Notícias do Exército Brasileiro

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #105 em: Agosto 14, 2012, 10:55:22 am »
Esse artigo tem muitos pontos que não batem certo.

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Este braço armado, por exemplo, usa a mesma espingarda automática, o FAL (Fuzil Automático Leve), há mais de 45 anos. Por motivos estratégicos, os militares não divulgam o total em stock, mas mais de 120 mil unidades terão mais de três décadas de uso.

Tretas, eles mantêm a fábrica a produzir e ainda recentemente fabricaram mais uns milhares e recauchutaram mais uns milhares. Basta ver as fotografias da tropa Brasileira no Haiti com FAL com cano mais pequeno. Para além disso os IA2 (a versão 7.62 e 5.56mm) estão quase a sair.

Citar
Carros, barcos e helicópteros são, também, escassos nas bases militares. O nível de obsolescência dos meios de comunicações ultrapassa os 92 por cento, sendo que mais de 87 por cento dos equipamentos nem pode ser mais usado, segundo um documento a que a Globo teve acesso.

Receberam os Leopard 1 A5 da Alemanha depois de terem sido totalmente revistos e os Alemães montaram no Brasil todo um complexo para a manutenção dos bichos. O EB recebeu à pouco tempo mais umas lanchas norte-americanas (em pequeno número) para a amazónia e se há unidade que tem sido apoiada no Exército, tem sido os helicópteros. Quem dera muito país europeu ter o número de helicópteros que eles têm.

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E nem a roupa escapa. Até ao início de 2012, as fardas dos recrutas eram importadas da China e desbotavam após poucas lavagens.

Pois é, mas o incrível é que eu nunca vi fotografias de militares com o camuflado rasgado na rabo, já em Portugal vi ao vivo e a cores... :roll:  
Para além disso essa informação está incorrecta, o tecido vem da China, o fabrico (corte e costura) é feito no Brasil. Se o Exército acha que o seu camuflado não é lá grande coisa, use o da FAB que segundo os próprios brasileiros é o melhor dos 3 Ramos.

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«A quantidade que temos sempre foi a mínima. Ela quase não existe, principalmente para pistolas e espingardas automáticas. Os carros de combate e grande parte do armamento foram comprados nas décadas de 70, 80. Existe uma ideia errada de que não há ameaça. Mas se ela surgir, não teremos tempo para reagir», alertou o general Carlos Alberto Pinto Silva, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres (Coter), que coordena todas as tropas do país

Em relação às munições não posso falar nada por não tenho dados, mas eles acabaram de receber CC, depois há os Guarani (VBTP 6x6 de fabrico Brasileiro), os I A2, etc.

Eu acho que este artigo e as declarações desse General estão mais para o "dêem-nos mais qualquer coisinha", do que "não temos qualquer capacidade real de fazer seja o que for".

Em relação ao PA, segundo tenho lido os aviões estão em plena modernização, o grande problema é mesmo o dito cujo estar a 100% (coisa que é cada vez menos provável de acontecer). Foram parvos e compraram um PA Francês… e a marinha francesa nem sequer consegue manter o PA que tem actualmente!
O programa que realmente é o sumulo de tudo o que pode correr mal é o FX-2, ai sim, é uma situação que vai para além do tolerável! No DB já estão a debater o FX-3 e há “foristas” que na brincadeira dizem que o FX-3 não sai, só o FX-4!!!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #106 em: Agosto 23, 2012, 04:57:46 pm »
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Brasil importa centro de 'guerra virtual' da Espanha LUISA BELCHIOR COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM MADRI 23/08/2012 - 05h00

O Brasil está importando da Espanha tecnologia de guerra para montar sua própria indústria de defesa.

A transferência de know-how e equipamentos virá com a construção de dois centros de treinamento e simulação de tiros e conflitos por uma empresa espanhola para o Exército.

A meta é preparar os militares, que hoje treinam abaixo da capacidade, para guerras tradicionais, uma preocupação que surgiu com recentes descobertas de campos de petróleo e o interesse crescente de investidores estrangeiros, segundo disseram à Folha integrantes das Forças Armadas.

Os centros de treinamento, construídos por uma empresa espanhola ao custo de R$ 13 milhões, funcionarão em Resende (RJ) e Santa Maria (RS) e começam a operar no início de 2014.

Neles, o Exército poderá simular todos os tipos de disparos, de revólver a canhão, e em qualquer tipo de cenário, criado virtualmente. É um treinamento ainda inédito no país e o primeiro a integrar todos os tipos de artilharia.



Os disparos serão todos a laser, o que vai baixar a zero o custo para o treino de tiros. Hoje, o orçamento médio anual do Exército para munições é de R$ 49 milhões. Disparar apenas uma granada custa mais de R$ 500.

"Na minha época, um grupo de artilharia disparava 600, 700 tiros ao ano em treinamento. Agora, não passa de 60", disse o general do Exército Antonio Mourão, responsável pelo contrato.

A partir de 2014, os soldados brasileiros poderão fazer até 50 mil disparos virtuais. Também poderão simular combates individuais, com uma mochila com GPS que emite um sinal sonoro quando o soldado é atingido por um tiro a laser e ainda contabiliza o número de disparos realizados, munição disponível e capacidade para continuar no combate depois de atingido.

"Atualmente, centros de treinamento disparam muito menos do que deveriam, por falta de dinheiro e por estar em zonas de conflito, como no Rio", completou o general do Exército Fernando Vasconcellos.

Ambos estiveram em Madri para conhecer o andamento do projeto e as instalações da empresa que construirá os centros, a Tecnobit.

Desde o ano passado, há 12 militares na Espanha para aprender o funcionamento do centro de treinamento.

No centro de treinamento que a empresa construiu para o Exército espanhol, em Madri, militares são preparados para integrar a tropa espanhola no Afeganistão. O local reproduz a geografia do país e a dinâmica de possíveis enfrentamentos nele.

HAITI

No caso do Brasil, os cenários mais usados serão o de guerras tradicionais, mas os dois centros também vão simular operações no Haiti, ocupações em favelas cariocas e vigilância das fronteiras.

"Mas o foco será em guerras convencionais. Embora seja hoje improvável, as Forças Armadas têm de estar preparadas", disse o general Mourão, que conheceu o modelo de treinamento virtual em 2000 e desde então vinha tentando convencer o Ministério da Defesa a construí-lo.

Em 2010, o governo liberou verba, e uma licitação foi feita, na qual a espanhola Tecnobit saiu vencedora.

"O projeto é bom para o Brasil porque são métodos de treinamento realistas, flexíveis e complexos e sem danos ao ambiente e custos adicionais, por serem virtuais", disse o diretor da Tecnobit América, Carlos Hernández.

Além de construir os centros, a espanhola vai transferir toda a tecnologia do funcionamento deles e de construção dos equipamentos para o Brasil.

Com o know-how em mãos, o Brasil pretende exportar o modelo para países da América Latina. Equador e Paraguai já estão interessados, de acordo com o Exército.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/11 ... anha.shtml
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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perry rhodan

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Exército simula combate gritando ruído de tiros
« Responder #107 em: Agosto 28, 2012, 06:41:37 pm »

Exército simula combate gritando ruído de tiros



Com orçamento reduzido, numa pindaíba que é uma das maiores de sua história, o Exército brasileiro se vê agora na contingência anedótica de substituir as balas de festim por recursos onomatopeicos. A ordem é economizar, por esse motivo, agora, no treinamento de combate em algumas unidades militares, os tiros são simulados como em brincadeiras infantis, gritando o ruído das rajadas: “Ra-ta-po-po!”


Nem de festim

Oficiais generais temem que muitos dos integrantes do Exército concluam o período de treinamento sem disparar um único tiro.

Pindaíba

O general Augusto Heleno disse certa vez que no Exército falta verba até para gasolina, em eventual deslocamento de tropas à fronteira.

Melhor ser PM

As Forças Armadas têm os salários achatados. No DF, um PM iniciante ganha mais que um capitão do Exército com nove anos na caserna.

Bolso vazio

“Grevistas de sangue azul”, como Dilma chama fiscais da Receita e da Vigilância Sanitária, ganham 60% a mais que generais do Exército.

FONTE:Coluna do Cláudio Humberto
http://www.claudiohumberto.com.br/principal/
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #108 em: Setembro 02, 2012, 03:29:31 pm »
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Entrega dos Morteiros 120 mm M2 R ao DCA[/color]
23 de agosto de 2012  

Rio de Janeiro (RJ) - No dia 23 de agosto de 2012 (Quinta-Feira), o Arsenal de Guerra do Rio, Arsenal D. João VI, com apoio logístico de transporte prestado pelo Estabelecimento Central de Transportes (ECT), realizou a entrega de 30 (trinta) Morteiros Pesado 120 mm M2 Raiado (Mrt P 120 mm M2 R) ao Depósito Central de Armamento (DCA). Esses morteiros permanecerão no DCA até que sejam distribuídos à Força Terrestre.


Já foram distribuidos mais de 200 por todo o Exército Brasileiro. Material feito lá e não comprado no estrangeiro.
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #109 em: Fevereiro 02, 2013, 04:30:35 pm »
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Brasil e Rússia estudam parceria em sistemas antiaéreos
Brasília, 01/02/2013 – As Forças Armadas brasileiras poderão contar com modernos sistemas antiaéreos fabricados pela Rússia. Uma delegação composta por militares e empresários brasileiros esteve em Moscou, no fim de janeiro, para conhecer os equipamentos.

A viagem incluiu visitas à estatal russa Rosoboronexport, que gerencia contratos de exportação de material de defesa, indústria que produz o sistema Pantsir-S1, e Kupol, fabricante do sistema Tor-M2E e Tor-M2KM. As transações deverão envolver também a instalação de fábrica e transferência tecnológica para o Brasil.

O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, que liderou a comitiva brasileira no périplo em Moscou, acredita no sucesso das negociações. “Temos interesse na aquisição de três baterias de mísseis Pantsir-S1 nível médio e duas baterias de mísseis Igla. O que precisamos agora é apresentar a proposta à presidenta da República”, disse.

Segundo De Nardi, o tema deverá ser abordado durante a visita do primeiro ministro russo, Dmitri Medvedev, ao Brasil, no fim deste mês.

Em dezembro passado, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Defesa, Celso Amorim, estiveram em Moscou, em missão oficial. Na oportunidade, Brasil e Rússia divulgaram comunicado conjunto manifestando o interesse em reforçar a parceria dos dois países na área de defesa.

A ida de militares e empresários da indústria de defesa à capital russa foi um desdobramento da agenda cumprida pela comitiva brasileira em dezembro. A viagem foi articulada pelo EMCFA, com o apoio da embaixada brasileira na Rússia.
Na ocasião, o chefe do EMCFA foi recebido pelo general coronel Valery V. Guerassimov, chefe do Estado-Maior Conjunto daquele país.

Ao término da série de visitas e reuniões, foi produzida uma ata com os principais tópicos acertados pelas partes. Segundo o general De Nardi, o documento reafirma o interesse mútuo em uma parceria de “direitos iguais” na área de defesa e expressa a disposição russa em oferecer transferência da tecnologia “sem qualquer caixa preta e restrições”.

Além dos militares, a delegação brasileira contou com a participação de representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; BNDES; Agência de Desenvolvimento da Indústria; bem como executivos das empresas Odebrecht Defesa e Segurança, Mectron, Embraer Defesa e Segurança, Avibrás e Logitec Consultoria em Logística.

Fotos: Ministério da Defesa da Rússia
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
61 3312-4070

 :arrow: https://www.defesa.gov.br/index.php/ult ... antiaereos

Segundo as más línguas, esta aquisição vai para a frente por dois motivos, os eventos desportivos que vão acontecer no Brasil nos próximos tempos e o fim do embargue à carne brasileira na Rússia. Cá como lá, a Defesa é a última das prioridades.

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #110 em: Fevereiro 20, 2013, 10:45:01 am »
O Emprego da Companhia de Precursores Paraquedista nas Ações nos Complexos do Alemão e da Penha

 :arrow: http://usacac.army.mil/CAC2/MilitaryRev ... 010POR.pdf
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HSMW

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #111 em: Maio 06, 2013, 01:45:01 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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José Tagus

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #112 em: Maio 18, 2013, 05:56:45 pm »
Fonte.

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Na selva, Brasil busca estender seu alcance

Curso brasileiro de guerra na selva recebe soldados da região e de outros continentes no momento em que País quer espalhar sua influência em partes do mundo em desenvolvimento

O major José Maria Ferreira sorria enquanto listava as ameaças à sobrevivência humana na selva envolvendo este posto militar remoto na Amazônia brasileira. Ele começou com as piranhas, que se escondem nos rios, e as cobras como a surucucu, a mais longa cobra venenosa do hemisfério ocidental. Então, ele falou a respeito das criaturas silenciosas, incluindo a formiga-cabo-verde, encontrada em colônias na base das árvores. Sua picada, de acordo com vítimas, dói tanto quanto ser baleado e a dor dura 24 horas.

Sorrindo ainda mais, Ferreira descreveu a leishmaniose, a doença causada por picadas da mosca de areia, as febres por picadas de mosquitos, como a malária e a dengue e, finalmente, rabdomiólise, uma condição causada por exercício extremamente extenuantes. Isso leva a danos nos rins e à degradação do tecido muscular esquelético, as vítimas podem identificar seu início quando a urina se torna marrom escuro.

"Ficamos preocupados quando isso acontece", disse Ferreira, 42, o porta-voz do Centro de Instrução de Guerra na Selva do Brasil, que está entre as instituições mais exigentes de seu tipo nos trópicos. "Essa coloração marrom significa 90% de chance de morte."

Estranhamente, dezenas de soldados das unidades militares de elite brasileiras, assim como membros das forças de operações especiais de todo o mundo, competem todo ano pelas cobiçadas vagas nos cursos do centro, que está emergindo como uma figura principal da ambição do Brasil de espalhar sua influência em partes do mundo em desenvolvimento, especialmente na América Latina e África.

Nos cursos que duram cerca de nove semanas, os instrutores fazem com que os soldados cumpram algumas árduas tarefas. Os soldados devem realizar longas caminhadas pela floresta, nadar em águas infestadas de jacarés e piranhas e sobreviver por vários dias sem comida, caçando seus próprios alimentos.

Os instrutores também privam os soldados de sono, gritando insultos contra eles quando eles mostram sinais de fadiga, e forçando-os a brigarem uns com os outros.

"Tem sido uma experiência muito, muito difícil e cansativa", disse o tenente Djibil Toure, 26, um dos quatro oficiais subalternos de uma unidade de operações especiais do exército do Senegal enviados para participar do curso este ano.

Mais:  Brasil faz megaoperação militar nas fronteiras com Argentina, Uruguai e Paraguai

Após o término do curso, Toure disse que conselheiros militares brasileiros planejam viajar para o Senegal, onde sua unidade está envolvida na luta contra a insurgência do Movimento das Forças Democráticas de Casamance.

Para o Brasil, a oportunidade de treinar soldados africanos ajudará a melhorar ainda mais seu perfil no outro lado do Atlântico, num momento em que o comércio está crescendo entre o Brasil e os países africanos. Além do Senegal, Angola começou a enviar soldados para o centro, comumente chamado de CIGS.

O Brasil também disponibilizou os cursos para os países em seu próprio hemisfério, para países como Argentina, Venezuela, Guiana e Suriname. Mesmo a França, que possui soldados na Guiana Francesa, uma região ultramarina que compartilha uma fronteira na Amazônia com o Brasil e os Estados Unidos, ocasionalmente, envia soldados para participar do treinamento.

Formar uma força militar que permitirá ao Brasil construir sua soberania sobre a Amazônia, cerca de 60% dela se encontra no Brasil e está sendo urbanizada a um ritmo acelerado, continua sendo a principal prioridade do centro. O programa se concentra em lidar com os desafios colocados pelo tráfico de cocaína, o desmatamento ilegal, a mineração não autorizada de ouro e diamantes, e a ameaça de incursões de guerrilheiros da Colômbia que procuram refúgio.

A tarefa de preparar os soldados para missões no Brasil ou no exterior é em grande parte deixada para o tenente-coronel Mario Augusto Coimbra, o instrutor-chefe no Centro de Instrução de Guerra na Selva do Brasil.

Coimbra, um conhecedor auto-descrito do uísque Jack Daniels, recentemente passou um período de férias no Texas caçando porcos selvagens e possui uma coleção de facas de combate, particularmente a faca nepalesa kukris, em seu escritório.

"O Rambo não conseguiria terminar este curso", disse Coimbra, 44. "Pois ele é um individualista. Para realmente sobreviver na selva você precisa trabalhar em equipe."

Ainda assim, mesmo as equipes formadas durante o curso inevitavelmente acabam diminuindo. Dos 100 participantes que iniciaram o curso este ano, restaram apenas 53 participantes quando atingiram a metade do trajeto. Médicos e psicólogos monitoram constantemente os soldados, solicitando sua remoção se eles parecem estar muito cansados ou doentes. A última morte foi em 2008, quando um soldado desmaiou enquanto nadava.

Em uma tarde recente, muitos dos participantes pareciam magros e com olheiras, pois foram obrigados a correr em formação sob chuva incessante. Todos eles tinham seus crachás removidos de seus uniformes, e foram atribuídos números pelos instrutores.

No. 14, o tenente Caio Nicoli Calggario, do Espírito Santo, parecia exausto quando perguntado a respeito do curso. Ele disse que um dos piores momentos ocorreu durante a fase de sobrevivência, quando alguns soldados esfomeados comeram as larvas encontradas na árvore de coco de babaçu.

"Eu dormi 10 minutos na noite passada", disse ele, olhando para o chão. "É difícil caçar quando você está cansado."

Por Simon Romero
A guerra não é mais que uma continuação da política. Acelera processos, deixa à mostra seus traços essenciais, destrói o corrompido, o falso, o equívoco e deixa o explícito, o essencial. (Leon Trotsky, 1940).
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #113 em: Maio 22, 2013, 02:22:51 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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mafets

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #115 em: Junho 14, 2013, 10:58:22 am »
Guarani – Veja sua construção passo a passo

 :arrow: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=21861
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #116 em: Julho 26, 2013, 02:52:22 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #117 em: Setembro 04, 2013, 12:39:23 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #118 em: Setembro 10, 2013, 10:03:06 am »
Reparem na espingarda-automática:

Citação de: "Bravo"








São Paulo/SP - Desfile de 7 de Setembro (Paulo Guereta)
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #119 em: Setembro 14, 2013, 01:41:56 pm »
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