GNR

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Re: GNR
« Responder #15 em: Setembro 11, 2023, 01:58:01 pm »
 

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Re: GNR
« Responder #16 em: Setembro 26, 2023, 03:15:27 pm »
A Guarda(r) além-fronteiras


 

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Re: GNR
« Responder #17 em: Outubro 03, 2023, 01:12:03 pm »
 

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Re: GNR
« Responder #18 em: Outubro 15, 2023, 08:32:38 pm »
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: PTWolf

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Re: GNR
« Responder #19 em: Outubro 25, 2023, 01:50:03 pm »
Militares da GNR feridos em perseguição


 

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Re: GNR
« Responder #20 em: Novembro 02, 2023, 12:30:12 pm »
GNR no combate a crimes ambientais


 

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Re: GNR
« Responder #21 em: Novembro 02, 2023, 06:17:03 pm »
Cuide de quem cuidou de si | Operação Censos Sénior 2023


 

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Re: GNR
« Responder #22 em: Novembro 12, 2023, 04:48:45 pm »
 

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Re: GNR
« Responder #23 em: Novembro 14, 2023, 08:58:38 am »
 

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Re: GNR
« Responder #24 em: Novembro 16, 2023, 02:46:14 pm »
Curso de Formação Inicial Conjunta



Tomara houvesse mais formações conjuntas! Muito interessante. Conheço algum GC que se vê lá.
El futuro tiene muchos nombres: para los débiles, lo inalcanzable. Para los temerosos, lo desconocido. Para los valientes, la oportunidad.



Correções na minha escrita são siempre bem vindas.
 

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Re: GNR
« Responder #25 em: Dezembro 16, 2023, 06:37:05 pm »
MEGA OPERAÇÃO DA GNR NO COMBATE AO TRÁFICO DE DROGA


« Última modificação: Dezembro 16, 2023, 06:38:05 pm por Lusitano89 »
 

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Re: GNR
« Responder #26 em: Dezembro 22, 2023, 09:03:36 pm »
Operação de Natal da GNR


« Última modificação: Dezembro 22, 2023, 09:04:51 pm por Lusitano89 »
 

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Re: GNR
« Responder #27 em: Fevereiro 17, 2024, 06:40:04 pm »
EQUIPAS DA GNR REAGEM A ASSALTO A UMA RESIDÊNCIA


 

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Re: GNR
« Responder #28 em: Março 20, 2024, 09:38:52 am »
Empresa de Viana do Castelo entrega quatro navios de três milhões à GNR

As quatro embarcações, avaliadas em três milhões, estão equipadas com três motores de 300 cavalos (cv), podendo atingir os 48 nós [cerca de 90 quilómetros por hora] de velocidade máxima”.
Aempresa Navallethes, com estaleiro numa zona empresarial de Viana do Castelo, vai entregar na quarta-feira à GNR quatro embarcações rápidas insubmersíveis para controlo e vigilância, orçadas em mais de três milhões de euros.

Em declarações esta terça-feira à agência Lusa, o administrador da empresa de construção naval, instalada na zona empresarial da Praia Norte, Francisco Portela Rosa, adiantou que as quatro embarcações ‘Coast Patrol Boats’ (CPB) “são as primeiras produzidas para a GNR e estão equipadas com alta tecnologia de ponta”.


Com 13 metros de comprimento e 3,65 metros de boca, as quatro embarcações estão equipadas com três motores de 300 cavalos (cv), podendo atingir os 48 nós [cerca de 90 quilómetros por hora] de velocidade máxima”, e foram adquiridas ao abrigo do Fundo para a Segurança Interna (FSI). A cerimónia de entrega das embarcações está marcada para as 11:00 no pontão exterior da marina de Viana do Castelo.

Segundo Francisco Portela Rosa, o investimento total da GNR, de 3.043.344,12 euros, “capacita a força militarizada para uma melhor proteção da frente atlântica do país”. O administrador da Navallethes referiu que a empresa, “com cerca 40 trabalhadores, entre postos de trabalho diretos e indiretos, está atualmente a construir seis embarcações de recreio, tendo faturado, em 2023, mais de quatro milhões de euros”.

O responsável queixou-se do assoreamento no estaleiro da Navallethes, junto à praia do Coral, adiantando que se a situação não for resolvida o futuro da empresa de construção naval “poderá estar em risco”. Francisco Portela Rosa explicou que o assoreamento agravou-se com a construção de um molhe junto à lota de Viana do Castelo. “O molhe foi construído em 2013 e no final de 2015 o estaleiro já estava com problemas de assoreamento, que atualmente não me tem permitido trabalhar convenientemente, pondo em risco o futuro do estaleiro”, disse.

O administrador explicou que “o assoreamento impede a Navallethes de construir navios de grandes dimensões e, sobretudo, de contratar reparações, um segmento importante para a atividade da empresa”. “As reparações deixam mais algum dinheiro ao estaleiro. É um trabalho permanente. A necessidade de manutenção de navios é constante. Já as construções é quando aparecem. É uma luta bem mais difícil de conseguir encomendas de construção de barcos. Não estou a ver como é que as coisas se vão resolver”, afirmou.

Segundo Francisco Portela Rosa, a empresa “perdeu todas as vistorias obrigatórias ou reparações aos barcos de pesca de cerco de Matosinhos”. “Perdemos todo esse mercado. Os barcos de pesca, sobretudo os palanques, com comprimento a partir dos 18 aos mais de 40 metros, têm ido para Espanha fazer reparações e vistorias. Tenho falado com toda a gente. Já lá levei [ao estaleiro] ministros, secretários de Estado, mas não há ninguém que resolva o problema que está a comprometer a atividade do único estaleiro do Alto Minho com capacidade para encalhar embarcações até 200 toneladas”, frisou.

O responsável adiantou que a empresa tem encaixado “um prejuízo muito grande” com o assoreamento do estaleiro e manifestou-se preocupado “que a mão de obra, praticamente toda da zona de Viana do Castelo, possa estar em risco