Guerra civil de Espanha

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Aponez

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« Responder #30 em: Agosto 25, 2007, 09:37:21 pm »
Citação de: "papatango"
Sr. Aponez, o sr. foi avisado de que não pode colocar neste fórum os pontos de vista dos extremistas nazistas franquistas.

As suas mentiras são consideradas violação grosseira das regras do fórum.

¿E as suas que son? Debería aprender a distinguir entre pontos de vista diferentes do deu e pontos de vista nazistas, ainda que isso seja imposible para vocé

Citação de: "papatango"
As restantes afirmações nada têm a ver com o facto de os nazistas de Franco se terem comportado como uma corja de animais (vide o caso das castrações, que era prática generalizada quer dos mouros quer dos legionarios nazistas).

Já aqui foi explicado que os crimes dos comunistas (e estamos a falar de periodos muito diferentes, porque até agora só me tenho referido ao ano de 1936) foram exactamente resultado de não haver um governo capaz de tomar o pulso à situação.

Meeeeeeck, ¿que era enton o Goberno de José Giral que é o que decreta a disolución das unidades onde houbo conatos de rebelíon? ¿que era o Goberno de Largo Caballero? que é o que ja en 1936 recibe armas da URSS?

Citação de: "papatango"
É evidente que quando o governo espanhol tentou sobreviver e só recebia apoio da União Soviética isso inevitavelmente aumetou o poder do partido comunista.

Mas muita da repressão comunista, nas fases mais adiantadas da guerra foi dentro da própria república, porque os comunistas também tinham entendido que era a completa desorganização da república que se apresentava como o principal problema.

¿Quen é que esta a justificar agora os crimes Papatango? Non o tinha eu por alguen tan hipócrita. Os últimos crimes dos comunistas tem lugar en Cataluña en 1939 e son contra soldados nacionais feitos prisioneiros e contra presos politicos de dereitas, estude.

Citação de: "papatango"
Os resultados da Wermacht em França nada têm a ver com a GCE. A utilização de blindados alemães foi feita de forma diferente. A invasão da França é outra história.


A utilización de blindados pela República foi feita do modo normal da época, como apoio a infanteria.
 

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comanche

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« Responder #31 em: Agosto 25, 2007, 10:24:04 pm »
Citação de: "papatango"
As restantes afirmações nada têm a ver com o facto de os nazistas de Franco se terem comportado como uma corja de animais (vide o caso das castrações, que era prática generalizada quer dos mouros quer dos legionarios nazistas).


Só animais irracionais poderiam ter este tipo de comportamento....
 

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Aponez

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« Responder #32 em: Agosto 25, 2007, 10:36:40 pm »
Citação de: "comanche"
Citação de: "papatango"
As restantes afirmações nada têm a ver com o facto de os nazistas de Franco se terem comportado como uma corja de animais (vide o caso das castrações, que era prática generalizada quer dos mouros quer dos legionarios nazistas).

Só animais irracionais poderiam ter este tipo de comportamento....


Pois diga isso ós franceses que as suas tropas marroquies tamben o faziam en Italia, ou ós indigandos italianos xa que os seus Askaris en Etiopia faziam o mesmo, pero parece que era algo que faziam só os mouros que nos usabamos. E tambem os "civilizados" americanos faziam algo muito parecido tanto en Europa como no Pacífico, mutilar os cadaveres dos seus inimigos para roubar joias, ou dentes de ouro que puidesen ter, pero claro isso non é ser animais ¿verdade?  :roll:
 

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comanche

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« Responder #33 em: Outubro 16, 2007, 12:37:05 am »
Mauthausen na memória, sempre.


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Nestas datas em que se comemora o 60º aniversário da libertação dos campos de concentração e extermínio nazistas, é um bom momento para recordar (e consertar) o injusto esquecimento que, durante décadas, sofreu a memória dos milhares de republicanos espanhóis que ali foram assassinados. Derrotada a Espanha leal à República em 1939, milhares de republicanos se refugiaram em França, caindo em mãos das tropas hitlerianas quando estas ocuparam dito país em maio de 1940. Os prisioneiros republicanos espanhóis ficaram à espera de que o governo de Franco indicasse a seus amigos nazistas que se devia de fazer com eles. O ditador decidiu abandonar a sua sorte a estes milhares de compatriotas e, desposeyéndolos da nacionalidade espanhola, ficaram convertidos em apátridas. Seu dramático destino ficou selado na entrevista de Serrano Suñer com Hitler do 25 de setembro de 1940. Nela, o cunhado de Franco e ministro da Governança, lembrou a entrega dos republicanos espanhóis à Gestapo para ser deportados a um campo de concentração onde deviam realizar trabalhos forçados até o limite de suas forças. Mariano Constante recordava a indignação que produziu entre os presos republicanos este fato já que “descobrimos que Franco lhes disse [aos nazistas] que não queria que nenhum espanhol saísse vivo e também queria que nos explodissem trabalhando”. Da conivência das autoridades franquistas à hora de consumar a tragédia, oferecem-se depoimentos reveladores no excelente documentário “O comboio dos 927”. Os republicanos espanhóis foram deportados ao campo de Mauthausen (Áustria). Ali foi parar o gordo dos mais de 10.000 deportados, ainda que outros grupos foram enviados a campos de concentração de triste recordação: Bergen-Belsen, Buchenwald, Dachau, Flossenburg, Ravensbruck ou o castelo de Hartheim, em onde foram objeto de macabros experimentos e operações. Em todos estes lugares, convertidos em autênticos infernos de inhumanidad e violência extrema, acharam a morte milhares de republicanos espanhóis no mais absoluto esquecimento.  
O campo de concentração de Mauthausen se criou o 8 de agosto de 1938 e funcionou até o 5 de maio de 1945 em que foi liberado pelas tropas norte-americanas. durante estes anos, estima-se que em Mauthausen e em seu campo auxiliar de Güsen, foram assassinadas ou morreram como conseqüência das condições infrahumanas e os trabalhos forçados em torno de 150.000 pessoas, das quais não menos de 7.000 eram republicanos espanhóis e deles, 196 eram turolenses. À altura de 1942, mais da metade dos prisioneiros eram de origem espanhola. Por essas mesmas datas, em que nossos compatriotas morriam de esgotamento e doenças na canteira de Mauthausen ou com injecções de benzina em Güsen, o general Franco mantinha seu delírio filonazi e sua convicção na vitória da barbárie hitleriana à qual manifestava seu total apoio: num discurso dado na audiência militar de Sevilla do 14 de fevereiro de 1942, afirmava que “se o caminho de Berlim fosse aberto, não seria uma divisão de voluntários espanhóis a que ali fora, senão que seria um milhão de espanhóis os que se ofereceriam” para defender a capital do Reich. Sobram os comentários. Durante décadas, um punhado de sobreviventes espanhóis recordava tanta barbárie reunindo-se cada ano em Mauthausen sob o digno tremolar da bandeira republicana. Pouco a pouco, foram-se tomando em toda Espanha algumas iniciativas para recuperar a recordação de nossos compatriotas. Citemos, no caso de Aragão, como, no ano 2002 o Governo de Aragão concedia a Mariano Constante a Medalha de Ouro aos valores humanos, a qual se fazia extensiva “aos aragoneses que foram vítimas dos campos de extermínio nazistas”; também recordamos como a Prefeitura de Calanda, a princípios de 2003, recuperou igualmente a memória de seus paisanos mortos no holocausto nazista, ao igual que tinham feito tempo antes a cidade de Fraga e a comarca do Baixo Cinca ou em Sabiñánigo.  
 Este ano, quando vai recordar o 60º aniversário da libertação dos campos hitlerianos, é a ocasião propícia para que todos, instituições e cidadãos, contribuamos a que perviva no futuro a memória da deportação republicana antifascista. Nesta ocasião, será a primeira vez que um representante do Governo democrático de Espanha, o Presidente Zapatero, assista a uma homenagem carregada de dignidade e de emoção. As cerimônias que se celebrem, além de fazer justiça com os esquecidos espanhóis que ali morreram, devem de ter um sentido de reafirmação cívica em nossos valores, atualizar o passado para convertê-lo numa lição moral. Estas reflexões nos previnem ante qualquer reincidência de xenofobia racista ou de fascismo que se pudessem incubar, como o ovo da serpente, em nossa sociedade atual. E é que a memória histórica é, sempre, uma memória necessária e será, sempre, um imperativo moral.

 
 

http://www.derechos.org/nizkor/espana/doc/mauthausen1.html
 

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comanche

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« Responder #34 em: Outubro 31, 2007, 01:35:01 pm »
Deputados espanhóis exorcizam hoje os pecados do franquismo






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Estado passará a tutelar a exumação das valas comuns das vítimas
Hoje é dia de expiar pecados em Madrid. Os pecados do franquismo. O Congresso dos Deputados espanhol vai votar a chamada Lei da Memória Histórica. O PSOE tenciona, assim, fazer as pazes com o passado, exorcizando o período mais negro da História recente do país vizinho. Mas as críticas são muitas - quer de partidos da oposição, com o PP à cabeça, que a consideram demasiado punitiva, quer da própria sociedade civil, com as associações Ahaztuak 1936- -1977 e Vítimas do 3 de Março a apoucarem-na por falta de ousadia.

Se aprovado, o texto seguirá, com carácter de urgência, para o Senado, cujo beneplácito, porém, não se afigura como um dado adquirido, tanto mais que ali "manda" o PP. Portanto, se, nesta segunda fase, a lei for chumbada, voltará ao Congresso dominado pelo PSOE. Um pingue-pongue que se poderá prolongar.

Para memória futura, consagra- -se a "ilegitimidade" dos julgamentos franquistas e reconhece-se o papel de todos os que lutaram, muitos pagando com a própria vida, contra a ditadura do caudilho.

Há um artigo que prevê especificamente a retirada dos símbolos franquistas (escudos, insígnias, placas) de edifícios públicos, como referem os jornais espanhóis.

As autarquias recalcitrantes não passarão incólumes, arriscando perder as subvenções concedidas pelo Governo central.

Outro artigo, o 13.º, determina que seja o Estado monárquico a tutelar as exumações das valas comuns onde foram enterradas as vítimas da Guerra Civil.

As associações de cidadãos estão inconsoláveis, considerando estas premissas socialistas como uma "fraude". Querem mais, muito mais. Querem, por exemplo, que a impunidade não vingue, que se identifiquem, localizem e puna os responsáveis pelas atrocidades praticadas nos anos negros do franquismo


http://dn.sapo.pt/2007/10/31/internacional/deputados_espanhois_exorcizam_hoje_p.html
« Última modificação: Novembro 02, 2007, 11:53:38 am por comanche »
 

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ferrol

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« Responder #35 em: Novembro 02, 2007, 09:37:04 am »
Citação de: "comanche"
Deputados espanhóis exorcizam hoje os pecados do franquismo
:roll:
Temo preguntar pola fonte de semellante compendio de inexactitudes...
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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papatango

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« Responder #36 em: Novembro 02, 2007, 01:22:15 pm »
Sr. Ferrol, tenha em atenção o seu comportamento!
Por favor leia as notícias antes de escrever qualquer comentário.
A expressão "Exorcismo" foi utilizada pelo autor da matéria do Diario de Notícias.

Calculo que agora venha inventar que eu controlo o Diario de Noticias, claro...  :roll:  :roll:

Haja paciência...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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ferrol

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« Responder #37 em: Novembro 02, 2007, 02:01:05 pm »
Citação de: "papatango"
Sr. Ferrol, tenha em atenção o seu comportamento!
Por favor leia as notícias antes de escrever qualquer comentário.
A expressão "Exorcismo" foi utilizada pelo autor da matéria do Diario de Notícias.
Está ben sabelo, aínda que sexa 3 días despois de engadi-la nova sen enlace, cousa que está prohibida nas normas, pero...¿Quen le as normas, verdade? Se a nova levaba colocada desde o día 31 sen fontes e eu a comentéi así, o lóxico é preguntar por elas, por iso comanche as engadéu 2 horas despois de lerme...para que logo diga que non o fai, hehehe...

Citação de: "papatango"
Calculo que agora venha inventar que eu controlo o Diario de Noticias, claro...  :roll:  :roll:
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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Lancero

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« Responder #38 em: Novembro 02, 2007, 02:18:49 pm »
Não era assim muito difícil - para quem estivesse mesmo interessado - saber a fonte da notícia.  :roll:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q= ... ogle&meta=

É que é logo a primeira...
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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comanche

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« Responder #39 em: Novembro 02, 2007, 02:22:41 pm »
Citação de: "Lancero"
Não era assim muito difícil - para quem estivesse mesmo interessado - saber a fonte da notícia.  :roll:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q= ... ogle&meta=

É que é logo a primeira...


X2

O problema não é a fonte da notícia, mas sim o facto de não concordar com seu conteudo, ou seja não concordar com a condenação do franquismo, há sempre quem queira proteger os seus.
 

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ferrol

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« Responder #40 em: Novembro 02, 2007, 11:00:42 pm »
Citação de: "Lancero"
Não era assim muito difícil - para quem estivesse mesmo interessado - saber a fonte da notícia.  :wink:
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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Jose M.

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« Responder #41 em: Novembro 04, 2007, 10:58:45 am »
Me acabo de enterar por los "intelectuales" de este Foro que Franco era "nazista" y que lo que hizo en España fué un "genocidio".

Y yo que pensaba que Franco era simplemente franquista (además de un grandísimo hijode...) y que se cargó a todo el que se le opuso sin tener en cuenta su procedencia, raza, edad, y pelos de la cabeza.

Otra desilusión más, pensaba que se iba a tratar el tema de una forma seria.

¿Las tropas portuguesas que colaboraron con las españolas en masacres contra antifranquistas en territorio portugues eran también "nazistas"? No sé si esos los ponemos en la lista de muertos por la guerra o por la gripe del pollo.

Saludos.
 

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papatango

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« Responder #42 em: Novembro 04, 2007, 11:06:59 pm »
Citar
Y yo que pensaba que Franco era simplemente franquista


Você deve ter razão José M.  :mrgreen:

Uma coisa é o culto do chefe (o Fuhrer na Alemanha,  que em Espanha era conhecido como Caudilho) outra coisa é o regime, que suportava o chefe.

Franco era de facto um nacionalista, que chefiou o "bando nacional", ou seja os nazionalische, pretendendo coisas como a unidade hispânica.
Da mesma forma que na Alemanha, o sistema baseava-se na unidade de vários povos que tinham a mesma origem, mesmo que esses povos não quisessem fazer parte do mesmo país.

O General Mola, esse seria provavelmente um fascista católico, mas Franco não o era.
Ocorre que já em 1940, a partir do momento em que os ingleses subornaram os principais generais de Franco, passou a ser possivel minar a confiança de Franco na Alemanha.

Com o desenrolar da guerra e com a entrada dos EUA, cedo se tornou evidente que Franco tinha apostado no cavalo errado, e só então ele tentará em termos internacionais apresentar uma cara menos grave e manos pró-hitleriana.

É com essa cara que Franco chega ao fim do conflito. Mas as suas origens, o facto de ter tido o apoio e a preferência de Hitler são factos.
E a preferência de Hitler, teve a ver com as garantias que foram dadas a Hitler por Von Ribbentrop sobre a influência do Cunhadíssimo Serrano Sunher, um homem tido como mais nazista que o próprio Heinrich Himmler, e que pretendia copiar o mesmo modelo para toda a peninsula, ibérica com um «Anschluss» à força se necessário.

As parecenças entre Hitler e Franco são muito maiores que as suas potênciais diferenças. E só a tentativa de limpar a imagem de Franco, nomeadamente nos Estados Unidos para justificar a cooperação com a Espanha, justifica a maior lavagem de personalidade da História da Europa.
Converteram um Nazista assassino, além de um criminoso de delito comum como Franco, num "Ditador paternalista".

Mas a conversão da imagem de Franco ocorreu por necessidade da Guerra Fria e dos americanos e não porque Franco não tenha sido, conforme o demonstra o seu comportamento durante a guerra, um criminoso ao nível de Goebbels, Himmler ou Hitler.


Cumprimentos
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ferrol

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« Responder #43 em: Novembro 05, 2007, 06:45:47 pm »
Citação de: "papatango"
E só a tentativa de limpar a imagem de Franco, nomeadamente nos Estados Unidos para justificar a cooperação com a Espanha, justifica a maior lavagem de personalidade da História da Europa.
¿Para qué pedir un enlace que confirme semellante cousa, tendo xa a cautivadora imaxinación de papatango para confirmalo?

Toda Europa sabe, e no foro sabemos, e vostede sabe, que Franco foi un dictador católico ultraconservador. E agora se inventa outra conspiración americana para facer pasar a Franco polo que nunca foi.

Non lle basta a conspiración de Prisa para afundir Portugal, dos socialistas masóns para entregala ós españois, dos comunistas para destruir a Marinha con folgas nos asteleiros, agora aparece outra americana para trocar a Franco por Sor María de la Encarnación...

Como digo eu, ¿Para qué fiarse da realidade, se xa temos as conspiracións de pt?  :lol:
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papatango

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« Responder #44 em: Novembro 05, 2007, 08:32:22 pm »
Não entendo...

Então tudo o que está escrito nos livros de António José Tello até aos documentos publicados pelo prof. Fernando Rosas estão errados e são mentira ?

Ferrol:

Toda a gente sabe que o criminoso Francisco Franco mudou de lado quando entendeu que tinha apostado no cavalo errado.

Além disso, os generais espanhois foram COMPRADOS pelos ingleses, que sabiam perfeitamente que esse era o ponto fraco do exército espanhol.

Tendo mudado de lado, a Espanha precisava de uma imagem melhor para permitir o estabelecimento de relações militares com a Espanha e acabar com o isolamento internacional.

Ninguém queria ter nada a ver com o regime nazi europeu que se tinha mantido com o beneplácito da Grã Bretanha.

Depois da II Guerra Mundial, os americanos queriam bases não só nos Açores, mas também no continente português. Salazar não queria americanos em Portugal continental e foi por isso os americanos se voltaram para a Espanha de Franco.

= = =

O comportamento criminoso de Francisco Franco, mede-se pelo seu comportamento em tempo de guerra, que foi idêntico ao dos nazistas alemães.
Se Hitler não tivesse entrado em guerra com o ocidente e se a guerra tivesse acabado «empatada», provavelmente Hitler também se teria transformado num ditador conservador (católico ou não).

Mas Hitler deixava de ser nazista por isso

Em Espanha, estão habituados a inventar a História, mas nem em todos os lugares é assim.

Agradeço que acabe com a sua hironía sem sentido, porque pelo que me diz respeito já não tenho paciência para o ler.

Já temos demasiados Trolls...
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