Londres quer anexar fundos marinhos no Atlântico

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comanche

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Londres quer anexar fundos marinhos no Atlântico
« em: Setembro 23, 2007, 05:40:33 pm »
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O governo britânico quer fazer valer os seus direitos sobre fundos marinhos no Atlântico onde pode haver reservas de hidrocarbonetos e de recursos minerais, escreve o diário The Guardian na sua edição de hoje.
 


Londres prepara-se para apresentar um pedido às Nações Unidas para reclamar a soberania sobre milhares de quilómetros quadrados de fundos marinhos em redor das Malvinas e da ilha Ascensão, no Atlântico Sul, bem como de Rockall, um rochedo isolado no Atlântico Norte.

Estas pretensões poderão defrontar-se com interesses da Argentina, com a qual a Grã-Bretanha se confrontou há 25 anos para conservar a sua soberania sobre as Malvinas no Atlântico Sul, e com a Dinamarca e a Islândia acerca da zona em redor de Rockall, sublinha o jornal.

A Comissão de limites da plataforma continental da ONU aceita até Maio de 2009 requerimentos dos países que têm pretensões territoriais sobre novos fundos marinhos, em virtude de uma nova moldura legal que permite a um Estado redefinir os limites dos seus fundos marinhos em função da extensão da sua plataforma continental se apresentar provas geológicas.

As fronteiras marítimas dos Estados são fixadas em princípio a 200 milhas náuticas para além das costas, mas este limite pode ser estendido até às 350 milhas se um Estado puder provar que a sua plataforma continental cobre esta distância.

Os fundos marinhos em redor das ilhas Malvinas ocultam reservas de gás e de petróleo, enquanto que os em redor da ilha de Ascensão podem conter riquezas em minerais e o rochedo de Rockall no Atlântico Norte pode vir a desencadear uma disputa por direitos de pesca nesta zona.

A Rússia empreendeu em Agosto uma expedição para reivindicar direitos sobre uma parte do Oceano Árctico rica em hidrocarbonetos e afirma dispor de provas de que esta zona faz parte da sua plataforma continental.

 
 

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comanche

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« Responder #1 em: Setembro 23, 2007, 05:58:37 pm »
Para os espanhois que diziam que as Selvagens são rochedos.
Rockall isto sim é um rochedo! E nem por isso os ingleses deixam de reclamar ZEE.







http://en.wikipedia.org/wiki/Rockall
 

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comanche

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« Responder #2 em: Outubro 01, 2007, 12:26:39 pm »
O novo Império Britânico? Planos para anexar o Atlântico Sul


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A Grã-Bretanha está preparando reivindicações territoriais de dezenas de milhares de milhas quadradas no fundo do Oceano Atlântico ao redor das Falklands, Ilha de Ascenção e Rockall na esperança de poder anexar campos potencialmente lucrativos de gás, petróleo e de minerais, conforme o Guardian foi alertado.

As reivindicações do Reino Unido serão encaminhados para a Comissão de Limites da Plataforma Continental das Nações Unidas UN Commission on the Limits of the Continental Shelf, exploram uma nova ótica legal que está transformando a política internacional de mineração sub-aquática.

A Grã-Bretanha está acelerando seu processo de encaminhar as reivindicações para as ONU que são cercadas de conflitos diplomáticos potenciais, e não apenas com a Argentina - antes que a data limite para este registro se encerre

Apoiado em levantamentos geológicos e geofísicos detalhados realizados por cientistas e hidrógrafos, qualquer estado pode delinear um novo "limite exterior da sua plataforma continental" que pode se estender até 350 milhas náuticas da sua costa. Dados foram coletados para a maior parte das propostas britânicas e Chris Carleton, chefe da divisão de lei marítimo UK Hydrographic Office e um especialista internacional neste processo, disse que conversas preliminares sobre Rockall estarão em andamento na capital islandesa Reykjavik, ma próxima semana.

O Sr. Carleton crê que a solicitação das Falklands é a que tem mais potencial para se prolongar e gerar ruído político relevante. A Grã-Bretanha e a Argentina guerrearam pelas ilhas a mais de 25 anos atrás, e o valor estimado do petróleo sob os mares naquela região promete ser imenso, testes sísmicos sugerem que poderia existir mais de 60 milhões de barris sob o fundo do mar.

O Reino Unido recebeu autorização de realizar perfurações exploratórias ao redor das ilhas dentro do limite normal de exploração de 200 milhas e qualquer novas reivindicações junto ao UNCLCS estenderia estes direitos ainda mais para dentro do Atlântico.

"Seria além das 200, porém menor do que as 350 milhas," falou o Sr. Carleton, que está envolvido na formalização da proposta à ONU. "Efetivamente isso uniria as áreas ao redor de South Georgia às Falklands. É uma proposta, mas ainda não foi decidido como isto será gerenciado pelo governo britânico. Os argentinos irão alegar que não temos o direito de reivindicar essa área, é algo bem delicado."

Martin Pratt, diretor de pesquisa na unidade de fronteiras internacionais da Universidade Durham, adicionou: "Os russos podem estar reivindicando o Ártico mas o Reino Unido está pedindo uma imensa fatia do Atlântico. Alguns países podem questionar porque uma grande potência pode ter direitos sobre imensas áreas dos recursos do oceano localizadas a tantas milhas do seu território, mas esta é a forma pela qual a lei é interpretada."

Devido as sensibilidades - no início deste ano Buenos Aires abandonou um acordo de 1995 com o Reino Unido para dividir qualquer petróleo achado nas águas adjacentes - a primeira reivindicação formal britânica será sobre o oceano ao redor da Ilha de Ascenção.

Uma ilha vulcânica, a 1,000 milhas do continente africano, que fica posicionada em um dos lados da dorsal do Atlântico. Nenhum gás ou petróleo deve ser localizado naquelas águas, mas, pode, muito bem, haver relevantes depósitos minerais no fundo do mar.

Conversas já se iniciaram com a Irlanda, Islândia e Dinamarca para a divisão dos direitos de exploração do Atlântico Norte. Isso inclui a ilha de Rockall e a dorsal submarina Hatton. As propostas conflitantes nem de perto se encontram próximas de qualquer resolução ainda que a Irlanda e a  Grã-Bretanha já tenham acertado os seus limites territoriais na região de forma definitiva.

Outros países que já propuseram suas reivindicações ao redor de dependências remotas receberam fortes ressalvas dos países na região. A França que neste verão [setentrional] encaminhou sua reivindicação por milhares de milhas marítimas ao redor da Nova Caledônia, no Pacífico, foi alvo de protestos de Vanuatu alertando que esta reivindicação tem "sérias implicações e ramificações na soberania legal e tradicional de Vanuatu". A Rússia foi criticada neste verão por reivindicar uma significativa parte do Oceano Ártico.

Os técnicos da ONU tem progredido lentamente na análise das reivindicações. O processo de extensão do limite normal de 200 milhas requere um grande número de resultados de pesquisas submarinas. De acordo com a convenção sobre a lei do mar, estados proponentes podem registrar seus direitos ao "determinar o ponto final da plataforma continental onde ela se encontra com o fundo do oceano".

Uma vez demarcado, o fundo do mar poderá ser reivindicado por outras 60 milhas náuticas a partir deste ponto. Quando os direitos territoriais forem obtidos, os estados terão o direito de extrair quaisquer minerais, gás natural ou petróleo descoberto na área anexada.

Existe uma data limite, maio de 2009 para que as reivindicações do Reino Unido e dos demais países serem entregues, no entanto, países que ratificaram o acordo posteriormente terão mais tempo para fazer isso. "A quantidade de dados técnicos exigida é imensa," disse o Sr. Pratt. "A Austrália recentemente enviou 80 volumes."

Anteriormente, o Greenpeace descreveu este processo como uma "corrida por terras".

Fonte: The Guardian

 

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Godo

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« Responder #3 em: Janeiro 25, 2008, 08:03:27 pm »
Tengan cuidado con con sus "amigos" ingleses, que pueden que tengan alguna razon para pensar que las costas portuguesas son suyas........e incluso las islas salvajes........je, je, je,...
 

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André

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« Responder #4 em: Janeiro 25, 2008, 08:46:15 pm »
Citação de: "Godo"
Tengan cuidado con con sus "amigos" ingleses, que pueden que tengan alguna razon para pensar que las costas portuguesas son suyas........e incluso las islas salvajes........je, je, je,...


Olha quem fala, mais depressa vocês Castelhanos que os nossos amigos Bifes. Não se lembra da vergonha que foi Perejil.  :roll:

 

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Godo

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« Responder #5 em: Janeiro 25, 2008, 09:02:16 pm »
Todavia no comprendo, como no no aprovecharon para, tomar ustedes perejil durante la guerra civil española, de camino de camino que lo hicieron con las piedras salvajes, valientes he....

Por cierto ESPAÑOL si..., pero de castellano nada de nada, que soy de origen portugues como la mitad de mi pueblo y felices que somos eh!!
 

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André

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« Responder #6 em: Janeiro 25, 2008, 09:31:38 pm »
Citação de: "Godo"
Todavia no comprendo, como no no aprovecharon para, tomar ustedes perejil durante la guerra civil española, de camino de camino que lo hicieron con las piedras salvajes, valientes he....

Por cierto ESPAÑOL si..., pero de castellano nada de nada, que soy de origen portugues como la mitad de mi pueblo y felices que somos eh!!

Citar
In 1438, the Portuguese mariner Diogo Gomes de Sintra declared that he had discovered the Savage Islands by chance, while returning to Portugal from the Guinea coast of Africa. He left the first written notice about the geography of Selvagem Grande.

WIKI

E é legal olha veja:

Citar
1938 - The Permanent Commission of International Maritime Law declares Portugal as the legitimate sovereign over the islands on February 15. A hydrographic survey mission proceeded to survey the islands and established several geodesic survey points.

WIKI


Menos para vocês não é.   :wink:

 

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papatango

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« Responder #7 em: Janeiro 30, 2008, 12:39:22 am »
Citação de: "comanche"
Para os espanhois que diziam que as Selvagens são rochedos.
Rockall isto sim é um rochedo! E nem por isso os ingleses deixam de reclamar ZEE.



LOL :jok:  :jok:

Isso nem sequer é um rochedo, é um pedregulho
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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comanche

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« Responder #8 em: Abril 28, 2009, 10:22:35 pm »
Canadá Recusa  reivindicação francesa

22 de Abril, 2009


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Montreal, 22 Abr (Notimex).- O governo de Canadá recusou hoje de forma categórica as reivindicações de França sobre uma zona da plataforma continental no arquipélago francês de Saint-Pierre-et-Miquelón, perto das costas canadenses. O ministro de Relações Exteriores de Ottawa, Lawrence Cannon, disse que "Canadá tomará todas as medidas necessárias para defender e proteger seus direitos com respeito a sua plataforma continental".Informou que o governo francês fará uma reclamação sobre a plataforma no arquipélago com seis mil 500 habitantes, antes de que termine a data limite para apresentar reclamos marinhos ante a Comissão de Limites de Nações Unidas (ONU), a começos de maio. As ilhas de Saint-Pierre-et-Miquelón estão situadas a 25 quilômetros da província de Terranova e Lavrador, e dentro da zona onde essa província canadense explora jazigos petrolíferos, o que explica o interesse francês que se manifestou em março passado.
 A primeira reação do governo canadense, no final de março, foi uma negativa alegando que existia o acordo de 1992 que delimita a fronteira marítima entre esse arquipélago francês e Canadá.
Mas o Primeiro Ministro de Canadá, Stephen Harper, depois de manter a posição de recusar a reivindicação francesa, menciona um acordo conseguido em 2005 com França, que não foi ratificado, sobre a exploração e exploração dos recursos energéticos nessa zona. Numa carta enviada a véspera ao premiê de Terranova, Danny Williams, Harper afirmou que Ottawa não reconhece as reivindicações da França e disse que a fronteira marítima entre o arquipélago francês foi definida em junho de 1992. Agregou que seu governo está confeccionando uma "carta de acordo" que permitirá a Ottawa ratificar um acordo conseguido em 2005 com França sobre a exploração e exploração dos recursos energéticos nessa zona.
Esta menção parece dar vigência à posição francesa, de que o acordo de 1992 fixa Limites para a pesca e exclui a delimitação na plataforma continental que Terranova e Saint-Pierre-et-Miquelón compartilham nessa parte do Atlântico. O caso deste arquipélago francês tão próximo a Terranova e numa zona rica em recursos energéticos tem algum paralelo com a disputa entre Argentina e Reino Unido pela plataforma continental no Atlântico Sul. Argentina não reconhece a soberania britânica das Ilhas Malvinas, Georgias e Sándwich do Sul, enquanto Londres tem interesse em explodir as riquezas submarinas como petróleo e gás natural, nessa parte do Atlântico Sul.O governo argentino recém apresentou ante a Comissão de Limites das Nações Unidas (ONU) um reclamo sobre a extensão da plataforma continental num milhão 700 mil quilômetros quadrados que se somam aos mais de cinco milhões que já se lhe reconhecem.Desta maneira o governo de Buenos Aires trata de impedir que Reino Unido obtenha a extensão 200 a 350 milhas no mar territorial em torno das Ilhas Malvinas, Geórgia e Sándwich, onde se considera que há muitos hidrocarbonetos.
Em 2008 Londres manifestou que pediria essa extensão, mas não teve uma representação formal ante a Comissão de Limites da ONU, que o 8 de maio fechará esta "janela" destinada a permitir que os Estados ribeirinhos possam explorar os seus recursos do leito submarino. Pelo lado canadense há interesse em que França não faça essa apresentação e fique constância de uma controvérsia dentro da ONU, o que explica a referência ao acordo bilateral de 2005.
 

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ZADOK

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« Responder #9 em: Abril 28, 2009, 10:58:53 pm »
Citação de: "papatango"
Citação de: "comanche"
Para os espanhois que diziam que as Selvagens são rochedos.
Rockall isto sim é um rochedo! E nem por isso os ingleses deixam de reclamar ZEE.


LOL :jok:  :jok:

Isso nem sequer é um rochedo, é um pedregulho


Por una vez estoy de acuerdo contigo en algo, menudo asco de pedrusco. Eso es más pequeño que Perejil creo...  :lol:
El futuro tiene muchos nombres: para los débiles, lo inalcanzable. Para los temerosos, lo desconocido. Para los valientes, la oportunidad.



Correções na minha escrita são siempre bem vindas.
 

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Ataru

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« Responder #10 em: Abril 29, 2009, 12:12:11 am »
É muito mais pequeno, mas incrivel foi terem la posto tropa, pobres coitados... aqueles 2 devem ter de se aquecer um ao outro á noite  :lol:  Façam as vossas apostas!
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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comanche

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« Responder #11 em: Maio 09, 2009, 09:50:28 pm »
Embora não seja no Atlântico, mas para não abrir outro tópico


China acusa embarcação dos EUA de violar zona econômica exclusiva

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Pequim, 6 mai (EFE).- O Governo chinês acusou hoje um navio da Marinha dos Estados Unidos de realizar atividades ilegais em sua zona econômica exclusiva no Mar Amarelo, entre a China e as Coreias, no que foi o quinto incidente deste tipo entre Pequim e Washington nos últimos dois meses.

"O navio americano 'Victorious' conduziu atividades na zona econômica exclusiva chinesa do Mar Amarelo sem a permissão da China", afirmou hoje o porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores chinês, Ma Zhaoxu.

Em comunicado divulgado no site do ministério, Ma acrescentou que o Governo da China "expressou sua preocupação" sobre o que considera uma incursão que viola as leis chinesas e internacionais.

"Pedimos aos EUA para que tomem medidas efetivas com o objetivo de prevenir atos similares no futuro", acrescentou o porta-voz.

O conflito ocorreu na sexta-feira passada, quando navios pesqueiros chineses "acossaram" o "Victorious" no que Washington considera uma zona de águas internacionais no Mar Amarelo.

Da mesma forma que nos eventos anteriores, Ma assegurou que seu país aplica nestes casos leis internacionais como a Convenção da ONU sobre Legislação Marítima e a de Zonas Econômicas Exclusivas, além de legislações nacionais como a Lei de Plataforma Continental sobre Pesquisa Marítima Estrangeira.

No entanto, "duas embarcações se aproximaram a menos de 30 jardas (27 metros) do 'Victorious' de maneira insegura e perigosa", diz um comunicado do Pentágono.

Outros quatro navios desarmados americanos usados para vigilância marítima e detecção de submarinos se envolveram nos últimos dois meses em incidentes similares com pesqueiros de bandeira chinesa em zonas litorâneas do país asiático. EFE
 

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comanche

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« Responder #12 em: Maio 09, 2009, 10:11:25 pm »
Espanha pede para ampliar a sua plataforma continental a Oeste das Canárias

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O Governo Espanhol aprovou hoje um acordo pelo que se toma conhecimento da apresentação de uma nota verbal ante as Nações Unidas, para ampliar a plataforma continental a oeste das Ilhas Canárias além das 200 milhas marinhas contadas desde as linhas de base da costa. Espanha voltará a propor sua petição de fixar um novo limite exterior da plataforma continental espanhola -que supõe uma ampliação aproximada de 206.000 quilômetros quadrados-, no próximo dia 13 de maio ante a Secretaria de Nações Unidas, pela Missão Permanente de Espanha ante dita Organização. Posteriormente e uma vez realizados os estudos científicos e técnicos pertinentes, se procederá à apresentação definitiva da proposta espanhola, segundo precisa a referência do Conselho de Ministros. Depois dos correspondentes estudos geográficos e geológicos, Espanha chegou à conclusão de que pode fixar os limites exteriores da plataforma continental ao oeste das Ilhas Canárias além das 200 milhas marinhas contadas desde as linhas de base da costa.
Os limites exteriores que se assinalam na nota que apresentará Espanha se fixaram atendendo ao disposto no artigo 76 da Convenção de Nações Unidas sobre o Direito do Mar. A proposta de Espanha teve em conta que Portugal vai realizar uma apresentação paralela sobre toda sua plataforma continental e insular e, para evitar controvérsias entre os dois Estados, atingiu-se um entendimento sobre as apresentações de ambos os países. Quanto a Marrocos, informou-se a seu Governo, através do embaixador de Espanha em Rabat, da intenção de Espanha de fazer esta apresentação, que não prejuzga nem prejudica os direitos de terceiros, segundo o Executivo.


http://www.adn.es/politica/20090508/NWS ... pliar.html
 

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VICTOR4810

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CEUTA FUE PORTUGUESA....
« Responder #13 em: Maio 27, 2009, 06:14:58 pm »
Pero cuando la restauración de la monarquía portuguesa, se llegó a la conclusión de que la plaza de Ceuta (que nunca fue marroquí), no merecía una guerra y se opto por hacer un referendum entre sus habitantes y que eligiesen ellos.
    Eligieron ser españoles y hasta hoy.
    Perejil, un aviso, eso es lo que fue.
    El moro si no te la hace al entrar, te la hará al salir.¡¡¡
    No te fies.¡¡¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"