Programa de substituição do C-130

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Cabeça de Martelo

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1290 em: Março 28, 2019, 10:31:50 am »
Mas o avião não tem uma saída traseira de onde podem ser lançados pára-quedistas sem perturbações aerodinâmicas? Que até por aí que se efectuam os lançamentos na esmagadora maioria das vezes. Como no A400M, no C-130, C-27J , C295M etc.

Se está a falar em saltos em queda livre é verdade, mas se é saltos de abertura automática é falso, a maioria dos saltos são feitos pelas portas laterais pois permite a saida de dois elementos em simultâneo enquanto que pela rampa só sai um de cada vez, os saltos em automático pela rampa são possiveis e de vez em quando são feitos mas não são a regra, nem a melhor opção pois como é lógico, demora o dobro do tempo a largar o mesmo numero de para-quedistas e espalha-os mais do que se fizerem o salto pelas portas laterais. A rampa traseira do avião é mais para entrada e saida de carga, pessoas não precisam de uma saida tão grande.

Exacto, o essencial nos SAA é que o maior número possível de PQ saiam em segurança e no menor espaço de tempo. Os saltos a partir da rampa é para os SAM ou então para casos mais específicos (saltos com cães de guerra, saltos para a água, etc).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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raphael

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1291 em: Março 28, 2019, 11:04:21 am »
A última vez que colocaram páras a saltar de avião de carga com motores a jacto pelas portas laterais, mesmo com protecção de porta chegaram as duas conclusões após os primeiros dez saltadores, ainda bem que usavam capacete e que estes amorteciam bem os embates...foi cada carolada na fuselagem  que até "alinhavam" as ideias...foram logo para a rampa...demorou mais mas safety first...

Nada como testar no KC390...mas à primeira vista pode padecer desse "mal"!.
Um abraço
Raphael
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1292 em: Março 28, 2019, 11:50:31 am »
A última vez que colocaram páras a saltar de avião de carga com motores a jacto pelas portas laterais, mesmo com protecção de porta chegaram as duas conclusões após os primeiros dez saltadores, ainda bem que usavam capacete e que estes amorteciam bem os embates...foi cada carolada na fuselagem  que até "alinhavam" as ideias...foram logo para a rampa...demorou mais mas safety first...

Nada como testar no KC390...mas à primeira vista pode padecer desse "mal"!.

Deve ser por isso é que todas as forças aéreas que têm o C-17 não o usam para saltos de para quedas! (este como têm 4 reactores devem ser os primeiros 20 de cada lado a baterem com a cabeça...) :bang: :bang: :bang: :bang: :bang:

Vê lá aqui os gajos a bater com a cabeça (e já lá vai mais de um ano que a certificação está pronta): ::) ::) ::)

http://www.aereo.jor.br/2017/11/17/embraer-kc-390-conclui-testes-de-lancamento-de-paraquedistas/

« Última modificação: Março 28, 2019, 03:26:44 pm por oi661114 »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1293 em: Março 28, 2019, 12:09:03 pm »
A última vez que colocaram páras a saltar de avião de carga com motores a jacto pelas portas laterais, mesmo com protecção de porta chegaram as duas conclusões após os primeiros dez saltadores, ainda bem que usavam capacete e que estes amorteciam bem os embates...foi cada carolada na fuselagem  que até "alinhavam" as ideias...foram logo para a rampa...demorou mais mas safety first...

Nada como testar no KC390...mas à primeira vista pode padecer desse "mal"!.

Aos 0.52 e aos 1.16 min.



Não vejo qualquer impacto dos saltadores no avião. As portas do KC-390 estão numa posição muito à retaguarda e os deflectores (1.16 min.) pelos visto cumprem.
« Última modificação: Março 28, 2019, 12:12:39 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1294 em: Março 28, 2019, 12:11:54 pm »
Vê lá aqui os gajos a bater com a cabeça (e já lá vai mais de um ano que a certificação está pronta):

http://www.aereo.jor.br/2017/11/17/embraer-kc-390-conclui-testes-de-lancamento-de-paraquedistas/

Onde é que eles estão a bater com a cabeça?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1295 em: Março 28, 2019, 01:43:24 pm »
Vê lá aqui os gajos a bater com a cabeça (e já lá vai mais de um ano que a certificação está pronta):

http://www.aereo.jor.br/2017/11/17/embraer-kc-390-conclui-testes-de-lancamento-de-paraquedistas/

Onde é que eles estão a bater com a cabeça?

Ou estou a ver mal...ou não estão...nem em tandem pela porta lateral...está safo.
Melhor..aumentam a capacidade de largada...
Um abraço
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1296 em: Março 28, 2019, 01:48:09 pm »
Estes com 4 motores e sem defletor também não se portam nada mal...

Um abraço
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1297 em: Março 28, 2019, 02:04:42 pm »
Boa tarde . Caro Major Alvega tive o cuidado de referir na minha mensagem inicial que não sou especialista na área aeronáutica e que as minhas fontes eram simplesmente a imprensa francesa . Não é preciso frequentar  qualquer fórum brasileiro para encontrar críticas às derrapagens financeiras do programa A400 e aos problemas técnicos . A imprensa francesa há muito que os relata . E não estou a falar apenas de jornalistas ou opinadores , mas por exemplo de membros do Senado e do Parlamento franceses . Sim as aterragens em pistas improvisadas foram um dos problemas detectados durante a fase de testes .Foram verificados danos no aparelho . Por isso a mesma imprensa noticiou com satisfação que no Sahel um A400 já realizou sem problemas essa operação numa missão real e não num teste desta vez . Como  acontece com muitos projectos o A400 teve os seus problemas de juventude , o que não quer dizer que não venham a ser resolvidos . Segundo a informação disponibilizada pelo Charlie Jaguar  a Airbus pensa ter quase tudo resolvido em 2021 .Aguardemos para ver . Agora é um facto que recentemente França e Alemanha tiveram que ir à pressa comprar mais C130 . Quanto às declarações do general da FAP , penso ser evidente para qualquer pessoa , que apenas se podem referir aos resultados dos testes até agora efectuados já que não se trata de uma aeronave em uso há vários anos em missões reais . Ninguém , tanto aqui como no Brasil pode ter neste momento certezas absolutas e definitivas em relação às capacidades do KC390 . Também quanto ao facto de o A400 ser de uma categoria superior , se leu com atenção as minhas palavras ficou claro que não temos divergências nessa matéria .
Caro Lancero , como é evidente o facto de os lançamentos de paraquedistas serem raros hoje em dia não quer dizer que se tenham tornado obsoletos ou inúteis . Por isso é que eu disse que Portugal não podia ter aeronaves com limitações nessa área . É verdade que os Franceses têm feito alguns no Sahel , como o 2 REP em Timbuktu ou o 8 RPIMA no norte do Niger por exemplo . Como na nossa Guerra Colonial , perante um adversário fraco em termos de defesas antiaéreas , essa é uma forma de projectar forças rapidamente e a grandes distâncias , aproveitando o factor surpresa . O meu Pai saltou nas Serra da Canda em 1961 , e essa foi uma operação desse tipo . Regressou à metrópole no final desse ano , e passadas poucas semanas a União Indiana invadiu Goa . Ele diz que estiveram 2,3 dias na zona de Lisboa à espera da ordem para embarcar em aviões até ao Paquistão para daí saltar sobre Goa . A operação não se realizou , mas não é preciso ser um perito em assuntos militares para perceber que o lançamento de uma companhia de caçadores paraquedistas para defender Goa  do ataque de quase 40 mil soldados indianos com tanques , artilharia e aviões , para além de ser inútil em termos militares iria ter um número elevadíssimo de baixas . Quando o opositor tem um poder bélico já apreciável , o lançamento de paraquedistas em grande escala é pouco recomendável . Basta ver o que aconteceu aos Alemães na ilha de Creta ou aos Aliados na Normandia ou na operação Market Garden na 2 GM . O número elevadíssimo de baixas é hoje em dia pouco aceitável . Um abraço .
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1298 em: Março 28, 2019, 03:17:23 pm »
Vê lá aqui os gajos a bater com a cabeça (e já lá vai mais de um ano que a certificação está pronta):

http://www.aereo.jor.br/2017/11/17/embraer-kc-390-conclui-testes-de-lancamento-de-paraquedistas/

Onde é que eles estão a bater com a cabeça?

Estava a ironizar com o comentário de os aviões com reactores não puderem lançar pára-quedistas pelas portas laterais, conforme o raphael disse.

 :)
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1299 em: Março 28, 2019, 04:36:50 pm »
Estes com 4 motores e sem defletor também não se portam nada mal...



Sim, com o deflector desaparece a questão do perigoso jet wash. Já o "prop wash" dos motores do A400M é um pouco mais problemático, até devido às hélices contra-rotativas:

Citar
Another ongoing issue with the Atlas stems from the propeller wash produced by its powerful turboprop engines. When deploying paratroopers via both side doors, the prop wash can channel the jumpers into each other's way, causing their static lines or chutes to get entangled. This issue may be solvable with redesigned static line gear or chutes, but for now the Atlas can only deploy paratroopers from one door at a time.

http://www.eliteukforces.info/uk-military-news/05012016-a400m-special-forces.php


Porém a Airbus já está a adereçar essa questão há quase 3 anos, daí a meta de 2021 para grande parte dos problemas estarem finalmente solucionados: http://forcesoperations.com/en/solving-static-lined-bag-interference-problem/
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"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1300 em: Março 28, 2019, 05:53:27 pm »
Está visto que isto de ser "piloto de testes" de um novo modelo pode ser complicado - que ao menos tenham isso em mente ao negociar o KC-390... depois é rezar a NS de Fátima - funcionou no Europeu - para o único modelo que vamos ter não dar asneira, pois o "backup" são os C-295.
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1301 em: Março 28, 2019, 09:42:17 pm »
Boa tarde . Caro Major Alvega tive o cuidado de referir na minha mensagem inicial que não sou especialista na área aeronáutica e que as minhas fontes eram simplesmente a imprensa francesa . Não é preciso frequentar  qualquer fórum brasileiro para encontrar críticas às derrapagens financeiras do programa A400 e aos problemas técnicos . A imprensa francesa há muito que os relata . E não estou a falar apenas de jornalistas ou opinadores , mas por exemplo de membros do Senado e do Parlamento franceses . Sim as aterragens em pistas improvisadas foram um dos problemas detectados durante a fase de testes .Foram verificados danos no aparelho . Por isso a mesma imprensa noticiou com satisfação que no Sahel um A400 já realizou sem problemas essa operação numa missão real e não num teste desta vez . Como  acontece com muitos projectos o A400 teve os seus problemas de juventude , o que não quer dizer que não venham a ser resolvidos . Segundo a informação disponibilizada pelo Charlie Jaguar  a Airbus pensa ter quase tudo resolvido em 2021 .Aguardemos para ver . Agora é um facto que recentemente França e Alemanha tiveram que ir à pressa comprar mais C130 . Quanto às declarações do general da FAP , penso ser evidente para qualquer pessoa , que apenas se podem referir aos resultados dos testes até agora efectuados já que não se trata de uma aeronave em uso há vários anos em missões reais . Ninguém , tanto aqui como no Brasil pode ter neste momento certezas absolutas e definitivas em relação às capacidades do KC390 . Também quanto ao facto de o A400 ser de uma categoria superior , se leu com atenção as minhas palavras ficou claro que não temos divergências nessa matéria .
Caro Lancero , como é evidente o facto de os lançamentos de paraquedistas serem raros hoje em dia não quer dizer que se tenham tornado obsoletos ou inúteis . Por isso é que eu disse que Portugal não podia ter aeronaves com limitações nessa área . É verdade que os Franceses têm feito alguns no Sahel , como o 2 REP em Timbuktu ou o 8 RPIMA no norte do Niger por exemplo . Como na nossa Guerra Colonial , perante um adversário fraco em termos de defesas antiaéreas , essa é uma forma de projectar forças rapidamente e a grandes distâncias , aproveitando o factor surpresa . O meu Pai saltou nas Serra da Canda em 1961 , e essa foi uma operação desse tipo . Regressou à metrópole no final desse ano , e passadas poucas semanas a União Indiana invadiu Goa . Ele diz que estiveram 2,3 dias na zona de Lisboa à espera da ordem para embarcar em aviões até ao Paquistão para daí saltar sobre Goa . A operação não se realizou , mas não é preciso ser um perito em assuntos militares para perceber que o lançamento de uma companhia de caçadores paraquedistas para defender Goa  do ataque de quase 40 mil soldados indianos com tanques , artilharia e aviões , para além de ser inútil em termos militares iria ter um número elevadíssimo de baixas . Quando o opositor tem um poder bélico já apreciável , o lançamento de paraquedistas em grande escala é pouco recomendável . Basta ver o que aconteceu aos Alemães na ilha de Creta ou aos Aliados na Normandia ou na operação Market Garden na 2 GM . O número elevadíssimo de baixas é hoje em dia pouco aceitável . Um abraço .

Caro smg,
o intuito daquilo que escrevi não foi para criticar aquilo que disse, mas para complementar.
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1302 em: Março 28, 2019, 10:04:19 pm »
Perdoem-me a estupidez, mas não é mais rapido e practico simplesmente colocar duas filas de páras a saltar pela porta traseira do que estarem a sujeitos á turbulencia a acanhez das portas laterais!?
 :-\
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1303 em: Março 28, 2019, 10:25:47 pm »
Perdoem-me a estupidez, mas não é mais rapido e practico simplesmente colocar duas filas de páras a saltar pela porta traseira do que estarem a sujeitos á turbulencia a acanhez das portas laterais!?
 :-\

Se poder garantir que os paraquedas não se enrolam uns nos outros, sim.
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1304 em: Março 29, 2019, 07:12:25 am »
Perdoem-me a estupidez, mas não é mais rapido e practico simplesmente colocar duas filas de páras a saltar pela porta traseira do que estarem a sujeitos á turbulencia a acanhez das portas laterais!?
 :-\

Stalker tinhas uma - Aviation Safety non compliance !
A porta de carga é tão larga que até podiam sair aos 20 de cada vez mas, como são SAA existem umas coisinhas, os fechos de ancoragem, que ficam presos á aeronave, no cabo de ancoragem, para abrir os paraquedas e...….. além disso temos ainda a impossibilidade de teres largadores em numero suficiente e seguro  como apoio aos saltadores, e ainda e mais importante a enorme possibilidade de alguns paraquedas se enrolarem uns nos outros, daí a necessidade de espaçar os paras nas saídas o que obriga a precisares de mais tempo para efectuar uma largada do que numa aeronave com a utilização simultânea de duas portas/saídas !

Abraços 
« Última modificação: Março 29, 2019, 07:19:53 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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