Sector Rodoviário

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Marauder

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Sector Rodoviário
« em: Abril 29, 2006, 10:56:03 am »
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Alto Douro e Trás-os-Montes com 1.400 M€ para rodovias

O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, anunciou hoje em Bragança um investimento de 1.400 milhões de euros para concluir nos próximos seis anos as principais estradas de Trás-os-Montes e Alto Douro.


O ministro assegurou que, até 2012, estarão concluídas rodovias reclamadas há décadas como a auto-estrada A4 entre Amarante e Quintanilha (Bragança), IP2, IC5, IC 24 e IP3 (estes dois últimos no distrito de Vila Real).

Segundo Mário Lino, o investimento anunciado vai permitir construir mais cerca de 270 quilómetros de itinerários principais, complementares e auto-estradas, a juntar aos actuais 220 quilómetros existentes na região.

«Permitirá completar até 2012 a parte do Plano Rodoviário Nacional que está prevista para esta zona», afirmou à entrada para uma reunião com autarcas transmontanos para apresentação do plano das estradas e respectiva calendarização.

«Não viemos apresentar aqui intenções. Viemos apresentar um programa, um conjunto de investimentos, com a definição dos traçados das principais vias estruturantes», reforçou.

Segundo o ministro, esta região tem também um papel importante no que diz respeito às relações com Espanha, pelo que há que «ter uma perspectiva ibérica e europeia do desenvolvimento das estruturas de transportes».

Nesse sentido, Mário Lino anunciou que o Ministério das Obras Públicas vai apresentar em breve a primeira versão de um plano estratégico de transporte aéreo onde o Aeródromo Municipal de Bragança terá um papel.

A ideia é criar nesta região um plano modal de vias de comunicação com ligação aérea e com ligações estruturantes rodoviárias que permitirão fazer a conexão ao TGV em Espanha, em Puebla de Sanábria, para onde está prevista uma estação do comboio de alta velocidade.

O ministro anunciou também, dentro dos mesmos prazos, uma ligação rodoviária entre Bragança e Puebla de Sanábria, prevista há vários anos, mas que tem esbarrado em obstáculos ambientais por atravessar o Parque Natural de Montesinho.

«Tudo isto permitirá que esta região fique dotada de uma capacidade de transporte de passageiros e mercadorias incomparavelmente maior do que a que hoje temos», concluiu.

Diário Digital / Lusa

28-04-2006 12:30:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=66353

Doctor Z..aparentemente nem tudo é futuro escuro para Bragança e seu distrito...desde que se passe do falar para as acções é claro!!

Mas claro...1 gota no oceano...
« Última modificação: Junho 27, 2006, 05:41:39 pm por Marauder »
 

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komet

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« Responder #1 em: Abril 29, 2006, 02:29:49 pm »
Veremos.. é que é deveras frustrante demorar mais do Porto a Bragança que de Lisboa ao Porto e a distância é muito menor...
"History is always written by who wins the war..."
 

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Doctor Z

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« Responder #2 em: Maio 02, 2006, 10:55:58 am »
Até que enfim ! Mas prefiro não exaltar-me demais, muitas vezes os
ministros que nos visitam prometem e nunca nada temos.

Komet, apesar de tudo, com o IP4, demora-se 2 horas até ao Porto, mas
é a única estrada em condições que temos no districto de Bragança. Esta
mesma via, ainda não está concluída até a Espanha (faltam 3 quilómetros).

No districto de Vila Real as coisas já começam a melhorar : a A7 e A24
estam prestes a estarem concluídas e a A4 estará pronta primeiro no
districto de Vila Real.

No districto de Bragança, como referi, apenas temos o IP4 e 11 quilómetros
de IP2 : para ir de Bragança a Guarda, demora-se tanto como da Guarda
até a ligação da A1 (passando por a A23). Além disso, o IC5 era também
para ser construído no districto, mas ainda não temos nada ... Sem contar
que a rede municipal e districtal é das piores do país (certamente a pior) ...

Para relembrar, o districto de Bragança é o única a não ter 1 km de auto
estrada ...

A ver, vamos !
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

:XpõFERENS./
 

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JoseMFernandes

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« Responder #3 em: Maio 02, 2006, 01:16:15 pm »
A este propósito, e sem contrariar pessoalmente o que esta escrito anteriormente, permito-me transcrever um artigo de hoje do PUBLICO (2/5/06) da autoria do seu subdirector Manuel Carvalho e que a meu ver apresenta um outro ponto de vista, que também merecerá atenção.
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 As estradas e o interior

Em vez de contribuir para a dinamização
das economias rurais e a fixação da população das aldeias, as estradas têm acelerado a sua agonia


O primeiro-ministro sugeriu ao país desfavorecido e desertificado que o caminho da salvação se faz através das auto-estradas e dos itinerários principais ou complementares. Percebe-se: avaliando o muito que se prometeu e o pouco que se fez nos últimos 20 anos, já nada resta para alimentar a vaga ideia da sustentação das zonas rurais a não ser o milagre do emprego e do investimento público. Mas por muito que a mensagem tranquilize autarcas e afague a sensação de esquecimento e abandono da população, as estradas não passam de uma miragem do desenvolvimento. Implicam gastos vultuosos e não resolvem o problema de fundo. A experiência de Trás-os-Montes mostra que o seu principal eixo rodoviário, o IP4, tem beneficiado os principais pólos urbanos e remetido as aldeias e as vilas mais frágeis para um irreversível processo de desertificação. Em vez de contribuir para a dinamização das economias rurais, as estradas têm acelerado a sua agonia.
Prometer 1500 milhões de euros de alcatrão e com isso apregoar uma revolução - como o fez por estes dias, em Bragança, José Sócrates - só pode compreender-se como um reflexo emocional, ou como uma tentativa de esvaziar a contestação ao fecho de serviços públicos. Se Trás-os-Montes, e o resto do país interior, necessita de atenção e de discriminação positiva, o Governo não pode responder com um simples anúncio de milhões e de estradas para todos os gostos. Ao fazê-lo, corre o risco de o fazer sem pudor nem critério. No pacote de estradas anunciado, é isso que acontece. Se não se questiona a construção do IC5, que vai desencravar uma importante parcela do território que vai até Miranda do Douro, se é hoje evidente que o fluxo de tráfego entre Vila Real e Amarante exige uma auto-estrada e um túnel, não se entende por que é que, entre outras perplexidades, se vão gastar 80 milhões de euros a ligar Amarante à Régua. Para além dos custos, e esquecendo o facto de haver uma alternativa por auto-estrada, esta ligação do IC26 comporta outro pesadelo: a destruição de uma parte da paisagem do Douro histórico.Mais do que o festival de desperdício que o Governo teima em alimentar - um festival que teve o seu ponto alto com a construção da A7, uma auto-estrada imponente e caríssima que liga Vila do Conde a Vila Pouca de Aguiar, cujo troço final entre Fafe e Vila Pouca só rasga e atravessa montanhas sem que se veja a sua utilidade -, o interior precisa de aprender a aproveitar o seu potencial. A sua floresta, os seus recursos naturais, as suas produções agrícolas de elevada qualidade, a sua vocação turística. Precisa de perceber por que é que são os espanhóis que estão a tomar conta dos rebanhos de ovelhas e cabras do Douro Superior. Precisa de definir o papel de cada vila e de cada cidade no contexto das redes regionais. Precisa de ter instâncias regionais com pensamento próprio e meios de actuação e políticas nacionais, no Ambiente, na Agricultura ou na Economia, que se ajustem aos seus problemas e necessidades. Enquanto não houver resposta a estas exigências, o Governo, como todos os governos, continuará a passar ao lado do essencial do problema. Involuntariamente, talvez, repete a receita que levou o país rural ao estado em que se encontra.
 Manuel Carvalho



Os 'sublinhados e itálicos' são meus
Cumprimentos
 

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Marauder

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« Responder #4 em: Junho 27, 2006, 05:40:12 pm »
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Entre 2008 e 2023
 
SCUT podem custar 700 milhões de euros anuais


 
 São 914 quilómetros e sete auto-estradas previstas no modelo SCUT. Os encargos anuais com estas rodovias sem portagem poderão ascender aos 700 milhões de euros anuais, entre 2008 e 2023, afectando todos os contribuintes via Orçamento de Estado, refere o jornal Arquitecturas.

No entanto, os benefícios destes investimentos avultados também não estão confirmados para muitos especialistas. Numa avaliação da actual rede nacional de auto-estradas, o economista Augusto Mateus considera que existem «elementos de irracionalidade» detectados no sistema: «Temos sobre-oferta de auto-estradas, em certas zonas do País, e continuamos sem ter a rede completa».

Para o ex-ministro da Economia, «com o dinheiro que se gastou e os compromissos que se assumiram, já devíamos ter uma rede de vias rápidas e auto-estradas mais equilibrada».

As auto-estradas, construídas sob o modelo SCUT – Sem Custos para o Utilizador – representam a factura mais cara. As sete rodovias – da Beira Litoral e Alta, Beira Interior, Grande Porto, Interior Norte, Norte Litoral, Costa de Prata e Algarve – custaram, ao Estado, cerca de 250 milhões de euros. Em 2008, esse valor ultrapassará a barreira dos 600 milhões.

A decisão de construir estas estradas sem portagens foi tomada em 1997, pelo então ministro do Equipamento Social, João Cravinho. O economista João Barbosa, coordenador do Programa Avançado em Parcerias Público-Privadas, da Universidade Católica de Lisboa, não critica o modelo de financiamento das SCUT, apesar de ser um adepto confesso da lógica do utilizador-pagador.

«Ambos os modelos são possíveis, se forem bem implementados», refere. Contudo acrescenta: «Se o Estado se substitui ao utilizador, o que se pressupõe é que os utentes normais daquela rodovia não têm condições de rendimento suficiente para pagar a portagem», explica João Barbosa. O facto de mais de metade dos 914 quilómetros de SCUT, que atravessam o território nacional, se situarem nas faixas litorais não sustenta este argumento.

Outra crítica apontada por João Barbosa é o facto de não terem sido obtidas Declarações de Impacto Ambiental prévias ao lançamento dos concursos. A ausência destes documentos impossibilitou a comparticipação de fundos comunitários e obrigou a reequilíbrios financeiros, derivados de alterações aos traçados originais.

Carlos Fernandes, que esteve responsável pelos processos de parcerias público-privadas ao nível das rodovias, durante o primeiro governo de António Guterres desmente: «Só há uma concessão que tem um reequilíbrio forte, por motivos ambientais». É o caso do troço da SCUT Interior Norte, entre Viseu e Chaves, que sofreu uma alteração ao traçado inicial, imposta pelo Ministério do Ambiente, o que representa uma variação de cerca de 20 por cento em relação ao valor inicial da obra.

Mas a principal crítica feita ao modelo SCUT é a de que estas auto-estradas foram lançadas em número excessivo, num curto espaço de tempo, tendo em conta o investimento necessário face aos recursos financeiros disponíveis.


de:
http://www.ambienteonline.pt/noticias/d ... hp?id=3635

   O homem é teimoso....o défice é alto, cria-se medidas de contenção da despesa, mas acabar com o seu sonho das SCUT não....
Em prosperidade até se aceita, mas se o estado está mal de dinheiro, porquê continuar com esta ideia?

   Para além que eu também defendo o principio do utilizador pagador. Porque é que Portugal inteiro tem que pagar por essas auto-estradas?? se querem meter estradas de borla que metam a A1 e A2 que isso é que dá jeito aos portugueses eheheh...para a bela da famelga no verão ir pó Algaver apanhar sol! 8)

  Cumprimentos
 

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Marauder

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« Responder #5 em: Junho 27, 2006, 05:52:55 pm »
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Governo vai dar gestão de rodovias à Estradas de Portugal

O Governo planeia contratualizar com a Estradas de Portugal (EP), antigo Instituto de Estradas de Portugal, a gestão e fiscalização do sistema rodoviário nacional, adiantou o secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos.

Além da gestão e monitorização das infra-estruturas à Estradas de Portugal, que liderará as futuras concessões a privados, o novo modelo para o sector rodoviário criará um novo regulador, o IIR (Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias), que irá zelar pelas relações contratuais entre o Estado e a EP, e entre esta e parceiros como a Brisa.
Todas as alterações previstas para o novo modelo, que deverá avançar já no final do semestre, visam «encontrar parceiros mais eficientes para executarem as operações associadas a cada contrato», explicou Paulo Campos adiantando que em algumas áreas, «o parceiro mais eficiente para encontrar financiamento é o Estado.

Assim, à partida os privados ficarão apenas com a exploração, construção e concepção, «e se for eficiente» ganha também o financiamento, disse o governante ao Negócios.

Ainda, de acordo com o secretário de Estado, as concessões do Douro Litroral e a Grande Lisboa vão ser revistas, actualmente a concurso. Por outro lado, o sistema rodoviário mobiliza uma verba anual de 2,3 mil milhões de euros e segundo Paulo Campos «o sistema é auto-sustentável».

Por fim, com a entrada em vigor, em 2007, do sistema de identificação electrónica de veículos (SIEV), da responsabilidade da Estradas de Portugal, os concorrentes às concessões poderão apresentar propostas que eliminam as praças de portagem e, por conseguinte, reduzem os custos de investimento.

05-04-2006 9:33:11
 


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=65515

Desde que o governo não retire dinheiro a esse instituto para tapar "outros buracos", penso que o país não terá desculpas para ter estradas de má qualidade. Epá, eu que até ja estava habituado às estradas alentejanas..
 

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ricardonunes

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« Responder #6 em: Junho 27, 2006, 06:16:55 pm »
Governo reduz dívida às Scuts para metade
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O executivo vai poupar 450 milhões dos 900 milhões que o Tribunal de Contas encontrou de sobrecustos nas estradas sem portagem.

 O Governo já conseguiu reduzir para metade a dívida que tinha com as concessionárias de Scuts (estradas sem custos para o utilizador, em regime de portagem virtual), e que decorre essencialmente de questões relacionadas com estudos de impacto ambiental, políticas locais e alterações unilaterais por parte do Estado dos contratos de concessão, que dão às empresas o direito de pedir um reequilíbrio financeiro.
Segundo disse ao Diário Económico o secretário de Estado das Obras Públicas Paulo Campos, o Executivo já conseguiu negociar 450 milhões de euros da dívida de 900 milhões apontada pelo Tribunal de Contas em Maio do ano passado.
O governante explicou que, do montante total, 35%, ou seja, cerca de 318 milhões de euros, se referem a problemas causados pelo anterior modelo de concessão, que não obrigava a estudos de impacto ambiental antes do início das construções. Estes estudos, que depois se revelavam demorados, muitas vezes ainda obrigavam à alteração de traçados previamente definidos.
Paulo Campos afirma que as novas regras, definidas pelo modelo de financiamento e gestão das auto-estradas vão obrigar a que todos esses estudos estejam prontos antes da adjudicação das obras.
Por sua vez, 17% (153 milhões de euros) das dívidas decorrem de questões de política local que levam muitas vezes a mais obras do que as necessárias.
O secretário de Estado explicou que nas estradas em que essas obras ainda não estavam no papel “acabou-se com tudo”. Por outro lado, o Estado vai contar com o apoio do novo código de contratação pública, que vai estabelecer que, em caso de obras públicas, os trabalhos a mais não podem exceder os 5% do custo total da empreitada.
Por fim, em situações de negociações várias com as concessionárias por outras razões, o Estado vai conseguir poupar cerca de 200 milhões de euros, 20% da dívida total. Segundo Paulo Campos, alguns destes processos foram resolvidos pacificamente, outros tiveram que ir a tribunal arbitral, onde os processos ainda estão a decorrer.

Tribunal de Contas diz que Scut vão receber 17 mil milhões
As concessionárias de auto-estradas vão receber pelo menos 17 mil milhões de euros pela construção e operação das Scut. Este é, segundo o Tribunal de Contas, o preço a pagar pelo Estado para manter as estradas livres de custos para o utilizador. O relatório, publicado no final do ano passado, surgia no seguimento de outro, que o órgão tutelado por Oliveira Martins tinha apresentado em Maio e que já apontava para custos elevados com as estradas sem custos para o utilizador. O Tribunal de Contas estimava em cerca de 900 milhões de euros só em reequilíbrios financeiros, uma espécie de indemnizações às concessionárias.


Scuts

-  Aenor: gere mais de 500 quilómetros de auto-estradas, a maioria deles em regime de Scut e é a segunda maior concessionária nacional, sendo apenas ultrapassada pela Brisa.

-  Grupo Euroscut: controlado pelos espanhóis da Ferrovial, com posições directas e através da participada Cintra, tem três concessões, uma no Algarve e duas no Norte.

-  Norscut: conta com as participações da francesa Eiffage e da portuguesa Contacto, entre outras. Tem uma concessão, a A24.

- Scutvias: controla a Scut da Beira Interior, entre Abrantes e a Guarda, com a Soares da Costa como principal accionista.  Está em negociações para a venda da posição de 20% da espanhola ACS. Ainda não se conhece o comprador.
Potius mori quam foedari
 

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Marauder

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« Responder #7 em: Junho 27, 2006, 06:46:12 pm »
Interessante..ao menos conseguem minorar os danos..

Quer seja estes 17mil milhões ou 10mil milhões (da outra notícia acerca de talvez 700milhões anuais de custo)..a verdade é que quando acabar este programa lá para 2023 (ou antes, que é o mais provável, assim que um governo PSD surja)..vai haver dinheiro para investir...provavelmente noutra maluqueira estilo Jogos Olimpicos em Lisboa...como ja se tem andado a falar...lalalal...

Pegando este dinheiro, e pronto...porque a opinião pública acha que FA são desperdício...pegando em metade....8.5 mil milhões de euros...ou 5 mil milhões de euros...

   Ok...então venha lá umas FREMM, blindados novos, arma nova, caças novos......façam voçes as contas....mas olhem que dá para comprar ao menos algum material de ponta....ah...isto juntando ao dinheiro que já estaria previsto para a futura LPD que irá substituir esta lá para 2000evintesssss...

E esta heim?
 

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ricardonunes

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« Responder #8 em: Junho 27, 2006, 06:59:35 pm »
É preciso ter calma, pois não se sabe como esta história vai acabar, faltam os reequelibrios financeiros, que são elevados.
De momento não sei os números, mas sei que os reequelibrios financeiros com a Costa da Prata são altíssimos.
Quinta feira faço uma compilação das noticias, e relatórios (públicos), para complementar a saga das SCUT's.
Potius mori quam foedari
 

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ricardonunes

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« Responder #9 em: Julho 01, 2006, 12:22:29 pm »
Portageiros vão multar automobilistas que não paguem
 
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Os agentes das concessionárias das auto-estradas e pontes vão passar a multar os automobilistas que passem nas portagens sem pagar já a partir de Novembro, informa hoje o Diário de Notícias.
Segundo a lei 25/2006, publicada sexta-feira em Diário da República, a transposição de uma portagem através do sistema Via Verde sem que o veículo tenha o equipamento necessário ou o tenha mal colocado ou fora de validade passa a constituir contra-ordenação.

Também passa a ser objecto de multa a passagem em via de barreira de portagem sem paragem para efectuar o pagamento, ou a recusa de pagar o dobro do valor máximo cobrável quando o utente se apresente sem o bilhete de trânsito válido para circular naquela via.

O valor das multas tem um mínimo de 10 vezes o valor da respectiva taxa de portagem - mas nunca inferior a 25 euros -, e o máximo de 50 vezes o valor da referida taxa.

01-07-2006 11:37:42

Fonte: DD
Potius mori quam foedari
 

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Marauder

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« Responder #10 em: Julho 07, 2006, 10:42:00 am »
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Crise gera 40 falências/mês nos transportes de mercadorias

A grave crise que afecta o sector de transporte rodoviário de mercadorias continua a rolar a alta velocidade, somando uma média que ultrapassa as 40 falências todos os meses, refere o Jornal de Negócios de sexta-feira citando um responsável da ANTRAM.


«Num universo inferior a quatro mil associados, só no primeiro semestre do ano recebemos cerca de 250 cartas em que é pedida a desvinculação por encerramento da actividade», segundo diz o Negócios citando Abel Marques, secretário geral da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM).

07-07-2006 8:48:05


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=69220
Será que se tivessem fundido entre eles, não conseguiriam sobreviver à crise?..who knows..
 

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emarques

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« Responder #11 em: Julho 07, 2006, 12:07:51 pm »
Citação de: "ricardonunes"
É preciso ter calma, pois não se sabe como esta história vai acabar, faltam os reequelibrios financeiros, que são elevados.
De momento não sei os números, mas sei que os reequelibrios financeiros com a Costa da Prata são altíssimos.
Quinta feira faço uma compilação das noticias, e relatórios (públicos), para complementar a saga das SCUT's.

A notícia não dizia exactamente que eram os reequilíbrios financeiros que eram reduzidos para metade?
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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ricardonunes

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« Responder #12 em: Julho 26, 2006, 02:50:12 pm »




Potius mori quam foedari
 

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Marauder

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« Responder #13 em: Julho 26, 2006, 04:10:45 pm »
Citação de: "emarques"
Citação de: "ricardonunes"
É preciso ter calma, pois não se sabe como esta história vai acabar, faltam os reequelibrios financeiros, que são elevados.
De momento não sei os números, mas sei que os reequelibrios financeiros com a Costa da Prata são altíssimos.
Quinta feira faço uma compilação das noticias, e relatórios (públicos), para complementar a saga das SCUT's.
A notícia não dizia exactamente que eram os reequilíbrios financeiros que eram reduzidos para metade?


Pois, eu também tinha essa ideia, mas agora que voltei a reler penso que já percebi...

É a ainda existencia das dívidas do Estado às concessionárias que dá a estas o direito de pedir "reequilibrios financeiros"...é uma espécie de juros :shock:
 

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ricardonunes

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« Responder #14 em: Agosto 08, 2006, 10:26:09 am »
Potius mori quam foedari