Miguel: Seguem as minhas opiniões que valem o que valem.
Caro Zecouves
No futuro nao teremos operaçoes de assalto de infantaria como no passado.
Do futuro só sabemos que nada sabemos.
Um assalto é uma acção ofensiva contra um objectivo e isso tem sempre que acontecer ou achas que vai ficar tudo de braços cruzados, cada contendor de seu lado da "barricada" à espera que algo aconteça? Para ocupares o que quer que seja, um bunker, uma cidade, etc que que lançar um assalto e a Infantaria estará lá.
Penso mesmo que as operaçoes de assalto vao ficar apenas da responsabilidade das forças especiais..
Ou ser tratado pela artilharia ou FAP..
Isso depende do Inimigo que estiver no terreno, do proprio meio fisico onde a operação vai decorrer, do ambiente politico, dos meios (unidades / tecnologias, etc. )que efectivamente estiverem disponiveis
Aguentar o terreno vai ser a missao da BriMec e BriInt.
Este conceito que eu proponho é para ter uma força com alta mobilidade terrestre rapida.(uma companhia pode se deslocar rapidamente para qualquer ponto do pais em algumas horas..).
Haja meios para isso!!
Todo o combate vai passar a estar perto da viatura tactica que leva as muniçoes etc... a MG3 faz parte da viatura, como a 12,7mm faz parte do M113.
É uma boa ideia mas ... e se o terreno não permitir o acessso da viatura por ser pantanoso, acidentado, as ruas serem muito estreitas, ou com forte densidade de vegetação? O que fazer ?
A 3° viatura da secçao anticarro fica com Lançador Milan.
Uma secção anti-carro é composta por 2 sistemas Milan, com 1 sistema Milan/viatura, para quê a 3ª viatura?
A viatura de comando da secçao morteiro pode levar um 3° morteiro de reserva, penso eu que sim?
Actualmente Uma secção de morteiros médios tem 3 morteiros, portanto 3 viaturas, mais uma como Posto de Comando de Tiro , logo 4 viaturas. Se tiveres espaço na viatura (um dos problemas é que o Tyr não diz qual é o raio da viatura ...) podes lá meter tudo o que tu quiseres.
A grande época de companhias de infantaria ao assalto a pé contra uma posiçao faz parte do passado.
Cada soldado vai ter de ser um bem precioso que nao pode ser utilizado como simples carne para canhao.
Então como fará a Infantaria o assalto?
Penso que a presença de uma viatura com um sargento mecanico ao nivél pelotao traz ventagems, possibilidade de reparaçoes ligeiras imediatas como por exemplo, mudar bataria, ou um peça ligeira..
Concordo contigo, haja meios, embora me pareça excessivo. Mesmo nas unidades mecanizadas (M113) só encontras seção de manutenção ao nivel Companhia e estamos a falar de unidades bastante pesadas..
A viatura deve ser uma viatura com possibildade de encontrar peças no mercado civil, sem duvida que por min deve ser a Land Rover/Toyota.
O RG32M parece me ser o mais adequado?
A viatura acima de tudo tem que responder ao requisitos da acção em vai estar envolvida, se for fácil encontrar peças no mercado civil, tanto melhor. Não conheço a viatura que apresentas.