Segunda Guerra Mundial

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TOMSK

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« Responder #135 em: Outubro 28, 2008, 01:37:43 pm »
E a guerra do Vietname?
Contra a tropa fandanga de olhos em bico que andava pelos tunéis.. :lol:
 

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André

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« Responder #136 em: Outubro 28, 2008, 01:48:55 pm »
Citação de: "komet"
Tropa fandanga estilo os insurgentes no Iraque?

Tem sido um "walk in the park" para os americanos e tudo...


Agora tem sido um walk in the park, antes ninguêm podia entrar lá, levava logo com uma bomba no coiro ... Agora aquilo já está arrumado ... o problema agora é Paquistão/Afeganistão ...

O problema é que as tropas profissionais que se defrontam, já sabem as manhas um do outro, enquanto os guerrilheiros podem inovar  ...  :wink:

P.S Não tou a desvalorizar os soldados portugueses que lutaram na Guerra Colonial, apenas tava a dizer que seria mais dificil actuar em três frentes contra um inimigo mais poderoso ...  :wink:

 

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papatango

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« Responder #137 em: Outubro 29, 2008, 01:22:54 am »
Citar
P.S Não estou a desvalorizar os soldados portugueses que lutaram na Guerra Colonial, apenas estava a dizer que seria mais dificil actuar em três frentes contra um inimigo mais poderoso ...
O problema é o que um inimigo mais poderoso consegue fazer a grande distância e longe de bases, com longas linhas de abastecimento.

Não teria por exemplo servido de grande coisa a utilização de tanques pesados em Angola. Os cubanos perceberam isso tarde demais depois de terem levado sovas em cima de sovas e de terem perdido centenas de tanques. Os soviéticos também demoraram a perceber. Mas como quem morria eram os angolanos, e os russos não simpatizam exactamente com «pretos», isso não devia fazer grande diferença.

Na Guiné, 30% do país desaparece com a maré cheia e Moçambique é demasiado comprido para se chegar de norte a sul.

Mas evidentemente os conflitos africanos foram conflitos de baixa intensidade. E toda a gente percebeu que só se poderia ganhar a guerra em Lisboa, o que veio a acontecer.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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André

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« Responder #138 em: Novembro 07, 2008, 08:01:33 pm »
Suíça homenageia estudante que tentou matar Hitler

O presidente suíço lamentou esta sexta-feira que o seu país tenha falhado todas as vias diplomáticas para impedir que os nazis executassem um estudante suíço que tentou matar Hitler há 70 anos.

Maurice Bavaud era estudante de teologia e tinha 25 anos quando foi executado na famosa prisão de Ploetzensee, em Berlim, depois de ter levado a cabo uma tentativa falhada de assassinar Adolf Hitler numa parada nazi em Munique a 9 de Novembro de 1938.

Por coincidência, Bavaud levou a cabo o atentado horas antes da Kristallnacht, ou Noite de Cristal, na qual os nazis destruíram sinagogas e lojas de judeus em toda a Alemanha e Áustria. «Ele parece ter antecipado a tragédia que Hitler traria para o mundo inteiro», afirmou o presidente Pascal Couchepin num comunicado no seu site oficial. «Por isto ele merece a nossa lembrança e reconhecimento».

Bavaud, que considerava o líder nazi um perigo para a Suíça, para o Cristianismo e para toda a Humanidade, foi preso alguns dias depois do seu atentado e, depois de ter sido torturado pela polícia secreta Gestapo, confessou os seus planos.

A Suíça, que seguiu uma política de neutralidade em relação à Alemanha antes e durante a Segunda Guerra Mundial, falhou na intervenção do caso Bavaud que foi guilhotinado em Maio de 1941.

A história deste estudante é pouco conhecida for a da Suíça, ao contrário do grupo de militares alemães que tentaram matar Hitler em 1944, quase seis anos depois do atentado de Bavaud. Este último serve de mote ao filme Valkyrie, de Tom Cruise, no qual o actor norte-americano desempenha o papel principal.

SOL

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HSMW

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« Responder #139 em: Novembro 23, 2008, 11:00:39 pm »
Vale pelas imagens :headb:
 :twisted:
« Última modificação: Novembro 30, 2008, 10:29:11 pm por HSMW »
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André

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« Responder #140 em: Novembro 24, 2008, 12:06:46 pm »
A noite em que Jaime Nunes pescou norte-americanos

Jaime Nunes nem queria acreditar quando, numa noite de Inverno de 1943, viu desfazer-se à sua frente um avião quando pescava perto de Faro, distante do fervor da II Guerra Mundial, que eclodira anos antes.

Nessa noite, a embarcação com que costumava pescar corvina voltou a terra cheia, mas não com peixe. Jaime Nunes e mais dois pescadores salvaram a vida de seis aviadores americanos.

Apesar de distante do verdadeiro campo de batalha, Portugal foi, durante a guerra, área de passagem para mais de uma centena de aviões. Eis o mote para o livro "Aterrem em Portugal!", cujo pré-lançamento acontece hoje em Faro.

O livro, do jornalista Carlos Guerreiro, exigiu uma pesquisa de cerca de dez anos, em arquivos nacionais e estrangeiros, sobre a passagem de aviões em Portugal entre 1939 e 1945, o período que durou a guerra.

A história de Jaime Nunes é uma das muitas descritas no livro, onde se podem ler inúmeros testemunhos não só de aviadores estrangeiros como dos portugueses que presenciaram alguns episódios de guerra.

Situado perto do Norte de África, o Algarve servia de ponte para muitos aviões e navios beligerantes e foi, durante a II Guerra Mundial, palco de algumas batalhas e aterragens forçadas.

Os destroços do avião americano, cuja história é contada no livro, foram localizados há poucos anos e permanecem em frente à Ilha de Faro, podendo ser visitados por mergulhadores.

O livro apresenta cerca de 200 páginas de testemunhos e documentação, contendo mais de 150 fotografias e documentos, informação que se encontrava dispersa pelo mundo.

O autor não se sente um escritor e diz que a obra é "uma grande reportagem" que surgiu porque o tema sempre o apaixonou e não quis que se perdesse a hipótese de recolher testemunhos vivos sobre esta época.

O prefácio é do ex-ministro da Educação, Eduardo Marçal Grilo, também um apaixonado por aviões.

Lusa

 

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emarques

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« Responder #141 em: Novembro 24, 2008, 04:02:31 pm »
Citação de: "André"
Nazis tinham planos para a região amazónica

O autor Jens Glüsing, correspondente da revista alemã Der Spiegel no Brasil, cita planos nazis para invadir o Suriname e a Guiana Francesa com tropas que desembarcariam na Amazónia brasileira.

Segundo o autor, o plano não foi adiante porque os nazis tinham outros projectos mais importantes a realizar e a Guiana Francesa estava sob o comando do regime de Vichy, na França, que era uma marioneta dos nazis.

Lusa

...

O regime de Vichy foi criado em 1940. O tal autor está a chamar a uma guerra mundial "outros projectos mais importantes"?! :?
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Lancero

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« Responder #142 em: Novembro 24, 2008, 11:43:09 pm »
Citação de: "André"
O prefácio é do ex-ministro da Educação, Eduardo Marçal Grilo, também um apaixonado por aviões.


E segundo consta a sua família deu guarida a alguns aviadores aterrados lá na zona de Castelo Branco.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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HSMW

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« Responder #143 em: Novembro 30, 2008, 10:29:26 pm »
Citação de: "HSMW"
Vale pelas imagens :headb:
 :shock: Em 6:22
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« Responder #144 em: Dezembro 01, 2008, 12:22:39 am »
Sugiro o documentário World at War, é de 1974 mas continua a ser uma das melhores coisas feitas sobre a WWII, é narrado pelo Laurence Olivier e são 26 episódios que dão um olhar profundo sobre toda a WWII. Uma mais valia é o facto de ter testemunhos individuais de muitas pessoas que tiveram papel de relevo na guerra, tais como generais ingleses, americanos, alemães, Albert Speer, etc. Está disponível nas redes Torrent.
 

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André

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« Responder #145 em: Fevereiro 06, 2009, 12:21:57 pm »
ZDF revela que médico nazi fugitivo está morto desde 1992[/size]



Aribert Heim, um dos criminosos do regime nazi mais procurados do mundo, conseguiu mesmo escapar à justiça. Segundo a televisão alemã, o médico que utilizou cobaias humanas em experiências clínicas morreu em 1992 no Egipto.

Heim, mais conhecido por "Doutor Morte", viveu durante décadas no Cairo, onde se converteu ao Islão, revelou esta quarta-feira a ZDF, que encontrou o seu passaporte e outros documentos pessoais num hotel onde o criminoso nazi terá morado.

O falecimento de Heim é confirmado por várias testemunhas e pelo filho do médico que sacrificou um número indeterminado de pessoas durante experiências clínicias realizadas no campo de concentração austríaco de Mauthausen.

Segundo relatos de um sobrevivente, Heim injectou água, veneno, petróleo e outras substâncias no coração de vários prisioneiros, para estudar a sua morte. Terá ainda mutilado, decapitado e mergulhado em água a ferver várias vítimas.

Depois da Segunda Guerra Mundial, Heim viveu na Alemanha Ocidental, até a polícia o ter identificado como o "Doutor Morte", em 1962. O médico desapareceu então para nunca mais ser visto pelas autoridades.

Chegou a especular-se que Heim vivia no Chile, em Espanha, nos Balcãs, ou que viveu no Canadá até ter sido assassinado por militantes anti-fascistas.

Sabe-se agora que morreu no Cairo, em 1992, vítima de cancro. Usava o nome de Tarek Hussein Farid, e professava então a fé islâmica.

Citado pela Associated Press, o "caçador" de fugitivos nazis Efraim Zuroff disse esperar pela confirmação oficial da notícia, que admitiu poder ser «arrasadora» para as vítimas dos crimes da Alemanha de Adolf Hitler.

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« Responder #146 em: Fevereiro 21, 2009, 08:29:23 pm »
Citar
Um túmulo coletivo datando do tempo da Segunda Grande Guerra expôs um crime de guerra cometido pelos Aliados contra civis alemães que ainda que fosse suspeitado de ter efetivamente acontecido, não conhecia até agora provas cabais da sua existência. A macabra descoberta feita na cidade polaca de Malbork de mais de 1800 corpos, incluindo corpos de mulheres e de crianças. No final da Segunda Grande Guerra, esta cidade era território alemão e o massacre terá sido cometido por tropas soviéticas quando entravam no território da Prússia Oriental, vindas da Polónia em 1945.

Alguns crâneos revelam sinais de balas e, logo, de execuções sumárias, sendo alguns destes crâneos pertencentes a mulheres e crianças. Havia de facto indicação do desaparecimento de milhares de civis alemães nessa região, em 1945, quando perante o avanço das forças soviéticas, o governo alemão ordenou a evacuação da cidade. Alguns civis recusaram fazê-lo, e pertencerão a estes os corpos agora encontrados. Não sobreviveu ninguém para contar a história, como sucedeu com os afundamentos dos navios Wilhelm Gustloff, General Steuben e Goya que também em 1945 foram afundados por seis submarinos soviéticos, naquele que foi o maior desastre naval da História com um total de 25 mil mortos (não, não foi o Titanic, com os seus 1500 mortos).

A macabra descoberta expõe uma faceta relativamente desconhecida da Segunda Grande Guerra: os massacres que as forças soviéticas realizaram sobre civis alemães nos últimos meses de guerra. Massacres que não foram nunca descritos nos livros de História, que não mereceram qualquer referência nos julgamentos de Nuremberga e que - sem excepção - sairam injustiçados. É possível compreender a raiva e o espírito de vingança de alguns soviéticos depois de todos os excessos cometidos pelas SS na Rússia (23 milhões de mortos), mas tal escala e e a impunidade absoluta dos mesmos indica uma aprovação ou mesmo uma orientação a partir do centro, de Moscovo. Outro ponto que raramente é mencionado é o estranho (e aparentemente vindicativo) detalhe de que o último soldado alemão foi libertado na década de sessenta…
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« Responder #147 em: Março 10, 2009, 05:55:42 pm »
O que aconteceria se os mapas pudessem lutar na 2ªGM?

http://strangemaps.wordpress.com/2009/0 ... uld-fight/

retirado deste site http://strangemaps.wordpress.com/
« Última modificação: Março 10, 2009, 09:00:55 pm por BC304 »
 

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« Responder #148 em: Março 10, 2009, 07:32:18 pm »
Tem do !!!!
 

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« Responder #149 em: Março 10, 2009, 07:40:16 pm »
Tá excelente! também já tinha visto no MP.
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