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Serviços Secretos => Serviços de Informações e Inteligência => Tópico iniciado por: Fantasma em Junho 02, 2012, 05:26:44 am

Título: VERGONHA NACIONAL
Enviado por: Fantasma em Junho 02, 2012, 05:26:44 am
É uma vergonha aquilo que se está a passar nos serviços de informações, infiltrados, mais esburacados que um queijo suiço, por interesses que aqueles para os quais foram criados. É triste ver nas ruas da amargura um serviço que deveria ser o último reduto de defesa da NAÇÃO, da PÁTRIA, e não envenenado por pessoas que de profissionais não têm nada, e "dirigido" por políticos que gostam de brincar aos espiões em nome de interesses obscuros e privados.
Gostei de ver a entrevista dada por um comandante que esteve colocado na DINFO, gostei da postura de um HOMEM que sabia aquilo que estava a dizer, de um HOMEM integro, honesto e com visão do mundo, que personificou tudo aquilo que deveria ser um SERVIÇO SECRETO e não a palhaçada a que temos assistido nos meios de comunicação social.
Os serviços de informações foram criados para servir a Pátria, defendendo-a mais além em relação a outros serviços como os serviços e as forças de segurança e não infiltrados por maçons e afins que apenas vislumbram interesses que só Deus sabe. Se querem um serviço em condições recrutem "pobres", pessoas sem filiações partidárias, pessoas sem conexões a maçonarias e afins, pessoas que realmente querem trabalhar, imparciais e que ficam para trás nos recrutamentos porque não conhecem ninguém...
Título: Re: VERGONHA NACIONAL
Enviado por: Camuflage em Junho 02, 2012, 11:11:04 am
Eu vi a reportagem, mas ele não disse nada de novo, os serviços de informações já prevêem um sistema de recrutamento que deveria ser capaz de seleccionar o candidato e que inclui uma investigação do mesmo e dos seus familiares. O facto de existir a cunha é porque assim o permitiram e quem comanda os serviços são corruptos.
Não vale a pena culpar políticos e companhia, se há gente honesta nos serviços então que apareça, se imponha e denuncie em vez de ser cúmplice de crimes.