Boa Tarde,
Los pobres argentinos no tenían posibilidad alguna de hacer frente a Gran Bretaña (que contaba con la ayuda de USA y con la de Chile), en caso de conflicto eran los seguros perdedores, como así lo fueron.
Os Estados Unidos puseram as suas instalações militares na ilha de Ascenção á disposição dos Ingleses. Reorientaram a órbita de pelo menos um satélite para este passar sobre o Arquipélago, fizeram voos de SR-71 e puseram as informações recolhidas á disposição dos ingleses.
A propósito, os russos ofereceram-se á Argentina para afundar o Invincible, mas esta recusou a proposta.
El "General Belgrano" era un viejo crucero desafectado de la marina de los Estados Unidos y procedente de la II Guerra Mundial, que no era un pelgro para nadie, con tripulación bisoña y reclutas sin experiencia embarcados unos dias antes.
Pelo menos esses eram militares que morreram no campo de batalha. Deve é lamentar os milhares de pessoas que foram retiradas das suas casas sem qualquer justificação, levadas para a prisão, torturadas e executadas por ordem da Junta Militar.
…lo que no me cuadra es el desvergonzado apoyo de Chile. Aunque hay que reconocer que luego devolvieron el favor liberando a Pinochet.¡¡¡
Antes disso, no final da guerra, a Inglaterra deixou alguns Canberra PR.9 no Chile.
Si se pregunta a los "habitantes" de Gibraltar ¿ (a los primeros, expulsados manu militari por los ingleses de sus casas)…
Em Céuta e Melilla os habitantes já eram espanhóis, por isso não foram necessárias expulsões, nem intimidações.
La bandera de Ceuta es la de la Ciudad de Lisboa, en recuerdo de que los portugueses fueron los que fundaron esa ciudad y eso forma parte de su tradición e historia a las que no están dispuestos a renunciar.
E as ruas têm nomes portugueses. Só respeitaram isso para garantir um resultado favorável no referendo.
La desmesurada admiración hacia todo lo británico desde que en tiempos del marques de la Figueira Portugal pasó a ser de hecho un protectorado inglés.
Não me admira esse ressentimento todo contra os ingleses, afinal, no passado, vocês levaram muita vez na ‘corneta’.
Espanha é um vassalo dos Estados Unidos. Basta ver a rapidez com que aproveitaram a ausência de apoio da Alemanha e da França á invasão do Iraque para irem á Cimeira dos Açores. Esperam que essa vassalagem vos dê aquilo que tanto ambicionam como por exemplo, a transferência do IBERLANT de Portugal para Espanha, ou alguma pressão sobre a Inglaterra para abandonar Gibraltar.
Espanha tem o Patriot, o sistema Aegis e vai ter mísseis Tomahawk; a Inglaterra também os pode quando quiser. Os Estados Unidos têm acesso a bases em Espanha; também as têm na Inglaterra onde, nos anos 80, durante a crise dos mísseis SS-20, eles instalaram mísseis. Só que Espanha não descansou enquanto os Estados Unidos não retiraram de Torrejon a 401 TFW e os seus três Esquadrões de F-16C/D e os Estados Unidos ainda não se devem ter esquecido disso.
Hoy Inglaterra sin sus armas nucleares no es enemigo para nadie, con su economía en recesión (igual que España y Portugal), no es un buen cliente para nadie y menos para China.
E o que seriam os Estados Unidos, a antiga União Soviética, a actual Rússia, a França, a China, Israel, a Arábia Saudita, a Africa do Sul, a Índia e o Paquistão sem o seu poder nuclear?
O poder nuclear é um fruto muito apetecível. Por isso há muitos candidatos a tentarem obtê-lo.
Se não fosse a bomba atómica americana, na segunda metade da década de 40 a União Soviética tinha entrado pela Europa adentro e hoje estaríamos a falar e, a escrever russo.
Têm ao vosso lado a França, com mísseis nucleares em silos terrestres, em submarinos nucleares, e ASMP na Força Aérea e na Marinha, e só se sentem incomodados pelos mísseis balísticos instalados nos submarinos ingleses?
Eu nunca vi a Inglaterra ‘brandir’ o seu poder nuclear, mas pela sua maneira de falar, parece-me que considera que as armas nucleares podem ser utilizadas de maneira semelhante ás armas convencionais.
Ainda bem que Espanha não tem armas nucleares porque senão, eram capazes de as usar de forma imprudente, inclusive para reconquistar Gibraltar.
Para quê tanta implicância com o poder nuclear inglês? Ou será que Espanha, inebriada pelo crescente poder das suas forças armadas, pôs o pé em ‘ramo verde’ e recebeu um ‘sério’ aviso??
Y si, posiblemente España no haya cumplido siempre sus tratados al pie de la letra…
Ainda duvida???
Y si, posiblemente España no haya cumplido siempre sus tratados al pie de la letra pero Portugal con España tampoco. En eso estamos empatados.
Espanha não cumpre os níveis de água do Tejo que Portugal recebe, e a água que cá chega, muita vez, vem poluída. Ainda no Tejo, fazem descargas de barragens sem avisar. Não respeitam o espaço aéreo das ilhas Selvagens. Quais são os acordos que Portugal não respeita?
No obstante España se puede permitir el lujo de prescindir si llegase el caso de tener relaciones de cualquier tipo con los "bifes", Portugal NO, esa es la diferencia.¡
Então já podem sair do consórcio do Eurofighter e do Meteor e abdicar do F-35B.
Mas afinal quem é Espanha para falar de um modo tão arrogante em relação á Inglaterra?
No século passado, a Inglaterra passou pelas duas guerras mundiais que assolaram a Europa. Na Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra lutou na Europa, em África e no Pacifico.
Após a Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra foi dos países que esteve na Alemanha, na linha da frente, até ao final da Guerra-fria.
Teve problemas de terrorismo na Irlanda.
Foi até ao Atlântico Sul para expulsar os Argentinos das Falklands.
Participou na Primeira Guerra do Golfo, na Bósnia, no Kosovo e desde o princípio esteve no Afeganistão e no Iraque.
E a Espanha?
Nos anos trinta um ditadorzeco em Marrocos, de nome Francisco Franco, cismou que Espanha devia ser governada por homens duros. Vai daí, e com o apoio da Alemanha e da Itália arranca em direcção á costa, dando início a uma guerra civil. Atravessa o estreito, entra em Espanha, e só pára quando vence, dando início a uma ditadura tipicamente espanhola. Teve uma vitória praticamente garantida pois a Alemanha tinha as armas mais modernas e as melhores tácticas. Á medida que vão sendo conquistados, os territórios nacionalistas são palco de julgamentos sumários seguidos de execuções, cenário que se prolongará muito tempo após o final da guerra. Os seus voluntários marroquinos são incentivados a cometer massacres.
Iniciada a Segunda Guerra Mundial, e após lamber as feridas, apresenta á Alemanha um plano para invadir Portugal; a resposta da Alemanha é: Senta!
Desiludido, reúne uma unidade de voluntários, designada “Divisão Azul”, e envia-a para a Frente Leste para combater ao lado dos Alemães.
Decide fazer um monumento para homenagear aqueles que deram a vida na guerra civil e, manda projectar o Vale dos Caídos, erguido por presos políticos.
Nos anos 70, o seu regime é cada vez mais alvo de contestação interna até que, em 1975, o ditadorzeco ‘estica o pernil’.
Conforme acordado, o Rei D. Juan Carlos regressa a Espanha dando inicio á transição para a democracia.
Em 1982 uma onda de euforia invade Espanha, a Argentina invadiu o arquipélago das Malvinas. Pouco tempo depois seguida por uma onda de apreensão, porque uma frota inglesa partiu em direcção ao Atlântico Sul. Meses mais tarde, a apreensão dá lugar á desilusão pois, os ingleses reconquistam o arquipélago.
Durante a Guerra-fria Espanha esteve na retaguarda.
Nos anos 90, uma onda de indignação invade Espanha, os marroquinos ocupam a ilha de Peregil. Espanha reage, e expulsa os marroquinos da ilha, com muita pena de não poder fazer o mesmo em Gibraltar.
Em 2003, e aproveitando o desacordo da Alemanha e da França com a invasão do Iraque, o Primeiro Ministro de Espanha corre para os Açores para uma Cimeira com o Primeiro Ministro da Inglaterra e o Presidente dos Estados Unidos, para acordarem uma politica comum relativamente á invasão do Iraque.
Após os atentados em Madrid o porta-voz do governo vem á televisão dizer que os atentados foram da autoria da ETA, apesar de saber de antemão ser a al-Qaeda a responsável. Esta mentira custa-lhes as eleições.
Espanha, é um país que desrespeita, de forma continuada Portugal, e hostiliza Marrocos. Só isso porque, de resto, obedece aos que os outros lhe ordenam. No caso do “Prestige”, a França ordenou-lhes que afastassem o navio da costa francesa. Espanha obedeceu e tentou trazer o navio para mais perto da costa portuguesa só que se deram mal.
Há uma província espanhola na qual não é ‘recomendável’ ouvir o Hino Nacional.
Espanha continua a ter um problema que outros países europeus erradicaram nos anos 60 e 70, que se chama terrorismo.
No ano passado, a ETA conseguiu por a família real a ‘dar á sola’ e a vir de férias para a Madeira.
es un país mediano, no tiene el tamaño de Francia…
Isso chegou-lhes para nunca serem invadidos nas duas Guerras Mundiais do século passado, já a França…
Esos, los "bifes" mientras haya dinero le venden a cualquiera.¡¡¡
A Inglaterra não tem problemas em vender á Espanha. Quem tem problemas em comprar á Inglaterra é a Espanha.
Cumprimentos