Crise Financeira Mundial

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P44

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #150 em: Agosto 07, 2010, 06:45:55 pm »
Entrevistas sobre o futuro
A Europa vai ser comprada pela China e pelos príncipes árabes

A Alemanha quer o euro porque quer redesenhar o mapa monetário mundial. A China quer o euro porque não quer ficar sozinha com os EUA. Portugal, para sobreviver, vai ter de tirar partido da globalização. No cenário, optimista, de a globalização sobreviver à crise.Por Teresa de Sousa

José Manuel Félix Ribeiro, economista, em véspera de aposentação, foi subdirector-geral do Departamento de Prospectiva e Planeamento (DPP) e foi aí que produziu os mais conhecidos exercícios de cenarização sobre a economia portuguesa, sobre os futuros possíveis da Europa ou do mundo. Raramente dá entrevistas. O que pensa é o produto de uma mente brilhante somada a uma vasta informação sobre o que se passa no mundo: em Pequim ou na casa real saudita, nos sectores mais inovadores dos EUA ou na prodigiosa empresa de petróleos norueguesa. Evita opiniões taxativas sobre o país. Fornece hipóteses num contexto internacional de profunda incerteza. Polémico e pessimista.

extensa entrevista aqui:
http://jornal.publico.pt/noticia/05-08- ... 962145.htm
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #151 em: Agosto 07, 2010, 08:20:11 pm »
Um dos textos mais interessantes que li nos últimos tempos. Grande descoberta P44! :G-beer2:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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HSMW

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #152 em: Agosto 18, 2010, 12:12:05 am »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #153 em: Setembro 28, 2010, 04:17:41 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Vingança

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Que crise económica? Os lucros aumentam!
« Responder #154 em: Outubro 03, 2010, 01:11:25 pm »
Fonte: http://lahaine.org/petras/articulo.php? ... more=1&c=1
Por James Petras.

Enquanto os progressistas e os esquerdistas escrevem sobre as "crises do capitalismo", os industriais, as companhias petrolíferas, os banqueiros e muitas outras grandes empresas de ambos os lados do Atlântico e da costa do Pacífico encaminham-se sorrateiramente para a banca.

A partir do primeiro trimestre deste ano, os lucros das empresas dispararam entre vinte a mais de cem por cento (Financial Times, 10/Agosto/2010, p. 7). Na realidade, os lucros das empresas subiram mais do que antes do início da recessão em 2008 (Money Morning, 31/Março/2010). Contrariamente aos bloggers progressistas as taxas dos lucros estão a subir em vez de descer, principalmente entre as maiores empresas (Consensus Economics, 12/Agosto/2010). O acréscimo dos lucros empresariais é consequência directa do agravamento das crises da classe trabalhadora, dos funcionários públicos e privados e das pequenas e médias empresas.

No início da recessão, o grande capital eliminou milhões de postos de trabalho (um em cada quatro americanos ficou desempregado em 2010), conseguiu recuos dos patrões dos sindicatos, beneficiou de isenções de impostos, de subsídios e de empréstimos praticamente sem juros dos governos locais, estaduais e federal.

Quando a recessão bateu no fundo temporariamente, os grandes negócios duplicaram a produção com a restante mão-de-obra, intensificando a exploração (maior produção por trabalhador) e reduziram os custos passando para a classe trabalhadora uma fatia muito maior dos encargos com os seguros de saúde e com os benefícios de pensões a aquiescência dos responsáveis milionários dos sindicatos. O resultado é que, embora as receitas tenham diminuído, os lucros subiram e os balancetes melhoraram (Financial Times, 10/Agosto/2010). Paradoxalmente, os directores-gerais utilizaram o pretexto e a retórica das "crises" oriunda dos jornalistas progressistas para impedir os trabalhadores de exigirem uma fatia maior dos lucros florescentes, ajudados pela reserva cada vez maior de trabalhadores desempregados e sub-empregados como possíveis "substitutos" (amarelos) no caso de acções de protesto.

A actual explosão de lucros não beneficiou todos os sectores do capitalismo: a sorte grande saiu sobretudo às maiores empresas. Em contrapartida, muitas pequenas e médias empresas registaram altas taxas de falências e de prejuízos, o que as tornou baratas e presa fácil para aquisição pelos "grandes chefões" ( Financial Times, 01/Agosto/2010). As crises do capital médio levaram à concentração e centralização do capital e contribuíram para a taxa crescente de lucros das empresas maiores.

O diagnóstico falhado das crises capitalistas feito pela esquerda e pelos progressistas tem sido um problema omnipresente desde o fim da II Guerra Mundial, quando nos foi dito que o capitalismo estava ’em estagnação’ e se dirigia para um colapso final. Os recentes profetas do apocalipse viram na recessão de 2008-2009 a queda definitiva e total do sistema capitalista mundial. Cegos pelo etnocentrismo euro-americano, não viram que o capital asiático nunca entrou nas "crises finais" e a América Latina teve uma versão suave e passageira ( Financial Times. 09/Junho/2010, p. 9). Os falsos profetas não conseguiram reconhecer que os diferentes tipos de capitalismo são mais ou menos susceptíveis às crises… e que algumas variantes tendem a sofrer rápidas recuperações (Ásia, América Latina, Alemanha) enquanto outras (EUA, Inglaterra, Europa do Sul e do Leste) são mais susceptíveis a recuperações anémicas e precárias.

Enquanto a Exxon-Mobil arrebanhou mais de 100% de aumento de lucros em 2010 e as empresas de automóveis registaram os seus maiores lucros dos últimos anos, os salários dos trabalhadores e o seu nível de vida diminuíram e os funcionários públicos sofreram pesados cortes e despedimentos maciços. É óbvio que a recuperação de lucros empresariais se baseia na mais dura exploração da mão-de-obra e de maiores transferências de recursos públicos para as grandes empresas privadas. O estado capitalista, com o presidente democrata Obama à frente, transferiu milhares de milhões para o grande capital através das operações de salvamento, empréstimos praticamente isentos de juros, cortes nos impostos e pressionou a força de trabalho a aceitar salários mais baixos e reduções na saúde e das pensões. O plano da Casa Branca para a ’recuperação’ resultou para lá de todas as expectativas – os lucros empresariais recuperaram; "só" a grande maioria dos trabalhadores é que se afundou mais nas crises.

As previsões falhadas dos progressistas quanto à morte do capitalismo são consequência directa da subavaliação da dimensão com que a Casa Branca e o Congresso iria pilhar o erário público para ressuscitar o capital. Subavaliaram o grau com que o capital iria ser aliviado para sacudir toda a carga da recuperação de lucros para cima das costas dos trabalhadores. Neste aspecto, a retórica progressista sobre a "resistência da força de trabalho" e o "movimento sindical" reflectiram a falta de compreensão de que praticamente não tem havido qualquer resistência à redução dos salários sociais e monetários porque não existe organização da força de trabalho. O que se intitula como tal está completamente ossificado e ao serviço dos defensores da Wall Street do Partido Democrata na Casa Branca.
Processo precàrio

O que o actual impacto desigual e injusto do sistema capitalista nos diz é que o capitalismo consegue ultrapassar as crises aumentando apenas a exploração e anulando décadas de "ganhos sociais". Mas o actual processo de recuperação de lucros é altamente precário porque se baseia na exploração de inventários actuais, taxas de juros baixas e cortes nos custos da mão-de-obra (Financial Times, 10/Agosto/2010, p. 7). Não se baseia em novos investimentos privados dinâmicos nem no aumento da capacidade produtiva. Por outras palavras, são "ganhos ocasionais" – não são lucros provenientes de receitas de vendas acrescidas nem de mercados de consumo em expansão. Como poderiam ser – se os salários estão a diminuir e o desemprego, o sub-emprego e a redução da mão-de-obra é maior do que 22%? Obviamente, esta explosão de lucros a curto prazo, com base em vantagens políticas e sociais e num poder privilegiado, não é sustentável. Há limites para os despedimentos maciços de funcionários públicos e para os ganhos de produção a partir da exploração intensificada da mão-de-obra… alguma coisa tem que ceder. Uma coisa é certa: O sistema capitalista não vai cair nem ser substituído por causa da sua podridão interna ou"contradições".
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #155 em: Outubro 15, 2010, 05:17:13 pm »
Wall Of Worry Redux: 24 Statistics Confirming America's Decline

 :arrow: http://www.zerohedge.com/article/wall-w ... as-decline
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #156 em: Outubro 16, 2010, 12:37:34 pm »
Luso olha o teu amigo... :twisted:

Citar
Bernanke aquece expectativa de novas medidas monetárias em novembro

De Agencia EFE – Há 18 horas

Washington, 15 out (EFE).- Os mercados já dão como certo que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) tomará novas medidas de estímulo em sua reunião dos dias 2 e 3 de novembro, depois que seu presidente, Ben Bernanke, reconheceu nesta sexta-feira que as circunstâncias requerem "mais ação" monetária.

Em uma conferência em Boston (Massachusetts), Bernanke se referiu aos dois "calcanhares de Aquiles" da economia americana - o alto desemprego e a ausência de tensões inflacionárias -, o que indica um perigo de deflação ou queda dos preços ao consumidor.

"Estas circunstâncias tornam necessário um relaxamento adicional e cauteloso da política monetária", disse.

Tendo em vista que o Fed tem pouca margem de manobra para baixar os juros, que se encontram abaixo de 0,25%, os analistas dão por certo que a autoridade monetária lançará um novo programa em massa de compra de dívida pública, que fará subir as taxas de juros reais e estimulará a economia.

Quase em paralelo ao discurso de Bernanke, o Governo dos Estados Unidos divulgou os últimos dados de inflação no país, que confirmam a ausência de tensões inflacionárias às quais o presidente do Fed se referia.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,1% em setembro e deixou a inflação anual dos últimos 12 meses em 1,1%.

Este número, que quase não subiu nos últimos meses, se situa na faixa baixa do que o Fed considera "saudável", com uma inflação de 1% a 2%.

Sobre a economia americana planeja há muito tempo a sombra da deflação, um fenômeno econômico de consequências negativas porque paralisa a despesa e o investimento, perante a perspectiva de queda de preços, e faz com que os salários baixem.

O outro problema é que a economia está crescendo a um ritmo tão pausado, que não é capaz de criar emprego. Os últimos números indicam que a taxa de desemprego é de 9,6%, um número muito alto em uma sociedade que não oferece uma ampla cobertura ao desempregado.

Nesta situação, Bernanke foi claro hoje ao justificar a necessidade de que a autoridade monetária abra de novo a torneira da política monetária.

"Parece que estamos em um caso claro que requer mais ação monetária", indicou em sua conferência.

Como é habitual, Bernanke não deu detalhes dos planos da instituição, mas todos os analistas dão por certo que, ao término da reunião do Comitê Aberto dos dias 2 e 3 de novembro, o Fed anunciará um ambicioso plano de compra de bônus do Tesouro, como já fez no passado.

Durante os tempos mais duros da crise, o Fed lançou um programa de compra de dívida pública e de ativos vinculados ao mercado imobiliário no valor de US$ 1,7 trilhão.

Bernanke explicou que este programa deu os resultados esperados porque permitiu a queda dos juros hipotecários e o respaldo à recuperação deste mercado.

Agora, disse Bernanke, o Fed está contemplando a possibilidade de lançar um novo programa, sem especificar a quantia. Alguns meios de imprensa financeiros falam em US$ 500 bilhões, enquanto outros afirmam que não ultrapassará os US$ 100 bilhões.

Desde que as taxas de juros estão perto de 0%, o Fed tem pouca capacidade de manobra para estimular a economia com cortes de juros, por isso que embarcou em um novo método, que chama de "facilidade quantitativa" ("quantitative easing").

Na prática, este método representa injetar fortes quantidades de dinheiro no sistema mediante a compra em massa de títulos no mercado, como fez com o programa de US$ 1,7 trilhão, e como planeja fazer agora.

Este método permite baixar a rentabilidade da dívida e, além disso, injetar liquidez no sistema. Outro dos efeitos é que se barateia o dólar, como consequência direta da injeção de dinheiro no sistema

Ben Bernanke aproveitou a conferência de hoje para explicar, no entanto, que este sistema - que o Banco da Inglaterra também aplicou - tem seus custos e seus riscos, especialmente por seu caráter inovador.

"Uma das desvantagens da compra de ativos frente às medidas monetárias convencionais é a pouca experiência que temos para avaliar seu impacto na economia", indicou.

"Isto faz com que seja desafiante, por exemplo, julgar o volume apropriado e o ritmo de compra dos ativos", indicou.

"Outro dos riscos é que a confiança do público sobre a capacidade da instituição para sair suavemente desta medida no tempo apropriado diminua. Ou seja, que o Fed seja capaz de se desfazer destes títulos em breve e sem criar tensões inflacionárias", apontou Bernanke.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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linergy

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #157 em: Outubro 20, 2010, 09:32:43 pm »
" A miséria é fruto de um plano"
Ponham o som baixo,este video começa com ruído..

Confessions of an Economic Hit Man
http://www.youtube.com/watch?v=yTbdnNgqfs8

Quem provocou a crise preparou-se para ela..
 

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linergy

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #158 em: Novembro 02, 2010, 05:09:36 pm »
Criam o problema
http://www.globalresearch.ca/index.php? ... &aid=21245

e oferecem a solução

http://www.brasschecktv.com/page/718.html

que é criar um problema maior.
 

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Cabecinhas

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #159 em: Novembro 05, 2010, 11:02:37 am »
Citar
O Presidente do Banco Central Europeu, vai á bolsa, enquanto espera pede 1 café, mas este café está intragável diz ele, GRITAM na bolsa, é o café , é o café, lá vem o café por ai baixo. Entretanto o Respeitavél Presidente, reparou - ah esqueci-me do açucar, GRITAM na bolsa é açucar, é o açucar.
Assim se vive de espéculações....
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Cabeça de Martelo

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #160 em: Novembro 05, 2010, 11:15:24 am »
:shock:  :?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #161 em: Novembro 05, 2010, 12:20:01 pm »
:shock:  :?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #162 em: Novembro 26, 2010, 03:24:37 pm »
Citação de: "manuel.liste"
Lo que pongo a continuación es todavía más grave: El Bundesbank y los bancos alemanes, interesados en los rescates porque los rescates les darían más control sobre las economías periféricas, y porque los bancos alemanes saldrían beneficiados.

Lean:

http://www.eleconomista.es/economia/not ... l-BCE.html

Y un artículo fundamental, escrito el pasado mes de junio:

http://www.fedeablogs.net/economia/?p=5128

Citar
Quién quiere el “rescate” de España y por qué, por César Molinas

Troquem a palavra Espanha por Portugal e veram que estamos todos a ser  :N-icon-Axe: !
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Luso

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #163 em: Dezembro 13, 2010, 06:27:15 pm »
Outra para os bimbos e gozões que se recusam a aceitar o trabalho das sombras:

http://www.nytimes.com/2010/12/12/business/12advantage.html?_r=1
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Crise Financeira Mundial
« Responder #164 em: Janeiro 18, 2011, 05:56:24 pm »
Citação de: "manuel.liste"
Irlanda, el verdadero PIG de la Eurozona: sólo se sostiene imprimiendo billetes

http://www.libertaddigital.com/economia ... 276412160/

Portugal y España son ejemplos de ortodoxia germánica si se comparan con los pícaros irlandeses

 :shock:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.