GNR no Iraque

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Fábio G.

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« Responder #15 em: Julho 15, 2004, 10:54:31 am »
DD

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Segundo contingente da GNR já está em Portugal

O segundo contingente da GNR que esteve estacionado no Iraque chegou, esta madrugada de quinta-feira, a Portugal, após quatro meses de missão. À chegada ao Aeroporto de Figo Maduro, a recordação mais presente era o intenso calor que viveram no país de Saddam Hussein.

Em declarações à Rádio Renascença, um soldado da GNR recordava que, em Portugal, «estávamos habituados a 34º graus centígrados e (no Iraque) apanhámos temperaturas de 60º graus», considerando ser «muito complicado» fazer patrulhas com aquela temperatura.
Já o Capitão Silvério, destacou o facto do iraquianos parecerem estar a caminho da verdadeira paz, colaborando com a coligação, pelo que «as forças da coligação não podem voltar ao povo iraquiano» e devem manter-se no terreno, para, juntos, progredirem em direcção à paz.

Os soldados que agora chegaram a Portugal vão gozar um período de férias, após o qual regressarão ao Iraque, para integrarem o terceiro contingente português.

Entretanto, de partida para a Bósnia estão os militares portugueses do 2.º Batalhão de Infantaria Mecanizada.

15-07-2004 10:42:03

« Última modificação: Julho 15, 2004, 10:59:00 am por Fábio G. »
 

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Fábio G.

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« Responder #16 em: Julho 16, 2004, 11:13:19 am »
DN

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GNR pede dados aos militares italianos

MANUEL CARLOS FREIRE
Portugal já solicitou às autoridades militares italianas, através do comando da GNR em Nassíria, Iraque, informações sobre o estudo clínico que Roma vai efectuar a partir de Agosto e durante 18 meses ao milhar de soldados transalpinos ali estacionados, para detectar possíveis efeitos provocados pelo urânio empobrecido usado pelas forças aliadas nos bombardeamentos contra as infra-estruturas iraquianas.

«Pedimos aos italianos, através do nosso oficial de ligação [em Nassíria], para saber porque é que estão com essa preocupação, já que os outros países [nomeadamente os Estados Unidos e o Reino Unido] não o fizeram», disse ao DN fonte oficial da GNR.

O tenente-coronel Costa Cabral adiantou que os dados a obter serão canalizados para os serviços de saúde da Guarda, que até agora têm feito exames médicos (como análises de sangue e urina) aos militares que regressaram do Iraque.

Não é ainda o caso dos elementos do segundo contigente do Subagrupamento Alfa, que chegaram às 05.50 de ontem a Lisboa. Costa Cabral disse ao DN desconhecer se os referidos exames que têm sido feitos são de rotina ou visam detectar algum efeito decorrente do uso do urânio empobrecido (face ao que foi feito com os militares que estiveram no Kosovo).

CHEGADA. A receber os 77 militares que ontem regressaram do Iraque, o Comandante-Geral da GNR, general Mourato Nunes, disse que o trabalho desenvolvido no território tem sido muito importante para a população iraquiana.

Contudo, o general não quis adiantar se é favorável à manutenção da GNR para além de Novembro (data-limite que agora está definida para esse efeito), referindo que caberá ao novo Governo tomar a decisão política e à Guarda cumprir.

Apesar das dúvidas, a GNR está já a treinar um quarto contingente, na medida em que tem de haver sempre um grupo a preparar-se para substituir o que está empenhado no teatro de operações.

Na segunda-feira partiram para o Iraque outros 77 militares da GNR, parte do terceiro contingente do Subagrupamento Alfa que ficará completo e operacional no território em meados de Agosto.

Quanto ao contigente que ontem chegou a Lisboa, após uma missão de quatro meses no Iraque, o seu comandante defendeu que as «forças da coligação não podem voltar as costas ao povo iraquiano».

Falando à chegada ao aeroporto militar de Figo Maduro, o capitão Paulo Silvério salientou à Agência Lusa a importância que a missão portuguesa teve no apoio humanitário e na segurança da população iraquiana.

O militar fez também um balanço positivo da presença da Guarda em Nassíria, tanto no cumprimento das operações no terreno como na integração com as outras forças militares aliadas.
 

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Fábio G.

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« Responder #17 em: Agosto 08, 2004, 12:58:34 pm »
SIC

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2004-08-08 11:26  
GNR em alerta
 
Militares desmentem intervenção nos confrontos em Nassíria
 
Os militares portugueses da GNR no Iraque encontram-se em estado de alerta, mas não estiveram envolvidos em qualquer tumulto ou confronto nos últimos dias, disse hoje à agência Lusa o oficial de dia daquela força no Comando, em Lisboa. Questionado sobre a intervenção da GNR em confrontos ocorridos quinta e sexta-feira, em Nassíria, noticiados ontem pelo Correio da Manhã, o oficial desmentiu tal participação.
 

A GNR "não teve qualquer acção directa" nesses recontros, sublinhou o oficial, precisando que quem esteve envolvido nas escaramuças foram os soldados italianos.

Segundo o Correio da Manhã, "a GNR foi chamada a intervir na noite de quinta-feira e madrugada de sexta em apoio das forças italianas, na sequência da verdadeira batalha travada em Nassíria entre as tropas da coligação e guerrilheiros xiitas e que chegou a envolver carros de combate e blindados mecanizados".

O mesmo jornal diz que um avião da Força Aérea Portuguesa parte segunda-feira para o Iraque, levando 46 militares da GNR e trazendo no regressos outros tantos.

O jornal revela que o avião transportará ainda três mil cervejas, vinho do Porto e bacalhau, uma oferta de empresas portuguesas, para além de quatro fadistas que irão fazer uma noite de fados no Iraque.

Portugal tem actualmente cerca de 130 militares da GNR no Iraque, no âmbito de uma missão que termina a 12 de Novembro.
 

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Neo

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« Responder #18 em: Outubro 14, 2007, 09:44:59 pm »
Link com vídeo sobre os militares da GNR no Iraque.

http://www.youtube.com/watch?v=2nZwiE3a ... ran%C3%A7a