Armada Chinesa

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Re: Marinha Chinesa
« Responder #90 em: Setembro 26, 2015, 09:56:07 am »
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EUA e China realizarão mais exercícios militares conjuntos

http://www.defesaaereanaval.com.br/eua- ... conjuntos/  

Os Estados Unidos e a China concordaram melhorar seu diálogo militar e realizar mais exercícios navais conjuntos, afirmou nesta sexta-feira o presidente chinês, Xi Jinping, em uma entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama.  "Afirmamos inteiramente o progresso feito nos mecanismos de confiança entre as duas forças militares", disse Xi. "Concordamos em aumentar o intercâmbio e os diálogos sobre políticas entre nossos militares em todos os niveis e incrementar o treinamento e os exercícios militares conjuntos" (...)

O compromisso para expandir a cooperação militar segue dois Memorandos de Entendimento sobre Medidas para Elevar a Confiança  (CBMs, na sigla em inglês) que EUA e a China assinaram em novembro de 2014.

Como parte dos CBMs, Washington e Pequim prometeram evitar confrontos militares na Ásia. Os CBMs estipulam que os dois países notifiquem um ao outro de grandes atividades militares, desenvolvimento de políticas e estratégias e regras de combate em incidentes aéreos e marítimos.

 

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Lusitano89

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Re: Armada Chinesa
« Responder #91 em: Dezembro 19, 2015, 12:27:26 pm »
Uma leitura do poder naval chinês
Alexandre Reis Rodrigues


Aonde pretende chegar, exatamente, a China a caminho do estatuto de potência global é algo sobre o que se especula muito, entre vários tipos de preocupações que Pequim não consegue dissipar, não obstante os esforços que faz nesse sentido. Julgo, no entanto, que uma análise do processo de transformação em curso na estrutura do seu poder naval ajude a perceber as aspirações chinesas. É o campo militar onde Pequim mais tem apostado no passado recente, presumivelmente, sob a convicção de que essa é a via que mais pode ajudar o regime a afirmar-se no exterior, em termos políticodiplomáticos, com risco reduzido de gerar reações negativas.

Talvez o termo transformação não seja o mais adequado para descrever a mudança uma vez que a configuração tradicional “anti-invasão” do seu sistema de forças navais permanece, no essencial, inalterada com uma continuada aposta numa numerosa componente de submarinos convencionais, entre outros sistemas de armas que servem o mesmo tipo de propósito. A recente entrada ao serviço de um porta-aviões é um elemento marcante do processo porque denuncia a ambição de uma capacidade de projeção de poder mas a grande alteração vem na área do que os anglo-saxónicos chamam o “reach” (alcance) de uma marinha, ou seja a capacidade de operar sem restrições logísticas longe das bases.

Este trajeto patenteia de forma inequívoca o propósito de concretizar a ideia “uma marinha global para uma potência global”, o que revela o abandono da aposta exclusiva numa estratégia defensiva, como é o caso da opção “anti-invasão” atrás referida. Não é oporta-aviões “Liaoninl” - CV-16 (ou os que se lhe seguirão) que consumará esse propósito, embora faça parte dele. O elemento-chave é a cadeia logística que está metodicamente a ser construída para apoio das operações navais a uma escala global, em duas componentes: uma rede de “facilidades de apoio” (para usar a terminologia chinesa que evita o termo “base naval”) e uma frota de navios auxiliares de  reabastecimento e apoio logístico que posiciona a China como a segunda maior potência naval neste campo.

Não serão, certamente, estas mudanças que farão a China perder o estatuto de potência continental, mas vão permitir que passe a ter a valência dupla de potência marítima, entre as mais importantes em todo o mundo. Perceber de que forma pretende Pequim fazer uso desta nova capacidade ajudará a compreender como ambiciona posicionar-se no mundo.

Se Pequim olhar para o que diz a história – com certeza que não deixa de o fazer – terá pela frente os casos de duas potências continentais (França e a Alemanha) cuja aposta complementar no poder naval nunca lhes chegou para vencerem a potência marítima da época (o Reino Unido), tendo ambas se visto obrigadas a reverter para uma estratégia naval defensiva.

Pequim está obviamente ciente de que apesar dos progressos que tem feito no campo naval continua a uma distância dos EUA, quer em termos tecnológicos, quer em termos de treino e experiência, que não lhe permitirá ter qualquer veleidade de disputar o controlo do mar aos EUA. Não sendo provável que esta situação se altere proximamente e tendo em conta as atrás referidas lições da história, Pequim tentará, certamente, evitar ver-se confrontado diretamente com a hegemonia naval americana.

É um desafio que precisa de ser gerido com cuidado porque se, por um lado, existe essa preocupação, por outro lado, está a pressão da defesa de interesses que cada vez mais são globais, das disputas territoriais sobra arquipélagos cuja soberania é reclamada por países que esperam a proteção dos EUA e ainda dos conflitos de interpretação de direitos em águas de jurisdição, tema em que Pequim reivindica prerrogativas que a maioria dos países não reconhece estarem consagrados na Convenção do alto mar. Este conjunto de circunstâncias torna mais provável a possibilidade de conflitos, não obstante os esforços que a China e os EUA têm
estado a fazer para manutenção de uma relação militar estável.

Pequim tem reafirmado, consistentemente, a sua política de não-interferência nos assuntos internos de outros países, opondo-se, regra geral, a intervenções militares externas como forma de resolução de conflitos. Curiosamente, porém, o Presidente Xi Jinping declarou-se agora empenhado em criar uma capacidade de intervenção no exterior (força de manutenção de paz com 8000 efetivos), propósito anunciado na última Assembleia Geral das Nações Unidas.

Como interpretar esta mudança de política externa é um assunto em aberto. Numa perspetiva otimista, pode corresponder a um desejo sincero de promover a paz no mundo, flexibilizando a sua postura tradicional e respondendo ao desafio de passar a ter um papel ativo e responsável (responsible stakeholder) na manutenção da paz  do mundo. Numa perspetiva realista, pode visar a criação de oportunidades para melhorar a imagem externa ou projetar poder para a proteção e defesa dos seus interesses distantes, sem suscitar suspeitas ou desconfianças sobre outras possíveis intenções.

A China não chegará ao patamar de potência global sem meios militares que lhe permitam gerir as crises e conflitos em que pode ficar envolvida, onde quer que surjam. Mas tem um grande desafio pela frente. Conciliar uma postura favorável à consolidação de um contexto internacional estável, que facilite o seu crescimento económico e desenvolvimento, com a disponibilidade de uma capacidade militar que lhe garanta que a proteção e defesa dos interesses importantes, quando estiverem em causa, prevalecerão sobre tudo o mais.

É neste contexto que se deve interpretar a prioridade que Pequim tem vindo a dar ao poder naval. É o que melhor funciona como instrumento de política externa para exercer influência nas zonas onde existem interesses importantes que precisam de ser acautelados. É também o que lhe oferece mais vantagens, graças ao menor risco de provocar tensões internacionais e à sua capacidade de “dar tempo” à procura de soluções, sem prejuízo do sempre presente elemento potencial de coação. Em resumo, uma postura que precisa de ser acompanhada cuidadosamente.


> http://database.jornaldefesa.pt/crises_e_conflitos/china/JDRI%20369%20191215%20china.pdf
« Última modificação: Dezembro 19, 2015, 12:43:19 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Armada Chinesa
« Responder #92 em: Dezembro 31, 2015, 06:07:34 pm »
 
China's first aircraft carrier, the Liaoning.

China Says It Is Building New Homegrown Aircraft Carrier

http://edition.cnn.com/2015/12/31/asia/china-new-aircraft-carrier/
 

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Re: Armada Chinesa
« Responder #93 em: Fevereiro 24, 2016, 11:15:16 am »
 

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Re: Armada Chinesa
« Responder #94 em: Março 01, 2016, 04:19:30 pm »
Estes tipos é sempre a andar...  ;)
http://www.naval.com.br/blog/2016/02/29/incorporada-a-25a-corveta-chinesa-type-056/
Citar
A Marinha do Exército de Libertação Popular da China (PLA Navy) incorporou sua 25ª corveta Type 056, em 20 de fevereiro. A Tongren (indicativo 507) entrou em serviço na Frota do Mar do Sul, e irá juntar-se ao 24° Esquadrão de Fragatas Leves baseado em Shantou, província de Guangdong, a cerca de 275 km ao nordeste de Hong Kong.

Embora a produção desta classe de navios tenha começado em 2012, a Type 056 já é uma das mais numerosas da PLA Navy, com mais unidades a caminho. O casco número 31 foi lançado em 25 de dezembro de 2015 e há indícios de mais navios em construção. No sua avaliação das capacidades da PLA Navy, o US Office of Naval Intelligence (ONI) prevê que entre 30 e 60 desses navios serão construídos.

http://www.naval.com.br/blog/2016/02/29/marinha-chinesa-ja-tem-6-navios-de-apoio-logistico-type-903/
Citar
A Marinha do Exército de Libertação Popular da China (PLA Navy) incorporou em janeiro de 2016 o sexto navio de apoio logístico da classe “Qiandaohu”, o Gaoyaohu (indicativo 966).

O navio é da versão Type 903A, com deslocamento de 23.000 toneladas. Os dois primeiros da classe Type 903 deslocam 20.000 toneladas.

Mais dois navios da classe estão em construção e vão permitir à Marinha Chinesa aumentar a autonomia das operações em mares distantes.


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Armada Chinesa
« Responder #95 em: Março 03, 2016, 10:02:53 am »
http://www.naval.com.br/blog/2016/03/01/type-055-o-proximo-destroier-chines/
Citar
O Type 055 é uma classe de destróier de mísseis guiados que está em desenvolvimento para a Força de Superfície da Marinha do Exército de Libertação Popular da China. Ele será uma evolução da classe Type 052.

Em abril de 2014, imagens divulgadas na Internet mostraram um “mock-up” em escala total da superestrutura de um grande navio de guerra que foi erguido na área de testes de eletrônica naval em Wuhan, na China. O “mock-up” apresenta um mastro integrado fechado para radar e outros equipamentos eletrônicos. Observadores concluíram que a instalação em terra era para uma nova classe de navio de guerra chinês, deslocando de 10 a 12.000 toneladas em plena carga, popularmente conhecido como Type 055.
Interessante.



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Re: Armada Chinesa
« Responder #96 em: Junho 03, 2016, 07:47:03 pm »
Chinese Coast Guard bolsters fleet with Type 054A missile frigate-type ship

Ridzwan Rahmat, Singapore - IHS Jane's Navy International
02 June 2016


An internet image of what appears to be a Type 054A frigate in China Coast Guard livery. Source: Chinese internet sources via cjdby.net

Key Points
China appears to have adopted the Type 054A frigate design for a new coastguard ship
The platform will bolster the China Coast Guard's ability to conduct operations at distance
Images of what appears to be a new-build China Coast Guard (CCG) ship resembling the People's Liberation Army Navy (PLAN) Type 054A Jiangkai II-class guided-missile frigate with CCG livery are being circulated on Chinese internet forums and blogs.

The images first appeared in late May 2016 and show a vessel, bearing pennant number 46301, in the water and undergoing further paint work.

According to IHS Jane's Fighting Ships , the Type 054A is 134 m long, has a beam of 16 m and a draught of 5 m. The platform can accommodate one helicopter in its hangar, has a top speed of 27 kt, and a standard range of 3,800 n miles at 18 kt. The PLAN currently operates a fleet of 22 Type 054As.

However, unlike the PLAN ships, the coastguard vessel may not be equipped with a 32-cell vertical launching system (VLS) in the forward section, and would be unlikely to feature any submarine prosecution capabilities. It also remains to be seen if the platform will retain the 76 mm main gun found on the PLAN ships because the vessel has yet to be outfitted with any weapon or sensor system components.



The new Type 054A vessel, pictured here in CCG livery, has a hangar and helicopter flight deck. (Chinese internet sources via cjdby.net)

Given precedence from recent CCG vessel inductions, 46301 will likely be fitted with non-lethal capabilities such as water cannons, alongside the more conventional weapon systems.

The vessel will be able to accommodate a crew of about 160.

http://www.janes.com/article/60904/chinese-coast-guard-bolsters-fleet-with-type-054a-missile-frigate-type-ship
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Armada Chinesa
« Responder #97 em: Junho 13, 2016, 08:45:29 pm »


Commissioning of the "Qujing", the 26th corvette of the 056 type


CCTV coverage of the "Qujing" commissioning ceremony

More surface ships for the Chinese Navy

http://www.janes.com/article/61249/more-surface-ships-for-the-chinese-navy

China's People Liberation Army Navy  (PLAN) commissioned its 26th Type 056 Jiangdao-class corvette on 8th June (...) On the same day, the 26th Type 054A Jiankkai II frigate was launched (...) and nine days earlier the 26th of this Class was launched.

Displacing about 1,500 tonnes, the corvettes are substantially larger than the patrol boats they are replacing and much better armed. Not only they carry four YJ-83 anti-ship missiles and a 76 mm gun, but an increasing  number have an enhanced anti-submarine warfare  (ASW) capabilities.  The ASW variants are equipped with variable depth and towed sonars, torpedo launch tubes and can operate a Z-9 helicopter from the flight deck.

The first of the Type 054A frigates only entered service in 2008, but these are now the most numerous class of PLAN escorts. Equipped with a 32-cell vertical launch missile system, primarily for firing HQ-16 anti-air missiles, and eight YJ-83 anti-ship missiles, these are well armed, modern ships.
 

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Re: Armada Chinesa
« Responder #98 em: Julho 19, 2016, 09:16:04 am »
Os Chineses sempre foram um povo muito inovador. Mais só a classe jornalística...  :o ;D :P ::)



Cumprimentos  ;D 8)
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Re: Armada Chinesa
« Responder #99 em: Julho 28, 2016, 07:07:56 pm »

Satellite image captured on 10/7 reveals that most of the flight deck has been installed on #001A aircraft carrier.
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Re: Armada Chinesa
« Responder #100 em: Setembro 27, 2016, 11:17:45 am »
http://www.naval.com.br/blog/2016/09/26/operacoes-aereas-a-bordo-do-porta-avioes-chines-liaoning/
Citar
Os chineses divulgaram novas fotos de operações aéreas com jatos J-15 (cópia chinesa do Su-33) a bordo do seu porta-aviões “Liaoning”.

Aos poucos a China vai desenvolvendo sua doutrina de operação que vai estar presente nos futuros porta-aviões atualmente em construção.

Para quem há poucos anos não sabia nada de aviação naval de asa-fixa, até que está se saindo muito bem.





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Re: Armada Chinesa
« Responder #101 em: Dezembro 02, 2016, 07:55:11 pm »
 Naval Analyses Retweeted
 dafeng cao ‏@xinfengcao  14h14 hours ago
Fifth Type 815A electronic surveillance ship Kaimingxing (856) will be commissioned soon.

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Re: Armada Chinesa
« Responder #102 em: Dezembro 21, 2016, 08:32:46 pm »
 

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Re: Armada Chinesa
« Responder #103 em: Dezembro 26, 2016, 02:29:38 pm »

PLAN Liaoning Aircraft Carrier CSG Crossed the First Island Chain & Entered South China Sea
 
The People's Liberation Army Navy (PLAN or Chinese Navy) aircraft carrier Liaoning and its escort entered today in the South China Sea after passing south of Taiwan, for what Beijing presents as a routine exercise. The Liaoning aircraft carrier, escorted by five vessels sailed 90 nautical miles from the southern tip of Taiwan via the Bashi Strait that separates Taiwan from the Philippines.


The PLAN Aircraft Carrier Liaoning crossed the "First Island Chain" for the first time.
          
On Sunday night, Japanese authorities said they spotted the six Chinese vessels, including the Liaoning, passing between Miyako Islands and Okinawa Island, in the Ryukyu Japanese archipelago, and penetrating into the Western Pacific (This area is usually reffered as "the first island chain" by China). This is significant as it is the first time that Liaoning crosses these islands. It was officially confirmed by a PLAN statement.

The Japanese MoD said today that the movement of this naval group illustrated the development of Chinese military power and that Tokyo was closely monitoring its progress. On december 25th, the JMSDF published the compisition of the Chinese CSG:
- Liaoning aircraft carrier.
- 2x Type 052C Destroyers (151 Zhengzhou from East Sea Fleet and 171 Haikou from South Sea Fleet)
- 1x Type 052D Destroyer (173 Changsha from South Sea Fleet)
- 2x Type 054A Frigates (538 Yantai and 547 Linyi from North Sea Fleet)
- 1x Type 056A ASW Corvette (594 Zhuzhou from South Sea Fleet)
- 1x Type 903A supply vessel (966 Gaoyouhu from East Sea Fleet)


Expected path of the PLAN Aircraft Carrier Liaoning currently deployment
          
The composition of this CSG is rather interesting:
First because of the variety of ships coming from the three PLAN fleets which are not used to being affected together.
Second, because of its versatility with AAW Destroyers, ASW Frigates and Corvette, all supplemented by a refueling capacity at sea, plus at least 13 fighter jets and several helicopters.

Although this is not mentioned - neither in the PLAN statement nor in the Japanese Report - it is not excluded that a PLAN SSN, the Type 09III for example, is also part of the CSG to escort the first entry into the Western Pacific for a Chinese aircraft carrier.


The PLAN Aircraft Carrier Liaoning deployed with at least 13x J-15 jets. A first!
          
The precise objective of this first crossing of the Chinese CSG in the Western Pacific remains unknown to this day, but it should be noted that Admiral HU Sheng Li, Commander-in-Chief of the Chinese Navy, was aboard Liaoning on December 23, one day before the group crossed the first island chain.

Given the "youth" of the Chinese naval air force with carrier opetations, it is unlikely that this event will be a demonstration of force that the media like to evoke. In the short to medium term, it is almost certain that the Chinese navy will not directly use its first CSG to confront, for example, those of the US Navy.

The Chinese navy appears to be conducting a validation campaign to check the "resistance" of its very young carrier air wing. Secondly, the objective is probably to check whether the crew is ready to step out of the first stage of basic skills acquisition before moving on to the next stage and more complex operations in a " full-scale " field test.

In other words, a "final examination" after four years of apprenticeship, to find out if the first Chinese CSG is able to defend itself and to maneuver on the high seas.


http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2016/december-2016-navy-naval-forces-defense-industry-technology-maritime-security-global-news/4726-plan-liaoning-aircraft-carrier-csg-crossed-the-first-island-chain-entered-south-china-sea.html
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Re: Armada Chinesa
« Responder #104 em: Janeiro 06, 2017, 07:40:16 pm »
List of ships and boats commissioned to PLA Navy in 2016
Source:Navy.81.cn Published: 2017/1/6 17:53:51

 :arrow: http://www.globaltimes.cn/content/1027475.shtml
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