Algumas citações do Mein Kampf para ajudar à compreensão do fenómeno.
"Cada animal só se associa a um companheiro da mesma espécie. O abelheiro cai com o abelheiro, o tentilhão com o tentilhão, a cegonha com a cegonha, o rato campestre com o rato campestre, o rato caseiro com o rato caseiro, o lobo com a loba.
Só circunstâncias extraordinárias conseguem alterar essa ordem[...]Ai, porém, a Natureza começa a defender-se[...]Na maior parte dos casos, ela priva-os da faculdade de resistência contra moléstias ou ataques hostis ( Está hoje provado que a diversidade genética, favorece o ser humano, sobretudo a nível de defesas naturais )[...]: todo cruzamento entre dois seres de situação um pouco desigual na escala biológica dá, como produto, um intermediário entre os dois pontos ocupados pelos pais[...]o inferior, mas não atingirá entretanto à altura do superior em raça.
[...]O papel do mais forte é dominar[...]Mas a Natureza disso se encarrega, sujeitando o mais fraco a condições de vida difíceis
[...]A América do Norte, cuja população,, decididamente, na sua maior parte, se compõe de elementos germânicos, que só muito pouco se misturaram com povos inferiores e de cor, apresenta outra humanidade e cultura do que a América Central e do Sul, onde os imigrantes, quase todos latinos, se fundiram, em grande número, com os habitantes indígenas.[...]
Em poucas palavras, o resultado do cruzamento de raças é, portanto, sempre o seguinte:
A) Rebaixamento do n. 1 da raça mais forte;
B) Regresso físico e intelectual e, com isso, o começo de uma enfermidade, que progride devagar, mas seguramente. Provocar semelhante coisa não passa então de um atentado à vontade do Criador, o castigo também corresponde ao pecado.[...]
Tudo que hoje admiramos nesta terra, - ciência e arte, técnica e invenções - é o produto criador somente de poucos povos e talvez, na sua origem, de uma única raça.[...]
Se a humanidade se pudesse dividir em três categorias: fundadores, depositários e destruidores de Cultura, só o Ariano deveria ser visto como representante da primeira classe[...]
Se a partir de hoje, cessasse toda a influência ariana sobre o Japão[...]sobreviveria a preponderância do caráter japonês, e a cultura atual morreria, regressando ao sono profundo, do qual, há setenta anos, fora despertada bruscamente pela onda da civilização ariana.[...] Pode-se denominar uma tal raça depositária, nunca, porém, criadora de cultura.
[...]Genialidade verdadeiramente é sempre inata, nunca fruto de educação ou estudos.[...]
O ditado: "o negro fez a sua obrigação, pode se retirar", possui infelizmente uma significação profunda. Durante milênios, o cavalo teve que servir e ajudar o homem em certos trabalhos nos quais agora o motor suplantou, o que dispensou perfeitamente o cavalo[...]
Só depois da escravização de raças inferiores ê que a mesma sorte tiveram os animais, e não "vice-versa", como alguém poderia pensar[...]
O judeu é que apresenta o maior contraste com o ariano.[...]As qualidades intelectuais do judeu formaram-se no decorrer de milênios, Ele passa hoje por "inteligente" e o foi sempre até um certo ponto. Somente, sua compreensão não é o produto de evolução própria, mas de pura imitação.[...]Como então o judeu - por motivos que ressaltam à primeira vista - nunca possuiu uma cultura própria, as bases do seu trabalho espiritual sempre foram ditadas por outros. Em todos os tempos, seu intelecto desenvolveu-se por influências do mundo civilizado que o cerca.[...]O judeu só conhece a união, quando ameaçado por um perigo geral[...]Se os judeus fossem os habitantes exclusivos do Mundo não só morreriam sufocados em sujeira e porcaria como tentariam vencer-se e exterminar-se mutuamente[...]o judeu não é movido por outra coisa senão pelo egoísmo individual nu e cru[...]O judeu não possui força alguma suscetível de construir uma civilização[...]Tal não acontece com o judeu; este nunca foi nômade e sim um parasita incorporado ao organismo dos outros povos.[...]O judaísmo nunca foi uma religião, e sim sempre um povo com características raciais bem definidas.[...]". Com a ruína da personalidade e da raça, desaparece o maior reduto de resistência contra o reino dos medíocres, de que o judeu é o mais típico representante.[...]
A chefia do judeu na questão social se manterá até o dia em que uma campanha enorme em prol do esclarecimento das massas populares se exerça instruindo-as sobre sua miséria infinita, ou até que o Estado aniquile tanto o judeu como sua obra.[...]
O judeuzinho de cabelos negros espreita, horas e horas, com um prazer satânico, a menina inocente que ele macula com o seu sangue, roubando-a ao seu povo.[...]"
Já por curiosidade, é importante lembrar que um dos principais movimentos neo-nazis a nível mundial, os hammerskins, estão ligados ao tráfico de droga e armas.
http://www.adl.org/learn/news/Skinhead_Arrested_Chicago.asphttp://www.rickross.com/reference/skinheads/skinheads32.html