A profissionalização é bem vinda.
O nível de conhecimentos que um militar tem que ter para utilizar os meios de combate do futuro, não se compacede com a existência de um exército de recrutados.
Neste momento, só não vai para a tropa quem não quer. Há vagas em todos os ramos das forças armadas, portanto a questão de encontrar solução para quem quiser ir para a tropa e não puder, não se coloca. Pelo menos não neste momento.
Os tempos dos exercitos de "carne para canhão" já passaram.
Veja o que aconteceu com as milicias iraquianas. Tropa mal comandada, mal enquadrada e mal armada, é uma tropa irremediavelmente vencida.
Estou no entanto de acordo numa coisa.
Acredito que deveria haver, um treino básico que permitisse a qualquer pessoa utilizar armas. Defendo uma "recruta" de uma semana. Para treino civico, por exemplo, para explicar ás pessoas que as armas matam. Talvez deixasse de haver tanto caçador que deixa a arma irresponsávelmente pela casa, e depois mata a familia.
Mas claro, esses devem ser os caçadores que não foram á tropa, porque eram objectores de consciência, porque tinham horror a armas.
Isto é tudo mentira, eu é que sou um individuo com muito má lingua...
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É muito mais eficiente ter uma população com capacidade para pegar em armas, nos países que sempre ficam na mó de baixo. É a resistência possível, e pelo que estamos a ver no Iraque, mais eficiente que o que pode parecer á primeira vista.
De resto o actual rumo que as coisas levam parece-me correcto.
Contrato, com as forças armadas.
Possibilidade de extensão de contrato
Possibilidade de passar para a Guarda Republicana.
Isto vai de acordo com a criação de uma unidade da GNR para missões de manutenção de paz, para substituir o exército, que serve para "imposição de paz". A GNR tem assim pessoas que tiveram treino militar, mas que têm uma idade média mais avançada, entre os 30 e os 40 anos. Mais tino e mais sangue frio. A tropa do exército, deverá estar fisicamente mais preparada e pronta para utilizar os meios mais recentes.
Haja organização e método, que pelo menos as idéias base não são más de todo.
Cumprimentos