Relações económicas Portugal - Espanha

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ferrol

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« Responder #75 em: Outubro 26, 2007, 08:31:18 am »
http://www.expansion.com/edicion/exp/empresas/banca_y_cajas/es/desarrollo/1050597.html
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La Caixa impulsa la unión en Portugal de BPI y BCP

La entidad resultante de la unión se llamaría Banco Millennium BPI y tendría una capitalización bursátil de 16.467 millones de euros a cierre del mercado de ayer.
 

Las piezas empiezan a encajar en la tabla de ajedrez en que se ha convertido en los últimos meses el sector bancario luso. El Banco Portugués de Inversiones (BPI) informó ayer de su intención de fusionarse con Banco Comercial Portugués (BCP), la principal entidad privada lusa que a principios de año les lanzó una opa hostil, que fracasó.

La Caixa, que controla un 25% del BPI, bloqueó la operación junto con el núcleo duro de accionistas capitaneado por el consejo de administración de la entidad objeto de la opa. La primera caja de ahorros española sorprendió la semana pasada al mercado con la compra de un 1% de BCP en bolsa, participación que no declaró al regulador luso porque la ley no obliga a informar sobre participaciones inferiores al 2%.

Según explica John dos Santos, analista de banca de la firma Lisbon Brokers en Portugal, “este movimiento se enmarca en una estrategia de La Caixa para no diluir su participación ante los insistentes rumores de una operación corporativa entre las dos entidades”.

Con la adquisición del 1% de BCP, la caja presidida por Isidro Fainé lanzaba un guiño de complicidad a su socio BPI y le demostraba su apoyo ante una hipotética fusión, ya que juntas ambas entidades suman un 10% del capital de BCP.

Fusión amistosa
Ayer, fuentes de La Caixa aseguraron que apoyarán la decisión del presidente de BPI y del consejo de administración, donde se sientan Marcelino Armenter e Isidro Fainé en representación de La Caixa. La operación se plantea esta vez de forma amistosa, aunque un portavoz de BCP aseguró ayer al cierre de esta edición que la entidad está estudiando su posición y no hará declaraciones sobre la oferta.
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André

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« Responder #76 em: Novembro 15, 2007, 02:43:01 pm »
BBVA quer mais 15% de lucro/ano em Portugal e Espanha

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O banco espanhol BBVA quer obter um aumento anual do lucro superior a 15% em Portugal e Espanha, em 2008 e 2009, revelaram hoje os responsáveis do grupo financeiro.

No dia do investidor, Juan Asúa, director do BBVA para Espanha e Portugal, disse que o banco «está a criar um plataforma para conseguir objectivos ambiciosos de crescimento e rentabilidade» e que conta conseguir um aumento médio anual do lucro superior a 15 por cento nos próximos dois anos.
O BBVA mantém o objectivo de captar, até 2010, um milhão de clientes jovens e 500 mil emigrantes em Espanha e Portugal.

Apesar da crise que se vive nos mercados financeiros, o segundo maior grupo bancário espanhol apresentou aos investidores um plano de forte crescimento nos resultados em todos os mercados onde está presente.

O BBVA quer aumentar as suas receitas anuais em 20% até 2010 no México e atingir os 18 milhões de clientes.

Nos EUA, o banco liderado por Francisco González quer lucrar até 1.500 milhões de dólares em 2010, o que prevê um crescimento anual em torno dos 17%.

Outra tarefa urgente para o BBVA nos Estados Unidos e colocar sob uma única sucursal ou sociedade, a BBVA USA, todas as operações que tem actualmente naquele mercado -Laredo, Texas Regional, State National e Compass.

O presidente do BBVA, Francisco González, salientou também o objectivo, a médio/longo prazo, de ir contribuindo na Ásia «um motor de crescimento futuro».

González mostrou-se convicto de que no sector bancário vão acontecer mudanças muito importantes «mais rapidamente que as pessoas pensam» e assegurou que o BBVA está a preparar-se para isso.

Diário Digital / Lusa

 

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Tiger22

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« Responder #77 em: Novembro 27, 2007, 07:02:21 pm »
Investidores portugueses impedidos de ir à maior OPV de sempre na Península Ibérica

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O "site" da Iberdrola Renovables questiona, logo à entrada, a nacionalidade, a residência e o país do qual se está a aceder. Quando um português responde honestamente a estas questões, a mensagem que aparece na página seguinte é: "A informação contida nesta página [a da OPV] está dirigida exclusivamente a pessoas com residência física ou jurídica em Espanha".

José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
 
 
O "site" da Iberdrola Renovables questiona, logo à entrada, a nacionalidade, a residência e o país do qual se está a aceder. Quando um português responde honestamente a estas questões, a mensagem que aparece na página seguinte é: "A informação contida nesta página [a da OPV] está dirigida exclusivamente a pessoas com residência física ou jurídica em Espanha".

O prospecto da operação pública de venda inicial (OPV) da Iberdrola Renovables também é claro: a participação na maior entrada de bolsa da Península Ibérica de sempre está circunscrita a investidores espanhóis.

Fora de Espanha, só os grandes investidores institucionais e os empregados da Scottish Power e da Iberdrola, poderão comprar acções. Os bancos portugueses e espanhóis presentes em Portugal contactados confirmaram esta informação.


Espero que mais este exemplo sirva de lição a certos iluminados.

Aconselho atenção aos bastidores do BCP.
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ferrol

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« Responder #78 em: Novembro 28, 2007, 09:21:17 am »
Citação de: "Tiger22"
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Investidores portugueses impedidos de ir à maior OPV de sempre na Península Ibérica

O prospecto da operação pública de venda inicial (OPV) da Iberdrola Renovables também é claro: a participação na maior entrada de bolsa da Península Ibérica de sempre está circunscrita a investidores espanhóis.

Fora de Espanha, só os grandes investidores institucionais e os empregados da Scottish Power e da Iberdrola, poderão comprar acções. Os bancos portugueses e espanhóis presentes em Portugal contactados confirmaram esta informação.

Espero que mais este exemplo sirva de lição a certos iluminados.

Aconselho atenção aos bastidores do BCP.

A este tramo da OPS, que non OPV, de Iberdrola Renovables só poden acceder inversores privados non institucionais. Dado que Iberdrola Renovables só cotiza na Bolsa de Madrid, temos que estes inversores privados deben estar empadroados en España, que é o ámbito de cotización da Bolsa de Madrid.

Por suposto, hai outro tramo da suscripción ó que sí poden investir entes institucionais, nacionais ou estranxeiros, como sí indica o artigo.

Se puidesen investir inversores privados portugueses sería porque a Bolsa de Madrid tamén cotizase para Portugal, i entón me temo que algún "iluminado" xa poría a nova como outro acto de "colonialismo castelhano".

Así que, en resumo, sempre hai un motivo de crítica, se non podemos mercar é porque nos menosprezan, se podemos facelo é porque nos colonizan...

Así sempre se gaña. Eso sí, a realidade da economía, é dicir, que a UE todavía non presenta unha unión de mercados para os privados, unha vez máis, nada ten que ver con este foro...pero a iso, xa estamos acostumados... :roll:
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manuel liste

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« Responder #79 em: Novembro 28, 2007, 10:15:27 am »
Se trata de un tramo de colocación para inversores minoristas residentes en España, efectivamente.

Los ciudadanos residentes en Portugal podrán comprar acciones de la compañía cuando cotice en la bolsa. Ahora pueden también comprar acciones de la empresa matriz, Iberdrola.

No hay barreras a la inversión portuguesa en bolsa española, es bienvenida.

Pero quiero advertir que conozco un poco la bolsa, y recomiendo a los interesados que no entren en Iberdrola Renovables ahora. Piden mucho por ella, y la bolsa está en un momento delicado
 

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ferrol

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« Responder #80 em: Novembro 28, 2007, 11:28:47 am »
Citação de: "manuel liste"
Pero quiero advertir que conozco un poco la bolsa, y recomiendo a los interesados que no entren en Iberdrola Renovables ahora. Piden mucho por ella, y la bolsa está en un momento delicado
Te voy a contar la teoría que a mí me han explicado. Según esa teoría, al ser las renovables una división de iberdrola, ésta obtendrá liquidez para invertir en otras áreas, con lo que los beneficios se integrarán de nuevo a la matriz, y las renovables, al pertenecer a la matriz también se beneficiarán...así que hay que invertir en Renovables, por los futuros beneficios, y en Gamesa, por el tirón del sector en bolsa al salir Renovables al parquet...¿no?  :?:
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manuel liste

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« Responder #81 em: Novembro 28, 2007, 11:53:44 am »
Mi experiencia me dice que nunca hay que invertir en las filiales, sino en la matriz. De invertir, lo haría en Iberdrola

Ojo con la bolsa, el momento es muy delicado.
 

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ferrol

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« Responder #82 em: Novembro 30, 2007, 10:13:53 am »
http://www.expansion.com/edicion/exp/opinion/es/desarrollo/1061424.html
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Abertis se ha convertido en el segundo accionista de la concesionaria de autopistas portuguesa Brisa, al adquirir un 4,58% por 272,2 millones de euros. Con un 14,58%, se coloca tras el grupo Mello, que controla algo más del 29% de la compañía.

El movimiento del grupo español participado por Criteria y ACS apunta al inicio de un proceso de toma de control de la compañía lusa. Abertis no se siente cómodo con participaciones que no le permitan gestionar directamente sus participadas, como ha demostrado este mismo mes con la compra del 28,4% del operador de satélites Hispasat por 199 millones de euros, en la que ya participaba a través de Eutelsat.

Brisa encaja perfectamente en el plan industrial del grupo, a la vista de la fallida fusión con Atlantia –antigua Austostrade–, que podría descartarse definitivamente el próximo enero. No puede desestimarse tampoco una opa por la concesionaria portuguesa si Abertis logra recabar los apoyos suficientes entre los accionistas. La primera respuesta de Brisa, sin embargo, no es muy amistosa. Abertis señala que Portugal “es un país estratégico para el grupo”, como lo demuestra su presencia en los sectores de aparcamientos y logística, además de las autopistas. El grupo español también tiene la mirada puesta en la privatización de los aeropuertos de Lisboa, Oporto y Faro, que se iniciará en los próximos meses, y en el despliegue de la TDT.


Brisa ten unha capitalización bursátil de 5.670 millóns de euros a 31 de decembro, Abertis de máis de 12.000.
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Tiger22

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« Responder #83 em: Novembro 30, 2007, 04:41:06 pm »
Citação de: "ferrol"
http://www.expansion.com/edicion/exp/opinion/es/desarrollo/1061424.html
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Abertis se ha convertido en el segundo accionista de la concesionaria de autopistas portuguesa Brisa, al adquirir un 4,58% por 272,2 millones de euros. Con un 14,58%, se coloca tras el grupo Mello, que controla algo más del 29% de la compañía.

El movimiento del grupo español participado por Criteria y ACS apunta al inicio de un proceso de toma de control de la compañía lusa. Abertis no se siente cómodo con participaciones que no le permitan gestionar directamente sus participadas, como ha demostrado este mismo mes con la compra del 28,4% del operador de satélites Hispasat por 199 millones de euros, en la que ya participaba a través de Eutelsat.

Brisa encaja perfectamente en el plan industrial del grupo, a la vista de la fallida fusión con Atlantia –antigua Austostrade–, que podría descartarse definitivamente el próximo enero. No puede desestimarse tampoco una opa por la concesionaria portuguesa si Abertis logra recabar los apoyos suficientes entre los accionistas. La primera respuesta de Brisa, sin embargo, no es muy amistosa. Abertis señala que Portugal “es un país estratégico para el grupo”, como lo demuestra su presencia en los sectores de aparcamientos y logística, además de las autopistas. El grupo español también tiene la mirada puesta en la privatización de los aeropuertos de Lisboa, Oporto y Faro, que se iniciará en los próximos meses, y en el despliegue de la TDT.

Brisa ten unha capitalización bursátil de 5.670 millóns de euros a 31 de decembro, Abertis de máis de 12.000.

Mais uma jogada suja da chusma empresarial espanhola. Mais uma para tomar nota! :roll:

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Accionista espanhol passou a deter à volta de 15 por cento
Brisa rompe acordo estratégico com espanhola Abertis, após reforço hostil
23.11.2007 - 15h50  Cristina Ferreira, Anabela Campos


A Brisa, controlada pelo Grupo José de Mello, rompeu ontem o acordo de parceria com a Abertis, depois de ter sido surpreendida por um reforço da participação dos espanhóis na concessionária de auto-estradas portuguesa, um salto que a transformou no segundo maior accionista com cerca de 15 por cento.

Foi uma entrada hostil, que mereceu o desagrado da José de Mello Investimentos e provocou uma forte subida do título em bolsa, com os investidores a apostarem que a Abertis poderá estar a preparar-se para travar uma luta pelo controlo da Brisa.

Já não é primeira vez que a Abertis compra de rompante acções da Brisa, sem avisar a José de Mello, detentora de 30 por cento do capital. Quando entrou no capital da Brisa, a concessionária de auto-estradas espanhola fê-lo adquirindo ao BPI uma participação de 10 por cento, sem qualquer comunicado prévio aos accionistas de controlo da operadora portuguesa.

A iniciativa espanhola foi já nessa altura interpretada como sendo adversa. E desencadeou um processo negocial que acabou na celebração, em 2002, de um acordo estratégico que se pretendia "entre iguais", pois envolvia cruzamento de participações accionistas. As duas partes aceitaram então explorar em conjunto oportunidades de investimento em projectos de dimensão internacional, em especial, concessões rodoviárias. Mas o pacto teve pés de barro.

É neste quadro que a Abertis (detida em 21 por cento pelo catalão La Caixa) reforça a sua presença na Brisa, decisão à revelia da administração liderada por Vasco Mello, conforme foi ontem noticiado pelo Jornal de Negócios e pelo "Diário Económico".

A operação, intermediada pelo BPI (que é controlado em 25 por cento pela La Caixa), foi o rastilho suficiente para as acções da concessionária de auto-estradas subirem mais de 6,5 por cento durante a sessão. A Brisa liderou ontem os ganhos da bolsa portuguesa, com uma valorização de 4,66 por cento para 10,10 euros, e mais de 3,1 milhões de títulos movimentados, o triplo da média diária. A compra, tratando-se de uma participação qualificada, terá de ser comunicada sete dias úteis após a aquisição. A Abertis adquiriu os novos quase cinco por cento à Capital Group, um investimento na ordem dos 275 milhões de euros.

O fim do acordo de parceria estratégica tornou claro o desagrado da José de Mello e pôs a nu o mal-estar entre as duas instituições. "A Abertis é naturalmente bem-vinda como investidor. No entanto, a Brisa entende que a criação dos laços especiais inerentes ao desenvolvimento de uma parceira estratégica impõe a observância de regras e princípios de confiança e transparência incompatíveis com iniciativas como a agora protagonizada pela Abertis", diz a operadora, num duro comunicado. Este acordo previa que a Abertis - que há pouco tempo viu cair por terra a fusão com a italiana Atlantia - não detivesse mais de dez por cento da Brisa.

O primeiro sinal público de desentendimento entre portugueses e espanhóis aconteceu pouco depois de a parceria ter sido celebrada, quando o então presidente, Isidre Fainé (à frente da La Caixa), anunciou unilateralmente que a Abertis (então Acesa) se preparava para concorrer, com a Brisa e com a Autostrade, à privatização da concessionária francesa Autoroutes du Sud de France.

O Banco Privado Português (BPP), com uma participação próxima dos cinco por cento, poderá ser uma peça a ter em conta no desenho futuro da estrutura accionista da concessionária. Mas João Rendeiro, presidente do BPP, assegura que a única coisa que pode dizer é que "já várias entidades fizeram propostas de compra para a nossa posição", afirmou em declarações ao PÚBLICO, adiantando que "a nossa perspectiva é não vender", acrescentou.
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« Responder #84 em: Dezembro 01, 2007, 09:58:33 am »
Citação de: "Tiger22"
chusma empresarial espanhola.
Desde logo, se lle disen un euro por cada insulto que adica a España, era vostede capaz de merca soíño toda a Brisa...

Mi madriña, que tipo impresentable...
Agardo sinceramente que na súa casa sexa un pouquiño máis educado cos séus..
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Falcão

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« Responder #85 em: Agosto 26, 2008, 11:55:15 pm »
Citação de: "Menacho"

El 9% del PIB de Portugal está en manos de 1.200 empresas de capital español


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El número de empresas con capital español presentes en Portugal se ha incrementado un 14 % en los últimos dos años. Un estudio presentado por la Cámara de Comercio e Industria Luso-Española (CCILE) informa de la existencia de 1.200 compañías con capital español instaladas en el país vecino. En 807 de estas empresas dicho capital es mayoritario y en su conjunto son responsables de un volumen de negocio global del orden de 16.000 millones de euros (representando más del 9% del PIB portugués) y emplean a 82.000 trabajadores.
Estos datos corresponden al año 2007 y se comparan con el estudio publicado hace dos años elaborado en base a los números de 2005. Entonces eran 1.050 las empresas en Portugal con capital español y en 523 de ellas la participación era mayoritaria.
Inversión estable
«Estos números demuestran que la inversión española es para continuar», explicó a ABC Enrique Santos, presidente de la CCILE. «Las empresas españolas se instalan en Portugal y desarrollan cada vez más proyectos que suponen grandes inversiones».
En su opinión, «la crisis que se está viviendo en España puede ayudar a que estas empresas crezcan más en Portugal, ya que tienen que invertir en algún lugar y tanto Francia como Portugal, por proximidad, son los dos destinos más solicitados».
En el análisis detallado sobre la facturación, trabajadores y localización de las compañías se han dejado fuera aquellas que tienen participación española minoritaria, que oscila entre el 3 y el 49%, como son los casos de Iberdrola y Telefónica.
Enrique Santos llama además la atención sobre la elaboración de este estudio: «Ha sido realizado con los datos facilitados por las propias empresas, y en algún caso no hemos recibido respuesta, pero se trata de un número mínimo». Por otro lado, «sabemos que hay muchos negocios entre empresas portugueses y españolas en zonas como Galicia y norte de Portugal, pero resulta difícil contabilizar dicho intercambio comercial.
El estudio revela que algunas de estas empresas son líderes en su respectivo sector en Portugal. Tal es el caso de Prosegur, en seguridad, Media Capital, en comunicación, Halcón, en agenicas de viajes, Roca, en sanitarios o El Corte Inglés, en grandes almacenes.
El sector del petróleo es el que atrae más inversión española, con un volumen de negocio de 2.500 millones de euros (Repsol y Cepsa son los principales inversores). Seguido de la banca, donde se facturaron 1.800 millones de euros con entidades financieras como Santander Totta, BBVA o Banco Popular, entre los mayores inversores. «Las cajas de ahorros españolas también están creciendo mucho en Portugal», subraya Enrique Santos.
Localización y trabajadores
Repsol, Santander Totta, Repsol Polímeros, Cepsa, Somague y El Corte Inglés son las seis mayores empresas de capital español en Portugal por facturación y en 2007 representaron el 34% del volumen total de negocio. El 63,2% de las empresas están localizadas en Lisboa y alrededores. Únicamente en la capital portuguesa ya se encuentran el 36,6% de las compañías y en localidades como Oeiras o Sintra, un 9% y 6% respectivamente. En Oporto, segunda ciudad por habitantes de Portugal, se sitúan el 11,9 % de las empresas.
«Es normal que una empresa empiece su actividad en la capital de un país y según va creciendo abra nuevas oficinas en otras localidades», matiza el presidente de la CCILE. Estas empresas emplean a 82.000 personas, en su mayor parte portugueses. Prosegur encabeza la lista, con 7.500 empleados, seguido del Santander Totta, con 6.450 y de El Corte Inglés, con 3.312.
Entre enero y marzo del presente ejercicio, Portugal ha importado de España bienes por valor de 4.108 millones de euros, más del 10,7% por encima de lo registrado en el mismo periodo del año anterior, y exportó por importe de 2.394 millones (un 10,4% más), lo que representa a su vez un valor récord
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« Responder #86 em: Agosto 26, 2008, 11:56:36 pm »
Citação de: "garrulo"
El BdE identifica siete países de alto riesgo para España, entre ellos Argentina y Venezuela
PORTUGAL ES UN SOCIO SEGURO SEGUN EL BANCO DE ESPAÑA.

Siete naciones, siete, están en el punto de mira del Banco de España por su alto riesgo. Se trata de Argentina, Iraq, Venezuela, Irán, Guinea Ecuatorial, Camerún y la República Dominicana, países que, según el banco central, tienen globalmente un elevado índice de riesgo para España. Según sus palabras, en estas siete naciones las condiciones macroeconómicas y políticas son "potencialmente inquietantes", es decir, tienen "riesgo elevado o muy elevado e interdependencia media o alta". De ellas, sólo hay una con riesgo muy elevado, que es Irak. Los otros seis países se sitúan en una posición de interdependencia media y riesgo elevado. "Los más relevantes son dos latinoamericanos (Venezuela y Argentina), un africano (Camerún) y otro país asiático (Irán)", sostiene el Banco de España.

La información procede del ·Mapa sobre la exposición internacional de España· que acaba de publicar el banco central y que ha sido elaborado por los economistas Miguel García-Posada y Josep María Vilarrubia. El estudio recoge información de 132 países de todo el mundo y pone de manifiesto que el mayor riesgo para España se deriva del suministro energético, toda vez que nueve países que venden petróleo a España están claramente marcados en rojo por riesgo elevado o muy elevado. Se trata de Iraq, Nigeria, Irán, Venezuela, Camerún, Guinea Ecuatorial, Angola, Gabón y Siria. Pero si se tiene en cuenta la interdependencia financiera, el resultado muestra que la situación para España es especialmente inquietante en dos: Argentina y Venezuela.

Si el análisis se realiza teniendo en cuenta únicamente los flujos comerciales, es decir las importaciones y exportaciones de bienes y servicios, cinco países han cruzado las líneas rojas. En concreto, Argentina, Cuba, Venezuela, Irán y República Dominicana. Por el contrario, las naciones más seguras son las que forman parte del área de la OCDE, y en particular Francia, Alemania y Portugal atendiendo exclusivamente a los flujos comerciales, ya que si se tiene en cuenta los activos bancarios Reino Unido, EEUU y México dominan las primeras posiciones.

Según el análisis del banco central, la interdependencia comercial española (sin incluir las importaciones energéticas) se sitúa en un perfil de riesgo menor que la del país medio (típico), lo que se explica por sus estrechos vínculos comerciales con la UE, donde se concentran las dos terceras partes de los flujos comerciales. La interdependencia energética española tiene, sin embargo, "un perfil de riesgo superior al de la economía mundial". Dicho de otro modo, aseguran los economistas del banco central, "las importaciones energéticas españolas provienen de países con un índice de riesgo mayor que aquellas del típico país por el fuerte peso relativo de países como Argelia y Libia que son países con niveles de riesgo por encima de la media".

Más riesgo financiero

Por lo que respecta a la interdependencia financiera, hay que destacar que la economía española tiene un perfil de riesgo superior al del típico país del resto del mundo, lo que es atribuible al mayor perfil de riesgo de los activos, especialmente de inversión extranjera directa y, en particular, a la mayor importancia relativa que América Latina tiene para España en este ámbito.

El Banco de España admite que los bienes energéticos son especialmente susceptibles "a muchos y diversos riesgos" debido a que son difícilmente sustituibles en el corto plazo y medio plazo. Se cita, en concreto, un estudio elaborado por la Oficina Económica de Moncloa en el que se muestra que la economía española se encuentra cerca de la mediana de los países de la OCDE en lo que se refiere a dependencia energética exterior (teniendo en cuenta factores como la disponibilidad de recursos pero también la estabilidad geopolítica), pero por encima de ésta en lo que se refiere a vulnerabilidad (este segundo concepto asociado principalmente a la cobertura y a la diversificación en los orígenes de las materias primas).

En el estudio se constata que España ha incrementado de modo notable su interdependencia con el resto del mundo, en coherencia con lo ocurrido en el resto del planeta. Como dice el informe, puede observarse que la integración comercial española ha superado ligeramente el promedio mundial, mientras que la financiera sigue siendo menor, a pesar de su intensificación a partir de los años noventa.

La importancia de América Latina en todos los casos se sitúa alrededor de un 5%, un valor que se encuentra en línea con la importancia relativa de dichos países en los vínculos comerciales internacionales. La economía china no parece tener un vínculo comercial significativo con la española con la excepción de las importaciones de bienes españolas de las que China supone alrededor de un 5%. Ningún flujo comercial parece sufrir de un grado excesivamente elevado de concentración, siendo las exportaciones de servicios las únicas a las que se podría atribuir un grado moderado de concentración, presumiblemente por la gran importancia de la Unión Europea como mercado turístico.

El informe destaca la elevada dependencia que la economía española presenta de Rusia así como de los países del norte de África (Argelia y Libia) para la importación de bienes energéticos. Entre los cinco principales orígenes de estas importaciones, destaca la importancia que tiene Nigeria, el tercer socio comercial más importante por este concepto así como el quinto puesto de Arabia Saudita.

Para captar el riesgo asociado a cada país, el Banco de España ha hecho uso de indicadores del riesgo y flexibilidad de cada economía, utilizando para ello tanto los ratings de los bonos soberanos emitidos en cada país como indicadores de riesgo, según distintos conceptos calculados por la Economist Intelligence Unit (EIU). Igualmente, se ha tenido en cuenta el ránking de cada país de la base de datos Doing Business Around the World, compilada por el Banco Mundial y basada en encuestas microeconómicas sobre la facilidad para crear y operar negocios en cada país. El índice construido a partir de estas encuestas incorpora, entre otras medidas, rigideces del mercado laboral (costes de contratación y despido), la existencia de barreras burocráticas y económicas a la creación de empresas (número de permisos necesarios, requerimientos de capital) y medidas de percepción de la corrupción.

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« Responder #87 em: Agosto 26, 2008, 11:58:27 pm »
Citação de: "manuel liste"
Mira qué casualidad: acabo de hacer un pedido a una empresa portuguesa y durante esta semana otro camión de cinco ejes atravesará el puente de Tuy hacia el norte... hacia mi empresa  :lol:
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« Responder #88 em: Agosto 26, 2008, 11:59:00 pm »
Citação de: "André"
Sonae Distribuição compra Boulanger España

A Sonae Distribuição assinou um acordo de aquisição da Boulanger España – cadeia de retalho espanhola especializada no segmento de electrodomésticos e electrónica de consumo, anunciou esta segunda-feira a empresa portuguesa.
Segundo o comunicado, a aquisição engloba nove lojas, situadas nas principais cidades espanholas, com um total de 22.000 m2 de área de venda; um entreposto logístico de suporte à operação e um conjunto de três projectos licenciados para abertura próxima de novas unidades.

A Sonae adquirirá também «três activos imobiliários referentes a três unidades em exploração excelentemente localizadas, num total de 12.000 m2 de área bruta comercial (8.000 m2 de área de venda)».

«Com esta aquisição, que no conjunto das nove lojas em actividade apresenta um volume de negócios superior a 100 milhões de euros, a Sonae Distribuição, conforme previsto, iniciará a entrada no mercado espanhol da sua insígnia Worten, cujo desenvolvimento terá a partir de agora uma forte componente orgânica, sem que a empresa exclua o interesse em novas oportunidades que se coloquem em termos de fusões e aquisições», acrescenta o documento.

A operação «encontra-se pendente de várias condições prévias, incluindo a decisão de não-oposição da Autoridade da Concorrência Espanhola, sendo a sua conclusão expectável para o quarto trimestre de 2008», conclui o texto.

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« Responder #89 em: Agosto 27, 2008, 07:58:59 am »
O 25% das exportações portuguesas têm como destino a Espanha, segundo dados do INE:

www.ine.pt/xportal

As dificultades económicas de Espanha podem pôr em problemas aos exportadores portugueses.