Portugal comecerá a recuperar?

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Marauder

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« Responder #30 em: Julho 15, 2006, 09:39:55 am »
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Pinho diz que economia recuperou o perdido desde 2002

O ministro da Economia, Manuel Pinho, disse hoje em Baião, na abertura da Universidade de Verão do PS/Porto, que a economia portuguesa «já recuperou a perda de 15% que tinha sofrido entre 2002 e 2005».


Salientando que o investimento recuperou os índices de 2002, o ministro da Economia afirmou que o encerramento da fábrica de automóveis da Azambuja acabará por ser atenuado pelos grandes investimentos previstos nos sectores do turismo (da Unicer, em Vidago), do móvel (IKEA), da floresta de papel (em Setúbal e na Figueira da Foz) e da petroquímica, em Estarreja, e ainda da logística e da energia.

«Há claramente sinais de que o investimento está a recuperar», afirmou Manuel Pinho, considerando que hoje o país já recuperou os 15% de baixa «em termos reais» que tinha perdido nos últimos anos.

O titular da Economia vê ainda como «muito positiva» a diversificação dos sectores de investimento e a sua dispersão regional, medidas que contribuem para o desenvolvimento do interior.

«Alguma coisa se passou para os empresários sentirem que agora se pode investir no nosso país e não o terem feito no passado», referiu Manuel Pinho, perante uma plateia de quadros e autarcas do Partido Socialista.

Voltando-se para os militantes do partido, o ministro sublinhou que daqui a três anos, quando o PS for de novo a eleições, já poderá descrever de outra forma a situação da economia portuguesa.

Segundo Manuel Pinho, daqui a três anos a nossa economia estará em primeiro ou segundo lugar em termos europeus na floresta de papel e no móvel, seremos o quinto ou sexto na petroquímica e o nosso turismo e sector hoteleiro, com os investimentos anunciados para o litoral alentejano e para a bacia do Alqueva, poderá atingir o quinto ou sexto posto na Europa.

«Será bem mais fácil explicar aos eleitores como era e como passou a ser a economia portuguesa», frisou.

A Federação do PS do Porto organiza entre hoje e domingo, em Baião, distrito do Porto, um conjunto de debates e encontros para três ministros e três secretários de Estado explicarem as políticas do Governo, incluindo a lei das finanças locais.

Além de Manuel Pinho, também António Costa, ministro de Estado e da Administração Interna participou no primeiro dia da Universidade de Verão do PS/Porto. Nunes Correia, ministro do Ambiente, falará sábado sobre políticas públicas para a competitividade territorial do interior do país.

Diário Digital / Lusa

15-07-2006 0:02:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=69519

Será verdade..ou propaganda?

Não há duvida que ultimamente tem surgido investimento..quer estrangeiro quer nacional, mas terá realmente compensado aqueles tristes meses em que todos os dias a TVI, SIC nos entristeçiam mais com fábricas e mais fábricas a fechar...

Se a outra notícia que eu postei na thread do desemprego está correcta, foram apenas 15mil desempregados do textil..mas pronto..a televisão fez o seu papel negativo de dar a ideia que ia tudo fechar!!!

Na realidade é facil explicar isto (na realidade é fácil explicar tudo a posteriori é claro)...a passagem parcial de um país de trabalho-intensivo para secalhar um de capital-intensivo....

É dificil a um país como Portugal continuar sendo de capital-intensivo quando os novos membros da UE tem salários mais baixos que nós...sem falar de Chinas, Indias, nortes de Africa, etc etc..


Embora pareça que não, as crises económicas servem para "limpar" as economias de empresas economicamente não viáveis ou ineficientes..mas claro que ninguém gosta de passar por elas...mas também Gil Eanes passou o Bojador para além da dor..
 

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Azraael

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« Responder #31 em: Julho 21, 2006, 03:22:10 pm »
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Economia melhora em Junho pelo sétimo mês consecutivo

A economia evoluiu favoravelmente em Junho, completando sete meses consecutivos a crescer, avança o indicador coincidente hoje divulgado pelo Banco de Portugal.

O Banco de Portugal confirma o desempenho satisfatório de alguns sectores de actividade – à semelhança do que acontece com os dados do INE hoje divulgados – que sustentam o crescimento de 0,7 por cento do indicador coincidente em Junho, em relação a igual mês de 2005. Em Maio, este indicador, que vale pelo seu carácter qualitativo, tinha aumentado 0,6 por cento.

O indicador reflecte uma actividade económica com “uma trajectória ascendente", no mesmo dia em que o Instituto Nacional de Estatística divulgou o seu indicador de conjuntura, que suporta também uma evolução satisfatória da economia no trimestre terminado em Maio.

O indicador coincidente de actividade do Banco de Portugal sintetiza informação relativa ao Produto Interno Bruto, ao volume de vendas no comércio a retalho, às vendas de veículos comerciais pesados, às vendas de cimento, ao índice de produção da indústria transformadora, à situação financeira das famílias, às novas ofertas de emprego e ao enquadramento externo.

O indicador coincidente do consumo privado subiu 1,1 por cento em Junho, a um ritmo mais elevado do que em Maio, ao mesmo tempo em que o indicador de confiança dos consumidores melhorou (passou de menos 38 para menos 36 pontos). Esta foi a quarta vez em seis meses em que a confiança dos consumidores subiu.

O sentimento económico, outra medida do andamento da economia, também subiu, passando de 89,8 pontos em Maio, para 92,8 pontos em Junho.



http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1264750&idCanal=63
 

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Azraael

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« Responder #32 em: Julho 21, 2006, 03:23:13 pm »
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Exportações suportam actividade económica no segundo trimestre

As exportações parecem ser o grande suporte da actividade económica no segundo trimestre do ano, enquanto a procura interna, que apresenta sinais de debilidade, impede um desempenho mais favorável da economia, indica hoje o Instituto Nacional de Estatística na sua Síntese Económica de Conjuntura.

No trimestre terminado em Maio deste ano, as exportações cresceram uns expressivos 13,2 por cento, em valores homólogos, acelerando ligeiramente face aos 11,1 por cento registados no primeiro trimestre do ano. Apesar de não haver valores disponíveis das exportações em Junho, o INE sustenta que não tem indicações de que a evolução positiva dos meses anteriores não se irá manter no último mês do segundo trimestre do ano.

As importações cresceram 6,4 por cento no trimestre concluído em Maio, um valor menos de metade da pujança das exportações e em desaceleração face aos 6,5 por cento registados no trimestre concluído em Abril e aos 9,2 por cento do primeiro trimestre.

Os motivos para o desempenho das exportações residem nos sectores automóvel, bens alimentares e de vestuário, pasta de papel e componentes electrónicos.

O sector dos serviços acompanha, mais de longe, este dinamismo, passando pela primeira vez, desde o quarto trimestre de 2005, a apresentar um crescimento de 0,8 por cento no trimestre terminado em Maio, fruto da recuperação de 1,3 pontos percentuais – valores homólogos.

Fora estes subsectores da indústria e dos serviços, o sector da construção “mantém uma trajectória negativa, associada ao fraco investimento público e privado.

No mercado de trabalho, o INE identificou “expectativas menos desfavoráveis dos agentes económicos”. O instituto público baseia a sua conclusão na diminuição de 0,6 por cento dos pedidos de emprego no segundo trimestre, "quando no trimestre anterior ainda aumentaram 3,9 por cento e as ofertas mantiveram-se em crescimento, embora a um ritmo menos intenso".

Por todos estes motivos, o INE assegura que a economia portuguesa apresentou no segundo trimestre "sinais mais animadores" sobre a evolução da actividade, "já perceptíveis no final do primeiro trimestre".



http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1264739
 

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Doctor Z

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« Responder #33 em: Julho 21, 2006, 04:15:00 pm »
Afinal de contas, parece que desta vez estamos cada vez mais no caminho
do crescimento !

Ainda há muito para fazer claro, mas já estou a ver o luz que saí do túnel !
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Azraael

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« Responder #34 em: Julho 21, 2006, 04:29:47 pm »
Citação de: "Doctor Z"
Ainda há muito para fazer claro, mas já estou a ver o luz que saí do túnel !
Lamento, mas a luz ao fundo do tunel foi desligada como forma de contencao do defice. :arrow: http://www.bportugal.pt/publish/ind_conj/Ind_jul06_p.pdf
 

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pedro

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« Responder #35 em: Julho 21, 2006, 04:57:52 pm »
Ja era hora mas a ver vamos.
Cumprimentos
 

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sierra002

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« Responder #36 em: Julho 21, 2006, 05:50:03 pm »
Tengamos todos fe y recemos para que la cosa para Portugal mejore.

Recemos también portugueses, españoles y todos, para que a Chaves de Venezuela no le entre la tontería de atacar a Colombia o haya más problemas con Iran etc, porque por muy buenos que sean nuestros ministros de economía, si sube más el petróleo entraremos todos en recesión.
 

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pedro

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« Responder #37 em: Julho 21, 2006, 11:08:54 pm »
sierra002 Chavez no es tan tonto. :lol:
Saludos
 

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Doctor Z

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« Responder #38 em: Julho 27, 2006, 12:28:23 pm »
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Síntese Económica de Conjuntura (21/07/2006)

A informação disponível aponta para a continuação dos sinais mais animadores sobre a evolução da actividade, já perceptíveis no final do trimestre anterior. Do lado da oferta, a informação mais favorável é proveniente de alguns subsectores da indústria e dos serviços, enquanto a construção mantém uma trajectória negativa. Se bem que tais sinais favoráveis já se tenham transmitido em Junho de forma expressiva ao indicador de clima económico, o indicador de actividade, com informação até Maio, continuou a apresentar uma fraca evolução, mantendo-se relativamente estabilizado desde há mais de um ano. A força dinamizadora continuou a ser a procura externa, que poderá ter reforçado, em termos líquidos, a sua contribuição positiva para o crescimento da actividade. A procura interna continuou a apresentar um fraco dinamismo, podendo ter-se agravado a evolução do investimento e ter-se mantido o moderado crescimento do consumo privado. As indicações sobre o mercado de trabalho, incluindo as expectativas dos agentes económicos, são globalmente menos desfavoráveis. A inflação acelerou pelo quarto trimestre consecutivo, mas em Junho registou um ténue abrandamento, passando para 2,9%. A inflação subjacente manteve-se estabilizada em 1,9%, tanto no trimestre como em Junho. Neste mês, o diferencial de inflação relativamente à zona euro voltou a reduzir-se, o que acontece pela terceira vez consecutiva.

Fonte


De qualquer forma, parece que a esperança voltou na cabeça dos portugueses ...
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Marauder

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« Responder #39 em: Setembro 12, 2006, 02:11:59 pm »
Agora sim, acredito mais na recuperação, após as análises feitas aos resultados de agosto que supreenderam os economistas.

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Banco de Portugal admite crescimento acima de 1,2%
António Eduardo Ferreira

O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, admitiu esta terça-feira em Lisboa proceder a uma nova revisão em alta na projecção para o crescimento do PIB este ano no País. A instituição havia projectado um crescimento de 1,2% para este ano.


Na comunicação que fez no XVI Encontro dos Bancos Centrais dos PALOP e Timor-Leste, Constâncio disse: «É possível que a dinâmica do segundo trimestre venha a justificar uma nova revisão em alta sa nossas previsões.»

O Banco de Portugal divulgou em Julho a previsão de um crescimento anunal de 1,2% para o PIB em 2006. O relatório das contas nacionais trimestrais do INE colocou o ritmo de expansão da economia nacional nos 0,9% no segundo trimestre.

De acordo com Constâncio, uma eventual nova revisão das previsões deve, «no entanto, aguardar prudentemente por mais informação, nomeadamente relativa a Agosto, um mês de habitual quebra de actividade.»

Segundo o responsávl do banco central, a quebra do consumo público em termos reais pronuncia «que seja agora provável que o Estado consiga definir o objectivo definido para o défice orçamental, em consequência da evolução favorável das receitas e do controlo da despesa pública».

12-09-2006 10:38:45

de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=71492

Esperemos é que a economia europeia não arrefeça agora que começamos nós a sair do buraco.
 

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Doctor Z

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« Responder #40 em: Setembro 18, 2006, 04:04:29 pm »
Há 15 dias vi o jornal da noite na SIC e lembro-me que o analista (já não
me lembro do nome dela) arriscou-se a dizer que o crescimento do PIB
seria de 1,5 % para 2006.

Oxalá isto acontecer !
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« Responder #41 em: Setembro 18, 2006, 04:22:40 pm »
O Banco de Portugal deve estar para rever em alta o crescimento deste ano, para 1,5%.

Nos jornais económicos já falam dos três casos possiveis. Num caso de final de ano a correr mal....1,2%

No caso de um final de ano ao mesmo ritmo que correu até agora...1,5%.

Se superar as espectativas....1,8 - 2 %

Bem..já não falta muito para o fim do ano..é so esperar mais alguns meses e ver os resultados..
 

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pedro

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« Responder #42 em: Setembro 25, 2006, 02:10:05 pm »
Ja era hora!!!!! :lol:
Cumprimentos
 

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« Responder #43 em: Setembro 25, 2006, 02:26:50 pm »
Sinceramente prefiro um crescimento lento, mas sustentável do que nos
ver crescer logo 5 % (estou a exagerar, mas é para exemplificar a minha
ideia).

Mas se for 1,5 %, já seria muito bom !
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Olivença).

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N: "Portugal about to run out of home energy supplies&q
« Responder #44 em: Setembro 30, 2006, 01:32:16 pm »
Hum...
Citação de: "The Portugal News"
Portugal about to run out of home energy supplies
30/9/2006

A survey published last week reveals that Portugal is having to import nearly 100 per cent of its energy supplies, ranking 24th on the European Unions energy imports dependence list.

A report drawn up by the European Union statistics agency Eurostat shows that Portugal has an energy dependence on imports rate of 99.4 per cent. Out of the other 24 EU member states, only Cyprus is more dependent on imported energy supplies than Portugal the Mediterranean island imports 100 per cent of its energy requirements.
Close on Portugals heels in the imported energy supply stakes were Luxembourg, which imports 99.0 per cent of its energy, Latvia on 94.0 per cent and Ireland on 92.6 per cent.
During 2005 Portugals energy imports of crude oil, gas and coal rose by 7.6 per cent compared to 2004.
On a per capita basis, each individual living in Portugal during 2005 used the equivalent of 2.3 tonnes of oil for their energy needs compared to an average of 3.6 tonnes across the EU 25-nation bloc.
Finlands population had the largest energy consumption with each citizen using the equivalent of 5.2 tonnes of oil annually. Belgium had a requirement of 5.0 tonnes, the Netherlands 4.9 tonnes and Sweden 4.6 tonnes.
The total amount of energy required to meet the demand of the 25 EU member states last year remained stable compared to 2004 with the equivalent of 1,637 million tonnes of oil being used up.
However, EU25 production of all sources of energy fell by 4.2 per cent during 2005, resulting in an increase in net imports of 4.5 per cent. As a consequence, the 25 member states had to import 56 per cent of their energy needs, up from 54 per cent in 2004.
Seen over a longer time period, between 1995 and 2004, energy consumption in the EU25 rose by 11 per cent, with production of oil, gas and coal falling by 2.0 per cent and net imports rising by 29 per cent.
This major problem is highlighted by the Eurostat survey which confirms that energy production overall in the EU is on the wane.
The UK, which produces 70 per cent of Europes crude oil, saw production levels decline by 11.4 per cent in 2005 compared to the previous year. Denmark, which supplies 15 per cent of the 25-nation blocs oil, experienced a 3.8 per cent shortfall over the same period.
Even EU coal production is beginning to turn downhill. Poland, which mines 57 per cent of Europes coal supplies, saw production dip by 2.1 per cent in 2005 compared to 2004.

fonte: http://google.the-news.net/display.aspx?id=876-4  [gnews]

Citação de: "The Portugal News"
Portugals farmers to receive more EU funding for bio-fuels
30/9/2006

The farming of bio-fuel crops is set to increase in Portugal after Brussels announced Tuesday that more EU funding is to be made available for the countrys farmers to grow environmentally friendly produce capable of replacing existing oil and gas-based energy sources.

The European Commission also announced that extra funds would be put in place to set aside further farmland for the production of bio-fuels.
The extra land will be granted EU subsidies for growing bio-fuel crops such as maize for biogas, sunflowers for bio-diesel and barley for bio-ethanol, said Michael Mann, Commission spokesman on agriculture.
Economic viability has always been a problem for bio-fuels until now, he told reporters in Brussels.
Mann pointed out that with the oil price where it is now our calculations are that it is now economically viable to do this and we are increasingly seeing people turning to this as an alternative source of energy.
He said that Portugals tax system lends itself to this kind of subsidy but a lot depends on the tax regimes in place in newer EU member states as to whether they will be considered suitable.
In order to aid the bio-fuel sector the EUs executive arm is proposing extending the area of land that can benefit from a 45-euro per hectare subsidy from 1.5 million hectares to two million across the 25-member states.
This year, the Commission expects about 1.3 million hectares to have benefited from the scheme, which was introduced in 2004.
Heading the bio-fuels initiative is Germany, which in 2005 had nearly 240,000 hectares of land operating under the subsidy scheme, more than double its 2004 amount and 12 times greater than Portugals.
Second in the EU bio-fuels league is France with 135,000 hectares under cultivation last year.
Under the new proposals, the subsidy scheme will be extended from the 17 EU countries which currently benefit from it to all 25 provided their tax regimes comply with EU requirements.
In addition to the EU funding, member states will be allowed to pay their farmers 50 per cent of the costs of planting long-term multi-annual crops for energy production, including fast-growing trees.
There are now more factories going up around Europe which are producing bio-fuels, Commissions spokesman Mann said, adding that there was an initiative already in place to turn spare sugar production into bio-ethanol.
The scheme, which must be put to member states for approval, is part of the Commissions wider energy strategy of helping the environment and lessening the blocs dependence on imported energy.

fonte: http://google.the-news.net/display.aspx?id=876-36 [gnews]


Cumprimentos,
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