[Punr]

Que acham da ideia de se ministrar o curso de operações irregulares a um militar da GNR (Postos Territoriais/rural)...

Afinal de contas quem melhor do que eles conhece o território nacional?

[nosso cabo]

Que acham da ideia de se ministrar o curso de operações irregulares a um militar da GNR (Postos Territoriais/rural)...

RURAL???
Dos 278 concelhos do continente apenas cerca de uma dezena são policiados em exclusivvo pela PSP, cerca de 70 são partilhados e, os restantes, cerca de 200 são policiados em exclusivo pela GNR, incluindo cidades "cobiçadas" pela PSP (Albufeira, Loulé, Águeda, Fafe, Penafiel, Felgueiras... ) que são muito maiores que outras policiadas pela PSP (Lamego, Gouveia, Elvas, P. Lima, Moura). Isto para não falar de Fátima, ou Monte Gordo, ou de Sintra, ou da Moita, ou da C. da Caparica. Só por que passaram para a ZA da GNR já são aldeias?
E o SEPNA? E a Cavalaria? E a UNT? E a UAF? e UCC?
Qaundo é que se convencem que a GNR é a verdadeira "Polícia Nacional".
Abraços.

[foxtrotvictor]

Qaundo é que se convencem que a GNR é a verdadeira "Polícia Nacional".
Abraços.

Agora só lhe falta começar a policiar.

[nosso cabo]

Agora só lhe falta começar a policiar.

 PSP? SEF? PJ? Militar da FA?

[brunodomingues]

"Policia Nacional", essa existe em muitos paises não em Portugal, em Portugal existem várias Forças de Segurança como deve saber, as quais merecem toda a consideração e RESPEITO pois TODAS têm o seu valor.

O Sr. Paulo Pinto se pertence ou aspira pertencer á Força de Segurança Guarda Nacional Republicana, deveria ter a formação e a dignidade de não tecer esses comentários desprestigiantes para as outras Forças, ou será que é o faz tudo lá da terra?

Em relação ao termo "rural" normalmente aplicado á GNR, não vejo onde está a questão se até o MAI o utiliza , se as populações o utilizam, só o Sr. Paulo Pinto é que ve desprestigio em Servir numa área rural?

A existencia conjunta da GNR da PSP, obedece a questões muito dferentes do ser Policia rural ou urbana, mas sim á necessidade de Portugal possuir uma Força de Segurança Militarizada, tanto por necessidades internas como para compromissos Internacionais, até porque a tendencia internacional é a da existencia de uma unica Policia de cariz civil com todas as valencias das Forças que até ai existiam.

Por isto tudo, comentários do tipo "A minha Policia é melhor que a tua!" só ficam mal a quem se quer responsavel e consciente.

Cumprimentos

[nosso cabo]

"" "Policia Nacional", essa existe em muitos paises não em Portugal, em Portugal existem várias Forças de Segurança como deve saber, as quais merecem toda a consideração e RESPEITO pois TODAS têm o seu valor. ""
Paulo Pinto (PP) Já reparou que polícia nacional está entre ()? O que eu queria dizer é qua GNR dadas as suas competências; territoriais e/ou especiais tem competência/jurisdição em todo o TN.

"... deveria ter a formação e a dignidade de não tecer esses comentários desprestigiantes para as outras Forças, ou será que é o faz tudo lá da terra? "
PP Onde é que eu fiz cometários desprestigiantes para outras Forças? E só faço aquilo que posso e sei.

"Em relação ao termo "rural" normalmente aplicado á GNR, não vejo onde está a questão se até o MAI o utiliza , se as populações o utilizam, só o Sr. Paulo Pinto é que ve desprestigio em Servir numa área rural? "
 PP "...Tendo em conta a natureza de ambas as forças como polícias integrais de âmbito nacional...  RCM 44/2007 http://dre.pt/pdf1sdip/2007/03/05500/16421646.PDF
Quanto a servir numa área rural; com muito gosto pois vivo e trabalho numa zona rural.

"Por isto tudo, comentários do tipo "A minha Policia é melhor que a tua!" só ficam mal a quem se quer responsavel e consciente."
PP Cada macaco no seu galho

Para terminar, e evitar mais algum mal entendido, eu só fiz um comentário para demonstrar que a GNR é uma FS de âmbito nacional, embora a sua missão geral se desenvolva maioritariamente em zonas rurais e rururbanas/suburbanas. Mas, a GNR também tem várias zonas urbanas na sua ZA.
 Comps.

[Punr]

Se calhar não formulei bem a pergunta...

É sabido que a GNR tanto faz zonas urbanas como rurais e não está em causa o desprestígio de policiar qualquer das áreas...

A pergunta era se acham que uma vez que a zona rural pertence à GNR, se seria pertinente que alguns militares tirassem o curso de Operações Irregulares...

Este curso é ministrado no CTOE em Lamego e consiste em dotar os formandos em capacidades de formar uma resistência em caso de invasão externa...

[Trafaria]

Saber nao ocupa lugar.
No entanto acho haver instrução e formação mais importantes e actualizações de conhecimentos bem mais pertinentes e uteis tendo em conta a sua função.

Trafaria.

[Lusitano89]

Curso de Formação Inicial Conjunta

[Lusitano89]

Cavalo Hilário

[Lusitano89]

Volta a Portugal em bicicleta 2023

[Get_It]

Estão escolhidos os dois novos generais para comandar a GNR. Exército sai de cena
(18 de Agosto de 2023)

Cento e doze anos desde a criação da GNR até 2023, para, pela primeira vez, generais da própria Guarda ascenderem ao topo da hierarquia.

A enorme responsabilidade caberá a Rui Ribeiro Veloso e a Paulo Silvério, que vão ser o comandante-geral e o segundo comandante-geral (sem o respectivamente porque as nomeações não estão oficializadas).

Certo é que ambos foram promovidos nesta quarta-feira ao mais alto posto de tenente-general, em decreto assinado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sob proposta do ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.

Veloso e Silvério esperam há 27 anos, desde que acabaram o curso na Academia Militar, para fazer história e efectivar que Portugal deixe de ser o único país europeu em que uma força de segurança é comandada por oficiais do Exército.

Santos Correia, o actual comandante-geral, fechará a porta de vez ao Exército, quando entregar a chave do quartel-general do Carmo a Veloso e Silvério.

Santos Correia, que José Luís Carneiro tinha nomeado a prazo, em Novembro do ano passado, sabendo que teria de sair do posto em Setembro deste ano por atingir o limite de idade (62 anos), é já o único general do Exército na GNR.

Já começou a passar as pastas a Ribeiro Veloso, que está nomeado segundo-comandante. Paulo Silvério, por seu turno, foi nomeado agora inspector-geral da GNR e pode depois subir a número dois. Ambos os postos só podem ser ocupados por tenentes-generais.

A tomada de posse poderá ocorrer logo na primeira semana de Setembro e este será também um momento especial para o primeiro-ministro, António Costa.

É da sua autoria, quando ocupou a pasta da Administração Interna, a primeira alteração ao estatuto da GNR que permitiria aos oficiais chegarem a generais e receber o testemunho do Exército.

Mas o então Presidente da República, Cavaco Silva, vetou a alteração em 2006, considerando que podia «afectar negativamente a estabilidade e a coesão da instituição militar».

Cerca de dez anos depois, em 2017, a então ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, fez uma nova tentativa. Mas, desta vez, piorou a situação, introduzindo a ideia de uma espécie de "generais simplex", permitindo que os coronéis de carreira da GNR, sem a licenciatura na Academia Militar, pudessem também ascender ao generalato.

Não só quase criou uma revolta entre os oficiais da Academia, a esmagadora maioria dos comandantes da Guarda - que, de repente, viram a sua progressão em causa - como foi também vetada, desta vez por Marcelo Rebelo de Sousa.

É desde 2017, porém, que foram criadas as condições estatutárias para os oficiais da Academia assumirem a liderança. Embora, para alguns, possa ter demorado demasiado tempo, esse tempo chegou.

César Nogueira, que preside à associação socioprofissional mais representativa da GNR e defende há anos que devem ser os oficiais da casa a comandar esta força de segurança - e talvez porque esse é um desejo mesmo muito forte -, ainda vê com algum cepticismo que este momento histórico tenha lugar agora.

«Não acredito que sejam já nomeados. O estatuto da GNR prevê que possa ser suspensa a passagem à reserva e que o actual comandante-geral possa fazer os três anos da comissão de serviço», assevera.

Considera esta transição, que tem sido uma «bandeira» da Associação de Profissionais da Guarda (APG), de «extrema importância» e que «só peca por tardia».

«A diferença é que os oficiais da casa sabem bem o que é uma força de segurança, foram formados e treinados para isso. Os generais do Exército, por muito mérito que reconhecemos a alguns, não têm esta formação policial. Por muito que tentem vestir a camisola, há sempre uma parte que ainda está do outro lado», assinala.

Os novos tenentes-generais da GNR «não têm desculpas para errar», sublinha. «A APG estará atenta para ajudar, como sempre, mas também para apontar os erros», resume César Nogueira.

[continua]

Fonte: https://www.dn.pt/politica/estao-escolhidos-os-dois-novos-generais-para-comandar-a-gnr-exercito-sai-de-cena-16873924.html

Menos uma chafarica, mais uma quinta. Com esta alteração deveremos ver cair alguns obstáculos para a GNR adquirir novas capacidades e mais peso político para apoiar essas alterações.

Cumprimentos,

[Lusitano89]

Dupla detida em flagrante pela GNR

[Lusitano89]

[Lusitano89]

Porque a música é a forma mais bonita de aproximar as pessoas!