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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 02:55:28 pm »
Atenção que uma segunda linha logística, acabará por ser sempre mais cara do que usar o F-35 para "tudo". Principalmente quando consideramos os custos de aquisição das aeronaves adicionais, a criação da linha logística, as necessidades de treino de pilotos e pessoal de terra, etc. A diferença do custo de h/voo mesmo assim não compensa.

Um segundo modelo de caça, pode e deve ser visto como uma opção, numa perspectiva estratégica, e não de poupança de recursos.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 02:45:13 pm »
Alguém notou no dispositivo que o drecas colocou noutro tópico que a silhueta para CAS era um asa fixa turboprop?
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 02:41:43 pm »
Comprem o avião que quiserem. Só não pintam as fichas todas no F-35. Ninguém compra tudo Ferraris e depois anda a ir ao Lidl com o mesmo. Para depois andar a fazer QRA e voos de rotina temos que ter uma opção mais barata e que preserve (especialmente o coating dos F-35). E não me venham com a treta das duas linhas e blah, blah. O que se perde de um lado ganha-se do outro.
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 02:37:15 pm »
As BD, desde que entraram ao serviço da MGP, já percorreram todo o espectro. Inicialmente, por terem VLS e radares superiores, eram as fragatas "AAW". Ao mesmo tempo, por terem sonar de casco e rebocado, eram ASW. Agora, "porque sim", são ASuW.

Com jeitinho, metem lá dentro um par de AR3, e tecnicamente poderão chamar-lhes de porta-aviões.

Pendurem lá umas lanchas LDP desenho da guerra colonial e tornam-se em LPD também.. :mrgreen:
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Pilotasso em Hoje às 02:34:53 pm »
O F-15EX trás à superfície o geek que há dentro de mim, tendo crescido vendo eagles e falcons nas imensas cassettes de video e revistas que comprava com as mesadas quando era miúdo  :mrgreen:
Sou do tempo dos simuladores da microporse Strike eagle num sistema 386  :mrgreen:



...mas é um stop gap para paises ricos que estão á espera de uma caça de 5º geração pesado, não temos munições para 2 aviões destes pelo que a sua capacidade de carga seria desperdiçada. O F-35 seria comparativamente mais ajustado para nós, sempre podemos fingir que há algo nas baias internas  :mrgreen:
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F15Ex



Saudações
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por mafets em Hoje às 02:25:26 pm »
Mas Portugal ganha o que ao trocar o F16 pelo Gripen? Era como os indianos trocarem agora o Rafale pelo Typhoon...  ::)

Saudações

P.S. Temos de separar o trigo do Joio. O Brasil tem os F5 e uma industria de defesa. Fabrica aviões e espera um dia ter conhecimento para fabricar um caça só seu. Daí participar no desenvolvimento do Gripen E e o produzir o mesmo em seu território. Portugal não tenciona fazer nada disto, portanto não faz sentido. Ainda por cima começar uma linha logística diferente quando no F16 até o MLU já fazemos por cá.  ;)

http://www.passarodeferro.com/2024/02/programa-mlu-dos-f-16-portugueses-so.html



P.S. 2 - Pessoalmente não faz sentido gastar dinheiro num caça novo de 4ª ou 4.5ª geração. Um aparelho de quinta geração trás vantagens óbvias, e mesmo o preço tendo em conta que os F15 EX estão a ser vendidos por 90 milhões, tem de ser considerado.  ;)

https://breakingdefense.com/2023/10/newest-f-35-f-15ex-contracts-are-set-but-how-much-do-they-cost-exclusive/

Citar
WASHINGTON — The flyaway cost for the F-15EX Eagle II is approximately $90 million for each aircraft in the program’s second production lot, about $7.5 million more than the newest price for an F-35A, Breaking Defense has learned.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Pilotasso em Hoje às 02:20:09 pm »
As primeiras unidades são sempre mais caras, o preço desce com a produção em escala (aliás tal como o F-35 no inicio chegou ás 120 milenas cada um), com a agravante que o brazil adquiriu toda uma infra estrutura ligada ao fabrico de peças e componentes que nós não faríamos.

Continuo a dizer não sou defensor do gripen para Portugal, preferia o F-35 claro, desde que fossem devidamente suportados por verbas para manutenção para a elevada prontidão e armamentos. Não acho que isso venha alguma vez a acontecer. Nem mesmo nos anos 90 quando abrimos os cordões à bolsa para adquirir equipamento para os 3 ramos, nem aí compramos caças de topo de gama, e nem sequer os F-16A (numa versão já superada) pagámos por inteiro. Por isso lancei a especulação para outros aviões, não apenas o Gripen.
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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por dc em Hoje às 02:12:38 pm »

Parece-me que a ideia é usar o M-113 como veículo não tripulado terrestre, suponho que para testes e para desenvolvimento da tecnologia (algo parecido foi feito na Marinha, com recursa a pelo menos uma UAM). Até aqui, é uma novidade interessante, se permitir desenvolver tecnologia para ser aplicada num futuro UGV português. A isto acrescentaria a questão: que outros meios, terrestres, aéreos e de superfície, retirados, ou em vias de o serem, poderiam ser usados para o mesmo fim.

ideia interessante..  temos centenas de M-113...

https://www.janes.com/defence-news/news-detail/bae-systems-showcases-unmanned-vehicle-built-on-m113-chassis-at-edge22

https://madsciblog.tradoc.army.mil/470-m113s-redux-expendable-masses-of-unmanned-armored-assault-breachers/

Sim, é uma boa ideia, principalmente se resultar em algo concreto, seja através de uma frota de M-113 não tripulados como multiplicadores de força da BrigMec, seja para o desenvolvimento de um UGV de raiz de produção nacional.
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