Estarão os EUA a ficar para trás?

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Lusitano89

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #225 em: Março 03, 2018, 12:45:16 pm »
UE prepara retaliação sobre produtos icónicos dos EUA


 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #226 em: Março 07, 2018, 11:28:01 am »
Atriz pornográfica "Stormy Daniels" decide processar Donald Trump


 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #227 em: Março 08, 2018, 01:43:10 pm »
Flórida: Projeto-lei sobre controlo de armas mais perto de ser aprovado


 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #228 em: Março 08, 2018, 11:30:26 pm »
Donald Trump anuncia taxas sobre importação de aço (25%) e alumínio (10%)


 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #229 em: Março 10, 2018, 12:05:46 pm »
"Lobby" das armas dos EUA processa estado da Florida


 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #230 em: Março 10, 2018, 11:12:54 pm »
Vai mesmo haver uma parada militar em Washington (mas sem tanques)


Trump pediu e o Pentágono concedeu. Só há uma limitação: não haverá tanques na parada militar de Washington para minimizar estragos nas "infra-estruturas". Não se sabe ao certo quanto vai custar aos contribuintes norte-americanos.

Em Janeiro, Trump pediu uma parada como a do Dia da Bastilha, em Paris, com tanques, armas e aviões a sobrevoar Washington. O Pentágono concedeu a parada – mas sem tanques, para minimizar estragos nas ruas. A data já está marcada: 11 de Novembro, Dia dos Veteranos nos EUA, fez saber um memorando do Pentágono, tornado público esta sexta-feira.

De acordo com o memorando do Departamento de Defesa norte-americano, a parada de Novembro pode incluir “veículos com rodas”, com excepção de tanques, de forma a “minimizar os perigos às infra-estruturas locais”, cita a AP. Apesar desta proibição, há autorização para “incluir uma componente aérea no final da parada”, fez saber o secretário norte-americano da Defesa, Jim Mattis, no memorando.

Esta parada vai ser parte integrante de uma celebração que já existe, dedicada aos veteranos de guerra norte-americanos. O comunicado do Pentágono desenha ainda um rascunho para o chefe do Estado-maior, o general Joseph Dunford, cuja equipa vai planear o desfile, escreve a CNN. Fica a saber-se que a parada vai percorrer a totalidade da Avenida da Pensilvânia, da Casa Branca ao Capitólio, e vai celebrar as contribuições dos veteranos norte-americanos na História das Forças Armadas, desde a Guerra da Independência, com “ênfase no preço da liberdade”, lê-se no memorando. O destaque irá também para a evolução das mulheres veteranas desde a 2.ª Guerra Mundial até ao presente. A música vai ficar a cargo dos Old Guard Fife and Drums, um grupo musical conhecido por desfilar com uniformes de época.

O Presidente vai assistir à parada na companhia de veteranos e condecorados com a medalha de honra, a maior distinção atribuída a elementos das Forças Armadas norte-americanas.

O memorando do Pentágono não avança quaisquer valores para esta demonstração. Contudo, o director de Orçamento da Casa Branca estimou que o custo total se situasse entre os 10 milhões e os 30 milhões de dólares (entre oito e 24 milhões de euros, aproximadamente), de acordo com os valores disponibilizados ao Congresso. Os críticos (incluindo a maioria dos democratas) afirmam que é um valor muito elevado numa altura em que as Forças Armadas norte-americanas são obrigadas a apertar o cinto. “Que desperdício de dinheiro”, tweetou o representante democrata Jim McGovern, em Janeiro, quando a ideia do Presidente foi conhecida.

Já o secretário da Defesa, Jim Mattis, considera que a parada demonstra “o carinho do Presidente e o respeito pelas Forças Armadas”, cita a BBC.

O pedido desta parada foi feito numa reunião com o Pentágono, a 18 de Janeiro. Meses antes, em Julho, Trump foi convidado por Macron para estar presente no desfile militar de celebração da tomada da Bastilha, o Dia Nacional em França. A mais antiga e a maior parada militar na Europa impressionou de tal forma o Presidente norte-americano que este quis replicá-la. “Vamos ter de experimentar também e fazer ainda melhor”, disse, segundo a BBC.

Trump não esconde a sua admiração pelas Forças Armadas, uma das prioridades de financiamento da sua Administração.

As paradas militares são raras nos EUA. A última foi há quase 27 anos, em Junho de 1991. Nessa altura, o inquilino da Casa Branca era George Bush e festejava-se a vitória na Guerra do Golfo, travada entre os EUA e o Iraque, contra as forças de Saddam Hussein.


>>>>>>>>  https://www.publico.pt/2018/03/10/mundo/noticia/vai-mesmo-haver-uma-parada-militar-em-washington-mas-sem-tanques-1806209
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #231 em: Março 13, 2018, 03:22:58 pm »
EUA. Donald Trump despede Rex Tillerson

Será substituído por Mike Pompeo, até agora diretor da CIA.

O Presidente norte-americano anunciou a substituição de Rex Tillerson por Mike Pompeo à frente do Departamento de Estado dos EUA.

Donald Trump anunciou a saída de Rex Tillerson através de uma publicação no Twitter e avançou que este será substituído pelo até agora diretor da CIA, Mike Pompeo.

“Mike Pompeo diretor da CIA, vai ser o nosso novo secretário de Estado. Ele vai fazer um trabalho fantástico! Obrigado a Rex Tillerson pelos seus serviços!”, escreveu Trump.

Gina Haspel, que tinha sido nomeada como subdiretora da CIA há um ano, assumirá o papel de líder dos serviços secretos externos dos EUA. Será a primeira vez que a agência terá uma mulher como diretora.

“Gina Haspel vai ser a nova diretora da CIA e a primeira mulher a ser escolhida. Parabéns a todos!”, acrescentou no Twitter o Presidente americano.

Citar
Mike Pompeo, Director of the CIA, will become our new Secretary of State. He will do a fantastic job! Thank you to Rex Tillerson for his service! Gina Haspel will become the new Director of the CIA, and the first woman so chosen. Congratulations to all!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 13 de março de 2018

https://ionline.sapo.pt/artigo/604066/eua-donald-trump-despede-rex-tillerson?seccao=Mundo_i
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #232 em: Março 13, 2018, 07:10:02 pm »
Trump sobre Rex Tillerson: "nós não estávamos em sintonia"


 

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Cabeça de Martelo

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #233 em: Março 14, 2018, 10:49:43 am »
Gina Haspel: primeira mulher à frente da CIA liderou uma prisão secreta na Tailândia

Veterana da agência, Haspel, de 61 anos, é muito respeitada pelos colegas. Vai substituir Mike Pompeo, nomeado por Donald Trump para substituir Rex Tillerson

Em 2002, Gina Haspel era a responsável pela prisão secreta da CIA na Tailândia conhecida pelo nome de código Cat's Eye. Ali encontravam-se vários suspeitos de terrorismo, detidos pelos EUA depois dos atentados de 11 de Setembro de 2001, entre os quais Abd al-Rahim al-Nashri e Abu Zubaydah. Relatórios do Senado mais tarde divulgados revelam que ambos foram sujeitos a afogamento simulado (waterboarding) e a outras técnicas de interrogatório hoje proibidas e consideradas tortura. Tudo isto sob a supervisão de Haspel, hoje nomeada para substituir Mike Pompeo à frente da CIA, tornando-se a primeira mulher a dirigir a agência secreta americana.

Segundo um perfil publicado pelo New York Times, Haspel, de 61 anos, terá mais tarde dado ordens para apagar os vídeos de torturas praticadas na Tailândia.

O desaparecimento das gravações, em 2013, impediu a promoção de Gina Haspel a diretora das operações clandestinas dos serviços de informações norte-americanos, um cargo que tinha de ser confirmado pelo Senado dos Estados Unidos, e desencadeou uma longa investigação, que terminou sem acusações.

Em fevereiro de 2017, Haspel, que entrou para a agência em 1985, foi nomeada vice-diretora da CIA, dando um sinal de que com a Administração Trump o seu passado ligado ao programa de extraordinary renditions, a captura de suspeitos de terrorismo (os chamados combatentes inimigos) em vários locais do mundo sem passar pelos tribunais, não travou a sua carreira.

Em declaçaões ao The Washington Post, Haspel agradeceu a oportunidade para liderar a CIA. "Após 30 anos como agente da CIA, foi uma honra servir como vice-diretora com Mike Pompeo no último ano.

Com Lusa
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #234 em: Março 14, 2018, 10:55:38 am »
Trump examina protótipos do muro entre protestos


 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #235 em: Março 14, 2018, 07:45:38 pm »
Estudantes viram as costas a Donald Trump


 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #236 em: Março 20, 2018, 08:37:25 pm »
Príncipe saudita promete a Trump investimentos chorudos nos EUA


 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #237 em: Março 21, 2018, 10:22:11 am »
Analista militar sai da Fox alegando que esta é máquina de propaganda


Coronel reformado estava na estação há dez anos, mas agora diz estar envergonhado

Um analista militar da cadeia televisiva norte-americana Fox News revelou na terça-feira a sua saída da estação, porque acredita que esta se tornou numa máquina de propaganda do governo de Donald Trump.

Ralph Peters, um coronel reformado do Exército, afirmou que disse à Fox, no início do mês, que não queria o seu contrato renovado.

"Ao longo da minha década na Fox, estive muito orgulhoso da associação", escreveu Peters, em mensagem de correio eletrónico que foi distribuída internamente na Fox News, e noticiada em primeiro lugar pelo sítio noticioso BuzzFeed News.

"Agora, estou envergonhado", contrapôs.

Em comunicado, a Fox declarou que Peters tinha direito à sua opinião, "apesar do facto de ele ter escolhido usá-la como forma de obter atenção".

Peters justificou a sua decisão por entender que a Fox "degenerou, ao passar de uma muito necessária plataforma de vozes conservadoras para uma máquina de propaganda de um governo destrutivo e eticamente em ruínas".

Peters criticou ainda os apresentadores do horário nobre por "ataques profundamente desonestos" à polícia federal (FBI, na sigla em Inglês), o Departamento de Justiça, a comunidade das informações e o procurador especial Robert Mueller, que está a dirigir a investigação às relações do governo de Trump com a Federação Russa.


>>>>>>>>>  https://www.dn.pt/media/interior/analista-militar-da-fox-sai-da-estacao-alegando-ser-maquina-de-propaganda-de-trump-9202564.html
« Última modificação: Março 21, 2018, 10:27:33 am por Lusitano89 »
 

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #238 em: Março 21, 2018, 11:50:22 am »
Trump ignorou avisos de assessores para não felicitar Putin por reeleição


O presidente norte-americano, Donald Trump, ignorou as recomendações dos seus assessores para a segurança nacional para não felicitar Vladimir Putin pela sua reeleição como chefe de Estado russo.

Segundo o jornal The Washington Post, funcionários da Casa Branca que tiveram acesso à chamada telefónica, na segunda-feira, entre Trump e Putin, revelaram que o documento preparatório desta conversa, elaborada pelos assessores para a segurança nacional, tinha em letras maiúsculas: "Não felicitar".

Além disso, a equipa também tinha incentivado Trump a abordar com Putin o recente ataque a um ex-espião russo e à sua filha, em Inglaterra, algo que o presidente norte-americano também ignorou.

Em declarações aos jornalistas, na segunda-feira, Trump descreveu a "muito boa chamada [telefónica]" que manteve com o líder do Kremlin: "Falei por telefone com o presidente Putin e felicitei-o pela sua vitória, a sua vitória eleitoral", disse.

"A chamada teve a ver também com o facto de que provavelmente vamos reunir-nos num futuro não muito distante para que possamos falar sobre armamento", acrescentou o presidente dos EUA.

A felicitação a Putin motivou novas críticas a Trump, como a do senador republicano e antigo candidato presidencial, John McCain. A felicitação é "um insulto a cada cidadão russo que viu negado o seu direito de votar numas eleições livres e justas", defendeu. "Um presidente norte-americano não lidera o mundo livre felicitando ditadores", condenou.

O Kremlin (Presidência russa) também confirmou na segunda-feira que o presidente dos Estados Unidos tinha felicitado por telefone Vladimir Putin pela sua reeleição nas eleições presidências de domingo passado e que os dois líderes tinham abordado a possível realização de um encontro ao mais alto nível e a coordenação de esforços entre Washington e Moscovo para "limitar a corrida ao armamento".

"Em termos gerais, a conversa foi construtiva (...), focada na resolução de problemas acumulados no contexto das relações russo-americanas", referiu o Kremlin.

Putin e Trump encontraram-se pela última vez em novembro passado, à margem da cimeira da Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), que decorreu na cidade vietnamita de Danang.

Ainda sobre a conversa telefónica desta segunda-feira, o Kremlin esclareceu que os dois líderes não conversaram sobre o caso do envenenamento do ex-agente duplo russo Serguei Skripal e a sua filha, Yulia, com um agente neurotóxico em solo britânico, cuja responsabilidade está a ser atribuída a Moscovo.

Vladimir Putin foi reeleito Presidente da Rússia no domingo passado com 76,67% dos votos.


>>>>>>>>  https://www.jn.pt/mundo/interior/trump-ignorou-avisos-de-assessores-para-nao-felicitar-putin-por-reeleicao-9202735.html
 

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Lusitano89

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Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Responder #239 em: Abril 03, 2018, 11:32:38 am »
Agência de Proteção Ambiental dos EUA rejeita medida de Obama