Novo blindado 4x4

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raphael

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1080 em: Outubro 30, 2018, 10:23:23 am »
Este deve ser a versão Vamtac Político Show-Off que a UROVESA tem para o período entre a assinatura do contrato e a entrega das primeiras unidades. Tem como principal funcionalidade, ser fotogénico para aparecer em cerimonias e exposições onde deputados e políticos da nação podem auto elogiar-se sobre o maior investimento depois de Cristo, e na inovação tecnológica ao nível e até superior do melhor que existe no mundo.

Enquanto andam os nossos tropas na RCA de G3 e pseudo blindados.

Eu tive o prazer de estar dentro do bicho.

Pelo o que pude ver, o veículo é robusto é bastante alto e tem bastante proteção. Acredito que faça falta a torre, mas pelo que vi ele vem preparado para ser adicionada rapidamente a torre, basta o exercito querer. Ele também já vem preparado para ser adicionado o rws, por isso a qualquer momento é so comprar o equipamento e instalar.



Aí está...é só comprar...Aí está o problema...o número reduziu para 139...será que contemplaram as torres...ou vai ser uma verba a autorizar posteriormente?
A barracada é sempre essa.. e contrato de manutenção já está firmado ou vai ser adicionado também?
É por essas e por outras que esta tropa nestas aquisições dificilmente é levada a sério.
Um abraço
Raphael
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diogo13350

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1081 em: Outubro 30, 2018, 10:35:37 am »
Passei por aqui e vejo que estais radiantes com estas 139 viaturas, isto se não acontecer nada porque ainda pode descer o nº.  Até porque já o cortaram 2x.
 Estou curioso para ver o atirador sem nenhuma protecção com uma velha Browning. Vá lá tiveram o mínimo de bom senso de cancelar a versão anti-tanque, com uma viatura nova instalada com um lançador TOW ou Milan da passada década de 80. O que seria no mínimo ridículo.
 Agora 139 é um nº residual que corresponde a 1/3 das necessidades. Só a Lituânia tem um requerimento para 200 L-ATV e tem um exército com um 1/10 da nossa dimensão. Mas como é só para a fachada não há problema.
Quanto a torre de acordo, mas não achas ridículo se comprassem os 500 veículos?? Para quê?? Para ficarem parados sem uso até precisarem de substituição?
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1082 em: Outubro 30, 2018, 10:40:09 am »
mas esta viatura não é para equipar uma única brigada?! O número original já estava bem bom, era preciso era acrescentar novas versões. Sendo assim, só dá para ir para as missões sem ter que recorrer a "esquemas" como aconteceram já por duas vezes no Afeganistão.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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raphael

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1083 em: Outubro 30, 2018, 11:21:01 am »
Passei por aqui e vejo que estais radiantes com estas 139 viaturas, isto se não acontecer nada porque ainda pode descer o nº.  Até porque já o cortaram 2x.
 Estou curioso para ver o atirador sem nenhuma protecção com uma velha Browning. Vá lá tiveram o mínimo de bom senso de cancelar a versão anti-tanque, com uma viatura nova instalada com um lançador TOW ou Milan da passada década de 80. O que seria no mínimo ridículo.
 Agora 139 é um nº residual que corresponde a 1/3 das necessidades. Só a Lituânia tem um requerimento para 200 L-ATV e tem um exército com um 1/10 da nossa dimensão. Mas como é só para a fachada não há problema.
Quanto a torre de acordo, mas não achas ridículo se comprassem os 500 veículos?? Para quê?? Para ficarem parados sem uso até precisarem de substituição?

500 veiculos? Essa era para rir, essa e os requisitos iniciais do concurso.
 Depois dava para o habitual...maus contratos de manutenção, falta de sobressalentes, canibalização de veiculos novos parados em armazém para colocar outros a rolar., aquelas acções que já fazem atualmente.
Um abraço
Raphael
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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1084 em: Outubro 30, 2018, 02:34:20 pm »
Com um exército sem soldados e com quartéis vazios 139 está mais que bom...
 

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raphael

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1085 em: Outubro 30, 2018, 04:57:58 pm »
Com um exército sem soldados e com quartéis vazios 139 está mais que bom...

Genericamente é correto afirmar isso, porque como é hábito a componente militar não racionaliza de acordo com os constragimentos orçamentais.
O que está literalmente vazio...encerra-se reduz-se a despesa e afetam-se recursos para outra áreas deficitárias que importa reforçar.
Um abraço
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asalves

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1086 em: Outubro 30, 2018, 05:18:19 pm »
Com um exército sem soldados e com quartéis vazios 139 está mais que bom...

Genericamente é correto afirmar isso, porque como é hábito a componente militar não racionaliza de acordo com os constragimentos orçamentais.
O que está literalmente vazio...encerra-se reduz-se a despesa e afetam-se recursos para outra áreas deficitárias que importa reforçar.

Exército mantém abertos quartéis que aceitou encerrar em 2014
https://www.dn.pt/portugal/interior/exercito-mantem-abertos-quarteis-que-aceitou-encerrar-em-2014-9169081.html
Citar
Processo de encerramento de quartéis e extinção ou transferência de unidades do Exército, no âmbito da Reforma 2020, praticamente parou com a mudança de governo em 2015.
arte dos quartéis que o Exército garantiu que ia fechar continuam abertos e o seu processo de encerramento foi travado. O ramo assumiu formalmente o compromisso de encerrar quase metade das instalações existentes em 2014 mas, com a mudança de governo em 2015, voltou atrás na transferência de alguns quartéis e unidades. Nem o Exército nem o Ministério da Defesa explicam as razões dessa suspensão.

Questionado desde o verão pelo DN, o Exército limitou-se a dizer que "ficou cancelada, com conhecimento da tutela, a transferência do Regimento de Engenharia n.º 3 para Chaves". Porquê e como, uma vez que o processo aprovado em Conselho de Chefes foi objeto de um despacho do então ministro José Pedro Aguiar-Branco? O ramo nada mais disse sobre uma decisão validada pelo atual titular da pasta, Azeredo Lopes.

Em causa está pelo menos o fecho dos quartéis de Espinho - com duas centenas de militares e uma carreira de tiro subterrânea - e Tavira, além da extinção do Regimento de Infantaria n.º 19, em Chaves. Azeredo Lopes, três meses após a posse, assinou o despacho a anular o fecho de Tavira e parar os outros processos, embora mantendo a referência à extinção dos regimentos.

Contudo, as notas relativas às duas unidades indiciam que é para ficar tudo igual. Primeiro, diz-se que o Regimento de Infantaria n.º 19 "é extinto após a transferência do Regimento de Engenharia n.º 3 para o aquartelamento de Chaves". Logo a seguir acrescenta-se, sobre a unidade de Espinho: "A transferir para Chaves, após a extinção do Regimento de Infantaria n.º 19."

Face ao silêncio oficial, fica-se sem perceber como é que se extingue o regimento de Chaves após transferir o de Espinho quando este só será transferido após extinguir o de Chaves (tem 230 efetivos).

Para o major-general Carlos Chaves, isso resulta das "pressões dos quadros permanentes que não querem mudar para outro local" - o que "reflete uma acentuada falta de liderança do comando" do Exército, frisou o oficial, assessor do ex--primeiro-ministro Passos Coelho (quando se iniciou a reestruturação das Forças Armadas que culminou com a aprovação da Reforma 2020) e que presidia à Comissão de Acompanhamento para a Reforma da Defesa quando esta foi extinta pelo atual ministro.

Papel da Engenharia no interior

Quanto ao despacho de Azeredo Lopes, Carlos Chaves entende que "significa o prolongamento de uma não decisão que prejudica objetivamente o interior do país e não favorece em nada o Exército".

Dadas as unidades envolvidas e a prioridade política dada ao interior após as tragédias dos fogos em 2017, pode deduzir-se que a unidade de Engenharia teria em Chaves uma maior importância do que uma de Infantaria.

Em Tavira, onde há três dezenas de efetivos, a decisão de fechar o Quartel da Atalaia resultava da transferência do Regimento de Infantaria n.º 1 - em 2015 - para Beja. Mas a mudança de governo no final desse ano levou a manter aquelas instalações como Destacamento da unidade agora sediada na capital do Baixo Alentejo.

Nuno Pereira da Silva, coronel na reserva que comandou o regimento ainda em Tavira (no início desta década), admitiu ao DN que foram "as pressões" de autarcas a parar o fecho do quartel. Com "a presença dos militares em exercícios nas serras de Monchique e Caldeirão", sempre em contacto com as autoridades locais, "os presidentes de câmara disseram que não podia ser porque deixou de haver fogos".

O chamado Plano de Redução do Dispositivo Territorial das Forças Armadas foi aprovado por despacho ministerial em outubro de 2014, acompanhando a redução de efetivos - em rigor só no papel, pois os números reais eram inferiores aos aprovados. Cabendo aos chefes dos ramos garantir a implementação desses processos, isso permitiria que menos quartéis tivessem maior número de militares em cada um.

O objetivo assumido para o Exército, aproveitando a pressão imposta pelas restrições financeiras da troika, visava reduzir cerca de metade das 168 unidades, estabelecimentos e órgãos espalhados pelo país. Os números foram variando durante os estudos e negociações entre o governo e os chefes militares, mas o número final de quartéis a fechar e desativar rondou os 75 - os quais seriam depois para rentabilizar, no âmbito das várias modalidades previstas na Lei de Infraestruturas Militares (LIM).

Globalmente, o plano proposto pelas chefias visava uma redução de 30% no conjunto de comandos, unidades, estabelecimentos e órgãos das Forças Armadas até 2020. Mas os apertados calendários de execução definidos pelo governo causaram mal-estar no Exército, uma vez que tanto a Marinha como a Força Aérea já tinham começado a reduzir os respetivos dispositivos territoriais em anos anteriores.

De acordo com a Reforma 2020, 50% dos quartéis abrangidos tinham de estar fechados até final de 2015 (menos de três meses após as eleições legislativas), sendo a grande maioria no Exército. Hospitais militares de cada ramo, estações radionavais, centros de recrutamento e gabinetes de atendimento foram algumas das muitas infraestruturas encerradas, sendo já então equacionada a desativação da base aérea do Montijo para utilização do tráfego aéreo civil.

Por concretizar continua um projeto proposto há uma década pelo Exército: retirar o Estado-Maior de Santa Apolónia, no centro de Lisboa. A própria unificação da Academia Militar, dividida entre Lisboa e a Amadora, seria outro exemplo com impacto orçamental.

Basicamente para um Pais como o nosso temos cerca de 168 unidades das forças armadas.

Depois temos:
Citar
Face ao silêncio oficial, fica-se sem perceber como é que se extingue o regimento de Chaves após transferir o de Espinho quando este só será transferido após extinguir o de Chaves (tem 230 efetivos).

E a verdadeira razão de continuar tudo na mesma:
Citar
(...)
Para o major-general Carlos Chaves, isso resulta das "pressões dos quadros permanentes que não querem mudar para outro local" - o que "reflete uma acentuada falta de liderança do comando" do Exército, frisou o oficial, assessor do ex--primeiro-ministro Passos Coelho
(...)
Nuno Pereira da Silva, coronel na reserva que comandou o regimento ainda em Tavira (no início desta década), admitiu ao DN que foram "as pressões" de autarcas a parar o fecho do quartel.
(...)
 
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tenente

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1087 em: Outubro 30, 2018, 06:46:00 pm »
Passei por aqui e vejo que estais radiantes com estas 139 viaturas, isto se não acontecer nada porque ainda pode descer o nº.  Até porque já o cortaram 2x.
 Estou curioso para ver o atirador sem nenhuma protecção com uma velha Browning. Vá lá tiveram o mínimo de bom senso de cancelar a versão anti-tanque, com uma viatura nova instalada com um lançador TOW ou Milan da passada década de 80. O que seria no mínimo ridículo.
 Agora 139 é um nº residual que corresponde a 1/3 das necessidades. Só a Lituânia tem um requerimento para 200 L-ATV e tem um exército com um 1/10 da nossa dimensão. Mas como é só para a fachada não há problema.
Quanto a torre de acordo, mas não achas ridículo se comprassem os 500 veículos?? Para quê?? Para ficarem parados sem uso até precisarem de substituição?

500 veiculos? Essa era para rir, essa e os requisitos iniciais do concurso.
 Depois dava para o habitual...maus contratos de manutenção, falta de sobressalentes, canibalização de veiculos novos parados em armazém para colocar outros a rolar., aquelas acções que já fazem atualmente.

Mesmo que fosse para equipar a totalidade da BRR, ou seja três Batalhões, e, que estivessem completos, com 03 CAts + 01 CAC + 01 CCS, por batalhão, com 300 Vamtacs, com versões de porta morteiro +  ACar +  AA + PCmd + Amb + Coms + Rec,  tinhas a festa feita !
60 X Vamtac de transporte + 06 Mort + 06 ACar + 06 AA + 03 PCmd + 03 Coms + 06 Rec + 03 Amb +06 vamtacs porta mun = 99 viat/batalhão !









Agora pergunto eu na minha santa ignorância, não se poderia construir cá o Vamtac ST5 ?
Pelo menos as unidades que fossem necessárias para completar uma orgânica minimamente operacional, com todas as versões de combate necessárias para se colocar um par de batalhões completos num qq TO.
Para tal penso que já se deveria ter negociado com a Urovesa, digo eu, mas como fazemos tudo a correr, dá no que dá !!

Lembro-me do numero inicial de Vamtacs que se pensou adquirir, e, que, salvo erro era de 196, ou seja, os suficientes para equipar dois batalhões.
Só espero que a MdG siga o exemplo do Exército e adquira uma trintena de Vamtacs para os Fuzos !

Abraços
 
« Última modificação: Outubro 30, 2018, 06:52:22 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1088 em: Outubro 30, 2018, 07:06:01 pm »
Com um exército sem soldados e com quartéis vazios 139 está mais que bom...

Comparando com as FFAA Belgas que são das mais numerosas e poderosas da Europa.....mas com uma encomenda de apenas 462 VBCI(r)

.............Belgium is looking to buy 382 Griffon multirole armored vehicles and 60 Jaguar armored reconnaissance and combat vehicles. According to a CMI Defence statement, the „industrial mastery of work“ will come from Nexter.

Under the terms of the agreement, CMI Defence would be the „final assembler“ for the Griffon vehicles and act in a similar capacity for putting a 40 mm turret onto the Jaguars, according to Nexter.

Deliveries to the Belgian army will stretch from 2025 to 2030...........





http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/viewthread.php?tid=12&page=10
« Última modificação: Outubro 30, 2018, 07:13:48 pm por tenente »
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asalves

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1089 em: Outubro 31, 2018, 08:37:19 am »
Passei por aqui e vejo que estais radiantes com estas 139 viaturas, isto se não acontecer nada porque ainda pode descer o nº.  Até porque já o cortaram 2x.
 Estou curioso para ver o atirador sem nenhuma protecção com uma velha Browning. Vá lá tiveram o mínimo de bom senso de cancelar a versão anti-tanque, com uma viatura nova instalada com um lançador TOW ou Milan da passada década de 80. O que seria no mínimo ridículo.
 Agora 139 é um nº residual que corresponde a 1/3 das necessidades. Só a Lituânia tem um requerimento para 200 L-ATV e tem um exército com um 1/10 da nossa dimensão. Mas como é só para a fachada não há problema.
Quanto a torre de acordo, mas não achas ridículo se comprassem os 500 veículos?? Para quê?? Para ficarem parados sem uso até precisarem de substituição?

500 veiculos? Essa era para rir, essa e os requisitos iniciais do concurso.
 Depois dava para o habitual...maus contratos de manutenção, falta de sobressalentes, canibalização de veiculos novos parados em armazém para colocar outros a rolar., aquelas acções que já fazem atualmente.

Mesmo que fosse para equipar a totalidade da BRR, ou seja três Batalhões, e, que estivessem completos, com 03 CAts + 01 CAC + 01 CCS, por batalhão, com 300 Vamtacs, com versões de porta morteiro +  ACar +  AA + PCmd + Amb + Coms + Rec,  tinhas a festa feita !
60 X Vamtac de transporte + 06 Mort + 06 ACar + 06 AA + 03 PCmd + 03 Coms + 06 Rec + 03 Amb +06 vamtacs porta mun = 99 viat/batalhão !









Agora pergunto eu na minha santa ignorância, não se poderia construir cá o Vamtac ST5 ?
Pelo menos as unidades que fossem necessárias para completar uma orgânica minimamente operacional, com todas as versões de combate necessárias para se colocar um par de batalhões completos num qq TO.
Para tal penso que já se deveria ter negociado com a Urovesa, digo eu, mas como fazemos tudo a correr, dá no que dá !!

Lembro-me do numero inicial de Vamtacs que se pensou adquirir, e, que, salvo erro era de 196, ou seja, os suficientes para equipar dois batalhões.
Só espero que a MdG siga o exemplo do Exército e adquira uma trintena de Vamtacs para os Fuzos !

Abraços

Mas porque motivo queria construir cá os os Vamtacs se eles são construidos aqui ao lado. Seria para aumentar o preço? É que até ao nível do transporte devem sair baratos logo nem dava para compensar.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1090 em: Outubro 31, 2018, 11:10:52 am »

Mesmo que fosse para equipar a totalidade da BRR, ou seja três Batalhões, e, que estivessem completos, com 03 CAts + 01 CAC + 01 CCS, por batalhão, com 300 Vamtacs, com versões de porta morteiro +  ACar +  AA + PCmd + Amb + Coms + Rec,  tinhas a festa feita !
60 X Vamtac de transporte + 06 Mort + 06 ACar + 06 AA + 03 PCmd + 03 Coms + 06 Rec + 03 Amb +06 vamtacs porta mun = 99 viat/batalhão !


Tenente, infelizmente e como já sabes estes números não batem certo e nem estas viaturas vão equipar todas as Companhias Paraquedistas/Comandos.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1091 em: Outubro 31, 2018, 11:22:31 am »
Com um exército sem soldados e com quartéis vazios 139 está mais que bom...

Comparando com as FFAA Belgas que são das mais numerosas e poderosas da Europa.....mas com uma encomenda de apenas 462 VBCI(r)

.............Belgium is looking to buy 382 Griffon multirole armored vehicles and 60 Jaguar armored reconnaissance and combat vehicles. According to a CMI Defence statement, the „industrial mastery of work“ will come from Nexter.

Under the terms of the agreement, CMI Defence would be the „final assembler“ for the Griffon vehicles and act in a similar capacity for putting a 40 mm turret onto the Jaguars, according to Nexter.

Deliveries to the Belgian army will stretch from 2025 to 2030...........



Salvo erro o Exército Belga só tem duas Brigadas, uma ligeira (Para-Comandos e Forças Especiais) e uma média.

Pelo que pude perceber por 5 segundos no tio google, a Brigada Média tem 4 Batalhões de Infantaria, por isso explica-se estes números. Será que os Piranha vão todos à vida?!
« Última modificação: Outubro 31, 2018, 11:25:18 am por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1092 em: Outubro 31, 2018, 11:50:04 am »
Com um exército sem soldados e com quartéis vazios 139 está mais que bom...

Comparando com as FFAA Belgas que são das mais numerosas e poderosas da Europa.....mas com uma encomenda de apenas 462 VBCI(r)

.............Belgium is looking to buy 382 Griffon multirole armored vehicles and 60 Jaguar armored reconnaissance and combat vehicles. According to a CMI Defence statement, the „industrial mastery of work“ will come from Nexter.

Under the terms of the agreement, CMI Defence would be the „final assembler“ for the Griffon vehicles and act in a similar capacity for putting a 40 mm turret onto the Jaguars, according to Nexter.

Deliveries to the Belgian army will stretch from 2025 to 2030...........



Salvo erro o Exército Belga só tem duas Brigadas, uma ligeira (Para-Comandos e Forças Especiais) e uma média.

Pelo que pude perceber por 5 segundos no tio google, a Brigada Média tem 4 Batalhões de Infantaria, por isso explica-se estes números. Será que os Piranha vão todos à vida?!

Sim, vão todos c/ os porcos, os Piranha os Pandur e os Dingo vão todos ser substituidos pelos Griffon e os Jaguar até 2025.

Abraços
« Última modificação: Outubro 31, 2018, 11:52:33 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1093 em: Outubro 31, 2018, 06:05:04 pm »

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Aí está...é só comprar...Aí está o problema...o número reduziu para 139...será que contemplaram as torres...ou vai ser uma verba a autorizar posteriormente?
A barracada é sempre essa.. e contrato de manutenção já está firmado ou vai ser adicionado também?
É por essas e por outras que esta tropa nestas aquisições dificilmente é levada a sério.

Segundo o documento inicial da NSPA e a resposta às questões dos potenciais candidatos (*)
Nas respostas a duvidas (answer 47) requeriment 65
"The vehicle must be provided with a turret with a ballistic protection. This turret should be fitted to the hatch ring."

Logo o  veiculo tem torre.

Em relação à manutenção o que estava definido era que durante a garantia de 3 anos do veiculo ou 45000km com uso de 60%estrada/40%todo-o-terreno e uma previsão de 900 horas de manutenção, o candiato devia apresentar a sua proposta com o custo das peças acessórios necessários para a manutenção do veiculo, e também para um período de 10 anos.

Adicionalmente no período de respostas
questão nº66 requirement  262(*)
The producer should provide an initial spare parts list based on its experience and on the vehicle historical failures, in a way that we can do/plan the maintenance activities at operators LevelI(inspections,cleaning,refueling,etc.) and Maintenance Company LevelII (LRUreplacementandsmallrepairs).That should cover the warranty period and other period according our profile of use stated in requirement[262]. Bidders should quote the costs for such plans which include the maintenance costs associated with the 3 years warranty and the maintenance costs associated up to 10 years of usage.

Têm pelo menos a obrigação de saberem o valor do contracto de manutenção. De qualquer maneira por um custo médio de 437410,00 € por um veiculo que sem os acessórios/blindagens etc não ultrapassará os 100/150.000,00 €, alguma coisa deveremos estar a pagar.

Cumprimentos,

(*) O documento em questão era este "14072017_DWI17001_VTLB_Clarification_Questions_and_Answers_Issue_12_OSC.pdf" mas não consegui encontrar com o Google.

nota: Lembro-me que quando se descobriu que apenas duas empresas apresentaram propostas, se disse que isso era por causa da (merecida) má reputação das autoridades nacionais com o seu longo historial de concursos falhados/anulados, mas este concurso foi realizado pela NPSA ( que provavelmente já não devem poder ver os artistas nacionais pela frente ) e por essa ordem de ideias ninguém aparecia nos concursos dos romenos ou dos búlgaros para citar apenas os dois casos mais flagrantes.
 
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nelson38899

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Re: Novo blindado 4x4
« Responder #1094 em: Outubro 31, 2018, 06:59:44 pm »

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Aí está...é só comprar...Aí está o problema...o número reduziu para 139...será que contemplaram as torres...ou vai ser uma verba a autorizar posteriormente?
A barracada é sempre essa.. e contrato de manutenção já está firmado ou vai ser adicionado também?
É por essas e por outras que esta tropa nestas aquisições dificilmente é levada a sério.

Segundo o documento inicial da NSPA e a resposta às questões dos potenciais candidatos (*)
Nas respostas a duvidas (answer 47) requeriment 65
"The vehicle must be provided with a turret with a ballistic protection. This turret should be fitted to the hatch ring."

Logo o  veiculo tem torre.

Em relação à manutenção o que estava definido era que durante a garantia de 3 anos do veiculo ou 45000km com uso de 60%estrada/40%todo-o-terreno e uma previsão de 900 horas de manutenção, o candiato devia apresentar a sua proposta com o custo das peças acessórios necessários para a manutenção do veiculo, e também para um período de 10 anos.

Adicionalmente no período de respostas
questão nº66 requirement  262(*)
The producer should provide an initial spare parts list based on its experience and on the vehicle historical failures, in a way that we can do/plan the maintenance activities at operators LevelI(inspections,cleaning,refueling,etc.) and Maintenance Company LevelII (LRUreplacementandsmallrepairs).That should cover the warranty period and other period according our profile of use stated in requirement[262]. Bidders should quote the costs for such plans which include the maintenance costs associated with the 3 years warranty and the maintenance costs associated up to 10 years of usage.

Têm pelo menos a obrigação de saberem o valor do contracto de manutenção. De qualquer maneira por um custo médio de 437410,00 € por um veiculo que sem os acessórios/blindagens etc não ultrapassará os 100/150.000,00 €, alguma coisa deveremos estar a pagar.

Cumprimentos,

(*) O documento em questão era este "14072017_DWI17001_VTLB_Clarification_Questions_and_Answers_Issue_12_OSC.pdf" mas não consegui encontrar com o Google.

nota: Lembro-me que quando se descobriu que apenas duas empresas apresentaram propostas, se disse que isso era por causa da (merecida) má reputação das autoridades nacionais com o seu longo historial de concursos falhados/anulados, mas este concurso foi realizado pela NPSA ( que provavelmente já não devem poder ver os artistas nacionais pela frente ) e por essa ordem de ideias ninguém aparecia nos concursos dos romenos ou dos búlgaros para citar apenas os dois casos mais flagrantes.

A principal razão dos outros não concorrerem deveu-se ao preço e os requisitos exigidos pelos Portugueses
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva