAMREQ);
b. Equipa de Projeto para o Acompanhamento Técnico do Programa de Modernização
das FFGH da classe “Vasco da Gama” (EP-VGAMTEC);
c. Equipa de Apoio à Negociação dos Contratos para a Modernização das FFGH da
classe “Vasco da Gama” (EA-VGAMNEG); e
d. Grupo de Acompanhamento do Programa de Modernização das FFGH da classe
“Vasco da Gama” (GA–MOD VGAM).
II. Grupo de Trabalho para a Revisão dos Requisitos Operacionais das FFGH da classe
“Vasco da Gama” modernizadas (GT-VGAMREQ).
1. É criado, na dependência do contra-almirante Subchefe do Estado-Maior da
Armada (CALM SCEMA), o GT-VGAMREQ.
2. O GT-VGAMREQ é chefiado pelo Chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior
da Armada e é composto pelos seguintes elementos:
a. Três representantes do Estado-Maior da Armada (um da Divisão de Material,
um da Divisão de Operações e um da Divisão de Planeamento);
b. Um representante da Superintendência do Pessoal (Direção de Pessoal);
c. Um representante da Superintendência do Material (Direção de Navios);
d. Um representante do Comando Naval;
e. Um representante da Superintendência das Tecnologias da Informação
(Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações);
f. Um representante do Grupo de Programa para a Modernização de Meia-vida
das Fragatas das classes “Vasco da Gama” e “Bartolomeu Dias” (GP-MLU
FFGH);
g. Representantes de outras entidades ou outros elementos, quando tal for
considerado necessário.
3. Compete ao chefe do GT-VGAMREQ:
a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados ao Grupo de Trabalho;
b. Planear, coordenar e controlar a atividade do grupo e toda a atividade de
relacionamento externo, nomeadamente com a EP-VGAMTEC e a
EA-VGAMNEG;
c. Submeter, para aprovação, o Conceito de Emprego e os Requisitos
Operacionais das fragatas da classe “Vasco da Gama” modernizadas, bem
como, sempre que aplicável, as recomendações que forem sendo produzidas
e que necessitem de validação ou orientação superior.
4. Compete ao GT-VGAMREQ:
a. Elaborar o Conceito de Emprego das fragatas da classe “Vasco da Gama”
modernizadas;
b. Elaborar os Requisitos Operacionais das fragatas da classe “Vasco da Gama”
modernizadas.
5. O GT-VGAMREQ é apoiado administrativamente pelo Estado-Maior da Armada.
III. Equipa de Projeto para o Acompanhamento Técnico do Programa de Modernização das
FFGH da classe “Vasco da Gama” (EP-VGAMTEC).
1. É criada, na dependência do contra-almirante Diretor de Navios (CALM DN), a
EP-VGAMTEC.
2. A EP-VGAMTEC é chefiada pelo Chefe do GP-MLU FFGH e tem a seguinte
constituição:
a. Dois representantes da Superintendência do Material (um da Direção de
Navios e um da Direção de Abastecimento);
b. Um representante do Comando Naval;
c. Um representante do Instituto Hidrográfico;
d. Um representante da Superintendência das Tecnologias da Informação
(Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações);
e. Todos os elementos do GP-MLU FFGH;
f. À EP-VGAMTEC poderão ser agregados elementos que supram as deficiências
em termos de cobertura de áreas relevantes do GP-MLU FFGH. A designação
destes elementos deverá ser aprovada pelo Diretor de Navios, sob proposta
do chefe da EP-VGAMTEC.
3. Compete ao chefe da EP-VGAMTEC:
a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados à EP-VGAMTEC;
b. Coordenar o relacionamento com o GT-VGAMREQ e com a EA-VGAMNEG.
4. Compete à EP-VGAMTEC:
a. Elaborar a Especificação Técnica (ET) que irá fazer parte integrante do
Caderno de Encargos para a MLU FFGH VGAM;
b. Contribuir, no aplicável, para os restantes componentes do Caderno de
Encargos, em articulação com a EA-VGAMNEG, bem como com a entidade
responsável pela execução do procedimento contratual;
c. Articular a elaboração da ET com os trabalhos a desenvolver pelo
GT-VGAMREQ, de forma a assegurar, na máxima extensão possível, a efetiva
especificação dos requisitos superiormente estabelecidos;
d. Contribuir para os trabalhos de negociação a desenvolver pela EA-VGAMNEG
nos termos que vierem a ser determinados.
5. A EP-VGAMTEC é apoiada administrativamente pela Direção de Navios.
IV. Equipa de Apoio à Negociação dos Contratos para a Modernização das FFGH da classe
“Vasco da Gama” (EA-VGAMNEG).
1. É criada, na dependência do vice-almirante Superintendente do Material (VALM
SM), a EA-VGAMNEG.
2. A EA-VGAMNEG é chefiada pelo Chefe do GP-MLU FFGH e tem a seguinte
constituição:
a. Dois representantes do Estado-Maior da Armada (um da Divisão de Material
e um da Divisão de Planeamento);
b. Dois representantes da Superintendência do Material (um da Direção de
Navios e um do Departamento Jurídico Económico e Contratual);
c. Um representante do Comando Naval;
d. Um representante da Superintendência das Finanças;
e. Um representante do GP-MLU FFGH;
f. Representantes de outras entidades ou outros elementos, quando tal for
considerado necessário.
3. Compete ao chefe da EA-VGAMNEG:
a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados à EA-VGAMNEG;
b. Coordenar o relacionamento com o GT-VGAMREQ e com a EP-VGAMTEC.
4. Compete à EA-VGAMNEG:
a. Propor e coordenar a estratégia e os planos de negociação;
b. Promover e coordenar o relacionamento com a entidade responsável pela
execução do procedimento de modernização nos assuntos referentes ao
processo negocial;
c. Identificar e propor as equipas setoriais de negociação e coordenar as suas
atividades;
d. Promover e coordenar o relacionamento com os restantes públicos de
interesse no projeto;
e. Contribuir, no aplicável, para o alinhamento deste projeto com os restantes
enquadrados no PIRE.
5. A EA-VGAMNEG é apoiada administrativamente pela Direção de Navios.
V. Grupo de Acompanhamento do Programa de Modernização das FFGH da classe “Vasco
da Gama” GA-MODVGAM.
1. É criado o GA-MODVGAM.
2. O GA-MOD VGAM tem a seguinte constituição:
a. Superintendente do Material;
b. Subchefe do Estado-Maior da Armada;
c. Diretor de Navios;
d. Superintendente das Finanças;
e. 2.º Comandante Naval;
f. Superintendente das Tecnologias da Informação;
g. Chefe da Divisão de Material do Estado-Maior da Armada;
h. Chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior da Armada;
i. Chefe do GP-MLU FFGH.
3. Este grupo de acompanhamento e coordenação de alto nível reúne quando
necessário, de forma a assegurar o funcionamento articulado entre o
GT-VGAMREQ, a EP-VGAMTEC e a EA-VGAMNEG, garantindo a integridade e a
concretização plena do programa de modernização das FFGH da classe “Vasco da
Gama”.
4. O GA-MOD VGAM é apoiado administrativamente pelo Gabinete do
Superintendente do Material.
VI. Disposições finais
1. Os encargos associados às atividades da EA-MOD VGAM são suportados pela Lei
de Programação Militar - Capacidade Oceânica de Superfície, e/ou por outra fonte
de financiamento que venha a ser determinada.
2. O GT-VGAMREQ, a EP-VGAMTEC, a EA-VGAMNEG e o GA-MOD VGAM serão
extintos após a conclusão do programa de modernização das fragatas da classe
“Vasco da Gama” e o cumprimento integral dos demais compromissos assumidos
neste âmbito.
3. Os órgãos mencionados no n.º II. 2. nomeiam os seus representantes, por
mensagem endereçada ao Estado-Maior da Armada, até cinco dias após a
publicação do presente despacho, e os órgãos mencionados nos n.os III. 2. e IV.
2. nomeiam os seus representantes, por mensagem endereçada à Direção de
Navios, até cinco dias após a publicação do presente despacho.
4. O presente despacho produz efeitos na data da sua assinatura.
Citar------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 47/2020, de 8
de setembro:
ESTRUTURA DE APOIO PARA A MODERNIZAÇÃO DAS FRAGATAS DA CLASSE “VASCO
DA GAMA” (EA-MOD VGAM).
Considerando que as fragatas da classe “Vasco da Gama”, a par das fragatas da classe
“Bartolomeu Dias”, constituem o núcleo da Capacidade Oceânica de Superfície, face à sua
versatilidade para o cumprimento de um largo espetro de missões, no contexto nacional e
internacional, materializando as cinco fragatas lança mísseis multipropósito com helicópteros
(FFGH), previstas no Sistema de Forças de 2014.
Considerando a necessidade de assegurar a sustentação destes meios durante o período
remanescente do seu ciclo de vida, previsto acontecer até 2035, englobando um conjunto de
projetos com elevado grau de interoperabilidade e de transversalidade técnica, com
potencialidades de participação em projetos de Pooling & Sharing e de Smart Defence.
Considerando o “Modelo de emprego operacional das FFGH” e o “Conceito tecnológico
de referência para o MLU FFGH”, constantes da Proposta n.º 20/DIVREC do Estado-Maior da
Armada, de 22 de maio de 2014, os quais foram aprovados em 30 de maio de 2014.
Considerando que o âmbito, os objetivos, a finalidade e a estrutura da organização dos
recursos humanos para a gestão deste programa se encontram vertidos no “Documento
Iniciador do Programa de Modernização de Meia-Vida das Fragatas”, aprovado em 1 de agosto
de 2014.
Considerando que a Lei Orgânica n.º 2/2019, de 17 de junho, que aprova a Lei de
Programação Militar (LPM), assegura, na Capacidade Oceânica de Superfície, a programação
financeira necessária para a concretização da Modernização das Fragatas da classe “Vasco da
Gama” (MLU FFGH VGAM), entre 2023 e 2030.
Considerando que é necessário dar continuidade, no mais curto prazo possível, à MLU
FFGH VGAM, de forma a garantir uma Capacidade Oceânica de Superfície credível, conforme
decorre do Sistema de Forças.
Considerando que o montante disponibilizado pela LPM para a MLU FFGH VGAM, no valor
de 120 M€, obrigou, após a realização de uma prospeção de mercado, a rever em baixa o
nível de ambição inicialmente previsto para a modernização, bem como os requisitos
operacionais.
Considerando que a estratégia de negociação deste programa deverá estar alinhada
com a dos restantes, no contexto da renovação da esquadra prevista na LPM 2019–2030,
com enquadramento no Programa Intersetorial de Renovação da Esquadra (PIRE), sendo
fundamental assegurar a coordenação da relação com as diferentes entidades envolvidas,
nacionais e internacionais.
Considerando, finalmente, a necessidade de se proceder à análise e ao
acompanhamento, sob o ponto de vista da autoridade e da direção técnica, do cumprimento
dos futuros contratos, assim como de desenvolver as ações tendentes à execução da MLU
FFGH VGAM, à organização do apoio logístico integrado, à formação e treino das guarnições
(incluindo a formação contínua) e demais pessoal-chave identificado, bem como à futura
integração na Marinha dos referidos meios navais modernizados.
Assim, ao abrigo do disposto na alínea a), do n.º 1, do artigo 17.º da Lei de Orgânica
de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA), aprovada pela Lei Orgânica n.º
1-A/2009, de 7 de julho, na sua redação atual, determino a criação da Estrutura de Apoio
para a Modernização das Fragatas da Classe “Vasco da Gama” (EA-MOD VGAM), com a
arquitetura estrutural ilustrada no Anexo ao presente despacho e que dele faz parte
integrante, que seguidamente se detalha.
I. A EA–MOD VGAM é operacionalizada através dos seguintes quatro grupos
interdependentes:
a. Grupo de Trabalho para a Revisão dos Requisitos Operacionais das FFGH da classe
“Vasco da Gama” modernizadas (GT-VGAMREQ);
b. Equipa de Projeto para o Acompanhamento Técnico do Programa de Modernização
das FFGH da classe “Vasco da Gama” (EP-VGAMTEC);
c. Equipa de Apoio à Negociação dos Contratos para a Modernização das FFGH da
classe “Vasco da Gama” (EA-VGAMNEG); e
d. Grupo de Acompanhamento do Programa de Modernização das FFGH da classe
“Vasco da Gama” (GA–MOD VGAM).
II. Grupo de Trabalho para a Revisão dos Requisitos Operacionais das FFGH da classe
“Vasco da Gama” modernizadas (GT-VGAMREQ).
1. É criado, na dependência do contra-almirante Subchefe do Estado-Maior da
Armada (CALM SCEMA), o GT-VGAMREQ.
2. O GT-VGAMREQ é chefiado pelo Chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior
da Armada e é composto pelos seguintes elementos:
a. Três representantes do Estado-Maior da Armada (um da Divisão de Material,
um da Divisão de Operações e um da Divisão de Planeamento);
b. Um representante da Superintendência do Pessoal (Direção de Pessoal);
c. Um representante da Superintendência do Material (Direção de Navios);
d. Um representante do Comando Naval;
e. Um representante da Superintendência das Tecnologias da Informação
(Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações);
f. Um representante do Grupo de Programa para a Modernização de Meia-vida
das Fragatas das classes “Vasco da Gama” e “Bartolomeu Dias” (GP-MLU
FFGH);
g. Representantes de outras entidades ou outros elementos, quando tal for
considerado necessário.
3. Compete ao chefe do GT-VGAMREQ:
a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados ao Grupo de Trabalho;
b. Planear, coordenar e controlar a atividade do grupo e toda a atividade de
relacionamento externo, nomeadamente com a EP-VGAMTEC e a
EA-VGAMNEG;
c. Submeter, para aprovação, o Conceito de Emprego e os Requisitos
Operacionais das fragatas da classe “Vasco da Gama” modernizadas, bem
como, sempre que aplicável, as recomendações que forem sendo produzidas
e que necessitem de validação ou orientação superior.
4. Compete ao GT-VGAMREQ:
a. Elaborar o Conceito de Emprego das fragatas da classe “Vasco da Gama”
modernizadas;
b. Elaborar os Requisitos Operacionais das fragatas da classe “Vasco da Gama”
modernizadas.
5. O GT-VGAMREQ é apoiado administrativamente pelo Estado-Maior da Armada.
III. Equipa de Projeto para o Acompanhamento Técnico do Programa de Modernização das
FFGH da classe “Vasco da Gama” (EP-VGAMTEC).
1. É criada, na dependência do contra-almirante Diretor de Navios (CALM DN), a
EP-VGAMTEC.
2. A EP-VGAMTEC é chefiada pelo Chefe do GP-MLU FFGH e tem a seguinte
constituição:
a. Dois representantes da Superintendência do Material (um da Direção de
Navios e um da Direção de Abastecimento);
b. Um representante do Comando Naval;
c. Um representante do Instituto Hidrográfico;
d. Um representante da Superintendência das Tecnologias da Informação
(Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações);
e. Todos os elementos do GP-MLU FFGH;
f. À EP-VGAMTEC poderão ser agregados elementos que supram as deficiências
em termos de cobertura de áreas relevantes do GP-MLU FFGH. A designação
destes elementos deverá ser aprovada pelo Diretor de Navios, sob proposta
do chefe da EP-VGAMTEC.
3. Compete ao chefe da EP-VGAMTEC:
a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados à EP-VGAMTEC;
b. Coordenar o relacionamento com o GT-VGAMREQ e com a EA-VGAMNEG.
4. Compete à EP-VGAMTEC:
a. Elaborar a Especificação Técnica (ET) que irá fazer parte integrante do
Caderno de Encargos para a MLU FFGH VGAM;
b. Contribuir, no aplicável, para os restantes componentes do Caderno de
Encargos, em articulação com a EA-VGAMNEG, bem como com a entidade
responsável pela execução do procedimento contratual;
c. Articular a elaboração da ET com os trabalhos a desenvolver pelo
GT-VGAMREQ, de forma a assegurar, na máxima extensão possível, a efetiva
especificação dos requisitos superiormente estabelecidos;
d. Contribuir para os trabalhos de negociação a desenvolver pela EA-VGAMNEG
nos termos que vierem a ser determinados.
5. A EP-VGAMTEC é apoiada administrativamente pela Direção de Navios.
IV. Equipa de Apoio à Negociação dos Contratos para a Modernização das FFGH da classe
“Vasco da Gama” (EA-VGAMNEG).
1. É criada, na dependência do vice-almirante Superintendente do Material (VALM
SM), a EA-VGAMNEG.
2. A EA-VGAMNEG é chefiada pelo Chefe do GP-MLU FFGH e tem a seguinte
constituição:
a. Dois representantes do Estado-Maior da Armada (um da Divisão de Material
e um da Divisão de Planeamento);
b. Dois representantes da Superintendência do Material (um da Direção de
Navios e um do Departamento Jurídico Económico e Contratual);
c. Um representante do Comando Naval;
d. Um representante da Superintendência das Finanças;
e. Um representante do GP-MLU FFGH;
f. Representantes de outras entidades ou outros elementos, quando tal for
considerado necessário.
3. Compete ao chefe da EA-VGAMNEG:
a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados à EA-VGAMNEG;
b. Coordenar o relacionamento com o GT-VGAMREQ e com a EP-VGAMTEC.
4. Compete à EA-VGAMNEG:
a. Propor e coordenar a estratégia e os planos de negociação;
b. Promover e coordenar o relacionamento com a entidade responsável pela
execução do procedimento de modernização nos assuntos referentes ao
processo negocial;
c. Identificar e propor as equipas setoriais de negociação e coordenar as suas
atividades;
d. Promover e coordenar o relacionamento com os restantes públicos de
interesse no projeto;
e. Contribuir, no aplicável, para o alinhamento deste projeto com os restantes
enquadrados no PIRE.
5. A EA-VGAMNEG é apoiada administrativamente pela Direção de Navios.
V. Grupo de Acompanhamento do Programa de Modernização das FFGH da classe “Vasco
da Gama” GA-MODVGAM.
1. É criado o GA-MODVGAM.
2. O GA-MOD VGAM tem a seguinte constituição:
a. Superintendente do Material;
b. Subchefe do Estado-Maior da Armada;
c. Diretor de Navios;
d. Superintendente das Finanças;
e. 2.º Comandante Naval;
f. Superintendente das Tecnologias da Informação;
g. Chefe da Divisão de Material do Estado-Maior da Armada;
h. Chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior da Armada;
i. Chefe do GP-MLU FFGH.
3. Este grupo de acompanhamento e coordenação de alto nível reúne quando
necessário, de forma a assegurar o funcionamento articulado entre o
GT-VGAMREQ, a EP-VGAMTEC e a EA-VGAMNEG, garantindo a integridade e a
concretização plena do programa de modernização das FFGH da classe “Vasco da
Gama”.
4. O GA-MOD VGAM é apoiado administrativamente pelo Gabinete do
Superintendente do Material.
VI. Disposições finais
1. Os encargos associados às atividades da EA-MOD VGAM são suportados pela Lei
de Programação Militar - Capacidade Oceânica de Superfície, e/ou por outra fonte
de financiamento que venha a ser determinada.
2. O GT-VGAMREQ, a EP-VGAMTEC, a EA-VGAMNEG e o GA-MOD VGAM serão
extintos após a conclusão do programa de modernização das fragatas da classe
“Vasco da Gama” e o cumprimento integral dos demais compromissos assumidos
neste âmbito.
3. Os órgãos mencionados no n.º II. 2. nomeiam os seus representantes, por
mensagem endereçada ao Estado-Maior da Armada, até cinco dias após a
publicação do presente despacho, e os órgãos mencionados nos n.os III. 2. e IV.
2. nomeiam os seus representantes, por mensagem endereçada à Direção de
Navios, até cinco dias após a publicação do presente despacho.
4. O presente despacho produz efeitos na data da sua assinatura.
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Lists/PM_DocsOrdens/OA1_050_20.pdf
Credo, perdi-me para aí no 19° acrónimo... :-P ::)
Até mete nojo esta criação de "grupos de estudo" e blablabla para mais um projecto pouco ou nada viável, e cuja relação custo/benefício é zero.
Tanta gente, tanto acrónimo e gabinetes e patati patata, para perceberem que vai ser um upgrade de m****?
É ridículo.
Considerando que o montante disponibilizado pela LPM para a MLU FFGH VGAM, no valor de 120 M€, obrigou, após a realização de uma prospeção de mercado, a rever em baixa o nível de ambição inicialmente previsto para a modernização, bem como os requisitos operacionais.
CG, estás muito fraquinho, temos de ler até à última linha pois é aí que se descobre que o que escreveram nas 4576 linhas anteriores vai mesmo ser concretizado ou não, tens de ser forte isto de querermos ter uma Marinha com Navios de combate não é coisa fácil, meu caro, ou será que fazes parte daquele grupo de Veteranos deste forum, aquele, que dá pelo nome de Má Língua??? :mrgreen:
Até mete nojo esta criação de "grupos de estudo" e blablabla para mais um projecto pouco ou nada viável, e cuja relação custo/benefício é zero.
Tanta gente, tanto acrónimo e gabinetes e patati patata, para perceberem que vai ser um upgrade de m****?
É ridículo.
É precisamente isso que vai acontecer, mais um "upgrade de mastro oco". Aliás, chegam mesmo a admiti-lo, e nesse caso seria importante saber o que 40M€ por fragata irão comprar, porque se for mais uma fantochada então mais vale vender as VdG e reservar a verba para a aquisição de outros navios. Assim como assim a Marinha vai estar dormente durante esta década, por isso mais fragata, menos fragata não interessa para nada. ::)CitarConsiderando que o montante disponibilizado pela LPM para a MLU FFGH VGAM, no valor de 120 M€, obrigou, após a realização de uma prospeção de mercado, a rever em baixa o nível de ambição inicialmente previsto para a modernização, bem como os requisitos operacionais.
Até mete nojo esta criação de "grupos de estudo" e blablabla para mais um projecto pouco ou nada viável, e cuja relação custo/benefício é zero.
Tanta gente, tanto acrónimo e gabinetes e patati patata, para perceberem que vai ser um upgrade de m****?
É ridículo.
É precisamente isso que vai acontecer, mais um "upgrade de mastro oco". Aliás, chegam mesmo a admiti-lo, e nesse caso seria importante saber o que 40M€ por fragata irão comprar, porque se for mais uma fantochada então mais vale vender as VdG e reservar a verba para a aquisição de outros navios. Assim como assim a Marinha vai estar dormente durante esta década, por isso mais fragata, menos fragata não interessa para nada. ::)CitarConsiderando que o montante disponibilizado pela LPM para a MLU FFGH VGAM, no valor de 120 M€, obrigou, após a realização de uma prospeção de mercado, a rever em baixa o nível de ambição inicialmente previsto para a modernização, bem como os requisitos operacionais.
Até mete nojo esta criação de "grupos de estudo" e blablabla para mais um projecto pouco ou nada viável, e cuja relação custo/benefício é zero.
Tanta gente, tanto acrónimo e gabinetes e patati patata, para perceberem que vai ser um upgrade de m****?
É ridículo.
É precisamente isso que vai acontecer, mais um "upgrade de mastro oco". Aliás, chegam mesmo a admiti-lo, e nesse caso seria importante saber o que 40M€ por fragata irão comprar, porque se for mais uma fantochada então mais vale vender as VdG e reservar a verba para a aquisição de outros navios. Assim como assim a Marinha vai estar dormente durante esta década, por isso mais fragata, menos fragata não interessa para nada. ::)CitarConsiderando que o montante disponibilizado pela LPM para a MLU FFGH VGAM, no valor de 120 M€, obrigou, após a realização de uma prospeção de mercado, a rever em baixa o nível de ambição inicialmente previsto para a modernização, bem como os requisitos operacionais.
Vai ser muito pior que o MLU do "mastro oco"... confesso que estava com esperança que investissem este 120 M€ em algo que não nisto.
Até mete nojo esta criação de "grupos de estudo" e blablabla para mais um projecto pouco ou nada viável, e cuja relação custo/benefício é zero.
Tanta gente, tanto acrónimo e gabinetes e patati patata, para perceberem que vai ser um upgrade de m****?
É ridículo.
É precisamente isso que vai acontecer, mais um "upgrade de mastro oco". Aliás, chegam mesmo a admiti-lo, e nesse caso seria importante saber o que 40M€ por fragata irão comprar, porque se for mais uma fantochada então mais vale vender as VdG e reservar a verba para a aquisição de outros navios. Assim como assim a Marinha vai estar dormente durante esta década, por isso mais fragata, menos fragata não interessa para nada. ::)CitarConsiderando que o montante disponibilizado pela LPM para a MLU FFGH VGAM, no valor de 120 M€, obrigou, após a realização de uma prospeção de mercado, a rever em baixa o nível de ambição inicialmente previsto para a modernização, bem como os requisitos operacionais.
Isso é que mete piada. Dinheiro mal gasto para atirar areia para os olhos. Na NATO devem ficar com um orgulho que é obra. Felizmente na NATO só nós é que temos esta mentalidade.Até mete nojo esta criação de "grupos de estudo" e blablabla para mais um projecto pouco ou nada viável, e cuja relação custo/benefício é zero.
Tanta gente, tanto acrónimo e gabinetes e patati patata, para perceberem que vai ser um upgrade de m****?
É ridículo.
É precisamente isso que vai acontecer, mais um "upgrade de mastro oco". Aliás, chegam mesmo a admiti-lo, e nesse caso seria importante saber o que 40M€ por fragata irão comprar, porque se for mais uma fantochada então mais vale vender as VdG e reservar a verba para a aquisição de outros navios. Assim como assim a Marinha vai estar dormente durante esta década, por isso mais fragata, menos fragata não interessa para nada. ::)CitarConsiderando que o montante disponibilizado pela LPM para a MLU FFGH VGAM, no valor de 120 M€, obrigou, após a realização de uma prospeção de mercado, a rever em baixa o nível de ambição inicialmente previsto para a modernização, bem como os requisitos operacionais.
Vai ser muito pior que o MLU do "mastro oco"... confesso que estava com esperança que investissem este 120 M€ em algo que não nisto.
O MLU das BD é fraquinho, mas ao menos contempla modernização de armamento, este dad VdG é só para encher chouriços. Honestamente já pensava que tinham esquecido este "MLU", mas o delusionismo continua.
Ao que isto chegou !
E na NATO ninguém nos questiona ?
Hello, wake up ?
Estou curioso para ver o que vai sair deste MLU em comparação com o segundo MLU das MEKO gregas, que contempla SMART-S Mk2 e outras coisas catitas (o primeiro MLU grego já incluiu o ESSM Block 1)*. Mas temo que vá ser um MLU a la Tejo que se arrasta há já 06 anos –– lembram-se dos 6 milhões por navio e dos equipamentos e sensores fabuloso que foram instalados?
* Para manter as coisas em perspectiva, o MLU grego são 150 milhões para 04 navios (37,5 milhões/navio) e o tuga são 120 milhões para 03 navios (40 milhões/navio).
Estou curioso para ver o que vai sair deste MLU em comparação com o segundo MLU das MEKO gregas, que contempla SMART-S Mk2 e outras coisas catitas (o primeiro MLU grego já incluiu o ESSM Block 1)*. Mas temo que vá ser um MLU a la Tejo que se arrasta há já 06 anos –– lembram-se dos 6 milhões por navio e dos equipamentos e sensores fabuloso que foram instalados?
* Para manter as coisas em perspectiva, o MLU grego são 150 milhões para 04 navios (37,5 milhões/navio) e o tuga são 120 milhões para 03 navios (40 milhões/navio).
Estou curioso para ver o que vai sair deste MLU em comparação com o segundo MLU das MEKO gregas, que contempla SMART-S Mk2 e outras coisas catitas (o primeiro MLU grego já incluiu o ESSM Block 1)*. Mas temo que vá ser um MLU a la Tejo que se arrasta há já 06 anos –– lembram-se dos 6 milhões por navio e dos equipamentos e sensores fabuloso que foram instalados?
* Para manter as coisas em perspectiva, o MLU grego são 150 milhões para 04 navios (37,5 milhões/navio) e o tuga são 120 milhões para 03 navios (40 milhões/navio).
O MLU às Meko gregas, com isso tudo, foi 37,5 M€ / navio...? Quanto custou o nosso MLU às KD?
The final configuration of the frigates will depend on the cost of each proposal, but the Hellenic Navy is prioritizing the upgrade and integration of a series of systems. According to the Greek magazine Ptisi these include, among others, the combat management system, the radar with a new 3D one, the navigation radar, the intercom system, the integration of a laser warning system, of two RWS with 20 or 30 mm guns and of a Link 16 with the ability to upgrade it at Link 22.
Essas linhas incontáveis explica muita coisa neste País.
Dá pelo nome de inércia.
Uma engrenagem complexa, cheia de parafusos e anilhas, onde faltando ou encravando um fica tudo comprometido. Também se explica o conceito "complexo"
Estou curioso para ver o que vai sair deste MLU em comparação com o segundo MLU das MEKO gregas, que contempla SMART-S Mk2 e outras coisas catitas (o primeiro MLU grego já incluiu o ESSM Block 1)*. Mas temo que vá ser um MLU a la Tejo que se arrasta há já 06 anos –– lembram-se dos 6 milhões por navio e dos equipamentos e sensores fabuloso que foram instalados?
* Para manter as coisas em perspectiva, o MLU grego são 150 milhões para 04 navios (37,5 milhões/navio) e o tuga são 120 milhões para 03 navios (40 milhões/navio).
Se calhar é melhor não saber N, dispensam-se mais vergonhas vindas da Rua do Arsenal e Restelo.
Além disso há outra coisa que me está a confundir no despacho: a modernização dos 3 navios decorrerá de 2023 a 2030 com o ciclo de vida dos mesmos a terminar em 2035? Que lógica é que isto tem? ???
Essa "rever em baixa o nível de ambição" não me sai da cabeça...
Mas que nível de ambição é que havia?!?! Era o mínimo dos mínimos... :bang:
Essa "rever em baixa o nível de ambição" não me sai da cabeça...
Mas que nível de ambição é que havia?!?! Era o mínimo dos mínimos... :bang:
A ambição era zero e caiu para níveis negativos.
Essa "rever em baixa o nível de ambição" não me sai da cabeça...
Mas que nível de ambição é que havia?!?! Era o mínimo dos mínimos... :bang:
A ambição era zero e caiu para níveis negativos.
Pois, desceu para "nível canhoneira" ou "nível traineira"... ::)
Essa "rever em baixa o nível de ambição" não me sai da cabeça...
Mas que nível de ambição é que havia?!?! Era o mínimo dos mínimos... :bang:
Quando o texto fala em "capacidade credível", para quê preocupar-nos ainda com isto? É claramente gozar com o pessoal que ainda se importa.
O nível de ambição só se for o de há 10/12 anos atrás, quando se sonhava com um MLU das VdG que incluía ESSM, Harpoon Block 2, segundo CIWS, VLS, radares, torpedos e sonares novos... Até modificação do hangar para uma possível compra do NH-90. Desde então é riscar isto tudo e manter apenas a pintura nova e pouco mais.
O D. Sebastião vem mas é no dia do São Nunca à tarde
Mais depressa chega o outro, o de Alcácer Quibir
Dúvidas existissem sobre o carácter dos envolvidos ficam agora sanadas.
'Talks on the sale of M-frigates Van Speijk and Van Amstel to Greece'
https://marineschepen.nl/nieuws/Toch-Nederlandse-fregatten-voor-Griekenland-100920.html
digam-lhes adeus...
'Talks on the sale of M-frigates Van Speijk and Van Amstel to Greece'
https://marineschepen.nl/nieuws/Toch-Nederlandse-fregatten-voor-Griekenland-100920.html
digam-lhes adeus...
Já foram.........mas, segundo alguns, essas duas fragatas para nós eram muito velhas, :bang: :bang:
Estão muitissimo melhor equipadas que as duas BD alguma vez ficarão, mas como a Marinha tem as três VdG, estamos bem servidos, não precisamos dos chaços Holandeses para nada !!
Vou gostar de saber por quanto serão vendidas á Grécia, se forem vendidas por 150 milhões, era dinheiro muito melhor empregue que nos upgrades das VdG.
De acordo com o artigo a venda ainda não está firme, contudo encaminhada, os Holandeses estão a refletir, pois ficaraõ apenas com quatro fragatas, mais, repito, mais a possibilidade de operar as M belgas, inclusive com guarnições mistas Belgo/Holandesas.
Abraços
O pessoal da Marinha deve estar á espera das AB tambem....
:-P
Realmente olhando assim para o navio é pena a nosso serviço nunca se terem efectuado quaisquer upgrades de vulto, e estar agora planeada uma verdadeira fantochada já com 3 décadas em cima. CIWS frente à ponte, VLS, peça de artilharia alterada para 76 ou mesmo 127mm, só isso já seria qualquer coisa.
(https://pbs.twimg.com/media/EhvMJ99XsAMORCF?format=jpg&name=large)
Consta que a actualização do porta aviões francês demorou 18 meses.
A primeira BD está em trabalho de parto há mais de 2 anos.
Isso sim é ser complexo
De qualquer maneira tem rendido bem nas ajudas de custo no exterior, que também dá para comer umas cenas típicas holandesas e tirar umas selfis.
Importante é a malta se orientar.
Demasiado mau
Consta que a actualização do porta aviões francês demorou 18 meses.
A primeira BD está em trabalho de parto há mais de 2 anos.
Isso sim é ser complexo
De qualquer maneira tem rendido bem nas ajudas de custo no exterior, que também dá para comer umas cenas típicas holandesas e tirar umas selfis.
Importante é a malta se orientar.
Demasiado mau
:rir: :rir: :rir: :rir:
Querem ver que vamos ter um Pa e n sabíamos (2 anos só pode ser) ... :mrgreen: :mrgreen:
(https://i.ytimg.com/vi/hB-SbqZCQAc/maxresdefault.jpg)
Cumprimentos
P.s. Isto ultrapassa o ridículo (HNLMS-Van-Speijk em um terço do tempo)... :bang: :bang:
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/05/HNLMS-Van-Speijk-1024x622.jpg)
'Talks on the sale of M-frigates Van Speijk and Van Amstel to Greece'
https://marineschepen.nl/nieuws/Toch-Nederlandse-fregatten-voor-Griekenland-100920.html
digam-lhes adeus...
Já foram.........mas, segundo alguns, essas duas fragatas para nós eram muito velhas, :bang: :bang:
Estão muitissimo melhor equipadas que as duas BD alguma vez ficarão, mas como a Marinha tem as três VdG, estamos bem servidos, não precisamos dos chaços Holandeses para nada !!
Vou gostar de saber por quanto serão vendidas á Grécia, se forem vendidas por 150 milhões, era dinheiro muito melhor empregue que nos upgrades das VdG.
De acordo com o artigo a venda ainda não está firme, contudo encaminhada, os Holandeses estão a refletir, pois ficaraõ apenas com quatro fragatas, mais, repito, mais a possibilidade de operar as M belgas, inclusive com guarnições mistas Belgo/Holandesas.
Abraços
Uma coisa é certa, dado o estado miserável a que a nossa marinheca chegou, para nós não virão de certeza.
Os holandeses devem já ter uma óptima impressão de nós, iam mesmo negociar as 2 fragatas com os pelintras que nem verba têm para acabar um mluzito da treta
'Talks on the sale of M-frigates Van Speijk and Van Amstel to Greece'
https://marineschepen.nl/nieuws/Toch-Nederlandse-fregatten-voor-Griekenland-100920.html
digam-lhes adeus...
Já foram.........mas, segundo alguns, essas duas fragatas para nós eram muito velhas, :bang: :bang:
Estão muitissimo melhor equipadas que as duas BD alguma vez ficarão, mas como a Marinha tem as três VdG, estamos bem servidos, não precisamos dos chaços Holandeses para nada !!
Vou gostar de saber por quanto serão vendidas á Grécia, se forem vendidas por 150 milhões, era dinheiro muito melhor empregue que nos upgrades das VdG.
De acordo com o artigo a venda ainda não está firme, contudo encaminhada, os Holandeses estão a refletir, pois ficaraõ apenas com quatro fragatas, mais, repito, mais a possibilidade de operar as M belgas, inclusive com guarnições mistas Belgo/Holandesas.
Abraços
Pelo que parece, afinal a Marinha Grega vai optar por comprar quatro MEKO 200 novas.
https://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2020/september/8991-greece-may-acquire-german-frigates-to-boost-defense-as-tensions-with-turkey-rise-in-mediterranean.html
Abraços
A nossa marinha está mesmo a atingir o Zero Naval, o estado dos navios ditos de combate de superfície é lastimável sem um único heli operacional, simplesmente vergonhoso, a honra da instituição é salva pelos dois 214 que possui, pois são os unicos navios com alguma capacidade de combate, se não os tivesse, a Marinha também nao tinha qq motivo para existir.
Abraço
Marinha debilitada
A principal vítima da situação no estaleiro é mesmo a Marinha. Neste momento, confirmaram ao DN fontes do ramo, "já há missões a ser recusadas devido ao acumular de navios inoperacionais".
Ao que o DN apurou, junto do fontes militares, pelo menos até meio da passada semana, a frota estava em mínimos históricos: estavam a navegar apenas a fragata Corte Real (das cinco existentes), um navio-patrulha oceânico (dos quatro) - quatro lanchas de fiscalização (em nove) e um dos dois submarinos Tridente (o Arpão está na doca do Alfeite em manutenção, já a derrapar prazos).
"Como exemplo do extremo a que se chegou na exiguidade de meios, na Madeira, à falta de lanchas de fiscalização, este trabalho está a ser feito por uma lancha hidrográfica. Além de a sua tripulação ser constituída essencialmente por cientistas, tem a particularidade de não navegar a mais de oito nós (cerca de 14 km/h), enquanto qualquer pequeno pesqueiro anda a mais de 14 nós", sublinha um oficial ouvido pelo DN.
Pode ser que vendam aos pelintras umas Hydra, em suaves prestações de 20 milhões. Afinal o Sipras não é da mesma "cor" do Costa? :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Pode ser que vendam aos pelintras umas Hydra, em suaves prestações de 20 milhões. Afinal o Sipras não é da mesma "cor" do Costa? :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Esse já "morreu"...desde julho de 2019 quem está no poder é a "Nova Democracia" de Centro-Direita.
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 50/2020, de
16 de setembro:
ESTRUTURA DE APOIO PARA A AQUISIÇÃO DAS FRAGATAS DE NOVA GERAÇÃO
(EA-FNG).
Considerando que as cinco fragatas lança mísseis multipropósito com helicópteros
(FFGH), previstas no Sistema de Forças de 2014 constituem o núcleo da Capacidade Oceânica
de Superfície, face à sua versatilidade para o cumprimento de um largo espetro de missões,
no contexto nacional e internacional;
Considerando que as fragatas da classe “Bartolomeu Dias” e da classe “Vasco da Gama”
modernizadas atingem o fim do seu ciclo de vida em 2035;
Considerando que a Lei Orgânica n.º 2/2019, de 17 de junho, que aprova a Lei de
Programação Militar (LPM), assegura, na Capacidade Oceânica de Superfície, a programação
financeira destinada aos contratos de aquisição das FFGH de Nova Geração (FNG), a partir de
2028;
Considerando que a estratégia de negociação deste programa deverá estar alinhada
com a dos restantes, no contexto da renovação da esquadra prevista na LPM 2019–2030,
com enquadramento no Programa Intersetorial de Renovação da Esquadra (PIRE), sendo
fundamental assegurar a coordenação da relação com as diferentes entidades envolvidas,
nacionais e internacionais;
Considerando, finalmente, a necessidade de se proceder à análise e ao
acompanhamento, sob o ponto de vista da autoridade e da direção técnica, do cumprimento
dos futuros contratos, assim como de desenvolver as ações tendentes à aquisição das FNG,
à organização do apoio logístico integrado, à formação e treino das guarnições (incluindo a
formação contínua) e demais pessoal-chave identificado, bem como à futura integração na
Marinha dos referidos meios navais;
Assim, ao abrigo do disposto na alínea a), do n.º 1, do artigo 17.º da Lei de Orgânica
de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA), aprovada pela Lei Orgânica n.º
1-A/2009, de 7 de julho, na sua redação atual, determino a criação da Estrutura de Apoio
para a Aquisição das Fragatas de Nova Geração (EA–FNG), com a arquitetura estrutural
ilustrada em Anexo ao presente despacho e que dele faz parte integrante, que seguidamente
se detalha.
I. A EA–FNG é operacionalizada através dos seguintes quatro grupos interdependentes:
a. Grupo de Trabalho para a Elaboração dos Requisitos Operacionais das Fragatas de
Nova Geração (GT-FNGREQ);
b. Equipa de Projeto para o Acompanhamento Técnico do Programa de Aquisição das
Fragatas de Nova Geração (EP-FNGTEC);
c. Equipa de Apoio à Negociação dos Contratos para a Aquisição das Fragatas de
Nova Geração (EA-FNGNEG); e
d. Grupo de Acompanhamento do Programa de Aquisição das Fragatas de Nova
Geração (GA–FNG).
II. Grupo de Trabalho para a Elaboração dos Requisitos Operacionais das Fragatas de Nova
Geração (GT-FNGNEG).
1. É criado, na dependência do contra-almirante Subchefe do Estado-Maior da
Armada (CALM SCEMA), o GT-FNGREQ.
2. O GT-FNGREQ é chefiado pelo Chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior
da Armada e é composto pelos seguintes elementos:
a. Três representantes do Estado-Maior da Armada (um da Divisão de Material,
um da Divisão de Operações e um da Divisão de Planeamento);
b. Um representante da Superintendência do Pessoal (Direção de Pessoal);
c. Um representante da Superintendência do Material (Direção de Navios);
d. Um representante do Comando Naval;
e. Um representante da Superintendência das Tecnologias da Informação
(Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações);
f. Um representante do Grupo de Programa para a Modernização de Meia-vida
das Fragatas das classes “Vasco da Gama” e “Bartolomeu Dias” (GP–MLU
FFGH);
g. Representantes de outras entidades ou outros elementos, quando tal for
considerado necessário.
3. Compete ao chefe do GT-FNGREQ:
a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados ao Grupo de Trabalho;
b. Planear, coordenar e controlar a atividade do grupo e toda a atividade de
relacionamento externo, nomeadamente com a EP-FNGTEC e a EA-FNGNEG;
c. Submeter, para aprovação, o Conceito de Emprego e os Requisitos
Operacionais das FNG, bem como, sempre que aplicável, as recomendações
que forem sendo produzidas e que necessitem de validação ou orientação
superior.
4. Compete ao GT-FNGREQ:
a. Elaborar o Conceito de Emprego das FNG;
b. Elaborar os Requisitos Operacionais das FNG.
5. O GT-FNGREQ é apoiado administrativamente pelo Estado-Maior da Armada.
III. Equipa de Projeto para o Acompanhamento Técnico do Programa de Aquisição das
Fragatas de Nova Geração (EP-FNGTEC).
1. É criada, na dependência do contra-almirante Diretor de Navios (CALM DN), a
EP-FNGTEC.
2. A EP-FNGTEC é chefiada pelo Chefe do GP-MLU FFGH e tem a seguinte
constituição:
a. Dois representantes da Superintendência do Material (um da Direção de
Navios e um da Direção de Abastecimento);
b. Um representante do Comando Naval;
c. Um representante do Instituto Hidrográfico;
d. Um representante da Superintendência das Tecnologias da Informação
(Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações);
e. Todos os elementos do GP-MLU FFGH;
f. À EP-FNGTEC poderão ser agregados elementos que supram as deficiências
em termos de cobertura de áreas relevantes do GP-MLU FFGH. A designação
destes elementos deverá ser aprovada pelo Diretor de Navios, sob proposta
do chefe da EP-FNGTEC.
3. Compete ao chefe da EP-FNGTEC:
a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados à EP-FNGTEC;
b. Coordenar o relacionamento com o GT-FNGREQ e com a EA-FNGNEG.
4. Compete à EP-FNGTEC:
a. Elaborar a Especificação Técnica (ET) que irá fazer parte integrante do
Caderno de Encargos para a aquisição das FNG;
b. Contribuir, no aplicável, para os restantes componentes do Caderno de
Encargos, em articulação com a EA-FNGNEG, bem como com a entidade
responsável pela execução do procedimento contratual;
c. Articular a elaboração da ET com os trabalhos a desenvolver pelo
GT-FNGREQ, de forma a assegurar, na máxima extensão possível, a efetiva
especificação dos requisitos superiormente estabelecidos;
d. Contribuir para os trabalhos de negociação a desenvolver pela EA-FNGNEG
nos termos que vierem a ser determinados.
5. A EP-FNGTEC é apoiada administrativamente pela Direção de Navios.
IV. Equipa de Apoio à Negociação dos Contratos para a Aquisição das Fragatas de Nova
Geração (EA-FNGNEG).
1. É criada, na dependência do vice-almirante Superintendente do Material (VALM
SM), a EA-FNGNEG.
2. A EA-FNGNEG é chefiada pelo Chefe da Divisão de Material do Estado-Maior da
Armada e tem a seguinte constituição:
a. Dois representantes do Estado-Maior da Armada (um da Divisão de Material
e outro da Divisão de Planeamento);
b. Dois representantes da Superintendência do Material (um da Direção de
Navios e um do Departamento Jurídico Económico e Contratual);
c. Um representante do Comando Naval;
d. Um representante da Superintendência das Finanças;
e. Um representante do GP-MLU FFGH;
f. Representantes de outras entidades ou outros elementos, quando tal for
considerado necessário.
3. Compete ao chefe da EA-FNGNEG:
a. Chefiar e dirigir os recursos atribuídos ou agregados à EA-FNGNEG;
b. Coordenar o relacionamento com o GT-FNGREQ e com a EP-FNGTEC.
4. Compete à EA-FNGNEG:
a. Propor e coordenar a estratégia e os planos de negociação;
b. Promover e coordenar o relacionamento com a entidade responsável pela
execução do procedimento de aquisição nos assuntos referentes ao processo
negocial;
c. Identificar e propor as equipas setoriais de negociação e coordenar as suas
atividades;
d. Promover e coordenar o relacionamento com os restantes públicos de
interesse no projeto;
e. Contribuir, no aplicável, para o alinhamento deste projeto com os restantes
enquadrados no PIRE.
5. A EA-FNGNEG é apoiada administrativamente pelo Estado-Maior da Armada.
V. Grupo de Acompanhamento do Programa de Aquisição das Fragatas de Nova Geração
(GA-FNG).
1. É criado o GA-FNG.
2. O GA–FNG tem a seguinte constituição:
a. Superintendente do Material;
b. Subchefe do Estado-Maior da Armada;
c. Diretor de Navios;
d. Superintendente das Finanças;
e. 2.º Comandante Naval;
f. Superintendente das Tecnologias da Informação;
g. Chefe da Divisão de Material do Estado-Maior da Armada;
h. Chefe da Divisão de Planeamento do Estado-Maior da Armada;
i. Chefe do GP–MLU FFGH.
3. Este grupo de acompanhamento e coordenação de alto nível reúne quando
necessário, de forma a assegurar o funcionamento articulado entre o GT-FNGREQ,
a EP-FNGTEC e a EA-FNGNEG, garantindo a integridade e a concretização plena
do programa de aquisição das FNG.
4. O GA–FNG é apoiado administrativamente pelo Gabinete do Superintendente do
Material.
VI. Disposições finais.
1. Os encargos associados às atividades da EA–FNG são suportados pela Lei de
Programação Militar - Capacidade Oceânica de Superfície, e/ou por outra fonte de
financiamento que venha a ser determinada.
2. O GT-FNGREQ, a EP-FNGTEC, a EA-FNGNEG e o GA-FNG serão extintos após a
conclusão do programa de aquisição das FNG e o cumprimento integral dos demais
compromissos assumidos neste âmbito.
3. Os órgãos mencionados nos n.os II. 2. e IV. 2. nomeiam os seus representantes,
por mensagem endereçada ao Estado-Maior da Armada, até cinco dias após a
publicação do presente despacho, e os órgãos mencionados no n.º III. 2. nomeiam
os seus representantes, por mensagem endereçada à Direção de Navios, até cinco
dias após a publicação do presente despacho.
4. O presente despacho produz efeitos na data da sua assinatura.
foto tirada hoje perto do Porto de Sines.
Calma. O photoshop está aí para salvar o dia... :mrgreen: :mrgreen:
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/119597095_3720970307937344_3126407085840893842_n.jpg?_nc_cat=110&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=Rgyyny3PyjIAX8pVjsb&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=e74d0040d4e970aa945ea4c6118c5ff0&oe=5F8907A6)Citarfoto tirada hoje perto do Porto de Sines.
Cumprimentos :mrgreen: :mrgreen:
EA–FNG; GT-FNGREQ; GA–FNG; EA-FNGNEG............................................
Vai lá vai.
Mas qual fragata mesmo?
E tem a complexidade dos NPO ou um bocadinho mais?
Assim se constrói o futuro. Deste grupo vai nascer o sucessor do Zumwalt mas, ao contrário do original, este vai ter múltiplos paióis: para vinho tinto, vinho branco, moscatel, aguardente e uísque. Consta que dispensará chuveiros e terá capacidade acrescentada para transporte de água engarrafada, em detrimento de mísseis e outras munições.
Calma. O photoshop está aí para salvar o dia... :mrgreen: :mrgreen:
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/119597095_3720970307937344_3126407085840893842_n.jpg?_nc_cat=110&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=Rgyyny3PyjIAX8pVjsb&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=e74d0040d4e970aa945ea4c6118c5ff0&oe=5F8907A6)Citarfoto tirada hoje perto do Porto de Sines.
Cumprimentos :mrgreen: :mrgreen:
Assim se constrói o futuro. Deste grupo vai nascer o sucessor do Zumwalt mas, ao contrário do original, este vai ter múltiplos paióis: para vinho tinto, vinho branco, moscatel, aguardente e uísque. Consta que dispensará chuveiros e terá capacidade acrescentada para transporte de água engarrafada, em detrimento de mísseis e outras munições.
2 Anos depois: (https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2019/11/FDI_01_HORIZONTAL_-1.jpg)
Calma. O photoshop está aí para salvar o dia... :mrgreen: :mrgreen:
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/119597095_3720970307937344_3126407085840893842_n.jpg?_nc_cat=110&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=Rgyyny3PyjIAX8pVjsb&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=e74d0040d4e970aa945ea4c6118c5ff0&oe=5F8907A6)Citarfoto tirada hoje perto do Porto de Sines.
Cumprimentos :mrgreen: :mrgreen:
Ó MEU AMIGO, TODA A GENTE VIA QUE ERA FAKE, ENTÃO A MATRÍCULA DO TRACTOR, ESTAVA ERRADA, AINDA TINHA O ANO/MÊS, NEM PARECE TEU........ :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Abraços
Joe Sella
15 de setembro às 23:47 ·
Saw this driving on I84 in eastern Oregon today.
Que marinha mais pindérica! Onde que já se viu uma marinha comandada por um VALM? Países sem categoria nenhuma é o que é.
Que marinha mais pindérica! Onde que já se viu uma marinha comandada por um VALM? Países sem categoria nenhuma é o que é.
Não temos Seawatcher mas temos almirantes e comodoros em barda
Inchem holandeses 🖕
Esta semana em Den Helder, o NRP Bartolomeu Dias já começou a preparar o seu futuro.
A fragata Bartolomeu Dias está na Holanda a realizar o programa de modernização (Midlife Upgrade) até ao final de 2019, estando previsto o regresso a Portugal no início de 2020.
Este programa de modernização tem como objetivo prolongar a vida útil dos navios desta classe até 2035, atualizando sistemas vitais do navio como o de combate, o de comando e controlo da plataforma e outras valências necessárias para o navio continuar a cumprir com os elevados requisitos operacionais definidos pelas organizações de que Portugal é membro, caso da NATO e União Europeia.
O problema aqui não é dos holandeses sequer, é mesmo nosso que não pagamos! Imagino a cara de pau com que o tuga ia lá pedir satisfações do "atraso" sem ter pago de acordo com o contratualizado. :mrgreen:
E condecorado já houve um que o foi, alguém que tomou decisões sobre o MLU, a posição dos faróis, algo deste género.
Mas estamos em Portugal, sabes bem que políticos e chefias iam tentar atirar as culpas para cima deles. Já o fazem noutras situações, a culpa é sempre dos outros. :mrgreen:
O mastro oco da Francisco de Almeida vai ser transportado pela Louise-Marie
(https://i.ibb.co/sR6fys3/FB-IMG-16016270607048709.jpg)
(https://i.ibb.co/bR4Mn0F/FB-IMG-16016270648958118.jpg)
(https://i.ibb.co/R2kWnwv/FB-IMG-16016270689169868.jpg)
Fonte:
https://www.facebook.com/1480185408866981/posts/2771629746389201/
Não consigo deixar de pensar na inutilidade deste mastro. Para instalar um sistema EO, a sério? Se a intenção de "inovar" (leia-se poupar uns trocos) passava pela não instalação do SEAWATCHER 100, porque não poupar uns troco adicionais e deixar o mastro original? Ou será que as novas câmaras são tão "complexas" que necessitam de um mastro novo? O mais provável é que o mastro sirva essencialmente para efeitos cosméticos (mostrar que as fragatas foram actualizadas para um padrão semelhante às belgas/holandesas, mas sem trazer grandes capacidades acrescidas).
Não consigo deixar de pensar na inutilidade deste mastro. Para instalar um sistema EO, a sério? Se a intenção de "inovar" (leia-se poupar uns trocos) passava pela não instalação do SEAWATCHER 100, porque não poupar uns troco adicionais e deixar o mastro original? Ou será que as novas câmaras são tão "complexas" que necessitam de um mastro novo? O mais provável é que o mastro sirva essencialmente para efeitos cosméticos (mostrar que as fragatas foram actualizadas para um padrão semelhante às belgas/holandesas, mas sem trazer grandes capacidades acrescidas).
se as chefias avaliarem bem os louvores atribuidos pela redução de custos na não instalação do Seastar100, ainda lhes retiram os louvores/medalhas, e punem esses militares por não terem avaliado os custos da colocação desnecessária, do novo " Mastroco ", e evitado a despesa correspondente.
Abraços
Não consigo deixar de pensar na inutilidade deste mastro. Para instalar um sistema EO, a sério? Se a intenção de "inovar" (leia-se poupar uns trocos) passava pela não instalação do SEAWATCHER 100, porque não poupar uns troco adicionais e deixar o mastro original? Ou será que as novas câmaras são tão "complexas" que necessitam de um mastro novo? O mais provável é que o mastro sirva essencialmente para efeitos cosméticos (mostrar que as fragatas foram actualizadas para um padrão semelhante às belgas/holandesas, mas sem trazer grandes capacidades acrescidas).
se as chefias avaliarem bem os louvores atribuidos pela redução de custos na não instalação do Seastar100, ainda lhes retiram os louvores/medalhas, e punem esses militares por não terem avaliado os custos da colocação desnecessária, do novo " Mastroco ", e evitado a despesa correspondente.
Abraços
https://www.thalesgroup.com/en/sea-watcher-100-surface-surveillance-radar
Seawatcher ;)
Ainda vão é ganhar umas medalhas, por terem poupado verba "desnecessária"
Não consigo deixar de pensar na inutilidade deste mastro. Para instalar um sistema EO, a sério? Se a intenção de "inovar" (leia-se poupar uns trocos) passava pela não instalação do SEAWATCHER 100, porque não poupar uns troco adicionais e deixar o mastro original? Ou será que as novas câmaras são tão "complexas" que necessitam de um mastro novo? O mais provável é que o mastro sirva essencialmente para efeitos cosméticos (mostrar que as fragatas foram actualizadas para um padrão semelhante às belgas/holandesas, mas sem trazer grandes capacidades acrescidas).
se as chefias avaliarem bem os louvores atribuidos pela redução de custos na não instalação do Seastar100, ainda lhes retiram os louvores/medalhas, e punem esses militares por não terem avaliado os custos da colocação desnecessária, do novo " Mastroco ", e evitado a despesa correspondente.
Abraços
https://www.thalesgroup.com/en/sea-watcher-100-surface-surveillance-radar
Seawatcher ;)
Ainda vão é ganhar umas medalhas, por terem poupado verba "desnecessária"
Neste link temos a prova, que nunca esteve previsto as nossas M receberem esse sistema, apesar de Portugal pertencer ao grupo de utilizadores desse modelo.
http://www.thales7seas.com/html_2014/product251.html
Abraços
Não consigo deixar de pensar na inutilidade deste mastro. Para instalar um sistema EO, a sério? Se a intenção de "inovar" (leia-se poupar uns trocos) passava pela não instalação do SEAWATCHER 100, porque não poupar uns troco adicionais e deixar o mastro original? Ou será que as novas câmaras são tão "complexas" que necessitam de um mastro novo? O mais provável é que o mastro sirva essencialmente para efeitos cosméticos (mostrar que as fragatas foram actualizadas para um padrão semelhante às belgas/holandesas, mas sem trazer grandes capacidades acrescidas).
se as chefias avaliarem bem os louvores atribuidos pela redução de custos na não instalação do Seastar100, ainda lhes retiram os louvores/medalhas, e punem esses militares por não terem avaliado os custos da colocação desnecessária, do novo " Mastroco ", e evitado a despesa correspondente.
Abraços
https://www.thalesgroup.com/en/sea-watcher-100-surface-surveillance-radar
Seawatcher ;)
Ainda vão é ganhar umas medalhas, por terem poupado verba "desnecessária"
Neste link temos a prova, que nunca esteve previsto as nossas M receberem esse sistema, apesar de Portugal pertencer ao grupo de utilizadores desse modelo.
http://www.thales7seas.com/html_2014/product251.html
Abraços
"Nunca esteve", ou "deixou de estar"?
Porque como é óbvio se um país não adquire, não vai aparecer listado no "sales record" ???
Foto de 30 de Setembro
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F1%2F2%2F5%2F3214521.jpg&hash=4253266b7d8f52c17dd7dd978a3529ab)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3214521
Foto de 30 de Setembro
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.shipspotting.com%2Fphotos%2Fmiddle%2F1%2F2%2F5%2F3214521.jpg&hash=4253266b7d8f52c17dd7dd978a3529ab)
http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3214521
será que está para breve as provas de mar e a sua entrega á marinha ???
Abraços
Thales to modernize Netherlands' M-Frigates radar suite
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defpro.com%2Fdata%2Fgfx%2Fnews%2F6b96ffb7187dd18a319b66db14b4235a60236283_big.jpg&hash=a5c2ab5ec29fb09f7a86dbef19c5deb2)
14:07 GMT, February 6, 2009 The Netherlands' Defence Materiel Organization and Thales Nederland signed a contract for the delivery of SEASTAR and GATEKEEPER sensors that are to be installed on the two multi-purpose M-class frigates of the Royal Netherlands Navy (RNLN).
The modernization will take place in 2011 and 2012 in the scope of the M-frigates' upkeep program. Simultaneously, a contract was signed for the delivery of a GATEKEEPER system that will be installed on the LPD Johan de Witt.
The M-Class frigates were introduced in the nineties and were intended for air defence and submarine warfare in the Atlantic. However, these ships are deployed mainly in littoral waters to counter frontier-running, pollution, drugs trafficking and piracy. The SEASTAR and GATEKEEPER sensors provide the vessels with the capability to detect the small targets encountered in such situations. The two new sensors will be matched with the tried-and-true SMART-S surveillance radar and the STIR weapon control radar that are on board of the M-frigates.
This contract includes an option for the same modernization of the two M-Frigates that have been purchased by the Belgian Navy in 2005. The Joint Support Ship that will be built for the RNLN is expected to be equipped with an Integrated Mast, similar to the Mast on the OPVs that also includes SEASTAR and GATEKEEPER.
This contract marks another step in the long-standing and very successful cooperation between the Royal Netherlands Navy and Thales Nederland and proves that Thales’s systems can be integrated in existing platform configurations.
Additional information:
SEASTAR is a non-rotating active phased array radar for naval surface surveillance. The system automatically detects and tracks asymmetric threats and very small objects such as swimmers, periscopes in all weather conditions. SEASTAR can also be used for helicopter guidance. SEASTAR has been contracted for two ship classes at present.
GATEKEEPER is a 360° panoramic electro-optical surveillance and alerter system based on IR/TV technology. Designed to counter emerging asymmetric threats down to small boats and swimmers, GATEKEEPER increases short-range situational awareness in littoral environments. GATEKEEPER has been contracted for two ship classes at present.
http://www.defpro.com/news/details/5374/ (http://www.defpro.com/news/details/5374/)
Portugal acionou a clausula quer permite instalar sistemas em Portugal.
Se isso vai levar a um adiamento ou um simples cancelamento dos upgrades, só o futuro vai dizer.
Portugal acionou a clausula quer permite instalar sistemas em Portugal.
Se isso vai levar a um adiamento ou um simples cancelamento dos upgrades, só o futuro vai dizer.
Rebarbadora no mastro?
Para isso tinham instalado o gatekeeper no mesmo sítio dos outros, deixando espaço para um eventual upgrade.
Cheira a desculpa de mau pagador, como de costume ..."a gente um dia trata disso"
NauticExpo
Antena de TV - 3015 SeaWatch® - Shakespeare - rádio
Fica descansado que não vai haver radar nenhum novo. Se com os Lynx nem o FLIR instalaram, que custa uma fracção do valor total do MLU, um radar novo para cada navio colocado posteriormente, é para esquecer. ::) Só de pensar que vamos ter que operar fragatas dos anos 90 até 2035 sem grandes melhorias reais, até mete dó.
Só falta o trabalho do "José dos Leds". :mrgreen:
Considerando a necessidade da criação, através de um despacho conjunto, da Missão de Acompanhamento e Fiscalização (MAF IPT Portugal) …, que realizará a sua aƟ vidade na Holanda, junto dos organismos
intervenientes, … no período de 1 de junho de 2019 a 30 de setembro
de 2022;
1 – Aprovo a realização da despesa legalmente devida, inerente à aƟ -
vidade da MAF IPT Portugal, que será fi nanciada através das verbas
inscritas na LPM, aprovada pela Lei Orgânica 7/2015, de 18 de maio, na
«Capacidade Oceânica de Superİ cie», projeto «Modernização de Meia
Vida das Fragatas», até ao montante máximo de 4 410 806,85 (euro)
(com IVA incluído), com a seguinte distribuição anual:
a) Ano de 2019 – 960 829,33 (euro);
b) Ano de 2020 – 1 293 908,35 (euro);
c) Ano de 2021 – 1 295 242,61 (euro);
d) Ano de 2022 – 860 826,56 (euro).
3 – Nos termos do permiƟ do pelos arƟ gos 44.º e 46.º do Código do
Procedimento AdministraƟ vo …, delego, com faculdade de subdelegação, no Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante António Maria
Mendes Calado, a competência para:
d) Exercer os poderes de conformação da relação contratual …, designadamente dirigir e fi scalizar a execução dos contratos emergentes dos
planos a realizar, determinar modifi cações aos contratos, aplicar as sanções previstas nos mesmos e resolver os contratos, sendo caso disso.
5 – O presente despacho entra em vigor no dia da sua assinatura.
17 de maio de 2019. – O Ministro da Defesa Nacional, João TiƩ erington
Gomes Cravinho
(https://pbs.twimg.com/media/EkHhcO6WAAYJL8E?format=jpg&name=large)
Fonte
https://mobile.twitter.com/RikWoertman/status/1315580460584570880
Vai ser mesmo de rebarbadora então
Ou ando vesgo ou continuo a não ver o Seawatcher em lado nenhum... :-P ;)
(https://scontent.xx.fbcdn.net/v/t1.15752-0/p280x280/121443295_671999653716640_2979472313001388876_n.png?_nc_cat=100&_nc_sid=ae9488&_nc_ohc=5nzAn8jfHPkAX-UHzDa&_nc_ad=z-m&_nc_cid=0&_nc_ht=scontent.xx&oh=badd4bf161575235497ba3152465bd59&oe=5FA95E01)
Saudações
(https://pbs.twimg.com/media/EkHhcO6WAAYJL8E?format=jpg&name=large)
Fonte
https://mobile.twitter.com/RikWoertman/status/1315580460584570880
se não for por outras fontes, pelas da marinha, quase nenhumas fotos foram divulgadas, a média deve rondar umas duas/ano, tal é o secretismo do MLU. :bang:
tristeza !!
Abraços
O mastro é só para dar aspecto mais moderno. De resto, as questões que coloco já nem é sobre o Seawatcher, mas sim sobre a modernização dos Harpoon e a inclusão dos ESSM Block 2, esses sim tenho que receio que sofram o mesmo destino das Marlin dos NPOs "depois compra-se".
Ou ando vesgo ou continuo a não ver o Seawatcher em lado nenhum... :-P ;)
(https://scontent.xx.fbcdn.net/v/t1.15752-0/p280x280/121443295_671999653716640_2979472313001388876_n.png?_nc_cat=100&_nc_sid=ae9488&_nc_ohc=5nzAn8jfHPkAX-UHzDa&_nc_ad=z-m&_nc_cid=0&_nc_ht=scontent.xx&oh=badd4bf161575235497ba3152465bd59&oe=5FA95E01)
Saudações
Desde o inicio deste ano, o seawatcher foi considerado, por, pelo menos, uma marinha europeia, um sistema obsoleto, por isso é que não o vês. :mrgreen:
Mas se contratarem o autor desta e outras fabulosas pinturas nos nossos F16, pode ser que arranjemos uns Seawatchers mais baratos, é só pedir-lhe que no fim das pinturas, parecem mesmo SW, reais !!!!
(https://66.media.tumblr.com/6f99dcc63a73786159b7dbf27d826711/tumblr_ppr5810NIb1wvccpto1_1280.jpg)d
Abraços
------- Despacho n.º 9988/2020:
DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DA AQUISIÇÃO DA ESTAÇÃO DE
MANUTENÇÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO PARA MÍSSEIS - JEC HARPOON.
Considerando que a estação de manutenção de nível intermédio dos mísseis HARPOON
- Missile Subsystem Test Set (MSTS), existente no Reino da Holanda e partilhada pelas
nações aderentes ao Memorandum of Understanding (MoU) HARPOON, de 18 de janeiro de
1982, se encontra inoperacional, o que compromete a existência de mísseis certificados
para sustentar as dotações da Marinha e da Força Aérea;
Considerando que a reparação da MSTS não é economicamente viável devido a
problemas de obsolescência técnica e logística, conforme concluído nas reuniões do
consórcio Joint Executive Committe (JEC) HARPOON, e que a manutenção da capacidade de
certificação dos mísseis HARPOON no Reino da Holanda envolve a aquisição de uma nova
estação de manutenção de nível intermédio, a Joint Common Test Set (JCTS);
Considerando o exposto na informação n.º 22/DAF da DN/SM, de 24 de abril de 2020,
onde a Marinha indica que a aquisição da JCTS através do JEC HARPOON é a solução
economicamente mais vantajosa para certificação dos mísseis HARPOON, face às hipóteses
alternativas ponderadas;
Considerando que a nova estação de manutenção de nível intermédio JCTS será
adquirida na modalidade de equal share pelas nações do consórcio JEC HARPOON, no
âmbito do MoU em vigor, através do Ministério da Defesa do Reino da Holanda, atuando
como lead nation, em nome dos restantes participantes: Alemanha, Bélgica, Dinamarca,
Grécia e Portugal;
Considerando que o processo de aquisição resultará em encargos orçamentais em
mais de um ano económico, a suportar por receitas próprias no âmbito da Lei de
Programação Militar (LPM), na «Capacidade Oceânica de Superfície», no projeto LPM
«Modernização de Meia-Vida FFGH (MLU)», subprojeto «Modernização Meia-Vida FFG –
DN-LPM JEC HARPOON - Atualização da estação de manutenção», na classificação
económica de despesa 07.01.14.A0.00 - Investimentos Militares Administração Central do
Estado;
Assim, neste contexto, ao abrigo das disposições conjugadas constantes do n.º 1 do
artigo 9.º e do n.º 1 do artigo 18.º, ambos da Lei Orgânica do XXII Governo Constitucional,
aprovada pelo Decreto-Lei n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro, na sua redação atual, da
alínea o) do n.º 3 do artigo 14.º da Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º
1-B/2009, de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 5/2014, de 29 de
agosto, e do n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei
Orgânica n.º 2/2019, de 17 de junho, determino o seguinte:
1 - Autorizo, nos termos e ao abrigo da alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do
Decreto-Lei n.º 197 /99, de 8 de junho, conjugado com o artigo 36.º e o n.º 7 do artigo
39.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29
de janeiro, na sua redação atual, aplicáveis por remissão do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º
104/2011, de 6 de outubro, a realização da despesa até ao máximo de 3 700 000,00 € (três
milhões e setecentos mil euros), com IVA incluído à taxa legal em vigor, se aplicável, tendo
em vista a aquisição conjunta de um Joint Common Test Set (JCTS), a adquirir no âmbito
do «Memorandum of Understanding relating to the Common Use of Test and Maintenance
Facilities for the Harpoon - 84 Missile and the Exchange of Information concerning the
Harpoon Weapon System» (MoU HARPOON) celebrado entre os Países Baixos, a Alemanha,
a Bélgica, a Dinamarca, a Grécia e Portugal.
2 - Os encargos resultantes da aquisição a que se refere o número anterior não
poderão exceder, em cada ano económico, as seguintes importâncias, as quais incluem IVA
à taxa legal em vigor, se aplicável:
a) 2021 - 1 400 000,00 €;
b) 2022 - 800 000,00 €;
c) 2023 - 1 500 000,00 €.
3 - Nos termos e ao abrigo do n.º 4 do artigo 8.º da Lei de Programação Militar,
aprovada pela Lei Orgânica n.º 2/2019, de 17 de junho, os saldos que se venham a verificar
no final de cada ano económico, transitam para o ano seguinte, para reforço das dotações
da mesma capacidade e projeto, até à sua completa execução.
4 - Delego, com a faculdade de subdelegação, nos termos do artigo 109.º do CCP, em
conjugação com os artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA),
aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, no Chefe do Estado-Maior
da Armada, Almirante António Maria Mendes Calado, a competência para:
a) A prática de todos os atos necessários para a concretização da aquisição do Joint
Common Test Set (JCTS), incluindo o ato de aceitação da Decisão n.º 79 do consórcio JEC
HARPOON, em representação do Estado português, que titulará as condições técnicas e
financeiras a respeitar referentes à aquisição de uma nova estação de manutenção de nível
intermédio JCTS;
b) Proceder, após a devida liquidação e quitação, à autorização, efetivação e
realização dos pagamentos nos termos que vierem a ser definidos no referido acordo,
incluindo autorizar adiantamentos de preço se tal resultar dos seus termos e condições, no
quadro dos limites da despesa aprovada;
c) Acompanhar e fiscalizar a execução do acordo junto do consórcio JEC HARPOON.
5 - A Marinha deverá enviar cópia dos instrumentos contratuais ao meu Gabinete, com
conhecimento à Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, e proceder à inserção dos
respetivos elementos informativos na plataforma EPM - Enterprise Project Management.
6 - O presente despacho produz efeitos no dia da sua assinatura.
7 de outubro de 2020. - O Ministro da Defesa Nacional, João Titterington Gomes Cravinho.
Isso em português significa o quê?
Isso em português significa o quê?
que vamos ter de entrar com " massa " se quisermos ter os Harpoon devidamente updated e certificados !!!
Abraços
Isso em português significa o quê?
que vamos ter de entrar com " massa " se quisermos ter os Harpoon devidamente updated e certificados !!!
Abraços
Mas isso não estava já incluido no pacote do mluzito?
Despacho n.º 10948/2020 - Diário da República n.º 218/2020, Série II de 2020-11-09 147933315
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delegação no Chefe do Estado-Maior da Armada da competência para proceder à outorga, em representação do Estado Português, do Working Arrangement for M Frigates Upkeep Project Under the Program Arrangement Modification & Modernization - Amendment 1
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/147933315/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=147815340
A condição dos navios ao fim de 25 anos de operação e de 10 anos sem ações de manutenção planeada (BO5, designação usada pela Marinha Holandesa para o equivalente a uma revisão intermédia com docagem, prevista a cada 4 anos), situação agravada pela crise financeira que afetou Portugal no início da década anterior, os navios nacionais não efetuaram a sua BO5 em 2013 e 2014, apresentando-se para a modernização nos Países Baixos com uma condição decorrente de mais de 10 anos de exploração operacional ininterrupta;::)
CitarA condição dos navios ao fim de 25 anos de operação e de 10 anos sem ações de manutenção planeada (BO5, designação usada pela Marinha Holandesa para o equivalente a uma revisão intermédia com docagem, prevista a cada 4 anos), situação agravada pela crise financeira que afetou Portugal no início da década anterior, os navios nacionais não efetuaram a sua BO5 em 2013 e 2014, apresentando-se para a modernização nos Países Baixos com uma condição decorrente de mais de 10 anos de exploração operacional ininterrupta;::)
CitarA condição dos navios ao fim de 25 anos de operação e de 10 anos sem ações de manutenção planeada (BO5, designação usada pela Marinha Holandesa para o equivalente a uma revisão intermédia com docagem, prevista a cada 4 anos), situação agravada pela crise financeira que afetou Portugal no início da década anterior, os navios nacionais não efetuaram a sua BO5 em 2013 e 2014, apresentando-se para a modernização nos Países Baixos com uma condição decorrente de mais de 10 anos de exploração operacional ininterrupta;::)
CitarA condição dos navios ao fim de 25 anos de operação e de 10 anos sem ações de manutenção planeada (BO5, designação usada pela Marinha Holandesa para o equivalente a uma revisão intermédia com docagem, prevista a cada 4 anos), situação agravada pela crise financeira que afetou Portugal no início da década anterior, os navios nacionais não efetuaram a sua BO5 em 2013 e 2014, apresentando-se para a modernização nos Países Baixos com uma condição decorrente de mais de 10 anos de exploração operacional ininterrupta;::)
E é assim que as luminárias da R. do Arsenal esperam manter os navios de “alta intensidade” até 2035. Sempre coniventes com o poder político a troco de benesses e dinheiro. Há um nome para isso na língua portuguesa. Alguém quer adivinhar?
Para não falar o peso extra das munições, em especial dos mísseis e torpedos, que aumentaria, desnecessariamente o consumo de combustível. Menos peso, implica menos esforço do motor, logo também favorece a longevidade do navio. Além de que, mastro oco mais paióis vazios (os de vinho não conta), permite que o navio tenha uma maior agilidade. Aquilo mais parece um Fast Attack Craft, devido à agilidade que o baixo centro de gravidade permite.Faz sentido para as missões de abalroamento. Ainda metem as M a executar os itinerários de "porta contentores" ou "cruzeiros" nas horas vagas para ganharem a experiência de "combate" da Marinha Mercante. E sem essas mariquices de armas, sensores, helis e drones, de ultimo grito tecnológico … :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
CitarA condição dos navios ao fim de 25 anos de operação e de 10 anos sem ações de manutenção planeada (BO5, designação usada pela Marinha Holandesa para o equivalente a uma revisão intermédia com docagem, prevista a cada 4 anos), situação agravada pela crise financeira que afetou Portugal no início da década anterior, os navios nacionais não efetuaram a sua BO5 em 2013 e 2014, apresentando-se para a modernização nos Países Baixos com uma condição decorrente de mais de 10 anos de exploração operacional ininterrupta;::)
Agora fiquei a pensar...será que o dinheiro que devia ser gasto na modernização foi gasta em parte nas operações de manutenção? Alguém sabe quanto dinheiro se gasta em média Fragatas durante a revisões intermédia com docagem? Era interessante fazer uma comparação entre esse gasto e o que se vai gastar na Holanda.
as despesas com a capacidade oceânica de superfície (cos-m08) foram de 12,64 milhões de euros para «modernização aperfeiçoativa e evolutiva dos sistemas dos navios», mais cinco milhões para a «modernização de meia-vida» da fragata vasco da gama e cerca de quatro milhões para a «dragagem da base naval de lisboa», lê-se no relatório.
ainda em relação a esta rubrica, o estado pagou mais 1,87 milhões para a «manutenção e gestão» dos helicópteros da marinha, «lynx mk 95», que visou a «modernização de sistemas (…) e instalação da metralhadora fn herstal m3m 0,5».
A Complexidade de uma Revisão
Com mais de 500 sistemas e equipamentos sujeitos a intervenções, e cerca de 800 actividades de manutenção de carácter preventivo e correctivo a serem desempenhadas numa área bastante exígua, uma pequena revisão constitui declaradamente um projecto de grande escala e complexidade.
Esta complexidade resulta das elevadas interdependências entre as múltiplas actividades de manutenção (por exemplo, não é possível iniciar os trabalhos em qualquer um dos 19 quadros eléctricos principais sem ter a certeza que tal não irá afectar as actividades críticas noutros sistemas que necessitam de energia proveniente desses quadros), assim como entre as quatro organizações envolvidas nestes projectos:
• Arsenal do Alfeite-AA: responsável pelo planeamento, execução e controlo da maioria das actividades de manutenção;
• Direcção de Navios - DN: responsável por determinar o âmbito de cada revisão (lista de actividades a desempenhar), contratar o estaleiro e outros fornecedores de serviços, e planear, coordenar, controlar e quitar o projecto;
Abastecimento - DA: responsável pelo aprovisionamento de todos os sobressalentes e consumíveis requisitados pelo estaleiro ou pelo navio;
• E o próprio navio: responsável por assegurar as condições técnicas, administrativas e de segurança, e por prestar o apoio necessário para a execução das actividades.
Indicador Crítico - Disponibilidade Operacional
Um dos mais importantes Indicadores Chave de Desempenho (KPI - Key Performance Indicators) das marinhas modernas é a disponibilidade operacional dos navios da sua esquadra, i.e. a percentagem de tempo do ciclo de vida destes navios em que estão disponíveis para realizar missões operacionais. Este KPI é periodicamente afectado pela necessidade de imobilizar o navio para efeitos de revisão, com vista a repor as suas capacidades operacionais normais. Seguidamente podemos ver que num ciclo de manutenção de 108 meses a disponibilidade operacional média de uma fragata é restringida para 77% devido, unicamente, aos períodos de manutenção planeada (não considerando outras avarias imprevistas que levem à paragem do navio).
Para incluir as cinco fragatas no plano de manutenção conjunto de longo prazo, foi
alterado o ciclo operacional destas unidades, passando agora o ciclo operacional de dois
para quatro anos, com o quinto ano parado para manutenção, que inclui a revisão
intermédia e respectiva docagem. Assim, todos os anos estará uma fragata em período de
manutenção e as restantes nas diferentes fases dos seus ciclos operacionais23.
Um importante e futuro passo para a sustentação é o projecto MLU24
ou
modernização de meia vida das cinco fragatas. Sendo o objectivo modernizar os sistemas
dos navios, procurando aumentar os equipamentos comuns, tirando vantagem da economia
de escala nas aquisições, bem como no futuro apoio logístico uniformizado.
Neste momento, os problemas actuais que as fragatas da classe “Bartolomeu Dias”
têm sentido no âmbito do material estão directamente relacionados com as dificuldades de
integração no sistema da Marinha, com a insuficiente e dispersa documentação, e com a
adaptação à manutenção planeada por avaliação da condição (análise de óleos, medição de
vibrações), muita desta efectuada por um estaleiro que se está a adaptar a um novo modelo
de funcionamento (para além da adaptação a novas ferramentas e novos conhecimentos
específicos).
Assim, no âmbito do apoio logístico, a inexistência de lotes de sobressalentes em
terra, a inexistência de um acordo com a RNLN para a satisfação pontual de
sobressalentes, alguns problemas de catalogação de sobressalentes (ainda não totalmente
introduzidos ou com incorrecções), e a existência de sobressalentes obsoletos, tem-se
traduzido na delapidação dos lotes de sobressalentes de bordo e atraso na execução das
acções de manutenção. De referir ainda, que o primeiro apetrechamento não se encontra
totalmente satisfeito, estando os navios a aguardar o fornecimento de diferentes artigos da
Direcção de Abastecimento (DA) (ferramenta, palamenta, carimbos e material geral) e da
Direcção de Navios (DN) (material de facilidades de aviação e equipamento de boarding).
Éna...tantos! :mrgreen:
Despacho n.º 11130/2020 - Diário da República n.º 221/2020, Série II de 2020-11-12 148303910
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Delega no Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional a competência para aquisição de até 16 mísseis ESSM Block 2
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/148303910/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=148303902
"até" 16...pode ser só um
"até" 16...pode ser só um
Quanto é que custam os ESSM? O contrato é no valor é de 19.500.000€.
Num contrato que eu li, ficou cerca de 956 mil dólares cada um, ou seja 811 mil euros. Isso dá cerca de 24 unidades. É claro que depois há outras coisas e o contrato que mencionei já foi à uns anos.
Se cada célula MK-48 dá para 2 ESSM (ou 1 Sea Sparrow), e se as BD têm 16, significa que mesmo com o stock completo de mísseis num único navio, só serão capazes de encher metade. O resto ou fica com ar, ou complementam com Sea Sparrow existentes.
Estou mesmo a ver, os estrategas cá do sítio, olham para a dupla Sea Sparrow + ESSM como os outros olham para ESSM + SM2. ::)
Se cada célula MK-48 dá para 2 ESSM (ou 1 Sea Sparrow), e se as BD têm 16, significa que mesmo com o stock completo de mísseis num único navio, só serão capazes de encher metade. O resto ou fica com ar, ou complementam com Sea Sparrow existentes.
Estou mesmo a ver, os estrategas cá do sítio, olham para a dupla Sea Sparrow + ESSM como os outros olham para ESSM + SM2. ::)
Ou metem 8 misseis em cada BD, ou os 16 misseis ficam para a Fragata NATO, e os misseis vão mudando de navio conforme o navio atribuido. :mrgreen:
The Netherlands Defence Materiel Organisation (DMO), has selected Thales’s innovative digital wideband Radar Electronic Support Measures product Vigile D, as part of an equipment upgrade for three Royal Netherlands Navy warships, and two Portugues Navy frigates undergoing retrofit in the Netherlands.
Victor Chavez, CEO Thales UK“Thales is pleased that DMO has recognised the benefits of the digital technology in Vigile D. As the Netherlands is an advanced user of electronic warfare technology, they are also very much a landmark customer for Thales. The adoption of the Vigile D technology by two other NATO navies in addition to the UK Royal Navy, offers enhanced data exchange between allied warships. Other NATO navies are now actively exploring the integration of Vigile-D onto their fleets, which will broaden the Vigile-D family and generate synergies and benefits across a wide community, for years to come.” Victor Chavez, CEO Thales in the UK.
Vigile D (Radar Electronic Support Measures) solution from Thales is selected for the upgrade of three Royal Netherlands Navy vessels, and two Portuguese Navy frigates,
The digital technology of Vigile D enables much greater and more accurate threat detection in an increasingly congested electromagnetic environment, thus increasing the probability of operational success.
Vigile D illustrates Thales Electronic Warfare digitalization.
With modern electronic warfare (EW) systems required to cope with the unprecedented growth in Electromagnetic transmissions across the Electromagnetic spectrum (EMS), traditional systems are now suffering from unparalleled saturation, which reduces the probability of accurate threat detection. The need to protect against complex and diverse threats that exploit the EMS is more critical than ever.
Applying our transformative expertise and advanced digital technology, only Vigile D will detect multiple signals simultaneously across a wide frequency range with 100% multi-signal probability detection.
Our digital technology provides the earliest possible warning of radar guided weapons, targeting systems or covertly operating forces, with greater reliability and accuracy than conventional systems even where the electromagnetic spectrum is congested.
In addition to this, because of Thales’s continuous commitment to progress, the company is making EW more versatile and transferable as a military capability; the equipment delivered to DMO uses easily upgradeable software and wideband digital receiver technology, making use of more affordable off-the-shelf technology.
Ultimately, only Vigile D will provide relevant and timely intelligence for decision makers to understand and evaluate their operational environment, making better operational decisions.
https://aerodefenseinternational.com/netherlands-portugues-navy-to-boost-their-warships-with-thales-vigile-d-digital-electronic-warfare-ew-systems/
(https://i.ibb.co/T0gk24G/Screenshot-20201210-133604-2.png)
:jok: :jok: :jok: :festa: :festa: :festa: :feliz: :feliz: :Bajular: :Bajular: :toto:
(https://i.ibb.co/T0gk24G/Screenshot-20201210-133604-2.png)
:jok: :jok: :jok: :festa: :festa: :festa: :feliz: :feliz: :Bajular: :Bajular: :toto:
AAHAHHA ESKACHEI A RIR
Alewijnse has been contracted for the design, construction, assembly and commissioning of the multi-function consoles, the auxiliary control units of the command center (CoCe) and a completely new Radio Room Console (RRC).
Alewijnse project manager Reinoud van Kralingen comments on the multifunction consoles (MFCs):
“The MFCs replace the General Operating Stations (GOS) in the command center (CoCe). The CoCe is the operational heart of the ship.
Here, all sensor data is presented and analyzed and, among other things, the decision can be taken to switch to weapons deployment.
The new MFCs are more versatile and user-friendly than the old GOS, which greatly increases the effectiveness of the operators.
Não sou especialista no MLU das Bartolomeu Dias, não sei se vai receber geradores novos, pode ser ou não, preciso.
Este artigo não nos diz que o MLU é apenas isto, diz os trabalhos executados por uma certa empresa, pode haver outras empresas que fazem outras coisas.
Mas é só para o pessoal ter a noção de que não basta meter os radares, mísseis, etc e fica pronto a funcionar, vamos colocar um AEGIS no NPO :mrgreen:,
Gostei muito do "complex project".
Já estou a ver: aquilo resume-se (tal como eu já suspeitava) a cablagens, disjuntores e interruptores novos.
E a instalação de um look moderno no CIC do navio com flat screens e luzes de led's vermelhas e azuladas para dar um ar de navio de última geração.
Está claro quando o navio chegar ao tugal vão montar o circo todo. Com aquele tipo com ar de parvo, filho do Cravinho a debitar disparates do costume e o Costa a dizer que a Marinha Portuguesa está na vanguarda tecnológica e nada fica a dever aos outros parceiros da NATO. Enquanto as chefias acenam sorridentes com a cabeça em sinal de concordância e vassalagem.
Os "bonzinhos" aqui do forum vão ficar excitados com tanta tecnologia e sofisticação: "Afinal não estamos assim tão mal como alguns aqui dizem!" - retorquirão eles. O "feicebuque" da marinha (ui!) com aqueles papalvos todos. Parece que já estou a ver.
Parece é que há por aqui muito “pessoal” que tem a “noção” que sistemas de combate carecem de armamento e sensores.
Parece é que há por aqui muito “pessoal” que tem a “noção” que sistemas de combate carecem de armamento e sensores.
Tenho a noção, que vão receber ESSM.
Parece é que há por aqui muito “pessoal” que tem a “noção” que sistemas de combate carecem de armamento e sensores.
Tenho a noção, que vão receber ESSM.
Em número suficiente para equipar um navio... Vai ser a puta da loucura. Até os comemos, carago! Mas ao menos devem haver máquinas de vending e paióis de tintol em número suficiente.
O melhor MLU de sempre. Os Aussies já estão a pensar descartar todo o equipamento instalado nas Anzac e instalar packages de tuning tuga, tal é a complexidade e eficácia da cena. É só rir.
An Evolved Sea Sparrow missile is launched from a Mk 29 launcher aboard USS Carl Vinson (CVN 70)
In 2007, an upgrade of the STIR fire control system to allow the firing of the RIM-162 ESSM surface-to-air missile was launched. Salamis was the first to be upgraded and, in August 2008, successfully completed a live firing test. The other three Hydra vessels were upgraded during 2008.
Estamos a falar das Bartolomeu Dias.Vão fazer uma central fotovoltaica usando o mastro oco para colocar os painéis solares? Com tanto cabo e disjuntor lá vão encher o bixo... :mrgreen:
This Mid-Life Upgrade will extend the Barbaros-class frigates’ service life until the 2040s.
E será que também nos imitam no mastro oco? :mrgreen:
Se regressar em Maio quantos anos demorou este MLU ??
Defence 360° (@Defence360) tweetou: The modernized frigate NRP Bartolomeu (F332) is now scheduled to be formally delivered in May to 🇵🇹 @MarinhaPT. The combat ship is being modernized at the 🇳🇱 @kon_marine in Den Helder. It include adding @ThalesDefence Gatekeeper and @ElbitSystemsLtd DCoMPASS systems.
https://t.co/PwN4jVAwaH
https://twitter.com/Defence360/status/1352553810087051267?s=20
Abraços
Se regressar em Maio quantos anos demorou este MLU ??
Defence 360° (@Defence360) tweetou: The modernized frigate NRP Bartolomeu (F332) is now scheduled to be formally delivered in May to 🇵🇹 @MarinhaPT. The combat ship is being modernized at the 🇳🇱 @kon_marine in Den Helder. It include adding @ThalesDefence Gatekeeper and @ElbitSystemsLtd DCoMPASS systems.
https://t.co/PwN4jVAwaH
https://twitter.com/Defence360/status/1352553810087051267?s=20
Abraços
3 anos
Se regressar em Maio quantos anos demorou este MLU ??
Defence 360° (@Defence360) tweetou: The modernized frigate NRP Bartolomeu (F332) is now scheduled to be formally delivered in May to 🇵🇹 @MarinhaPT. The combat ship is being modernized at the 🇳🇱 @kon_marine in Den Helder. It include adding @ThalesDefence Gatekeeper and @ElbitSystemsLtd DCoMPASS systems.
https://t.co/PwN4jVAwaH
https://twitter.com/Defence360/status/1352553810087051267?s=20
Abraços
3 anos
O que quer dizer que foram gastos três anos, dos quinze/dezasseis possiveis, para manter uma Fragata, com algumas melhorias, no activo.
Mas que grande investimento no upgrade de brincar, e estamos a falar da BD porque se a FdA, demorar também três anos a ter o upgrade da treta pronto vai ficar com mais doze/treze anos de serviço.
Abraços
Se regressar em Maio quantos anos demorou este MLU ??
Defence 360° (@Defence360) tweetou: The modernized frigate NRP Bartolomeu (F332) is now scheduled to be formally delivered in May to 🇵🇹 @MarinhaPT. The combat ship is being modernized at the 🇳🇱 @kon_marine in Den Helder. It include adding @ThalesDefence Gatekeeper and @ElbitSystemsLtd DCoMPASS systems.
https://t.co/PwN4jVAwaH
https://twitter.com/Defence360/status/1352553810087051267?s=20
Abraços
3 anos
O que quer dizer que foram gastos três anos, dos quinze/dezasseis possiveis, para manter uma Fragata, com algumas melhorias, no activo.
Mas que grande investimento no upgrade de brincar, e estamos a falar da BD porque se a FdA, demorar também três anos a ter o upgrade da treta pronto vai ficar com mais doze/treze anos de serviço.
Abraços
O amigo Tenente está a desvalorizar a capacidade da Marinha em conseguir manter as Fragatas ainda mais anos :mrgreen:.
O sistema E/O da Elbit provou-se mais complexo, barato e eficaz em ambientes litorais do que um radar de banda X. Faz parte de um pacote que inclui LEDs multi-cor e máquinas de vending que trabalham com Apple Pay e Google Pay.
The system is ideally suited as clip-on for existing platforms. It provides 24-hour, day/night surveillance allowing the crew to be deployed more efficiently with personnel being able to stay inside a protected, airconditioned environment rather than having to stand watch on deck.
Gatekeeper also allows the ship to have a relaxed alert state and still be able to respond quickly in case of an emerging threat. Gatekeeper excels in harbours and confined waterways where radar use is restricted and radar performance is limited.
Ainda não. A munição Vulcano de 76mm está em desenvolvimento.
Pessoal a VdG já foi modernizada para NPO
(Não liguem à menina) :mrgreen:
(https://i.ibb.co/wMVY7fY/FB-IMG-16117659611435829.jpg)
Facebook da Marinha
"Estamos de mãos atadas"
A equipa de Belo conseguira aumentar em 48% o volume de negócios e reduzir num ano o prejuízo de estaleiro de 4,5 para 1,9 milhões de euros. Na opinião de várias fontes ouvidas pelo DN, militares e civis que prestam e prestaram serviço no Arsenal e na Marinha, o seu trabalho estava a conseguir reconquistar a confiança do mercado nacional e internacional da indústria naval.
Rui Ferreirinha teme que o estaleiro esteja "a bater no fundo" e lamenta que o não haja sequer condições para cumprir compromissos assumidos, como o da reparação da fragata Vasco da Gama, "que já devia estar em manutenção", ou a construção da segunda lancha salva-vidas contratada para o Instituto de Socorros a Náufragos - a primeira ficou concluída no final de 2020 já com um atraso substancial em relação ao previsto. "Estamos de mãos atadas", sublinha.
Assinala que, neste momento "apenas está um dos submarinos a ser reparado, este também com muito atraso, e uma ou outra coisa pequena. Dizem que há dinheiro para isto, não há dinheiro para aquilo. As pessoas vivem angustiadas com o seu futuro".
https://www.dn.pt/politica/alfeite-ano-de-viragem-diz-a-holding-a-bater-no-fundo-temem-os-trabalhadores-13289756.html
"Estamos de mãos atadas"
A equipa de Belo conseguira aumentar em 48% o volume de negócios e reduzir num ano o prejuízo de estaleiro de 4,5 para 1,9 milhões de euros. Na opinião de várias fontes ouvidas pelo DN, militares e civis que prestam e prestaram serviço no Arsenal e na Marinha, o seu trabalho estava a conseguir reconquistar a confiança do mercado nacional e internacional da indústria naval.
Rui Ferreirinha teme que o estaleiro esteja "a bater no fundo" e lamenta que o não haja sequer condições para cumprir compromissos assumidos, como o da reparação da fragata Vasco da Gama, "que já devia estar em manutenção", ou a construção da segunda lancha salva-vidas contratada para o Instituto de Socorros a Náufragos - a primeira ficou concluída no final de 2020 já com um atraso substancial em relação ao previsto. "Estamos de mãos atadas", sublinha.
Assinala que, neste momento "apenas está um dos submarinos a ser reparado, este também com muito atraso, e uma ou outra coisa pequena. Dizem que há dinheiro para isto, não há dinheiro para aquilo. As pessoas vivem angustiadas com o seu futuro".
https://www.dn.pt/politica/alfeite-ano-de-viragem-diz-a-holding-a-bater-no-fundo-temem-os-trabalhadores-13289756.html
Citar"Estamos de mãos atadas"
A equipa de Belo conseguira aumentar em 48% o volume de negócios e reduzir num ano o prejuízo de estaleiro de 4,5 para 1,9 milhões de euros. Na opinião de várias fontes ouvidas pelo DN, militares e civis que prestam e prestaram serviço no Arsenal e na Marinha, o seu trabalho estava a conseguir reconquistar a confiança do mercado nacional e internacional da indústria naval.
Rui Ferreirinha teme que o estaleiro esteja "a bater no fundo" e lamenta que o não haja sequer condições para cumprir compromissos assumidos, como o da reparação da fragata Vasco da Gama, "que já devia estar em manutenção", ou a construção da segunda lancha salva-vidas contratada para o Instituto de Socorros a Náufragos - a primeira ficou concluída no final de 2020 já com um atraso substancial em relação ao previsto. "Estamos de mãos atadas", sublinha.
Assinala que, neste momento "apenas está um dos submarinos a ser reparado, este também com muito atraso, e uma ou outra coisa pequena. Dizem que há dinheiro para isto, não há dinheiro para aquilo. As pessoas vivem angustiadas com o seu futuro".
https://www.dn.pt/politica/alfeite-ano-de-viragem-diz-a-holding-a-bater-no-fundo-temem-os-trabalhadores-13289756.html
outra empresa que vai com os porcos !!
Abraços
Podia comentar qualquer coisa, mas não vale a pena...
(https://i.ibb.co/ctzQyM3/FB-IMG-16128087620855349.jpg)
Fonte
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/3956236627730824/
As tres M da foto, as devidamente modernizadas, com as nossas M dariam à Marinha alguma capacidade de combate de superfície, concedendo o tempo suficiente com meios minimamente modernizados, para se adquirir na decada de trinta, as tão necessárias novas Fragatas.
Abraços
Isto do navio ter um mastro e uma bola (SATCOM) em cada lado, é algo suspeito. :mrgreen:
E gostava de saber porque é que o navio holandês (em primeiro plano na foto) tem o FLIR (à frente do STIR frontal) vermelho. É customizável e não diziam nada? 8)As tres M da foto, as devidamente modernizadas, com as nossas M dariam à Marinha alguma capacidade de combate de superfície, concedendo o tempo suficiente com meios minimamente modernizados, para se adquirir na decada de trinta, as tão necessárias novas Fragatas.
Abraços
A utilidade de ter os navios holandeses (e um belga?) dependeria e muito se íamos comprar mais ESSM e Harpoon Block 2. Senão, ficava tudo na mesma, apenas com melhores sensores. E tendo em conta a altura em que ambos os países pensam em substituir as suas M, é para esquecer.
Sem dúvida, mas isso também não é muito difícil. :mrgreen:
Acho é que os apenas 24 ESSM que vamos, à partida, adquirir, não dão para os navios todos, logo o ganho de capacidades é mínimo. No fim de contas, o preço gasto nas restantes M, dava para instalar o SMART-S Mk-2 nas nossas 5 fragatas e ficavam logo aí superiores às M holandesas e belgas (pelo menos em termos de sensores).
Mas neste momento já se devia era estar a pensar numa solução a sério para substituição atempada das VdG, isto de empurrar para "2030 e logo se vê", não tem cabimento.
Sem dúvida, mas isso também não é muito difícil. :mrgreen:
Acho é que os apenas 24 ESSM que vamos, à partida, adquirir, não dão para os navios todos, logo o ganho de capacidades é mínimo. No fim de contas, o preço gasto nas restantes M, dava para instalar o SMART-S Mk-2 nas nossas 5 fragatas e ficavam logo aí superiores às M holandesas e belgas (pelo menos em termos de sensores).
Mas neste momento já se devia era estar a pensar numa solução a sério para substituição atempada das VdG, isto de empurrar para "2030 e logo se vê", não tem cabimento.
As VdG nao irão ter nenhum upgrade digno desse nome e serão abatidas lá para o final da decada de 30 nunca antes.
Na decada de 40 se a Marinheca conseguir ter quatro fragatas será o máximo que terá.
O problema é que EPC só daqui a 10 anos, e isso é muito tempo para continuarmos com navios obsoletos e praticamente inúteis em combate.
Para não falar que vai ser mais um caso de empurrar para a década de 30, onde querem substituir tudo de uma vez, e como não vai haver dinheiro para tudo, vai ser mais uma história como a do Siroco "para termos isto, temos de abdicar daquilo".
Sem dúvida, mas isso também não é muito difícil. :mrgreen:
Acho é que os apenas 24 ESSM que vamos, à partida, adquirir, não dão para os navios todos, logo o ganho de capacidades é mínimo. No fim de contas, o preço gasto nas restantes M, dava para instalar o SMART-S Mk-2 nas nossas 5 fragatas e ficavam logo aí superiores às M holandesas e belgas (pelo menos em termos de sensores).
Mas neste momento já se devia era estar a pensar numa solução a sério para substituição atempada das VdG, isto de empurrar para "2030 e logo se vê", não tem cabimento.
As VdG nao irão ter nenhum upgrade digno desse nome e serão abatidas lá para o final da decada de 30 nunca antes.
Na decada de 40 se a Marinheca conseguir ter quatro fragatas será o máximo que terá.
Acho que já se começa a preparar a troca das VdG pelas EPC. Se tiver patrocínio da EU então é certinho.
Sem dúvida, mas isso também não é muito difícil. :mrgreen:
Acho é que os apenas 24 ESSM que vamos, à partida, adquirir, não dão para os navios todos, logo o ganho de capacidades é mínimo. No fim de contas, o preço gasto nas restantes M, dava para instalar o SMART-S Mk-2 nas nossas 5 fragatas e ficavam logo aí superiores às M holandesas e belgas (pelo menos em termos de sensores).
Mas neste momento já se devia era estar a pensar numa solução a sério para substituição atempada das VdG, isto de empurrar para "2030 e logo se vê", não tem cabimento.
As VdG nao irão ter nenhum upgrade digno desse nome e serão abatidas lá para o final da decada de 30 nunca antes.
Na decada de 40 se a Marinheca conseguir ter quatro fragatas será o máximo que terá.
Acho que já se começa a preparar a troca das VdG pelas EPC. Se tiver patrocínio da EU então é certinho.
LPC parece mesmo a condizer com aquilo que vai ser a norma na Marinha. Um navio ultra complexo tipo destroyer. e o NPO tipo fragata com complexos.
Moderno sim, mas muito limitado. Desde velocidade ao armamento. Mas bonitinho e moderno.
Fragatas a sério a trocar pelas VDG é que......enfim, as MEKO A 200 no mínimo. 3700 ton faz sentido para substituiu 3200 com maior capacidade de levar armas se as tivessem colocado. 8 SAM?
Vai dar para mostrar nos palop, tipo tio rico imigrante e ir ao mediterrânio em vez de NPO desarmados.
Relevância militar não parece muita.
Depois pelas outras um dia talvez duas Meko A 200 em segunda mão de alguém.
Percebo esse navio em Marinhas com Fragatas FREEM ou Tipo 31 e nessa linha, como complemento.
Em Portugal 10 NPO borregões mal armados e com poucos sensores, as 3 EPC seriam a espinha dorsal, até um dia em finais dos anos 30 com as mastro oco a cair de podre, virem duas outras em segunda mão com 10 anos de atraso de equipamentos.
Mas dá para manter muitos bons postos. Isso é garantido.
Sem dúvida, mas isso também não é muito difícil. :mrgreen:
Acho é que os apenas 24 ESSM que vamos, à partida, adquirir, não dão para os navios todos, logo o ganho de capacidades é mínimo. No fim de contas, o preço gasto nas restantes M, dava para instalar o SMART-S Mk-2 nas nossas 5 fragatas e ficavam logo aí superiores às M holandesas e belgas (pelo menos em termos de sensores).
Mas neste momento já se devia era estar a pensar numa solução a sério para substituição atempada das VdG, isto de empurrar para "2030 e logo se vê", não tem cabimento.
As VdG nao irão ter nenhum upgrade digno desse nome e serão abatidas lá para o final da decada de 30 nunca antes.
Na decada de 40 se a Marinheca conseguir ter quatro fragatas será o máximo que terá.
Acho que já se começa a preparar a troca das VdG pelas EPC. Se tiver patrocínio da EU então é certinho.
LPC parece mesmo a condizer com aquilo que vai ser a norma na Marinha. Um navio ultra complexo tipo destroyer. e o NPO tipo fragata com complexos.
Moderno sim, mas muito limitado. Desde velocidade ao armamento. Mas bonitinho e moderno.
Fragatas a sério a trocar pelas VDG é que......enfim, as MEKO A 200 no mínimo. 3700 ton faz sentido para substituiu 3200 com maior capacidade de levar armas se as tivessem colocado. 8 SAM?
Vai dar para mostrar nos palop, tipo tio rico imigrante e ir ao mediterrânio em vez de NPO desarmados.
Relevância militar não parece muita.
Depois pelas outras um dia talvez duas Meko A 200 em segunda mão de alguém.
Percebo esse navio em Marinhas com Fragatas FREEM ou Tipo 31 e nessa linha, como complemento.
Em Portugal 10 NPO borregões mal armados e com poucos sensores, as 3 EPC seriam a espinha dorsal, até um dia em finais dos anos 30 com as mastro oco a cair de podre, virem duas outras em segunda mão com 10 anos de atraso de equipamentos.
Mas dá para manter muitos bons postos. Isso é garantido.
Troca por troca não se fica a perder, tem basicamente as mesma características só que mais modernas, com menos meios humanos e com mais capacidade.
Eu preferia trocar as VdG por fragatas mais modernas. Mas parece que cada vez mais vamos ter as FA com dois tipos de meios, uns para consumo interno e outros para missões NATO/EU.
As EPC chegam muito bem para a patrulha da ZEE e para mostrar bandeira no mediterrâneo e costa de África. Depois temos as novas M para missões da NATO/EU.
Caro Tenente as EPC em termos de dimensões e deslocamento são o mesmo que as nossas fragatas actuais, por isso podem bem desempenhar o mesmo papel.
A grande diferença está , que enquanto os outros paises foram actualizando e aumentando as dimensões e o deslocamento e capacidades das suas fragatas, nós ainda estamos presos nos anos 90.
:-P
O verdadeiro problema aqui para escolher novas fragatas, é que literalmente qualquer navio minimamente decente de 3000 toneladas no mercado, terá sensores e armamento superiores às nossas fragatas. E estamos a falar de alguns dos navios mais básicos do mercado.
A grande vantagem das EPC é que permite que com planeamento inteligente, se consiga aumentar a frota de superfície de combate, por custos inferiores (às custas do financiamento UE). É óbvio que estando em Portugal, isto é altamente improvável, ter uma Marinha com 7 fragatas por exemplos, ia ser o mínimo dos mínimos e na quantidade mínima. Mas num mundo ideal, poderíamos vir a contar com 3 fragatas de 5000 toneladas e 4 EPC, pelo preço que custariam 5 fragatas tipo FREMM ou equivalente.
Agora, o nosso calcanhar de Aquiles, são os prazos, já que a substituição das VdG é para ontem, e ainda assim terão de aguentar 10 anos ou mais de serviço.
As EPC são uma fragata ligeira, não uma corveta... corveta é a "Sa'ar 6" (1900 t), por exemplo.
Esqueçam 7 fragatas; se conseguirmos 5 (acredito mais em 4, de 2 classes) já não era nada mau - para mim devem estar preparar a compra (próximo de) 2030 de 2 fragatas usadas para substituir as MEKO e, posteriormente, substituir as M (aí talvez por algo novo); mas deve ser 2+2, sendo um par usado. Se houver mais uns 3 NPO tipo "River II" (e MLU aos Tridentes) será a Marinha algures em 2030 - 2040. A LPM 2030 deve ser uma coisa jeitosa de fazer, pois na revisão em 2022 duvido que queiram saber da Defesa Nacional.
Questiona-se tantas vezes o numero de misseis ou o seu alcance em fragatas e esta EPC fica pelos 8 de curto alcance.
As EPC são uma fragata ligeira, não uma corveta... corveta é a "Sa'ar 6" (1900 t), por exemplo.
Esqueçam 7 fragatas; se conseguirmos 5 (acredito mais em 4, de 2 classes) já não era nada mau - para mim devem estar preparar a compra (próximo de) 2030 de 2 fragatas usadas para substituir as MEKO e, posteriormente, substituir as M (aí talvez por algo novo); mas deve ser 2+2, sendo um par usado. Se houver mais uns 3 NPO tipo "River II" (e MLU aos Tridentes) será a Marinha algures em 2030 - 2040. A LPM 2030 deve ser uma coisa jeitosa de fazer, pois na revisão em 2022 duvido que queiram saber da Defesa Nacional.
@tenente, o que o stalker escreveu foi que em termos de fragatas (tonelagem, sensores, etc), estávamos parados nos anos 90. Quanto a corvetas, estamos de facto parados nos anos 70.
E quanto às EPC, é também um facto que em termos de capacidades estão ao nível das nossas actuais fragatas, i.e., fragatas ligeiras. O que precisamos é de fragatas modernas (> 5,000 ton), mas não havendo guito, que venham umas quantas EPC subsidiadas para substituir metade da actual frota. Pode ser que depois se “arranje” verba para duas fragatas a sério.
Mesmo que se optasse pelas EPC, serão construídas fora e nunca chegarão antes da data prevista para o abate das VdG.
Pelo que me contaram já se equaciona encostar uma VdG, parece que tem a ver com verbas disponíveis para o tal upgrade da treta.
Por este andar antes do fim da década as VdG deixarão de Navegar.
Abraços
Já há muitos anos que se fala da CR estar nas lonas. Podiam despachá-la para a Grécia que, certamente, encontraria verba para um upgrade decente.
Quanto a navios de construção espanhola, acho que é de evitar. Não me parece que envelheçam bem.
Mesmo que se optasse pelas EPC, serão construídas fora e nunca chegarão antes da data prevista para o abate das VdG.
Pelo que me contaram já se equaciona encostar uma VdG, parece que tem a ver com verbas disponíveis para o tal upgrade da treta.
Por este andar antes do fim da década as VdG deixarão de Navegar.
Abraços
Sim, EPC antes de 2030 nem vê-las, e segundo se diz, os estaleiros nacionais nem sequer teriam capacidade de as construir (se tivessem, se calhar recebíamos as nossas ao mesmo tempo que os outros).
É uma possibilidade muito realista, infelizmente, passarmos a ter apenas 2 fragatas. Se o desinteresse se mantiver, será este o rumo, e quando chamam as VdG de fragatas para "baixa intensidade", é um mau presságio. Como se um país com apenas 5 fragatas, tivesse razões para subdividir os ditos navios em alta e baixa intensidade.
Eu gostava era de ver um plano em concreto, um conceito delineado para a estratégia da Marinha (e se calhar acabar com o secretismo bacoco). Gostava de perceber se no futuro o "plano", a existir, passa por ter um número reduzido de navios mais poderosos (4/5 navios de 5000+ toneladas) ou por seguir o conceito de "distributed lethality" e ter mais navios mais pequenos, com deslocamento na ordem das nossas actuais fragatas, ou se passa por ter um misto de ambos, com 2/3 fragatas grandes e 3/4 fragatas leves. Agora, continuar com estes remendos e soluções de recurso é que não dá.
Mesmo que se optasse pelas EPC, serão construídas fora e nunca chegarão antes da data prevista para o abate das VdG.
Pelo que me contaram já se equaciona encostar uma VdG, parece que tem a ver com verbas disponíveis para o tal upgrade da treta.
Por este andar antes do fim da década as VdG deixarão de Navegar.
Abraços
Sim, EPC antes de 2030 nem vê-las, e segundo se diz, os estaleiros nacionais nem sequer teriam capacidade de as construir (se tivessem, se calhar recebíamos as nossas ao mesmo tempo que os outros).
É uma possibilidade muito realista, infelizmente, passarmos a ter apenas 2 fragatas. Se o desinteresse se mantiver, será este o rumo, e quando chamam as VdG de fragatas para "baixa intensidade", é um mau presságio. Como se um país com apenas 5 fragatas, tivesse razões para subdividir os ditos navios em alta e baixa intensidade.
Eu gostava era de ver um plano em concreto, um conceito delineado para a estratégia da Marinha (e se calhar acabar com o secretismo bacoco). Gostava de perceber se no futuro o "plano", a existir, passa por ter um número reduzido de navios mais poderosos (4/5 navios de 5000+ toneladas) ou por seguir o conceito de "distributed lethality" e ter mais navios mais pequenos, com deslocamento na ordem das nossas actuais fragatas, ou se passa por ter um misto de ambos, com 2/3 fragatas grandes e 3/4 fragatas leves. Agora, continuar com estes remendos e soluções de recurso é que não dá.
Mas oh Red Baron, quando dizes que "neste momento é melhor pensar já na substituição", estás a falar em 2019, data da aprovação da LPM; hoje, Fevereiro de 2021, ano e meio depois da aprovação da dita LPM; ou o "neste momento" é referente a 2028. É que se só se vai pensar nisso em 2028 (que é o que a LPM dá a entender), então esse prazo ultrapassa e muito o "neste momento".
O problema continua a ser o mesmo, as VdG não aguentam, tanto a nível do seu estado, como a nível tecnológico, mais 10 anos. A sua substituição devia ser iniciada hoje, e apenas se justificava esperar até 2030, caso tivessem recebido em meados de 2010/2015 o MLU então planeado. Sem MLU, é para serem encostadas e vendidas ASAP.
Engraçado que somos o único país de "primeiro mundo" que tem de abdicar de comprar fragatas, para poder construir OPVs.
Foi o que o CEMA disse +/- quando lhe perguntaram porque não havia verbas para as VdG na proposta inicial. O CEMA queria as "novas M" já a entrarem no inicio dos anos 30.
O CEMA diz que é para apoiar a industria nacional, visto que todos os navios previstos até 2029 vão ser construidos cá.
Eu digo que alguém vai ganhar muito dinheiro com isso, mas lá está sou má língua.
Não tenho acompanhado as EPC, mas tinham algumas capacidades oceânicas inferiores às Fragatas Vasco da Gama, em velocidade e em autonomia.
Talvez sejam aceitáveis...
Não tenho acompanhado as EPC, mas tinham algumas capacidades oceânicas inferiores às Fragatas Vasco da Gama, em velocidade e em autonomia.
Talvez sejam aceitáveis...
The propulsion system is to have a CODLAD (Combined DieseL And Diesel) configuration ensuring a 24 knots maximum speed. France is however looking to replace the six Floreal-class light frigates with a Long-Range (LR) version ensuring long endurance (from 8,000 to 10,000 at 14 knots) to operate abroad for long periods. The platform is also to have a flexible propulsion plant (envisaged as CODLAD). The Greek Navy is looking for a higher speed version which is expected to feature a CODAD (COmbined Diesel And Diesel) propulsion configuration ensuring a maximum speed of 28 knots. The three navies versions will be different and customized according to the respective needs, emerged during the Defence iQ OPV International 2020 virtual conference.
Já há muitos anos que se fala da CR estar nas lonas. Podiam despachá-la para a Grécia que, certamente, encontraria verba para um upgrade decente.
Quanto a navios de construção espanhola, acho que é de evitar. Não me parece que envelheçam bem.
Como ejemplo tenemos la Joao Roby y António Enes. Que mal envejecen, jajaja.
Mesmo que se optasse pelas EPC, serão construídas fora e nunca chegarão antes da data prevista para o abate das VdG.
Pelo que me contaram já se equaciona encostar uma VdG, parece que tem a ver com verbas disponíveis para o tal upgrade da treta.
Por este andar antes do fim da década as VdG deixarão de Navegar.
Abraços
Sim, EPC antes de 2030 nem vê-las, e segundo se diz, os estaleiros nacionais nem sequer teriam capacidade de as construir (se tivessem, se calhar recebíamos as nossas ao mesmo tempo que os outros).
É uma possibilidade muito realista, infelizmente, passarmos a ter apenas 2 fragatas. Se o desinteresse se mantiver, será este o rumo, e quando chamam as VdG de fragatas para "baixa intensidade", é um mau presságio. Como se um país com apenas 5 fragatas, tivesse razões para subdividir os ditos navios em alta e baixa intensidade.
Eu gostava era de ver um plano em concreto, um conceito delineado para a estratégia da Marinha (e se calhar acabar com o secretismo bacoco). Gostava de perceber se no futuro o "plano", a existir, passa por ter um número reduzido de navios mais poderosos (4/5 navios de 5000+ toneladas) ou por seguir o conceito de "distributed lethality" e ter mais navios mais pequenos, com deslocamento na ordem das nossas actuais fragatas, ou se passa por ter um misto de ambos, com 2/3 fragatas grandes e 3/4 fragatas leves. Agora, continuar com estes remendos e soluções de recurso é que não dá.
As FREMM franceses (tão adoradas aqui no FD) e as Nansen ficam-se pelas 27 nós; as Type 26, pelas 26 nós; as Álvaro de Bazán ficam-se pelas 28 nós. A tendência continua a ser velocidade máxima à volta das 30 nós, mas com maior ênfase dado à economia. Dito isto as EPC são um desenho flexível e, certamente, que existirão versões com velocidades superiores às 24 nós.
Sinceramente, não entendo a aversão às ditas EPC. Como é habitual no nosso país de tesos, o pessoal prefere sempre o melhor e mais caro mas, como é óbvio, nunca vai ter nada disso. Como já disse várias vezes parece-me um desenho de compromisso, na mesma classe das actuais fragatas portuguesas (em termos de deslocamento) mas com design, sensores, propulsão e armamento actualizados. Ah e se calhar subsidiadas.
Se nos anos 30 a nossa marinha tivesse como força de superfície com 04 EPC + 02 Constellation (ou M, ou F110), mais navios de apoio, não estávamos nada mal.
Eu acreditar, acredito só vendo já os navios em serviço, de resto é sempre esperar que haja bom-senso, e tentar colocar em cima da mesa ideias que possam ser mais ou menos viáveis para o futuro da Marinha.
As EPC são uma das principais opções, pela questão do financiamento, não tanto por uma questão "estratégica". E não havendo dinheiro (ainda para mais na época em que a FAP quer F-35), é preferível as EPC como complemento de 2 fragatas maiores, do que não ter nada (ou ter só as 2 fragatas, ou acabarmos com 3 fragatas ASW básicas).
Analisando todas as opções, deve haver à vontade 20 designs a ter em conta, uns de mais rápida execução por serem de projectos já desenvolvidos e em uso (off the shelf basicamente), outros mais demorados por estarem em desenvolvimento. Por isso, não é falta de opções ou configurações possíveis de armamento e sensores. E podíamos fazer como os americanos, escolher um projecto já existente e de rápida execução para substituir as VdG em 5/7 anos.
Eu acreditar, acredito só vendo já os navios em serviço, de resto é sempre esperar que haja bom-senso, e tentar colocar em cima da mesa ideias que possam ser mais ou menos viáveis para o futuro da Marinha.
As EPC são uma das principais opções, pela questão do financiamento, não tanto por uma questão "estratégica". E não havendo dinheiro (ainda para mais na época em que a FAP quer F-35), é preferível as EPC como complemento de 2 fragatas maiores, do que não ter nada (ou ter só as 2 fragatas, ou acabarmos com 3 fragatas ASW básicas).
Analisando todas as opções, deve haver à vontade 20 designs a ter em conta, uns de mais rápida execução por serem de projectos já desenvolvidos e em uso (off the shelf basicamente), outros mais demorados por estarem em desenvolvimento. Por isso, não é falta de opções ou configurações possíveis de armamento e sensores. E podíamos fazer como os americanos, escolher um projecto já existente e de rápida execução para substituir as VdG em 5/7 anos.
"E podíamos fazer como os americanos, escolher um projecto já existente e de rápida execução para substituir as VdG em 5/7 anos."
Pois e as EPC não parece ser o caso antes de 2030 o inicio, ou seja até uns 2035.
Daí olhar para as A 200, ou claro melhor, as M novas.
A não ser que ainda alguém se lembre de comprar as antigas M Belgas e Holandesas na medida que estes as substituírem pelas novas. Vem sendo normal comprar excedentes.
A Revista de Marinha no seu número 1019 de Janeiro/Fevereiro de 2021 na página 26 traz um artigo de 4 páginas intitulado "A MODERNIZAÇÃO DAS FRAGATAS CLASSE VASCO DA GAMA" bastante completo para o que é costume.É possível partilhar o link? Obrigado
O artigo é da autoria do Vice-almirante António Coelho Cândido Superintendente do Material.
Deixo aqui as conclusões:
"A modernização de meia-vida das
FFGH VG servirá, simplesmente, como
paliativo para as reais necessidades da
Marinha e de Portugal no médio prazo.
Ao abordar este tema, não podemos deixar de referir a necessidade de edificar
a regeneração da Capacidade Oceânica
de Superfície, através de uma “Nova Geração de Fragatas”, garantindo que este
investimento é compreendido e abraçado
pela sociedade portuguesa num quadro
de grandes limitações financeiras. Num
contexto em que as Marinhas do Século XXI se deparam com um ambiente
multifacetado, altamente complexo e de
grande exigência, onde uma nova geografia marítima mundial surge, por via da
delimitação das plataformas continentais,
situação que terá implicações nas relações internacionais. O desafio torna-se
ainda maior, porquanto a tecnologia e as
soluções de baixo custo atualmente existentes podem vir a apontar caminhos que,
inevitavelmente, comprometerão a sustentabilidade operacional da Marinha. Por
conseguinte, para que Portugal continue
a salvaguardar a sua autonomia estratégica, as fragatas, a par de submarinos e
de navios-reabastecedores, constituem
a base da esquadra de qualquer nação
marítima e o meio fundamental para assegurar o controlo do mar nos espaços
marítimos.
Tal como no passado, pensar uma
marinha é um desafio de longo prazo e
o investimento em meios navais de elevado
do custo e grande complexidade deverá
ser pensado em função do ambiente estratégico presente e futuro, naturalmente
alinhado com as Missões e Tarefas decorrentes dos diplomas estruturantes da
defesa nacional e das Forças Armadas,
tornando-se assim necessário, considerando o fim do ciclo de vida das atuais
fragatas em 2035, começar desde já a
desenhar o futuro modelo, adaptado às
circunstâncias do país."
Fiquem bem.
https://www.naval.com.br/blog/2020/07/29/ira-realiza-exercicio-militar-contra-replica-de-porta-avioes-no-golfo-persico/
https://www.naval.com.br/blog/2020/07/29/ira-realiza-exercicio-militar-contra-replica-de-porta-avioes-no-golfo-persico/
Isto é mais para o tópico dos conflitos. ;)
(...)the contract includes an option for three moreNew Generation Identification Systems (NGIS) for the Vasco Da Gama frigates of the Portuguese Navy.
This contract marks an important milestone in the introduction of new NATO agreements and standards. Mode 5 is the latest military standard and will progressively replace all other modes for NATO members. Mode 5 will be mandatory on NATO-led coalition operations from 2020.
Notícias desde os Países Baixos
Os navios da Marinha prosseguem o seu processo de modernização nos Países Baixos entretanto partilham consigo algumas atividades que se vão realizando.
A fragata Bartolomeu Dias realizou esta semana mais uma ação de sensibilização à guarnição, sobre as medidas de prevenção e cuidados a ter no âmbito da COVID-19.
Na fragata D. Francisco de Almeida, igualmente em processo de modernização nos Países Baixos, foram instaladas novas cablagens para a iluminação dos espaços do mastro, e para instalação de novos sensores eletro-óticos, de radares e sensores laser medidores de distância, assim como antenas de comunicações e antenas de comunicação satélite.
marinha.pt
CitarNotícias desde os Países Baixos
Os navios da Marinha prosseguem o seu processo de modernização nos Países Baixos entretanto partilham consigo algumas atividades que se vão realizando.
A fragata Bartolomeu Dias realizou esta semana mais uma ação de sensibilização à guarnição, sobre as medidas de prevenção e cuidados a ter no âmbito da COVID-19.
Na fragata D. Francisco de Almeida, igualmente em processo de modernização nos Países Baixos, foram instaladas novas cablagens para a iluminação dos espaços do mastro, e para instalação de novos sensores eletro-óticos, de radares e sensores laser medidores de distância, assim como antenas de comunicações e antenas de comunicação satélite.
marinha.pt
CitarNotícias desde os Países Baixos
Os navios da Marinha prosseguem o seu processo de modernização nos Países Baixos entretanto partilham consigo algumas atividades que se vão realizando.
A fragata Bartolomeu Dias realizou esta semana mais uma ação de sensibilização à guarnição, sobre as medidas de prevenção e cuidados a ter no âmbito da COVID-19.
Na fragata D. Francisco de Almeida, igualmente em processo de modernização nos Países Baixos, foram instaladas novas cablagens para a iluminação dos espaços do mastro, e para instalação de novos sensores eletro-óticos, de radares e sensores laser medidores de distância, assim como antenas de comunicações e antenas de comunicação satélite.
marinha.pt
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/4029591337062019/
Mastro oco?
CitarNotícias desde os Países Baixos
Os navios da Marinha prosseguem o seu processo de modernização nos Países Baixos entretanto partilham consigo algumas atividades que se vão realizando.
A fragata Bartolomeu Dias realizou esta semana mais uma ação de sensibilização à guarnição, sobre as medidas de prevenção e cuidados a ter no âmbito da COVID-19.
Na fragata D. Francisco de Almeida, igualmente em processo de modernização nos Países Baixos, foram instaladas novas cablagens para a iluminação dos espaços do mastro, e para instalação de novos sensores eletro-óticos, de radares e sensores laser medidores de distância, assim como antenas de comunicações e antenas de comunicação satélite.
marinha.pt
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Mastro oco?
Não se arranja também uma acção de sensibilização para a instalação do SeaWatcher no mastro oco, antes da BD zarpar da Holanda? ::)
A fragata ‘Bartolomeu Dias’, da Marinha portuguesa, foi abalroada por um rebocador em manobras, na base naval holandesa onde está a ser submetida a trabalhos de modernização.
O incidente, que ocorreu segunda-feira, foi confirmado ao CM por fonte oficial da Marinha. A fragata, que estava atracada, sofreu danos que serão apenas “chapa”, sem prejuízo para os sistemas a bordo, e não há feridos.
A ‘Bartolomeu Dias’ encontra-se desde 2018 no estaleiro de Den Helder, na Holanda, a receber uma atualização que permitirá estender a sua vida útil. O incidente poderá implicar novo atraso no regresso do navio a Portugal.
Fragata portuguesa abalroada na Holanda
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/fragata-portuguesa-abalroada-na-holanda?Ref=DET_Recomendadas_pb
(https://cdn.cmjornal.pt/images/2021-03/img_900x508$2021_03_23_21_54_39_1023163.jpg)CitarA fragata ‘Bartolomeu Dias’, da Marinha portuguesa, foi abalroada por um rebocador em manobras, na base naval holandesa onde está a ser submetida a trabalhos de modernização.
O incidente, que ocorreu segunda-feira, foi confirmado ao CM por fonte oficial da Marinha. A fragata, que estava atracada, sofreu danos que serão apenas “chapa”, sem prejuízo para os sistemas a bordo, e não há feridos.
A ‘Bartolomeu Dias’ encontra-se desde 2018 no estaleiro de Den Helder, na Holanda, a receber uma atualização que permitirá estender a sua vida útil. O incidente poderá implicar novo atraso no regresso do navio a Portugal.
E deve faltar o arranjo, depois do navio ter sido abalroado. ::)
De qualquer maneira, deve voltar mais perto do verão. Por essa altura já o campo de golfe deve estar concluído, na recepção do navio (moderníssimo diga-se), fazem uma festa, almoçarada e à tarde vão dar umas tacadas.
Faltam pelo menos os SATCOM
DE FRAGATA A SUPERYATE
Sería a finales de la década de los años setenta del pasado siglo, en plena Guerra Fría, cuando Holanda construyó una clase de 10 fragatas orientadas a la guerra anti-submarina. Se trataban de barcos esbeltos y elegantes, de 130 metros de eslora y 1.500 toneladas de desplazamiento, dotados de propulsión CODOG (combinación de motores Diésel y turbinas de Gas, ambos de la marca Rolls Royce) y una cubierta de vuelo a popa para operar un helicóptero anti-submarino Sea-Linx.
La fragata de la Marina holandesa Hr Ms Piet Heyn F-811, que después de su vida militar serviría de base al novedoso yate emiratí M/Y Yas
El superyate Yas fondeado frente a Puerto Banús, en la ensenada de Marbella
Estás a brincar, mas será que estariam interessados em fazer o mesmo com as Baptista de Andrade e João Coutinho? Vendíamos cada navios por 5 milhõezitos, já era melhor do que deixar a apodrecer durante anos no Alfeite. :mrgreen:
Estás a brincar, mas será que estariam interessados em fazer o mesmo com as Baptista de Andrade e João Coutinho? Vendíamos cada navios por 5 milhõezitos, já era melhor do que deixar a apodrecer durante anos no Alfeite. :mrgreen:
Só mesmo as duas ainda em serviço. As outras desde problemas nas juntas de dilatação aos motores, estão boas é para ir fazer companhia aos carapaus e sardinhas... :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/86/2010-08-06_F-471_Antonio_Enes_02.jpg/1024px-2010-08-06_F-471_Antonio_Enes_02.jpg)
Cumprimentos
P.S. 10 Milenas já davam para duas Marlin e 2 Koalas... :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.seaforces.org%2Fwpnsys%2FSURFACE%2FMARLIN-WS_DAT%2FMarlin-WS-005.jpg&hash=7ca3fa1cff7728fe5fd5fed2a5a9cabe)
(https://www.militaryimages.net/attachments/124302901_3607692512647517_6836396668639885711_o-jpg.281888/)
Interior da F930 modernizada
https://www.militaryimages.net/attachments/124302901_3607692512647517_6836396668639885711_o-jpg.281888/
Mas o MLU não estava quase terminado e só agora é que estão a instalar as consolas? Pelos vistos os atrasos com o pilim foram ainda maiores do que os más-línguas aqui do FD imaginavam, o que não é de espantar.
Mas o MLU não estava quase terminado e só agora é que estão a instalar as consolas? Pelos vistos os atrasos com o pilim foram ainda maiores do que os más-línguas aqui do FD imaginavam, o que não é de espantar.
No Face houve um militar da Marinha que escreveu que os atrasos não se devia à falta de pilim, mas à pandemia/manutenção dos meios em questão.
Nem as teorias da conspiração defendem que o SARS-CoV2 remonta a 2017, mas enfim.
Nem as teorias da conspiração defendem que o SARS-CoV2 remonta a 2017, mas enfim.
A Marinha é como o Benfica, 10 anos à frente!
(https://www.militaryimages.net/attachments/124302901_3607692512647517_6836396668639885711_o-jpg.281888/)
Interior da F930 modernizada
https://www.militaryimages.net/attachments/124302901_3607692512647517_6836396668639885711_o-jpg.281888/
Ainda quero acreditar que a foto do nosso navio, é numa fase em que a "remodelação" ainda está por terminar, e que o produto final será igual ao do navio holandês.
Esses monitores, na primeira "ondulação" de jeito que apanharem, vão voar (fala quem já viu coisas bem presas e mais sólidas irem parar ao outro lado do compartimento).
Penso e espero que não sejam os definitivos.
Esses monitores, na primeira "ondulação" de jeito que apanharem, vão voar (fala quem já viu coisas bem presas e mais sólidas irem parar ao outro lado do compartimento).
Penso e espero que não sejam os definitivos.
Nas viagens "fofinhas" :Obrigado: pela costa de África não há grande ondulação :mrgreen:
Tem aspecto de estar em obras devido à falta de painéis do tecto falso.
O monitores também serão provisórios?
Parte do sistema de comunicações interno está tapado...
E as cadeiras? Também levam MLU?
Quando vir acredito
Ca porra é essa?!?!?!?!!
:rir:
Ca porra é essa?!?!?!?!!
:rir:
Ca porra é essa?!?!?!?!!
:rir:
Este gajo tem muitos vídeos. Desculpem lá o off-topic.
E o melhor vídeo de recrutamento do exército conheces?
Podemos organizar uma coleta
Ou ficamos com 6 fragatas, tal como se sonha há muito tempo. :mrgreen:
Falando a sério, seria uma ideia interessante, se as coisas forem bem feitas. Ficando nós com 3 fragatas para substituir em 2035, e apenas 2 (VdG) para substituir ASAP.
Nem seria de todo impossível arranjar verba para 2 novas fragatas. É ver que com a compra do Johan de Witt e do Wave, poupava-se 150 milhões, mais o valor do MLU das VdG que não iria para a frente, 135 milhões, mais o valor da venda das 3 VdG, 100 a 150 milhões, e isto tudo somado, já tínhamos entre 30 e 40% da verba necessária para comprar 2 fragatas baseadas nas A200 ou nas AH140.
Ou ficamos com 6 fragatas, tal como se sonha há muito tempo. :mrgreen:
Falando a sério, seria uma ideia interessante, se as coisas forem bem feitas. Ficando nós com 3 fragatas para substituir em 2035, e apenas 2 (VdG) para substituir ASAP.
Nem seria de todo impossível arranjar verba para 2 novas fragatas. É ver que com a compra do Johan de Witt e do Wave, poupava-se 150 milhões, mais o valor do MLU das VdG que não iria para a frente, 135 milhões, mais o valor da venda das 3 VdG, 100 a 150 milhões, e isto tudo somado, já tínhamos entre 30 e 40% da verba necessária para comprar 2 fragatas baseadas nas A200 ou nas AH140.
O JdW nunca será vendido abaixo dos 200 Milhões, a não ser que o mesmo comprador adquira a Van Speijk, e talvez um outro Navio.
Nesse caso acredito que baixem o preço do LPD.
Abraços
os Holandeses a doar para a marinha !!!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/A77dda.jpg) (https://imageshack.com/i/pnA77ddaj)
Abraços
os Holandeses a doar para a marinha !!!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/A77dda.jpg) (https://imageshack.com/i/pnA77ddaj)
Abraços
Dar dinheiro não, no máximo posso consignar os 0.5% do IRS :mrgreen:.
https://eco.sapo.pt/2021/03/11/estas-sao-todas-as-entidades-as-quais-pode-consignar-05-do-seu-irs/
O que é feito destas fragatas?
Será que viraram D. Sebastião?
O que é feito destas fragatas?
Será que viraram D. Sebastião?
Pois , ninguém sabe
A última notícia acho que foi o abalroamento da BD por um rebocador, no início do ano
E já vamos a meio de 2021
O que vale é que ela voltava no início de 2020
É que nem no shipspotting se arranjam fotos recentes...parece que se evaporou
É que nem no shipspotting se arranjam fotos recentes...parece que se evaporou
Aqui tens, de ontem ao que parece. A BD em primeiro plano, à direita.
(https://pbs.twimg.com/media/E2y89jTXIAEpgWH?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/WalterHansen801/status/1399701382068936710
Lá ao fundo está outra M, não dá para perceber qual será.
Pela cor não perece ser a FdA. De qualquer das formas, as nossas fragatas são completamente ofuscadas pelos navios holandeses, nomeadamente a DZP, o JSS Karel Doorman e o LPD, que parece ser o Rotterdam.
Pela cor não perece ser a FdA. De qualquer das formas, as nossas fragatas são completamente ofuscadas pelos navios holandeses, nomeadamente a DZP, o JSS Karel Doorman e o LPD, que parece ser o Rotterdam.
Não é a FDA, reparem na popa
(https://i.ibb.co/9v2tGLd/Screenshot-20210602-133326.png)
É que nem no shipspotting se arranjam fotos recentes...parece que se evaporou
Aqui tens, de ontem ao que parece. A BD em primeiro plano, à direita.
(https://pbs.twimg.com/media/E2y89jTXIAEpgWH?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/WalterHansen801/status/1399701382068936710
Lá ao fundo está outra M, não dá para perceber qual será.
Vá só por isso levas um "+" :mrgreen:
Olha, está a chegar :mrgreen:
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/4316995554988261/
Olha, está a chegar :mrgreen:
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/4316995554988261/
Os comentários matam-me...
Muito fofinhos.
Muito naif
Bom dia 😘e preciso muito respeito pelos oceanos
O respeito pelos oceanos começa em casa de cada um. É preciso ter noção disto. Não é um assunto dos outros.
Respeito. Os Oceanos são fundamentais para a sustentabilidade dos ecossistemas, bem como do Planeta Azul.
Olha, está a chegar :mrgreen:
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/4316995554988261/
Os comentários matam-me...
Muito fofinhos.
Muito naif
Muito fofinhos.
Muito naif
E com uma vertente ambiental cada vez maior...CitarBom dia 😘e preciso muito respeito pelos oceanosCitarO respeito pelos oceanos começa em casa de cada um. É preciso ter noção disto. Não é um assunto dos outros.CitarRespeito. Os Oceanos são fundamentais para a sustentabilidade dos ecossistemas, bem como do Planeta Azul.
Isto tem a ver com a fragata porque..? :conf:
Olha, está a chegar :mrgreen:
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/4316995554988261/
Os comentários matam-me...
Muito fofinhos.
Muito naif
E com uma vertente ambiental cada vez maior...CitarBom dia 😘e preciso muito respeito pelos oceanosCitarO respeito pelos oceanos começa em casa de cada um. É preciso ter noção disto. Não é um assunto dos outros.CitarRespeito. Os Oceanos são fundamentais para a sustentabilidade dos ecossistemas, bem como do Planeta Azul.
Isto tem a ver com a fragata porque..? :conf:
Porque é a propósito do "Dia Mundial dos Oceanos" DUH :D
Para quando a BD?Já faltou mais, problemas decorrentes de serem navios já com alguma idade, covid19...teste de sistemas, problemas de engenharia etc...
… atraso nos pagamentos.Não sei, mas se aconteceu, não me estranharia.
E, já agora, qual foi o racional por detrás da não inclusão do SEA WATCHER 100?
… atraso nos pagamentos.
E, já agora, qual foi o racional por detrás da não inclusão do SEA WATCHER 100?
As Marlin... é problemas de entrega do fornecedor, mas já ultrapassou todos os limites...… atraso nos pagamentos.
E, já agora, qual foi o racional por detrás da não inclusão do SEA WATCHER 100?
Algo parecido com a não inclusão até agora da Marlin e do EO em dois NPO.
Por falta de dinheiro não é, porque 6 milhões gastam depressa em ..."diversos"
… atraso nos pagamentos.Não sei, mas se aconteceu, não me estranharia.
E, já agora, qual foi o racional por detrás da não inclusão do SEA WATCHER 100?
Provavelmente, financeira...
Cps,
As Marlin... é problemas de entrega do fornecedor, mas já ultrapassou todos os limites...… atraso nos pagamentos.
E, já agora, qual foi o racional por detrás da não inclusão do SEA WATCHER 100?
Algo parecido com a não inclusão até agora da Marlin e do EO em dois NPO.
Por falta de dinheiro não é, porque 6 milhões gastam depressa em ..."diversos"
Cps,
A faltar de FLIR nos Lynx também deve ter sido falta de pessoal da Leonardo para instalar o dito. Tudo culpa do Covid.
As Marlin... é problemas de entrega do fornecedor, mas já ultrapassou todos os limites...… atraso nos pagamentos.
E, já agora, qual foi o racional por detrás da não inclusão do SEA WATCHER 100?
Algo parecido com a não inclusão até agora da Marlin e do EO em dois NPO.
Por falta de dinheiro não é, porque 6 milhões gastam depressa em ..."diversos"
Cps,
A sério?
Devem ter sido esses problemas que entregaram à marinha Polaca as duas Marlin que são o armamento secundário da nova Corveta, marlins essas encomendadas bem depois das nossas, bem, bem depois não, porque. ..será que as nossas chegaram a ser encomendadas ?
Não me parece, que tenham sido, sequer encomendadas....... as altas chefias devem ter chegado à conclusao que os oito milhões faziam mais falta noutros sectores da Marinha. :bang:
Assim como as MNT das classes Argos e Centauro, por exemplo, ou o novo arnamento ligeiro do CF, e poderia continuar a ajudar a branquear mais esta situação vergonhosa de manter ha quase três anos dois NPO sem armamento principal, mas valerá a pena ??
Acho que não, pois a culpa é do fornecedor que nao as tem tem para entrega, assim como a Leonardo nao tem staff para alocar na modernização dos MK95a e os estaleiros Holandeses não deverão ter o material para proceder ao MLU da BD, pois deve ser um tipo de fragata desconhecido para eles...
Subsea7 o motivo da falta das Marlin atraso nas entregas dos helis e da fragata é apenas e só um, a falta de pagamentos nada mais
Cumprimentos
Os argentinos precisaram das MARLIN para os seus NPO e como eles estão a nadar em dinheiro, a Leonardo deixou-os passar à frente. :mrgreen:
As Marlin... é problemas de entrega do fornecedor, mas já ultrapassou todos os limites...… atraso nos pagamentos.
E, já agora, qual foi o racional por detrás da não inclusão do SEA WATCHER 100?
Algo parecido com a não inclusão até agora da Marlin e do EO em dois NPO.
Por falta de dinheiro não é, porque 6 milhões gastam depressa em ..."diversos"
Cps,
A sério?
Devem ter sido esses problemas que entregaram à marinha Polaca as duas Marlin que são o armamento secundário da nova Corveta, marlins essas encomendadas bem depois das nossas, bem, bem depois não, porque. ..será que as nossas chegaram a ser encomendadas ?
Não me parece, que tenham sido, sequer encomendadas....... as altas chefias devem ter chegado à conclusao que os oito milhões faziam mais falta noutros sectores da Marinha. :bang:
Assim como as MNT das classes Argos e Centauro, por exemplo, ou o novo arnamento ligeiro do CF, e poderia continuar a ajudar a branquear mais esta situação vergonhosa de manter ha quase três anos dois NPO sem armamento principal, mas valerá a pena ??
Acho que não, pois a culpa é do fornecedor que nao as tem tem para entrega, assim como a Leonardo nao tem staff para alocar na modernização dos MK95a e os estaleiros Holandeses não deverão ter o material para proceder ao MLU da BD, pois deve ser um tipo de fragata desconhecido para eles...
Subsea7 o motivo da falta das Marlin atraso nas entregas dos helis e da fragata é apenas e só um, a falta de pagamentos nada mais
Cumprimentos
Acho que é daqueles fornecedores que se não receberem não entregam. Como a BD os Flir, etc
Ou do covid, porque o covid encaixa em tudo.
Lembro-me bem que primeiro houve um atraso a fazer a encomenda porque quiserem esperar pelo orçamento do ano seguinte e, que disseram que seria encomendada para e ser entregue no ano seguinte. Mas depois passou o ano, passa outro ficou assim... "esquecido", até porque vale o mesmo, vai desarmada e cega cumprir protocolo.
Os Flir como dizem não serve para nada em termos de uso de helicóptero para "diversos" só mesmo em serviço. Por isso também fica mais barato.
Ah espera...isto é ser negativo.
sempre que se mete o dedo na ferida é negativo. positivo é anos e anos de relaxo, mas manter a fantasia.
Encontrei estas duas fotos da FdA a caminho de Vlissingen no início do ano, não sei se na altura foram aqui postadas
(https://i.ibb.co/YQGZ9Vs/FB-IMG-16235063632920443.jpg)
(https://i.ibb.co/pfKZJJY/FB-IMG-16235063512805479.jpg)
Os argentinos precisaram das MARLIN para os seus NPO e como eles estão a nadar em dinheiro, a Leonardo deixou-os passar à frente. :mrgreen:
Pois claro mas não te esqueças que a culpa é do fornecedor.
Ele há com cada desculpa mais esfarrapada.
Abraços
Os argentinos precisaram das MARLIN para os seus NPO e como eles estão a nadar em dinheiro, a Leonardo deixou-os passar à frente. :mrgreen:
Pois claro mas não te esqueças que a culpa é do fornecedor.
Ele há com cada desculpa mais esfarrapada.
Abraços
Recordo agora que quando da construção dos dois primeiros NPO’s,
e depois de anunciado com “pompa e circunstância “que os NPO’s seriam equipados com a Marlin.......,,,
A “gente” não sabia o que fazer ..,,.,,,, pois os malandros dos Italianos não enviavam os dados técnicos para a pré instalação das peças.,nos navios.....,, antes das mesmas serem pagas!
Então e para que não houvesse dúvidas foi deixado lá espaço para instalar a peça do Yamato!
Quando as referidas chegaram chamou-se o homem da tocha para cortar chapa!!
Simples!!!
PS: Que saudades eu tenho desses tempos de bandalheira, Era jovem tinha esperança...
Marinha Portuguesa
2 h ·
Hoje e sempre, as nossas cores.
Força Portugal.
O CR7 não quer contribuir para a Marinha? :mrgreen:
O CR7 não quer contribuir para a Marinha? :mrgreen:
Pelo número de deslikers, publicações no site oficial da "Guarda Costeira" e respostas no face não oficial sobre a maioria dos posts que não vão atrás do "positivismo bacoco e ultra porreirismo nacional", só se for para patrocinar uma ala psiquiátrica no Alfeite... :mrgreen: :mrgreen:
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
O CR7 não quer contribuir para a Marinha? :mrgreen:
Pelo número de deslikers, publicações no site oficial da "Guarda Costeira" e respostas no face não oficial sobre a maioria dos posts que não vão atrás do "positivismo bacoco e ultra porreirismo nacional", só se for para patrocinar uma ala psiquiátrica no Alfeite... :mrgreen: :mrgreen:
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
Até custa a acreditar como a estupidez está tão disseminada :(
Só de imaginar a quantidade de máquinas de vending que podiam ser colocadas naquele deck…
Por esta foto tirada a 29 de Junho , http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3310820 , a BD mexeu-se
Por esta foto tirada a 29 de Junho , http://www.shipspotting.com/gallery/photo.php?lid=3310820 , a BD mexeu-se
O MdD disse hoje na comissão de defesa que chega em Agosto. c56x1
O MdD disse hoje na comissão de defesa que chega em Agosto. c56x1
Deve ter é dado o mesmo discurso que usou aquando das entrevistas em torno da assinatura do contrato dos NPOs, que íamos ter a "melhor Marinha de sempre". Sempre serve para ir desviando a atenção dos muitos outros problemas da Marinha.
Deve ter é dado o mesmo discurso que usou aquando das entrevistas em torno da assinatura do contrato dos NPOs, que íamos ter a "melhor Marinha de sempre". Sempre serve para ir desviando a atenção dos muitos outros problemas da Marinha.
Não, mas disse que se a Marinha não tem meios disponíveis é por causa da sua gestão e que o MdD não tem nada a ver com isso. ;)
O MdD disse hoje na comissão de defesa que chega em Agosto. c56x1
A segunda edição do Roadshow Ideia 2021, onde a Marinha visita um conjunto de entidades da indústria e da academia, tem em vista a partilha de ideias e projetos rumo a uma constante inovação. Neste segundo dia o roteiro para a inovação contou ainda com a presença do vice-chefe do Estado-Maior da Marinha, vice-almirante Novo Palma.
E a razão pela qual o upgrade foi feito: " Mode 5 will be mandatory on NATO-led coalition operations from 2020. "
Se não fosse "mandatory", gostava de ver.
:-P
Com todo este impasse, já deve vir com o Windows 7.
Boa tarde
caros amigos
Esta história faz-me lembrar outra bem conhecida aqui no fórum.
E por isso mesmo, eu acho uma injustiça......ninguém ter começado a falar da incapacidade holandesa para se adaptar à exigência das especificidades da Marinha de Guerra portuguesa.
Esses holandeses incompententes, que demoram 3 anos a fazer o upgrade a uma fragata!
Ainda por cima sem capacidade para instalar um radar e armamento decente...
E Ainda querem vocês construir por lá reabastecedores e fragatas....
náh!!! Saía de lá completamente obsoleta e sem capacidade militar!!!
Ao ritmo que esses preguiçosos incompententes trabalham nem daqui a 10 anos estava pronta a primeira!
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Se para as Marlin arranjaram uma desculpa esfarrapada, já nada me surpreendia. ::)
As desculpas variam, havia uma que era a culpa da Leonardo que não dava conta das encomendas "por causa do Covid", apesar dos navios terem entrado ao serviço consideravelmente antes da pandemia. ::)
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 18 de junho de 2021, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 10 de dezembro de 2021, pelo 20081 Contra-almirante EMT FERNANDO JORGE PIRES, Diretor de Navios, ao 20695 Capitão-tenente EN-AEL PEDRO LUIS ARAÚJO COSTA, o qual se publica:
Tendo prestado serviço desde julho de 2013 como Gestor de Projeto na área dos sistemas de Armas e Eletrónica no Grupo Programa da modernização das fragatas da classe Bartolomeu Dias e classe Vasco da Gama (GP MLU FFGH), cessou recentemente funções o 20695 Capitão-tenente EN-AEL PEDRO LUÍS ARAÚJO COSTA, por ter destacado para relevantes funções na DAGI/STI.
Durante o período em que exerceu o cargo, o engenheiro Araújo Costa revelou ser um elemento chave na equipa, com uma capacidade de trabalho invulgar, dedicação ímpar, um nível de conhecimentos técnicos elevado e consolidado, demonstrando ser um profissional rigoroso e um gestor e decisor pronto para enfrentar desafios, gerir e mitigar riscos, e sobretudo encontrar soluções pragmáticas e racionais.
Exercendo funções que envolveram o desenvolvimento do processo de retoma e redefinição do Programa de MLU das FFGH em 2013, e a participação na elaboração do Conceito Tecnológico de referência e Documento Iniciador de Projeto, o engenheiro Costa revelou possuir elevada capacidade de trabalho e adaptação a situações inovadoras e desafiantes, em contexto de cooperação internacional.
Merece especial referência o seu elevado empenho e contributo no processo de contratação e gestão contratual para aquisição do ICCS 6 para as Marinhas Holandesa e Belga (Fragatas M e Rotterdam) e Marinha Portuguesa (classes Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, classe Viana do Castelo, e classe Tejo), num total de 14 navios em 5 configurações diferentes, e em particular do Desenvolvimento do Working Arrangement ICCS com os Reinos da Holanda e da Bélgica, assumindo a sua gestão, face a ser Portugal a Lead Nation. É ainda oportuno assinalar o seu relevante papel na gestão do Projeto Tactical Data Link, seja na preparação da implementação dos L16 e L22 na Marinha, seja na adesão aos grupos internacionais de L16 e L22, onde aplicou uma gestão de risco apertada, adequada à importância destes sistemas, novos na Marinha, fazendo com que, em resultado da sua ação assertiva, este projeto de elevado risco se desenvolvesse de forma controlada, harmoniosa e sem desvios.
Complementarmente, o engenheiro Araújo Costa, como representante nacional no MFrigates User Group (MFG) Technical Working Group, e no MoU F123, contribuiu para a resolução de problemas relacionados com os sistemas SEWACO destes tipos de navios, em fórum cooperativo internacional, potenciando a sua eficaz capacidade de análise e dando um
sólido contributo.
Em súmula, o engenheiro Araújo Costa constituiu-se como um dos elementos base da génese, desenvolvimento, e execução da fase inicial do programa de modernização das fragatas Bartolomeu Dias, projetou favoravelmente a imagem da Marinha e do País perante os pares internacionais, e assegurou, no seu âmbito de atuação, que os interesses e objetivos nacionais fossem prosseguidos e alcançados.
Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é com elementar sentido de justiça que louvo o 20695 Capitão-tenente PEDRO LUIS ARAÚJO COSTA, pelo elevado desempenho alcançado no exercício das suas funções que contribuiu de modo muito significativo para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Grupo de Programa para a Modernização de Meia-vida das fragatas das classes Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, da Direção de Navios e, consequentemente, da Marinha.
[...]
O 23103 1TEN EN-MEC JOSÉ FILIPE VIDINHA VIEIRA SILVA DIONÍSIO presta serviço no Programa de Modernização das Fragatas da Classe Bartolomeu Dias desde outubro de 2015, exercendo as exigentes funções de Engenheiro de Sistemas e, por inerência de funções, de Adjunto do Gestor de Projeto da Plataforma.
Oficial diligente, voluntarioso e muito consciente da importância da missão da Direção de Navios, o Engenheiro Silva Dionísio, coloca todo o seu saber técnico-profissional e todo o seu esforço na conjugação das boas práticas, no âmbito da manutenção e modernização das duas fragatas da Classe Bartolomeu Dias.
No Grupo Programa MLU FFGH (GP MLU FFGH) teve a oportunidade de aplicar a sua sólida formação técnica, decorrente do embarque que efetuou durante cinco anos na fragata Bartolomeu Dias, mas, também, de contribuir de forma relevante para o desempenho global da equipa da plataforma, mercê do seu espírito crítico, iniciativa e determinação de bemfazer, cotando-se como um colaborador de enorme valor acrescentado.
De destacar, ainda, o seu papel central nos trabalhos de elaboração das especificações técnicas de equipamentos e sistemas na ação de manutenção no estaleiro DAMEN Shiprepair, Vlissingen, Holanda, e, por fim, a sua intervenção proactiva no relacionamento com a estrutura holandesa de apoio ao GP MLU FFGH e com as entidades subcontratadas externas, em particular com as equipas da DAMEN.
O engenheiro Silva Dionísio, como adjunto do Gestor de Projeto da Plataforma do GP MLU FFGH, tem desenvolvido a sua ação de forma exemplar, evidenciando elevada competência, demonstrando sensatez e proactividade na abordagem e no acompanhamento dos múltiplos tópicos e desafios. A sua ação em inúmeras situações é marcada por um rigoroso controlo e reflexão na resolução de não conformidades e oportunidades de melhoria, em equipamentos/sistemas sob sua responsabilidade, através de uma bem estruturada e resiliente organização para o acompanhamento do projeto.
São de realçar ainda as inúmeras ações de inspeção desenvolvidas em resposta a solicitações externas e pedidos de apoio dos subcontratados, no âmbito do controlo de qualidade do trabalho executado sob sua coordenação e liderança, em que resultou benefício e dignificação da imagem da equipa da plataforma do GP MLU FFGH.
Em todas as vertentes de atuação, o Engenheiro Silva Dionísio evidenciou a sua reconhecida competência, determinação e espírito dinâmico, a par de uma liderança pelo exemplo, onde demonstrou também as suas qualidades humanas e de carácter, sendo de realçar uma inexcedível dedicação e espírito de entreajuda, aptidões e competências que o fortalecem para contornar dificuldades, congregar sinergias, harmonizar pontos de vista diferentes e regular procedimentos, guindando-o a elevados níveis de desempenho.
Assim, é com grata satisfação e sentido de elementar justiça que, ao abrigo da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 23103 1TEN EN-MEC JOSÉ FILIPE VIDINHA VIEIRA SILVA DIONÍSIO, pelo seu elevado profissionalismo e qualidades pessoais e humanas, bem como pelo desempenho alcançado no exercício das suas funções que contribuiu de modo muito significativo para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Programa de Modernização das Fragatas das Classes Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, da Direção de Navios e, consequentemente, da Marinha.
[...]
Medalha Militar da Cruz Naval - 2.ª Classe
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 18 de junho de 2021:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 26.º, da alínea b) do n.º 1 do artigo 27.º e do n.º 3 do artigo 34.º, todos do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, ao seguinte militar: aos seguintes militares:
[...]
20695 Capitão-tenente EN-AEL PEDRO LUÍS ARAÚJO COSTA
Medalha Militar da Cruz Naval - 3.ª Classe
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 18 de junho de 2021:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 26.º, da alínea c) do n.º 1 do artigo 27.º e do n.º 3 do artigo 34.º, todos do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, aos seguintes militares:
[...]
23103 Primeiro-tenente EN-MEC JOSÉ FILIPE VIDINHA VIEIRA SILVA DIONISIO
[...]
Inginheiros...do coça as bolas na Holanda :mrgreen:
O 23103 1TEN EN-MEC JOSÉ FILIPE VIDINHA VIEIRA SILVA DIONÍSIO presta serviço no Programa de Modernização das Fragatas da Classe Bartolomeu Dias desde outubro de 2015, exercendo as exigentes funções de Engenheiro de Sistemas e, por inerência de funções, de Adjunto do Gestor de Projeto da Plataforma.
Inginheiros...do coça as bolas na Holanda :mrgreen:Citar------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 18 de junho de 2021, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 10 de dezembro de 2021, pelo 20081 Contra-almirante EMT FERNANDO JORGE PIRES, Diretor de Navios, ao 20695 Capitão-tenente EN-AEL PEDRO LUIS ARAÚJO COSTA, o qual se publica:
Tendo prestado serviço desde julho de 2013 como Gestor de Projeto na área dos sistemas de Armas e Eletrónica no Grupo Programa da modernização das fragatas da classe Bartolomeu Dias e classe Vasco da Gama (GP MLU FFGH), cessou recentemente funções o 20695 Capitão-tenente EN-AEL PEDRO LUÍS ARAÚJO COSTA, por ter destacado para relevantes funções na DAGI/STI.
Durante o período em que exerceu o cargo, o engenheiro Araújo Costa revelou ser um elemento chave na equipa, com uma capacidade de trabalho invulgar, dedicação ímpar, um nível de conhecimentos técnicos elevado e consolidado, demonstrando ser um profissional rigoroso e um gestor e decisor pronto para enfrentar desafios, gerir e mitigar riscos, e sobretudo encontrar soluções pragmáticas e racionais.
Exercendo funções que envolveram o desenvolvimento do processo de retoma e redefinição do Programa de MLU das FFGH em 2013, e a participação na elaboração do Conceito Tecnológico de referência e Documento Iniciador de Projeto, o engenheiro Costa revelou possuir elevada capacidade de trabalho e adaptação a situações inovadoras e desafiantes, em contexto de cooperação internacional.
Merece especial referência o seu elevado empenho e contributo no processo de contratação e gestão contratual para aquisição do ICCS 6 para as Marinhas Holandesa e Belga (Fragatas M e Rotterdam) e Marinha Portuguesa (classes Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, classe Viana do Castelo, e classe Tejo), num total de 14 navios em 5 configurações diferentes, e em particular do Desenvolvimento do Working Arrangement ICCS com os Reinos da Holanda e da Bélgica, assumindo a sua gestão, face a ser Portugal a Lead Nation. É ainda oportuno assinalar o seu relevante papel na gestão do Projeto Tactical Data Link, seja na preparação da implementação dos L16 e L22 na Marinha, seja na adesão aos grupos internacionais de L16 e L22, onde aplicou uma gestão de risco apertada, adequada à importância destes sistemas, novos na Marinha, fazendo com que, em resultado da sua ação assertiva, este projeto de elevado risco se desenvolvesse de forma controlada, harmoniosa e sem desvios.
Complementarmente, o engenheiro Araújo Costa, como representante nacional no MFrigates User Group (MFG) Technical Working Group, e no MoU F123, contribuiu para a resolução de problemas relacionados com os sistemas SEWACO destes tipos de navios, em fórum cooperativo internacional, potenciando a sua eficaz capacidade de análise e dando um
sólido contributo.
Em súmula, o engenheiro Araújo Costa constituiu-se como um dos elementos base da génese, desenvolvimento, e execução da fase inicial do programa de modernização das fragatas Bartolomeu Dias, projetou favoravelmente a imagem da Marinha e do País perante os pares internacionais, e assegurou, no seu âmbito de atuação, que os interesses e objetivos nacionais fossem prosseguidos e alcançados.
Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é com elementar sentido de justiça que louvo o 20695 Capitão-tenente PEDRO LUIS ARAÚJO COSTA, pelo elevado desempenho alcançado no exercício das suas funções que contribuiu de modo muito significativo para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Grupo de Programa para a Modernização de Meia-vida das fragatas das classes Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, da Direção de Navios e, consequentemente, da Marinha.
[...]
O 23103 1TEN EN-MEC JOSÉ FILIPE VIDINHA VIEIRA SILVA DIONÍSIO presta serviço no Programa de Modernização das Fragatas da Classe Bartolomeu Dias desde outubro de 2015, exercendo as exigentes funções de Engenheiro de Sistemas e, por inerência de funções, de Adjunto do Gestor de Projeto da Plataforma.
Oficial diligente, voluntarioso e muito consciente da importância da missão da Direção de Navios, o Engenheiro Silva Dionísio, coloca todo o seu saber técnico-profissional e todo o seu esforço na conjugação das boas práticas, no âmbito da manutenção e modernização das duas fragatas da Classe Bartolomeu Dias.
No Grupo Programa MLU FFGH (GP MLU FFGH) teve a oportunidade de aplicar a sua sólida formação técnica, decorrente do embarque que efetuou durante cinco anos na fragata Bartolomeu Dias, mas, também, de contribuir de forma relevante para o desempenho global da equipa da plataforma, mercê do seu espírito crítico, iniciativa e determinação de bemfazer, cotando-se como um colaborador de enorme valor acrescentado.
De destacar, ainda, o seu papel central nos trabalhos de elaboração das especificações técnicas de equipamentos e sistemas na ação de manutenção no estaleiro DAMEN Shiprepair, Vlissingen, Holanda, e, por fim, a sua intervenção proactiva no relacionamento com a estrutura holandesa de apoio ao GP MLU FFGH e com as entidades subcontratadas externas, em particular com as equipas da DAMEN.
O engenheiro Silva Dionísio, como adjunto do Gestor de Projeto da Plataforma do GP MLU FFGH, tem desenvolvido a sua ação de forma exemplar, evidenciando elevada competência, demonstrando sensatez e proactividade na abordagem e no acompanhamento dos múltiplos tópicos e desafios. A sua ação em inúmeras situações é marcada por um rigoroso controlo e reflexão na resolução de não conformidades e oportunidades de melhoria, em equipamentos/sistemas sob sua responsabilidade, através de uma bem estruturada e resiliente organização para o acompanhamento do projeto.
São de realçar ainda as inúmeras ações de inspeção desenvolvidas em resposta a solicitações externas e pedidos de apoio dos subcontratados, no âmbito do controlo de qualidade do trabalho executado sob sua coordenação e liderança, em que resultou benefício e dignificação da imagem da equipa da plataforma do GP MLU FFGH.
Em todas as vertentes de atuação, o Engenheiro Silva Dionísio evidenciou a sua reconhecida competência, determinação e espírito dinâmico, a par de uma liderança pelo exemplo, onde demonstrou também as suas qualidades humanas e de carácter, sendo de realçar uma inexcedível dedicação e espírito de entreajuda, aptidões e competências que o fortalecem para contornar dificuldades, congregar sinergias, harmonizar pontos de vista diferentes e regular procedimentos, guindando-o a elevados níveis de desempenho.
Assim, é com grata satisfação e sentido de elementar justiça que, ao abrigo da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 23103 1TEN EN-MEC JOSÉ FILIPE VIDINHA VIEIRA SILVA DIONÍSIO, pelo seu elevado profissionalismo e qualidades pessoais e humanas, bem como pelo desempenho alcançado no exercício das suas funções que contribuiu de modo muito significativo para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Programa de Modernização das Fragatas das Classes Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, da Direção de Navios e, consequentemente, da Marinha.
[...]
Medalha Militar da Cruz Naval - 2.ª Classe
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 18 de junho de 2021:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 26.º, da alínea b) do n.º 1 do artigo 27.º e do n.º 3 do artigo 34.º, todos do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, ao seguinte militar: aos seguintes militares:
[...]
20695 Capitão-tenente EN-AEL PEDRO LUÍS ARAÚJO COSTA
Medalha Militar da Cruz Naval - 3.ª Classe
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 18 de junho de 2021:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 26.º, da alínea c) do n.º 1 do artigo 27.º e do n.º 3 do artigo 34.º, todos do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, aos seguintes militares:
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23103 Primeiro-tenente EN-MEC JOSÉ FILIPE VIDINHA VIEIRA SILVA DIONISIO
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A marinheca está muito à frente…
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/07/saab-receives-order-to-modernise-german-navys-brandenburg-class-frigates/
Bem, a BD partiu hoje para Den Helder onde ficará até finais de 2019 (!!!!) para ser sujeita ao MLU, está no facebook da Marinha.
Citarhttps://www.navalnews.com/naval-news/2021/07/saab-receives-order-to-modernise-german-navys-brandenburg-class-frigates/
MLU a sério, por quem leva estas coisas a sério. Cerca de 450 milhões de euros, sem armamento. Vai uma aposta que o upgrade a estes quatro navios vai ter execução mais rápida que o MLU a um certo navio acostado na Holanda há mais de quatro anos?
Bem, a BD partiu hoje para Den Helder onde ficará até finais de 2019 (!!!!) para ser sujeita ao MLU, está no facebook da Marinha.
É uma criança... daqui a três semanas faz 24 anos, uma criança, mas só para a nossa MdG !!!!
Arrisco-me a afirmar que lá para finais de 2021, a D. Francisco de Almeida já com 27 anos tera o seu MLU efectuado, muito bom !!!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/AUXzro.jpg) (https://imageshack.com/i/poAUXzroj)
Abraços e fogo á peça
Esta semana em Den Helder, o NRP Bartolomeu Dias já começou a preparar o seu futuro.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/avU6N4.jpg) (https://imageshack.com/i/pmavU6N4j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/p2tBe4.jpg) (https://imageshack.com/i/pnp2tBe4j)
https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/photos/pcb.1842174609137047/1842165892471252/?type=3&theater
Abraços
Agora que as nossas BD's vão ser melhoradas e vão operar até 2035, será que estas duas " M's " Holandesas, quando forem substituidas lá para 2025, ainda vão ser incorporadas na nossa MdG, para fazerem mais 10 Anos ao serviço da Armada ???
Cada vez me convenço mais que é o caminho que vai ser seguido....é o mais simples e com menor custo!
https://www.thedailyherald.sx/islands/76285-navy-to-replace-its-two-multi-purpose-frigates
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/YZLCZk.jpg) (https://imageshack.com/i/poYZLCZkj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/f4RkjE.jpg) (https://imageshack.com/i/pnf4RkjEj)
Abraços
Agora que as nossas BD's vão ser melhoradas e vão operar até 2035, será que estas duas " M's " Holandesas, quando forem substituidas lá para 2025, ainda vão ser incorporadas na nossa MdG, para fazerem mais 10 Anos ao serviço da Armada ???
Cada vez me convenço mais que é o caminho que vai ser seguido....é o mais simples e com menor custo!
https://www.thedailyherald.sx/islands/76285-navy-to-replace-its-two-multi-purpose-frigates
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/YZLCZk.jpg) (https://imageshack.com/i/poYZLCZkj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/f4RkjE.jpg) (https://imageshack.com/i/pnf4RkjEj)
Abraços
Cada ano que passa e as VdG estão como estão, mais acredito, que as M holandesas ou até Belgas virão cá parar.
Abraços
Mais uns burros
https://www.saab.com/newsroom/press-releases/2021/saab-receives-order-to-modernise-german-navys-f123-frigates
Há é uma diferença de €€€€.
Basta olhar para a situação mundial para perceber a urgência e necessidade que temos em reequipar as Forças Armadas.
Basta olhar para a situação nacional para vermos que não temos capacidade económica para sustentar um reequipamento a sério.
Já agora que vai ser do maior exportador nacional quando se acabar a produção de carros a diesel na Europa?
Já vamos a dia 13 e da BD nem sinal
Já vamos a dia 13 e da BD nem sinal
Dia 14 e nem sinais da BD
Aos poucos a moda dos 16 SSM por navio vai pegando.
Parece que finalmente vão reparar a fragata npr vasco da gama. 8)
https://www.base.gov.pt/Base4/pt/resultados/?type=doc_documentos&id=1054830&ext=.pdf
DESIGNAÇÃO DA AQUISIÇÃO:
“Aquisição de Sobressalentes – Fornecimento de Sobressalentes para os submarinos NPD 3021012035".
Estes contratos são sempre areia a mais prá minha camioneta. É para consertar a VDG ou não!?
:-P
Parece que finalmente vão reparar a fragata npr vasco da gama. 8)
https://www.base.gov.pt/Base4/pt/resultados/?type=doc_documentos&id=1054830&ext=.pdf
De facto no cabeçalho está escrito "Aquisição de sobressalentes para o NRP Vasco da Gama", mas depois quando se vai ver a designação da aquisição... ???CitarDESIGNAÇÃO DA AQUISIÇÃO:
“Aquisição de Sobressalentes – Fornecimento de Sobressalentes para os submarinos NPD 3021012035".
E verificando o pedido de compra, à primeira vista de facto parece ser mesmo tudo para os submarinos. ::)
Estes contratos são sempre areia a mais prá minha camioneta. É para consertar a VDG ou não!?
:-P
Dia 21 e da BD nem sinal 8)
Dia 21 e da BD nem sinal 8)
No mesmo lugar (pelo menos no mesmo porto).
sem duvida que e para npr vasco da gama . c56x1
na pagina do contrato nº45,fala no motor gerador 8v396tb53
o seja este motor gerador pertence a npr vasco da gama, e não a qualquer submarino.
o submarinos classe tridente sao equipados com 2 geradores aip siemens sinavy bzm-120,
e 2 motores a diesel mtu 16v396 tb-94
o erro aqui e da direcçao de abastecimento da marinha.
http://joaofdsantos.weebly.com/uploads/2/5/3/5/25358243/detec%C3%A7%C3%A3o_de_falha_num_rolamento_com_recurso_a_t%C3%A9cnica_de_envelope_em_um_alternador_da_fragata_nrp_vasco_da_gama_1_.pdf
sem duvida que e para npr vasco da gama . c56x1
na pagina do contrato nº45,fala no motor gerador 8v396tb53
o seja este motor gerador pertence a npr vasco da gama, e não a qualquer submarino.
o submarinos classe tridente sao equipados com 2 geradores aip siemens sinavy bzm-120,
e 2 motores a diesel mtu 16v396 tb-94
o erro aqui e da direcçao de abastecimento da marinha.
http://joaofdsantos.weebly.com/uploads/2/5/3/5/25358243/detec%C3%A7%C3%A3o_de_falha_num_rolamento_com_recurso_a_t%C3%A9cnica_de_envelope_em_um_alternador_da_fragata_nrp_vasco_da_gama_1_.pdf
A info mais recente que tenho aponta de facto para isso, isto é, a revitalização/reactivação da fragata Vasco da Gama. No entanto, o MLU das VdG não deverá ir para a frente, e mesmo com a disponibilidade dos sobressalentes o Arsenal continuará sem capacidade e meios para tratar do assunto. As relações com a Navalrocha azederam já de há uns tempos para cá, pelo que mesmo que se queira é difícil vislumbrar como será possível meter a F330 numa doca seca a curto prazo.
O AA desespera por notícias do Governo decorrentes da chegada do primeiro cheque do PRR/"bazuca", e como o Leão das Finanças está com muito pouca vontade de abrir os cordões à bolsa, veremos se não passará apenas de um processo de boas intenções.
Successful Delivery of New Consoles on NRP Bartolomeu Dias
April 14, 2021
(https://seawaves.com/wp-content/uploads/foto3.jpg)
April 1, 2021 – Alewijnse has successfully installed new multi-function consoles on board the M-frigate Bartolomeu Dias (F333) on behalf of the Dutch Ministry of Defense.
The delivery of new consoles for her sister ship, Francisco de Almeida (F334), is scheduled to be completed this summer.
(https://www.alewijnse.com/sites/default/files/styles/full_width_mobile/public/2021-04/Consoles%20Marine.jpg?itok=GV2Guxva)
The M-frigates Bartolomeu Dias and Francisco de Almeida, formerly known as Van Nes and Van Galen respectively, are currently being modernised in Den Helder by the Defensie Materieel Organisatie (DMO) and the Directie Maritieme Instandhouding (DMI) of the Commando Zee Strijd Krachten (CZSK). Systems integrator Alewijnse was contracted in 2019 for the design, construction, assembly and commissioning of the multi-function consoles (MFCs), the auxiliary control units of the command centres (CoCe) and completely new Radio Room Consoles (RRC).
“The new MFCs replace the General Operating Stations (GOS) in the command centres (CoCe), the operational heart of the ships, explains Alewijnse project manager Perry Eikelenboom. “There, all sensor data is presented, analysed and, among other things, the decision can be taken to switch to weapons deployment. The new MFCs are more versatile and user-friendly than the old GOS, which greatly increases the effectiveness of the operators. With a view to redundancy, the basic design of the MFCs is kept as uniform as possible, so that an operator can easily change to another console in the event of a malfunction.”
Alewijnse carried out a full range of assessments before officially delivering the consoles to the Bartolomeu Dias. These included intensive simulations to measure shock and heat resistance and various test runs during the site acceptance tests. The refit works took place at the RNLN shipyard in Den Helder after which Alewijnse undertook the installation, commissioning and acceptance tests.
“We are pleased to have completed the order for the first M frigate to the customer’s satisfaction,” continues Perry Eikelenboom. “The successful delivery confirms our long-standing cooperation with DMO, DMI and the Royal Netherlands Navy (RNLN) on highly complex projects for defense and security. We aim to achieve the same performance for the second ship.”
Alewijnse and the RNLN have worked together successfully for many years on various naval vessels, including the support vessel Zr. Ms. Pelikaan (A804), Joint Support Ship (JSS) HNLMS Karel Doorman, the four Holland-Class Oceangoing Patrol Vessels and the amphibious transport ships HNLMS Johan de Witt and HNLMS Rotterdam. Since 2016, Alewijnse has maintained its own service hub in Den Helder dedicated to delivering quick and efficient electrical services to naval vessels docked at the RNLN dockyard.
In 2019 Bartolomeu Dias (F333) and Francisco de Almeida (F334) celebrated their twenty-fifth birthdays and become due for the renovations necessary to enable them to continue in active service into the thirties of the 21est century. The Portuguese Navy agreed to these major maintenance works taking place at Den Helder as, with both vessels having been built in the Netherlands, all the necessary expertise and facilities for such a complex project are readily available in the Den Helder yard.
é melhor sentares-te
Talvez tenha vindo, mas deve estar com o modo stealth ligado.
Então sr ministro, onde anda a Bartolomeu Dias que voltava em agosto? Não houve provisão para o cheque?
Tristoza do carilho
Então?
Em que ficamos?
Já está a caminho ou continua lá???????? :o
Então?
Em que ficamos?
Já está a caminho ou continua lá???????? :o
Fisicamente está lá, mas em espírito vem a caminho.
Tem razão o nosso futuro MinDef, vem finalmente a caminho. ;)
Agora o destino parece ser a base aeronaval de Rota ou estarei enganado?
Tem razão o nosso futuro MinDef, vem finalmente a caminho. ;)
Agora o destino parece ser a base aeronaval de Rota ou estarei enganado?
Então?
Em que ficamos?
Já está a caminho ou continua lá???????? :o
Fisicamente está lá, mas em espírito vem a caminho.
segundo o marinetraffic npr bartolomeu dias acaba de sair de den helden. c56x1
segundo o marinetraffic npr bartolomeu dias acaba de sair de den helden. c56x1
Os Holandeses lá receberam......havia dinheiro na conta !!!
Abraços
Vai para a base de Rota porque os americanos ficaram tão impressionados com a modernização que vão ficar com ela, e ofereceram de imediato dois Arleigh Burke em troca.
Continua no mesmo sítio!
Se calhar os holandeses puseram-na fora do porto por falta de pagamento... :mrgreen:
Continua no mesmo sítio!
Se calhar os holandeses puseram-na fora do porto por falta de pagamento... :mrgreen:
O cheque só deu para o estacionamento e 5 litros de gasoil
https://mobile.twitter.com/BrusselWendy/status/1434431550469332992
Pára tudo!
(https://i.ibb.co/60nK4PS/Screenshot-20210905-092744-2.png)
As redomas do satcom foram substituídas por "qualquer coisa"
https://mobile.twitter.com/BrusselWendy/status/1434431550469332992
Pára tudo!
(https://i.ibb.co/60nK4PS/Screenshot-20210905-092744-2.png)
As redomas do satcom foram substituídas por "qualquer coisa"
Bem apanhado. Aguardemos por mais informação.
Bom dia. Já acompanho o FD há algum tempo e agora tive mesmo que me registar para comentar neste post. Relativamente à "secreta estrutura" que se vê ampliada nas fotos parece-me ser bastante semelhante a outras já instaladas nas outras embarcações da classe, pelo menos nas Holandesas (ver foto).
Removeram foi as antenas de Satcom para que a fragata tenha menos atrito ao vento, apenas isso :-P
Mais uma vez o gênio lusitano a sobressair,nunca passou pela cabeça dos holandeses e dos belgas removerem o domo dos satcoms das suas fragatas! Sempre a inovar!
Caro Tenente, obrigado pelas boas vindas. Estou a ver que levas-te a minha brincadeira do atrito a sério ;D Eu meti uma careta no final propositadamente para indicar que era uma brincadeira.
De qualquer forma, tem outros foristas que continuaram com a brincadeira.
Haja é paciência para esperar tanto tempo pela chegada de uma fragata já obsoleta, mama mia!!!!
Deves ter cá uma sorte
Não te esqueças que cá até uma fisga de grampos é top secret, não vão os aliens querer copiar!
Se calhar já estão casados com holandesas e agora não querem regressar :mrgreen:.
Aquela “coisa” e cilíndrica, logo não é o Vigile, nem satcom — cujas antenas são tipicamente parabólicas e direcionáveis (os domos são só para protecção).
Vigile D – known internally as version 2 by Thales – has been ordered by the Netherlands Defence Materiel Organisation (DMO) for the navies of the Netherlands (for installation on HrMs Rotterdam , HrMs Johan de Witt and HrMs Karel Doorman ) and Portugal (for retrofit to the M-frigates NRP Bartolomeu Dias and NRP Dom Francisco de Almeida ). The first deliveries of the Vigile D version 2 ESM system, featuring the new compact antenna, are planned for late 2020
The MEKO 200 is a frigate (FFG) design by the German shipyard Blohm+Voss as part of the MEKO family of warships. A total 25 MEKO 200 frigates of seven (7) different configurations were built for Australia (8 ships), New Zealand (2 ships), Turkey (8 ships), Portugal (3 ships) and Greece (4 ships). The Australian and New Zealand frigates have received (or are about to complete) a MLU while Turkey is about to start the MLU of its four newest frigates. Portuguese frigates will receive a limited modernization that will necessitate repurposing the frigates for low-intensity missions only while Greece is currently planning to upgrade its four 3,400-ton Hydra-class (MEKO 200HN) frigates commissioned during the 1990s (1992 first ship, 1998 final ship), as part of an ambitious program that amounts to 5 billion euros.
Estive afalar com um gajo entendido em sucata e disse que o "coiso" lhe que lhe parecia um compressor de refrigeração. Ora faz sentido dado se tiverem aumentado a adega ;D
Brincadeira a parte, espero que seja pelo menos uma surpresa positiva de um melhoramento substancial neste desgraça toda
https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/ships/shipid:317895/mmsi:263020000/imo:0/vessel:PRT_WARSHIP_F333
Segundo o MT a BD está a navegar para norte, ao largo da Dinamarca...
https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/ships/shipid:317895/mmsi:263020000/imo:0/vessel:PRT_WARSHIP_F333
Segundo o MT a BD está a navegar para norte, ao largo da Dinamarca...
https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/ships/shipid:317895/mmsi:263020000/imo:0/vessel:PRT_WARSHIP_F333
Segundo o MT a BD está a navegar para norte, ao largo da Dinamarca...
Afinal vamos trocá-la por uma das Iver.
Estive afalar com um gajo entendido em sucata e disse que o "coiso" lhe que lhe parecia um compressor de refrigeração. Ora faz sentido dado se tiverem aumentado a adega ;D
Brincadeira a parte, espero que seja pelo menos uma surpresa positiva de um melhoramento substancial neste desgraça toda
Esse gajo entendido em sucata não estará a referir-se a isto?:
https://www.holugt-sauer.com/en_GB/c-5787879/new-high-pressure-compressor-portuguese-frigate-nrp-bartolomeu-dias/
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRFJww2IR8gJC8nptRBFo3BdOK41xUq1CZi3w&usqp=CAU)(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQtYkkHLkA1ihclqZt5LDZLu1vg11QzwKgqBQ&usqp=CAU)
E não estou a ver um compressor de refrigeração ser montado ali....a não ser que seja para melhorar o AC da messe dos oficiais...
https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/ships/shipid:317895/mmsi:263020000/imo:0/vessel:PRT_WARSHIP_F333
Segundo o MT a BD está a navegar para norte, ao largo da Dinamarca...
https://mobile.twitter.com/BrusselWendy/status/1434431550469332992
Pára tudo!
(https://i.ibb.co/60nK4PS/Screenshot-20210905-092744-2.png)
As redomas do satcom foram substituídas por "qualquer coisa"
Essa foto da Leopold I é um rendering. Além de que esse domo não tem nada a ver com o da BD. E que tal esperar por imagens de melhor qualidade?
Essa foto da Leopold I é um rendering. Além de que esse domo não tem nada a ver com o da BD. E que tal esperar por imagens de melhor qualidade?
Essa foto da Leopold I é um rendering. Além de que esse domo não tem nada a ver com o da BD. E que tal esperar por imagens de melhor qualidade?
andamos por aqui a discutir o sexo dos anjos, é o que é !!!! ::)
Ao fim deste tempo todo, o mastro oco ainda me faz confusão.
https://www.infodefensa.com/mundo/2019/09/12/noticia-paises-bajos-portugal-protegeran-cinco-buques-militares-electronica-thales.html
https://www.armadainternational.com/2019/11/stay-vigilant/
Sempre terá levado isto?
Com alterações de última hora nunca se sabe se chegou
SEA to upgrade Anzac-class frigates with new communication systems
EQUIPMENT & TECHNOLOGY
September 21, 2021, by Fatima Bahtić
UK’s defence and security electronic system provider SEA has been awarded a contract by New Zealand’s Ministry of Defence (MoD) to update the communication systems on Anzac-class frigates.
The contract, which covers the design of the communication system upgrade, is valued at £4.6 million and is scheduled to start in September 2021. This contract is for the first of two planned project phases which will deliver new capability from 2024.
SEA’s system is intended to reduce through-life costs and associated maintenance. The flexible, modular system will enable the navy to integrate equipment, including cryptos and radios, regardless of the manufacturer or supplier.
“We’re delighted to be utilising our experience in delivering and upgrading external communication systems for the Royal New Zealand Navy’s FS – Communications Project,” Richard Flitton, Managing Director at SEA, said.
“Through collaboration with our New Zealand partners, our flexible and modular external communication system will enable the Royal New Zealand Navy to maintain its technological innovation, reduce through life costs and improve communication with other navies.”
As part of the contract, SEA will work in partnership with NZ-based subcontractors to develop the new system and deliver on-the-ground training, which will include conducting a gap analysis of current knowledge and skills, followed by training tailored to the needs of the Royal New Zealand Navy.
This contract follows the successful delivery of the Ship Condition Assessment, which SEA completed during COVID-19 restrictions, in collaboration with one of its in-country partners, electrical services experts McKay, in June.
https://www.infodefensa.com/mundo/2019/09/12/noticia-paises-bajos-portugal-protegeran-cinco-buques-militares-electronica-thales.html
https://www.armadainternational.com/2019/11/stay-vigilant/
Sempre terá levado isto?
Com alterações de última hora nunca se sabe se chegou
Ninguém sabe,como de costume é tudo top secret
Tínhamos comentado acerca do Vigile D há umas páginas atrás,quando apareceu o primeiro video
E a BD lá permanece em, ou ao largo, de Den Helder... ::)
E a BD lá permanece em, ou ao largo, de Den Helder... ::)
Testes, testes e mais testes...
(deve ser para verem se arranjam algum defeito para não pagarem... :mrgreen:)
Aqui está a foto em que se vê as antenas de comunicação satélite da F333:
(https://photos.marinetraffic.com/ais/showphoto.aspx?photoid=4417746)
O submarino português Tridente ficou preso nas redes de um barco de pesca francês em águas britânicas, num incidente que ocorreu nesta terça-feira de manhã, sem danos materiais ou humanos, disse o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
Metam umas redes no mar enquanto andam às voltas, pode ser que pesquem um submarino... :mrgreen: :mrgreen:
https://zap.aeiou.pt/arrastao-frances-pescou-submarino-portugues-120710 (https://zap.aeiou.pt/arrastao-frances-pescou-submarino-portugues-120710)CitarO submarino português Tridente ficou preso nas redes de um barco de pesca francês em águas britânicas, num incidente que ocorreu nesta terça-feira de manhã, sem danos materiais ou humanos, disse o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
(https://zap.aeiou.pt/wp-content/uploads/2016/07/d8949c0a6d42ae6572f9974d759a913f-783x450.jpg)
Cumprimentos
foi registado anomalias no motor do NPR BARTOLOMEU DIAS. 8)
Despacho n.º 9791/2021
Publicação: Diário da República n.º 196/2021, Série II de 2021-10-08
Emissor:Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Tipo de Diploma:Despacho
Parte:C - Governo e Administração direta e indireta do Estado
Número:9791/2021
Páginas:35 - 35
Versão pdf: Descarregar
SUMÁRIO
Procede à subdelegação e delegação de competências no diretor de Navios, Contra-Almirante Jorge Pires
TEXTO
Despacho n.º 9791/2021
Sumário: Procede à subdelegação e delegação de competências no diretor de Navios, Contra-Almirante Jorge Pires.
Considerando que, no decurso de provas de mar efetuadas na fragata NRP Bartolomeu Dias, compagináveis com o programa de modernização desta classe de fragatas, foram registadas anomalias no funcionamento do motor diesel de propulsão de estibordo.
Após a inspeção, foi detetada uma falha catastrófica que obriga à substituição do veio de manivelas deste motor de propulsão.
Considerando a previsão para conclusão dos trabalhos de modernização desta plataforma até ao final do primeiro semestre de 2022 e posterior emprego na SNMG no segundo semestre do mesmo ano, a conciliação desta reparação com a imobilização do navio em apreço para o devido prosseguimento dos trabalhos de modernização.
Considerando, ainda, que a Wartsila Portugal, S. A., detém os direitos de propriedade intelectual e representação exclusiva em Portugal para o tipo de motores diesel que estão a bordo desta fragata e que esta estará na Base Naval de Lisboa, previsivelmente em meados de outubro sendo desejável efetuar a presente reparação em território nacional, face aos custos decorrentes.
Considerando, finalmente, que foram observadas as disposições legais estabelecidas para a realização de despesas públicas, nomeadamente o artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho e o Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho.
Neste contexto:
1 - Autorizo a Direção de Navios a realizar a despesa atinente à reparação do motor diesel propulsor de EB - NRP Bartolomeu Dias até ao montante máximo de 853.678,83 (oitocentos e cinquenta e três mil, seiscentos e setenta e oito euros e oitenta e três cêntimos) a que acresce IVA à taxa legal em vigor, com recurso a um procedimento por ajuste direto nos termos da subalínea iii) da alínea e) do n.º 1 do artigo 24.º, previsto e regulado no Código dos Contratos Públicos.
2 - Estabeleço que os encargos financeiros decorrentes do presente despacho serão suportados através das verbas nos Encargos Gerais de Marinha no Orçamento da Marinha.
3 - Delego no diretor de Navios, Contra-almirante Fernando Jorge Pires, ao abrigo da conjugação do disposto no artigo 109.º do CCP e do n.º 1 do artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, na sua redação atual, a competência para todos os atos pré-contratuais, os subsequentes atos relativos ao procedimento e o exercício de todos os poderes de conformação da relação contratual a ele inerentes, nos termos do n.º 2 do artigo 40.º e dos artigos 76.º, 98.º, 100.º, 106.º e 302.º do CCP.
4 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura, ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados no âmbito desta delegação de competências.
22-09-2021. - O Chefe do Estado-Maior da Armada, António Maria Mendes Calado, Almirante.
foi registado anomalias no motor do NPR BARTOLOMEU DIAS. 8)
Despacho n.º 9791/2021
Publicação: Diário da República n.º 196/2021, Série II de 2021-10-08
Emissor:Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Tipo de Diploma:Despacho
Parte:C - Governo e Administração direta e indireta do Estado
Número:9791/2021
Páginas:35 - 35
Versão pdf: Descarregar
SUMÁRIO
Procede à subdelegação e delegação de competências no diretor de Navios, Contra-Almirante Jorge Pires
TEXTO
Despacho n.º 9791/2021
Sumário: Procede à subdelegação e delegação de competências no diretor de Navios, Contra-Almirante Jorge Pires.
Considerando que, no decurso de provas de mar efetuadas na fragata NRP Bartolomeu Dias, compagináveis com o programa de modernização desta classe de fragatas, foram registadas anomalias no funcionamento do motor diesel de propulsão de estibordo.
Após a inspeção, foi detetada uma falha catastrófica que obriga à substituição do veio de manivelas deste motor de propulsão.
Considerando a previsão para conclusão dos trabalhos de modernização desta plataforma até ao final do primeiro semestre de 2022 e posterior emprego na SNMG no segundo semestre do mesmo ano, a conciliação desta reparação com a imobilização do navio em apreço para o devido prosseguimento dos trabalhos de modernização.
Considerando, ainda, que a Wartsila Portugal, S. A., detém os direitos de propriedade intelectual e representação exclusiva em Portugal para o tipo de motores diesel que estão a bordo desta fragata e que esta estará na Base Naval de Lisboa, previsivelmente em meados de outubro sendo desejável efetuar a presente reparação em território nacional, face aos custos decorrentes.
Considerando, finalmente, que foram observadas as disposições legais estabelecidas para a realização de despesas públicas, nomeadamente o artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho e o Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho.
Neste contexto:
1 - Autorizo a Direção de Navios a realizar a despesa atinente à reparação do motor diesel propulsor de EB - NRP Bartolomeu Dias até ao montante máximo de 853.678,83 (oitocentos e cinquenta e três mil, seiscentos e setenta e oito euros e oitenta e três cêntimos) a que acresce IVA à taxa legal em vigor, com recurso a um procedimento por ajuste direto nos termos da subalínea iii) da alínea e) do n.º 1 do artigo 24.º, previsto e regulado no Código dos Contratos Públicos.
2 - Estabeleço que os encargos financeiros decorrentes do presente despacho serão suportados através das verbas nos Encargos Gerais de Marinha no Orçamento da Marinha.
3 - Delego no diretor de Navios, Contra-almirante Fernando Jorge Pires, ao abrigo da conjugação do disposto no artigo 109.º do CCP e do n.º 1 do artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, na sua redação atual, a competência para todos os atos pré-contratuais, os subsequentes atos relativos ao procedimento e o exercício de todos os poderes de conformação da relação contratual a ele inerentes, nos termos do n.º 2 do artigo 40.º e dos artigos 76.º, 98.º, 100.º, 106.º e 302.º do CCP.
4 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura, ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados no âmbito desta delegação de competências.
22-09-2021. - O Chefe do Estado-Maior da Armada, António Maria Mendes Calado, Almirante.
Então, e de acordo com essa nova calendarização, a modernização da Bartolomeu Avarias irá acabar por demorar 4 anos certinhos... incrível de facto. :o
850 mil € para reparar um motor!? De certeza que não é um novo ao menos?
Fonix.....
:-P
E só saiu cá para fora, por causa da despesa. Senão ninguém fazia a mínima ideia da razão da demora.
Não me admirava nada que esta falha se devesse ao tempo todo que a fragata esteve sem fazer a manutenção planeada, ao serviço da MP.
Engraçado que o nosso MLU demora tanto como construir navios do zero.
E só saiu cá para fora, por causa da despesa. Senão ninguém fazia a mínima ideia da razão da demora.
Não me admirava nada que esta falha se devesse ao tempo todo que a fragata esteve sem fazer a manutenção planeada, ao serviço da MP.
Engraçado que o nosso MLU demora tanto como construir navios do zero.
Só uma coisa que me esqueci de acrescentar ontem: de acordo com o falatório em Den Helder, tanto a Roménia como a Bulgária poderão estar interessadas no par de M, sem falar em países da América do Sul.
Ao que parece os neerlandeses preferem vender as fragatas para a Europa, daí que se os rumores forem verídicos é melhor a Marinha apressar-se para conseguir tanto as fragatas, como o JdW, este último também com vários interessados.
Vou-me fartar de rir (para não chorar) SE a Bulgária ou a Roménia ficarem com fragatas melhores que as nossas... :N-icon-Axe:
E eles têm guito para as operarem????? :o
Só para relembrar que estamos a 18 de OUTUBRO e da BD nem sinal ::)
Só para relembrar que estamos a 18 de OUTUBRO e da BD nem sinal ::)
Só têm um motor operacional, por isso demora o dobro do tempo a chegar... ::)
Não, é CODOG e as turbinas gastam muito.
segundo a noticia do vitor barreira ,o NPR BARTOLOMEU DIAS chega segunda-feira a base naval de Lisboa.
https://twitter.com/defence360
O tinoni já deve estar na BNL para ir morfar os acepipes
Cuidado é com as cantorias, ainda espalham covid
Vai a 8 nós com um só motor, nada mau. :mrgreen:
A próxima fase, continuou, será a de "corrigir" alguns aspetos em falta: "em termos de propulsão, em termos de instalação do novo sistema de guerra eletrónica, que prolongará os trabalhos agora no Arsenal do Alfeite até março/abril do próximo ano
Right!CitarA próxima fase, continuou, será a de "corrigir" alguns aspetos em falta: "em termos de propulsão, em termos de instalação do novo sistema de guerra eletrónica, que prolongará os trabalhos agora no Arsenal do Alfeite até março/abril do próximo ano
Deve ser deve, quero ver em Abril do próximo ano a BD sair da BNL.
Right!CitarA próxima fase, continuou, será a de "corrigir" alguns aspetos em falta: "em termos de propulsão, em termos de instalação do novo sistema de guerra eletrónica, que prolongará os trabalhos agora no Arsenal do Alfeite até março/abril do próximo ano
Deve ser deve, quero ver em Abril do próximo ano a BD sair da BNL.
https://defbrief.com/2021/10/25/portugals-first-m-frigate-completes-mid-life-upgrade-in-the-netherlands/
https://defbrief.com/2021/10/25/portugals-first-m-frigate-completes-mid-life-upgrade-in-the-netherlands/
Vai para o Alfeite, mas o Arsenal nem lhe toca. Só a Wartsila terá permissão... dizem...
Dizemos tanto mal do Alfeite, mas os holandeses não saem bem desta tragédia da Bartolomeu Avarias
Este upgrade vale essencialmente pela implementação dos ESSM Block 2. O resto é secundário, pequenos upgrades aqui e ali. Resta a questão, quando é que vêm os mísseis? Se é que vêm... E os Harpoon Block II?
Autorizo, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015, 18 de maio, na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que aprovou o CCP, a despesa com a comparticipação financeira de Portugal no programa e com a aquisição de até 16 (dezasseis) mísseis ESSM Block 2, até ao montante máximo de 19.500.000,00(euro), com IVA incluído se aplicável, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, «Capacidade Oceânica de Superfície», projeto «Modernização de meia vida das fragatas», com a seguinte distribuição plurianual:
a) No ano de 2021 - 3.300.000,00 euros;
b) No ano de 2022 - 6.200.000,00 euros;
c) No ano de 2023 - 3.000.000,00 euros;
d) No ano de 2024 - 7.000.000,00 euros.
Vai para o Alfeite, mas o Arsenal nem lhe toca. Só a Wartsila terá permissão... dizem...
Dizemos tanto mal do Alfeite, mas os holandeses não saem bem desta tragédia da Bartolomeu Avarias
Quem é que anda aqui a falar mal do Arsenal do Alfeite, quem??? s1x2x :moca:
Coitado do Arsenal... de facto é necessária uma grande mudança para que o estaleiro possa voltar a ser uma peça-chave para a Marinha e para o país, e estes joguinhos políticos entre partidos só vêm é dificultar ainda mais o futuro de um estabelecimento fabril que se encontra praticamente moribundo.
E deixa estar que os alemães também não ficam melhor na fotografia das duas vezes que lidámos com eles, quer aquando das Meko ou dos mais recentes U209PN.
Este upgrade vale essencialmente pela implementação dos ESSM Block 2. O resto é secundário, pequenos upgrades aqui e ali. Resta a questão, quando é que vêm os mísseis? Se é que vêm... E os Harpoon Block II?
Segundo está aqui : https://dre.pt/dre/detalhe/despacho/3562-2017-106927017 a primeira tranche de pagamento seria este ano...será que a BD já os traz???CitarAutorizo, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015, 18 de maio, na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que aprovou o CCP, a despesa com a comparticipação financeira de Portugal no programa e com a aquisição de até 16 (dezasseis) mísseis ESSM Block 2, até ao montante máximo de 19.500.000,00(euro), com IVA incluído se aplicável, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, «Capacidade Oceânica de Superfície», projeto «Modernização de meia vida das fragatas», com a seguinte distribuição plurianual:
a) No ano de 2021 - 3.300.000,00 euros;
b) No ano de 2022 - 6.200.000,00 euros;
c) No ano de 2023 - 3.000.000,00 euros;
d) No ano de 2024 - 7.000.000,00 euros.
Este upgrade vale essencialmente pela implementação dos ESSM Block 2. O resto é secundário, pequenos upgrades aqui e ali. Resta a questão, quando é que vêm os mísseis? Se é que vêm... E os Harpoon Block II?
Segundo está aqui : https://dre.pt/dre/detalhe/despacho/3562-2017-106927017 a primeira tranche de pagamento seria este ano...será que a BD já os traz???CitarAutorizo, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015, 18 de maio, na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que aprovou o CCP, a despesa com a comparticipação financeira de Portugal no programa e com a aquisição de até 16 (dezasseis) mísseis ESSM Block 2, até ao montante máximo de 19.500.000,00(euro), com IVA incluído se aplicável, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, «Capacidade Oceânica de Superfície», projeto «Modernização de meia vida das fragatas», com a seguinte distribuição plurianual:
a) No ano de 2021 - 3.300.000,00 euros;
b) No ano de 2022 - 6.200.000,00 euros;
c) No ano de 2023 - 3.000.000,00 euros;
d) No ano de 2024 - 7.000.000,00 euros.
E será que pagámos sequer? Da maneira que andam as coisas, e a juntar à demora da entrega da BD, não me admirava que ficasse cativado. Mas só acredito quando vir.
a primeira tranche de pagamento seria este ano...será que a BD já os traz???
Citara primeira tranche de pagamento seria este ano...será que a BD já os traz???
Não acredito que a entrega de munições militares proceda desse modo, quase como ir ao supermercado "mete que ainda tem espaço", e se existir algum defeito?
O fabricante tem que fazer a entrega com todas as condições necessárias de segurança exigidas por material explosivo, por sua vez a Marinha tem que possuir um local também com todas as condições de segurança exigidas para a sua conservação e manutenção em estado operacional (certos equipamentos tem que ser mantidos numa certa temperatura, não pode apanhar sol, não pode apanhar humidade, certos equipamentos como mísseis tem que estar ou selados ou com os seus componentes separados (carga explosiva, electrónica, foguete) e apenas são montados aquando de ir armar o meio militar.
E ainda falta saber se os militares da Marinha já possuem a formação para o manuseamento destes misseis.
Até parece que eles tencionam algum dia dispará-los :mrgreen:
Até parece que eles tencionam algum dia dispará-los :mrgreen:
No exercicio do disparo anual do Sea Sparrow :G-bigun:
Vai para o Alfeite, mas o Arsenal nem lhe toca. Só a Wartsila terá permissão... dizem...
Dizemos tanto mal do Alfeite, mas os holandeses não saem bem desta tragédia da Bartolomeu Avarias
Quem é que anda aqui a falar mal do Arsenal do Alfeite, quem??? s1x2x :moca:
Coitado do Arsenal... de facto é necessária uma grande mudança para que o estaleiro possa voltar a ser uma peça-chave para a Marinha e para o país, e estes joguinhos políticos entre partidos só vêm é dificultar ainda mais o futuro de um estabelecimento fabril que se encontra praticamente moribundo.
E deixa estar que os alemães também não ficam melhor na fotografia das duas vezes que lidámos com eles, quer aquando das Meko ou dos mais recentes U209PN.
Navio entregue em 2019 se encontra num estaleiro de Peniche
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/252559111_10223362100778155_5358296783140369030_n.jpg?_nc_cat=102&ccb=1-5&_nc_sid=b9115d&_nc_ohc=Z96_X1X4yPUAX8em4_T&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=f9d07c4af6e3338f860c47e6d57cbf96&oe=61A8C7EB)
(https://scontent.flis7-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/251485621_10223362104378245_4768061842978215773_n.jpg?_nc_cat=110&ccb=1-5&_nc_sid=b9115d&_nc_ohc=FZPXzYzLFLMAX8KHOch&_nc_ht=scontent.flis7-1.fna&oh=c68fe7972af47124eb23f669eb6f5f10&oe=61A7944B)
fonte: https://www.facebook.com/groups/171295294376
Até parece que eles tencionam algum dia dispará-los :mrgreen:
No exercicio do disparo anual do Sea Sparrow :G-bigun:
O Arsenal do Alfeite, neste momento, tem capacidade para fazer muito pouco mesmo. Aliás, a notícia da reparação do motor da BD no AA foi recebida com alguma perplexidade face ao estado do estaleiro. A Marinha quer a fragata pronta em Abril, veremos se assim será.
Muito esquisito o que se passou e vai passar com a BD, andar para cá e para lá, ... cheira-me a incompetência pura de alguém
Os novos updates são relevantes e passíveis de usar em conflitos de alta intensidade ou são MLUs só de boca?
Os novos updates são relevantes e passíveis de usar em conflitos de alta intensidade ou são MLUs só de boca?
Boca
Muito esquisito o que se passou e vai passar com a BD, andar para cá e para lá, ... cheira-me a incompetência pura de alguém
Deve ser do jardineiro, ou da mulher da limpeza
(https://i.ibb.co/M9KBVym/FB-IMG-16431375262887019.jpg)
Parece que puseram uma fisga na posição B, a Vante da ponte
(https://i.ibb.co/M9KBVym/FB-IMG-16431375262887019.jpg)
Parece que puseram uma fisga na posição B, a Vante da ponte
É a posição normal para armamento mais ligeiro nas M:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8f/F930_BNS_Leopold_I_%2830207191646%29.jpg)
Ao menos têm mais protecção que as VdG que chegaram a ser enviadas para a Somália, em que o atirador das .50 por cima do hangar, estava completamente exposto. Mais recentemente é que o nível de protecção aumentou.
(https://www.seaforces.org/marint/Portuguese-Navy/Frigate/F332_DAT/F332-NRP-Corte-Real-02.jpg)
Até ver, as M não podem receber um segundo CIWS na posição B. Pelo menos nenhum dos utilizadores das fragatas instalou lá nada. As Meko já podem, como se vê noutros países. Mas mesmo os supostos Phalanx em stock, são apenas dois, e para instalar outro na terceira, era preciso gastar mais 15 a 20 milhões num terceiro Phalanx. Já não faz sentido gastar 15 milhões num Phalanx novo (a não ser que se arranjasse em segunda-mão), para instalar em fragatas velhas, quando é preferível gastar em navios novos, com CIWS novos. Isso era um upgrade para ter sido feito há 10 anos pelo menos, não agora!
Um dia que as VdG viessem a ser subsituídas, e os Phalanx não fossem reaproveitados para novos navios, nem convertidos para SeaRAM, via se era possível converter para C-RAM, que sempre era mais útil do que a apanhar pó num armazém até irem para sucata.
Até ver, as M não podem receber um segundo CIWS na posição B. Pelo menos nenhum dos utilizadores das fragatas instalou lá nada. As Meko já podem, como se vê noutros países. Mas mesmo os supostos Phalanx em stock, são apenas dois, e para instalar outro na terceira, era preciso gastar mais 15 a 20 milhões num terceiro Phalanx. Já não faz sentido gastar 15 milhões num Phalanx novo (a não ser que se arranjasse em segunda-mão), para instalar em fragatas velhas, quando é preferível gastar em navios novos, com CIWS novos. Isso era um upgrade para ter sido feito há 10 anos pelo menos, não agora!
Um dia que as VdG viessem a ser subsituídas, e os Phalanx não fossem reaproveitados para novos navios, nem convertidos para SeaRAM, via se era possível converter para C-RAM, que sempre era mais útil do que a apanhar pó num armazém até irem para sucata.
Os dois em armazém supostamente seriam para o LPD. ::)
Agora, quanto muito seriam para um AOR, caso viesse a ser construído algum...
O C-RAM é a versão terrestre, para contrariar rockets, artilharia e morteiros. Para os NPOs podia ser mesmo a versão Phalanx, apenas com o upgrade Block 1B.
Até ver, as M não podem receber um segundo CIWS na posição B. Pelo menos nenhum dos utilizadores das fragatas instalou lá nada. As Meko já podem, como se vê noutros países. Mas mesmo os supostos Phalanx em stock, são apenas dois, e para instalar outro na terceira, era preciso gastar mais 15 a 20 milhões num terceiro Phalanx. Já não faz sentido gastar 15 milhões num Phalanx novo (a não ser que se arranjasse em segunda-mão), para instalar em fragatas velhas, quando é preferível gastar em navios novos, com CIWS novos. Isso era um upgrade para ter sido feito há 10 anos pelo menos, não agora!
Um dia que as VdG viessem a ser subsituídas, e os Phalanx não fossem reaproveitados para novos navios, nem convertidos para SeaRAM, via se era possível converter para C-RAM, que sempre era mais útil do que a apanhar pó num armazém até irem para sucata.
Originalmente a posição B das M era para ter levado um lançador de sea sparrow, como as Kortenaer, mas durante a construção o sistema de lançamento foi modernizado para os VLS junto ao hangar
Todos os 05 Phalanx da Marinha estão, ou vão ser, a atualizados para 1B. Aliás, a mesma versão que a US Navy utiliza e que ainda dá para enfrentar mísseis subsónicos.
Pois eu fui logo para a imagem da versão com 11 misseis na plataforma do phalanx, mas "chamei-lhes nomes". Diferente do outro de 21 com controlo e radar/EO aparte.
Aqui os dois, um com artilharia e o outro com misseis. No minuto 1,13 aquele que me refiro, que não é o C, mas efetivamente o Ram com a plataforma conhecida do Phalanx.
Agora por falar nisso, ter o phalanx só para misseis subsónicos parece um bocado "curto de vistas". Se como foi dito pudesse ser alterado sem despesas de maior aproveitando parte do sistema, se calhar não era má ideia.
Quanto ao facto de estarem em armazém há anos, para os Dom Sebastião é outra das piadas. Se comprassem um dos navios em segunda falados decerto já vinha com isso, ou na altura logo se adquiria. Assim compraram o suporte de tejadilho a espera de um dia comprarem o carro para o colocar.
Essa versão é o SeaRAM, e era bom era que tivéssemos disso nas fragatas! Mas cada sistema com apenas 11 mísseis, já custa metade do preço total do NPO. :mrgreen:
Para os NPOs podia ser mesmo a versão Phalanx, apenas com o upgrade Block 1B.
CitarEssa versão é o SeaRAM, e era bom era que tivéssemos disso nas fragatas! Mas cada sistema com apenas 11 mísseis, já custa metade do preço total do NPO. :mrgreen:
Não é preciso que eu vi um filme ( e os filmes são sempre verdadeiros) onde um Phallanx (equivalente) russo destruiu sozinho um volley de Iskanders. Aquilo até pára mísseis hipersónicos. :o :o
O "R2D2" na frente do NPO já metia algum respeito. :mrgreen:
Todos os 05 Phalanx da Marinha estão, ou vão ser, a atualizados para 1B. Aliás, a mesma versão que a US Navy utiliza e que ainda dá para enfrentar mísseis subsónicos.
Os 3 das Meko sei que sim, a incógnita são mesmo os 2 armazenados.Pois eu fui logo para a imagem da versão com 11 misseis na plataforma do phalanx, mas "chamei-lhes nomes". Diferente do outro de 21 com controlo e radar/EO aparte.
Aqui os dois, um com artilharia e o outro com misseis. No minuto 1,13 aquele que me refiro, que não é o C, mas efetivamente o Ram com a plataforma conhecida do Phalanx.
Agora por falar nisso, ter o phalanx só para misseis subsónicos parece um bocado "curto de vistas". Se como foi dito pudesse ser alterado sem despesas de maior aproveitando parte do sistema, se calhar não era má ideia.
Quanto ao facto de estarem em armazém há anos, para os Dom Sebastião é outra das piadas. Se comprassem um dos navios em segunda falados decerto já vinha com isso, ou na altura logo se adquiria. Assim compraram o suporte de tejadilho a espera de um dia comprarem o carro para o colocar.
Essa versão é o SeaRAM, e era bom era que tivéssemos disso nas fragatas! Mas cada sistema com apenas 11 mísseis, já custa metade do preço total do NPO. :mrgreen:
O facto de se terem comprado os Phalanx em adiantado, até é surpreendente. Por cá é mais habitual acontecer como com as Marlin do segundo para de NPOs. Infelizmente não souberam ainda encontrar uso para aquilo.
Se viesse o Wave Ruler, o mais provável era vir sem os Phalanx, portanto aí os 2 armazenados já teriam onde ser colocados pelo menos.
CitarEssa versão é o SeaRAM, e era bom era que tivéssemos disso nas fragatas! Mas cada sistema com apenas 11 mísseis, já custa metade do preço total do NPO. :mrgreen:
Não é preciso que eu vi um filme ( e os filmes são sempre verdadeiros) onde um Phallanx (equivalente) russo destruiu sozinho um volley de Iskanders. Aquilo até pára mísseis hipersónicos. :o :o
Deve ter sido nesse filme que vinha uma .50 com miras de ferro montadas em navios a navegar e a atingir lanchas rápidas armadas, ou drones como latas numa feira. Ou filme ou jogo ;D
Por cá ainda pensam que estamos no seculo passado. Espero que ao menos os tacos de golf sejam modernos, senão fazem más figuras no convívio
CitarEssa versão é o SeaRAM, e era bom era que tivéssemos disso nas fragatas! Mas cada sistema com apenas 11 mísseis, já custa metade do preço total do NPO. :mrgreen:
Não é preciso que eu vi um filme ( e os filmes são sempre verdadeiros) onde um Phallanx (equivalente) russo destruiu sozinho um volley de Iskanders. Aquilo até pára mísseis hipersónicos. :o :o
Deve ter sido nesse filme que vinha uma .50 com miras de ferro montadas em navios a navegar e a atingir lanchas rápidas armadas, ou drones como latas numa feira. Ou filme ou jogo ;D
Por cá ainda pensam que estamos no seculo passado. Espero que ao menos os tacos de golf sejam modernos, senão fazem más figuras no convívio
É no Hunter Killer. Têm algumas cenas engraçadas se esqueceres que nunca tal aconteceria. Podes ver a cena a partir dos 2 mins aqui:
CitarEssa versão é o SeaRAM, e era bom era que tivéssemos disso nas fragatas! Mas cada sistema com apenas 11 mísseis, já custa metade do preço total do NPO. :mrgreen:
Não é preciso que eu vi um filme ( e os filmes são sempre verdadeiros) onde um Phallanx (equivalente) russo destruiu sozinho um volley de Iskanders. Aquilo até pára mísseis hipersónicos. :o :o
Deve ter sido nesse filme que vinha uma .50 com miras de ferro montadas em navios a navegar e a atingir lanchas rápidas armadas, ou drones como latas numa feira. Ou filme ou jogo ;D
Por cá ainda pensam que estamos no seculo passado. Espero que ao menos os tacos de golf sejam modernos, senão fazem más figuras no convívio
É no Hunter Killer. Têm algumas cenas engraçadas se esqueceres que nunca tal aconteceria. Podes ver a cena a partir dos 2 mins aqui:
Cada vez mais sou a favor da venda das fragatas Vasco da Gama!
Neste momento não são mais que um NPO ultrapassado.
CitarEssa versão é o SeaRAM, e era bom era que tivéssemos disso nas fragatas! Mas cada sistema com apenas 11 mísseis, já custa metade do preço total do NPO. :mrgreen:
Não é preciso que eu vi um filme ( e os filmes são sempre verdadeiros) onde um Phallanx (equivalente) russo destruiu sozinho um volley de Iskanders. Aquilo até pára mísseis hipersónicos. :o :o
Deve ter sido nesse filme que vinha uma .50 com miras de ferro montadas em navios a navegar e a atingir lanchas rápidas armadas, ou drones como latas numa feira. Ou filme ou jogo ;D
Por cá ainda pensam que estamos no seculo passado. Espero que ao menos os tacos de golf sejam modernos, senão fazem más figuras no convívio
É no Hunter Killer. Têm algumas cenas engraçadas se esqueceres que nunca tal aconteceria. Podes ver a cena a partir dos 2 mins aqui:
Esse filme não vi, lembrei-me foi deste ataque a um porta-aviões :mrgreen:
Pelos vistos estão mesmo a "mexer" no mastro,vejam lá esta foto
(https://i.ibb.co/sVFwZpC/FB-IMG-16436254677118173.jpg)
Fonte
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/5084985194855956/
Será o Vigile?
Eu quando falava da rebarbadora era a brincar, mas afinal parece que é mesmo verdade :mrgreen:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/01/Meko-200-TN-class-frigate-TCG-Turgutreis-F-241-770x410.jpg.webp)
Meko 200 TN-class frigate TCG Turgutreis (F-241)
Aselsan Outfits Turkish Warships With The National IFF System
Turkish defense company Aselsan completed sea trials onboard Turkish Navy vessels of the brand-new IFF (Identifying Friend or Foe) Mod 5/S system.
Tayfun Ozberk 01 Feb 2022
Turkey’s leading defense supplier, Aselsan, has successfully tested its IFF Mod 5/S system onboard Yavuz-class frigates, Kilic II-class quick attack craft, and Tuzla-class patrol boats, according to Turkey’s state-owned Anadolu Agency.
In 2018, the Turkish Defense Industries Presidency (SSB) and ASELSAN signed a contract to develop, mass-produce, and integrate IFF Mod 5/S responder, short-medium-range interrogator, long-range interrogator, and combined interrogator-responder systems with platforms to meet the needs of Turkish Air and Naval Forces commands.
IFF Mode 5/S Interrogator and Responder integration is being carried out on a variety of naval platforms as part of the project, which is the most extensive modernization project with the Naval Forces Command in terms of platform quantity and design solution diversity.
Within the framework of the contract, friend-foe identification and identification systems are developed and made available to security forces, allowing for the quick and accurate identification of friendly platforms performing their responsibilities through the interrogating and answering approach.
IFF Mode 5/S outperforms prior modes with features such as questioning from a greater distance, increased resistance to eavesdropping, jamming, and deception, high identification capabilities, and the employment of a national crypto device.
About Aselsan IFF Mode 5/S Transponder:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/01/Aselsan-outfits-Turkish-warships-with-the-national-IFF-system-1024x853.jpg.webp)
IFF Mode 5/S Transponder satisfies military and civilian air traffic control systems’ needs while supporting Mode 1, Mode 2, Mode 3/A, Mode C, Mode S, and encrypted modes Mode 4/Mode 5.
IFF Mode 5/S Transponder can easily be adapted for Reverse IFF (STANAG 4722) requirements by software upgrade. Having an advanced controlling system, Mode 5/S IFF Transponder can be controlled over Ethernet, MIL-STD-1553 data bus, or Remote Control Unit.
IFF Mode 5/S Transponder includes; FPGA, DSP, Microprocessors with high processing power; ADC/DAC with the high sampling rate and digital modulation/demodulation techniques therefore flexibility and reliability are significantly provided.
Favor reparar no mastro da BD, mas com olhos de ver !!!! ???
(https://i.ibb.co/R0hbHYP/FB-IMG-16455204328247896.jpg)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/sXv9kV.jpg) (https://imageshack.com/i/pnsXv9kVj)
Abraços
Favor reparar no mastro da BD, mas com olhos de ver !!!! ???
(https://i.ibb.co/R0hbHYP/FB-IMG-16455204328247896.jpg)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/sXv9kV.jpg) (https://imageshack.com/i/pnsXv9kVj)
Abraços
Favor reparar no mastro da BD, mas com olhos de ver !!!! ???
(https://i.ibb.co/R0hbHYP/FB-IMG-16455204328247896.jpg)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/sXv9kV.jpg) (https://imageshack.com/i/pnsXv9kVj)
Abraços
Ou me engano muito ou estão dois recortes rectangulares abaixo das cameras do SeaWatcher.
Mas de certeza que devo ser eu a precisar de oculos....
:-P
Favor reparar no mastro da BD, mas com olhos de ver !!!! ???
(https://i.ibb.co/R0hbHYP/FB-IMG-16455204328247896.jpg)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/sXv9kV.jpg) (https://imageshack.com/i/pnsXv9kVj)
Abraços
Ou me engano muito ou estão dois recortes rectangulares abaixo das cameras do SeaWatcher.
Mas de certeza que devo ser eu a precisar de oculos....
:-P
Então... é o Vigile D. Ou era suposto ser.
E essa não é a D. Francisco de Almeida?
Então... é o Vigile D. Ou era suposto ser.
E essa não é a D. Francisco de Almeida?
Realmente no brasão diz "D. Francisco de Almeida". A BD deve continuar com o mastro tapado.
Então... é o Vigile D. Ou era suposto ser.
E essa não é a D. Francisco de Almeida?
Realmente no brasão diz "D. Francisco de Almeida". A BD deve continuar com o mastro tapado.
Só falta mesmo ver o mastro de perto, para confirmar o que estava a ser instalado.
Se não houver ESSM Block 2, pelo menos se calhar pedir emprestado ESSM originais seria uma boa ideia, para não enviar navios com Sea Sparrow...
a procissão ainda vai no adro. ???
Modernizações – Decorre, desde março de 2018, nos Países
Baixos e, desde outubro do corrente ano, em Portugal, a fase
de execução do programa de modernização de meia-vida
(MLU) das fragatas da classe «Bartolomeu Dias». O programa,
edificado em cooperação internacional, entre Portugal,
Holanda e Bélgica, por via do M-Frigates Users Group (acordo
WA Upkeep), aproxima-se a passos largos do seu fim. No NRP
Bartolomeu Dias falta instalar o sistema de Guerra Electrónica
EW/ESM (cuja data de entrega pelo fabricante à Marinha
Portuguesa foi atrasada em vários meses, consequência da
situação pandémica mundial), a cargo da Arsenal do Alfeite,
S.A. (AASA); perspetiva-se que seja concluída até março de
2022, constituindo uma excelente oportunidade para a AASA
trabalhar com sistemas mais sofisticados. Posteriormente,
prevê-se o regresso do navio a Den Helder, para concluir os
vários testes de aceitação e de funcionamento do sistema Vigile
D; o navio iniciará então o seu plano de treino para emprego
operacional, que se perspetiva para o segundo semestre de
2022. Já o NRP D. Francisco de Almeida, terminou em novembro
os trabalhos de reparação da plataforma (que incluíram os
motores diesel propulsores e geradores, as linhas de veios e
hélices, e a preparação do navio para receber os vários sistemas
modernizados e substituídos, incluindo os sensores e sistemas
de armas (SEWACO)) no estaleiro Damen Shiprepair Vlissingen;
os stakeholders nacionais e internacionais garantem a conclusão
do programa de modernização até julho de 2022, muito embora
a integração do sistema EW/ESM se prolongue até novembro.
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2022/569/
a procissão ainda vai no adro. ???
Modernizações – Decorre, desde março de 2018, nos Países
Baixos e, desde outubro do corrente ano, em Portugal, a fase
de execução do programa de modernização de meia-vida
(MLU) das fragatas da classe «Bartolomeu Dias». O programa,
edificado em cooperação internacional, entre Portugal,
Holanda e Bélgica, por via do M-Frigates Users Group (acordo
WA Upkeep), aproxima-se a passos largos do seu fim. No NRP
Bartolomeu Dias falta instalar o sistema de Guerra Electrónica
EW/ESM (cuja data de entrega pelo fabricante à Marinha
Portuguesa foi atrasada em vários meses, consequência da
situação pandémica mundial), a cargo da Arsenal do Alfeite,
S.A. (AASA); perspetiva-se que seja concluída até março de
2022, constituindo uma excelente oportunidade para a AASA
trabalhar com sistemas mais sofisticados. Posteriormente,
prevê-se o regresso do navio a Den Helder, para concluir os
vários testes de aceitação e de funcionamento do sistema Vigile
D; o navio iniciará então o seu plano de treino para emprego
operacional, que se perspetiva para o segundo semestre de
2022. Já o NRP D. Francisco de Almeida, terminou em novembro
os trabalhos de reparação da plataforma (que incluíram os
motores diesel propulsores e geradores, as linhas de veios e
hélices, e a preparação do navio para receber os vários sistemas
modernizados e substituídos, incluindo os sensores e sistemas
de armas (SEWACO)) no estaleiro Damen Shiprepair Vlissingen;
os stakeholders nacionais e internacionais garantem a conclusão
do programa de modernização até julho de 2022, muito embora
a integração do sistema EW/ESM se prolongue até novembro.
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2022/569/
Segundo a revista da Marinha a BD vai regressar à Holanda para concluir a Modernização ou seja lá o que for.
a procissão ainda vai no adro. ???
Modernizações – Decorre, desde março de 2018, nos Países
Baixos e, desde outubro do corrente ano, em Portugal, a fase
de execução do programa de modernização de meia-vida
(MLU) das fragatas da classe «Bartolomeu Dias». O programa,
edificado em cooperação internacional, entre Portugal,
Holanda e Bélgica, por via do M-Frigates Users Group (acordo
WA Upkeep), aproxima-se a passos largos do seu fim. No NRP
Bartolomeu Dias falta instalar o sistema de Guerra Electrónica
EW/ESM (cuja data de entrega pelo fabricante à Marinha
Portuguesa foi atrasada em vários meses, consequência da
situação pandémica mundial), a cargo da Arsenal do Alfeite,
S.A. (AASA); perspetiva-se que seja concluída até março de
2022, constituindo uma excelente oportunidade para a AASA
trabalhar com sistemas mais sofisticados. Posteriormente,
prevê-se o regresso do navio a Den Helder, para concluir os
vários testes de aceitação e de funcionamento do sistema Vigile
D; o navio iniciará então o seu plano de treino para emprego
operacional, que se perspetiva para o segundo semestre de
2022. Já o NRP D. Francisco de Almeida, terminou em novembro
os trabalhos de reparação da plataforma (que incluíram os
motores diesel propulsores e geradores, as linhas de veios e
hélices, e a preparação do navio para receber os vários sistemas
modernizados e substituídos, incluindo os sensores e sistemas
de armas (SEWACO)) no estaleiro Damen Shiprepair Vlissingen;
os stakeholders nacionais e internacionais garantem a conclusão
do programa de modernização até julho de 2022, muito embora
a integração do sistema EW/ESM se prolongue até novembro.
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/2022/569/
Segundo a revista da Marinha a BD vai regressar à Holanda para concluir a Modernização ou seja lá o que for.
Só falta mesmo ver o mastro de perto, para confirmar o que estava a ser instalado.
Se não houver ESSM Block 2, pelo menos se calhar pedir emprestado ESSM originais seria uma boa ideia, para não enviar navios com Sea Sparrow...
Nas respostas a esse post no Facebook é dito que o motor já foi reparado, e que a fragata seguiu para provas de mar. Outra pessoa afirma que a fragata se irá deslocar a Den Helder antes de ir para a zona de conflito, e outra ainda afirma que muito provavelmente quem estará atribuída à VJTF será a Corte-Real.
E de facto o Marine Traffic mostra que o destino da BD será mesmo Den Helder: https://www.marinetraffic.com/en/ais/details/ships/shipid:317895/mmsi:263020000/imo:0/vessel:PRT_WARSHIP_F333
A Avarias já está volta ao Alfeite.
Esta modernizaçãp se for possivél ser mais rapida que a outra a gente agradece....
:-P
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1518559302595846144
::)
https://twitter.com/Defence360/status/1518572548157579264?s=20&t=Ni7S9WbDuy1ynLDaFppbxQ (https://twitter.com/Defence360/status/1518572548157579264?s=20&t=Ni7S9WbDuy1ynLDaFppbxQ)
Vejam se este já dá.
Não foi excluido. Foi censurado. Viva ò 25 dabriu!https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1518559302595846144
::)
O tweet foi excluido!
:o
https://mobile.twitter.com/Defence360/status/1518559302595846144
::)
O tweet foi excluido!
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(https://i.ibb.co/12yt2V7/Screenshot-20220425-160014-2.png)
Depois do monstruoso discurso na Assembleia, com foco no governo, nos deputados e população nacional, não encomendar já fragatas para substituir as VG é chover no molhado e mais um exercício de patetice de um lado de ca&ar no assunto do outro.
O tal GT que se decida rápido e bem, porque já teve tempo e também não é mesmo que comprar uma torradeira e depois se não torra bem o pão, ir ver de outra. Será mais um trambolho para encargos ou algo realmente eficaz.
Vamos ver agora em que ponto estamos e com quem estamos neste País
E se depois desfazem o GT? E o tachinho? Qual é a pressa?
Agora é que vai ser!!!!
https://www.ambientemagazine.com/governo-cria-task-force-para-a-area-do-mar/
E se depois desfazem o GT? E o tachinho? Qual é a pressa?
Agora é que vai ser!!!!
https://www.ambientemagazine.com/governo-cria-task-force-para-a-area-do-mar/
Impressionante, fabuloso, esta gentinha agora até conseguiu descobrir que temos MAR ????
Abraços
Muita tomatada se deve coçar nesses GT.
Às vezes vêem -se grandes colunas de fumo originadas no Alfeite, devem ser os GT em profunda reflexão
Às vezes vêem -se grandes colunas de fumo originadas no Alfeite, devem ser os GT em profunda reflexão
Isso é da Limitação de Avarias, pá! :mrgreen:
Continuando a conversa de um MLU decente às VdG começado no outro tópico…
É óbvio que não acredito que tal MLU seja feito, o meu post era apenas um “what if”… mas já que a conversa desenvolveu, acho que, se de facto, quisessem fazer um upgrade decente e em tempo útil, bastava contratar imediatamente com a Austrália e adicionar as nossas três fragatas ao final do programa deles. Contrato direto entre Estados e tudo isso…a última Anzac vai ficar pronta em final de 2023 e têm estado a “sair do forno” mais ou menos uma a cada 6 meses (mais coisa, menos coisa, claro…), pelo que a última das nossas três poderia estar pronta em 2025… não sei bem qual o custo, mas a olhar para as modificações incluídas nos dois programas (ASMD e AMCAP) deve andar pelos 200-300 milhões por navio…
É claro que existem outros MLU possíveis, como o que a Grécia quer fazer e envolve adicionar um TRS-4D, mas estamos falar em hipotéticos e, hipoteticamente, o MLU Australiano seria o mais evoluído (sem dúvida) e rápido (já está em plena execução), pelo que era só “não mexer para não estragar”…
Continuando a conversa de um MLU decente às VdG começado no outro tópico…
É óbvio que não acredito que tal MLU seja feito, o meu post era apenas um “what if”… mas já que a conversa desenvolveu, acho que, se de facto, quisessem fazer um upgrade decente e em tempo útil, bastava contratar imediatamente com a Austrália e adicionar as nossas três fragatas ao final do programa deles. Contrato direto entre Estados e tudo isso…a última Anzac vai ficar pronta em final de 2023 e têm estado a “sair do forno” mais ou menos uma a cada 6 meses (mais coisa, menos coisa, claro…), pelo que a última das nossas três poderia estar pronta em 2025… não sei bem qual o custo, mas a olhar para as modificações incluídas nos dois programas (ASMD e AMCAP) deve andar pelos 200-300 milhões por navio…
É claro que existem outros MLU possíveis, como o que a Grécia quer fazer e envolve adicionar um TRS-4D, mas estamos falar em hipotéticos e, hipoteticamente, o MLU Australiano seria o mais evoluído (sem dúvida) e rápido (já está em plena execução), pelo que era só “não mexer para não estragar”…
Digam lá que aquele mastro não ficou todo catita com o Vigile. ;D
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/YZLCZk.jpg) (https://imageshack.com/i/poYZLCZkj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/f4RkjE.jpg) (https://imageshack.com/i/pnf4RkjEj)
Abraços
A fragata bartolomeu avarias, ja esta no alfeite.
(https://i.imgur.com/KtRzBaC.jpg)
É questão para se perguntar: e está totalmente operacional, ou veio novamente coxa? ::)
É questão para se perguntar: e está totalmente operacional, ou veio novamente coxa? ::)
O master chef vai ser a bordo da BD?:toto:
É questão para se perguntar: e está totalmente operacional, ou veio novamente coxa? ::)
Eu diria, que ela veio para ir ao dia da marinha.
Provavelmente se veio com defeitos, irá voltar para lá de novo.
Bem, em 2014 a meia-vida já tinha sido ultrapassada em quase 10 anos, mas ainda fazia algum sentido. Ainda considerar um MLU quando os navios já ultrapassaram os 30 anos de serviço é completamente absurdo e só pode passar pela cabeça de mentecaptos, como os que pairam pelo Alfeite e R. do Arsenal/Av. Ribeira das Naus.
(https://i.ibb.co/CvccBfg/FB-IMG-16518314413182584.jpg)
Ainda com mastro oco
https://www.facebook.com/100064422920281/posts/369892741834820/
Esqueçam a utilidade operacional da classe VdG em termos de combate, mesmo em TO's de média intensidade, se posso assim dizer.
A classe foi devotada ao esquecimento devido á incompetência de todos quantos tem tido responsabilidades na marinha e Defesa Nacional desde que essas fragatas chegaram a Portugal.
Lembro-me, do episódio, referente aos helis para a EHM, que ocorreu entre duas personagens politico/militar acerca do numero que, inicialmente fora proposto de sete, para se poder embarcar dois por navio, e ficar um em MNT, Reserva, instrução whatever, mas que superiormente foi corrigido e limitado a cinco unidades.
Para mim estava tudo dito, e seria mais uma classe a ser mantida virgem até ao fim dos seus dias, o procedimento habitual nas nossas FFAA, salvo muito raras excepções !!
Abraços
(https://i.ibb.co/CvccBfg/FB-IMG-16518314413182584.jpg)
Ainda com mastro oco
https://www.facebook.com/100064422920281/posts/369892741834820/
Essa voto tem de ser antiga. Nem tem as antena satélite.
Então os Vigile D já foram instalados ?
(https://i.ibb.co/CvccBfg/FB-IMG-16518314413182584.jpg)
Ainda com mastro oco
https://www.facebook.com/100064422920281/posts/369892741834820/
Essa voto tem de ser antiga. Nem tem as antena satélite.
Então os Vigile D já foram instalados ?
É a F334 FA ;)
Vai ter que ir ao Alfeite, para instalar o Vigile e depois volta a Den Helder para terminar os testes. :N-icon-Axe:
(https://i.ibb.co/CvccBfg/FB-IMG-16518314413182584.jpg)
Ainda com mastro oco
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Essa voto tem de ser antiga. Nem tem as antena satélite.
Então os Vigile D já foram instalados ?
(https://i.ibb.co/CvccBfg/FB-IMG-16518314413182584.jpg)
Ainda com mastro oco
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Essa voto tem de ser antiga. Nem tem as antena satélite.
Então os Vigile D já foram instalados ?
Esta é a Francisco de Almeida, só está previsto voltar no final do ano
A última foto dela era do início de 2021, no shipspotting
The modernized Karel Doorman (M)-class frigate NRP Bartolomeu Dias (F333) of
@MarinhaPT
has received, instead of
@ThalesDefence
Vigile APX R-ESM that equips the #Dutch and #Belgian vessels, the new Thales Vigile D. Original photo by Pieter Inpijn.
(https://i.imgur.com/TqwqJy7.jpg)
· Oct 21, 2021
Differences between a Dutch modernized Karel Doorman (M)-class FFG and a Portuguese one. The Portuguese FFG lacks the SeaWatcher while the Gatekeeper is installed differently. Also, instead of Vigile APX R-ESM that equips the Dutch ships, the Portuguese will receive Vigile D v.2. twitter.com/D__Mitch/statu…
1:31 PM · May 21, 2022·Twitter Web App
https://twitter.com/D__Mitch/status/1527990420617166848
A fragata NRP Álvares Cabral saindo da doca seca, ontem.
NRP ÁLVARES CABRAL — F331. Fragata da classe Vasco da Gama, da Marinha Portuguesa / Portuguese Navy frigate, of the Vasco da Gama class. Comprimento fora-a-fora / Length overall: 115,9 m. Boca / Beam: 14,2 m. MMSI: 263022000. Indicativo de chamada / Call Sign: CTFJ. Alfeite, 2022.07.18.
(https://scontent.flis10-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/294308870_5677728018928526_958386556341827698_n.jpg?_nc_cat=100&ccb=1-7&_nc_sid=5cd70e&_nc_ohc=fR-QHXxI76AAX_1s2cV&_nc_ht=scontent.flis10-1.fna&oh=00_AT-ZHcrZo67vpQahBr2msdMCbEdwXwqGo1yGDFmjgV-W2g&oe=62DB590D)
https://www.facebook.com/photo/?fbid=5677728032261858&set=g.171295294376
Já lhe meteram os motores da VdG?
Há participantes no Forum que querem já fragatas novas para substituir as VdG. Mas acontece que todas as marinhas que usam fragatas MEKO da geração das nossas (Grécia, Turquia, Austrália, Nova Zelândia) ou já modernizaram ou ainda o vão fazer.
Na minha opinião, deve-se modernizar (pelo menos duas) e iniciar o processo de escolha de novas - que chegariam cá daqui a 10/12 anos. isto não está longe do que está previsto na LPM.
Algum génio que me explique porque é que não põem logo o Vigile D no mastro da FdA , e deixam o mastro oco para depois ir à rebarbadora.
Algum génio que me explique porque é que não põem logo o Vigile D no mastro da FdA , e deixam o mastro oco para depois ir à rebarbadora.
Ajudar as empresas dos amigalhaços com horas extraordinárias e outros pagamentos !!!
Isto foi o quero Kiwis fizeram às deles, que são basicamente iguais às nossas, apenas um pouco mais novas, e vão servir até 2040…
Acho que não colhe o argumento de as nossas serem mais velhas que as outras, porque são todas da mesma geração e têm poucos anos de diferença… O problema das nossas poderá ser estarem em mau estado material (e já nem me refiro à VdG) devido à falta de manutenção, mas isso são outros quinhentos….
Isso não impediu os Kiwis de fazerem e os Gregos e os Turcos vão fazer e ainda nem começaram… a questão da idade é essencialmente a mesma para todos; as únicas que tinham levado um MLU foram as Gregas, as Turcas e as Kiwis estavam “de origem”, tal como as nossas… não estou a defender que se faça, mas que seria uma possibilidade, seria, especialmente se fossem modernizadas apenas a AC e a CR e depois fossem as quatro substituídas por fragata modernas em 2035…Isto foi o quero Kiwis fizeram às deles, que são basicamente iguais às nossas, apenas um pouco mais novas, e vão servir até 2040…
Acho que não colhe o argumento de as nossas serem mais velhas que as outras, porque são todas da mesma geração e têm poucos anos de diferença… O problema das nossas poderá ser estarem em mau estado material (e já nem me refiro à VdG) devido à falta de manutenção, mas isso são outros quinhentos….
A questão que sempre foi colocada aqui no fórum quando se pensou fazer o verdadeiro MLU (E não estou a falar do ultimo que está na LPM pois esse seria mais cosmético do que outra coisa) às VdG era custo Beneficio, pois ia ter uma custo brutal para estas operarem mais uma dúzia de anos (pois o MLU devia ter sido feito e meio de vida e não final de vida), e iam estar indisponíveis durante bastante tempo, aliado a idade que tem, iam chegar ao fim de vida bem velhinhas.
Acho que não colhe o argumento de as nossas serem mais velhas que as outras, porque são todas da mesma geração e têm poucos anos de diferença… O problema das nossas poderá ser estarem em mau estado material (e já nem me refiro à VdG) devido à falta de manutenção, mas isso são outros quinhentos….
Isso não impediu os Kiwis de fazerem e os Gregos e os Turcos vão fazer e ainda nem começaram… a questão da idade é essencialmente a mesma para todos; as únicas que tinham levado um MLU foram as Gregas, as Turcas e as Kiwis estavam “de origem”, tal como as nossas… não estou a defender que se faça, mas que seria uma possibilidade, seria, especialmente se fossem modernizadas apenas a AC e a CR e depois fossem as quatro substituídas por fragata modernas em 2035…
Não entendo qual a relação entre a Marinha “empatar” o MLU e as fragatas não terem VLS… quando muito parece-me que teria sido um argumento para fazer um MLU antes de 2010. Como é óbvio, qualquer extensão de fim de vida para 2035-40 teria que ter os Mk29 substituídos por um MK41 de 8 células ou um MK56 de 16 células… importas-te de explicar o que querias dizer? A sério que não entendi o argumento…
Acho que não colhe o argumento de as nossas serem mais velhas que as outras, porque são todas da mesma geração e têm poucos anos de diferença… O problema das nossas poderá ser estarem em mau estado material (e já nem me refiro à VdG) devido à falta de manutenção, mas isso são outros quinhentos….
Isso não impediu os Kiwis de fazerem e os Gregos e os Turcos vão fazer e ainda nem começaram… a questão da idade é essencialmente a mesma para todos; as únicas que tinham levado um MLU foram as Gregas, as Turcas e as Kiwis estavam “de origem”, tal como as nossas… não estou a defender que se faça, mas que seria uma possibilidade, seria, especialmente se fossem modernizadas apenas a AC e a CR e depois fossem as quatro substituídas por fragata modernas em 2035…
Todas da mesma geração? Sim, é verdade, mas num conjunto de 13 navios (03 tugas, 04 gregos, 04 turcos e 02 kiwis), somente 05 navios (03 tugas e 02 turcos) não estão equipados de origem com VLS. E enquanto os navios tugas e um dos gregos entraram aos serviço em 91/92, a maioria deles entrou ao serviço em 97/98.
Achas que, por exemplo, a Marinha teria “empatado” tanto o MLU se as VdG tivessem sido equipadas com Mk41 de origem?
Conclusão: Não existe Guito nem para novas nem para modernizar como deve ser as actuais. Opção, duas com upgrade mínimo e três obsoletas. :mrgreen:Gostei da Tese e concordo com as conclusões. Raciocino claro e razoável.
https://www.ium.pt/s/wp-content/uploads/CIDIUM/Cadernos%20do%20IESM-IUM/Cadernos%20do%20IUM%20N.%C2%BA29%20-%20A%20Esquadra%20de%20Superf%C3%ADcie%20da%20Marinha%20em%202038.%20combate%20de%20Alta%20Intensidade%20ou%20Opera%C3%A7%C3%B5es%20se%20Seguran%C3%A7a%20Mar%C3%ADtima.pdf (https://www.ium.pt/s/wp-content/uploads/CIDIUM/Cadernos%20do%20IESM-IUM/Cadernos%20do%20IUM%20N.%C2%BA29%20-%20A%20Esquadra%20de%20Superf%C3%ADcie%20da%20Marinha%20em%202038.%20combate%20de%20Alta%20Intensidade%20ou%20Opera%C3%A7%C3%B5es%20se%20Seguran%C3%A7a%20Mar%C3%ADtima.pdf)
Cumprimentos
P.S. E o GT de substituição das fragatas? O autor da notícia que diga como está... :mrgreen:
P.S. 2- Tamadaré que é Embraer. ;)
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2019/03/Brazil_02.jpg)
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2019/03/Brazil_03.jpg)
O Estado está a desintegrar-se a olhos vistos e vocês ainda acham que alguém vai fazer alguma coisa de jeito?
Será que vocês têm emenda?
(https://media.makeameme.org/created/what-in-bloody-5994d9.jpg)
https://www.meretmarine.com/fr/defense/fdi-la-construction-de-la-seconde-fregate-grecque-debute-a-lorient
Lembram-se da Grécia, o tal País que supostamente estava pior que nós quando da Troica?
Sempre vão escolhendo em tempo, não arrastando
Pior que nós?
Espera mais uns aninhos que vais ver
Pior que nós?
Espera mais uns aninhos que vais ver
Portugal
PIB per capita - 20.530 €
IDH - 0,864
Divida (% do PIB) - 127,40%
Taxa de desemprego - 6,1%
Índice de Corrupção 2021 - 32º lugar
Grécia
PIB per capita - 17.140 €
IDH - 0,888
Divida (% do PIB) - 193,30%
Taxa de desemprego - 12,1%
Índice de Corrupção 2021 - 58º lugar
Pior que nós?
Espera mais uns aninhos que vais ver
Portugal
PIB per capita - 20.530 €
IDH - 0,864
Divida (% do PIB) - 127,40%
Taxa de desemprego - 6,1%
Índice de Corrupção 2021 - 32º lugar
Grécia
PIB per capita - 17.140 €
IDH - 0,888
Divida (% do PIB) - 193,30%
Taxa de desemprego - 12,1%
Índice de Corrupção 2021 - 58º lugar
Acho que estão a ver mal esse índice de corrupção.
The #TurkishNavy Barbaros-class (MEKO 200TN Track II-A/B) frigate MLU project started on Jan 26, 2022 with TCG Oruçreis. The next vessel will be TCG Salihreis. The first ship is scheduled to be completed on May 26, 2023, and the whole project is scheduled to be completed by 2026.
(https://i.ibb.co/n0Sdk7d/FB-IMG-16620258672813696.jpg)
(https://i.ibb.co/Gc617XY/FB-IMG-16620258726239131.jpg)
(https://i.ibb.co/VQ5Kf8Z/FB-IMG-16620258826737221.jpg)
Naval News
Esperem até repararem que o primeiro navio estará concluído no prazo de 1 ano e 4 meses, e compararem com o que demorou a BD. ::)
Esperem até repararem que o primeiro navio estará concluído no prazo de 1 ano e 4 meses, e compararem com o que demorou a BD. ::)
Culparam o covid.
4 anos dava era para ter feito duas novas
Esperem até repararem que o primeiro navio estará concluído no prazo de 1 ano e 4 meses, e compararem com o que demorou a BD. ::)
Culparam o covid.
4 anos dava era para ter feito duas novas
Vês alguém ralado, a começar pelos que se deviam ralar?
Comparado com isto o MLuzinho das BD foi dar uma demão na pintura
Será que ao menos vão substituir as 100mm pelas 76mm nas duas VdG?
Pensava que o MLU das Vasco da Gama não ia incluir armamento...
Mas afinal em que consiste a modernização da treta? Alguém sabe?
Será que duas 76mm mesmo em 2a mão são assim tão caras?
Mas afinal em que consiste a modernização da treta? Alguém sabe?
Será que duas 76mm mesmo em 2a mão são assim tão caras?
Já li inúmeras versões sobre a pseudo modernização das VG, mas nunca li que fossem alterar as 100mm para 76mm.
Portanto uma pintura e tá feita a modernização