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Força Aérea Portuguesa / Re: Leonardo AW119 Mk.II Koala na FAP
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 10:01:33 am »Presumo que no futuro a dita função irá ser efectuada pelos UH-60 Black Hawk.
Não sei sé é de por culpa do jornalismo ou mesmo por ser poltica, mas exposto é uma mão cheia de nada
eu não teria "humanizado" a pantera, mas ok...teria deixado uma pantera tipo real no meio do incêndio e colocava o balde no heli.
Mas gostos não se discutem, respeitam-se por isso...toca a fazer patches para os camuflados...
Andas muito comichoso...
Também preferia algo mais sóbrio, um estilo menos desenhos animados ThunderCats.
Os Thundercars eram brutais!!!
CitarDEFESA
18 abril 2024 às 07h16
Governo já definiu prioridades para travar “pré-falência” das Forças Armadas
Chefes militares vão ser envolvidos na construção de “medidas expeditas” que, como alerta repetidamente o Presidente da República, impeçam a “depreciação” e “desvalorização” das Forças Armadas.
Artur Cassiano
As duas principais prioridades imediatas do Governo na Defesa, apurou o DN, já estão definidas: um pacote de medidas de “valorização e retenção dos militares nas Forças Armadas” e um segundo de “valorização dos antigos combatentes”. As “prioridades”, com “respeito pelas possibilidades orçamentais” [como acautelado no Programa do Governo], vão envolver, na elaboração de “medidas expeditas”, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Nunes da Fonseca, o chefe de Estado-Maior do Exército, general Mendes Ferrão, o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Gouveia e Melo, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general Cartaxo Alves, e ainda o presidente da Liga dos Combatentes, tenente-general Chito Rodrigues.
Para a “valorização” e “atualização dos incentivos ao recrutamento e retenção de militares”, o Governo, e em particular o Ministério da Defesa, já elencou uma série de propostas que agora vão ser aprofundadas de forma a que sejam “capazes de darem resposta” a uma “pirâmide populacional das Forças Armadas, que está progressivamente mais deficitária e invertida ao nível dos efetivos”, o que tem resultado numa “incapacidade de atrair, recrutar, mas sobretudo manter e desenvolver, carreiras profissionais sólidas em todos os níveis hierárquicos das Forças Armadas”.
Há, pelo menos, quatro linhas principais: “Um processo de negociação para a melhoria significativa das condições salariais em geral e, em particular, da categoria de praças, para garantir o recrutamento de voluntários necessários para atingir os efetivos autorizados”; “o alargamento do Apoio Social Complementar aos militares em regime de voluntariado, contrato e contrato especial”; “reforçar os incentivos para os militares contratados”; e novas “formas de recrutamento voluntário”.
Este passo, associado à “capacitação produtiva e tecnológica da indústria militar e modernização e adequação dos equipamentos e instalações”, permitirá “garantir a presença operacional em todo o território nacional e internacional, onde as as forças nacionais destacadas estão presentes”, “manter e desenvolver as capacidades inerentes a um conflito convencional” e “manter a capacidade não-convencional (operações especiais), determinante em conflitos de subversão e assimétricos”.
E depois há a valorização dos antigos combatentes, “avaliando a natureza e o aumento dos apoios que lhes são concedidos”, sendo que já existem várias propostas em cima da mesa - as da Liga dos Combatentes que, desde 2021, “tendo sido reiteradamente apresentadas (...), não foram até hoje consideradas” [como lamenta Chito Rodrigues]; e as do PCP, por exemplo, que pedem “um Complemento Vitalício de Pensão no montante de 100 euros mensais” para os antigos combatentes e a atribuição de uma Pensão Mínima de Dignidade para aqueles “cujas pensões sejam inferiores ao Salário Mínimo Nacional”.
Perante este cenário, uma acentuada “depreciação” e “desvalorização” desde 2016 - e que em 2019, com a revisão do Estatuto dos Magistrados Judiciais, sofreu novo revés ao deixar de fora “carreiras com mais evidentes afinidades, nomeadamente a das Forças Armadas e as das forças de segurança” [como constata Belém] -, surge agora um pedido de “sensibilidade” dirigido a Nuno Melo e Miranda Sarmento: não se pode “desbaratar o momento irrepetível” dos Fundos Europeus, nem regressar às questões “laterais” de conjuntura que foram usadas pelos ministros das Finanças como justificação para adiar investimentos “necessários”.
A “pré-falência” das Forças Armadas, o alerta em carta enviada a Marcelo Rebelo de Sousa em 2020, por três ex-chefes do Estado-Maior e um ex-secretário-geral do Ministério da Defesa, que o Presidente subscreveu [como o DN noticiou], e uma mais recente, deste ano, relatando uma situação “insustentável de queda histórica do efetivo [a soma dos militares do Exército, Força Aérea e Marinha é inferior ao dispositivo da GNR], merecem de Belém esta frase: “O comandante supremo das Forças Armadas tem estado sempre ao lado das Forças Armadas”.
A acusação dos antigos chefes militares, na carta deste ano, noticiada pelo DN, é incisiva: “Os direitos foram sendo progressivamente eliminados, e/ou deturpados pelos sucessivos Governos, uns por ação, ao terem aprovado as medidas restritivas (...), outros por omissão, ao não terem a sensibilidade necessária para os corrigir e reverter, como seria justo e conforme ao espírito e letra da própria lei.”
https://www.dn.pt/8551647106/governo-ja-definiu-prioridades-para-travar-pre-falencia-das-forcas-armadas/
O KC-390 da FAP estará presente no exercício CRUZEX 2024 no Brasil.
Confirmados até agora:
Pelo menos foram correctos e puseram Portugal em África
DEFESA
18 abril 2024 às 07h16
Governo já definiu prioridades para travar “pré-falência” das Forças Armadas
Chefes militares vão ser envolvidos na construção de “medidas expeditas” que, como alerta repetidamente o Presidente da República, impeçam a “depreciação” e “desvalorização” das Forças Armadas.
Artur Cassiano
As duas principais prioridades imediatas do Governo na Defesa, apurou o DN, já estão definidas: um pacote de medidas de “valorização e retenção dos militares nas Forças Armadas” e um segundo de “valorização dos antigos combatentes”. As “prioridades”, com “respeito pelas possibilidades orçamentais” [como acautelado no Programa do Governo], vão envolver, na elaboração de “medidas expeditas”, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Nunes da Fonseca, o chefe de Estado-Maior do Exército, general Mendes Ferrão, o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Gouveia e Melo, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general Cartaxo Alves, e ainda o presidente da Liga dos Combatentes, tenente-general Chito Rodrigues.
Para a “valorização” e “atualização dos incentivos ao recrutamento e retenção de militares”, o Governo, e em particular o Ministério da Defesa, já elencou uma série de propostas que agora vão ser aprofundadas de forma a que sejam “capazes de darem resposta” a uma “pirâmide populacional das Forças Armadas, que está progressivamente mais deficitária e invertida ao nível dos efetivos”, o que tem resultado numa “incapacidade de atrair, recrutar, mas sobretudo manter e desenvolver, carreiras profissionais sólidas em todos os níveis hierárquicos das Forças Armadas”.
Há, pelo menos, quatro linhas principais: “Um processo de negociação para a melhoria significativa das condições salariais em geral e, em particular, da categoria de praças, para garantir o recrutamento de voluntários necessários para atingir os efetivos autorizados”; “o alargamento do Apoio Social Complementar aos militares em regime de voluntariado, contrato e contrato especial”; “reforçar os incentivos para os militares contratados”; e novas “formas de recrutamento voluntário”.
Este passo, associado à “capacitação produtiva e tecnológica da indústria militar e modernização e adequação dos equipamentos e instalações”, permitirá “garantir a presença operacional em todo o território nacional e internacional, onde as as forças nacionais destacadas estão presentes”, “manter e desenvolver as capacidades inerentes a um conflito convencional” e “manter a capacidade não-convencional (operações especiais), determinante em conflitos de subversão e assimétricos”.
E depois há a valorização dos antigos combatentes, “avaliando a natureza e o aumento dos apoios que lhes são concedidos”, sendo que já existem várias propostas em cima da mesa - as da Liga dos Combatentes que, desde 2021, “tendo sido reiteradamente apresentadas (...), não foram até hoje consideradas” [como lamenta Chito Rodrigues]; e as do PCP, por exemplo, que pedem “um Complemento Vitalício de Pensão no montante de 100 euros mensais” para os antigos combatentes e a atribuição de uma Pensão Mínima de Dignidade para aqueles “cujas pensões sejam inferiores ao Salário Mínimo Nacional”.
Perante este cenário, uma acentuada “depreciação” e “desvalorização” desde 2016 - e que em 2019, com a revisão do Estatuto dos Magistrados Judiciais, sofreu novo revés ao deixar de fora “carreiras com mais evidentes afinidades, nomeadamente a das Forças Armadas e as das forças de segurança” [como constata Belém] -, surge agora um pedido de “sensibilidade” dirigido a Nuno Melo e Miranda Sarmento: não se pode “desbaratar o momento irrepetível” dos Fundos Europeus, nem regressar às questões “laterais” de conjuntura que foram usadas pelos ministros das Finanças como justificação para adiar investimentos “necessários”.
A “pré-falência” das Forças Armadas, o alerta em carta enviada a Marcelo Rebelo de Sousa em 2020, por três ex-chefes do Estado-Maior e um ex-secretário-geral do Ministério da Defesa, que o Presidente subscreveu [como o DN noticiou], e uma mais recente, deste ano, relatando uma situação “insustentável de queda histórica do efetivo [a soma dos militares do Exército, Força Aérea e Marinha é inferior ao dispositivo da GNR], merecem de Belém esta frase: “O comandante supremo das Forças Armadas tem estado sempre ao lado das Forças Armadas”.
A acusação dos antigos chefes militares, na carta deste ano, noticiada pelo DN, é incisiva: “Os direitos foram sendo progressivamente eliminados, e/ou deturpados pelos sucessivos Governos, uns por ação, ao terem aprovado as medidas restritivas (...), outros por omissão, ao não terem a sensibilidade necessária para os corrigir e reverter, como seria justo e conforme ao espírito e letra da própria lei.”
https://www.dn.pt/8551647106/governo-ja-definiu-prioridades-para-travar-pre-falencia-das-forcas-armadas/
O KC-390 da FAP estará presente no exercício CRUZEX 2024 no Brasil.
Confirmados até agora: