Notícias do Exército Brasileiro

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #375 em: Janeiro 12, 2016, 04:49:52 pm »












 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #376 em: Janeiro 13, 2016, 01:16:58 pm »
Projeto Visão de Futuro do Centro de Avaliação do Adestramento do Exército (CAAdEx)

« Última modificação: Janeiro 13, 2016, 01:19:39 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #377 em: Janeiro 13, 2016, 07:45:07 pm »
Primeiro tiro operacional com o sistema RBS 70 da Saab no Brasil



Reconhecido mundialmente, o sistema Míssil de Baixa Altura Telecomandado RBS 70 compõe a Artilharia Antiaérea de mais de 20 países, dentre eles, o Brasil.

Desenvolvido na década de 1970, mais de 1,6 mil postos de tiro e 17 mil mísseis já foram entregues aos respectivos usuários. Com eficácia superior a 94%, ou seja, a cada 100 mísseis disparados, mais de 94 alvos são abatidos, o RBS 70 utiliza um facho laser como sistema de direção do míssil, o que o torna imune a interferências, em qualquer ambiente operacional. Portátil, pode ser montado e operado com facilidade por uma guarnição composta por três homens.

Além de postos de tiro, o contrato com o Brasil incluiu simuladores de adestramento, equipamentos de visão noturna e de testes, sobressalentes, cursos de capacitação e mísseis MK2, que têm alcance de 7 quilômetros, teto de emprego de 4.000 metros e velocidade máxima de Mach 2, ou seja, duas vezes a velocidade do som. “Ficamos muito satisfeitos em atender aos requisitos da Estratégia Nacional de Defesa com o RBS 70”, afirmou Bo Torrestedt, presidente da Saab na América Latina.

“O sistema RBS 70 proverá a defesa antiaérea das tropas da Força Terrestre e das infraestruturas estratégicas do País”, explicou o Comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, General de Brigada João Chalella Júnior, informando também que o sistema dotará as unidades de Artilharia Antiaérea Orgânicas da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea e das Baterias de Artilharia Antiaérea das Brigadas de Infantaria e Cavalaria Mecanizada.

De acordo com o General Chalella, a Artilharia Antiaérea do Exército é empregada em situações de crise, guerra ou quando não há combate tradicional, mas uma ação efetiva do poder militar, conhecida como situação de não-guerra. “Os Jogos Olímpicos de 2016 enquadram-se em situação de não-guerra, portanto, há a previsão de emprego da Artilharia Antiaérea no evento”, explicou.




Fonte: http://saab.com/pt/region/brasil/sobre-a-saab/historias/historias-saab-brasil/2016/sistema-rbs-70-na-artilharia-antiaerea-do-exercito-brasileiro/
« Última modificação: Janeiro 13, 2016, 07:46:57 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #378 em: Janeiro 20, 2016, 01:25:21 pm »
Comando Militar do Norte — 2º Batalhão de Infantaria de Selva











































« Última modificação: Janeiro 20, 2016, 06:13:24 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #379 em: Janeiro 20, 2016, 01:43:09 pm »
Comando Militar do Norte incorpora ‘ferry-boat’ de 36 m de comprimento para elevar sua capacidade operacional



O Comando Militar do Norte apresentou ao Comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, na manhã da terça-feira da semana passada (12.01), na cidade de Belém (PA), o ferry boat Tenente Daniel Bazoli, embarcação de 36 m de comprimento, 10 m de largura e capacidade de transportar 250 toneladas de carga, que irá elevar o nível de operacionalidade daquele Comando.

O ferry boat foi alocado à flotilha fluvial de transporte logístico do 8º Depósito de Suprimento, subordinado à 8ª Região Militar, que se encontra sob o comando do general de divisão Humberto Francisco Madeira Mascarenhas.

O barco é tripulado por 17 militares (que contam com seis camarotes e uma suíte a bordo) e pode operar por 16 dias consecutivos (375 horas) sem precisar parar para ser reabastecido ou receber manutenção.

Ele transporta dois contêineres frigorificados de 40 pés, quatro contêineres climatizados de 20 pés, e está equipado com circuito de câmeras, GPS e rádios de comunicação. A aquisição do Tenente Daniel Bazoli se insere nos objetivos estratégicos organizacionais a serem cumpridos pela 8ª Região, focados na elevação do nível de operacionalidade do Comando Militar do Norte, proporcionando maior segurança e melhores condições de trabalho às tripulações de sua frota.

A meta final é aumentar a flexibilidade do transporte fluvial logístico na Amazônia Oriental.






Fonte: http://www.planobrazil.com/marinha-verde-oliva-comando-militar-do-norte-incorpora-ferry-boat-de-36-m-de-comprimento-para-elevar-sua-capacidade-operacional/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #380 em: Janeiro 20, 2016, 06:52:58 pm »
Guerreiros de Selva - 24 horas de treinamento em 120 segundos:


Reparem a bandeira do fardamento do militar aos 1:13s.
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #381 em: Janeiro 24, 2016, 07:28:59 pm »




































 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #382 em: Janeiro 24, 2016, 07:38:27 pm »












 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #383 em: Janeiro 24, 2016, 07:47:00 pm »
Comando Militar do Norte — 2º Batalhão de Infantaria de Selva

Excelentes fotos.
Que estandartes são estes?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #384 em: Janeiro 25, 2016, 12:49:55 am »
Comando Militar do Norte — 2º Batalhão de Infantaria de Selva

Excelentes fotos.
Que estandartes são estes?

Caro HSMW, de fato são fotos interessantes.

Enquanto aos estandartes trata-se das 12 bandeiras históricas do Brasil. Vamos enumerá-las:

Ordem de Cristo



A primeira bandeira hasteada em solo brasileiro foi a da Ordem de Cristo. A Ordem de Cristo era uma associação rica e poderosa, que patrocinou as grandes navegações portuguesas. A cruz de Cristo estava pintada nas velas da frota de Pedro Álvares Cabral e o estandarte da Ordem esteve presente no descobrimento de nossa terra, participando das duas primeiras missas.

Bandeira Real



A Bandeira Real vigorou de 1500 a 1521. A bandeira do Primeiro Reino de Portugal, também usada nos barcos da esquadra de Pedro Álvares Cabral, participou de todos os acontecimentos importantes havidos em nossa terra até 1521. Embora fosse a oficial, essa bandeira cedia espaço para a da Ordem Militar de Cristo, sendo usada nas expedições no mar e nas embarcações. Foi a primeira vez que apareceu o escudo de Portugal.

Bandeira de D. João III



A Bandeira de D. João III vigorou de 1521 a 1616, aproximadamente. Era a bandeira de Portugal usada durante o reinado de Dom João III, o “Colonizador”. Tomou parte em importantes fatos de nossa história, como as expedições exploradoras e colonizadoras, a instituição do Governo Geral na Bahia em 1549 e a posterior divisão do Brasil em dois Governos, um com sede no Norte e outro com sede no Sul.

Bandeira do Domínio Espanhol



A Bandeira do Domínio Espanhol vigorou de 1616 a 1640. Foi a bandeira portuguesa usada na ocupação espanhola. Foi criada por Felipe II, rei da Espanha, em 1616. Deveria ser hasteada em Portugal, enquanto nas colônias ainda vigorava a Bandeira de D. João III. Esta bandeira assistiu às invasões holandesas no Nordeste e ao início da expansão bandeirante, propiciada, em parte, pela União Ibérica.

Bandeira da Restauração



A Bandeira da Restauração vigorou de 1640 a 1683. Também conhecida como “Bandeira de D. João IV”, foi instituída logo após o fim do domínio espanhol. A ideia era caracterizar o ressurgimento do Reino Lusitano sob a Casa de Bragança. O fato mais importante que presidiu foi a expulsão dos holandeses do território brasileiro. A orla azul alia, à ideia de pátria, o culto de Nossa Senhora da Conceição, que passou a ser a Padroeira de Portugal, no ano de 1646.

Bandeira do Principado do Brasil



A Bandeira do Principado do Brasil vigorou de 1645 a 1816. Esta foi a primeira bandeira criada especialmente para o Brasil. D João IV conferiu a seu filho Teodósio o título de “Príncipe do Brasil”. Mesmo assim, não devemos ver essa bandeira como sendo a primeira bandeira de nossa nacionalidade, pois, não éramos uma nação soberana. Ela foi criada devido ao título recebido pelo filho do rei e não como representação de nossa nação.

Bandeira de D. Pedro II, de Portugal



A Bandeira de D. Pedro II, de Portugal vigorou de 1683 a 1706. Essa bandeira possui o escudo real encimado pela coroa real fechada, mas com uma nova forma. Esta bandeira foi usada no auge das expedições dos bandeirantes. É interessante atentar para a inclusão do campo em verde (retângulo), que voltaria a surgir na Bandeira Imperial e foi conservado na bandeira atual, adotada pela República.

Bandeira Real do Século XVII



A Bandeira Real do Século XVII vigorou entre 1600 e 1700. Ela foi usada como símbolo oficial do Reino, ao lado de outros três pavilhões já citados: a Bandeira da Restauração, a do Principado do Brasil e a Bandeira de D. Pedro II, de Portugal.

Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve



A Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve vigorou de 1816 a 1821. Após a vinda da família real para o Brasil em 1808, o Brasil passou por várias transformações, e entre elas, a elevação a Reino Unido. Criado em 1815, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve só ganhou uma bandeira em 13 de maio de 1816. O Brasil está representando nessa bandeira pela esfera de ouro, em campo azul.

Bandeira do Regime Constitucional



A Bandeira do Regime Constitucional vigorou de 1821 e 1822. A Revolução do Porto, de 1820, fez prevalecer em Portugal os ideais liberais da Revolução Francesa, abolindo a monarquia absoluta e instituindo o regime constitucional, cujo pavilhão foi criado em 21 de agosto de 1821. É nesse contexto, que as Cortes (parlamento português) criaram esta nova bandeira. Foi a última bandeira lusitana a tremular no Brasil.

Bandeira Imperial do Brasil



A Bandeira Imperial do Brasil vigorou de 1822 a 1889. Criada por um decreto de 18 de setembro de 1822, logo após a independência do Brasil, esta bandeira era composta de um retângulo verde e nele, inscrito, um losango ouro, ficando no centro deste o Escudo de Armas do Brasil. O autor desta bandeira foi o pintor Jean Baptiste Debret, com colaboração de José Bonifácio de Andrada e Silva. As estrelas representavam as províncias brasileiras.

Bandeira Provisória da República



A Bandeira Provisória da República vigorou de 15 a 19 de novembro de 1889. Esta bandeira foi criada provisoriamente, como substituição à bandeira imperial, assim que foi proclamada a república, em 15 de novembro. A bandeira republicana, que copiava a norte-americana, teve uma vida curtíssima: apenas quatro dias. Foi hasteada na redação do jornal “A Cidade do Rio”, após a proclamação da República, e no navio “Alagoas”, que conduziu a família imperial ao exílio.

Bandeira Nacional



A Bandeira Nacional está em vigor desde 19 de novembro de 1889. Por este motivo, a data é comemorada com o o Dia da Bandeira. A atual bandeira nacional foi projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares. No lugar da coroa imperial, eles colocaram a esfera azul-celeste e a frase “Ordem e Progresso”, escrita em verde, lema positivista do século XIX.

Há uma portaria do Exército que determina o uso das bandeiras históricas nos cerimoniais militares. Entretanto, elas não são hasteadas, apenas conduzidas por tropa em solenidades militares. Os Símbolos Nacionais são o retrato vivo do Brasil: de nossa terra, de nossa gente.

Cada organização Militar ( OM ) deverá possuir, no mínimo, dois exemplares da Bandeira Nacional. Uma delas será hasteada no mastro principal, utilizando-se a outra em formaturas e desfiles. O exemplar usado nas formaturas e desfiles é guardado com mastro e talabarte, na vertical, em um armário envidraçado e em local visível e de destaque no gabinete do Comandante, Chefe ou Diretor.

Idêntico procedimento deverá ser adotado com relação aos Estandarte-Históricos, se a OM possuir.



« Última modificação: Janeiro 25, 2016, 12:54:42 am por Vitor Santos »
 
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #385 em: Janeiro 25, 2016, 09:07:59 pm »
Ativação do 23º Contingente no Haiti



Foi realizada a ativação do 23º Contingente Brasileiro de Força de Paz (CONTBRAS) da Organização das Nações Unidas (ONU). O Coronel Gustavo Henrique Dutra de Menezes, transmitiu o Comando do Contingente do Batalhão de Infantaria (BRABAT) ao Coronel Ricardo Pereira de Araujo Bezerra. Na mesma oportunidade, o Capitão de Fragata Alexandre da Costa Lopes e o Tenente-Coronel Carlos Otávio Krawutschke Cardoso assumiram, respectivamente, as funções de Comandante do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais (Gpt Op FN) e da Companhia Brasileira de Engenharia de Força de Paz (BRAENGCOY).
A solenidade contou com a presença de oficiais-generais das Forças Armadas brasileiras, dentre eles o Force Commander da Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo, General de Divisão Santos Cruz, e o Force Commander da MINUSTAH, General de Divisão Ajax Porto Pinheiro.

A partir de agora, o 23ª Contingente do BRABAT tem a responsabilidade de manter a excelência do trabalho desenvolvido pelos contingentes anteriores que, ao longo de onze anos, mantiveram o ambiente seguro e estável no Haiti.
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #386 em: Janeiro 25, 2016, 09:32:59 pm »
Haiti



















 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #387 em: Janeiro 27, 2016, 12:03:59 pm »
Jane’s diz que Exército brasileiro anunciará ‘em poucos dias’ o vencedor do programa VBMT-LR

Uma reportagem do grupo editorial britânico Jane’s publicada na web nesta segunda-feira (25.01), informa que o Exército anunciará “em poucos dias” (in the next few days) o nome do modelo de veículo tático que a corporação adotará.

A Força Terrestre fará uma primeira aquisição de 32 unidades da viatura escolhida, e espera que os primeiros exemplares possam ser recebidos a tempo de serem empregados no dispositivo de segurança dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, dentro de sete meses.

Em julho do ano passado, a Diretoria de Fabricação do Exército anunciou que o short list referente ao Programa Viatura Blindada Multitarefa – Leve de Rodas (VBMT-LR) estava composto pelos modelos LMV (Light Multirole Vehicle) proposto pela Iveco Veículos de Defesa da Itália, juntamente com a Iveco América Latina; e o Tupi, viatura baseada no Sherpa Light Scout da Renault Trucks Defense, oferecido pela empresa paulista Avibras em parceria com a Renault.

Líbano – O correspondente do grupo Jane’s em Londres, Victor Barreira, atribui suas informações ao coronel do Exército brasileiro José Henrique de Cássio Ruffo, gerente do Projeto Estratégico Guarani.

O programa VBMT-LR é parte do Projeto Estratégico Guarani, e foi implementado, em ritmo acelerado, entre os anos de 2013 e 2014, quando o Exército trabalhava com a perspectiva de ter que enviar um batalhão de Infantaria para a Força das Nações Unidas no Líbano – plano que acabou sendo desativado.

Seus requisitos são de um veículo classe 4×4, com peso máximo de oito toneladas e capacidade de carga de uma tonelada, apto a transportar uma guarnição de cinco combatentes, além de exigências de blindagem e sobrevivência (especialmente no caso de explosivos enterrados na via) para os tripulantes em nível excepcional.








http://www.planobrazil.com/janes-diz-que-exercito-brasileiro-anunciara-em-poucos-dias-o-vencedor-do-programa-vbmt-lr/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #388 em: Janeiro 27, 2016, 12:07:52 pm »
54° Batalhão de Infantaria de Selva — Resgate de indígena

O Grupo de Busca e Salvamento do 54° Batalhão de Infantaria de Selva saiu, na manhã do dia 20 de janeiro, em missão de resgate de um indígena da etnia Tenharim, desaparecido nos arredores da Aldeia próxima ao Rio Marmelos. Os militares partiram após ambientação e ordem emitida pelo comandante do grupamento.





 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #389 em: Janeiro 28, 2016, 08:55:23 pm »
Comando Militar do Sul - General Leal Pujol assume o Comando da Elite do Combate Convencional

Ocorreu, no dia 26 de janeiro, no 3º Regimento de Cavalaria de Guarda, a solenidade de passagem do cargo de Comandante Militar do Sul do General de Exército Antônio Hamilton Martins Mourão ao General de Exército Edson Leal Pujol.

A cerimônia foi presidida pelo Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, e contou com a presença de autoridades civis e militares, de militares da ativa e da reserva e de convidados, totalizando mais de mil pessoas.


















Fonte: http://www.defesanet.com.br/terrestre/noticia/21426/CMS---General-Leal-Pujol-assume-o-Comando-da-Elite-do-Combate-Convencional/