Portugal entrega vigilância da costa a Espanha

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YOMISMO

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« Responder #15 em: Julho 20, 2009, 10:19:14 am »
Creo que hace referencia a los radares instalados en el SIVE (sistema de vigilancia del Estrecho), no a los radares de defensa aérea.

En cuanto al ofrecimiento hecho por España hacia Portugal no creo que deba verse como un ataque contra la soberanía portuguesa, más bien como una forma de ayuda entre vecinos ya que interconectar estas redes de vigilancia pernite actuar con rapidez.

Además no tiene gran sentido hablar de un intento de controlar nada desde España ya que actualmente, Portugal apenas cuenta con un sistema de defensa aérea antiguo ya que solo dispone de algunos F16 y sus radares y sistema AAM están obsoletos y son de poco alcance (solo visual y solo son fiables los misiles de los F16).

Espero que nadie de los foristas portugueses se tome a mal mis comentarios pero la defensa AA en portugal está basada en misiles sidewinder muy antiguos y "caducados" y con una tasa de éxito muy baja y no van acompañados de ningún medio de respuesta inmediata (misiles guiados por radar) salvo que algún F16 despegue en scramble desde ¿Montijo?.
 

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PereiraMarques

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« Responder #16 em: Julho 20, 2009, 11:58:41 am »
Portugal tem misseis BVR, AIM-120 AMRAAM, os F-16 estão baseados em Monte Real.

 

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nelson38899

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« Responder #17 em: Julho 20, 2009, 12:15:32 pm »
Citação de: "YOMISMO"
Además no tiene gran sentido hablar de un intento de controlar nada desde España ya que actualmente, Portugal apenas cuenta con un sistema de defensa aérea antiguo ya que solo dispone de algunos F16 y sus radares y sistema AAM están obsoletos y son de poco alcance (solo visual y solo son fiables los misiles de los F16).

Espero que nadie de los foristas portugueses se tome a mal mis comentarios pero la defensa AA en portugal está basada en misiles sidewinder muy antiguos y "caducados" y con una tasa de éxito muy baja y no van acompañados de ningún medio de respuesta inmediata (misiles guiados por radar) salvo que algún F16 despegue en scramble desde ¿Montijo?.


detesto quando os castelhanos falam sem saber. Para sua informação os nossos caças são quase todos MLU versão M4 e M5. Se não sabe o que é isso vá a este site http://www.f-16.net/f-16_versions_article2.html. Quanto aos radares que dispomos não se preocupe, http://www.emfa.pt/www/unidadedetalhe.p ... &cod=11134.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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YOMISMO

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« Responder #18 em: Julho 20, 2009, 05:36:41 pm »
Tranquilo Nelson que usted no ha comprendido mis comentarios. Solo digo que sus fuerzas armadas no disponen de ningún misil bvr salvo (o solo) los que llevan los f16 (me da igual que sean mlu como si son versión A).

Por un lado está el sistema de defensa aérea (radares+misiles+cazas interceptadores); en el caso de Portugal solo existe la combinación radar+f16 (con amraam creo y sidewinder). El sistema Chaparral solo es un sistema de defensa de área o punto(guiado IR).

Creo que no disponen de nada que permita hacer una vigilancia costera (intrusos a cota 0 acercándose desde el mar) y por eso vino el ofrecimiento de España. Nada más.

Y otra cosa, Nelson, aunque no soy castellano y creo que usted intenta crear un "insulto" con esa palabra que sepa que es un honor que nos llamen castellanos ya que la bandera de Castilla y León ha estado izada en muchos sitios del Mundo durante muchos siglos (aunque creo que  usted  conocerá muy bien el imperio castellano ya que le causa tanto "detestamiento", tanto que puede ser confundido con envidia.....)
 

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cromwell

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« Responder #19 em: Julho 24, 2009, 02:12:14 pm »
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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nelson38899

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« Responder #20 em: Julho 27, 2009, 03:20:25 pm »
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Radares combatem o crime
SIVICC custa 25 milhões e começa a ser instalado no Algarve, estendendo-se a toda a costa, até ao Minho. Sistema vai ficar ligado a Espanha
00h30m
CARLOS VARELA

A costa portuguesa vai finalmente dispor de uma muralha tecnológica contra a criminalidade organizada e transnacional. Dá pelo nome de Sistema Integrado de Vigilância Comando e Controlo e custa 25 milhões de euros.

O sistema vai começar a ser instalado ainda no Verão e o núcleo operativo é um conjunto de radares e outros sensores, móveis e fixos, que vão surgir ao longo da costa e destinados à vigilância do mar até às 25 milhas náuticas (cerca de 50 km).

O combate ao tráfico de droga, à imigração ilegal e ao contrabando são as principais ameaças que levaram à instalação do SIVICC, uma plataforma tecnológica que vai ser operada pela Unidade de Controlo Costeiro (UCC), a força que surgiu com a extinção da Brigada Fiscal, na sequência da reestruturação da GNR, no início do ano.

A prioridade para a construção é dada ao Algarve, segundo fontes policiais adiantaram ao JN, tendo em conta o maior nível de ameaça do tráfico de droga e o risco latente da imigração ilegal, numa primeira fase que deverá estar concluída dentro de nove meses, após o que se estenderá a toda a restante costa portuguesa, até ao Minho, um dos pontos igualmente sensíveis, pelas acções de tráfico de droga marítimo.

A operação do sistema vai ser feita a partir dos destacamentos da UCC de Olhão, Sines, Lisboa, Figueira da Foz e Matosinhos, mas o comando e controlo ficará sediado em Lisboa, no comando daquela unidade da GNR, em Alcântara, onde será recolhida toda a informação em tempo real e dadas instruções consoante os alvos vão sendo identificados.

O SIVICC, que subsitui o obsoleto sistema LAOS, já praticamente inoperacional, vai ser composto por pelo menos 32 radares, fixos e móveis, complementados por intensificadores de imagem e câmaras para gravação de imagens, instalações terrestres que permitirão ao comando da UCC determinar alvos e designar missões a forças terrestres e marítimas, por si só ou em conjugação.

O principal instrumento no mar serão as LVI (Lanchas de Vigilância e Intercepção), um total de 12 embarcações rápidas, concebidas para perseguirem as designadas lanchas voadoras usadas pelos traficantes de droga, e num segundo plano surgem as LFA (Lanchas de Fiscalização em Águas Interiores), mas o sistema é aberto e permite operar igualmente com meios terrestres e aéreos.

A infra-estrutura vai ficar interligada com o sistema homólogo espanhol, o SIVE (Sistema Integrado de Vigilância Exterior), para troca de informações e identificação e seguimento de alvos, uma vez que o tipo de ameaças e riscos é similar.

Mas para o secretário de Estado da Administração Interna José Magalhães, tão importante como a ligação do SIVICC a Espanha é a ligação ao VTS, um sistema civil de monitorização do tráfego marítimo, mais virado para a segurança e salvaguarda da vida no mar, "mas que acaba por também por ter utilidade em termos de segurança interna", segundo declarações do governante, ao JN.

Daí que, sustenta Jose Magalhães, o grande impulsionador do SIVICC a nível governamental, o "nosso interesse em conseguir estabelecer o interface entre os dois sistemas e os protocolos que foram estabelecidos entre o MAI e o Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações". E a interoperabilidade "não trouxe acréscimo de custos ao SIVICC e vai traduzir-se em mais informação, relativamente aos dados de tráfego marítimo conseguidos pelo VTS, o que é essencial".

Os custos previstos para o SIVICC é de 25 milhões de euros, de acordo com a assinatura do contrato de adjudicação entre o Estado e a Indra, a empresa espanhola que também construiu o SIVE, mas o investimento poderá vir a ser inferior. "O sistema é para defesa da fronteira sul da Europa, logo candidatámo-nos às verbas comunitárias que estão previstas para o efeito", esclarece José Magalhães. O governante sustenta, no entanto, que o SIVICC embora seja operado pela GNR, "recolhe informação para ser partilhada com outras forças, como o SEF, a PJ, ou a Marinha".

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http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... id=1318265
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva