Violência em Paris

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papatango

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« Responder #75 em: Novembro 07, 2005, 07:49:33 pm »
O Dremanu não elogiou Cuba, apenas se limitou a explicar que segurança é uma coisa normalmente ligada às ditaduras.

E que ao defender um determinado tipo de sociedade securitária ao extremo estamos na prática a defender a ditadura.

Pelo menos foi o que eu entendi.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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NVF

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« Responder #76 em: Novembro 07, 2005, 09:08:29 pm »
Eu tambem assim o entendi, alem de que basta ver os posts anteriores do Dremanu para constatar que ele e' tudo menos pro-cubano  :)
Talent de ne rien faire
 

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Miguel

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« Responder #77 em: Novembro 07, 2005, 09:20:42 pm »
quando se mata um reformado de 60anos
quando se atira uma pedra num bebe de 14 meses
quando se quer queimar uma deficiente etc....

como é que voces querem tratar essas pessoas????

com + ajudas sociais :G-Kill:

eu lembro-me quando era puto, havia fome em portugal e noutros paises alias e algum dos nossos matou inocentes???NAO

A UNICA MANEIRA de resolver o problema com o ISLAO e a ERRADICACAO pura e simples.

Podem me chamar tudo aquilo que quiserem agora.
 

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NotePad

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« Responder #78 em: Novembro 07, 2005, 09:34:27 pm »
Miguel !  :Bajular:  :Amigos:  :Palmas:  :Palmas:  :Palmas:  :G-beer2:  :G-Ok:
 

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komet

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« Responder #79 em: Novembro 07, 2005, 10:17:50 pm »
Já falou o Louçã  :lol:
Para dizer o que todos esperavam... a culpa é da sociedade.
"History is always written by who wins the war..."
 

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papatango

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« Responder #80 em: Novembro 07, 2005, 10:32:59 pm »
Parece que foi declarado o recolher obrigatório em algumas cidades e bairros/municipios dos arredores de Paris.

= = =

Miguel:
Não misture alhos com bugalhos.

O problema não é islâmico. O problema é do islamismo de origem é influência árabe, e que é o que vem do norte de África.

= = =

É preciso saber separar as águas e não podemos tirar conclusões apressadas.

Se amanhã este tipo de fenómeno acontecer em Portugal, como é que nós justificamos a situação?
A maioria dos imigrantes em Portugal não tem nada a ver com o islamismo. Estamos nós em Portugal livres deste problema?

Eu pessoalmente acho que não.

Teremos que aguardar para ver como evolve a situação. No entanto, não podemos descurar a possibilidade de a actual situação degenerar para uma situação de guerrilha urbana. Não devemos reagir assim tão rapidamente, e ajuizar com tanta pressa. Juizos à pressa, são sempre maus juizos.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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PereiraMarques

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« Responder #81 em: Novembro 07, 2005, 11:18:37 pm »
Citação de: "papatango"
O problema não é islâmico. O problema é do islamismoi de origem é influência árabe, e que é o que vem do norte de África.

= = =

É preciso saber separar as águas e não podemos tirar conclusões apressadas.

Se amanhã este tipo de fenómeno acontecer em Portugal, como é que nós justificamos a situação?
A maioria dos imigrantes em Portugal não tem nada a ver com o islamismo. Estamos nós em Portugal livres deste problema?

Eu pessoalmente acho que não.


Precisamente, Papatango, tem toda a razão

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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Johnnie

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« Responder #82 em: Novembro 07, 2005, 11:19:25 pm »
Parece que a profecia está correcta:

Muita democracia = Anarquia
«When everything is coming your way... You are in the wrong lane!!!!"
 

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TOMKAT

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Re: Areia para os olhos
« Responder #83 em: Novembro 08, 2005, 01:54:43 am »
Citação de: "JQT"
Do CM, 06.11.2005
Citar
2005-11-06 - 17:00:00

SobreTudo

Areia para os olhos
 
É em França, podia ser cá, o filme é o mesmo. Com o coração cheio de vontade de distribuir desculpas, acaba-se por proteger criminosos e prejudicar as vítimas.
 
Eu estive lá. Portanto, não me podem mentir na cara. É o que dá a televisão, permite-nos ser testemunhas privilegiadas contra os do costume, os deitadores de areia nos olhos. Sentadinho no meu sofá, vi um ministro das polícias ir onde devia ir, onde a ordem estava a ser violada. Em Clichy-sous-Bois, nos arredores de Paris, uma multidão de arruaceiros continuava a madrugada anterior, com vários carros queimados. O ministro Sarkozy caminhava sob os escudos dos polícias. Choviam pedras. De costas voltadas para a rua amotinada, ele ergueu a cabeça e falou. O gesto da câmara acompanhou-lhe o olhar e vi os habitantes de Clichy, no prédio em frente: uns, mais afoitos, debruçados nas janelas, outros, escondidos atrás das cortinas. Então, o ministro gritou-lhes: “Estou aqui para vos livrar desta ‘racaille’!”

Confesso que não me pareceu que ele tivesse dito algo de especial. Chamar canalha (‘racaille’) a tipos que tinham passado a noite a partir montras e a queimar automóveis não me pareceu excesso de linguagem. E mais, a frase era clara, fazendo diferença entre com quem falava e os que acusava. Dizia para quem falava e dizia de quem falava. Para quem falava: falava para os pobres (os pequenos comerciantes e operários que espreitavam das janelas) que são obrigados a conviver com os criminosos da rua, de quem são as primeiras vítimas. De quem falava: da canalha que tinha partido as montras dos pequenos comerciantes e queimado os carros particulares e os autocarros que transportavam os trabalhadores. Frase clara, sem ambiguidade nenhuma.

Nas noites seguintes (e já vai no décimo dia), a canalha continuou a queimar carros. E os jornalistas de todo o mundo abateram-se sobre Clichy-sous-Bois. Quando um microfone se estendia, para saber o porquê dos acontecimentos, havia sempre quem dissesse: “Sarkozy estava a pedi-las, chamou-nos canalhas!” Ora, a menos que quem dizia isto fosse um dos incendiários, a frase era mentirosa. Mas foi mentira que passou bem nos jornais. O grande escândalo francês passou a ser: como é possível haver um desbocado ministro que insulta um povo inteiro? E estamos assim, à hora em que escrevo: Nicolas Sarkozy pode ser levado à demissão.

O que seria grave – e não me refiro à carreira política do ministro (ele é um espertalhaço, há-de sobreviver). Seria grave porque, mais uma vez, os pobres foram enganados pelos vizinhos criminosos que os têm sob sequestro. Dir-me-ão: e como é possível os criminosos terem tanta força? Respondo: por causa dos cúmplices. Os deitadores de areia nos olhos, que, num criminoso, caso ele seja imigrante ou pobre, vêem sempre a vítima. E desculpam, desculpam, desculpam.

Vou alinhar só exemplos desta semana e à volta de Clichy. O criminoso incendeia uma fábrica de alcatifas onde trabalham 100 operários, que ficam sem emprego. A culpa é de Sarkozy. O criminoso incendeia um autocarro, uma mulher deficiente não pode fugir e fica gravemente queimada. A culpa é de Sarkozy. O criminoso mata um operário, frente à mulher e filha deste. A culpa é de Sarkozy. Os desculpadores escolheram o seu lado: o criminoso, porque é imigrado ou filho de imigrado, é sempre vítima. Eu, porque não sou racista, escolhi o meu lado: o criminoso é criminoso, ponto final. E, sendo assim, o meu lado é com a maioria da população de Clichy, por acaso, imigrada e filha de imigrados.
Ferreira Fernandes
 


Texto elucidativo...em especial o último parágrafo.

É o choque de civilizações a bater-nos à porta incentivado pela "brandurada" do nosso estilo de vida "democrático" ocidental.

Fosse a polícia mais dura com os vândalos logo nos momentos iniciais,
respondendo ao fogo com o fogo e as coisas não chegariam a este ponto.

Mas isso ficaria mal na "fotografia" da nossa tolerante "democracia".
Elucidativa a NÃO CONDENAÇÃO dos actos de vândalismo pelos líderes religiosos muçulmanos, aconselhando os criminosos de origem árabe apenas a moderarem a sua cólera, do tipo "não batam mais no ceguinho que o estão a matar".

Raio de gente. :?
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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JoseMFernandes

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« Responder #84 em: Novembro 08, 2005, 09:31:00 am »
A noite passada foram contabilizados  1 173 carros incendiados, grande maioria dos quais na provincia.Edificios publicos continuaram a ser alvo de vandalismo, incluindo  cocktails molotov contra um hospital em Val-de-Marne, colegios, ginasios, e mesmo escolas infantis (2) . Em Seine-Saint Denis dois jornalistas italianos foram agredidos.Em Toulouse os ´insurrectos`(chamemos assim) pararam um autocarro de transporte publico, correram com os passageiros e incendiaram-no, como consequencia o pessoal dos transportes urbanos decidiu nao ir trabalhar, e compreendo-os, pelo que esta importante cidade francesa ficou sem transportes publicos de momento.
 

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Luso

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« Responder #85 em: Novembro 08, 2005, 10:30:01 am »
No canal 1, hoje dia 8 de Novembro, jornal da manhã, foi entrevistado um sociólogo que só "cascou" no estado e nas forças de segurança, compreendendo as razões da revolta...
Anda tudo tolo.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Pantera

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« Responder #86 em: Novembro 08, 2005, 10:47:12 am »
Citação de: "Miguel"
A Extrema Direita tem que voltar e limpar estes cobardes todos.


E eu é que sou racista  :? ....Então não foste tu que disseste que eu deveria ser expulso do forum por atitudes racistas?humm...E Já agora irradicar o Islão porque?Os muçulmanos são pessoas como as outras,acho que devemos ter aceitar o Islão mas nunca uma invasão muçulmana pois isso pode afectar o destino do nosso país...A mim isso parece-me mais anti-semitismo.Como já afirmei o objectivo seria retirar a nacionalidade(tal como acontece no Reino Unido para com terroristas),aos imigrantes criminosos.Muitos deles nascem em França é verdade,mas os países dos país deles ou avôs são obrigados a reconhecer a nacionalidade deles,tal como Portugal o é para com os seus.Depois deveria-se restringir a imigração em França,como é óbvio e repatriar os ilegais.

Saudações.

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Luso

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« Responder #87 em: Novembro 08, 2005, 12:41:09 pm »
http://normabraga.blogspot.com/2005/08/ ... -bode.html

O marxismo e a teoria girardiana do bode expiatório (1)

René Girard é um dos autores que mais admiro no mundo. Ele é um dos raros pensadores cristãos da atualidade cuja fé não é acessória em suas teorias, mas central, atestando o quanto está mergulhado de mente, corpo e alma naquilo em que acredita. Seu conceito de “mecanismo do bode expiatório” é um verdadeiro tesouro para quem quer que sinta a necessidade de compreender tanta matança, tanto ódio justificado racionalmente, em pleno século XX, o século de duas guerras mundiais.

Segundo Girard, todos nós sabemos da existência do mal e sentimos a urgência de uma solução para ele. Para os cristãos, Jesus trouxe essa solução, ao levar embora nossos pecados sacrificando-se Ele mesmo por nós – fazendo-se "maldito" em nosso lugar, como nos diz o apóstolo Paulo. Foi o sacrifício de um inocente, e nós, que cremos nele, é que nos declaramos culpados (o arrependimento cristão é nada menos que isso). Porém, para quem não crê, o problema do mal resta irresolvido, e a solução social que todos encontram – todos, sem exceção, segundo Girard, que pesquisou muitas civilizações antigas e o comprovou – é o "mecanismo do bode expiatório": fazer com que alguém encarne o mal e acreditar de verdade que esse alguém é culpado, eliminando-o em seguida. Tal processo funciona como apaziguador temporário, já que se trata de um falso fator de união entre os demais - em ódio, não em amor. Enquanto a Bíblia enfatiza que o sacrifício de Jesus é eterno, nas sociedades que expiam o mal por si mesmas é necessária a instauração contínua de novos bodes, em uma cadeia de sacrifícios sem fim.

Isso se verifica facilmente nas grandes tragédias do século. O povo judeu foi o bode expiatório da Alemanha de Hitler, e durante todo o regime nazista o ódio aos judeus fez parte, sem contradições aparentes, de um só projeto nacionalista e unificador. Do mesmo modo, o vago conceito de "classe dominante" tem servido como base para a condenação de levas inteiras de bodes expiatórios nos países comunistas e nas organizações de esquerda em geral, que querem enxergar na extinção de classes um ideal de paz. No cristianismo, há a compreensão de que não há quem possa particularmente encarnar o mal, pois todos o reconhecem, de forma estrutural, em si mesmos ("todos pecamos, todos carecemos da glória de Deus", afirma o apóstolo); em Jesus, o cristão encontra ainda a resposta única e definitiva para o problema do mal. Já a sociedade que sustenta seus valores sobre o mecanismo do bode expiatório é sempre uma sociedade polarizada, que fornece subsídios ao infinito para a hostilidade entre seus membros, apresentando em seguida como solução dos conflitos o fim dos que representam o mal – por morte social ou física. Ao endossar a tal “luta de classes”, quem colabora com isso ajuda a perpetuar um ciclo verdadeiramente diabólico, pois não há sacrifícios que cheguem para a sanha dos que pensam combater o mal dessa maneira.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Miguel

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« Responder #88 em: Novembro 08, 2005, 12:45:27 pm »
Pantera...

Chegando a uma certa altura a paciencia e tolerencia tem limites, como você sabe eu nao sou racista, aquilo que me preocupa é o Islamismo, alias eu acho que e um nova forma de fascimo/islamismo.

Isto faz me pensar os anos de 1935 quando as democracias eram tolerentes demais com o Nazismo.

A Historia repete-se sempre, mas parece que os homens nunca aprendem as lições do passado.

Cumprimentos
 

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Pantera

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« Responder #89 em: Novembro 08, 2005, 01:14:35 pm »
Citação de: "Miguel"
Pantera...

Chegando a uma certa altura a paciencia e tolerencia tem limites, como vocé sabe eu nao sou racista, aquilo que meu preocupa é o Islamismo, alias eu acho que e um nova forma de fascimo/islamismo.

Isto faz me pensar os anos de 1935 quando as democracias erem tolerentes demais com o Nazismo.

A Historia repete-se sempre, mas parece que os homens nunca aprendem as lições do passado.

Cumprimentos


Caro colega e porque acha que sou racista?So porque digo pretos ou ciganos,ou as vezes tendo a generalizar as coisas,devido à impunidade?
A grande diferença entre você e eu,é esta,tal como você disse chega a altura em que a paciencia e a tolerancia atinge o seu limite.Eu falo e luto para que isso nunca aconteça,você fica à espera que se chegue ao limite para depois dizer alguma coisa,por isso em Portugal defendo que se repatrie os imigrantes ilegais,e que se repatrie os criminosos(sejam portugueses ou não).Se fizermos isso nunca haverá nunca chegaremos ao limite,tal como acho que as comunidades ciganas problemáticas e outras seja de que cor forem deve haver tolerancia zero,porque senão um dia chegaremos ao limite,por causa disso sou intitulado de racista.Eu tento para que o tal limite nunca chegue,qual o mal?Isso faz de mim racista.Falar mal de árabes,ciganos e pretos,isso são expressões que toda a gente usa,não deve levar à letra,não signifique que se odeiem tudo e todos.

Relativamente a França,tal como disse,deve-se usar a força,mas não execuções sem mais nem medos.A Policia deve começar a usar mais a força,se tal não resultar mandar o exército,isso sim deve ser feito.Depois é compreender que a imigração em França é bem problemática,não quer dizer que sejam todos,mas os imigrantes do Norte de Africa e muçulmanos têm muitas dificuldades em se integrar nas nossas sociedades e por tal aqueles que vierem por mal,devem ser expulsos,não vejo qual o mal ou o racismo nisso,porque já sabemos no que vai dar.

Em 1935 as democracias não era tolerantes com o nazismo,não tinham era capacidade de fazer frente assim sem mais nem menos.Era a grande depressão,era os problemas nas colónias,era o Japão era a União Soviética,era o grande poder militar da Alemanha,era o numero reduzido de democracias,por outras palavras pouco nada se podia fazer a não ser prepararem-se para uma guerra.Hoje o mundo é totalmente diferente,temos poder e capacidade para resolver estes problemas de olhos fechados,falta é vontade e vive-se na utopia dos direitos humanos,só isso.

Saudações.