A Suiça nunca foi invadida nos ultimos seculos
A Finlandia derrotou o Gigante Russo em 1940
A Suécia ficou também issenta em 39/45
Err...
A Suiça nunca foi invadida, porque se declarou neutral em trodos os conflitos e não foi invadida pela Alemanha de Hitler, por causa da sua capacidade defensiva nas montanhas.
A Suécia era uma fonte de minerios para a Alemanha.
A Finlandia, de facto debateu-se com a URSS, mas não podemos esquecer: Debateu-se bravamente, mas perdeu (não ganhou).
Até agora as opiniões têm sido muito interessantes.
Começa a ser complicado fazer uma sumula.
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Spectral -> Foi um cabo socorrista, que um dia me disse que não fazia sentido os socorristas terem espingardas, porque se tornava complicada a sua actuação no campo de batalha, com uma arma maior. O transporte e evacuação de feridos torna-se mais complicado, e disseram-me para experimentar carregar uma maca, com uma G3 às costas, para entender a questão.
A idea de os comandantes de pelotão e de companhia utilizarem uma arma ligeira, tem a ver com o facto de eu achar que estes militares devem ter mobilidade entre os vários pelotões (comandante de companhia) e entre as varias secções e esquadras (comandante de pelotão)
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Quanto às armas pesadas, como disse, eu não acho que devamos acabar ocm elas. O que pergunto é:
Qual a função dos carros de combate (vulgo tanques).
Qual é a função da artilharia, nomeadamente a auto-propulsada?
É que no meu conceito defensivo, não há nem pode haver combates directos entre grandes unidades blindadas. Logo, os nossos tanques são acima de tudo apoios às tropas que tentam destruir os tanques e infantaria inimiga.
Mas que não haja dúvida:
É impossível rechaçar ataques apoiados por tanques, sem utilizar tanques (mesmo que com apoio de outras armas)
Por outro lado, se devemos ter uma unidade pesada, exclusivamente para participar em acções internacionais, então o que faz sentido é colocar a unidade pesada por exemplo em Sines, onde poderá ser embarcada com toda a facilidade e enviada para onde for precisa (confesso que não gosto desta ideia).
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Há uma ideia interessante do DuarteMendonça, que é a das tropas de reserva. Não tinha pensado nessa hipótese.
Durante dois anos, pagar um subsidio mensal (igual ao salário mínimo), de disponibilidade a um numero de militares, que permitisse reconstituir varias companhias de reserva, que teriam capacidade para complicar a vida a potênciais invasores.
Isto pode reduzir de 9 para 6 os batalhões de caçadores, dando-lhes funções mais especializadas. Ao mesmo tempo reduz os custos e mantém alguma capacidade, pois estes militares na reserva teriam que continuar a ter treino pelo menos de um fim de semana a cada três meses, mantendo assim contacto com as armas e mantendo uma operacionalidade mínima.
Isto custaria uns € 7.000.000 por ano em subsidios, mais uns € 1.000.000 para a manutenção de armas e de algumas viaturas dedicadas. Além disso é um complemento adicional, às ajudas à integração que se dão ao militares.
Cumprimentos: