Só uma nota:Pelos dados que recolhi, não houve Merkavas envolvidos nos ataques.Israel perdeu um M-113 blindado, que estava vazio, e morreram dois ocupantes de um "Achzarit" que é um T-54/55 modificado.Alguém tem alguma informação diferente ?
Só uma nota:Pelos dados que recolhi, não houve Merkavas envolvidos nos ataques.Israel perdeu um M-113 blindado, que estava vazio, e morreram dois ocupantes de um "Achzarit" que é um T-54/55 modificado.
Aviões israelitas sobrevoam palácio presidencial sírio (act.)Aviões das Forças Armadas Israelitas sobrevoaram esta quarta-feira o palácio do presidente sírio, Bashar al-Assad, no noroeste da Síria, anunciaram fontes militares de Telavive.De acordo com um porta-voz que Exército hebraico, as aeronaves sobrevoaram «o palácio presidencial na cidade síria de Latakia a fim de enviar uma mensagem» de que Israel quer recuperar o soldado Gilad Shalit, raptado por homens armados na Faixa de Gaza no domingo.Segundo a rádio pública israelita, quatro aviões sobrevoaram em baixa altitude o território sírio, porque «a liderança do Hamas esconde-se na Síria e o Governo sírio apoia o terrorismo da organização».À passagem dos aviões de Telavive, as baterias anti-aéreas sírias foram accionadas, adiantou a televisão pública do país. De acordo com uma fonte não identificada citada pelo canal, a incursão aérea israelita foi considerada uma «acção hostil que constitui uma provocação inaceitável e injustificável», e foi assim repelida pela artilharia síria.28-06-2006 20:03:57
E que não vão realizar trocas de prisioneiros..
Isto está a começar a aquecer...Entretanto já são 3 o numero de israelitas detidos pelos palestinianos..1 militar e 2 civis...Talvez mais uma guerrita...
Esperemos que seja como a dos "6 dias"... rapida e eficaz.
Hamas disposto a entrega condicionada do refém israelitaO movimento radical islâmico Hamas está disposto a alcançar um «acordo condicionado» para a entrega do soldado israelita raptado domingo «o mais rápido possível», assegurou o presidente egípcio, Hosni Mubarak.Numa entrevista que publica sexta-feira o jornal Al Ahram, o chefe de Estado egípcio comentou, contudo, que ainda não se alcançou um acordo sobre este assunto com a parte israelita.Segundo o diário, o presidente egípcio efectuou uma intensa ronda de chamadas telefónicas a diferentes líderes a fim de «alcançar rapidamente uma solução pacífica para o conflito entre Israel e a Palestina e em especial o problema do soldado sequestrado».Mubarak manteve contactos com dirigentes do Hamas, cuja identidade não foi revelada, com o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, com o primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, o presidente sírio, Bachar al-Assad e o presidente francês, Jack Chirac.«Mubarak fez pessoalmente um duro esforço até às últimas horas (do dia) para evitar que ocorra uma catástrofe», assegura o diário.Durante a sua conversa com o primeiro-ministro israelita, Mubarak solicitou a Olmert que aborde o assunto com tranquilidade e que «leve mais tempo para chegar a uma solução pacífica em relação ao caso do soldado», assegura o diário egípcio.O presidente instou ainda os líderes do movimento islâmico a deixarem de tomar posições radicais e a assumirem as suas responsabilidades nos perigos e dificuldades que enfrenta actualmente o povo palestiniano.Diário Digital / Lusa29-06-2006 23:53:00
Primeiro-ministro palestiniano acusa Israel de querer "empreender uma guerra" O primeiro-ministro palestiniano, Ismail Haniya, afirmou hoje que a ofensiva militar israelita contra Gaza e a Cisjordânia, que incluiu a detenção de vários dirigentes do seu movimento, não vai fazer cair o Governo do Hamas. Israel bombardeou um ministério palestiniano e ordenou a retirada dos vistos de residência a um ministro e a três deputados. Haniya acusa Israel de querer "empreender uma guerra".Israel "pode assassinar dirigentes, deter ministros e deputados, mas a nossa bandeira não vai cair", afirmou Haniya. O líder palestiniano acusou Israel de estar a lançar "uma guerra aberta", após o fracasso da tentativa de libertação do soldado israelita capturado no passado domingo. Esta é a primeira declaração pública de Haniya após a operação "Chuva de Verão" lançada pelo Governo de Olmert.A detenção de dezenas de dirigentes do Hamas na Cisjordânia, entre os quais dez ministros do Governo de Ismail Haniya e 20 dos 74 deputados do movimento islâmico, foi efectuada "segundo procedimentos legais comuns" e teve como alvos "pessoas suspeitas de terem perpetrado delitos", conclui Telavive. "A mão de Israel também vai chegar a Ismail Haniya", advertiu à rádio público o ministro da Segurança.Para tentar resgatar o jovem refém, o Exército israelita realizou nos últimos dias várias operações militares nos territórios ocupados, bombardeando alvos estratégicos, como pontes e centrais eléctricas, e invadindo determinadas áreas da Faixa de Gaza.
E porque não dar um valente puxão de orelhas a estes dois agitadores, um deles porque tem as costas quentes com o ocidente, e voltar cada um para o seu lugar como ficou decidido em 1947.