U209PN

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Turlu

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Re: U209PN
« Responder #2685 em: Outubro 16, 2017, 12:49:00 pm »
Novo uniforme na Marinha??


Possivelmente estará de folga. Nos navios de superfície, pelo menos no meu tempo (1988-1995), nos períodos em que não estávamos de serviço era consentido (talvez de forma informal), que, e em alto mar, fossem utilizadas peças de vestuário que não as do fardamento oficial.

Cumprimentos,

Turlu
 

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mafets

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Re: U209PN
« Responder #2686 em: Outubro 22, 2017, 04:56:14 pm »
Porque é importante recordar.  ;) http://www.revistademarinha.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1689%3Aporque-sao-importantes-os-submarinos-para-portugal&catid=101%3Aactualidade-nacional&Itemid=290
Citar
Não divulgamos normalmente, em antecipação, no nosso site os artigos que recebemos dos
nossos colaboradores para publicação na
Revista de Marinha.
Contudo, neste caso, tendo presente a recente chegada a Lisboa, de modo algo discreto, do
N.R.P. TRIDENTE, julgamos ser oportuno dar conhecimento público, desde já , deste
excelente artigo relativo á importância da arma submarina, cujo conteúdo subscrevemos na
íntegra. Aproveitamos a oportunidade para vivamente felicitar o seu autor, o Cap. Frag. Dias
Correia, Oficial prestigiado, presentemente a prestar serviço no Estado-Maior da Armada, que
com regularidade tem vindo a publicar as suas opiniões, designadamente nos âmbitos da
Geopolitica e da Estratégia, entre outras, na Revista Militar e na Revista da Armada. Este
artigo virá a ser publicado, de acordo com o nosso planeamento editorial, na RM-958, relativa
aos meses de Outubro e Novembro de 2010.


Chegou a Lisboa, no dia 2 de Agosto de 2010, o primeiro dos dois novos submarinos que irão
estar ao serviço de Portugal, previsivelmente, nos próximos trinta anos. Trata-se de uma arma
que é empregue em missões que requerem discrição, sendo a surpresa a chave do seu
sucesso.


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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PereiraMarques

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Re: U209PN
« Responder #2687 em: Outubro 23, 2017, 10:37:08 am »
Portaria n.º 369/2017 - Diário da República n.º 204/2017, Série II de 2017-10-23 108355518
Finanças e Defesa Nacional - Gabinetes do Ministro da Defesa Nacional e do Secretário de Estado do Orçamento
Contrato de prestação de serviços de formação no trabalho de trabalhadores da Arsenal do Alfeite, S. A., na manutenção no âmbito de revisão dos submarinos da Marinha Portuguesa da Classe Tridente

https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/108355518/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=108355512
 

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tenente

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Re: U209PN ou seja U214
« Responder #2688 em: Outubro 23, 2017, 11:51:58 pm »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Charlie Jaguar

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Re: U209PN
« Responder #2689 em: Outubro 28, 2017, 05:03:10 pm »
Embora relacionado com o que se está a passar no Arsenal do Alfeite neste momento, estas notícias de ontem podem contudo vir aqui parar pois em causa poderá estar a modernização do "Arpão" (e não só) a partir do ano que vem nos estaleiros do AA.

https://www.abrilabril.pt/trabalho/governo-bloqueia-modernizacao-do-arsenal-do-alfeite
https://www.diariodaregiao.pt/2017/10/27/sindicato-acusa-governo-de-comprometer-futuro-do-arsenal-do-alfeite/
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Stalker79

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Re: U209PN
« Responder #2690 em: Outubro 28, 2017, 05:06:40 pm »
A modernização dos estaleiros deveria avançar mesmo que não fosse pelos submarinos pelo menos pela hipotese da construção e possivél venda de algo para exportar.
 

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HSMW

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Re: U209PN
« Responder #2691 em: Maio 05, 2018, 10:33:10 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Daniel

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Re: U209PN
« Responder #2692 em: Julho 15, 2018, 02:57:53 pm »
A noite chega com um “click” ao submarino "Arpão" que mergulha aos 300 metros
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/a-noite-chega-com-um-click-ao-submarino-arpao-que-mergulha-aos-300-metros

Citar
O submarino “Arpão”, da Marinha portuguesa, vai fazer, até agosto, uma missão de mais de 40 dias debaixo de água no Mediterrâneo, mas os submarinistas adaptam-se ao espaço acanhado, à falta de sol e ao isolamento.Debaixo de água, sem luz do sol, a noite chega na hora do ocaso e fica-se numa penumbra iluminada por pequenas luzes e pelos tons azuis e vermelhos dos ecrãs.
O submarino, construído na Alemanha, cuja compra, por cerca de 800 milhões de euros, causou rios de tinta de polémica, é o segundo da classe Tridente e funciona com tecnologia avançada.

O “Arpão” consegue navegar, no máximo, até 50 dias debaixo de água. E pode estar 15 dias debaixo de água sem sequer pôr os mastros fora de água – o que o pode denunciar a sua presença.

Tem 67 metros, desloca 2.000 toneladas e é movido a eletricidade, embora seja, na prática, um veículo híbrido, dado que tem motores auxiliares a diesel e a células de hidrogénio e oxigénio.

Segundo submarino da classe Tridente, pode ir até aos 300 metros de profundidade, mas é regra tapar o manómetro da profundidade quando estão os jornalistas a bordo. Que também não podem filmar algumas consolas de armamento e comunicações – o “Arpão” é uma “arma” e tem os seus segredos, com os seus torpedos e mísseis mar-terra.

O posto de comando está rodeado de ecrãs e consolas, mas aqui não se fazem jogos de guerra.

A missão é a sério e dura 24 horas por dia. A toda a hora, a tripulação identifica (e regista) navios, sejam mercantes, de pesca ou militares. Seja nas missões na costa portuguesa, seja no estrangeiro, como esta.

Os corredores são estreitos, as camas são estreitas (já não há sistema de “cama quente”, cada pessoa tem a sua), as escadas para ponte têm cerca de 10 metros até à escotilha e todos os cantos são aproveitados.

Não há muito barulho porque os motores são elétricos, cada canto do navio tem lugar para alguma coisa. O balanço é menor do que à superfície, mas às vezes é preciso testar o equilíbrio.

A comida é toda feita a bordo para uma tripulação de 33 pessoas, oito oficiais, 12 sargentos e 13 praças. As refeições, por “turnos”, são momentos de alguma descontração e conforto para o estômago.

A caminho da missão no Mediterrâneo, ao serviço da força naval da União Europeia (EUNAVFOR MED) na Operação Sophia, de controlo de migrantes, e na operação Sea Guardian, da NATO, rotina-se a tarefa de identificar navios, consultam-se bases de dados, militares e civis, para verificar se há suspeitas de atos ilícitos.

Há também tempo – numa rotina dividida por “quartos” ou turnos - para fazer exercícios, de combate a incêndios a bordo, por exemplo.

Mas a vida também é feita de rotinas, como as refeições, que ajudam a manter um bom espírito.

Pedro Joaquim é primeiro marinheiro, há 14 nos submarinos e é ele o cozinheiro, de manhã à noite, dando “um bom ânimo, uma boa disposição” à tripulação.

“Se houver boa comida, há bom convívio. Acaba por ter bom ânimo e boa disposição”, afirmou Pedro Joaquim que, às 07:00, geralmente já tratou dos pequenos almoços e está a preparar o almoço.

Ele, que também andou num navio de superfície, custou-lhe um pouco adaptar, porque “isto é navegar à antiga”. Do que sente mais falta é mesmo o contacto com a família, porque debaixo de água “não há rede [de telefone] nem televisão”.

Ao contrário do que acontece noutros navios, quem está aos comandos deste não vê o mar nem por onde anda – apenas manómetros, bússolas e ecrãs.

É Carlos Rodrigues, cabo torpedeiro, um dos homens do leme que, com mais de 20 mil horas de navegação em submarinos, que explica o gosto por esta vida de “fazer o que se gosta longe de quem gostamos”.

“O nosso trabalho pode não ter visibilidade lá fira, mas é um grande trabalho e tudo aumenta a nosso ego como militares”, afirmou, descrevendo o trabalho de recolha de informações que é feito nas missões.

Mas numa missão deste tipo, também há formação. É o caso de Fidalgo de Oliveira, filho de um militar, que entra nos “quartos” no centro de comando ou na ponte e está a fazer a especialização em submarinos.

Não esconde a atração pelo desconhecido, há ainda “um culto diferente”, um “desafio um pouco maior desta plataforma”, e admite que se perdem algumas “regalias”, como o sol ou o contacto com a família, mas quer seguir a carreira de submarinista “por muito e longos anos”.

“É uma forma de navegação diferente, uma pessoa habitua-se, nem nota. Dá para fazer uma ‘bordada’ [turno] como se faz nos navios de superfície sem notar que está debaixo de água”, disse.

Mas a missão ainda mal começou. Há muitos dias pela frente no mar até 31 de agosto.
 

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mafets

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Re: U209PN
« Responder #2693 em: Julho 17, 2018, 09:19:55 pm »
Citar
Submarinos Tridente e Arpão em missão na Europa

No mar Mediterrâneo, o NRP Arpão teve a sua primeira escala em Augusta, na Itália, no âmbito da missão de combate ao terrorismo e à migração irregular da Operação SOPHIA da Força Naval da União Europeia (EUNAVFOR MED).

No norte da Europa, o NRP Tridente concluiu o plano de treino de segurança, após um período de manutenção, e encontra-se agora a realizar provas de mar.

Deixe a sua mensagem às guarnições dos dois navios.





https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa/?hc_ref=ARQt037luaeX9O6Lf8lTUGxcIuaaskNQ96CHL8fC3wdqi0m63l0h0SZfJ_MWUJmLudA&fref=nf

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Re: U209PN
« Responder #2694 em: Setembro 18, 2018, 10:11:01 pm »
NRP Tridente e Arpão ambos acostados na BNL.
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Re: U209PN
« Responder #2695 em: Setembro 20, 2018, 12:42:30 am »
Obrigado a todos pelos excelentes artigos sobre  dos submarinos da classe Tridente.

É um extraordinário passo para o AA,
E espero que corra tudo como planeado.

Eu imagino a complexidade de tais construções.....,,,

Para vos dar um exemplo deixo-vos aqui um plano 3D do projeto de encanamentos das máquinas  do World Explorer em construção na west Sea:



Estão a ver bem???
Agora tentem imaginar “enfiar” muito mais que isto dentro de um  “tubo”confinado......, e ainda guardar espaço “habitável”

Boa sorte para a equipa que está na Alemanha são sem dúvida o futuro do AA!
 
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Re: U209PN
« Responder #2696 em: Setembro 20, 2018, 09:56:23 am »
e quem nos dera que os futuros governos deste país pudessem entender a enorme importância da arma submarina para a independência de Portugal e encomendassem mais dois navios desta classe!...
 

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Charlie Jaguar

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Re: U209PN
« Responder #2698 em: Novembro 09, 2018, 10:03:42 am »
https://www.dn.pt/poder/interior/submarino-entra-no-alfeite-a-meter-agua-apos-meses-em-revisao-na-alemanha-10150220.html

É sempre a mesma me*** quando vem qualquer coisa da Alemanha. Se calhar é por isso que não têm um único submarino no activo, e depois os trabalhadores portugueses é que são preguiçosos e etc...  ::)

As Meko vinham com algum material de tão baixa qualidade que o AA teve de as intervencionar quase de imediato; os submarinos chegaram a Portugal a meter àgua porque se haviam esquecido de colocar rebites suficientes na torre porque não se lembraram que o mar Báltico não é o oceano Atlântico. Agora isto e depois nós é que éramos piegas, preguiçosos e pouco produtivos, e ai de quem falasse mal da sagrada Alemanha.  >:(
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asalves

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Re: U209PN
« Responder #2699 em: Novembro 09, 2018, 10:44:57 am »
https://www.dn.pt/poder/interior/submarino-entra-no-alfeite-a-meter-agua-apos-meses-em-revisao-na-alemanha-10150220.html

É sempre a mesma me*** quando vem qualquer coisa da Alemanha. Se calhar é por isso que não têm um único submarino no activo, e depois os trabalhadores portugueses é que são preguiçosos e etc...  ::)

As Meko vinham com algum material de tão baixa qualidade que o AA teve de as intervencionar quase de imediato; os submarinos chegaram a Portugal a meter àgua porque se haviam esquecido de colocar rebites suficientes na torre porque não se lembraram que o mar Báltico não é o oceano Atlântico. Agora isto e depois nós é que éramos piegas, preguiçosos e pouco produtivos, e ai de quem falasse mal da sagrada Alemanha.  >:(

Atenção que a produtividade não se mede pelo numero de horas que se trabalha mas sim a quantidade/tempo de produtos que se produz. Dai a alemanha ter uma produtividade industrial muito maior que a nossa mesmo tendo uma média de horas de trabalho mais baixa que a nossa.