GIOE (ex-COE do Batalhão Operacional do RI GNR)

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« Responder #60 em: Abril 07, 2008, 02:50:00 pm »
O amigo deve estar a esquecer-se que as armas e explosivos são de exclusiva responsabilidade da PSP.
Esqueceu também que a segurança privada passou para a tutela da PSP.
Em relação à segurança pessoal, força continuem, da porta do quartel para dentro podem fazer o que quiserem, cá fora existe uma unidade própria para isso, capaz e com provas mais que dadas nessa função. Além que garantir a seg.pessoal do seu comandante é uma coisa deveras bonita, para aclarar esta beleza de desempenho na seg.pessoal, termino com uma frase célebre que concerteza alguns dos foristas conhecem.
"só consegue proteger alguém quem se consegue proteger a si própio"
Bem haja sr. Comandante Geral e os que o protegem (ainda bem que existem, ou não faziam nenhum além de brincar aos bodyguards).
 

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nosso cabo

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« Responder #61 em: Abril 07, 2008, 06:01:38 pm »
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Se repetires isso muitas vezes com convicção, vais acabar por acreditar nisso....
Continuo a dizer: Bem podem continuar a brincar à Segurança Pessoal dentro do quartel.... faz-vos bem ao ego!!!!!!
Não é, nunca foi, nem nunca será, a segurança pessoa/op. especiais, a minha área de actuação na GNR. A preocupação neste sector, veio do interior da própria PSP; que é publica (e a minha fonte de informação)

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Só acredita nos show-off da GNR quem quiser......!
As instituições, tal como toda a sociedade actual, vivem de aparências ......

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O amigo deve estar a esquecer-se que as armas e explosivos são de exclusiva responsabilidade da PSP.
Esqueceu também que a segurança privada passou para a tutela da PSP.
Veja bem se é exlusivo ou com a colaboração de outras Força e Serviços de Segurança.

N.º 3 do Art.º 3.º da LOPSP - Constituem ainda atribuições da PSP:
a) Licenciar, controlar e fiscalizar o fabrico, armazenamento, comercialização, uso e transporte de armas, munições e substâncias explosivas e equiparadas que não pertençam ou se destinem às Forças Armadas e demais forças e serviços de segurança, sem prejuízo das competências de fiscalização legalmente cometidas a outras entidades;
b) Licenciar, controlar e fiscalizar as actividades de segurança privada e respectiva formação, em cooperação com as demais forças e serviços de segurança e com a Inspecção-Geral da Administração Interna;


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cá fora existe uma unidade própria para isso, capaz e com provas mais que dadas nessa função.

Quem disse o contrário ?

E como todos temos telhados de vidro http://jn.sapo.pt/2008/04/06/nacional/g ... trans.html .
N.º 2 do Art.º 3.º da LOGNR
2 - Constituem, ainda, atribuições da Guarda:
a) Assegurar o cumprimento das disposições legais e regulamentares referentes à protecção e conservação da natureza e do ambiente, bem como prevenir e investigar os respectivos ilícitos;
b) Garantir a fiscalização, o ordenamento e a disciplina do trânsito em todas as infra-estruturas constitutivas dos eixos da Rede Nacional Fundamental e da Rede Nacional Complementar, em toda a sua extensão, fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto;

 Não vale a pena esgrimir argumentos. Está tudo inventado (escrito).
Tenho dito.
PERGUNTAI AO INIMIGO QUEM SOMOS
 

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Falcão

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« Responder #62 em: Abril 21, 2008, 11:15:00 pm »
Citação de: "Runa"
Aqui estão algumas informações que pesquisei sobre a Companhia de Operações Especiais, subunidade do Regimento de Infantaria da Guarda Nacional Republicana.

27 Anos de Operações
     O Historial da COE Alfa do BOP/RI/GNR vem desde de 1978, em Portugal e no estrangeiro, onde tem desempenhado várias Missões.
Em Portugal semanalmente a COE é solicitada para Reforçar as Forças implantadas no terreno quando estas necessitam de uma força técnica e tacticamente mais desenvolvida.
O Melhor exemplo será a investigação criminal, que quando tem de executar um mandado que envolva um risco acrescido, quer pelo tipo de adversário, quer pelo ambiente hostil, às nossas forças solicita a COE para realizar entrada em casas e edifícios e/ou a neutralização dos adversários.
A partir dai os Militares da investigação criminal estão seguros para executarem o seu trabalho. No estrangeiro, a COE esteve em Timor onde desempenhou um sem número de missões desde segurança pessoal ao Presidente da Republica e outras altas Entidades, até à captura de rebeldes nas montanhas de Timor.
O teatro de operações mais exigente foi, sem dúvida o do Iraque, onde quer pelo meio envolvente, quer pela perigosidade do adversário onde a COE, apesar das dificuldades, teve um desempenho memorável.

Durante os dois anos de Missão, a força executou a captura de dezenas de terroristas, aprendeu inúmero material utilizado por estes para realizarem os seus ataques contra as forças da coligação, sendo de sublinhar a múltiplas situações de contacto directo com o adversário.

Em todos estes teatros a COE desempenhou as suas missões norteadas pelo lema “Que os muitos por sermos poucos não temamos”.
 


                                Génese e Missão

Em 1977, cerca de 10 detidos da cadeia de Custóias – EPC, amotinaram-se e dominaram com a ameaça de armas de fogo cerca de 20 funcionários entre os quais, o seu director e tentaram a fuga utilizando reféns como escudo. Da intervenção dos Guardas Prisionais resultaram ferimentos para 03 dos amotinados (um faleceu posteriormente) 03 reféns e ainda o directo do EPC. Durante esta acção ocorreram ao local efectivos da Guarda equivalentes a 02 Pelotões de Infantaria, 02 Secções de Cavalaria, 05 viaturas blindadas, 05 patrulhas da Brigada de Trânsito e 03 Atiradores Especiais. Esta força não chegou a intervir porque entretanto os amotinados renderam-se.Terminada a operação o Comandante da mesma elaborou um relatório do qual consta:

"...que em tais circunstâncias só pessoal altamente treinado e especializado, dotado de meios apropriados, poderá executar com aceitáveis probabilidades de sucesso, qualquer acção."

Este facto deu azo a que o General Comandante Geral da GNR ordenasse pessoalmente ao Comandante do Batalhão nº1(actual RI) para preparar e organizar um GRUPO ESPECIAL DE INTERVENÇÃO.

Em finais de Outubro de 1978, estava pronto o GEI, para actuar em casos específicos de actividades criminosas de alta violência, ou outras que ocorressem na área de responsabilidade da Guarda e que requeressem uma força técnica e tacticamente habilitada para executar estas tarefas.

Em Outubro de 1982, passou-se a designar Pelotão de Operações Especiais (POE). Vinte e um anos depois (2003), devido à evolução da criminalidade e por ser cada vez mais solicitada, sofreu um aumento do número de militares sendo designada:COMPANHIA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS (COE)

                                                  Selecção, Formação e Cursos


A selecção dos militares que integram a COE é feita tendo como base de escolha o efectivo do Batalhão Operacional do Regimento de Infantaria o que permite ter uma boa base de escolha visto que todos os militares do BOP são submetidos a uma bateria de testes.

A selecção é feita em três dias consecutivos em que os militares executam uma bateria de testes físicos, de decisão, psicotécnicos e médicos.

Dia 1: O primeiro é o dia em que os candidatos são submetidos aos testes físicos, começando pelo ginásio onde cada candidato executa abdominais, extensões no solo, flexões na trave, pista de combate de 350 metros, natação e apneia.
•   Abdominais mínimo 70
•   Extensões no solo mínimo 55
•   Flexões na trave mínimo 10
•   Natação 50m mínimo 01 minuto e 20 segundos
•   Apneia executar 20 metros
•   Pista de obstáculos mínimo 02 minutos


Dia 2: No segundo dia os candidatos executam os testes de decisão e a prova de marcha
•   Provas de decisão:
o   Passagem do pórtico
o   Salto para a água
o   Tiro
•   Marcha:
o   Marcha forçada durante 15Km com arma e mochila de 10Kg no tempo limite de 01 hora e 50 minutos

Dia 3: No terceiro dia são feitos os testes médicos e psicotécnicos pela manhã e da parte de tarde os candidatos são entrevistados por um psicólogo e por fim têm uma entrevista com o Comandante da COE.

Feita a selecção, são escalonados os 20 melhores e iniciam o Curso de Operações Especiais da GNR que decorre em Lamego no Centro de Instrução de Operações Especiais e tem a duração de 03 meses, ficando assim o militar com a formação básica.

No final do Curso de Operações Especiais todos os militares com aproveitamento, cerca de 50%, iniciam o Curso de Segurança Pessoal a Altas Entidades que tem a duração de 06 semanas e tem englobada a vertente de segurança pessoal em ambientes de alto risco, como foi o caso do Teatro de Operações do Iraque.

Depois de feitos os testes, os militares com capacidades e aptidão acima da média iniciam o curso de SNIPER com a duração de quatro semanas com o objectivo de manter em todas as equipas dois militares com a especialidade SNIPER.


 


                                Missões do COE
1.   Missões da Companhia de Operações Especiais
•   NEGOCIAÇÃO DE REFÉNS
•   PESQUISA DE INFORMAÇÕES DE ACTIVIDADE SUBVERSIVA
•   OPERAÇÕES POLICIAIS DE ALTO RISCO
•   MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA
•   SEGURANÇA PESSOAL
•   OPERAÇÕES ESTÁTICAS DE SEGURANÇA
•   AUXÍLIO E SOCORRO
•   INSTRUÇÃO E FORMAÇÃO DE QUADROS





2.   Caracterização das Missões
a.   Negociação de Reféns: Acção de diálogo e interacção com um suspeito com vista a libertar “reféns” ou requerer a entrega pacifica de suicidas ou suspeitos que se encontrem barricados
b.   Operações Policiais De Alto Risco (PORTUGAL E ESTRANGEIRO)
i.   Batidas: Acções efectuadas em áreas abertas ou não condicionadas com o objectivo de encontrar algo ou alguém.
ii.   Buscas e Rusgas: Operação policial de consiste no controlo de identidade, detecção de actividades criminosas, procura de objectos relacionados com a prática de crimes ou que possam servir de prova e que devam ser apreendidos.
iii.   Reforço de Patrulhas Marítimas: Operação policial no âmbito fiscal efectuada sobre embarcações, e que consiste no controlo de identidade, detecção de actividades criminosas, procura de objectos relacionados com a prática de crimes ou que possam servir de prova e que devam ser apreendidos.
iv.   Detenção de Suicidas: Operação policial que se caracteriza por o suspeito se encontrar numa posição vantajosa e protegida, se recusar a entregar e se presuma que o pretenda pôr fim à sua vida usando ou não arma de fogo.
v.   Detenção de Barricados: Operação policial de assalto que se caracteriza por o suspeito se encontrar numa posição vantajosa e protegida, se presuma que o mesmo se encontre armado, que o mesmo tenha praticado um crime e se recuse a entregar.
vi.   Sabotagem: Operação policial desenvolvida sobre uma área ou ponto sensível , em que se presuma que vá ou venha a ocorrer um crime; este tipo de operação caracteriza-se pela evacuação da área ou ponto sensível, interditar o seu acesso e recolher informação quanto à sua autoria.
vii.   Golpe de Mão: Operação policial de assalto onde se presume estarem escondidos indivíduos suspeitos da prática de crimes ou estar em preparação ou em curso actividade criminosa violenta, com o objectivo de deter os indivíduos e/ou libertar reféns.
c.   Manutenção da Ordem Pública
i.   Reforço à Manutenção da Ordem Pública: Consiste em apoiar as CMOP nas acções de reposição da ordem pública, sempre que sejam empregues armas de fogo pelos manifestantes, ou em caso de necessidade de deter ou evacuar manifestantes.
ii.   
iii.   Controlo E Segurança De Grupos De Risco: Operação policial que visa garantir a segurança, acompanhamento, controlo e guarda de grupos de risco em deslocamento ou em áreas ou pontos sensíveis.
d.   Segurança Pessoal
i.   A Altas Entidades: Operação policial desenvolvida em locais, áreas, itinerários ou instalações através de vigilância, protecção e segurança, que visa garantir a segurança das entidades que visitam Portugal, por forma que as mesmas desenvolvam as suas actividades num clima de tranquilidade.
ii.   Do Exmo. Tenente General Comandante Geral Da Gnr: Operação policial desenvolvida em locais, áreas, itinerários ou instalações através de vigilância, protecção e segurança, que visa garantir a segurança do Exmo Ten-General Comandante Geral por forma a que desenvolva as suas actividades num clima de tranquilidade.
e.   Operações Estáticas De Segurança
i.   Segurança Pontos Sensíveis Com Snipers: Operação policial realizada em locais, áreas, itinerários ou instalações através de vigilância, protecção e segurança com snipers, por forma a evitar acções que possam prejudicar o fim a que se destinam ou colocar em perigo a sua finalidade.
f.   Auxílio e Socorro
i.   Efectuar Busca E Salvamento: Acções desencadeadas para prevenir, evitar ou minimizar os efeitos de acidentes, catástrofes ou calamidades resultantes da acção humana ou da natureza.
g.   Instrução e Formação de Quadros
i.   Curso De Operações Especiais;
ii.   Curso De Segurança Pessoal A Altas Entidades;
iii.   Curso De Sniper;
iv.   Curso De Manutenção Da Ordem Pública;
v.   Apoio à BTer Nº5:Acção de formação na área do montanhismo, com vista a preparar e qualificar na área de busca e resgate de sinistrados, os militares que integram o Posto Sazonal da Torre do Destacamento Territorial da Covilhã.



                                                                       SNIPERS

     Os snipers têm tido cada vez mais uma forte contribuição para o sucesso das operações onde a COE tem estado envolvida, quer pelo factor observação quer pelo factor apoio de fogo.
 

Os instruendos durante o Curso de Operações Especiais são avaliados a nível do tiro que executam entrando essa nota para a média final do curso e para que depois do terminus do mesmo possam os melhores ingressar, de acordo com as necessidades, no Curso Sniper.

O curso tem a duração de 04 semanas e dá aos instruendos formação em diversas matérias como:
•   Camuflagem
•   Topografia
•   Reconhecimento
•   Tiro

     Aos militares com que terminam o curso de Sniper com aproveitamento é-lhes atribuída uma carabina e material individual ficando essa arma atribuída a esse homem com as devidas adaptações e correcções.

 

Cada dois homens formam uma parelha Sniper sendo este o efectivo mínimo desta força, um dos elementos é o atirados sendo o outro o spoter tendo a missão de observar, montar segurança ao atirador (nos casos de teatros de alto risco como o Iraque), registar dados de distância, velocidade do vento, temperatura, tudo variantes que são analisadas e transformadas em correcções na luneta para que o tiro independentemente da distância seja um tiro certeiro.
Em Portugal e até este momento as parelhas sniper ainda não executaram nenhum disparo, sendo o seu maior valor na recolha de informações para as forças do terreno, já no estrangeiro os nossos snipers executaram alguns disparos contra forças terroristas no decorrer das muitas operações, que a COE executou neste teatro de operações, sempre difícil em que muitas vezes á parelha era uma missão e a parelha tinha que a desempenhar sozinha e isoladamente.

Para um teatro de operações particular como o Iraque teve que se adquirir material especifico como lunetas mais potentes medidores de distâncias nocturnos mais potentes, munições especiais, etc.
Quer em Portugal quer no estrangeiro o lema dos Snipers é e será sempre:
“one shot one kill ”.
                                                                       CÃES
Por todo o mundo forças similares á COE utilizam cães como uma ferramenta bastante útil desde que usada nas situações convenientes e usada com eficácia.
Cada vez mais os binómios de intervenção táctica (CIT) têm sido uma mais valia para as equipas de assalto. Os CIT podem ser utilizados nas mais variadas funções, quer integrados em equipas de assalto quer trabalhando isoladamente.
Devido aos inúmeros treinos em conjunto os CIT trabalham conjuntamente com as equipas de assalto desempenhando até hoje algumas missões em conjunto como neutralização de barricados onde os cães são os primeiros a entrar no compartimento pois, são mais rápidos, desviam a atenção do adversário, e dão espaço temporal de manobra para a equipa poder entrar no compartimento e neutralizar a ameaça.
Em situações de compartimentos múltiplos os cães estão treinados para sinalizar o compartimento onde o adversário se encontra havendo por isso vantagem táctica para as equipas de assalto pois a ameaça está localizada e mais facilmente poderá ser neutralizada.
Poderá ocorrer a situação do adversário armadilhar uma porta ou uma janela por onde ele acha que as equipas de assalto irão entrar (como já ocorreu na realidade), para esse tipo de situações o cão está treinado para reagir imobilizando-se, marcando assim o local onde ele detectou o explosivo.
Os CIT também trabalham na neutralização em situações de alto risco pois os cães são capazes de se aproximar mais rápido e em silêncio do adversário havendo por isso uma vantagem táctica na utilização dos cães neste tipo de operações.
Em missões no estrangeiro os cães têm sido utilizados primordialmente em situações de detecção de explosivos, como o caso do IRAQUE em que o contingente ITALIANO tinha á sua disposição e em permanência 10 binómio de detecção de explosivos.
                                                         HISTORIAL E MISSÕES

 


O historial da COE vem desde 1978 em Portugal e no estrangeiro onde tem desempenhado as missões que lhe foram atribuídas. Em Portugal semanalmente a COE é solicitada para reforçar as forças implantadas no terreno quando estas necessitam de uma força técnica e tacticamente mais evoluída, o melhor exemplo será a investigação criminal que quando tem de executar um mandado que envolva um risco acrescido quer pelo tipo de adversário quer pelo ambiente hostil ás nossas forças solicita a COE para realizar a entrada nas casas a neutralização dos adversários e a partir dai os militares da investigação criminal estão seguras para executarem o se trabalho.
 


No estrangeiro a COE esteve em Timor onde desempenhou um sem numero de missões desde segurança pessoal ao Presidente da Republica e outras altas entidades como a captura de rebeldes nas montanhas de Timor. O teatro de operações mais exigente foi sem duvida o Iraque onde quer pelo meio envolvente quer a perigosidade do adversário a COE e todos os seus elementos tiveram um desempenho memorável e durante os dois anos de missão a força executou a captura de dezenas de terrorista, apreendeu inúmero material utilizado por estes para realizarem os seus ataques contra as forças da coligação e sofreram três emboscadas com um saldo extremamente positivo:


 

•  Duas baixas (feridos de granada de morteiro)
•  5000 munições 5,56mm gastas em combate
•  10000 munições 7,62mm gastas em combate
•  50 munições 7,62 LAPUA (Sniper) disparadas em combate
•  500 granadas 40mm gastas em combate



Em todos estes teatros a COE desempenha as suas missões norteada pelo lema:


"Que os muitos por sermos poucos não temamos".

Peço desculpa pelo longo post, mas penso que está bastante completo e poderá ajudar.

In: www.gnr.pt
Cumprimentos
 

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CASPER-PT

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« Responder #63 em: Maio 06, 2008, 10:39:34 pm »
Acho muito interessante quando muitos falam e não sabem do que falam. Esse sr. que tanto compara o RI com o CI percebe tanto disto como eu de couves.
Vou falar por mim me caro, quando o sr. estiver numa esquadra que tenhe 4000 NUIPCs, 2000 acidentes por ano, que tenha feito 87 detençoes em 2,5 anos, gasto mais e 200 munições( borracha, chumbo, reais) em situações reais, entre para o RI onde passa 1,5 anos a fazer guarniçoes e honras de estado, entre para o Bop do RI ( que o senhor ainda não comparou com o CI) e faça dezenas de escoltas, algumas manutenções de ordem publica e algumas missões no exterior, aí sim, o Sr. tem que falar do que se faz dentro dos quarteis da GNR e RI, porque como acho que acabei de lhe provar, nem todos no RI da GNR fingem e brincam, como de certeza nem todos no CI ou seja la onde for são tao ignorantes na matéria de bem servir como o Sr.
Obrigado pela vossa atençao.
 

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RicP

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« Responder #64 em: Maio 07, 2008, 12:06:43 am »
Citação de: "CASPER-PT"
Acho muito interessante quando muitos falam e não sabem do que falam. Esse sr. que tanto compara o RI com o CI percebe tanto disto como eu de couves.


lool :D

Mas tem razão CASPER-PT,não se compara o RI com o CI.
 

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« Responder #65 em: Maio 07, 2008, 12:33:02 am »
Citação de: "paulo pinto"
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Com muitas berças e bouças pelo meio.
É com muito gosto que policiamos as berças e bouças de Portigal Continental (as das Ilhas são da PSP) especialmente aquelas de onde a maior parte dos agentes da autoridade (GNR, PSP, PM PJ...) têm a sua origem, para onde fogem da (in)segurança dos bairros e barracas onde habitam e, onde sonham passar os seus últimos dias.
Berças e bouças para onde a "esmagadora maioria" dos habitantes dos bairros e das barracas fogem sempre que têm um fim de semana, um feriado, uns dias de férias. Bouças e berças onde se situam as melhores, e mais concoridas, praias deste país (Costa Alentejana, Costa Vicentina, Allgarve ...). Ou as mais belas paisagens (Gerês , Estrela, Montesinho ... ). Ou onde os (sub)urbanos vêm para ver neve e fazer Sku. Ou pra rezar (Fátima, Sameiro, Bom Jesus, S. Bento da Porta Aberta ...)
Berças e bouças que comportam cidades maiores (loulé, Albufeira, Fafe, Águeda, Penafiel, O. de Azémeis) que muitas pertencentes á PSP (P. Lima, Estremoz, Moura, Gouveia, Lamego).

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Pois que 80% da população população vive em zonas sob jurisdição da PSP.
Faça bem as contas. Dos 278 munícipios do continente apenas 7 são exclusivos da PSP, 65 são partilhados e 206 são exclusivos da GNR.
Se até á rcecente reestruturação a GNR  tinha à sua responsabilidade cerca de 90% do território nacional (87.728 km2), 60% da população (6 milhões de portugueses); e como a PSP viu a sua população aumentada em cerca de 700 000 habitantes, e como Portugal tem cerca de 10 000 000 de habitantes, isto quer dizer que 1 000 000 de habitantes corresponde a cerca de 10%; logo a a população na área da PSP cresceu menos de 10%. Neste momneto deve estar 52% para a GNR e 48% para a PSP. Quando muito 50% - 50%.

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O RI é um mosaico muito variado de especialidades e de gente sem especialidade nenhuma.
Veja a resposta do Sr. PereiraMarques.; ao que eu acrescento que é desta unidade que são/foram recrutados os operacionais para as missões internacionais (Iraque, Timor, Bósnia). é por isso que são gente sem especialidade nenhuma. Ou por tomarem o lugar da PSP na Guarnição das instalações dos membros dos órgãos de soberania (Belém, S. Bento, MNE). Pode ser que a seguir venha a segurança pessoal.

Tenho dito.


Caro amigo, não é por se dizer que um município é partilhado pelas duas forças que é realmente partilhado à letra, não se esqueça que mesmo nos municípios partilhados a maior parte da população nesse município está sob a jurisdição da PSP, e acho que o amigo sabe disto bem melhor do que eu e de facto a nível nacional a PSP tem sob a sua jurisdição uma fatia da população portuguesa bem superior a 50%. Como sabe as áreas de jurisdição não são atribuídas assim à "taralhoco"... a GNR pura e simplesmente não tem jurisdição nos centros urbanos, e curiosamente a maior parte da população portuguesa vive nos centros urbanos e com as novas reformas muita coisa mudou, por exemplo, a Covilhã era uma cidade dividida ao meio, a parte da cidade mais antiga estava sob a jurisdição da PSP e a mais recentes sob a jurisdição da GNR porque ainda não tinham sido tomadas as respectivas reformas a nível nacional, mas desde a 2 anos para cá a área da PSP foi aumentada para acompanhar o crescimento da cidade e neste momento o quartel da GNR está pura e simplesmente dentro da área da PSP, a GNR do município da Covilhã neste momento só tem sob a sua responsabilidade apenas cerca de 10 mil dos cerca de 60 e poucos mil habitantes do município da Covilhã e o respectivo patrulhamento da Serra da Estrela, e esta por poção deve ser semelhante nos demais municípios partilhados agora pode fazer as suas continhas a partir daqui  :roll:  :roll:  

Zé: Ó mulher acho que ficamos presos na neve!
Maria: Não faz mal, a montaiinhe supporte tiime ajuda
 

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nosso cabo

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« Responder #66 em: Maio 08, 2008, 11:26:13 am »
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Caro amigo, não é por se dizer que um município é partilhado pelas duas forças que é realmente partilhado à letra, não se esqueça que mesmo nos municípios partilhados a maior parte da população nesse município

Como por exemplo Guimarães que é um município com cerca de 160 000 habitantes e cerca de 110 000 vivem na ZA da GNR; ou Barcelos com cerca de 125 000 (100 000 na ZA da GNR) ou S. Tirso cerca de 75 000 (55 000 na Za da GNR) .

Citar
acho que o amigo sabe disto bem melhor do que eu e de facto a nível nacional a PSP tem sob a sua jurisdição uma fatia da população portuguesa bem superior a 50%.

As contas continuam as mesmas se até á rcecente reestruturação a GNR tinha à sua responsabilidade cerca de 90% do território nacional (87.728 km2), 60% da população (6 milhões de portugueses); e como a PSP viu a sua população aumentada em cerca de 700 000 habitantes, e como Portugal tem cerca de 10 000 000 de habitantes, isto quer dizer que 1 000 000 de habitantes corresponde a cerca de 10%; logo a a população na área da PSP cresceu menos de 10%. Neste momneto deve estar 52% para a GNR e 48% para a PSP. Quando muito 50% - 50%. Não se esqueça que a GNR também recebeu população. Só em Guimarães recebeu o triplo da populaação (em relação á população "perdida"), a Costa da Caparica tem mais de 10 000 hab, Fátima mais de 10 000 hab, Sintra tem cerca de 30 000 hab, Moita cerca de 18 000 hab.

Citar
a GNR pura e simplesmente não tem jurisdição nos centros urbanos, e curiosamente a maior parte da população portuguesa vive nos centros urbano
E  Trofa, Fafe, Vizela, Sintra, Fátima, Penafiel, O. de Azemeís, Águeda, Albufeira, C. da Caparica, Felgueiras, Loulé, Moita, Palmela (inclui P. Novo), Sesimbra (inclui Q. do Conde) e Vizela, tudo cidades cobiçadas pela PSP são o quê?
Não se esqueça que as zonas suburbanas e/ou rururbanas (de várias cidades na ZA da PSP), estão atribuídas á GNR e, essas zonas estão inseridas nos "centros urbanos".
Mas é com muito orgulho que temos as zonas rurais na "nossa" ZA, em especial a Serras da Peneda/Gerês, a Serra da Estrela, o Alto Douro Vinhateiro, o Sudueste Alentejano e a Costa Vicentina, o Alenetejo "profundo".

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Zé: Ó mulher acho que ficamos presos na neve!
Maria: Não faz mal, a montaiinhe supporte tiime ajuda

 Dá mais gozo quando são (sub) urbanos armados em "chiquesespertos".

Comps
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Trafaria

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« Responder #67 em: Maio 08, 2008, 03:23:41 pm »
Aquela lá em cima do "Mountain Support Team" só pode ser brincadeira, não é?
::..Trafaria..::
 

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« Responder #68 em: Maio 08, 2008, 08:06:47 pm »
Caro amigo Paulo Pinto, perceba que eu não acho que a PSP seja "melhor" que a GNR ou vice-versa, pelo amor de Deus! Ao contrario do senhor que se está a tornar num radical pró-GNR, não sei se o amigo pertence à Guarda ou  não, mas se pertence e tem este radicalismo cego é pura e simplesmente ridículo.
Eu considero a existência das duas forças absolutamente fundamentais para a segurança interna do país, mas tanto uma instituição como outra tem defeitos, e o senhor não se pode sentir incomodado por ouvir comentários acerca do constante showoff da GNR, aliás é normalíssimo que a GNR esteja    
a enveredar por esta política de demonstração até mesmo dos mínimos bons trabalhos da GNR para demonstrar à população que afinal a GNR não é só uma cambada de trolhas, o senhor sabe bem que o senso comum português acha isto da GNR. Como também não se pode sentir
incomodado por alguém referenciar que a PSP tem algumas unidades de elite superiores às da GNR e inclusive sendo uma delas considerada a unidade anti-terrorista nacional, como também não se pode sentir incomodado por alguém dizer que é a PSP que é responsável pela segurança pessoal do Governo português ( já para não falar de casos como os do Durão Barroso que optou por levar para Bruxelas elementos do CSP).... pelas embaixadas estrangeiras em Portugal, pelas embaixadas Portuguesas no estrangeiro; que é a PSP a força responsável pela segurança aeroportuária; que é a PSP que é responsável pela fiscalização e atribuição do uso e porte de armas a nível nacional, que a PSP comparativamente com a GNR realiza um maior trabalho policial por assim dizer. Se isto o incomoda sinceramente eu não consigo perceber, porque isto é nada mais, nada menos do que factos reais e estatísticas reais e não citações procuradas pela net em blogues.  
Mas estas pequenas coisas não desvalorizam de forma alguma a GNR, a GNR pelo seu cariz militar e por outras funções que lhe estão atribuídas torna-se fundamental para a segurança do nosso país,  já para não falar dos "brilharetes" que a nossa Guarda tem feito por este mundo fora e acredite, eu sinto um enorme orgulho nisso, como também sinto orgulho em alguns países copiarem e formarem unidades tendo por base os trabalhos desenvolvidos pela GNR no estrangeiro. Mas colega não sinta pudor em afirmar que também sente orgulho por o GOE ser uma unidade de elite de topo a nível mundial.  

Citação de: "Trafaria"
Aquela lá em cima do "Mountain Support Team" só pode ser brincadeira, não é?


Colega, visite a Serra e verifique com os seus próprios olhos.. veículos da GNR pertencentes a uma unidade característica desta região que têm representado o nome da respectiva unidade unicamente em Língua Inglesa.       :roll:
 

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Trafaria

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« Responder #69 em: Maio 08, 2008, 08:40:51 pm »
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Colega, visite a Serra e verifique com os seus próprios olhos.. veículos da GNR pertencentes a uma unidade característica desta região que têm representado o nome da respectiva unidade unicamente em Língua Inglesa.


Nem se lhe pode chamar de foleirice, porque o não é. Nem é ridiculo, porque é triste de mais. Procuro um termo médio em tolice e javardice para qualificar aquela coisa ... mas não sai!

Todos sabemos que o acesso às forças de segurança é generalizado, sem especial exigencia ... mas recuso-me a admitir que não existia na GNR gente com uma inteligencia média e uma pontinha de vergonha nas trombas.

Já nao subo à serra há pelo menos 10 anos.
::..Trafaria..::
 

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nosso cabo

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« Responder #70 em: Maio 09, 2008, 08:54:13 am »
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Caro amigo Paulo Pinto, perceba que eu não acho que a PSP seja "melhor" que a GNR ou vice-versa, pelo amor de Deus! Ao contrario do senhor que se está a tornar num radical pró-GNR, não sei se o amigo pertence à Guarda ou não, mas se pertence e tem este radicalismo cego é pura e simplesmente ridículo.

Radical???  Não só não gosto que estejam constantemente a inferiorizar a "minha Equipa". Já não somos os "trolhas trogloditas" do tempo da outra senhora.

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incomodado por alguém referenciar que a PSP tem algumas unidades de elite superiores às da GNR e inclusive sendo uma delas considerada a unidade anti-terrorista nacional

 Já se confrontaram? No Iraque? Em Timor? Forças diferentes; formação diferente. Não se esqueça de ver as Leis Orgânicas e veja onde é que está isso escrito (unidade anti - terrorista nacional). Agora prevalece o princípio da "territorialidade"

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que é a PSP a força responsável pela segurança aeroportuária; que é a PSP que é responsável pela fiscalização e atribuição do uso e porte de armas a nível nacional, que a PSP comparativamente com a GNR realiza um maior trabalho policial por assim dizer

Ao nivel do policiamento geral/territorial concordo. o SEPNA? e a BF (furturas UCC e UAF)? e a BT (futura UNT)? E a Cavalaria (integrada na futura UI)?


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nada menos do que factos reais e estatísticas reais e não citações procuradas pela net em blogues.

 Ai é :
http://www.gnr.pt/portal/internet/sepna ... ca2007.asp
http://www.governo.gov.pt/Portal/PT/Gov ... Sivicc.htm
http://www.gnr.pt/portal/internet/gabin ... to&id=4973



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Mas colega não sinta pudor em afirmar que também sente orgulho por o GOE ser uma unidade de elite de topo a nível mundial.


E no CSP/PSP.
 Comps
PERGUNTAI AO INIMIGO QUEM SOMOS
 

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fuzo 90

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« Responder #71 em: Maio 09, 2008, 06:40:06 pm »
Citação de: "Trafaria"
Aquela lá em cima do "Mountain Support Team" só pode ser brincadeira, não é?

o que fazem ao nosso dinheiro........, deviam era mandar estas viaturas para o interior para dar apoio a população idosa que lá vive, isso tiha toda a lógica , mas é preferivel estas palhaçadas, para que????
fuzileiro uma vez, fuzileiro para sempre!!!
 

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acpool

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« Responder #72 em: Maio 09, 2008, 08:35:01 pm »
Pelotão de Montanha da GNR
Mountain Support Team

http://dn.sapo.pt/2004/12/17/pais/grupo_especial_gnr_garante_seguranca.html
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=147695&visual=26
GNR K9
http://www.youtube.com/watch?v=AU2uC4gsF5Y
http://www.youtube.com/watch?v=xALG78MwMkA&NR=1


Das várias viaturas que estão na Serra se estão lá é porque fazem falta, estupidez é criticar um grupo das nossas Forças de Segurança que um dia vos pode vir ajudar. O mal do povo Português é não dar valor aquilo que nunca usufruiu e pensa não vir a precisar dele. Se o pelotão de montanha da GNR foi criado, utilizando também elementos do k9 da gnr é porque houve necessidade de socorrer as pessoas na montanha, sem ter que ser os militares do CIOE que o faziam quando antigamente lá se encontrava em exercícios.
 
Cumprimenos
 

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« Responder #73 em: Maio 10, 2008, 11:11:16 am »
Citação de: "acpool"
Pelotão de Montanha da GNR
Mountain Support Team

http://dn.sapo.pt/2004/12/17/pais/grupo_especial_gnr_garante_seguranca.html
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=147695&visual=26
GNR K9
http://www.youtube.com/watch?v=AU2uC4gsF5Y
http://www.youtube.com/watch?v=xALG78MwMkA&NR=1


Das várias viaturas que estão na Serra se estão lá é porque fazem falta, estupidez é criticar um grupo das nossas Forças de Segurança que um dia vos pode vir ajudar. O mal do povo Português é não dar valor aquilo que nunca usufruiu e pensa não vir a precisar dele. Se o pelotão de montanha da GNR foi criado, utilizando também elementos do k9 da gnr é porque houve necessidade de socorrer as pessoas na montanha, sem ter que ser os militares do CIOE que o faziam quando antigamente lá se encontrava em exercícios.
 
Cumprimenos



Acpool, já viu alguma citação minha a referir que a equipa de montanha é desnecessária? Não  pois não? ...
O que é realmente desnecessário são veículos desta equipa/unidade identificados unicamente em língua inglesa.
 

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fabio_lopes

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duvida
« Responder #74 em: Maio 20, 2008, 03:49:35 pm »
alguem me pode dizer...para entrar neste contigent especial é prexixo tar na gnr ou pode se entrar directament?tipo fazer tropa e entrar..

obrigado
Tudo por aquilo que sonho...

tratem me por tu sff