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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: Miguel em Junho 11, 2006, 08:44:46 am
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O M-60 faz parte de um número de veículos blindados que deverá ser substituído pelo Leopard 2 A5, proveniente da Holanda.
fonte Jornal de noticias
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Isso ja esta confirmado o e daqueles sonhos que nos temos aqui no forum da defesa?
Cumprimentos
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Os meus desejos para a Brigada Mecanizada:
50 LeopardsII para o Grupo Carros Combate, apoiados por diversas versões de M113 modernizados
150 PandursII para os Batalhões Infantaria Mecanizada
E considerando as actuais carencias, preferia uma fusão das brigada Intervenção e Brigada Reacção Rapida, numa unica Brigada Ligeira.
Sendo assim o Exército ficava articulado em 2 Brigadas a 100%, a Brigada Mecanizada e a Brigada Ligeira com 3 Batalhões Paras e Comandos e todos os elementos apoio
Criando ao mesmo tempo um Comando Operações Especiais, com base no actual CIOE.
Os Hélis ficam na FAP.
Organigramma das Brigadas, por minha sugestão:
Brigada Mecanizada:
-GCC com 50 LeoII
-1°BIMec com Pandurs
-2°BIMec com Pandurs
-GAC com 18 M109
-BApSvc os M113 modernizados,apoio geral como os US
-ERec com Pandurs torre de 25 mm
-CEng
-BAA com 18 Chappparal
-CTM
Brigada Ligeira:
-1°BPara/RI15(3 companhias combate+CCS)
-2°BPara/RI10(3 companhias combate+CCS)
-B.Comandos(3 companhias combate+CCS)
-GAC/RA4 com 18M119
-BAAT/ETP
-ERec com VBL/Milan
-CEng
-BAA com 18 Stinger
-CTM
Neste contexto ficavamos com 6 "Battle Groups" a 100% de efetivos e equipamentos.
Em caso de emergencia as Guarnições dos Açores e Madeira, podem constituir uma terceira Brigada de Combate Ligeira, no modelo da Brigada Ligeira.
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deverá...pode expressar ou não algo incerto, relativamente a realmente acontecer, expressando também, quando não acompanhado de uma data incerteza relativamente à decada em que acontecerá..
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Mas , na eventualidade de tal se confirmar, quantos estão previstos serem adquiridos?
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Por acado a notícia, até parece que fala de "Leopard-I A5"
Mas enfim, referências correctas, são uma coisa complicada de obter.
Cumprimentos
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Não podem ser Leos I. Não pode. Pura e simplesmente não pode. Seria demasiado escandaloso. Entretanto deixo-vos aqui um quadro comparativo sucinto...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv249%2FLuso308%2F90164e95.jpg&hash=b743dfe9cdf83bff555f04d7a9f295b5)
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Já agora, alguém sabe qual é a espessura da blindagem do topo de um Leo II?
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Caro Shar[K] eu acho que sao 70 tanques leopard2-a5.
Cumprimentos
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Não podem ser Leos I. Não pode. Pura e simplesmente não pode. Seria demasiado escandaloso. Entretanto deixo-vos aqui um quadro comparativo sucinto...
http://img.photobucket.com/albums/v249/Luso308/90164e95.jpg
Não se preocupem, pois já não há Leopard I A5 (ou melhor, como foi mencionado por outro forista, Leopard 1V) na Holanda.
(Por acaso também até já se esteve a discutir (http://http) isto no fórum 9G's.)
Cumprimentos,
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O link não é acessivel
Eu acho que Leopard-I V, é diferente de Leopard-IA5
O "V" não é o numeral 5 em numeros romanos, mas sim a inicial de modernizado ou reforçado em holandês (não me lembro).
Ver o caso da compra pelo Brasil de Leopard-1A5 a juntar aos Leopard-1V
Cumprimentos
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A confirmar-se a notícia de Leo2A5 seria excelente.
Mas será já fogo ou ainda é fumo?
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Cá para mim, ainda é o fumo de ontem.
O fiasco foi demasiado grande. Alguém tinha que dizer alguma coisa, pelo menos até que a "maralha" esqueça o fumo e passe o efeito das anedotas.
Cumprimentos...
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É.
Também me parece que são bocas para amainar os ânimos.
É impossível conceber cenários credíveis com o bando de mentirosos que nos "governa".
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E os Leopard terão assistência em viagem?
Porque se for para ficarem no estado dos M 60, mais vale acabar com os blindados no exército.
Ninguém me venha dizer que há falta de peças para os motores do M 60, porque além do que avariou, os outros deitavam um pouco de fumo a mais que o normal num M 60.
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Cá para mim, o Exército está a servir de cobaia à mistura de biodiesel ao gasóleo...
Agora a sério. Tendo por comparação os desfiles que assisti, por exemplo em 2004, no Porto, ou em 1999, no Parque das Nações, não creio que o fumo dos restantes veículos fosse excessivo.
Em 1999:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi83.photobucket.com%2Falbums%2Fj287%2Fsnakeye25%2FM60A3TTS_1999-04-25_Lisboa_01.jpg&hash=ce4e29a6fbe72561ad6413c09c4fbce4)
Em 2004:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi83.photobucket.com%2Falbums%2Fj287%2Fsnakeye25%2FM60A3TTS_2004-10-24_Porto_01.jpg&hash=d819daa103029878d57bddb915e4d5ef)
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Relativamente à questão dos Leopard-II-A5 holandeses, deixo aqui o esquema sobre as quantidades disponíveis dos ditos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi33.photobucket.com%2Falbums%2Fd52%2Fareamilitar%2Foutros%2FLEO_Hol_1.jpg&hash=d4b9a988aa1a4d48a95b58d95f87f890)
A acreditar nos numeros conhecidos, a Holanda não tem Leopard-II-A5 disponíveis.
Ou tem Leopard-II-A4 (e não há nenhuma noticia sobre esse assunto, nomeadamente no que respeita ao seu estado), ou então o que existe são 70 Leopard-II-A6.
Se alguém tiver alguma informação em contrário sería interessante cruza-la com esta.
Creio que há um relatório que refere o Leopard-IIA5, mas não o Leopard-IIA5 holandês e sim alemão.
De qualquer forma, não nos podemos esquecer de uma coisa:
A modernização da brigada mecanizada, é tudo menos prioritária.
Não por não ser necessário trocar os carros, mas porque a unidade faz cada vez menos sentido.
E nem vamos discutir se há ou não peças para pelo menos manter quatro veículos em estado utilizável, para não encrencarem no meio de um desfile.
Cumprimentos
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Te faltan los vendidos a Noruega que fueron 52 Leopard 2A4NL
http://www.haaland.info/norway/tank/index.html (http://www.haaland.info/norway/tank/index.html)
saludos
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Também questiono a existência de Carros de Combate no exército português.
Pergunto aos entendidos se não seria mais eficaz adoptar um bom blindado de combate de infantaria (mais leve), bem protegido com blindagem adicional. A luta anti-carro seria feita por mísseis.
O canhão, de 35/50mm, poderia disparar munição programável que pode servir em diversas plataformas: na Marinha como um novo CIWS ou como armamento dos NPO´s e no próprio Exército como defesa antiaérea de ponto (Millenium).
Referência: CV90 MKIII.
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A tabla esta equivocada ni el M-60 pesa tanto ni el Leopard 2 tampoco pesa eso.
Según la Página oficial de Holanda un Leopard 2A6 pesa 59.900 kg osea un A5 menos.
http://www.landmacht.nl/materieel/huidi ... rd2A6.aspx (http://www.landmacht.nl/materieel/huidig_materieel/Manoeuvrematerieel/Leopard2A6.aspx)
Además te boy a explicar una cosilla ves el circulo pintado en color amarillo pone 54 ósea ser en siglas NATO/OTAN (MLC 54). MLC = Military Load Class
Saludos
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São dados obtidos noutras fontes (Defense Systems, etc). Podem ser corrigidos.
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El peso de un Leopard 2 A5 es de 59.700 kg la diferencia de peso es mínima solo hay el cambio del cañón puesto que el L44 completo pesa 3.780 kg y el L55 pesa 4.160 kg. la diferencia de pesos de un A5 a A6 es mínima.
Sobre el articulo que no esta mal habéis colocado lo de 114 Leopard 2A4NL que habían sido vendidos a Austria también hay que sumar los 52 Leopard 2A4NL vendidos a Noruega dando un total de 166 Leopard 2 vendidos hasta la fecha. Restarian a la venta solo 99 Leopard 2A4 y 70 Leopard 2A6
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=136 (http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=136)
Saludos
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Por curiosidade, qual é a sua fonte?
A minha é a Jane's (2006) e afirma-se que a Noruega recebeu 52 carros Leopard-2A4 da Alemanha.
Esta noticia, coincide com outra que eu me lembro de ter visto, que dizia que a Noruega desistia de adquirir carros Leopard-II à Holanda.
Estou a falar de memória, quanto ao cancelamento dos carros holandeses, no entanto a Jane's afirma claramente numa página sobre os Leopard da Noruega que os Leopard-II são do exército alemão.
Por outro lado a Jane's contradiz-se, afirmando noutra página (na tabela em que totaliza os valores) que os carros noruegueses são holandeses (ou pelo menos fabricados na holanda)
:conf:
Já agora, segundo a Janes os pesos (pronto para combate são):
Leopard-II A4 = 55 toneladas
Leopard-II A5 / A6 = 62 toneladas
Os pesos mencionados no "redondel" não têm necessáriamente a ver com o peso do carro em situação de combate.
Para movimentações em tempo de paz, o veículo em principio não se mocimenta completamente equipado (armado e carregado)
Cumprimentos
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Caro Papatango
Aparentemente a Jane's errou de novo.
A Noruega declarou às Nações Unidas ter importado da Holanda 10 Leopard 2A5 em 2001 e 42 Leopard 2A5 + 5 Leopard 2A4 (apenas para sobressalentes) em 2002.
A Holanda, por seu turno, declarou a exportação dos mesmos 57 carros de combate.
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Azme caso que hasta en la pagina Oficial de Noruega pone que son ex-Holandeses.
http://odin.dep.no/odinarkiv/norsk/stol ... ok-bn.html (http://odin.dep.no/odinarkiv/norsk/stoltenbergI/fd/pressm/010011-070074/dok-bn.html)
Saludos
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Estive a fazer as contas e encontrei uma "falha" nesses 10 Leopard-IIA5
A verdade, é que parece que em nenhum lugar essa situação está correctamente explicada.
É sempre bom cruzar dados para chegar a alguma conclusão.
Portanto, nestas circunstâncias, tendo a noruega recebido carros A4 (e os 10 A5 que eu não considerei), as coisas mudam ligeiramente de figura.
Logo à noite vou corrigir a tabela.
A terceira parte do areamilitar, sobre os veículos e sistemas terrestres vai ter um campo para o numero estimado de veículos e é sempre bom ter dados actualizados para não escrever disparates.
Cumprimentos
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Vendo o link colocado pelo Fealcap dá para concluir que foram portanto 52 + 5 Leopard 2A4. A descrição do modelo no UN Register está portanto errada (na página norueguesa de 2001).
Já agora, para Portugal, em 2005, foram declaradas as importações de 1 Iveco (provavelmente a ambulância blindada), 12 Carl Gustaf (Mk3 para os Comandos) e os 20 Uro Rebeco. É indicada a exportação de um Humvee para Israel, para ser sujeito a modernização.
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Carl Gustav para os Comandos? :twisted:
Afinal do que vale apena termos uma BRR se depois no que mais interessa ela não funciona?
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Não confirmo que seja para os comandos, mas a seguinte notícia está na página do Regimento de Infantaria 1:
Estágio de Carl Gustaff M3
Decorreu durante o período de 12 a 20 JAN06 o estágio do Canhão de alma estriada sem recuo 84 mm CARL GUSTAF M3, ministrado por três formadores da empresa SAAB DYNAMICS. Frequentaram o estágio onze militares, oito do Regimento de Infantaria um da EPI e dois da EPSM. O estágio decorreu com sessões teóricas nas instalações da unidade e sessões praticas, tiro com redutor nas Carreiras de Tiro do GML e tiro real no Campo de Tiro de Alcochete.
1/20/2006
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EPSM?
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Escola Prática do Serviço de Material... acho que é normal que quem faz a manutenção do equipamento participe na formação...
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nesta noticia do CM vem Leopard 1...
...
Recorde-se que os M60 A3 foram cedidos pelos Estados Unidos ao Exército português há cerca de dez anos, equacionando-se agora a sua substituição por carros Leopard 1 A-5, de origem holandesa e igualmente em segunda mão, mas em melhor estado.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=21&p=200 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=204656&idselect=21&idCanal=21&p=200)
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Caro P44 essas pessoas como nao percebem nada de assuntos militares mentem qualquer coisa.
Cumprimentos
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Escola Prática do Serviço de Material... acho que é normal que quem faz a manutenção do equipamento participe na formação...
Mas afinal o Carl Gustav não é um estranho, já está ao serviço no exército há muitos anos (no seio da BAI).
Mas enfim, há coisas mais estranhas e eu cada vez percebo menos disto tudo...
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Caro P44 essas pessoas como nao percebem nada de assuntos militares mentem qualquer coisa.
Cumprimentos
Caro Pedro,
O problema é que é tt informação contraditoria que fica-se a saber menos que nada...
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Escola Prática do Serviço de Material... acho que é normal que quem faz a manutenção do equipamento participe na formação... :?:
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É o problema das fontes autorizadas e reconhecidas... :roll:
A Holanda nunca teve Leopard-1A5.
Quem os teve foi a Bélgica (um todal te 132)
O que a Holanda teve foram os seus Leopard-1/Verbetered (melhorados) e desses 170 foram para a Grécia e 200 para o Chile. Na Grécia são veículos de segunda linha e no Chile, com a introdução do Leopard-IIA4 também vão passar a ser de segunda linha. Os 98 mais antigos, se ainda existirem, estão a apodrecer na Holanda há 11 anos, sem que tenham sido vendidos.
Cumprimentos
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Os 98 mais antigos, se ainda existirem, estão a apodrecer na Holanda há 11 anos, sem que tenham sido vendidos.
Alguns (não me lembro de quantos) foram vendidos ao Zimbabué há uns dez anos. São dos melhores tanques em serviço em África.
JQT
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Saudações guerreiras
Já está mesmo confirmado a sua vinda? O título do tópico não começou com uma interrogação no fim da frase? Tenho ideia que sim. Isto tudo por causa do M-60 avariado. Vêem com as fragatas KD. Talvez lá para 2015, porque antes não precisamos. Não temos o LPD.
Cumprimentos
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Especulação jornalistica.
Porreiro seria receber tanques acabados de sair da fornalha..
Leopard strikes for peace
In response to emerging user requirements, Krauss-Maffei Wegmann (KMW) has developed the Leopard 2 Peace Support Operation (PSO), which is being shown for the first time at Eurosatory this year. While this has been developed as a private venture by a team headed by KMW, a number of Leopard 2 users have already been briefed on the vehicle. According to KMW, its modular design allows it to be tailored to specific users’ operational requirements.
Fonte Jane´s...via Eurosatory daily news
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg216.imageshack.us%2Fimg216%2F6801%2Fleopardpso3qs.jpg&hash=919940c35803957fed6ffbf2647c9bfd)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg143.imageshack.us%2Fimg143%2F746%2Fxxx2dc.jpg&hash=78e93874cae3ca75a48714b8442b10a0)
Saludos
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg384.imageshack.us%2Fimg384%2F8485%2Fbiber17gc.jpg&hash=77ba5cedb1a8649cec4f38396982e917)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg489.imageshack.us%2Fimg489%2F3816%2Fbiber0101vp.jpg&hash=6718b781e47da81c530d743fa76eeab6)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg78.imageshack.us%2Fimg78%2F6605%2Fbiber49du.jpg&hash=02dc0b9feab0a61ca426151a14959f2e)
Saludos
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Portugal prepara a compra de 64 leo 2....
Caramba cada vêz percebo menos ou então ......
http://en.wikipedia.org/wiki/Leopard_2 (http://en.wikipedia.org/wiki/Leopard_2)
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Caro antoninho eu acho que ja somos dois.
Cumprimentos
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En parte algunas cosas de wikipedia del Leopard 2 las había echo yo pero esa no me había fijado otra persona lo habrá puesto
Saludos
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg216.imageshack.us%2Fimg216%2F6801%2Fleopardpso3qs.jpg&hash=919940c35803957fed6ffbf2647c9bfd)
Saludos
fealcap, este padrão de camuflado digital para áreas urbanas é de facto excelente :G-Ok:
Já agora, a versão desse Leopard é a PSO (Peace Support Operation).
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Eram 37 agora dizem que são 64.
Mas afinal quantos são ao certo?
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Continuam a ser os 30 e tal.
Aquilo era um artigo no Wikipédia, por isso não era de um orgão oficial. O autor errou no número (infelizmente).
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:Soldado: Para mim os Leopard 2 A6 é uma mais valia e faz falta para substituir os ja velhos M 60 A3, eu ouvi dizer que era 90 unidades mas que havia outra opçao os Leopard II A5 Holandeses que seria de 70 unidades ainda nao sei qual foi decidido,os 90 Leopard 2 A6 da Alemanha ou os 70 Leopard II A5 Holandeses, qualquer deles é uma boa opçao, para 100 unidades era um numero idial para o exercito e para defesa do territorio Nacional.
100 Leopard 2 A6
200 Pandur II com torre SP30/ Mauser Mk30mm
150 M 113
20 M 109 A2
20 M 109 A5
O exercito ficaria bem servido .
Que Nunca Por Vencidos se Conhecam
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MAMA SUMAE com que então 100 leo 2a6, vamos lá ver se são sem.
Está estabelecido a vinda só de 37 leo 2a6 holandeses, pena eles terem 70 para vender e o MDN só comprar os 37.....
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Ho Antoninho a onde é que vistes que sao 37 Leopard II A6 Holandeses , para ja os Leopard Holandeses em proposta nao são os A6 mas sim os A5 pelo que li ainda nem se sabe se sao os Holandeses , esta tudo no segredo dos deuses para nao assustar o inimigo .
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Ho Antoninho a onde é que vistes que sao 37 Leopard II A6 Holandeses , para ja os Leopard Holandeses em proposta nao são os A6 mas sim os A5 pelo que li ainda nem se sabe se sao os Holandeses , esta tudo no segredo dos deuses para nao assustar o inimigo .
O Diário da República esclarece muito claramente que se tratam de carros de combate Leopard 2 A6 holandeses. Penso que esse ponto está esclarecido e encerrado.
Em relação aos mesmos, segundo a revista Fuerzas Militares del Mundo nº11/12 (Agosto de 2003), a Holanda empreendia, na época, a modernização de 180 carros de combate Leopard 2 A5 para este padrão. Na altura, Noruega e Áustria adquiriram alguns carros de combate a fim de financiar a modernização. E a Defensa nº 303-304 (Agosto de 2003) refere como as principais diferenças entre as versões A5 e A6:
- aumento do peso de 59.700kg para 60.000kg
- substituição da peça de 120mm (de 45 calibres) por uma nova (120/55)
Contudo, existem algumas alterações entre a versão A6 e a A6EX (similar aos Leopard 2E) que dariam aos Leopard 2 nacionais capacidades acrescidas: protecção na parte superior da torre (principalmente adequada para combate urbano); sistema de comando e controlo; ar condicionado; unidade de potência auxiliar. Não obstante, mesmo os A6 irão, só por si, representar capacidades acrescidas na potência de fogo (calibre 120mm e munições APFSDS-T e HE-T), protecção, precisão (tiro em movimento e em condições adversas) e no que toca à sustentabilidade logística das forças no exterior.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg189.imageshack.us%2Fimg189%2F4778%2Fsemttulo3ms.jpg&hash=acae2a5dbcfe9636b1c46de5e939c135)
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Caro Pedro Monteiro não sei se é bem assim , isso nao explica a intervesao do antoninho acerca das 37 unidades e ademais a muito que nao se ouve falar nada acerca dos leopard 2 A6 pelo menos eu nao tinha ouvido falar nada, e se vao ser o leopard holandeses tambem sao bem vindos a minha duvida não esta nos Leopoard 2 A6 Holandese ou porventura Alemaes, mas sim as unidades se sabes ao certo quantos Leopard 2 A6 virão ?
Cumprimentos
-
Caro Pedro Monteiro não sei se é bem assim , isso nao explica a intervesao do antoninho acerca das 37 unidades e ademais a muito que nao se ouve falar nada acerca dos leopard 2 A6 pelo menos eu nao tinha ouvido falar nada, e se vao ser o leopard holandeses tambem sao bem vindos a minha duvida não esta nos Leopoard 2 A6 Holandese ou porventura Alemaes, mas sim as undidades se sabes ao certo quantos Leopard 2 A6 virão ?
Comprimentos :roll:
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Caro Pedro Monteiro
Pelo que eu sei isto é um forum para debater assuntos de defesa perguntar responder etc se vc acha que nao valia a pena ter respondido ao a seu penultimo topico e achou que eu gastei alguns minutos eu pergunto porque é que vc voltou a responder acha que valeu a pena de ter gastado esses minutos tão preciosos?
cumprimentos
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MAMA SUMAE, não se enerve.....
Leia este tópico desde o início:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4066 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4066)
Estão lá os links para toda a documentação
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Bravo zero muito obrigada pelo Link :Soldado: agora me perguntarem se eu devo gastar minutos a perguntar ou a responder essa é muito boa.
cumprimentos
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Caro Pedro Monteiro
Pelo que eu sei isto é um forum para debater assuntos de defesa perguntar responder etc se vc acha que nao valia a pena ter respondido ao a seu penultimo topico e achou que eu gastei alguns minutos eu pergunto porque é que vc voltou a responder acha que valeu a pena de ter gastado esses minutos tão preciosos?
comprimentos :?
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Excelente pesquisa Pedro!
MAMA SUMAE infelizmente SE comprar-mos será os tais 37 CC. Pelo menos mantemos a Ramo de Cavalaria activa, ao contrário de países como a Bélgica em que só resta unidades de reconhecimento.
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Excelente pesquisa Pedro!
MAMA SUMAE infelizmente SE comprar-mos será os tais 37 CC. Pelo menos mantemos a Ramo de Cavalaria activa, ao contrário de países como a Bélgica em que só resta unidades de reconhecimento.
Caro Cabeça de martelo,
Será que os Belgas não teram razão?
Será que estas unidades pesadas se justificam no seculo XXI? (queremos é forças moveis e rápidas)
Será que unidades ligeiramente blidadas com misseis anti-tanque não seram soficiente?
O que acha?
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Para responder a essa questão basta tu veres como os Isrealitas usam e vão continuar usar CC, os Americanos no Iraque e até os Franceses vão levar os Leclerc para o Libano. Acho que vai continuar haver uma necessidade real de CC's no campo de batalha. Nós temos tudo muito "light" e os Belgas também, não porque queremos, mas porque não temos dinheiro para mais.
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pois essa questão do dinheiro é que é importante....
És capaz de ter razão...
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Para encurtar explicações, coisas "light" fazem pop com armas anti-tanque.
Daí o uso dos Merkava e outros fortemente couraçados no Líbano como o Cabeça de Martelo referiu.
Um tanque é um bicho capaz de lidar com todo o tipo de ameaça (mas anti-tanque não é recomendavel ), enquanto que forças móveis anti-tanque são específicas para a destruição de tanques e outros veículos.
É claro que hoje em dia com a supremacia do poder aéreo nos campos de batalha convencionais, o número de CCs a utilizar tenha caido, mas ainda é importante na minha opinião.
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Ok, gosto de saber a vossa opinião (afinal um sabio muda de opinião um louco não)
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Acho que o cabeça de martelo te razão nao se deve fazer como os belgas ademais essa politica de carros blindados ligeiros para uma forca rapida ca para mim nao sei se fonciona pois nao sei se esses carros tem a mesma blindagem de um leopard e a mesma capacidade de tiro.
Bem vindos os Leopard para o Exercito
Cumprimentos
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Acho que o cabeça de martelo te razão nao se deve fazer como os belgas ademais essa politica de carros blindados ligeiros para uma forca rapida ca para mim nao sei se fonciona pois nao sei se esses carros tem a mesma blindagem de um leopard e a mesma capacidade de tiro.
Bem vindos os Peopard para o Exercito
Comprimentos :wink:
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Caro Helder :
Claro que nao me sinto ofendido até se vc tivesse dado ao trabalho de ir ao clube de Membros etenderia o porque de tantos erros no meu Portugues escrito mas como fala sem saber, enfim mas fique sabendo que so Portugues 100% do resto so tanho a dizer que o senhor é muito bom na escrita pois tudo o que leu seu é perfeito .
Cumprimentos
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Caro Helder :
Claro que nao me sinto ofendido até se vc tivesse dado ao trabalho de ir ao clube de Membros etenderia o porque de tantos erros no meu Portugues escrito mas como fala sem saber, enfim mas fique sabendo que so Portugues 100% do resto so tanho a dizer que o senhor é muito bom na escrita pois tudo o que leu seu é perfeito .
Comprimentos :lol: , e chamaram-me logo à atenção para escrever em português como deve ser :wink: .
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Olhem, há um truque que por norma não falha. Escrevem primeiro no Word, o programa aponta os erros e dá as várias possibilidades de correcção. Quando se tem tempo é o melhor que há!
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Obrigada Cabeca de Martelo vou pensar nisso, mas so vou pensar nisso quando tiver tempo yu23x1 .
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi33.photobucket.com%2Falbums%2Fd52%2Fareamilitar%2Farmas%2FLEO2a6.jpg&hash=53aa3c2956c216bdd9cb55d9be1b72f3)
cumprimentos
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Não vale a pena preocuparem-se com o tempo.....acabam-se os erros
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Alguem sabe afinal quando chegam os tão esperados Leopard2A6?
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Caro Cabeça de martelo,
Será que os Belgas não teram razão?
Será que estas unidades pesadas se justificam no seculo XXI? (queremos é forças moveis e rápidas)
Será que unidades ligeiramente blidadas com misseis anti-tanque não seram soficiente?
O que acha?
Eu penso que ainda se justifica manter uma capacidade mínima. Para, como se diz, fazer escola. Nesse sentido, é acertado não fazer um grande investimento em novos meios pesados. Aliás, uma análise mais atenta ao quadro de investimentos da Lei de Programação Militar (revisão de 2006) publicado em Diário da República revela que, no Exército, o maior investimento se fará na Brigada de Intervenção, uma força para conflitos de média intensidade e a principal receptora das VBR Pandur II.
Sobre o caso da Bélgica, o pior erro não será a não aquisição de carros de combate de lagartas, mas a opção por Piranha III com peça de 90mm (com pouco poder de fogo) ao invés viaturas dedicadas como os Centauro armados com peças de 105mm (ou 120mm). Uma decisão já rodeada de alguma polémica:
http://www.defenseindustrydaily.com/2006/02/belgium-selects-piranha-iiis-for-850m-apc-contract-controversies-ensue/index.php
Sugiro ainda a leitura deste excerto:
Mais, en page 13 du plan directeur (2), la Défense précise qu'elle va acheter des engins dotés d'une «capacité feu tendu de calibre 90mm», un embryon de «cahier de charge» répété dans le document publié à l'issue du Conseil des ministres du 9 janvier 2004, qui indique l'acquisition de «véhicules blindés sur roues (...). Une des versions (+/- 55 véhicules) sera équipée d'une capacité de tir direct d'un calibre maximum de 90mm». Le problème n'est alors pas le fait que le «char» s'allège parce qu'il abandonne la chenille pour les roues. Les armées italiennes, françaises, espagnoles et américaines y sont partiellement passées. Plus léger, l'engin est plus rapidement envoyé sur les théâtres de crise, répondant aux défis d'aujourd'hui. Plutôt, il convient de s'interroger sur l'utilité de ces engins, dont le calibre apparaît inadapté aux missions d'un char: dans les pays cités, le calibre des engins est d'ailleurs de 105mm. Plus largement, depuis le début des années 1990, la tendance est à l'adoption de calibres de plus en plus importants (105 et 120mm) car les blindés que ces chars auraient à combattre ont des blindages de plus en plus épais, que le 90mm ne parviendra pas systématiquement à percer. Ailleurs -en Russie et en Chine, grands exportateurs- on travaille avec un calibre de 125mm. in http://www.lalibre.be/article.phtml?id=11&subid=118&art_id=210132
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Pergunto-me se será realmente uma má opção.
Para quê bater um Carro de Combate com um canhão montado num chassis que é por este sobrecarregado, quer queiramos quer não?
Não será preferível ter "apenas" um Cockerill de 90 com mais munições que umas pouquitas de 105 (creio que o AGS só transporta 18 o que me parece uma anedota.
Julgo que faz mais sentido um veiculo mais leve e com mais munição para bater bunkers ou edifícios e equipado com um lançador de Spike com uns 4 mísseis ou menos.
Mesmo assim pergunto-me se ainda não era melhor o 76mm da Oto Melara (e semi-auto).
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Pergunto-me se será realmente uma má opção.
Para quê bater um Carro de Combate com um canhão montado num chassis que é por este sobrecarregado, quer queiramos quer não?
Não será preferível ter "apenas" um Cockerill de 90 com mais munições que umas pouqitas de 105 (creio que o AGS só transporta 18 o que me parece uma anedota.
Julgo que faz mais sentido um veiculo mais leve e com mais munição para bater bunkers ou edifícios e equipado com um lançador de Spike com uns 4 misséis ou menos.
Note-se que eu não defendo a opção por um Piranha III com uma peça de 105mm. Nem concordo com a possível aquisição de 33 VBR Pandur II com peça de 105mm para Portugal. Apostaria num Cenaturo. O que se procura é, essencialmente, um caça-carros que permita, por um lado, uma certa oposição eficaz aos carros de combate (mas sobre isso há histórias de M60 da BMI a vencerem Centauros...) e, por outro, uma boa capacidade de apoio de fogo (e.g. combate urbano).
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Ora aqui está uma boa troca de opiniões, assim vale a pena fazer parte deste forum.
Estou mais proximo da opinião do Pedro. Desculpa Luso.
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Caro Pedro monteiro, sera possivel dar-me um "LINK" para a Lei de Programacao Militar (revisao 2006)..e que ainda nao a vi em lado nenhum.
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Caro Pedro monteiro, sera possivel dar-me um "LINK" para a Lei de Programacao Militar (revisao 2006)..e que ainda nao a vi em lado nenhum.
Pedro,
O documento (em PDF) pode ser consultado no site do Diário da República através deste endereço:
http://www.dre.pt/gratis/dd1s/20060829.asp
A bem dizer, o que é realmente informativo é a tabela final. Contudo, parece-me que existam mapas mais detalhados que não foram divulgados junto do público em geral (mas aos quais a imprensa teve acesso).
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Muito obrigado, grande Pedro.
Ja comecava a pensar que nao ia jamais ver esta Lei de Programacao...
Pensas que aquela coluna da Marinha que diz "Capacidade Oceanica de Superficie" que tem uma dotacao de 608 Milhoes de Euros a gastar ate 2016, sera que e para as Fragatas "Novas" e a Modernizacao das "Vasco da Gama" ?
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Parece ter a ver com isso.
Interessante é o valor aprovado para as capacidades conjuntas...
===
A LPM, como outras leis, é feita de forma a que possa ser interpretada e por isso aponta caminhos muito genéricos. Isto é assim praticamente em todo o lado, não é específico de Portugal.
As capacidades conjuntas a meu ver devem ter a ver com aquisições de helicópteros (que vão ser utilizados por todos os ramos) e provavelmente o NavPol. Só assim se justifica aquela quantidade de dinheiro, pois não me estou a lembrar de mais nada.
Cumprimentos
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Parece ter a ver com isso.
Interessante é o valor aprovado para as capacidades conjuntas...
===
A LPM, como outras leis, é feita de forma a que possa ser interpretada e por isso aponta caminhos muito genéricos. Isto é assim praticamente em todo o lado, não é específico de Portugal.
As capacidades conjuntas a meu ver devem ter a ver com aquisições de helicópteros (que vão ser utilizados por todos os ramos) e provavelmente o NavPol. Só assim se justifica aquela quantidade de dinheiro, pois não me estou a lembrar de mais nada.
Cumprimentos
Não. A LPM refere explicitamente esses programas. Mas não no Diário da República. Aliás, só assim a imprensa daria informação tão detalhada ou o deputado do PSD, Henrique Neto, teria dito "ser estranho que uma lei de reequipamento defina programas de reestruturação". É porque a própria LPM explicita bastante mais que verbas para capacidades genéricas. Eu penso que o quadro do Diário da República acaba apenas por organizar em capítulos as verbas (dantes tal organização era feita por unidades, agora é capacidades).
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Eu penso que ainda se justifica manter uma capacidade mínima. Para, como se diz, fazer escola. Nesse sentido, é acertado não fazer um grande investimento em novos meios pesados. Aliás, uma análise mais atenta ao quadro de investimentos da Lei de Programação Militar (revisão de 2006) publicado em Diário da República revela que, no Exército, o maior investimento se fará na Brigada de Intervenção, uma força para conflitos de média intensidade e a principal receptora das VBR Pandur II.
Esta é uma questão interessante.
Ou seja:
Existirá necessidade demanter uma força para "fazer escola", tendo em consideração que Portugal não tem qualquer tradição na utilização de carros de combate pesados?
Aliás, quando analizamos a introdução de carros de combate em Portugal (no inicio dos anos 40) os Valentine, verificamos que se tratou mais de uma força para mostrar em paradas militares, como arma política que outra coisa.
Logo, qual é objectivamente a razão para a manutenção da "Escola", tendo que se considerar que não é previsivel a utilização de tais meios.
A defesa do território, se bem que seja possível, não o podería nunca ser com recurso a carros de combate pesados (pelo menos em pequena quantidade), e a nossa capacidade de projecção, é nula, e mesmo que no futuro venhamos a ter alguma capacidade de transporte e logística, dificlmente teremos capacidade para operar uma força de um pelotão ou esquadrão em qualquer lugar do mundo.
Cumprimentos
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Logo, qual é objectivamente a razão para a manutenção da "Escola", tendo que se considerar que não é previsivel a utilização de tais meios.
Portanto, o Papatango considera que não há mercado para o Leopard 2 PSO, por exemplo? Considera que, no actual contexto internacional, a aquisição de Espanha de carros de combate Leopard 2E foi um exagero?
Considera que Portugal não tem, nem terá, capacidade, ou vontade para enviar tais meios para o estrangeiro? Considera que a Brigada Mecanizada seria uma força de combate para conflitos de alta intensidade (não ignore o facto dos Leopard 2 equiparem a Brigada Mecanizada e da mesma se tratar da brigada do Exército para conflitos de alta intensidade) mais eficiente e capaz face às ameaças actuais caso não possuísse carros de combate, nomeadamente os actuais M60? Qual seria, pois, a sua opção para manter, ainda assim, a Brigada Mecanizada como força de combate para conflitos de alta intensidade?
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
PS- Uma nota: o número de carros de combate previstos (37) também deriva de algumas alterações na doutrina de emprego dos mesmos pelo GCC e ERec da BrigMec e por uma nova ordem de batalha. Infelizmente, não se pode abordar mais profundamente o facto, contudo, as alterações efectuadas permitiram uma actuação mais eficiente e coordenada dos carros de combate e apontam para a possibilidade de se reduzir o seu número.
-
O que eu considero é que ao contrário do que muita gente pensa, eu não vejo nenhuma ameaça militar iminente da Espanha (as ameaças são outras) e por isso não fará muito sentido pensar numa unidade pesada com meios como os Leopard-2A6.
Depois há a capacidade de um eventual LPD.
O LPD não estica e a capacidade para um navio desses (ainda mais se como se diz o navio for encurtado e reduzido) é curta para transportar um esquadrão de 12 Leopard e o pessoal de apoio para os carros, mais a(s) necessária(s) unidade(s) de apoio, com carros de combate de infantaria (Pandur-II ou outros) e toda a parafernália de veículos de suporte e apoio logístico.
Uma operação de imposição de paz é longa, e isso implica ainda por cima a necessidade de forças adicionais de suporte, apoio médio, sanitário etc.
Nós não temos, e a LPM não indica que venhamos a ter essa capacidade.
Logo o meu problema é:
Se não temos como transportar os meios, para que é que gastamos dinheiro neles?
Eu acredito nas qualidades dos tanques pesados, mas já tenho dúvidas sobre a nossa capacidade em utiliza-los de forma eficiente (e isto não tem nada a ver com o fiasco do M-60A3 no 10 de Juho )
Cumprimentos
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PS- Uma nota: o número de carros de combate previstos (37) também deriva de algumas alterações na doutrina de emprego dos mesmos pelo GCC e ERec da BrigMec e por uma nova ordem de batalha. Infelizmente, não se pode abordar mais profundamente o facto, contudo, as alterações efectuadas permitiram uma actuação mais eficiente e coordenada dos carros de combate e apontam para a possibilidade de se reduzir o seu número.
Isto deixou-me com água na boca. Esperam-se novos desenvolvimentos, quando oportuno.
Nós não temos, e a LPM não indica que venhamos a ter essa capacidade.
Não percebi bem, mas se se refere ao LPD ele está incluido no item das capacidades conjuntas.
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PS- Uma nota: o número de carros de combate previstos (37) também deriva de algumas alterações na doutrina de emprego dos mesmos pelo GCC e ERec da BrigMec e por uma nova ordem de batalha. Infelizmente, não se pode abordar mais profundamente o facto, contudo, as alterações efectuadas permitiram uma actuação mais eficiente e coordenada dos carros de combate e apontam para a possibilidade de se reduzir o seu número.
Isto deixou-me com água na boca. Esperam-se novos desenvolvimentos, quando oportuno.
Infelizmente, não posso adiantar muito, como diz. Agora, a possível alteração orgânica deverá ocorrer com a, previsível, chegada dos Leopard 2 A6 holandeses.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Não percebi bem, mas se se refere ao LPD ele está incluido no item das capacidades conjuntas.
A questão não é só essa.
O problema é que para transportar uma unidade mesmo constituida por apenas quatro pelotões de carros de combate pesado, a necessidade de contar com meios de apoio é tal que não creio que o LPD possa chegar.
Os espanhóis para enviarem uma força sem carros de combate mandaram para o Líbano um LPD e um LST.
Logo, o LPD é bom mas é pouco. Não chega e é curto, ainda mais se tiver capacidades algo reduzidas.
Cumprimentos
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O que eu considero é que ao contrário do que muita gente pensa, eu não vejo nenhuma ameaça militar iminente da Espanha (as ameaças são outras) e por isso não fará muito sentido pensar numa unidade pesada com meios como os Leopard-2A6.
Eu, por acaso, também não acredito que qualquer ameaça convencional que exiga os Leopard 2 parta de Espanha. Agora, basta ver o recente interesse de Marrocos em modernizar as suas forças mecanizadas e as próprias forças argelinas e os climas de insatisfação que se vivem nestes países para compreender o perigo militar que poderiam constituir regimes fundamentalistas nestes países.
E também não partilho da crença que de para dispôr dos meios tenhamos que os poder transportar. O LPD permite o transporte de um pelotão de Leopard 2. Do ponto de vista aéreo, teremos tantas dificuldades como, por exemplo, Espanha. Por esta lógica, a BrigMec deveria reduzir o número de M113 pois não são transportáveis no LPD. A questão prende-se que não podemos pensar no curto prazo e daí a utilidade de manter escolas. O paraquedista, penso, poderá mesmo explicar um pouco a importância do treino militar. Em todo o caso, já os romanos diziam si vis pacem para bellum (se queres a paz, prepara-te para a guerra).
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Logo, o LPD é bom mas é pouco. Não chega e é curto, ainda mais se tiver capacidades algo reduzidas.
Quanto a isto, sugiro prudência. Já tivemos o LPD a aumentar de tonelagem e a melhorar características e, depois, o inverso. Mas tudo no papel e não oficialmente. A realidade é que o projecto ainda não está a ser construído (estará sequer terminado?) e, portanto, tudo o que até lá se disser é mera especulação. Honestamente, descansa-me que Severiano Teixeira tutele o MDN.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
-
Eu também acho que devemos ter prudência e que a escolha do ministro não será exactamente má.
O problema é que o dinheiro não é esticável e não há milagres, por muito boas que sejam as intenções do MDN.
Pessoalmente não estou convencido sobre a vantagem de termos carros como os Leopard-IIA6 e sinceramente não sei se do ponto de vista da doutrina, não faria mais sentido um numero de veículos como os Centauro, em vez de tanques Leopard.
MAs a principal razão prende-se com a capacidade de utilzar tais meios. A verdade é que nem treino adequado temos e grande parteo do exército ficou nos anos 70.
A prova é que estamos essencialmente a enviar tropas especiais mais treinadas para os teatros de operações da Bósnia ao Afeganistão. Aquilo que nos habituamos a chamar de tropa "macaca" e que é quem na realidade ganha as guerras (desculpem-me os apaixonados pelas forças especiais e pelos desportos radicais ) não progrediu praticamente nada.
E esse é o nosso grande problema.
Cumprimentos
-
Pessoalmente não estou convencido sobre a vantagem de termos carros como os Leopard-IIA6 e sinceramente não sei se do ponto de vista da doutrina, não faria mais sentido um numero de veículos como os Centauro, em vez de tanques Leopard.
Já que duvida da nossa capacidade de operar Leopard 2, fique sabendo que a cavalaria portuguesa, com os seus vestugos M60, derrotou uns Centauros, julgo que italianos, há uns anos num exercício militar. Como o conseguiram? Segundo a história que foi publicada num fórum público (julgo que o Fórum Armada), por uma manobra táctica que os atacou pela retaguarda e que fez uso da menor mobilidade (em terrenos dificéis) do Centauro. Contra carros de combate, o Centauro é bastante limitado. E, infelizmente, eu não garanto que dentro de 10-15 anos, Portugal não tenha a necessidade de combater carros de combate... a própria União Europeia não é um facto consilidado e inquestionável. Bastava ver as divisões aquando do debate da Constituição Europeia e as vozes que previam já o fim da UE... está tão seguro que a União Europeia vai durar para sempre? Eu penso que sim, mas não apostaria a minha mão.
No fundo, os militares têm um pensamento similar (penso que é parte do dever deles): não apostam países.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Eu também não estou assim tão seguro de que a UE dure para sempre. A questão não é essa. Aliás, as minhas "preocupações" com a Espanha, são especialmente por causa disso, ou seja (o que ficaria se acabasse a UE).
= = =
Quanto à vantagem de carros de combate M-60 sobre Centauros é apenas normal.
Mas creio que o Pedro Monteiro está a ver a questão sobre outro prisma.
É que eu acho que os nossos tanques para operações no estrangeiro não vão ser utilizados contra outros tanques, nas sim para combates urbanos em situações onde o clima esteja "preto".
Eu não acredito na nossa capacidade para projectar uma força pesada a grande distância porque não temos suficiente meios para a suportar do ponto de vista logístico.
= = = = =
Eu não duvido da capacidade do ponto de vista táctico de oficiais subalternos até ao escalão de Tenente-Coronel, para entenderem a situação táctica no terreno e sabendo ou reconhecendo a desvantagém táctica manobrar para colocar o inimigo em situação complicada.
O problema, é que também me dizem que as dificuldades em fazer mover a BMI são tremendas e que há falta de... e vou-me ficar pela expressão "muita coisa".
Uma coisa é a capacidade táctica de alguns militares e comandantes de unidades do tipo esquadrão ou mesmo batalhão, e a outra é a capacidade organizativa e logística de toda a força para lhe permitir agir num ambiente de alta intensidade durante mais de um mês.
Eu não vou aqui falar quais são as capacidades da BMI para operar nessas condições presentemente...
(Mas não pensem que é apenas um problema português. Os espanhóis, em unidades equipadas com os Leopard-IIA4 têm problemas idênticos com a mobilidade das forças, embora eles tenham feito já há alguns anos adaptações no sentido de melhorar a capacidade de interação e comando combinado das forças).
Cumprimentos
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É que eu acho que os nossos tanques para operações no estrangeiro não vão ser utilizados contra outros tanques, nas sim para combates urbanos em situações onde o clima esteja "preto".
Mas eu prevejo um cenário similar. É o que, de resto, faz a Inglaterra e França e, por exemplo, fazia a Bélgica. Aqui, face às crescentes ameaças, o Leopard 2 A6 é ainda extremamente válido (as novas versões reforça nomeadamente a blindagem superior o que é uma vantagem enorme em combate urbano). Eu creio que o Leopard 2 é projectável em pequeno número para o exterior. Além do mais, é um modelo que é usado por vários países da Europa e, portanto, a probabilidade de outra força (havendo empenhamento de carros de combate) o usar é grande.
A BrigMec tem grandes lacunas no que toca à sustentação de grandes forças. Agora, mal estaremos se não conseguirmos manter uma dezena de carros de combate operacionais no exterior. Aliás, o facto da BMI ter tido um Agrupamento atribuído à NRF 5 (com exercícios no exterior) mostra a sua operacionalidade e dá resposta às suas dúvidas.
Feitas as contas, eu penso ser um erro tremendo perder a escola de carros de combate e, por outro lado, perder a oportunidade de dotar o Exército com um carro de combate moderno e capaz. Já nos basta o caso das fragatas da Armada...
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Face à vossa questão em redor da utilização de CC por parte de Portugal no exterior, gostaria de saber se na vossa opinião seria possível Portugal enviar Leopard 2 A6, isto é, imaginando que já os tivessemos activos hoje, para o Afeganistão de modo a operarem em conjunto com os Leopard 1/C2.
Embora os CC's sejam diferentes na versão, será que seria possível utilizar a mesma cadeia logística e as mesmas forças de apoio (fossem elas norte-americanas ou canadianas)?
Cumprimentos,
-
O Leopard-IIA6 é bastante diferente do Leopard-1A5/C1 etc... do Canadá.
Logo, provavelmente além de combustível e um numero de peças menores, não vejo qualquer possibilidade de utilizar as capacidades Canadianas.
Não nos podemos esquecer de que o Canadá tem no Afeganistão mais de 2.000 homens. Portugal tem uma centena e meia.
Os Canadianos vão enviar os Leopard, e para isso vão enviar pelo menos mais 200 homens, mas o apoio nas operações já vai ser dado pelas tropas que já lá estão.
Pra dizer a verdade e considerando as necessidades tácticas, até são os tanques que vão dar apoio à infantaria e não o contrário (isto tem algo a ver com o que o Pedro Monteiro disse sobre alterações futuras na utilização da arma blindada).
Nós teriamos uma enorme dificuldade em enviar qualquer força para o Afeganistão, de qualquer maneira, os canadianos também pediram apoio aos americanos para os ajudarem a colocar os tanques no Afeganistão.
Pediram especificamente aviões C-17 ou Galaxy para os enviar.
Mas mesmo que Portugal o pudesse fazer, só a manutenção da força implicaría um aumento enorme de pessoal no terreno. Teriamos que aumentar a nossa força pelo menos para 600 a 800 homens.
Os custos seriam altíssimos, além de que naqueles terrenos as necessidades de manutenção são tremendas e as distâncias entre as bases são um problema tremendo.
E os custos são e foram sempre o nosso calcanhar de Aquiles.
Não se sabe ainda exactamente qual será a utilização que os canadianos vão dar aos carros de combate pesados naquele teatro de operações.
Espero no entanto que tenham mais sorte que os russos.
Cumprimentos
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Papatango, a firma construtora dos leo mandou equipas suas para o afegnistão, para recolher dados, para o desenvolvimento do leo 2 pso, porque os europeus sabem, que em combate urbano é necessária a força bruta e musculada, só tanques de combate com uma blindagem quase á prova de tudo, fará com que o combate corpo a corpo por parte, como você afirma, da tropa macaca não se transforme numa enorme morte macaca, por isso o tanque dispôe na parte da frente daquela pá para limpar caminhos dentro das ruas de uma cidade e de outros pormenores a pensar na guerra de guerrilha dentro das povoações. Por isto e se realmente o governo português quer realmente ter um grupo de combate para o exterior, tem que ter esta arma ao dispor do exercito.
Agora julgo que seria optimo equipar os leo que aí vêm, com certas ferramentas do pso.....
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ONão nos podemos esquecer de que o Canadá tem no Afeganistão mais de 2.000 homens. Portugal tem uma centena e meia.
Os Canadianos vão enviar os Leopard, e para isso vão enviar pelo menos mais 200 homens, mas o apoio nas operações já vai ser dado pelas tropas que já lá estão.
Devo dizer que este debate está a levantar questões bastante interessantes. Concordo também com a necessidade de integrar carros de combate apenas em forças de grandes dimensões.
Penso, aliás, que Portugal, se os tivesse, não integraria carros de combate modernos em operações como no Afeganistão e Iraque. Forças de escalão de companhia basicamente dispõem de meios para transporte das suas tropas e respectivo apoio e pouco mais. Além do mais, em tais cenários é pouco provável ver uma maior participação nacional por dois motivos:
a) pela característica dos cenários, exige-se o emprego de forças altamente treinadas e especializadas e, em certo ponto, torna-se complicado gerir a rotação dos contingentes entre as poucas forças que dispomos com tais características;
b) a exigência dos cenários torna mais provável o número de baixas e, portanto, menores forças podem reduzir a pobabilidade de (um maior número de) baixas.
Eu vejo, pois, mais o Leopard 2 a ser empregue em cenários como os Balcãs, precisamente na mesma linha do que fez a Bélgica. E note-se que nos Balcãs houve enfrentamento de carros de combate da NATO (Leopard 2 holandeses?) com tanques (julgo que T-72 ou T-92) sérvios.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Papatango, a firma construtora dos leo mandou equipas suas para o afegnistão, para recolher dados, para o desenvolvimento do leo 2 pso, porque os europeus sabem, que em combate urbano é necessária a força bruta e musculada, (...) por isso o tanque dispôe na parte da frente daquela pá para limpar caminhos dentro das ruas de uma cidade e de outros pormenores a pensar na guerra de guerrilha dentro das povoações. Por isto e se realmente o governo português quer realmente ter um grupo de combate para o exterior, tem que ter esta arma ao dispor do exercito.
Agora julgo que seria optimo equipar os leo que aí vêm, com certas ferramentas do pso.....
Em primeiro lugar antoninho, uma das coisas que se aprende nos manuais, é que o tanque não é o meio adequado para a guerra urbana.
O carro de combate é por definição uma couraça blindada que protege a tripulação de uma peça de artilharia com capacidade anti-tanque (normalmente).
O simples facto de muitas vezes não ser possivel utilizar a peça principal por causa do seu comprimento (e no Leopard-2A5 que tem uma peça ainda mais comprida isso é ainda mais grave).
O Leopard-2A6, tem como principal vantagem relativamente ao Leopard-2A5, além de mudanças na blindagem, um canhão mais comprido e com um alcance efectivo superior.
Ou seja:
Compramos um tanque para que ele consiga ter a vantagem táctica no terreno, destruindo o inimigo sem que nos atinjam a nós.
Logo, essa vantagem de um Leopard-2A6, perde-se no meomento em que colocarmos o carro no meio de uma rua, onde um terrorista pode estar dentro de um edificio armado com um RPG-7, e já para não falar de um RPG-29.
As pás para remover o "entulho" são muito práticas, mas não são necessáriamente úteis em combates urbanos. Por muito eficientes que sejam, não são capazes de remover o entulho de um prédio que se desmoronou.
Entre as mais conhecida batalhas de tanques em zonas urbanas da História, temos naturalmente a mais conhecida em Estalinegrado.
Na realidade, a utilidade dos tanques foi mínima, porque podiam ser atingidos pelos pequenos canhões anti-tanque russos, escondidos no meio das ruinas.
Em Berlim, nos últimos momentos da Alemanha, os russos perderam enormes quantidades de tanques, porque desesperados para chegarem em primeiro lugar a Berlim, quer Koniev quer Zhukov, enviaram as suas unidades de tanques para o centro da cidade sem protecção adequada.
Curiosamente, os carros alemães mais pesados, colocados em posições estáticas, tiveram consideráveis sucessos, como sucedeu ao famoso caso do último PzKpfw-VI ou TIGRE-B que controlou a região da Alexanderplatz durante pelo menos dois dias, abatendo muitos tanques russos, mesmo os IS-2 pesados, que não tinham um canhão com alcance suficiente para atingir o tanque alemão, e as torres de defesa antiaérea do Tiergarten, não deixavam os russos atacar o tanque com o bombardeiros.
Isto tudo para dizer que, em minha opinião, estamos um bocado equivocados com a questão dos tanques pesados para combate urbano, quando os israelitas já apresentaram a solução que faz mais sentido, e que se chama Achzarit ou Nakpadon.
Ou seja, o tanque (como o Leopard-2A6) cuja principal arma é o canhão de 120mm, acaba por ser apenas uma plataforma blindada para que se utilize uma metralhadora 7.62, ou então para afugentar os opositores.
A conclusão que tiro é:
O Leopard-2A6, não será utilizado em guerra urbana, e só teria utilidade numa situação como a da antiga Jugoslávia, onde houvesse possibilidade de entrar em conflito vom outras forças em campo aberto.
Portanto concluo também que, manter uma força mesmo pequena de menos de quarenta carros, para ficar à espera de uma situação idêntica à da Jugoslávia, poderá não ser a melhor opção.
Se o problema é a necessidade de como país demonstrarmos capacidade militar, então faria mais sentido investir no armamento dos PANDUR-II (incremento dos Pandur-II basicos e apenas armados com metralhadora 12.7) e em carros como o Centauro ou o seu equivalente da General Dymanics.
A única questão aqui, é que não estariamos preparados para integrar as forças blindadas de uma unidade operacional de qualquer força internacional. Em contrapartida teriamos forças de segunda linha e de apoio para ninguém botar defeito.
Cumprimentos
-
O Leopard-2A6, não será utilizado em guerra urbana, e só teria utilidade numa situação como a da antiga Jugoslávia, onde houvesse possibilidade de entrar em conflito vom outras forças em campo aberto.
Você esquece um aspecto essencial: cita a experiência israelita, porém, os israelitas no Líbano enviaram um número bastante significativo dos seus vários carros de combate (maioritariamente os Merkava, altamente protegidos). O factor psicológico continua a ser determinante na hora de integrar carros de combate nestas forças. Claro, os israelitas também integram o Merkava face à sua capacidade de transporte de militares e dimensões reduzidas (nomeadamente o cano), contudo, são essencialmente elementos psicológicos e essenciais para uma força de choque que queira, rapidamente, progredir no terreno. Nas missões de manutenção de paz não seria, em teoria, necessário. Agora, as missões de manutenção de paz são cada mais propícias a rapidamente tornarem-se missões de imposição de paz (veja-se o Afeganistão). Nesse caso, com uma escalada no conflito, mesmo que a um nível não convencional, a presença de uma pequena força de carros de combate seria um elemento precioso do ponto de vista psicológico e, sejamos pragmáticos, como último recurso.
Portanto concluo também que, manter uma força mesmo pequena de menos de quarenta carros, para ficar à espera de uma situação idêntica à da Jugoslávia, poderá não ser a melhor opção.
Mas não é só para isso. É também para fazer escola de armas combinadas. É essa uma das principais missões da Brigada Mecanizada e do CMSM onde esta está baseada, como sabe. Ora, as fragatas "Vasco da Gama" também podem treinar luta anti-submarina sem ser com os nossos submarinos, mas o que acha que é mais prático? Por outro lado, esquece que o Exército considera justificado operar os M60 (e chegou a considerar a sua modernização válida) pelo que os Leopard 2 - que poderão plenamente ser empregues em missões no exterior, nomeadamente de imposição de paz - serão seguramente muito mais válidos e úteis e, portanto, justificados. É o que a lógica nos diz.
Se o problema é a necessidade de como país demonstrarmos capacidade militar, então faria mais sentido investir no armamento dos PANDUR-II (incremento dos Pandur-II basicos e apenas armados com metralhadora 12.7) e em carros como o Centauro ou o seu equivalente da General Dymanics.
Você fala na vulnerabilidade dos carros de combate e aponta como solução os blindados de rodas? Sabe qual é a protecção máxima do Pandur II (a versão básica é de 12,7mm, algumas chegam aos 30mm)? Caso os carregue com blindagem adicional compromete a mobilidade... e um blindado Pandur II ou Centauro não anda por onde anda um carro de combate. Basta, aliás, encontrar os tais escombros do prédio...
Concordo, contudo, com a aquisição de um número de Centauros (33, a manterem-se os números da Pandur II) em complemento a um pequeno núcleo de Leopard 2 para missões mais exigentes e para fazer escola. O Centauro é um excelente complemento do carro de combate mas, se for necessário, não o substitui. Eu posso, de resto, apresentar aqui alguns artigos nesse sentido.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Você esquece um aspecto essencial: cita a experiência israelita, porém, os israelitas no Líbano enviaram um número bastante significativo dos seus vários carros de combate (maioritariamente os Merkava, altamente protegidos)
Quando analizamos os comentários dos militares de Israel, concluímos que os Merkava foram utilizados mais como ambulância que outra coisa.
Eles utilizaram de facto a blindagem do veículo, mas isso não implica que o uso que deram aos Merkava não tenha sido incorrecto do ponto de vista táctico.
A utilização dos Markava por parte de Israel, foi um "desenrascanço" à portuguesa.
Agora, as missões de manutenção de paz são cada mais propícias a rapidamente tornarem-se missões de imposição de paz (veja-se o Afeganistão). Nesse caso, com uma escalada no conflito, mesmo que a um nível não convencional, a presença de uma pequena força de carros de combate seria um elemento precioso do ponto de vista psicológico e, sejamos pragmáticos, como último recurso.
Eu estou no essencial de acordo.
A questão que coloco é a seguinte:
Numa missão como a do Afeganistão, se houver necessidade de utilizar carros de combate como último recurso, deve ser um pequeno país como Portugal a utilizar tais meios e a desenvolver o esforço necessário para os colocar no campo de batalha?
Você fala na vulnerabilidade dos carros de combate e aponta como solução os blindados de rodas? Sabe qual é a protecção máxima do Pandur II (a versão básica é de 12,7mm, algumas chegam aos 30mm)? Caso os carregue com blindagem adicional compromete a mobilidade... e um blindado Pandur II ou Centauro não anda por onde anda um carro de combate. Basta, aliás, encontrar os tais escombros do prédio...
Eu estou ciente de que a blindagem de um Pandur ou de um Centauro é mínima quando em comparação com um tanque.
Mas eu não proponho que os Centauro substituam os Leopard-2A6 no mesmo tipo de operações.
Eu preconizo que a nossa participação seja em situações de menos intensidade, onde a utilização de veículos com blindagens inferiores faça sentido.
Além disso, para efeitos psicológicos, um Centauro é bastante impressionante, e serve de excelente apoio de fogo directo para forças no terreno, o que afinal é também função dos tanques.
Mas quer um Centauro quer um Leopard, não são adequados para o conflito urbano.
E lembro que os Leopard-1 canadianos não vão entrar em conflitos urbanos. Será aliás interessante ver que lições se podem retirar dessa utilização.
Cumprimentos
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Numa missão como a do Afeganistão, se houver necessidade de utilizar carros de combate como último recurso, deve ser um pequeno país como Portugal a utilizar tais meios e a desenvolver o esforço necessário para os colocar no campo de batalha?
Essa pergunta é desonesta, Papatango. Se ler a minha anterior mensagem percebe que eu considero como quase impossível (improvável) o uso de carros de combate por Portugal em Teatros de Operações onde tenhamos forças do escalão de companhia. Portanto, a minha resposta será não.
Eu estou ciente de que a blindagem de um Pandur ou de um Centauro é mínima quando em comparação com um tanque.
Mas eu não proponho que os Centauro substituam os Leopard-2A6 no mesmo tipo de operações.
Eu preconizo que a nossa participação seja em situações de menos intensidade, onde a utilização de veículos com blindagens inferiores faça sentido.
Ou seja, um Exército de paz. Com todo o respeito, mas isso é ignorar o potêncial de mudança de, por exemplo, Marrocos ou da Algéria. Você garante-me que daqui dois anos não há lá regimes fundamentalistas com uma política expansionistas ou ameaçadora? Não se esqueça que já se encontrou algumas reservas de petróleo no Algarve, bastante próximas da nossa costa, mas também da marroquina... Marrocos iam iniciando uma contenda com Espanha por causa de um rochedo... você garante-me que por petróleo não faria o mesmo? Eu não garanto nada. Estudar a história não é igual a prever a história, note-se. E prever a história como um mero copy-paste da actualidade não promete conclusões seguras.
Além disso, para efeitos psicológicos, um Centauro é bastante impressionante, e serve de excelente apoio de fogo directo para forças no terreno, o que afinal é também função dos tanques.
Na guerra urbana um Centauro é ainda mais vulnerável que um Leopard 2. Tem a sua mobilidade comprometida (confronte o exemplo da minha anterior mensagem). Tem grandes limitações quanto aos ângulos de disparo da sua peça de 105mm (disparar a peça com a torre virada de lado... ). Que pensa destes casos que apontei?
A questão é a seguinte: o Leopard 2 pode, caso necessário, entrar em ambientes urbanos e, ainda assim, assegurar a sua sobrevivência em valores bastante aceitáveis. O carro de combate não é um meio dedicado para guerra urbana, porém, é um importante elemento de apoio e dissuasão psicológica. O Centauro até pode ter algumas destas características, mas nunca fará o mesmo que um carro de combate de lagartas. E eu acho que, no futuro, é necessário assegurar que, se necessário, teremos meios para cenários mais exigentes e imprevistos (mas prováveis).
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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concordo plenamente com o pedro monteiro, num cenario de incerteza como nos vivemos de hoje em dia, ninguem sabe o que pode acontecer daqui a 2 anos ou ate mesmo menos tempo com a politica de marrocos ou da argelia, devido a fundamentalismos inseridos nestes países, e nao se esqueçam, eles encontram se mesmo ao virar da esquina.
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Metam uma browning .50 nos nossos velhos M-113 e temos uma unidade de largartas móvel, blindada e de pequena dimensão a apoiar tropas em meio urbano e não temos que comprar mais nada...
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Komet o problema é que os M-113 não dão nenhuma protecção, são como as nossas Chaimite.
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Por acaso temos ideia, do que é o estrago duma rpg num m113 com blindagem de aluminio....
numa guerra urbana de dimensões alta intensidade temos os exemplos de grozny na utilização de blindados transporte de infantaria.....
já agora Papatango, as construções das casas do afegnistão são de quê...
por algum motivo os comandas preferiram sem sombra de duvida a g3 imagine o cal. 5,56 a fazer estrago numa parede de adobe.....uma peça de 120 de um leo 2 dando apoio à infantaria disparando contra uma construção com guerrilheiros lá dentro... a guerra urbana ali é muito diferente em relação a de numa cidade de construção ocidental....
casas de um a dois pisos feitas de barro, cimento ou betão quase não aparece na grande maioria das casas, por isso o leo 2 pso.....
aliás os guerrilheiros nos ataques aos soldados soviéticos só esporádicamente foi feito dentro de cidades....eles sabem bem evitar encontros directos....
-
Ora vejamos se consigo sintetizar o que penso, de forma a responder a várias questões:
-1-
Eu não coloco em causa a superioridade de um Leopard-2 ou de um Merkava Mk.4, o que digo é que nós não temos capacidade para mover e colocar numa operação à distância, nem um esquadrao de três pelotões, juntando apoio logístico e viaturas de apoio táctico.
-2-
A possibilidade de desenvolvimentos no norte de África:
Mas como é que se desenvolve tal acção?
São eles que nos atacam e nos invadem?
Neste caso não são os Leopard que vão fazer grande diferença. A nossa defesa depende mais da nossa capacidade para operar meios anti-carro leves, com mísseis anti-carro em quantidade (vide o Hezbollah no Líbano).
Além disso, depende da capacidade da marinha para impedir qualquer invasão, e se chegasse a haver invasão, então é porque a coisa estaría mesmo complicada e desesperada.
= = = = =
-3-
já agora Papatango, as construções das casas do afegnistão são de quê...
por algum motivo os comandas preferiram sem sombra de duvida a g3 imagine o cal. 5,56 a fazer estrago numa parede de adobe.....uma peça de 120 de um leo 2 dando apoio à infantaria disparando contra uma construção com guerrilheiros lá dentro... a guerra urbana ali é muito diferente em relação a de numa cidade de construção ocidental....
Aqui, eu acho que você dever perguntar aos russos, que eles vão responder.
Se olharmos para Kabul, o que notamos são milhares de casas que não são de Adobe.
= = =
-4-
Depois de tudo isto, vale lembrar que não há nenhuma blindagem invencivel.
Embora os Merkava atingidos em Israel tenham sido maioritariamente das versões mais antigas e menos protegidas mesmo assim houve Mk.4 atingidos. Os novos (e não tão novos assim) RPG's de dupla ogiva ou as bombas que fazem saltar um tanque à passagem deste podem desabilitar os veículos.
Não nos podemos esquecer da blindagem que os Hummer portugueses têm lá, e que mesmo assim, ao que consta é melhorzita que a dos Land Rover blindados dos ingleses.
Ou seja:
Eu não venho uma situação prática, em que seja viável e útil a utilização dos carros de combate pesados.
Cumprimentos
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^^^^está-se a esquecer do efeito psicológico. Para um tipo apeado, um CC é um autêntico monstro, com o barulho aterrorizador das lagartas e a torre sempre á procura de alvos.
Sempre achei os Merkavas a melhor opção, mas devido a ser material israelita, politicamente não é muito viável a sua compra. Os Leopards vêem logo a seguir - aliás talvez seja melhor, porque como estamos nos battlegroups da UE, e iremos quase sempre para teatros acompanhados por outras forças europeias, torna-se bem mais fácil a logística, uma vez que grande parte dos países europeus emprega Leopards como MBT.
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Neste caso não são os Leopard que vão fazer grande diferença. A nossa defesa depende mais da nossa capacidade para operar meios anti-carro leves, com mísseis anti-carro em quantidade (vide o Hezbollah no Líbano).
A melhor anticarro é outro Carro de Combate...
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Neste caso não são os Leopard que vão fazer grande diferença. A nossa defesa depende mais da nossa capacidade para operar meios anti-carro leves, com mísseis anti-carro em quantidade (vide o Hezbollah no Líbano).
A melhor anticarro é outro Carro de Combate...
Mas isso resulta se o meu for melhor que o teu.
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A melhor anticarro é outro Carro de Combate...
Acho que isso depende das condições do teatro de operações.
A verdade é que o Hezbollah, não tinha um único tanque e se tivesse ele tinha-se transformado em alvo prioritário.
Não tendo tanques, os nossos alvos prioritários desaparecem, a nossa capacidade de dissimulação aumenta e a capacidade de surpreender o inimigo também.
Lembrem-se que eu parto sempre de um principio: Estamos na mó de baixo e vamos ser triturados se não dermos corda aos sapatos...
Logo, carros pesados podem não ser uma boa opção.
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Mogadíscio, 1993.
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Resumidamente, deviamos investir em unidades anti-tanque, e não em unidades de CC?
-
Resumidamente, deviamos investir em unidades anti-tanque, e não em unidades de CC?
Não me parece ser uma resposta simples:
Para defesa do território nacional, armas anticarro eficazes e trasnportadas por meios rápidos E dicretos seriam certamente melhores que uma arma blindada clássica.
Mas, no caso de conflito além fronteiras e para combate urbano, certamente que seriam necessários CCs.
Eu tenho uma visão particular sobre este problema específico e por isso concebo uma plataforma que conjuga aspectos diferentes de veículos diferentes:
- Chassis: Leopard II (ou Merkava);
- Canhão: 76mm Oto-Melara com grande capacidade de elevação, em torre não tripulada;
- Torre secundária (como a do Marder) com metralhadora 12.7 de alta cadência de tiro e controlo mecânico preciso;
- 1 metralhadora de... proa (7.62). Não mandem bocas!
- Kit para mísseis Spike e Hidras 70 Laser (como a caixa blindada do Bradley para TOWs).
A poupança de peso traduzir-se-ia num aumento de protecção quer passiva quer activa, além de aumentar o número de munições para supressão de barreiras.
-
A questão não é assim tão simples
É mais uma questão de encontrar razões objectivas para justificar o investimento.
Ou seja:
Em que cenários é que os Leopard-2A6 podem vir a ser utilizados ?
As nossas operações no estrangeiro estão condicionadas a pequenos grupos de 100 - 150 militares (excepto a antiga Jugoslávia).
A única possibilidade que vejo, é numa situação em que não tenhamos nenhum compromisso internacional de forma a podermos enviar uma força que se veja para algum lado.
Segundo o MDN temos quase 1000 homens em operações internacionais (contando já com o Líbano), mas mesmo que enviassemos uma força de 1000 homens, justifica-se o envio de um carro tão pesado?
= = =
Uma pergunta por curiosidade:
Alguém sabe por quanto poderia ficar um Achzarit Mk.2 ?
Cumprimentos
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Em que cenários é que os Leopard-2A6 podem vir a ser utilizados ?
Honestamente, deve o debate entrar num movimento circular? Há posições distintas, antagónicas mesmo. Esta questão já foi debtida (e ainda bem, porque é inegavelmente importante) e os argumentos trocados. A menos que haja novos dados e argumentos, não vejo qualquer mais-valia em repeti-la no mesmo tópico.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Resumidamente, deviamos investir em unidades anti-tanque, e não em unidades de CC?
Do meu ponto de vista, revendo o equipamento (e quantitativos relativamente conhecidos) da BrigMec encontramos uma escassez de meios anti-carro (para já não falar da sua modernidade...). Parece-me que a antiga companhia anti-carro da BAI estava extrememente bem equipada e treinada e, portanto, constitui um bom exemplo a nível das forças ligeiras. Pelo que sei, a BrigInt, antiga BLI, também tem novos equipamentos - o sistema MIRA nos seus lançadores de Milan. A maior lacuna reside, pois, na BrigMec. Por exemplo, apenas dispomos de quatro (exactamente, quatro) M901 ITV (Improved Tow Vehicle). Os EUA chegaram a forneceram mais 25 viaturas, porém, o seu estado de conservação levou a que a sua transferência fosse chumbada pela Cavalaria portuguesa. A operação dos lançadores simples de Tow e Tow 2 nos M113 não garante a protecção necessária ao atirador nem a mobilidade às unidades anti-carro. As VBR trarão melhorias a nível dos sensores, mas, no Exército, mantém-se o lançador simples de Tow como a arma anti-carro. A BrigMec também dispõe de viaturas tácticas com mísseis Tow. O objectivo, até por motivos financeiros, poderia passar por uma aquisição de um número suplementar de viaturas. Infelizmente, o Tow é um míssil cujo lançador, pelas dimensões, não é transportável pela infantaria e isso limita ainda mais a sua mobilidade. A utilização conjunta do Milan e Tow na BrigMec parece-me um erro. A substituição do Tow pelo Spike? Com a encomenda das VBR Pandur II feita e do seu armamento, parece-me afastada. O futuro parece, assim, apenas apontar para uma solução: o surgimento da Cavalaria do Ar com helicópteros de observação armados de armas anti-carro e o eventual reforço da frota de viaturas tácticas armadas com tal sistema de armas.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Já existe algum deadline para os Leo, ou continua tudo no "segredo dos Deuses" (as usual).....?
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Segredo dos deuses.
Acho que as negociações continuam.
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Não esquecer que a "Cavalaria do Ar", é uma coisa Americana. O que nós vamos ter (esperemos! :shock:
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Não esquecer que a "Cavalaria do Ar", é uma coisa Americana. O que nós vamos ter (esperemos! :shock:
Exactamente. Mas "Cavalaria do Ar" foi o termo que, na altura, algumas chefias militares usaram. E era um pouco esse o espírito do GALE quando surgiu - independente dos outros ramos das FA -, ainda que não integrado em nenhuma GU. Aliás, o facto do GALE ser comando por um oficial de Cavalaria (salvo erro, pelo menos no início, não havia um único piloto oriundo da Cavalaria) é bastante significativo.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Olha quem primeiro comandou a GALE foi um Comando, não sei de que arma ele era, mas era Comando. A Gale pelos vistos morreu, por isso vamos ver o que nos reserva o futuro.
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O GALE morreu?
Mas ele chegou a existir?
Não estou a falar em realidade virtual.
Uma gravidez que durou anos, para dar à luz um nado morto
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Pensava que a tal unidade(?) conjunta de helicópteros só seria utilizada para juntar as cadeias logísticas, visto que vão continuar na mesma as esquadras de helicópteros da FAP e os helicópteros Lynx vão continuar a ser da Marinha. O GALE (http://http) parece que só mudou mesmo de nome e continua por nascer.
Cumprimentos,
-
Olha quem primeiro comandou a GALE foi um Comando, não sei de que arma ele era, mas era Comando. A Gale pelos vistos morreu, por isso vamos ver o que nos reserva o futuro. :)
No último aniversário da BrigMec o comandante do GALE foi condecorado. Infelizmente, não me recorso se (ainda) era o Cor. Matos Gomes.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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No último aniversário da BrigMec o comandante do GALE foi condecorado. Infelizmente, não me recorso se (ainda) era o Cor. Matos Gomes.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
No último aniversário do CMSM foi condecorado com a Medalha de Prata de Serviços Distintos o Coronel de Cavalaria Emílio de Oliveira Duarte, Comandante do UALE.
O nome pelos vistos voltou a ser UALE, como definido ainda nos anos 80.
E agora, se quisermos ser mauzinhos podemos sempre questionar: que serviços (distintos ou não) pode fazer um militar que pertence a uma unidade "inexistente"?! :evil:
Cumptos
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P_Shadow, la' esta' voce a ser mauzinho Ja' imaginou como o pobre do coronel se deve sentir quando ve o Apocalypse Now?
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Uma curiosidade, substituiram a placa que indicava a entrada do GALE e da BAI, antigamente indicava Gale; CTAT e BAI.
Agora existe uma placa, de dimensões muito mais reduzidas, que diz Brigada Reacção Rápida e Aviação do Exército.
Nem GALE nem UALE mas sim Aviação do Exército.
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P_Shadow, la' esta' voce a ser mauzinho :mrgreen:
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O GALE é, na minha opinião, um conceito inútil que só serve para gastar dinheiro dos contribuintes. Em vez do GALE deveriamos ter era treino de heli-assalto para todas as unidades do Exército (com destaque para Comandos, Páraquedistas e OEs, claro) e uma maior cooperação entre Exército e Força Aérea. E no fim acabaria por sair mais barato do que andar a criar GALEs ou como agora lhes chamam.
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O GALE é, na minha opinião, um conceito inútil que só serve para gastar dinheiro dos contribuintes. Em vez do GALE deveriamos ter era treino de heli-assalto para todas as unidades do Exército (com destaque para Comandos, Páraquedistas e OEs, claro) e uma maior cooperação entre Exército e Força Aérea. E no fim acabaria por sair mais barato do que andar a criar GALEs ou como agora lhes chamam.
Há duas coisas a considerar:
a) a FAP já realiza os voos de treino e exercícios necessários com as unidades do Exército dentro das necessidades existentes e possibilidades a nível das frotas da FAP;
b) o Exército paga estas missões à FAP, ou seja, podem ter sido feitas as contas e concluiu-se que a diferença (sendo que a FAP será sempre a opção mais económica) é justificada face às necessidades e requisitos do Exército.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Porque nao escolheram o Leclerc e Bom.
O Leo 2 e outra coisa que o M-60, isto vai fazer uma importante diferencia....
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Se comprarmos os Leopard 2, será em 2ª mão, por isso serão mais baratos de adquirir que os Leclerc. Eu pessoalmente também gosto do MBT Francês, mas não há dinheiro para comprar MBT's novos.
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Corrijam-me se estiver em erro mas o Leopard 2A6 é superior na teoria a um Leclerc.
Aliás só vejo uma vantagem do Leclerc: a melhor relação potencia-peso do francês (27cv/ton) em relação ao alemão (24cv/ton)
Veremos como é que os Leclerc se portarão no Líbano......
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Corrijam-me se estiver em erro mas o Leopard 2A6 é superior na teoria a um Leclerc.
Aliás só vejo uma vantagem do Leclerc: a melhor relação potencia-peso do francês (27cv/ton) em relação ao alemão (24cv/ton)
Veremos como é que os Leclerc se portarão no Líbano......
A única certeza é que a peça do Leo2A6 é mais comprida que a do Leclerc, o que, disparando a mesma munição ( que é o que acontece), faz com que o tiro do Leo 2A6 tenha maior alcance/capacidade de penetração.
Quanto aos outros pontos onde se podem comparar os tanques, as diferenças parecem ser bastante mínimas, portanto entre um e outro que venha o diabo e escolha (a própria diferença na capacidade de fogo acima não é muito siginifcativa). O Leclerc tem 3 tripulantes (com autoloader) e um design mais moderno, o Leo2A6 (especialmente nas versão espanhola e grega) aparenta ter um pouco mais de blindagem.
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^^^^ esse é uma das razões pelo qual eu não aprecio muito o Leclerc - o autoloader. O municiador nos CCs costuma ser a 2ª pessoa mais experiente a bordo, pois a sua missão vai muito além de pegar nos projecteis!
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^^^^ esse é uma das razões pelo qual eu não aprecio muito o Leclerc - o autoloader. O municiador nos CCs costuma ser a 2ª pessoa mais experiente a bordo, pois a sua missão vai muito além de pegar nos projecteis!
Não é bem assim Yosy.
A cadeia de comando num CC é a seguinte.
Chefe de carro (Oficial(Cmdt Pel) ou Sargento)
Apontador (Cabo)
Condutor (Sold/Cabo)
Apontador (Sold)
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O Leopard-2 é mais antigo que o Leclerc e obviamente os conceitos base são diferentes. O projecto original do Leopard-2, foi desenvolvido conjuntamente com os americanos e por isso o Leopard-II e o Abrahams M1 têm origens comuns.
No entanto, quando olhamos para o panorama europeu, a realidade é que o Leopard-II se transforma lentamente no tanque padrão de grande parte dos paises europeus.
De fora ficam evidentemente o Leclerc, o Chalenger e o normalmente esquecido Ariete italiano.
O Leopard-II provavelmente estaria mais disseminado, se não fossem as proíbições alemãs de exportação.
Já poderia haver Leopard-II na Arábia Saudita por exemplo.
Por tudo isto, acho que por alguma razão há muito mais Leopard-II que Leclerc. Quanto mais não fosse por isso, esse vantagem já coloca o tanque alemão uns pontos acima do francês.
Cumprimentos
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O Leclerc tem uma filosofia apenas um pouco diferente (maior ênfase no "high-tech" como o autoloader ou o novo motor, maior mobilidade devido à doutrina do Exército Francês) dos outros tanques ocidentais. Tal como o Challenger baseia-se numa filosofia também ligeiramente diferente, mais defensiva, devido à doutrina britânica nos anos 80 na NATO.
É preciso também ter em conta que o Leclerc chegou muito tarde ao mercado. Quando ficou disponível, em meados dos anos 90, os alemães estavam a oferecer Leo2A4 usados a preços de saldo (uma boa parte dos países NATO aproveitaram, nós tínhamos ido buscar a sucata dos M60 uns 2/3 anos antes :wink:
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Entretanto, a peça de 120mm do Leo2 já dispara mísseis...
http://www.rheinmetall-defence.com/inde ... 867&lang=3 (http://www.rheinmetall-defence.com/index.php?fid=3867&lang=3)
Portanto, valerá a pena ter a peça mais longa e pesada do a6?
Ainda mais quando os próprios norte-americanos já ensaiam um sistema semelhante com um alcance de (se a memória não me falha) 8km.
Quem dispõe ainda de Leos 2A4 surplus?
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Há sempre o problema do preço de cada projectil.
Outros projectos consideram a utilização de mísseis anti-carro nos tanques, o problema é que os custos são muito mais elevados.
Mesmo que um projectil disparado de um Leopard-IIA6 tenha um alcance inferior ao de um míssil disparado de um Leopard-IIA4, ele será sempre mais barato (ou muito mais barato)
Cumprimentos
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Mesmo que um projectil disparado de um Leopard-IIA6 tenha um alcance inferior ao de um míssil disparado de um Leopard-IIA4, ele será sempre mais barato (ou muito mais barato)
O barato paga-se caro... ..um tanque destruído..
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Mesmo que um projectil disparado de um Leopard-IIA6 tenha um alcance inferior ao de um míssil disparado de um Leopard-IIA4, ele será sempre mais barato (ou muito mais barato)
O barato paga-se caro... ..um tanque destruído..
Exacto. Julgo estarmos a assistir a um discreto surgimento de uma tecnologia "disruptiva" que pode mudar muita coisa. Eu estabeleço aqui o paralelo entre o mosquete de alma lisa e o mosquete estriado cuja vantagem sobre o outro foi demonstrado na guerra da Crimeia.
Nisto não há meio termo: se o inimigo tem, há que o superar em poder ofensivo ou defensivo. É caro? Certamente, mas não há volta a dar-lhe.
A vantagem táctica é francamente favorável ao míssil.
Com isto se pode demonstrar que o futuro estará no tal Carro de Combate que advogo, apto a combate urbano e com canhão leve (76mm Oto Melara) adequado para bater mais alvos (sobretudo infantaria) e até agora inacessíveis (edifícios altos) e onde não é necessário um projéctil de 120.
Para bater o CC convencional utilizar-se-iam os mísseis.
Por isso julgo que é preferível poupar no peso do canhão e da torre e aplicá-lo em defesas activas e passivas. E aposto que ainda se conseguiria reduzir e em muito o peso e a silhueta do carro.
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Um outro exemplo, o surgimento do Dreadnought nas marinhas de guerra, esse sim mudou a guerra naval.
Mas antes que se especule, temos que esperar pelo resultados práticos. Mas o conceito é bom, e tem lógica que o pesado CC se torne uma vítima fácil a uns cada vez mais precisos e longos (de alcance) misséis anti-tanque.
Com isto se pode demonstrar que o futuro estará no tal Carro de Combate que advogo, apto a combate urbano e com canhão leve (76mm Oto Melara) adequado para bater mais alvos (sobretudo infantaria) e até agora inacessíveis (edifícios altos) e onde não é necessário um projéctil de 120.
Um IFV mais musculado? Ou um IFV urbano..
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Um IFV mais musculado? Ou um IFV urbano.
Não tenho a certeza. Dedicar-lhe-ia todo o espaço disponível para acção directa. Por outro lado, penso que poderia ser útil ter um grupo de 4 infantes para protecção dos flancos, alerta, etc.
Além dos americanos, dos russos, chineses e israelitas, também os franceses já dispõem do seu sistema...
http://www.giat-industries.fr/asp/fr/pd ... lynege.pdf (http://www.giat-industries.fr/asp/fr/pdf/fr_ftech_polynege.pdf)
Em relação ao canhão, quem sabe se não se poderá reduzir para o 57mm, ainda para mais agora que há espoletas programáveis?
O de 40mm faz o seu estraguito...
Eurosatory 2006
http://www.quarry.nildram.co.uk/Eurosatory%202006.htm (http://www.quarry.nildram.co.uk/Eurosatory%202006.htm)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.quarry.nildram.co.uk%2FCTA%25202e.jpg&hash=103cdf621b6bbb19e994fb223546bcec)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.quarry.nildram.co.uk%2FCTA%25205e.jpg&hash=4d9c4dcb754ef87e779624aae1e14f9e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.quarry.nildram.co.uk%2FCTA%25201e.jpg&hash=f59811147e398d6df9ab413c39733c54)
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É preciso ter em conta como os projécteis ou mísseis trabalham, Os projectéis clássicos são do tipo "sabot" ( basicamente o projéctil tem no seu interior uma submunição de calibre inferior) que ultrapassam a blindagem inimiga por via da sua energia cinética. Os mísseis usam ogivas HEAT (basicamente um cone dirigido de metal fundido), ou seja energia química. Os modos de melhorar s blindagems contra estes dois tipos de ataque são diferentes (por exemplos a blindagem reactiva original apenas funcionava contra HEAT, mas os ultimos modelos também já são algo eficazes contra sabot). Por outro lado, os mísseis, devido à sua menor velocidade, são mais vulneráveis a sistemas de defesa activos, como o Arena ou o Trophy. Mas também têm maior alcance. E por aí adiante...
O melhor mesmo é ter os dois sistemas disponíveis para cobrir todas as situações, é por isso que os mísseis israelitas LAHAT (os tais já testados nos Leos) são tão úteis porque podem ser integrados como uma outra munição qualquer e disparados da peça principal. Esta capacidade, aliada ao grande poder destrutivo em HE da peça de 120, faz-me prever que não vai desaparecer tão cedo.
Um desenvolvimento que já é previsto há muito ( desde o início dos anos 90) mas parado pelo fim da guerra fria, é a substituição nos tanques actuais por torres remotas, sentando-se toda a tripulação no chassis ao pé do condutor. Isto permitiria reduzir substancialmente o peso e a silhueta do veículo e não parece ser muito difícil de efectuar, não há é vontade de gastar o dinheiro nesta área ( até porque é uma melhoria muito virada para o combate anti-carro, que não é o mais provável hoje em dia).
A Alemanha ainda deve ter uma boa quantidade de Leo 2A4 armazenados...
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Spectral, pelo que sei, os sistemas activos de protecção conseguem (dizem eles) proteger de ambas as ameaças ou pelo menos reduzir o seu efeito...
Agora não há soluções perfeitas. Mas entre o peso e a possibilidade de um combate clássico contra o combate urbano contra infantaria julgo que o último cenário é o mais provável...
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Bem, quanto mais rápido for o alvo mais difícil ele será de detectar e o sistema menos tempo terá de reagir, isto é um facto, mas também já vi essas afirmações.
Quanto ao resto concordo, estava a referir-me mais dum ponto de vista tanque vs tanque. Mas também há quem defenda que é preciso uma peça de pelo menos 100mm para combate urbano, de modo a poder efectuar estragos eficazes em edifícios.
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Aquela barra de aço é mesmo macissa ? Uau... e naquele ângulo!
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Uma curiosidade:
O novo tanque coreano, Hyundai K-2 vai utilizar o mesmo canhão do Leopard-2A6, e vai ter possibilidade de disparar contra helicópteros.
Não sei se utilizando munições convencionais ou mísseis, no entanto caso se trate de munições convencionais, em termos económicos é muito vantajoso.
Também não foi ainda possível em campo de batalha comprovar a viabilidade ou utilidade dos sistemas passivos de defesa contra mísseis como o Shtora.
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Não sei, PT.
O que se vê é que o conceito Shillelagh está a vingar, apesar de tudo.
Creio que agora há tecnologia para tornar práticos muitos conceitos.
120mm anti-heli: julgo que uma carga HE e uma espoleta de proximidade podem ser suficientes e não exigir muito aparato.
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Saudações guerreiras
Fala-se em misseis a serem disparados pela peça principal, no entanto, ainda não se ouviu falar sobre obuses direcionados. Estava a ler um artigo sobre canhões navais e dei com esse tipo de munição. Creio que o mesmo conceito pode perfeitamente ser utilisado pelos carros de combate. Uma coisa que ouvi dizer é que a peça principal é limitada nos seus disparos por causa do desgaste normal. Como é que se fazem essa contas? Quanos disparos consegue uma peça ser fiável? Já agora, as peças de artilharia (sem serem em carros ou barcos (aquelas rebocadas até por camiões, não sei como designar) sofrem tanto ou mais ou menos que um carro de combate ou noutra coisa qualquer?
Cumprimentos
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Existem munições anti-helicopetro ( MPAT ? não tenho a certeza) para a peça de 120mm há 20 anos.
E há também quem diga que com a precisão dos sistemas actuais de pontaria, um tanque moderno pode perfeitamente alvejar e abater um heli com munição normal sabot, desde que não esteja a voar muito rápido ou muito alto.
Leonidas :
uma peça de carro de combate sofre muito mais desgaste que uma de artilharia, a sua vida é medida em centenas de disparos vs os milhares destas últimas. Para essas munições guiadas fazerem sentido era necessário aumentar o alcance das peças dos CC, o que só se consegue através de um maior ângulo de disparo.
edit : esta thread pode ser útil http://63.99.108.76/forums/index.php?showtopic=18065
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O calor e a pressão provocam erosão nas ESTRIAS do cano.
Num cano onde as estrias não existem (CC 120 mm Nato, não o 120mm Inglês) o problema é outro e aí já me escapa a resposta.
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Não terá a ver com a quantidade de propulsor e pressões geradas no interior do cano? Uma peça de carro tem que trabalhar sempre com altas pressões, para conseguir velocidades de saída altas.
Por exemplo (depois de uma rápida consulta de sítios vários), a velocidade máxima de um projéctil ao sair de uma "Light Gun" é ~700 m/s, enquanto que para uma Rheinmetall L55 é de 1750 m/s. Esses mais de 1000 m/s têm que ter algum efeito no cano da arma.
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Por este debate de tanques se estar a tornar abrangente a mísseis e outro tipo de armas anti-tanque (não "vivem uns sem os outros"), alguém sabe em que estado está o desenvolvimento do anunciado míssil português que está (estava?) a ser desenvolvido pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda?
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DA GUARDA DESENVOLVE MÍSSIL DE CURTO ALCANCE
No passado dia 4 de Abril do presente ano teve início na ESTG do Instituto Politécnico da Guarda a primeira fase de construção de um míssil de curto alcance para aplicações militares. O sistema possuirá propulsão sólida, um alcance de quatro km e capacidade de transporte de uma ogiva de dois kg de tritonal. A fuzelagem, interfaces de controlo electrónico e todo o software estão a ser desenvolvidos na ESTG. O projecto foi concebido e está a ser executado por docentes dos Departamentos de Engª Informatica, Engª Mecânica e Matemática da ESTG.
http://www.ipg.pt/estg/candidaturas2006/projectos.asp
Terá sido mais um projecto nado-morto?
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Só sei que essa é mais uma excelente notícia.
Havia outro projecto - que deve ter ido para a Cesta Secção - o do míssil de muito curto alcance (600m) lançado (o projecto!) no tempo do Fernando Nogueira.
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É verdade essa do míssil, na altura até foi salientado que havia mercado para esse dito "cujo", por não ter nenhum concorrente, mas lembro-me que passado uns anos os "ibéricos" aparecerem com um, ou seja os Lusitanos deram a dita ideia e eles nada de perder tempo.
Não me recordo foi que míssil da Santa Barbara era ou é????
Alguem responda, antes do Luso falar em cerejas......
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Alguem responda, antes do Luso falar em cerejas......
E tem muita razão.
Vou abrir um tópico destinado a esse tema.
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Existem munições anti-helicopetro ( MPAT ? não tenho a certeza) para a peça de 120mm há 20 anos.
É verdade.
A questão neste momento, é que com o canhão L/55, munições modernas e um sistema integrado de gestão de tiro, o canhão pode de forma efectiva transformar-se numa arma antiaérea.
O atirador, quase que tem apenas que carregar num botão para entrar em modo de tiro anti-aéreo, procurar o alvo, e o sistema toma conta do resto, movendo a torre, selecionando a munição e apontando o canhão automaticamente.
O tiro anti-aéreo com um canhão de tanque deixará assim de ser um "tiro de sorte" para passar a ser um tiro com uma alta probabilidade de acerto, o que pode vier a alterar muita coisa no campo de batalha do ponto de vista táctico.
Com os novos sistemas de comunicações e o conceito de Network Centric Warfare, podem-se colocar alguns tanques, armados com um maior numero de projecteis dedicados ao fogo anti-aéreo.
Todas as informações são partilhadas por todos os carros dentro da "intranet" respectiva, pelo que os carros de combate com função de atacar helicópteros podem agir em proteção dos outros, com fogo anti-aéreo, sem no entanto perder também a sua grande potência de fogo e capacidade anti-tanque.
O carro coreano, terá uma torre especialmente desenhada, com uma velocidade de deriva (rotação) superior. O que é muito facilitado porque o tanque não terá ninguém a municiar o canhão.
Cumprimentos
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O carro coreano, terá uma torre especialmente desenhada, com uma velocidade de deriva (rotação) superior. O que é muito facilitado porque o tanque não terá ninguém a municiar o canhão.
Cumprimentos
Já agora, quanto tempo demora o auto-carregador no carro de combate coreano a carregar o canhão? É que se for superior aos outros CC poderá ser um grande problema. (Vide como exemplo a Guerra do Golfo)
Cumprimentos,
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o Leo
http://www.youtube.com/watch?v=epRHgM74vGM&NR (http://www.youtube.com/watch?v=epRHgM74vGM&NR)
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Afinal quando chegam?
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Não sei, nunca mais saiu nada sobre isso. Mas acho que o Exércio está a contar com isso.
Nem sobre a possiblidade de se comprarem mais 2 ou 3 Linx par a Armada.
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A formacao de um grupo de estudo no exercito para implementar a aquisisao dos Leo veio em diario da republica o que coloca esta aquisisao bem acima dos rumores e vontades de outras, como por exemplo essa dos Lynxs. Estas coisas tambem demoram tempo...
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A formacao de um grupo de estudo no exercito para implementar a aquisisao dos Leo veio em diario da republica o que coloca esta aquisisao bem acima dos rumores e vontades de outras, como por exemplo essa dos Lynxs. Estas coisas tambem demoram tempo...
O problema é esse, grupos de estudo, comissões de avaliação, e outros "tachos" que não levam a nada.
Espero estar enganado em relação este "grupo de estudo"
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O importante aqui e q houve confirmacao oficial da intencao de aquisisao, ao contrario de tantos outros rumores e boatos...
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Mais um grupo de estudio?
Estou a ver:
Um ou dois anos para apresentar o relatório, com muitas viagens pagas à Holanda pelo meio, que depois será sujeito a aprovação por parte do EME, depois, vai ao CEME, e finalmente ao CEMGFA.
Aí constitui-se uma comissão de avaliação para estudar o futuro dos M-60 e outro grupo para estudar os terrenos para estacionar os M-60 e os Chaimite que serão desactivados.
Claro que no que toca a terrenos, é necessáriio um estudo de impacto ambiental, pelo que o Min. do Ambiente também terá uma palavra a dizer.
Depois, se tudo for aprovado, vai ao CSDN e finalmente ao gabinete o Ministro.
Nessa altura o Minsitro (que será outro, e não conhece o dossier) manda que o seu Gabinete constitua uma comissão para estudar o estudo e avalie a avaliação que fora feita.
Mais umas viagens à Holanda.
Depois vai ao Min. das Finanças para saber quanto cacau há, e lá no Min. da Finanças constitui-se uma comissão para estudar a questão.
E finalmente quando for dada luz verde para a vinda dos LeopardII, já estes estarão tão obsoletos quanto estão agora os M-60
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Temos que ter fé. Mas é verdade que no nosso querido Portugal as coisas , mesmo as mais simples, demoram sempre demasiado tempo . Felizmente não foi o caso para as KD.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.soldf.com%2Fimages%2Fs_strv122_vag.jpg&hash=e8b31a72b852d9280d046c49a1f36b14)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.bundeswehr-modellbau.de%2Fpic%2Fleopard2_6.jpg&hash=c90a096c4e524f4918fb6c3ed72f2c4a)
Stridsvagn 121
Stridsvagn 122, Leopard 2 improved
Stridsvagn 122Leopard 2 improved/MBT 122 is currently the world's most modern MBT. MBT 122 is a further development of MBT 121 and is partly manufactured in Sweden. Deliveries of MBT 122 was commenced in 1997 and completed in 2001. A total of 120 MBTs are to be delivered.
MBT 122 has a crew of four. Armament consists of a 120 mm smooth-bore gun and two 7.62 machine guns. The vehicle has night-vision sights (IR) for both commander and gunner.
Types of ammunition are fin-stabilized anti-tank rounds (APFSDS/SABOT) and HE (High Exlosive). The vehicle has an eye-proof laser and the fire-control system allows firing up to ranges of 4000 m.
Compared to MBT 121, the vehicle has considerably better protection in the front parts of both chassis and turret. Furthermore, the vehicle is fitted with top-protection and an interior liner. Combat weight is 62.5 tonnes. The vehicle has an 12-cylinder diesel engine of 1 500 HP. Maximum speed is 70 kph and on-roand and off-road ranges are 350 and 200 km, respectively.
The top modern Leopard 2, Stridsvagn 122. Click on image for full size picture (48KB) On the full size image, you will se the difference between the Stridsvagn 122 and 121 (Leopard 2A6 and A4).
More pictures:
In snow
Moving
On snow
Leo122
More picture at the Leopard 2 page
C2 systemThe driver has an image-intesifier for driving in the dark. Fording depth is down to 1.2 m.
The vehicle has an advanced command/control (C2) system. The C2 system comprises radio and intercom (Combat Radio, Type RA 180 for speech/computerized data, plus the LTS 90), a technical terminal for the commander, a display unit for the driver, a navigation system (POS 4) and a vehicle computer. The C2 system offers possibilities of presenting a map with tactical information, target designation, logistic and ballistic information, plus navigational data. Information transfer from one vehicle to another is carried out digitally
quando chegar ou Leopard 2 A6 a Portugal vai ser um milagre
:?:
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Temos que ter fé. Mas é verdade que no nosso querido Portugal as coisas , mesmo as mais simples, demoram sempre demasiado tempo :wink:
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Só não percebo porque nomeiam um Cor. de ART para supervisionar a aquisição de armas de cavalaria...
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Só não percebo porque nomeiam um Cor. de ART para supervisionar a aquisição de armas de cavalaria... :twisted:
Abraços
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Só não percebo porque nomeiam um Cor. de ART para supervisionar a aquisição de armas de cavalaria... :twisted:
Abraços
fuodasse mas é que deve ter sido mesmo isso!!
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Só não percebo porque nomeiam um Cor. de ART para supervisionar a aquisição de armas de cavalaria... :lol:
O despacho completo (http://http)
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Se o projecto meter água, temos marinheiros.......mas fora de brincadeiras, esperem o ano de 2008 o mais tardar......
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Esperemos, pois.
O que é pena é serem só 37 unidades.
Bem que poderiam ser complementadas por uns 60 a 80 IFV's para compor a coisa, mas acho que para já não há precvisões para tal aquisição, se bem que a fábrica do Barreiro parece que passou a ter licença de fabrico do veículo Ulan, da Steyr, "irmão" do espanhol Pizarro.
Ou então, que mantivessem no activo, em semi-reserva uns 40 a 50 M-60, dos que estiverem em melhor estado.
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Esperemos, pois.
O que é pena é serem só 37 unidades.
Bem que poderiam ser complementadas por uns 60 a 80 IFV's para compor a coisa, mas acho que para já não há precvisões para tal aquisição, se bem que a fábrica do Barreiro parece que passou a ter licença de fabrico do veículo Ulan, da Steyr, "irmão" do espanhol Pizarro
Até agora ainda não foi confirmado nada, o melhor é esperar para ver o desenrolar dos acontecimentos.
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Realmente 37 tanques é pouco, poderiam utilizar alguns m60, a Bélgica parece que vai prescindir (li algures) de veiculos de largartas, preferindo os de 8 rodas motrizes.
Portugal cada vez vai tendo menos capacidade ofensiva terreste, o que está correcto, sem uma forte força aéria é dificil defender os tanques em terra.
Como Portugal não tem capacidade de competir com outros países em qualidadee quantidade de tanques/aviões, deve preveligiar o antidoto para essas armas, ou seja mísseis anticarro e antiaérios, penso que é esse o caminho para termos um exército verdadeiramente operacional com um poder dissuasor contra qualquer possivel inimigo.
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Tenho a mesma opinião, podemos ter os melhores CC, VBR, ect. mas se não controlarmos o ar pouco ou nada se consegue fazer, pelo que concordo em nos dotarmos de meiso defensivos e dissuadores como o comache falou. isto claro para defesa dentro de portas, porque na projecção força no estrangeiro as coisa são diferentes. Mas temos urgentemente de adquirir meios de antiaéreos e anticarro do melhor que houver actualmente e em quantidade razoavel.....
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Concordo.
Mesmo aviões de ataque, que eu defendo que a FAP deveria ter só fariam sentido se tivessemos um aviação de "caça" em número suficiente que nos permitisse deter em algum momento supremacia aérea (por isso já tenho defendido que deveriamos ter pelo menos 60 F-16).
Como não dá para termos isso, o caminho para o nosso Exército pode ir por aí.
O que não invalida que consideremos pouco os 37 MBT's, e sem outras viaturas de apoio à infantaria, já que os M-113 não me parecem muito capazes para essa tarefa, ainda que venham a ser modernizados.
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Quem me conhecer sabe que sou a favor do melhor e do muito!! Mas no caso de Portugal acho q tanques e um desperdicio de dinheiro. Na nossa humilde condicao nunca seremos um exercito de primeira linha menos nas Operacoes Especiais por isso acho q devemos acabar de vez com os tanques em Portugal. Muito menos comprar novos.
Precisamos sim de veiculos blindados e nao blindados muito moveis e com sistemas anti-carro/pessoal e anti-aereo. Capazes de manobrar em ruas estreitas e com capacidade amfibia. As nossas principais forcas mecanizadas deviam estar associadas ao fuzileiros e se um dia tivermos capacidade de carga pra elas ao paraquedistas.
Deviamos sim ter alguns Helicopteros com boa capacidade de ataque para em caso de estas nossas forcas mais leves encontrarem oposicao mais pesada terem esse apoio. Digo isto porque qq guerra que iremos combater no futuro sera fora do nosso solo e la teremos sempre superioridade aerea ou entao nem vale a pena la irmos. E impemsavel uma guerra em nosso solo e se isso acontece-se sairiamos derrotados facilmente, so nos restaria a Guerrilha e isso eles teriam de roer bem, que nos somos os MAiores. Mas pra isso nao gastem $$ em tanques, comprem boas espingardas, Claymores, misseis anti-carro e antiaereos e deem principalmente boa formacao aos soldados que coitados saem da tropa a saber marchar em vez de saber por um tiro no alvo ( que e so a coisa mais importante de todas)
O nosso exercito devia estar equipado com o que realmente precisa e nao o que os Generaiszinhos acham bonitinho pra assim termos do melhor e sermos os melhores naquilo que fazermos. E deixarmos de sermos estes coitadinhos que fazemos um bocadinho de tudo somos bons em pouca coisa
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Em primeiro lugar sê bem vindo ao fórum! :roll:
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Quem me conhecer sabe que sou a favor do melhor e do muito!! Mas no caso de Portugal acho q tanques e um desperdicio de dinheiro. Na nossa humilde condicao nunca seremos um exercito de primeira linha menos nas Operacoes Especiais por isso acho q devemos acabar de vez com os tanques em Portugal. Muito menos comprar novos.
Precisamos sim de veiculos blindados e nao blindados muito moveis e com sistemas anti-carro/pessoal e anti-aereo. Capazes de manobrar em ruas estreitas e com capacidade amfibia. As nossas principais forcas mecanizadas deviam estar associadas ao fuzileiros e se um dia tivermos capacidade de carga pra elas ao paraquedistas.
Deviamos sim ter alguns Helicopteros com boa capacidade de ataque para em caso de estas nossas forcas mais leves encontrarem oposicao mais pesada terem esse apoio. Digo isto porque qq guerra que iremos combater no futuro sera fora do nosso solo e la teremos sempre superioridade aerea ou entao nem vale a pena la irmos. E impemsavel uma guerra em nosso solo e se isso acontece-se sairiamos derrotados facilmente, so nos restaria a Guerrilha e isso eles teriam de roer bem, que nos somos os MAiores. Mas pra isso nao gastem $$ em tanques, comprem boas espingardas, Claymores, misseis anti-carro e antiaereos e deem principalmente boa formacao aos soldados que coitados saem da tropa a saber marchar em vez de saber por um tiro no alvo ( que e so a coisa mais importante de todas)
O nosso exercito devia estar equipado com o que realmente precisa e nao o que os Generaiszinhos acham bonitinho pra assim termos do melhor e sermos os melhores naquilo que fazermos. E deixarmos de sermos estes coitadinhos que fazemos um bocadinho de tudo somos bons em pouca coisa
Parecem-me palavras de alguém que de tropa so sabe o que aprendeu a jogar COD2 e BF2...
Os ditos generaizinhos se estão lá é porque la conseguíram chegar, e não é para qualquer um. Vá estudar mais um pouco e depois volte a pensar sobre as suas opiniões.
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O programa de substituição da G-3 está parado, salvo erro está em tribunal, parece que o caderno de encargos foi feita à medida da G-36 e os outros concorrentes não gostaram disso!
Pelo que já foi discutido aqui, parece que o governo decidiu mesmo cancelar o concurso e começar de novo. Mas é caso de procurar no tópico Substituição da G3 (http://http) para confirmar.
Cumprimentos,
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Ante la indecisión de Portugal sobre los Leopard 2A6 Holandeses que si SI que si NO. Canadá podría realiza un posible pedido de todos los Leopard 2A6 Holandeses en venta en sustitución de los Leopard C1 y C2 dejando a Portugal sin Leopard 2A6. :evil: En principio desean 80 Leopard 2 y ya tienen conversaciones entre Alemania y Holanda.
Saludos
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Em relação aos “blindados”, Portugal está neste momento a fabricar os Pandur II, da qual os Fuzileiros vão receber 20 exemplares. Os Carros de Combate que o Exército Português vai receber são muito menos dos que tem neste momento (cerca de 100 quer receber 30 e poucos). O Carro de Combate escolhido é o Leopard II A-6, provavelmente o melhor CC do mundo, no entanto são em segunda mão e por isso muito mais baratos. (...) De qualquer maneira o que vamos adquirir é só para manter a Escola viva e para usar nas missões de manutenção/imposição de paz, em caso de necessidade.
Os Fuzileiros realmente têm um grande handicap, que é não terem o seu NavPol. (...)Em relação à capacidade Portuguesa de projecção dos Pára-quedistas Portugueses, até não é má, temos os C-130 e no futuro vamos ter os C-295.
Obrigado pelas saudacoes. Foi pena so ter descoberto o Forum recentemente mas so posso congratular a rapaziada que aqui escreve.
Dos Pandur ja sabia e e so de congratular, cada vez esta mais provado que os veiculos de rodas sao uma mais valia e os Fuzos bem precisam. Ja pra nao falar do Barco claro, mas isso cheira-me que vamos ter de penar muito. Infelizmente.
Quanto aos Leo tb condordo, devem ser os melhores. Se bem que a comprarmos mesmo, se fosse eu escolhia Merkavas, so porque sao mais Polivalentes, e se for preciso levar um pelotao ou um morteiro no compartimento traseiro e possivel. E mais uma vez como nao fazemos intencao de uma batalha de tanques acho q nos traria mais vantagens.
Percebo isso de manter a escola viva mas poderia ser mais discutido se realmente sera necessario. Por mim mantenho tudo e melhoro mas se calhar precisamos do dinheiro para outras coisas nas forcas armadas que fazem mais falta.
Os paras nao tao mal mas so teem capacidade para saltar homens e para levar um Jeep ou outro. Se quisermos por no terreno uns blindados ja estamos muito limitados. Mas pra mim o pior e que o C130 e optimo mas se for preciso por alguem rapido nalgum sitio nao ha nada. Quantas horas levam os C130 a Guine ou Afeganistao para deixar la uma forca de Paras que seja consideravel?? Era a isto que me referia.
Quanto ao ser o Governo que escolhe, e realmente ele que escolhe mas sao os Generais que recomendam o Governo e dizem o que querem, e muita gente sabe que o Ego de alguns e grande e que e mais giro andar de Leo II que de PANDUR mas o pior sao os interesses por fora. Lembro-me sempre dos Nissans que a familia de Alguem recebeu apos termos comprado muitos para o exercito. E daquele Helicoptero manhoso que iam comprar mas que o Portas acabou a tempo. Para mim tanto teem as chefias culpa como o governo. Se todos fossem honestos nos e q ficavamos a ganhar.
Parecem-me palavras de alguém que de tropa so sabe o que aprendeu a jogar COD2 e BF2....
Pois, nao devo saber mesmo porque tambem nao sei o que o COD2 e BF2, foi algum exercicio NATO em que eu nao participei??
Os ditos generaizinhos se estão lá é porque la conseguíram chegar, e não é para qualquer um. Vá estudar mais um pouco e depois volte a pensar sobre as suas opiniões
Ou porque conseguiram la chegar ou porque nao ha outros melhores pra la chegarem, ha sempre essa hipotese. Claro que ha bons, mas alguns sao mediocres e infelizmente continuam com pensamentos retrogadas e propoem ao governo aquilo que lhes interessa ou que lhes sobe o Ego.
Quanto a estudar mais, nao faco eu outra coisa caro amigo e cada vez tenho mais conviccoes das minhas ideias. Mas gosto de ouvir ideias contrarias para ter oportunidade de mudar as minhas.
Nao me disse foi em que partes discordava comigo, hellraiser??
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Em relação aos “blindados”, Portugal está neste momento a fabricar os Pandur II, da qual os Fuzileiros vão receber 20 exemplares. Os Carros de Combate que o Exército Português vai receber são muito menos dos que tem neste momento (cerca de 100 quer receber 30 e poucos). O Carro de Combate escolhido é o Leopard II A-6, provavelmente o melhor CC do mundo, no entanto são em segunda mão e por isso muito mais baratos. (...) De qualquer maneira o que vamos adquirir é só para manter a Escola viva e para usar nas missões de manutenção/imposição de paz, em caso de necessidade.
Os Fuzileiros realmente têm um grande handicap, que é não terem o seu NavPol. (...)Em relação à capacidade Portuguesa de projecção dos Pára-quedistas Portugueses, até não é má, temos os C-130 e no futuro vamos ter os C-295.
Obrigado pelas saudacoes. Foi pena so ter descoberto o Forum recentemente mas so posso congratular a rapaziada que aqui escreve.
Dos Pandur ja sabia e e so de congratular, cada vez esta mais provado que os veiculos de rodas sao uma mais valia e os Fuzos bem precisam. Ja pra nao falar do Barco claro, mas isso cheira-me que vamos ter de penar muito. Infelizmente.
Quanto aos Leo tb condordo, devem ser os melhores. Se bem que a comprarmos mesmo, se fosse eu escolhia Merkavas, so porque sao mais Polivalentes, e se for preciso levar um pelotao ou um morteiro no compartimento traseiro e possivel. E mais uma vez como nao fazemos intencao de uma batalha de tanques acho q nos traria mais vantagens.
Percebo isso de manter a escola viva mas poderia ser mais discutido se realmente sera necessario. Por mim mantenho tudo e melhoro mas se calhar precisamos do dinheiro para outras coisas nas forcas armadas que fazem mais falta.
Os paras nao tao mal mas so teem capacidade para saltar homens e para levar um Jeep ou outro. Se quisermos por no terreno uns blindados ja estamos muito limitados. Mas pra mim o pior e que o C130 e optimo mas se for preciso por alguem rapido nalgum sitio nao ha nada. Quantas horas levam os C130 a Guine ou Afeganistao para deixar la uma forca de Paras que seja consideravel?? Era a isto que me referia.
Quanto ao ser o Governo que escolhe, e realmente ele que escolhe mas sao os Generais que recomendam o Governo e dizem o que querem, e muita gente sabe que o Ego de alguns e grande e que e mais giro andar de Leo II que de PANDUR mas o pior sao os interesses por fora. Lembro-me sempre dos Nissans que a familia de Alguem recebeu apos termos comprado muitos para o exercito. E daquele Helicoptero manhoso que iam comprar mas que o Portas acabou a tempo. Para mim tanto teem as chefias culpa como o governo. Se todos fossem honestos nos e q ficavamos a ganhar.
O helicoptero não era manhoso simplesmente a entrega estava com um atraso brutal. Mesmo assim estão outra vez a pensar em adquirir esse heli.
Parecem-me palavras de alguém que de tropa so sabe o que aprendeu a jogar COD2 e BF2....
Pois, nao devo saber mesmo porque tambem nao sei o que o COD2 e BF2, foi algum exercicio NATO em que eu nao participei??
Os ditos generaizinhos se estão lá é porque la conseguíram chegar, e não é para qualquer um. Vá estudar mais um pouco e depois volte a pensar sobre as suas opiniões
Ou porque conseguiram la chegar ou porque nao ha outros melhores pra la chegarem, ha sempre essa hipotese. Claro que ha bons, mas alguns sao mediocres e infelizmente continuam com pensamentos retrogadas e propoem ao governo aquilo que lhes interessa ou que lhes sobe o Ego.
Quanto a estudar mais, nao faco eu outra coisa caro amigo e cada vez tenho mais conviccoes das minhas ideias. Mas gosto de ouvir ideias contrarias para ter oportunidade de mudar as minhas.
Nao me disse foi em que partes discordava comigo, hellraiser??
Peço desculpa se fui um pouco agressivo, mas por vezes aparecem pessoas a falar como se fossem donos da verdade baseados em conhecimentos e experiência que não são deles, especialmente neste fórum.
Quanto aos generais, não me parece que seja o caso, Darwin foi muito claro na sua teoria e nada como 13 anos de guerra para testar na época quem tinha fibra para ser general ou não. Curiosamente observamos os Generais que temos, e o que eles fizeram na guerra, os seus currículos não precisam de explicações. Tendo em conta que as suas carreiras começaram nessa altura, penso que sim estamos bem abastecidos de oficiais generais. Não posso de outra forma explicar o excelente estado das forças armadas considerando o desprezo que têm recebido dos Governos nos últimos anos.
Discordo especialmente no ataque completamente infundado que faz aos generais, e pouco mais. E claro na escolha de veículos blindados de rodas face à extinção dos de lagartas, penso que um exercito deve ser equilibrado, e os tanques fazem falta em muitos cenários.
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Pois, nao devo saber mesmo porque tambem nao sei o que o COD2 e BF2, foi algum exercicio NATO em que eu nao participei??
COD2 = Call of Duty 2
BF2 = Battlefield 2
Videojogos de guerra.
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Ena, tantas cores: ele é red white´n blue!
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Se calhar tambem fui um pouco exagerado quanto aos Generais, mas por vezes ha coisas que irritam e depois pagam uns pelos pecadores.
Quanto aos blindados nao defendo de maneira alguma a extincao dos de lagartas. Mas uma coisa sao blindados de lagartas outra coisa sao tanques ou carros de combate, como lhe queiram chamar, do melhor que ha, mas infelizmente do mais caro tambem. Claro que um de rodas nao tera a mesma capacidade de um de lagartas mas com o dinheiro que infelizmente temos nao vejo com bons olhos tanques "puros". E dinheiro que podia ser canalizado noutras coisas mais uteis para o nosso tipo de missoes no contexto do proximos anos.
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Bryanferreira, o preço a pagar pelos leo 2a6 é de saldo, preço irrecusável, é um negocio que aparece uma vez num século, a sua integração no exercito é para a criação de um grupo de combate para actuar em situações de alta intensidade, quanto aos de rodas o exercito está à espera do Pandur com a torre de 105, pois foi dito que o blindado apresentava problemas estruturais com o disparo do canhão....
A Fabrequipa garante que o problema está solucionado, ou seja só falta aparecer um modelo para testes no exercito, caso contrário a hipótese mais provável será o italiano Centauro.....quanto ao dinheiro acredite que mal gasto, só se for em carros para certa gente passear e fazer-se notado, o que no presente caso não é.....
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É só para informar que o pessoal da Armada não gosta do termo "barco" eles preferem "navio".
Enquanto ao Merkava pelo que tenho lido tem um defeito (para nós é defeito, para os Israelitas não), é um carro de combate muito pesado e por isso é de dificil mobilidade para um TO longinquo da zona de origem, não serve para forças armadas espedicionárias, serve sim para conflitos a curta distancia como é o caso Israelita que só combatem com os seus vizinhos fronteiriços.
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(...) o exercito está à espera do Pandur com a torre de 105, pois foi dito que o blindado apresentava problemas estruturais com o disparo do canhão....
A Fabrequipa garante que o problema está solucionado, ou seja só falta aparecer um modelo para testes no exercito (...)
Os problemas podem ou não extistir. Como bem disse, não existem ainda qualquer protótipo e, por isso, apenas se poderá especular que a Pandur II venha a conhecer os mesmos problemas técnicos que a versão M128 Mobile Gun System (MGS) do Stryker norte-americano, dotada de uma peça de 105mm. Já agora, alguns excertos sobre a questão:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defense-update.com%2Fimages%2FMGS_290806.jpg&hash=64b29f66872073f454dde943c2c9091b)
(...) The Stryker meets both requirements deployability/mobility, and lethality/survivability.
The Stryker armored vehicle weighs no more than 38,000 pounds, can be airlifted via a single C-130 aircraft, and has enough armor to stop small arms fire. (...) The US Army plans to procure up to 2,131 Stryker vehicles to equip 6 Interim Brigades Combat Teams (IBCT) through 2008. (...)
The Stryker Mobile Gun System (MGS) features a M68A1E4 105mm gun capable of firing all NATO ammunition. In addition, the MGS features a coaxial 7.62mm machine gun and a commander's 12.7mm machine gun. The crew of 3-man comprises driver, commander and gunner (the 105mm cannon has an auto loader). Stryker MGS low rate initial production was approved by the Pentagon (US Army) on Thursday, October 14, 2004.
In April 2004, the Canadian Department of National Defence approved a plan to purchase 66 Stryker Mobile Gun Systems (...)
In mid-December 2005 General Dynamics Land Systems announced that the US Army took delivery of the first two of 72 Low Rate Initial Production (LRIP) Stryker MGS in Anniston Army Depot, Alabama. in http://www.deagel.com/Main-Battle-Tanks ... 14003.aspx (http://www.deagel.com/Main-Battle-Tanks/M1128-Stryker-MGS_a000514003.aspx)
Uma grande vantagem no que toca à projecção de forças é a sua capacidade para ser transportado num C-130H:
U.S. tests have proven the Mobile Gun System is able to fit inside a C-130 Hercules aircraft – the Canadian Forces' main air transport. in http://www.cbc.ca/news/background/cdnmi ... pment.html (http://www.cbc.ca/news/background/cdnmilitary/equipment.html)
O Canadá, num caso a analisar com mais atenção, planeava adquirir 66 veículos Stryker MGS, em 2003, quando agora parece preferir a sua força de carros de combate buscando a sua substituição pelos Leopard 2 A6:
On Oct. 29, 2003, Liberal Defence Minister John McCallum and Lt.-Gen. Rick Hillier assembled the Ottawa news media to announce the demise of the country's tank force. Canada was taking its fleet of Leopard tanks out of service and was going high-tech. (...)
But less than three years later, and in a major reversal of its plans, the army is now asking the Conservative government to cancel both the MGS and MMEV programs. (...)
The other main argument against the MGS centres on the vehicle's light armour and its vulnerability to rocket-propelled grenades. "The Stryker was not ordered with the RPG in mind," noted a report written by U.S.-based analyst Victor O'Reilly (...) in http://toyoufromfailinghands.blogspot.c ... h-mgs.html (http://toyoufromfailinghands.blogspot.com/2006/07/army-wants-to-keep-leopards-ditch-mgs.html)
Uma conclusão simples é que ainda existem dúvidas - a meu ver, muito legítimas - quanto à possibilidade de substituir os carros de combate por veículos blindados de rodas dotadas de peças de fogo de grande calibre, nomeadamente no capítulo da protecção.
Agora retomando os problemas que o protótipo do Pandur II poderá apresentar, há que lembrar que os mesmos também estão dependentes das torres escolhidas. A torre do Centauro - Oto Melara HITFACT - apresenta um maior peso e um centro de gravidade claramente distinto da peça M68 A1E4 do MGS. Aliás, o Centauro apresenta um peso de combate de 25 toneladas contra as 18 toneladas da versão básica da Pandur II. Julgo que com a instalação da torre e blindagem adicional o peso aumentará de forma significativa (igualando o Cenaturo?). Na altura - importante no centro de gravidade e estabilidade - temos veículos com alturas similares, na ordem dos dois metros. O comprimento é para o Centauro e Pandur II, respectivamente, 7,9 metros e 7,6 metros.
Quanto às torres previstas, nos meus apontamentos, com base no livro Serviço de Material: 50 Anos ao Serviço do Exército Português (2006), encontro:
O construtor português, a Fabrequipa, deverá desenvolver e construir um protótipo (ou mesmo dois) para avaliação pelos militares do Exército. As torres previstas no contrato são a torre Oto Melara HITFACT e a Steyr SLT.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Não concordo que se pense que as viaturas de rodas equipadas com peça, como por exemplo aquela que no exército americano é denominada de Mobile Gun System (MGS) possam substituir um Carro de Combate(CC) ou vice-versa, são dois conceitos distintos.
As viaturas MGS e todas as da familia a que pertencem (no caso do exército americano a Stryker, no noso caso será a PANDUR) por serem mais rápida/fácilmente projectáveis, estão associadas a um conceito de unidades diferente daquelas a que pertencem os CC Leopard, que são pensados para unidades mais pesadas, a serem projectadas "depois" de outras unidades mais ligeiras, como as Stryker por exemplo ou outras unidades ainda mais ligeiras: as aerotransportadas.
Quanto ao exército português, ainda não vi nada escrito sobre o conceito de emprego das PANDUR com peça de 105 mm. No entanto sei que na doutrina americana os MGS não são empregues como CC, porque de facto não o são. Isto é, nas Brigadas Stryker, existe um pelotão de MGS na Companhia de Atiradores (CAt) que fornece ao Comandante da CAt apoio de fogos directos à sua manobra. Nas Brigadas Stryker, fruto do seu conceito de emprego, não existe sequer a unidade de CC que é habitual encontrar nas Brigadas "clássicas": o Grupo de Carros de Combate.
No entanto sabemos dos problemas da MGS americana , aliás suponho que nem sequer entraram em acção.
Para algo sobre a dourina americana neste capitulo aconselho: http://www.globalsecurity.org/military/ ... index.html (http://www.globalsecurity.org/military/library/policy/army/fm/3-21-21/index.html) e http://www.globalsecurity.org/military/ ... index.html (http://www.globalsecurity.org/military/library/policy/army/fm/3-21-9/index.html) e ainda http://www.globalsecurity.org/military/ ... index.html (http://www.globalsecurity.org/military/library/policy/army/fm/3-21-11/index.html)
... espero que seja o mais actualizado ...
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Na orgânica da BrigInt já foi referido, mesmo em fontes oficiais, a existência de um Grupo de Auto-Metralhadoras. Honestamente, não percebi ainda bem que versão (ou versões) das VBR irão equipar o mesmo.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Das torres possíveis para o Pandur-II (que foram já estudadas) não consta o sistema do Stryker.
Uma das torres estudadas terá sido esta:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.f5.dion.ne.jp%2F%7Emirage%2Fhypams02%2Flt105.jpg&hash=99452567a130354f71f8a3e8a2d2c046)
juntamente com uma torre da Oto Melara, creio que o nome é HITFACT, e que existe para o Centauro também em versão de 120mm.
Não me lembro de terem sido referidos eventuais problemas estruturais num Pandur com peça de 105, principalmente porque não existe nenhum. O problema que foi apresentado na última fase do concurso, foi o da capacidade de a torre garantir a manutenção da sobrepressão dentro do veículo, o que lhe permitiria actuar em ambientes NBQ.
Estas torres, não são equivalentes em termos da capacidade e poder de fogo com a torre do Mobile Gun System, porque este último utiliza exactamente o mesmo canhão de 105mm que equipa os tanques M-60, ou seja, os modelo L-7 ou M68.
O problema parece-me ter a ver com a doutrina de utilização destes equipamentos.
O sistema do Stryker, a torre MGS apresentou problemas porque foi utilizada em testes a mesma munição utilizada pelos tanques M1 Abrahams com canhão de 105mm, o que implicaria utilizar o Stryker para atacar outros tanques, e alvos muito blindados.
Em Portugal, pelo que entendo, o canhão de 105mm no Pandur-II, não tem a mesma função e destina-se a ser utilizado como peça de apoio, utilizando por isso munição com uma velocidade muito inferior, o que em principio não provocará os mesmos problemas que o Stryker encontrou.
Além disto, as torres mostram canhões com freios de boca, destinados a reduzir o problema da absorção da energia do disparo que é na realidade o principal problema do Stryker.
O problema não é portanto apenas a utilização ou não de um canhão de 105mm, mas sim a forma de utilização do canhão (e a munição que se vai utilizar.
Pessoalmente tenho dúvidas sobre qual a função do canhão de 105mm nos Pandur-2 para o exército, principalmente quando parece que cada vez mais, sistemas porta-morteiros dos mais modernos aparecem com capacidade de prestar apoio de fogo de varias formas.
Não sei se o Pandur com canhão de 105mm não será uma superespecialização demasiada para o exército.
Cumprimentos
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Após tudo o que Papatango afirma, parece que realmente as VBR com peça 105 mm não podem ser equiparadas aos CC.
Quanto às VBR com peça equiparem um Grupo de Autometralhadoras, parece que se pretende criar na BrigInt o equivalente ao Grupo de Carros de Combate de uma Brigada. Tendo em conta o que foi dito até aqui em relação às caracteristicas das PANDUR com peça 105 mm (não são CC) e tomando como referencia a sua aplicação (teórica) na doutrina do exército americano, possivelmente estas viaturas deviam estar nas CAt para apoio de fogos directos dos Comandantes das CAt.
Se tal acontecesse (que efectivamente não vai acontecer) a presença das PANDUR nas CAt não substituia a missão dos morteiros, uma vez que uns fazem apoio de fogos directo e outros os fogos indirectos.
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Continuamos aqui a discussão sobre o Pandur-2, dado o tema se afastar da questão dos Leopard-2
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=2812&postdays=0&postorder=asc&start=304
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Entretanto lá fora,
Is This The End of the Merkava?
By BARBARA OPALL-ROME, TEL AVIV
Posted 03/12/07 15:34
Israeli industry executives are rallying to reverse a Ministry of Defense (MoD) decision to pull the plug on all new contracts associated with the Merkava Mk4.
Defense and industry sources here said the MoD ceased placing orders late last year for the main battle tank and no new contracts are planned for 2007. The move is expected to save about $200 million annually and could precipitate privatization or closure of the MoD-owned and -managed program and related production facilities.
Unless the MoD and the Israel Defense Forces (IDF) General Staff renew funding in their upcoming multiyear investment plan, Israel’s quarter century tradition of indigenous tank production will end in 2009, sources here said.
“Without new long-lead production contracts, the line will dry up at the end of the decade,” said Shlomo Passy, chairman of the Heavy Armor Forum of the Israel Manufacturers’ Association.
A key lesson from Israel’s war against Hizbollah was the continued need for tanks and heavy armor, Passy said March 7.
“The Army came to the professional conclusion that we need more tanks,” the industry lobbyist said. “IDF leaders also have told us that they’re not looking at any other option, that the Merkava Mk4 remains the most relevant and suitable. ... But until new production is approved and included in the plan, we’re facing the end of the line.”
Passy, whose forum represents 200 firms and factories supporting the Merkava program, said several local companies are contemplating quitting the heavy armor market.
“We’re an industry in limbo,” he said. “We’re not investing as we should; we’re not purchasing raw materials. The longer this problem is allowed to persist, the harder it will be to reconstitute these critical capabilities in time of need.”
Under current plans, MoD sources said there are enough orders in the pipeline to continue new builds through 2007 and 2008. Moreover, in early February, MoD released funding for prototype development of a heavily armored troop carrier/infantry fighting vehicle based on the Merkava chassis and related technologies.
If approved for procurement, orders for the Namer (Tiger) armored vehicle would sustain Merkava’s main production line at the Tel Hashomer military facility well into the next decade, defense sources here said.
Proposed by the MoD’s Tank Production Office nearly 10 years ago, but never funded due to budgetary constraints, the Namer is expected to transport 11 soldiers under high-threat conditions.
Program sources estimate the Namer would cost about $2 million apiece for a notional production run of 200. Unit costs are pricey for an infantry carrier, but Maj. Gen. Benjamin Gantz, commander of the IDF’s Land Forces, said lessons from Lebanon have validated the cost for the additional protection.
“It is now clear from the lessons of this war that many cards in the deck will have to be reshuffled. The proportions and the mathematical equations we were using prior to the war will be revised, as will the prewar priority we attached to heavy armor,” Gantz said in an interview last August.
Yehuda Admon, a retired IDF brigadier general and former Merkava program manager, said Gantz and other senior officials have reaffirmed their commitment to heavy armor and intent to renew Mk4 production.
“Everyone has promised continued production. But right now, we’ve got a lot of promises and declarations, but no decisions,” said Admon, a member of the Heavy Armor Forum representing Elbit Systems, a prime provider of Mk4 systems. •
Fonte (http://http)
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O título da seguinte notícia é exagerado e ainda não é oficial, mas aqui fica:
Novos blindados a caminho
Exército ‘combate’ em St.ª Margarida
Um exercício de grande envergadura, que combinou unidades de manobra da Brigada Mecanizada com apoio de fogo dos grupos de artilharia, realizado ontem em Santa Margarida, foi das últimas oportunidades para ver ao vivo o desempenho dos carros de combate M-60A3, que poderão ser substituídos dentro de um ano pelos Leopard 2A6 – que vão custar 51,5 milhões de euros.
A vinda dos novos blindados ainda não foi anunciada, mas o chefe de Estado Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, acredita que seja «para breve», admitindo mesmo que já possam ser observados em acção no próximo exercício anual da Brigada Mecanizada.
O Exército vai comprar à Holanda 37 carros de combate Leopard 2A6, ou seja, pouco mais de um terço dos actuais 100 M-60A3. Essa redução de meios não preocupa o general Pinto Ramalho, que fala num programa «realista», já apresentado ao ministro da Defesa e que inclui ainda a modernização dos M-113, a efectuar nas Oficinas Gerais de Material de Engenharia. Os carros de combate M-60A3, que estão ao serviço do Exército português desde 1993, constituirão depois uma reserva de guerra.
O grande trunfo dos novos carros de combate – um investimento de 51,5 milhões de euros – é a blindagem de terceira geração – uma liga de materiais compostos de elevada protecção – para além da grande mobilidade e capacidade de fogo.
Segundo o general Pinto Ramalho, o novo equipamento permitirá aos militares portugueses actuar de «forma integrada com os aliados» no âmbito de um «conceito de inter-operacionalidade».
O CEME acompanhou, em Santa Margarida, os exercícios convencionais, com fogo real, "Rosa Brava" e "Eficácia", que envolveram diversas unidades do Exército, além de fuzileiros da Marinha e aeronaves da Força Aérea.
Um dos objectivos destes exercícios, realizados pela primeira vez em simultâneo, consistiu no treino da aplicação informática que indica em tempo real e a todos os intervenientes a posição das tropas no terreno.
O uso do Sistema de Comando e Controlo do Exército (SICCE) já faz parte da rotina das missões portuguesas no estrangeiro, mas a nível nacional continua em teste. As tradicionais comunicações telefónicas efectuadas por cada posto de comando a partir das coordenadas indicadas pelas cartas militares foram substituídas por informações colocadas online, em computadores portáteis, numa aplicação informática que tem por base uma carta militar digitalizada.
«Trata-se de uma ligação em rede que acompanha todas as posições das subunidades», explicou o major Jorge Gaspar, oficial de Relações Públicas da Brigada Mecanizada, salientando que os sistemas clássicos de comunicações se mantêm operacionais e cada militar tem uma carta militar, caso o sistema fique inoperacional.
Exigências da instrução justificam meios
- Através de uma maqueta em que nem sequer faltava a tribuna com os convidados, foi possível observar o avanço das tropas no terreno ‘inimigo’. Entre os espectadores estava um numeroso grupo de jovens participantes no programa de visitas do Dia da Defesa Nacional.
- O avanço das tropas em terreno ‘inimigo’ é indicado em tempo real na aplicação informática. É que um dos objectivos do exercício foi o treino do Estado- -Maior da Brigada Mecanizada na utilização do Sistema de Comando e Controlo do Exército.
- O primeiro objectivo «específico» dos exercícios realizados em Santa Margarida consistiu em «exercitar os grupos de artilharia de campanha do Sistema de Forças do Exército no planeamento, controlo e conduta de operações terrestres».
- O uso apenas de fogo real por todos os meios – terrestres e aéreos – foi uma das exigências dos exercícios. Por isso, a progressão dos meios no terreno seguiu instruções rigorosas para evitar a ocorrência de acidentes. Mesmo assim, houve um ferido grave – a fingir.
Meios no terreno
Participaram nos exercícios diversas Unidades do Exército, três Unidades da Força Aérea e uma Unidade da Marinha, com 1700 militares, 350 viaturas e 26 saídas de aeronaves.
Os exercícios ‘Rosa Brava 07’ e ‘Eficácia 07’ começaram dia 13 e terminam hoje, com a saída dos meios colocados no terreno.
A FAP empenhou aviões F-16 e AlphaJet, ‘helis’ Alouette -III e uma equipa de controlo aéreotáctico.
A Marinha empenhou um pelotão de morteiros pesados do Corpo de Fuzileiros.
20 de Abril de 2007, Correio da Manhã
fonte: http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=239135&idselect=10&idCanal=10&p=200
De notar que que o exército já tem menos de 100 M-60 operacionais.
Cumprimentos,
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De notar que que o exército já tem menos de 100 M-60 operacionais.
Na prática, opera-se menos mas no papel a BrigMec tem cerca de uma centena. Quando a jornalista questionou o CEME sobre o número e destino dos M60, o Comandante da BrigMec respondeu-lhe esse número.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Canadian Forces to refresh aging fleet of tanks
The Canadian Forces will refresh its fleet of aging tanks with newer Leopard 2 tanks purchased from NATO allies, Defence Minister Gordon O'Connor said Thursday.
As many as 100 of the more modern machines will be purchased second-hand from the Netherlands.
“This government will not hesitate to provide the Canadian Forces whatever equipment it requires to carry out the difficult tasks we ask them to perform," he said.
In the short term, the Canadian military will lease 20 combat-ready Leopard 2A6Ms from Germany to be deployed in Afghanistan by the next rotation this summer, O'Connor said.
"They are state-of-the-art," he said of the German tanks, which have stronger armour, go twice as fast and provide superior close-fire capabilities to the tanks they are replacing.
http://www.cbc.ca/world/story/2007/04/1 ... 70412.html (http://www.cbc.ca/world/story/2007/04/12/leopard-tanks-070412.html)
A correr que os los quitan
Netherlands Sells Leopard Tanks To Canada
THE HAGUE, 14/04/07 - The Netherlands has sold 100 Leopard tanks to Canada. They include 20 Leopard 2-A6s and 80 Leopard 2-A4s.
The agreement was announced Friday during Defence Minister Eimert van Middelkoop's visit to Canada. Financial details of the transaction were not disclosed.
As part of the agreement, the Dutch army will provide training for Canadian instructors. The training will start in May. Canada wants to use the tanks in Afghanistan.
According to military historian Christ Klep, the fact that the Netherlands did not use the tanks in Afghanistan speaks volumes about the differences in military approach between the Netherlands and Canada. The Canadians are more active, while the Dutch do not move around so much, Klep told Radio 1.
The sale of the tanks is part of the reduction in tanks decided on earlier by the defence ministry. The Netherlands is maintaining 110 operational Leopart 2 A6 tanks.
On Thursday, Van Middelkoop attended the NATO ministerial meeting of the seven countries active in the south of Afghanistan, Regional Command South. As well as the Netherlands, these are Australia, Canada, Denmark, Estonia, Romania, the UK and the US. On Friday, he had a bilateral meeting with his Canadian counterpart
http://www.nisnews.nl/public/140407_2.htm (http://www.nisnews.nl/public/140407_2.htm)
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Caritos, não? Mesmo com a manutenção (?) a 20 anos...
Used tanks to cost Canadians $1.3B
By MURRAY BREWSTER
OTTAWA (CP) - Canada's purchase and long-term support of 100 slightly used Leopard 2A6 battle tanks will be $1.3 billion - roughly double the Conservative government's initial public estimate last month.
As he detailed a laundry list of military hardware the Conservative government plans to buy over the next few years, Defence Minister Gordon O'Connor surprised the Commons by announcing there will be a 20-year, $650-million service contract attached to the tank deal.
"The capital acquistion is $650 million and the support for 20 years is about $650 million; about the same range," he said in reply to an opposition question during debate over Defence Department estimates.
In order to bolster Canada's fighting forces in Afghanistan, O'Connor announced on April 12 that the army was going to borrow 20 modern Leopard 2 tanks from Germany and purchase 100 slightly used tanks of the same variant from the Dutch.
But there was no mention at that time of a support contract, only the purchase of spare parts and cost of modifications.
"The total project cost of the loaned tanks, the acquisition of 100 surplus tanks from the Netherlands, the requisite upgrades and enhancements to this new Leopard 2 fleet, and an initial acquisition of spare parts is $650 million, which will be funded from existing departmental allocations," said a National Defence background paper released at the minister's Quebec City announcement.
Details of the proposed long-term maintenance program were not available Thursday night, but a spokeswoman for the minister, Isabelle Bouchard, confirmed the existence of the support contract.
Later, a department official, speaking on background, said the figure released Thursday by O'Connor was only a rough estimate and based on the upkeep costs associated the army's existing Leopard 1 tanks, all of which date from the 1970s.
The official did not explain why the Conservative government broke with its long-standing practice of rolling both the purchase price and long-term support costs into one package.
When other big-ticket equipment purchases were made, such as the $4.7 billion acquisition of 16 heavy-lift Chinook helicopters, the entire program cost was announced at the same time.
New Democrat defence critic Dawn Black accused the Conservatives of deliberately trying to hide the true of cost the tanks.
"They know that Canadians are becoming more and more concerned about the mission in Afghanistan and they're low-balling" the cost pricetag, she said.
"Canadians are concerned about all of the costs of the mission."
The army currently has 17 aging Leopard 1 tanks operating in Afghanistan, but they're not suitable for the hot, dusty climate, where temperatures reach 55C degrees during the day.
Also on Thursday night, O'Connor released a revised estimate on the cost of Canada's current mission to Kandahar. From February 2006 to February 2009, when the mission is slated to end, it is estimated that $4.3 billion will have been spent by the Defence Department - an increase of $400 million since the last forecast in November.
The increase is attributed to the additional cost of reinforcements, including tanks, which were dispatched to Kandahar last September by the Conservatives.
"We've added a few hundred more soldiers; they cost money," O'Connor said. "There's more machines in there."
The latest estimate does not include the pricetag of all of the new equipment the Defence Department has purchased over the last few months specifically for the mission.
www.canoe.ca (http://www.canoe.ca)
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Cumprimentos a todos
espero estar a dar a noticia mais desejada para quem gosta dos leopard, mas segundo me contou quem os vai comandar, o prazo de entrega do primeiro seria no passado mes de outubro, mas pelo que sei há atrasos na entrega,
Há uns tempos ouvi falar numa atualização dos M113, quanto a isso pelo que sei, portugal adquiriu alguns em segunda mão à holanda e está a opera-los em mafra, e digo-vos que é muito fixe andar neles de noite pela mata de mafra.
cumprimentos
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Cumprimentos a todos
espero estar a dar a noticia mais desejada para quem gosta dos leopard, mas segundo me contou quem os vai comandar, o prazo de entrega do primeiro seria no passado mes de outubro, mas pelo que sei há atrasos na entrega,
Há uns tempos ouvi falar numa atualização dos M113, quanto a isso pelo que sei, portugal adquiriu alguns em segunda mão à holanda e está a opera-los em mafra, e digo-vos que é muito fixe andar neles de noite pela mata de mafra.
cumprimentos
Fixe? Já andou em algum? Aquilo é super-barulhento e desconfortável como tudo.
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Cumprimentos
Eu andei num M113, e digo que foi um sensação unica, barulho havia muito só tive pena que ele tenha avariado quando foi dar a segunda volta pela mata de mafra.
Só queria que me dissessem se alguem sabe quando será a nova data de chegada de entrega dos MBT?????
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Só queria que me dissessem se alguem sabe quando será a nova data de chegada de entrega dos MBT?????
Olha outro...
:wink:
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Cumprimentos
Eu andei num M113, e digo que foi um sensação unica, barulho havia muito só tive pena que ele tenha avariado quando foi dar a segunda volta pela mata de mafra.
Só queria que me dissessem se alguem sabe quando será a nova data de chegada de entrega dos MBT?????
Numa das mensagens anteriores isso é dito. Segundo o CEME, em princípio, poderão estar operacionais em Maio de 2008. Mas datas definitivas, ainda não existem. Eventualmente, até podem chegar antes deste prazo, segundo a mesma fonte.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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En total son 120 Leopard 2 adquiridos por Canadá (100 a Holanda y 20 en leasing a Alemania).
Protection the top priority with tank acquisition[/size]
QUEBEC CITY, QUEBEC – The ongoing commitment of Canada’s New Government to the safety of Canadian Forces members engaged in deployed operations was front and centre today when the Honourable Gordon O’Connor, Minister of National Defence, the Honourable Michael Fortier, Minister of Public Works and Government Services, and General Rick Hillier, Chief of the Defence Staff, confirmed plans to renew the Canadian Forces’ tank capability.
To replace the Canadian Forces’ 30-year old Leopard 1 tanks, the Government will purchase up to 100 Leopard 2 tanks, as well as securing the loan of 20 Leopard 2A6 tanks for use in Afghanistan this summer. The Leopard 2 tanks are newer, more heavily armoured and more technologically advanced than Canada’s Leopard 1s. Their advanced features include significantly increased personnel protection against explosive devices and landmines, an ability to travel considerably faster in difficult terrain, more powerful engines, and stronger firing capabilities.
“Equipping Canada’s soldiers with the best protection is my top priority. By immediately acquiring stronger and more heavily protected tanks, our soldiers in Afghanistan have the best equipment possible to offer them protection during this mission,” said Minister O’Connor. “This government is committed to providing our Canadian Forces with the equipment they need to do the very demanding jobs we have asked of them.”
Minister Fortier said: “This announcement demonstrates Canada’s New Government’s commitment to procure critical operational equipment as quickly as possible for the Canadian Forces, while getting the best value for Canadian taxpayers.”
When examining the surplus tank option, Canada approached six allied nations to enquire about availability and thoroughly evaluated all formal proposals.
“Simply put, tanks help save lives and provide soldiers the right tools for the mission while enhancing their protection,” said General Hillier. “In Afghanistan, Canada’s Leopard 1 tanks have provided close direct fire support and mitigated the threat of mines and improvised explosive devices. This acquisition will further enhance the protection available to our soldiers.”
The 100 Leopard 2 tanks will be purchased from the Netherlands for the long-term requirements of the Canadian Forces, and should be delivered to Canada soon after completion of the government-to-government agreement, anticipated by end of summer 2007. They will be upgraded in Canada to final Canadian Forces standards.
The 20 combat-ready Leopard 2A6 main battle tanks will be loaned by Germany for short-term requirements and will be deployed to Afghanistan this summer with the next rotation of Canadian troops. In addition to being newer, more heavily protected and more technologically advanced, the Leopard 2A6s will generate significantly less heat than the hydraulic systems of Canada’s 30-year-old Leopard 1 fleet.
The Leopard 1 tanks were first deployed in Afghanistan fall 2006 to meet new operational requirements of the Canadian Forces.
http://www.dnd.ca/site/newsroom/view_news_e.asp?id=2251 (http://www.dnd.ca/site/newsroom/view_news_e.asp?id=2251)
Parece que hay mas países a la espera para la adquisición de los Leopard 2A6 Holandeses o se dan prisa o tendran que apañarse con Leopard 2A4.
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Na verdade a notícia da imprensa canadiana, peca por incorrecta.
Ocorre que segundo já foi divulgado, o Canadá quer 20 Leopard-IIA6, e mais 80 Leopard-IIA4.
Ao que parece o Canadá parece ter preterido os Leopard-IIA6 da Holanda, em favor dos Leopard-2A6 alemães, com os últimos upgrades e blindagem inferior, por causa das bombas de beira-de-estrada.
No entanto... Só quando eles estiverem cá é que eu acredito que já estão...
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Parece que hay mas países a la espera para la adquisición de los Leopard 2A6 Holandeses o se dan prisa o tendran que apañarse con Leopard 2A4.
Então mas não estava 100% confirmado que eram 2A6?
Não tinha até saído em DR?
ai.....
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É uma especulação baseada numa notícia, que segundo creio tem um erro.
Parte do principio de que os Leopard-2 para o Canadá são todos "A6" e que são da Holanda.
Na verdade, o que a imprensa do Canadá tem dito, é que são 20 Leopard-2A6 da Alemanha, mas que são Leopard-IIA6 NOVOS.
Os Leopard-2A6 da Holanda são Leopard-2A5 convertidos para A6.
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Holanda como es bien sabido modernizo 180 Leopard 2A5NL a Leopard 2A6NL quedando únicamente sin modernizar entre 80/90 Leopard 2A4NL puesto que vendió 114 Leopard 2A4NL a Austria y 52 Leopard 2A4NL a Noruega es en cifras lo único que les queda por vender. Las pretensiones de Canadá es poseer el Leopard 2A6M (Como los de leasing Alemanes) con el forro antiminas, para ello se dotaran de Leopard 2A4NL modernizándolos a Leopard 2A6 o bien lo mas factible comprando una buena cantidad de Leopard 2A6NL y los Leopard 2A4NL destinarlos a versiones especiales y ahorrarse el dinero de la modernización de Leopard 2A4NL a Leopard 2A6. Pero hasta que no se sepa a ciencia cierta que versiones serán de las que dispondrán dentro de esos 100 Leopard 2 dejemos de realizar conjeturas.
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Afinal a Holanda tem quantos LEOPARD 2 esta a despacha- los todos,
ultimamente a Holanda parece ser o Pais mais exportador de armamento da Europa dede fragatas avioes tanques, marcha tudo.
Com estas vendas com quantos tanques esperam eles ficar?
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Realmente causa uma certa estranheza...E tudo material de primeira linha
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Afinal a Holanda tem quantos LEOPARD 2 esta a despacha- los todos,
ultimamente a Holanda parece ser o Pais mais exportador de armamento da Europa dede fragatas avioes tanques, marcha tudo.
Com estas vendas com quantos tanques esperam eles ficar?
Bueno Holanda se quedara con 110 Leopard 2A6 y según esta tabla que te expondré es Alemania quien ha exportado más.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg222.imageshack.us%2Fimg222%2F1281%2Fdibujo21ls5.jpg&hash=a7aa9a45c410aea22667457e10c262b0)
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Vuelven a tener esperanzas, los holandeses reducen otra vez sus Leopard 2A6
http://www.iht.com/articles/ap/2007/07/ ... e-Cuts.php (http://www.iht.com/articles/ap/2007/07/02/europe/EU-GEN-Netherlands-Defense-Cuts.php)
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Pela noticia, de 110 eles passaram para 88 e agora querem passar para 60 :shock:
Mais oito que Portugal...
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Não vai tardar para que essas ideias absurdas de venderem tudo seja reconhecido como asneira......pois o Csar Russo anda com ideias nada gratuitas, seguindo as pegadas que aprendeu na era soviética, parece que os políticos ocidentais esqueceram esse pormenor na sua arrogância de ganhadores da guerra fria....cada vez são mais os alertas da enorme dependência que estamos no sector energético em relação ao urso russo....isto vai sair caro a nós todos.....
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E ainda se continua a "estudar" os Leos?
Assim como as KD?
Estudos que nada servem vejo todos os dias.
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O «estudo» de aquisição dos Leopard-2A6 continua tanto quanto se sabe.
Não houve nenhuma alteração ou modificação.
Os estudos efectuados pelos militares têm a vantagem de não poderem ser substituidos por estudos de empresas privadas, porque não há empresas especializadas em estudos para a aquisiçõa de carros de combate, tanques e canhões.
A aquisição dos Leopard-II também é complexa, porque se trata de um veículo completamente novo, novo sistema motor, nova suspensão, novas armas, novos calibres, novas capacidades decorrentes da velocidade, enfim, uma parafernália de questões que têm que ser estudadas.
Já outra coisa é a libertação das verbas para pagar aos holandeses, porque falamos muito mal dos americanos mas ao contrario destes, os outros não costumam dar nada à borla.
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Boas
Agora fiquei sem perceber nada, a mim disseram me que os Leos estavam confirmados para virem para Portugal, agora fala-se em estudos.
Que estudos são esses????
Cump.
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É pá, leiam os posts anteriores do respectivo tópico....
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg340.imageshack.us%2Fimg340%2F9110%2Fsemttulo3msur6.jpg&hash=fe078fd31c35851803cb29b9e7ccfd44)
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Tudo bem,
É assim que eu gosto Pereira Marques,preto no branco.Sem motivo a especulações.Sabe informar quantas unidades,a a data de chagada?
Abraços,
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É assim que eu gosto Pereira Marques
Ele não tem só defeitos.
Mas o que é certo é que o programa de "transferencia" já tem pelo menos um ano, não?
Se vêm a caminho, deve ser de empurrão.
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Precisamente o que esse extracto do Diário da República indica é a constituição duma equipa técnica e do seu director para o estudo da possível transferência de Leopard 2 A6. Conforme informações prestadas na altura e confirmadas pelo GEN CEME Pinto Ramalho a aquisição deverá ser de 37 carros. Como é lógico a(s) unidade(s) de destino desses carros são as sub-unidades de Cavalaria da Brigada Mecanizada, em Santa Margarida. Face ao reduzido número de unidades e conforme tem sido estudado/expeculado neste fórum o Esquadrão de Reconhecimento da BM poderá ser extinto, mantendo-se apenas o Grupo de Carros de Combate, com 2 ou 3 Esquadrões de Carros de Combate. De qualquer forma, os objectivos futuros desta Brigada, além de procurar manter-se a funcionar com uma Brigada de combate completa (Brigade Group (http://http)), é permitir a criação de 2 Agrupamentos Mecanizados (Battlegroup (http://http)) que possam funcionar independentemente, como uma espécie de "mini-brigadas".
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Tudo bem,
Obrigado pela informação.Vou pedir ajuda aos especialistas que me possam ajudar no seguinte.
Os US Army,tanto quanto sei no Iraque as suas brigadas stryker de combate(BSC),possuem o seguinte:
-1 companhia de comando;
-3 batalhões de infantaria;
-1 batalhão de artilharia;
-1 grupo de recomhecimento;
-1 companhia anti-carro;
-1 companhia de engenharia de comando;
-1 batalhão logístico;
-1 companhia de transmissões;
-1 companhia de informações.
Cobrem uma área de 2.500 km².
Usam veículos
-(VAM,Veículo blindado médio,do tipo Mowag Piranha);
-VBTP,veículo blindado de transporte de tropas,108 veículos);
-(VEAF,veículo de equipa de apoio de fogo);
-(VC,veículo canhão,M68A1E4,105mm);
-(VPM,veículo porta-morteiros,36 Piranhas,morteiro M121 de 120mm);
-(VAC,veículo anti-carro,misseis TOW-2B,9 viaturas);
-grupo de artilharia com obuseiros M198(155 mm) 16 peças,rebocados;
-(VBTP(r),reconhecimento,3 batalhões de 45 viaturas,com metralhadoras de 7,62mm e lança granadas de M203.
Possuem radares de campo de batalha PPS-5D,Prophet(sistema de interceptação de guerra eletrónica,sistemas avançados de vigilância e deteção a grande distância(LRAS3),pelotão UAVs(não tripulados),viaturas NBQ(Piranha),sistema Volcano dispersor de minas,sistema de rádio SINCCGARS,etc,etc,etc.
O conceito brasileiro usa:
-2 regimentos de cavalaria mecanizada;
-1 regimento de cavalaria blindada;
-1 GAC;
-1 companhia de engenharia de combate;
-1 companhia de transmissões mecanizada;
-1 batalhão logistico mecanizado;
-1 bataria anti-aérea.
Bem e nós.Parece-me uma aquisição pouco quantitativa(37 carros de combate)?
Sei que temos a BMI,onde presumo que sejam alocadas tais compras e as BRR(que substituem as BLI e BAI),será que é isto mesmo,não estou errado?
No fundo gostria de saber qual nosso conceito de BMI e BRR,ou onde posso consultar a respeito.
Desde já muito obrigado,pela atenção.
Abraços,
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"Botãozinho" "Pesquisar" no canto superior direito do presente fórum :?: Aviação Ligeira do Exército.
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Tudo bem,
Muito obrigado.Escusava de ter ouvido essa do botãozinho "pesquisar",muito boas suas dicas.
Abraços,
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Já que estamos a discutir compras, vem no CM de hoje(pag.17 anúncios) um pedido para concurso de uma ponte logística metálica amovível 40m,MLC60+módulos de instrução e doc. técnica...
http://www.armyvehicles.dk/magirus110bridge.htm (http://www.armyvehicles.dk/magirus110bridge.htm)
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boas a todos
2 de agosto de 2007
Primeiro Leopard 2A6M CAN entregue ao Exército do Canadá
Em cerimônia realizada em Munique hoje, 2 de agosto, a Krauss-Maffei Wegmann formalmente entregou ao Canadá o primeiro exemplar do carro de combate Leopard 2A6M CAN. Ao todo, o Canadá arrendou à Alemanha um total de 20 CC Leopard 2A6M. Entre as modificações recebidas está a instalação de blindagem tipo “slat”, com o pode ser visto na foto, e de proteção integrada contra minas.
fonte:
http://www.segurancaedefesa.com/1leopard2Can.html (http://www.segurancaedefesa.com/1leopard2Can.html)
Ao ler esta noticia eu pergunto, o que se passa em Portugal com o nosso exercito. Os canadianos em menos de meio ano, desde que tiveram problemas com os seus LEOs I no afeganistão, ja receberam os seus novos LEOs IIA6 e nós ja andamos nesta novela á mais de um ano, para receber "meia duzia" de carros de combate em segunda mão da holanda. E o que mais me chateia no meio disto tudo é que há dinheiro para gastar, pois ainda há pouco tempo o ministro da defesa veio á comunicação social dizer que as forças armadas este ano não gastaram 250 milhões de euros que estavam disponibilizados para a LPM. Que penso que esse dinheiro é mais do que necessário para pagar esses 33 CC LEO IIA5/A6.
Cump.
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Boa tarde
É que provavelmente essa verba já não estará no ministério da defesa, mas terá servido, isso sim, para "tapar" outros buracos neste imenso buraco orçamental, que são as contas públicas da Republica Portuguesa. (e depois são limalhas, são MLU’s que não andam, são adiamentos de NH, enfim um rol de problemas que não devem ter nada a ver com a falta de dinheiro :twisted: :lol: )
Cumprimentos
Paulo Mariano
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O problema é terem dinheiro no papel e no programa, mas no real, este nem vê lo nem está disponível é daquelas coisas que se diz só para palermas acreditarem e olhem que esta treta é dita todos os anos .....as nossas chefias militares não gastam o papel por isso a falha da modernização é delas.... compreenderam ou ainda acreditam nos políticos ?????
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O problema é terem dinheiro no papel e no programa, mas no real, este nem vê lo nem está disponível é daquelas coisas que se diz só para palermas acreditarem e olhem que esta treta é dita todos os anos .....as nossas chefias militares não gastam o papel por isso a falha da modernização é delas.... compreenderam ou ainda acreditam nos políticos ?????
Precisamente.
É bom lembrar periódicamente esta evidência.
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Uma foto que já foi colocada neste tópico, mas que volta o colocá-la de novo por a acho: :star: :star:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg505.imageshack.us%2Fimg505%2F1650%2Fleoej3.th.jpg&hash=9f9ab8945814c75bb37ee272fefa397e) (http://http)
Cumprimentos
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É impressão minha ou esse tanque é um Leopard-IIA5 ?
É que a principal diferença para o Leopard-IIA6, é exactamente o canhão mais longo no A6...
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Uma pergunta, de certo modo tem a ver com orçamentos:
Alguém sabe qual é a quantidade de munições para arma principal que a brigada mecanizada recebe por ano?
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boas
Uma duvida que me tem surgido, fala-se na compra dos leos por Portugal, mas até agora não se tem falado, na ida de soldados da brigada mecanizada à holanda, para obterem qualificações para poderem operar os futuros carros de combate.
Alguem sabe, se esses cursos ja ocurreram ou não?????
cump.
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É impressão minha ou esse tanque é um Leopard-IIA5 ?
Sim, é um leopard2 A5, do exercito sueco, onde é designado por Strv 122.
Stridsvagn (Strv) 122 : The Swedish Defense Materiel Administration (FMV) signed a contract with Krauss-Maffei for the manufacture and delivery of 120 Leopard 2-S officially designated as the Stridsvagn 122 by the Swedish Army. The contract also includes the supply of training, maintenance, spare parts, documentation, simulators, and an option to purchase 90 additional Strv 122, Bueffel ARV as well as interfaces for equipment already used by the Swedish Army. While Krauss-Maffei is the prime contractor, the chassis was sub-contracted to Hägglunds in Sweden. Wegmann, the prime contractor for the turret, sub-contracted the work to Bofors, and work for the fire control system was sub-contracted from STN Atlas Elektronik (formerly Krupp Atlas Elektronik, KAE) to Celsius Tech Systems AB in Sweden. Bofors will also manufacture 50 per cent of the 120 mm main guns, while Rheinmetall will produce the other half.
The Stridsvagn 122 is the most sophisticated version of the Leopard 2 in current service. The front hull and glacis are fitted with additional armor plates, and the inside of the tank is completely surrounded by liner, to reduce the effects of being hit by projectiles, hollow charges or fragments. For night driving the driver uses the same type of passive night sight used by the CV 90 Infantry Fighting Vehicle. Due to the heavier combat weight of 62,000 kg, compared to the 59,500 kg of the German Leopard 2 A5, stronger torsion bars (derived from the ones used with the Panzerhaubitze 2000) are installed and reinforced brake disks are provided. All fuel tanks have a special additional explosion-supressing filling liquid. The engine compartment is constantly cooled to reduce the IR signature, and heat sensors installed in the engine compartment would automatically cut off fan and air intake operation if the Strv 122 should come under attack by napalm. the roadwheels are fitted with armored wheel hubs.
The turret front and sides have the same wedge-shaped add-on armor as the Leopard 2 A5 but, unlike the latter, the turret roof and the commander's and loader's hatches are also up-armored. Due to the extra weight, both turret hatches were of the electrically-driven sliding type, but this was abandoned because of the problem of opening the hatches if there was a power out. Now the turret hatches are handcrancked with a gear, so its no problem to operate them even if the tank is in a bad angle. The commander's periscope has an manually operated protective flap, which would fold up to protect the optic when desired and rests in front of it when not in use. The digital fire control computer carries data for up to 12 different rounds, including APFSDS-T, HEAT-MP-T, HEAT-GP, smoke, anti-helicopter and training ammunition. However, at the time this is being written (August, 2001), only five types of ammunition are being used: 120mm APFSDS-T, 120mm HE-T, 25mm APFSDS-T, 25mm HE, and 120 mm TPFSDS-T. The 25mm is for a barrel insert system, and used for basic training on closer fire ranges. Smoke, HEAT and helicopter rounds are not in use. The helicopter round is under development.
The laser rangefinder integrated in the EMES-15 uses the eye-safe Raman-shifted laser. The Strv 122 is the first MBT in Europe equipped with the advanced tank command and control system (TCCS). On the left and right sides of the turret the GIAT Industries GALIX vehicle protection system with 80 mm calibre mortars is installed, able to launch smoke, decoy, flare and fragmentation rounds. There are 36 grousers (snowgrips), 18 for each track, for use on soft ground instead of the same number of rubber track pads.There are 18 grousers stored on the back of the turret and 18 are stored inside the left turret. The Stridsvagn 122 is painted in a disruptive camouflage scheme of green, light green, and black colours.
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Alguém sabe qual é a quantidade de munições para arma principal que a brigada mecanizada recebe por ano?
Uma duvida que me tem surgido, fala-se na compra dos leos por Portugal, mas até agora não se tem falado, na ida de soldados da brigada mecanizada à holanda, para obterem qualificações para poderem operar os futuros carros de combate.
Alguem sabe, se esses cursos ja ocurreram ou não?????
X2
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Bom, eu não sei exactamente que cursos é que são necessários.
Quando se trata das fragatas, uma vez que é suposto os navios serem entregues na Holanda, terá que ser enviada uma tripulação para habituação ao navio, porque ele já terá bandeira e tripulação portuguesa quando chegar a Lisboa.
Mas os tanques são transportados por barco, desembarcados em Lisboa ou mais provavelmente em Setubal (onde normalmente é descarregado material militar) e depois seguem por estrada para Santa Margarida.
O estudo para analizar a viabilidade da utilização dos Leopard-IIA6 deverá ter em consideração os sistemas de comunicações portugueses, a sua compatibilidade e a possibilidade de utilização ou modificação e adaptação.
Depois disto feito, os tanques são enviados para Portugal e os treinos deverão ser feitos cá.
Pelo menos tanto quanto sei foi assim com os M-60A3, que substituiram os M-48.
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http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... p?t=118324 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=118324)
Os Canadianos enviam os seus Leo, por Air-Mail.
Cumprimentos,
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cá vai uma sugestão para a Brigada Mecanizada:
-Grupo de Carros de Combate com 75 Leopard II
-1°Batalhão de Infantaria Mecanizada com Pandurs em várias versões
-2°Batalhão de Infantaria Mecanizada com Pandurs '' '' ''
-Grupo de Artilharia de Campanha com 20 PanzerHowitzer
-Batalhão de Apoio em Combate com M113 Modernizados
-Esquadrão de Reconhecimento com Pandurs e Leopard 2(5)
-Bateria de Artilharia Anti-Aérea com 25 Tunguska
-Companhia de Transmissões
-Companhia de Engenharia
-BApSv
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http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... p?t=118324 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=118324)
Os Canadianos enviam os seus Leo, por Air-Mail. :shock: :shock: A quantidade de selos que deve ter sido precisa :mrgreen:
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Portugal e Holanda assinam acordo para compra de carros de combate Leopard
Os governos de Portugal e da Holanda assinam quarta-feira, em Lisboa, um acordo para a compra de 37 carros de combate Leopard 2A6 às forças armadas holandesas, para substituir os M60, anunciou o Ministério da Defesa.
Os princípios de entendimento serão assinados pelo secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, João Mira Gomes, e pelo seu homólogo holandês, Cees van der Knaap, numa cerimónia no Museu Militar, a que também assiste o director-geral da Agência de Manutenção e Abastecimento da NATO (NAMSA), General Karl-Heinz Münzner.
Os Leopard 2A6 têm uma blindagem de terceira geração - uma liga de materiais compostos de elevada protecção - e, além disso, maior mobilidade, autonomia e capacidade de fogo por comparação com os carros de combate actualmente ao serviço do Exército, os M60, do início dos anos 80, de acordo com o Ministério.
A renovação dos carros de combate servirá para continuar o processo de modernização da Brigada Mecanizada do Exército, em Santa Margarida.
Fonte: http://www.rtp.pt/index.php?article=299558&visual=16 (http://www.rtp.pt/index.php?article=299558&visual=16)
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É o princípio de entendimento entre os Governos, que cria o enquadramento jurídico a partir do qual será feito o acordo de transferência - já entre Estados Maiores.
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Que sejam os primeiros de mais alguns :D
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Finalmente uma boa noticia, oxalá seja so um principio.
Cumprimentos
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Que sejam os primeiros de mais alguns :D
Os próximos deverão ser 101 viaturas tácticas 4X4
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Novidades?????
Já se sabe de alguma coisa? São da Holanda?
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Primeiro devemos rezar para que o concurso seja aberto no tempo previsto (ainda este ano) e depois que não haja muitas "providências cautelares". Mas consta que há cinco/seis ou sete interessados.
PS - Falo das viaturas tácticas
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Defesa: Portugal e Holanda assinam acordo quarta-feira para compra de carros de combate Leopard
Lisboa, 25 Set (Lusa) - Os governos de Portugal e da Holanda assinam quarta-feira, em Lisboa, um acordo para a compra de 37 carros de combate Leopard 2A6 às forças armadas holandesas, para substituir os M60, anunciou hoje o Ministério da Defesa.
Os princípios de entendimento serão assinados pelo secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, João Mira Gomes, e pelo seu homólogo holandês, Cees van der Knaap, numa cerimónia no Museu Militar, a que também assiste o director-geral da Agência de Manutenção e Abastecimento da NATO (NAMSA), General Karl-Heinz Münzner.
Os Leopard 2A6 têm uma blindagem de terceira geração - uma liga de materiais compostos de elevada protecção - e, além disso, maior mobilidade, autonomia e capacidade de fogo por comparação com os carros de combate actualmente ao serviço do Exército, os M60, do início dos anos 80, de acordo com o Ministério.
A renovação dos carros de combate servirá para continuar o processo de modernização da Brigada Mecanizada do Exército, em Santa Margarida.
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Defesa: Portugal e Holanda assinam acordo quarta-feira para compra de carros de combate Leopard
Lisboa, 25 Set (Lusa) - Os governos de Portugal e da Holanda assinam quarta-feira, em Lisboa, um acordo para a compra de 37 carros de combate Leopard 2A6 às forças armadas holandesas, para substituir os M60, anunciou hoje o Ministério da Defesa.
Os princípios de entendimento serão assinados pelo secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, João Mira Gomes, e pelo seu homólogo holandês, Cees van der Knaap, numa cerimónia no Museu Militar, a que também assiste o director-geral da Agência de Manutenção e Abastecimento da NATO (NAMSA), General Karl-Heinz Münzner.
Os Leopard 2A6 têm uma blindagem de terceira geração - uma liga de materiais compostos de elevada protecção - e, além disso, maior mobilidade, autonomia e capacidade de fogo por comparação com os carros de combate actualmente ao serviço do Exército, os M60, do início dos anos 80, de acordo com o Ministério.
A renovação dos carros de combate servirá para continuar o processo de modernização da Brigada Mecanizada do Exército, em Santa Margarida.
:D
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realmente ou não acontece nada ou é tudo no mesmo dia...Pandur, Leos :D
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Já não era sem tempo, até que enfim os nossos políticos se decidiram
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Realmente isto vai no bom caminho :idea:
Lá estou eu "armado em velho do restelo"
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Ainda à pouco deu a notícia no Jornal da Tarde da RTP1. De destacar, a entrega dos CC para o próximo ano e a comparticipação da NATO na aquisição, esse último ponto parece ser novidade...
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Aqui esta o vídeo. É aos 27:13 minutos.
mms://195.245.176.20/rtpfiles/videos/au ... 092007.wmv (http://mms://195.245.176.20/rtpfiles/videos/auto/jornaltarde/jtarde_1_26092007.wmv)
77milhões de euros com comparticipação da nato.
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Aqui esta o vídeo. É aos 27:13 minutos.
mms://195.245.176.20/rtpfiles/videos/au ... 092007.wmv (http://mms://195.245.176.20/rtpfiles/videos/auto/jornaltarde/jtarde_1_26092007.wmv)
77milhões de euros com comparticipação da nato.
Achei irónico ao uso repetitivo do termo "em 2ª mão".
2 fragatas "em 2ª mão", carros de combate (e não tanques, parece que alguém começa a estar informado) "em 2ª mão" só faltou dizer que os P3 Orion também foram "em 2ª mão".
Como se fosse uma coisa má! Tanto as fragatas como o LeoII são boas compras!!!
Já agora, o que vai acontecer aos M-60?
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Em relação aos M-60, julgo que ficarão alguns em armazem para um fundo de reserva. E os outros talvez sucata ao para alvos. Mas julgo que alguem neste forum estará melhor informado acerca disto.
Cumprimentos,
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Achei irónico ao uso repetitivo do termo "em 2ª mão".
2 fragatas "em 2ª mão", carros de combate (e não tanques, parece que alguém começa a estar informado) "em 2ª mão" só faltou dizer que os P3 Orion também foram "em 2ª mão".
Como se fosse uma coisa má! Tanto as fragatas como o LeoII são boas compras!!!
Já agora, o que vai acontecer aos M-60?[/quote]
Bom eu compreendo o seu ponto de vista, mas a verdade é que nessa matéria Portugal tem uma longa história de 'barretes'... os próprios M60 serão um bom exemplo disso...
Nada tenho a opor contra a compra de material em 2ª mão, desde que actualizado em termos tecnologicos e 'operacionais'...
Espero que seja o caso dos Leo A6, como espero também que aproveitem a ocasião e seja também adquirido material de combate para a engenharia, por exemplo, ou se considere a substituição dos M88 (creio que incapazes de rebocar um Leo em todas as circunstâncias, lança-pontes, etc...)
E, já agora, porque não uma dúzia de Gepard??
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Achei irónico ao uso repetitivo do termo "em 2ª mão".
2 fragatas "em 2ª mão", carros de combate (e não tanques, parece que alguém começa a estar informado) "em 2ª mão" só faltou dizer que os P3 Orion também foram "em 2ª mão".
Como se fosse uma coisa má! Tanto as fragatas como o LeoII são boas compras!!!
Já agora, o que vai acontecer aos M-60?
Bom eu compreendo o seu ponto de vista, mas a verdade é que nessa matéria Portugal tem uma longa história de 'barretes'... os próprios M60 serão um bom exemplo disso...
Nada tenho a opor contra a compra de material em 2ª mão, desde que actualizado em termos tecnologicos e 'operacionais'...
Espero que seja o caso dos Leo A6, como espero também que aproveitem a ocasião e seja também adquirido material de combate para a engenharia, por exemplo, ou se considere a substituição dos M88 (creio que incapazes de rebocar um Leo em todas as circunstâncias, lança-pontes, etc...)
E, já agora, porque não uma dúzia de Gepard??[/quote]
"Embora ainda seja um sistema moderno, é um equipamento independente, que transporta o seu próprio radar e sistema de aquisição de alvos. Toda esta flexibilidade no entanto torna sistema muito caro de manter e operar, e as vantagens do ponto de vista táctico são poucas, quando se compara com sistemas anti-aéreos equipados com mísseis de curto alcance.
A Holanda vai substituir estes sistemas com veículos equipados com mísseis do tipo Stinger, montados em veículos 4x4" in www.areamilitar.net (http://www.areamilitar.net)
Eu sei que apesar do recente falhanço do teste do Chaparral, se calhar utilizar sistemas de lagartas não seja a preferência dos militares actualmente.
Tenho é pena que venham apenas 37 LeoII, uns 50 seria, provavelmente, quase perfeito.
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O que se fala é que o Exército quer o Avenger.
No âmbito do reequipamento, está em curso o processo de dotação da BrigInt com as Viaturas Blindadas de Rodas “8X8 VBR Pandur”, a substituição do Sistema Míssil Ligeiro Chaparral pelo Sistema Míssil Ligeiro Avenger, a implementação do Sistema Automático de Comando e Controlo e a substituição dos obuses 105 mm light gun por
obuses 155 mm rebocados.
A modernização do equipamento, carreando um acréscimo de valências e de capacidades para o cumprimento cabal da missão cometida à BrigInt,
contribui para um eficaz emprego das forças no terreno e para a optimização dos recursos humanos.
O processo de reequipamento encerra, ainda, uma dimensão não contabilizável, um acréscimo de valor, de brio e de profissionalismo a todos os que desempenham diariamente a sua missão na Brigada.
O produto operacional final e a excelente participação em FNDs são exemplos do entusiasmo, sentido de responsabilidade e elevado profissionalismo dos militares que servem o Exército na Brigada de Intervenção.
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O Avenger é só vendido no hummer?
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Não Tagos é um sistema que pode ser instalado em qualquer veiculo (pelo menos assim me parece). Há LAV com este sistema e no Iraque até são muito usados.
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Perguntei só para saber se ia pesar para a escolha de o novo 4x4.
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Pois...mas isso só eles é que sabem.
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Atenção que também há Grippens em 2.ª mão (é para outro tópico) mas o soundbyte "2.ª mão" nunca soou tão bem. Deixem-nos falar!
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Si se sustancia el contrato .....enhorabuena.
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A questão do que vai acontecer aos M60, está nesta entrevista do chefe de Estado Maior do Exército, general Pinto Ramalho dada em 2007/05/03
citação:
Leopard 2A6 a caminho
O chefe de Estado Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, acredita que esteja “para breve” a chegada dos novos blindados Leopard 2A6 e admitiu mesmo que estes já possam ser observados em acção no próximo exercício anual da Brigada Mecanizada.
O Exército vai comprar à Holanda 37 carros de combate Leopard 2A6, por 51,5 milhões de euros, pouco mais de um terço do actual número de 100 M-60A3 ao serviço. No entanto, essa redução de meios não preocupa o general Pinto Ramalho, que fala num programa “realista”, já apresentado ao ministro da Defesa e que inclui ainda a modernização dos M-113, a efectuar nas Oficinas Gerais de Material de Engenharia. Os carros de combate M-60A3, ao serviço do Exército português desde 1993, vão depois passar a constituiir uma reserva de guerra.
O grande trunfo dos novos carros de combate Leopard 2A6 é a blindagem de terceira geração – uma liga de materiais compostos de elevada protecção – para além da grande mobilidade e capacidade de fogo. Pinto Ramalho considera que o novo equipamento permitirá aos militares portugueses actuar de “forma integrada com os aliados” no âmbito de um “conceito de inter-operacionalidade”.
O CEME acompanhava, em Santa Margarida, no passado dia 19 de Abril, os exercícios convencionais, com fogo real, ‘Rosa Brava’ e ‘Eficácia’, que envolveram diversas unidades do Exército, além de fuzileiros da Marinha e aeronaves da Força Aérea. Um dos objectivos destes exercícios, realizados pela primeira vez em simultâneo, consistiu no treino da aplicação informática que indica em tempo real e a todos os intervenientes a posição das tropas no terreno.
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También me alegro por Portugal. :?: , no es una opción que me guste personalmente, pero en Francia pej van a combinar Leclerc y VBCI. Cosas mais raras se habrán visto.
Tal vez en el mercado de 2ª mão se podrían encontrar cosas interesantes, pej un Marder alemán con una modernização en Portugal tras la experiencia adquirida con el Pandur podría ser una boa opción a precio asequible.
Cumprimentos
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No entanto, essa redução de meios não preocupa o general Pinto Ramalho, que fala num programa “realista”, já apresentado ao ministro da Defesa e que inclui ainda a modernização dos M-113, a efectuar nas Oficinas Gerais de Material de Engenharia..
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Por cierto, el leo necesitará compañía, cómo se va a solucionar la cuestión de infantería mecanizada, han pensado en un IFV tipo Pizarro o Bradley o utilizarán una versión del Pandur II con torre artillada, mezclando cadenas y ruedas , no es una opción que me guste personalmente, pero en Francia pej van a combinar Leclerc y VBCI. Cosas mais raras se habrán visto.
Tal vez en el mercado de 2ª mão se podrían encontrar cosas interesantes, pej un Marder alemán con una modernização en Portugal tras la experiencia adquirida con el Pandur podría ser una boa opción a precio asequible.
A do Marder modernizado aproveitando o know-how da Fabrequipa não está mal pensada, sim senhor..................
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Boa noite!
e a substituição dos obuses 105 mm light gun por
obuses 155 mm rebocados.
Para a BrigInt? M777?
Cumprimentos!
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A partir do momento em que passámos de Puma para EH-101, coisas como o transporte aéreo de uma peça de artilharia rebocada de 155mm passaram a ser mais simples.
Não sei se se pode transportar uma peça de 155mm num C-295, mas num C-130 cabe. Se houver viaturas tácticas mais poderosas, a peça e as munições também poderão ser mais facilmente transportadas.
Creio que o que se perde é a comonalidade da munição de 105mm do M-60 com o 105mm do Light Gun, pois tanto quanto sei este pode ser utilizado como arma anti-tanque.
Mas a partir do momento em que os M-60 vão para o depósito [1] a munição de 105mm será menos comum, e isto embora se trate na maioria dos casos de munição com características diferentes.
Em termos de artilharia, o calibre de 155mm passará a ser standard.
Um calibre que fica de fora é o 90mm dos V-150. Não existe este calibre em mais nenhum meio do exército. E no caso da aquisição dos Pandur-II com torre de 105mm, os V-150 não fazem sentido.
Será um dos produtos que Portugal poderia alienar, embora por causa do canhão, não sei se haverá muita gente interessada.
Cumprimentos
[1] (e não se sabe qual será o futuro do projecto do Pandur com canhão de 105mm, e mesmo que seja adquirido utilizará provavelmente munição de baixa velocidade)
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Julgo que os Light Gun ainda terão alguma utilidade, já que se fala em reconstituir o GAC / BriRR.
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Exacto o que o actual CEME pretende fazer é adquirir os 155 mm para o GAC/BI para recriar o GAC/BRR.
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Pode-se prever muita coisa, no entanto, a dor de cabeça logistica com uma quantidade interminavel de calibres não deixará de ser um problema:
90mm para os V-150
105mm para os Light Gun
120mm pra os Leopard-2
155mm para os M-109A5 e artilharia rebocada.
Se bem que provavelmente o 90mm practicamente não se usa, para não desconjuntar os veículos :mrgreen:
Exacto o que o actual CEME pretende fazer é adquirir os 155 mm para o GAC/BI para recriar o GAC/BRR.
Fora os problemas logísticos a ideia até não será má, mas para a Brigada de Reacção Rápida será adequada artilharia mesmo de 105mm ?
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Os V-150 podem ser vendidos, há ainda países que os usam e teriam interesse. As Filipinas talvez.
Os Light Gun também teriam comprador, mas acho que fazem falta.
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Eu cá para mim esse modelo mais uns tempos sai de serviço, o mais provável é o Exército comprar uma versão do Pandur com um canhão de 105mm, ou então comprar outro modelo (Centauro, Rooikat 105).
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O V-150 não foi das compras mais felizes, têm já 17 anos de serviço, e serão desnecessários com a entrada ao serviço de Pandurs melhor artilhados no GAM/ RC6. Ponham-nos a venda juntamente com os Puma/ ALIII, JB,etc..
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Ola a todos sou novo neste fórum e esta é a minha segunda mensagem.
Sem dúvida grande compra para Portugal, acho apenas ser em número muito reduzido, penso que Portugal tem de começar a pensar em grande, 37 Leopard apenas muito muito pouco, mas como se diz mas mais vale 37 do que nada
abraços
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Só para demonstrar a subtileza de linguagem, dissipango algumas dúvidas ainda reinantes....
ASSINATURA DE PROTOCOLO DE RECEPÇÃO DOS CARROS COMBATE LEOPARD 2A6
No sentido de garantir um Exército moderno, adequadamente sustentado, capaz de actuar em todo o espectro da conflitualidade actual, particularmente de forma conjunta e combinada, torna-se necessário continuar o seu processo de modernização, nomeadamente, da Brigada Mecanizada (BrigMec), sedeada em Santa Margarida.
Em 26 de Setembro de 2007, teve lugar na Sala Dª Maria do Museu Militar, em Lisboa, a Assinatura de Protocolo de Recepção dos Carros de Combate LEOPARD 2A6.
Este protocolo foi celebrado pela NATO Maintenance and Supply Agency (NAMSA), através do Exmo. General Manager, Major-General Karl-Heinz Münzner, por S. Ex.ª. o Secretário de Estado da Defesa da Holanda, Mr. Cees van der Knaap e pelo Exmo. Secretário de Estado da Defesa Nacional e Assuntos do Mar, Dr. João Mira Gomes.
Com este Protocolo, Portugal irá adquirir à Holanda, 37 Carros de Combate LEOPARD 2A6, para substituir os Carros de Combate M60 A3 TTS, que equipam a Brigada Mecanizada.
Os novos Carros de Combate LEOPARD 2A6, considerados internacionalmente como equipamentos de ponta pela sua sofisticação tecnológica e reputadas capacidades, têm uma blindagem de terceira geração, além da sua maior mobilidade, autonomia e capacidade de fogo comparativamente com os CC M60.
9/26/2007
Fonte: http://www.exercito.pt (http://www.exercito.pt)
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Portugal fecha terceiro negócio com a Holanda
O programa de aquisição de 37 carros de combate Leopard 2A6, à Holanda, vai custar quase 80 milhões de euros, revelou ontem o secretário de Estado da Defesa.
João Mira Gomes, que falava na cerimónia de assinatura dos "princípios de entendimento" que vão regular esse dossier, explicou que cerca de 28 milhões de euros serão financiados pela NATO. O investimento português será de 51,5 milhões de euros e está inscrito na Lei de Programação Militar aprovada em 2006.
As primeiras unidades deverão chegar a Portugal no primeiro semestre de 2008, prevendo-se a entrega das restantes em 2009, disse ao DN o chefe do Estado-Maior do Exército, general Pinto Ramalho.
O secretário de Estado da Defesa, João Mira Gomes, que assinou o documento juntamente com o homólogo holandês, Cees van der Knaap, e com o director-geral da NAMSA (a agência da NATO que financia parte do programa), major-general Karl-Heinz Munzner, sublinhou o facto de esta ser a terceira compra de material de guerra a Haia: primeiro foram cinco aviões P-3 Orion e depois duas fragatas da classe Karel Doorman.
No quadro do investimento público em sistemas de armas, ao abrigo do qual são obtidas contrapartidas de valor igual ou superior, o governante disse "esperar que o tecido industrial português responda positivamente ao desafio tecnológico que estes novos meios implicam" e "possa dar resposta às necessidades das Forças Armadas e criar nichos de competitividade no mercado global".
"Às Forças Armadas é exigido que prossigam o esforço de reestruturação", insistiu o secretário de Estado da Defesa, uma vez que "o actual modelo organizacional necessita de ser ajustado aos novos desafios e às novas missões". Por outro lado, e a partir de novas aquisições como a dos Leopard, Mira Gomes elencou outros ajustamentos que também podem ser feitos: modernização de infra-estruturas e fluxos logísticos de manutenção dos equipamentos, incorporação de novas técnicas de treino e instrução, adopção de novas tácticas de emprego e doutrina.
Os Leopard 2A6, de fabrico alemão, têm blindagem de terceira geração e oferecem maior mobilidade, autonomia e capacidade de fogo
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Boa tarde!
explicou que cerca de 28 milhões de euros serão financiados pela NATO. O investimento português será de 51,5 milhões de euros e está inscrito na Lei de Programação Militar aprovada em 2006
É o unico pormenor que não me agrada, os "financiamentos" seja qual for a origem, nunca são de borla. Já me parece a história do financiamento para a aquisição das fragatas VG.
Lá diz o velho ditado e com razão "amigos amigos, negócios á parte"
Cumprimentos!
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Os financiamentos são bem vindos, afinal os gregos e turcos têm as FA que têm muito á custa disso
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Desculpe, mas o que tem de mal o financiamento da NATO??
As Meko são menos nossas por acaso???
Os Leo serão menos nossos por esse motivo???
Não estamos inseridos na OTAN??
As nossas responsabilidades serão menos, se comprarmos o material sem a ajuda dos nossos aliados???
Afinal o que é uma aliança???
Sinceramente não percebi o seu comentário.....
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Concordo com o Antoninho, aliás não fazemos outra coisa de há 15 anos a esta parte senão contribuir com os nossos homens e material para missões NATO, uma ajudinha é muito bem vinda
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É o unico pormenor que não me agrada, os "financiamentos" seja qual for a origem, nunca são de borla. Já me parece a história do financiamento para a aquisição das fragatas VG.
Acho que percebo o ponto de vista do Upham.
Por exemplo como as fragatas VdG foram financiadas pela NATO Portugal ficou com a obrigacao de destacar estas fragatas todos os anos para um certo numero de exercicios... (certo?)
E claro que o meu receio e se um dia nos iram "forcar" a participar em algo que nao queremos. Como por exemplo uma intervencao num conflito para o qual Portugal nao tenha interesse. Por agora sempre temos a escolha de quem e quantas tropas vamos mandar...
Nao perderemos esta liberdade?
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Não.
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Pode-se prever muita coisa, no entanto, a dor de cabeça logistica com uma quantidade interminavel de calibres não deixará de ser um problema:
90mm para os V-150
105mm para os Light Gun
120mm pra os Leopard-2
155mm para os M-109A5 e artilharia rebocada.
Sendo que o calibre 90mm vai passar a historia nao me parece que tres calibres sejam uma quantidade interminável. E claro que o melhor era ter um mas:
O calibre 120mm para o leopard e "especial". A função da munição usada não e o mesmo que nos outros casos. Por isso necessitam de uma cadeia logística separada.
O 105mm e o 155mm podiam ser o mesmo. Mas o 155mm já vem de raiz nos M109. E o 105mm e uma munição melhor para transportar (metade do peso...) também tem usos diferentes...
Nao me parece que isto seja uma enorme dor de cabeça em termos de logística e tem a sua razão de ser...
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É o unico pormenor que não me agrada, os "financiamentos" seja qual for a origem, nunca são de borla. Já me parece a história do financiamento para a aquisição das fragatas VG.
Acho que percebo o ponto de vista do Upham.
Por exemplo como as fragatas VdG foram financiadas pela NATO Portugal ficou com a obrigacao de destacar estas fragatas todos os anos para um certo numero de exercicios... (certo?)
E claro que o meu receio e se um dia nos iram "forcar" a participar em algo que nao queremos. Como por exemplo uma intervencao num conflito para o qual Portugal nao tenha interesse. Por agora sempre temos a escolha de quem e quantas tropas vamos mandar...
Nao perderemos esta liberdade?
Ps. Por exemplo nao fomos interditados de usar material da NATO durante a guerra colonial?
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Ps. Por exemplo nao fomos interditados de usar material da NATO durante a guerra colonial?
Não porque por exemplo a G3 era de origem alemã e foi utilizada assim como o blindado Panhard EBR de origem francesa.
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Por acaso fomos, os EUA não nos deixaram usar os F-86 em Angola. Agora não sei se essa interdição foi a nóvel da OTAN ou se foi apenas os EUA.
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Desculpe, mas o que tem de mal o financiamento da NATO??
As Meko são menos nossas por acaso???
Os Leo serão menos nossos por esse motivo???
Não estamos inseridos na OTAN??
As nossas responsabilidades serão menos, se comprarmos o material sem a ajuda dos nossos aliados???
Afinal o que é uma aliança???
Sinceramente não percebi o seu comentário.....
Boa tarde!
E eu não precebi o seu! O INVESTIMENTO em material moderno para as forças armadas é muito bem vindo e não afirmei nem sugeri o contrário.
Acho que percebo o ponto de vista do Upham.
Por exemplo como as fragatas VdG foram financiadas pela NATO Portugal ficou com a obrigacao de destacar estas fragatas todos os anos para um certo numero de exercicios... (certo?)
Sim certo.
E claro que o meu receio e se um dia nos iram "forcar" a participar em algo que nao queremos. Como por exemplo uma intervencao num conflito para o qual Portugal nao tenha interesse. Por agora sempre temos a escolha de quem e quantas tropas vamos mandar...
Nao perderemos esta liberdade?
Penso que é uma questão politica. Quem compra e pede emprestado a outros para comprar, fica de alguma forma "limitado" ou "diminuido" politicamente. (Acho eu) Mesmo numa aliança entre países que visa defender os valores comuns de Segurança Liberdade e Democracia.
Não creio que nos forçassem a participar em algo que não queremos. O contrário penso que poderia acontecer. Por exemplo no tempo da Guerra do Ultramar o melhor material não pode ser usado em Africa por esse mesmo motivo e se estiver errado por favor corrijam-me para ficar melhor informado.
Cumprimentos!
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O "forcar" a que me refiro e como obrigacao politica. Os jogos de bastidores sao importantes. E material cedido pela NATO poderia ser usado como carta de trunfo pela propria Nato.
E claro que isto tudo e uma questao hipotetica. Mas como o assunto foi aqui levantado, e acho que bem, talvez deva de ser analisado tambem deste ponto de vista.
E claro que estou mais que satisfeito com a vinda dos Leopard. E percebo que dada a situacao economica do pais a ajuda e bem vinda...
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Não creio que nos forçassem a participar em algo que não queremos. O contrário penso que poderia acontecer. Por exemplo no tempo da Guerra do Ultramar o melhor material não pode ser usado em Africa por esse mesmo motivo e se estiver errado por favor corrijam-me para ficar melhor informado.
Mas isso não foram manias dos EUA? É que a Alemanha fazia parte da NATO e ninguém nos impediu de utilizar a G3, ou até mesmo blindados franceses, no ultramar.
Por exemplo como as fragatas VdG foram financiadas pela NATO Portugal ficou com a obrigacao de destacar estas fragatas todos os anos para um certo numero de exercicios... (certo?)
Portugal tem obrigação de destacar meios para os exercícios da NATO porque faz parte da NATO. Portugal tem essa obrigação e a NATO tem a obrigação de nos ajudar.
Dá-me a parecer que se têm problemas com isso então na verdade o que querem é que Portugal saía da NATO. Ou não?
Cumprimentos,
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Na guerra colonial quem fez birra foram os USA, mas ao q parece depois de precisar de usar as Lajes para abastecer os Israelitas ficaram mais macios...
NATO era o material quase todo G3, FIAT G-91, F-84, Alouette, Puma, Etc...Etc...Etc...
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Dá-me a parecer que se têm problemas com isso então na verdade o que querem é que Portugal saía da NATO. Ou não?
A reposta e mesmo "ou nao"! Por estar a analisar as vantagens e desvantagens de aceitar material da NATO nao quer dizer que nao seja a favor de Portugal estar na NATO. Um forum e para se discutir ideias...
Mas isso não foram manias dos EUA? É que a Alemanha fazia parte da NATO e ninguém nos impediu de utilizar a G3, ou até mesmo blindados franceses, no ultramar.
Nao foram manias da EUA foi mesmo a NATO a pedido da ONU. Quanto as G3 foram fabricadas em Portugal desde 61...
Oa alouette e Fiat forma comprados durante a guerra colonial com dinheiro Portugues. Nao foram ofericidos pela NATO! Nao confundir material comprado a paises da NATO e cedidos no ambito da NATO.
Para alem disso tambem houve um embargo de armas a Portugal, os unicos paises que nao nos embargaram foram a Franca e a Alemanha (ate um certo ponto...)
Portugal tem obrigação de destacar meios para os exercícios da NATO porque faz parte da NATO. Portugal tem essa obrigação e a NATO tem a obrigação de nos ajudar.
Uma coisa e ter obrigacoes em geral. Outra completamente diferente e de ter que mandar meios por estar especificamente obrigado por acordos como as fragatas VdG. Nao e a mesma coisa.
Quanto a NATO nao e a Santa Casa da Misericordia. As obrigacoes da NATO para com Portugal e de defesa e cooperacao militar. A NATO nao tem a obrigacao de nos dar material. A unica razao que eles nos dao material e porque nao querem ter parceiros fracos. Cada estado deve de dar a sua parte, nao estar a espera de esmola...
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Boa noite!
Dá-me a parecer que se têm problemas com isso então na verdade o que querem é que Portugal saía da NATO. Ou não?
Onde é que leu isso?
Cumprimentos!
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Cuando uno compra y paga no tiene restricciones.
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Atenção ao off-topic...
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Fotos dos Leopard II A6 Holandeses
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg159.imageshack.us%2Fimg159%2F7271%2F215lt9.jpg&hash=64190eea9bc7f9d3b2d2b137483f013e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg102.imageshack.us%2Fimg102%2F4508%2F4536vm6.jpg&hash=7a6b3ea9666599a63b77e7e51469c17d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg213.imageshack.us%2Fimg213%2F5759%2F245rt4.jpg&hash=a323f69c4e7191878b18ffaa1f432d37)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg239.imageshack.us%2Fimg239%2F6475%2Fdsfdsfmb0.jpg&hash=01ae140b08e0dd116ee3fdd5785c4660)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg69.imageshack.us%2Fimg69%2F7408%2Fstreamhandleraspxpi2.jpg&hash=432172129ff971fdda66ed187b30344a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg20.imageshack.us%2Fimg20%2F9108%2Fmyaviationnetphotoid011cv1.jpg&hash=dbfe10478c71ed25eef89bef334c815f)
Fonte: http://www.mindef.nl (http://www.mindef.nl) e http://www.landmacht.nl (http://www.landmacht.nl)
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Mirar que hacen los Finlandeses con algunos Leopard 2.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg260.imageshack.us%2Fimg260%2F3434%2F69864323ag8rt5.jpg&hash=89be0437a7ae432ae984a66024e59e7c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg413.imageshack.us%2Fimg413%2F5572%2F75943862sk3hl6.jpg&hash=04ee33cc29a28c2cb82026116d67eee0)
Y los Suizos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg58.imageshack.us%2Fimg58%2F6450%2Fg20pz202004hp7.jpg&hash=cb2701862475029bc6fd564a25e4ae64)
El lanzapuentes Leguan ha sido realizado en Suiza por Ruag.
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ole ole ole :wink:
37 Leopard 2A6 para adivinan si Portugal
http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... le=release (http://www.defense-aerospace.com/cgi-bin/client/modele.pl?prod=86422&session=dae.29794026.1190895387.8IItfn8AAAEAAGcOTUYAAAAL&modele=release)
http://www.mindef.nl/binaries/Defensiek ... -77504.pdf (http://www.mindef.nl/binaries/Defensiekrant%2035_tcm15-77504.pdf)
Nederland verkoopt Leopard tanks aan Portugal
DEN HAAG – Nederland verkoopt 37 Leopard 2A6 gevechtstanks aan Portugal. Staatssecretaris Cees van der Knaap bereikte hierover vorige week in Lissabon overeenstemming met zijn Portugese ambtgenoot João Mira Gomes. Vooruitlopend op de definitieve contractondertekening volgende maand, ondertekenden de bewindslieden in Lissabon samen met het NATO Maintenance and Supply Agency de Principles of Understanding.
De verkoop is inclusief reserveonderdelen en munitie, evenals logistieke ondersteuning en training. Het afstoten van de Leopard gevechtstanks vloeit voort uit de reductiemaatregelen van operatie ‘Nieuw Evenwicht’ uit de vorige kabinetsperiode.
Portugal kocht in 2005 van Nederland vijf P-3C Orion patrouillevliegtuigen en eind vorig jaar ook twee Nederlandse multi purpose fregatten, die vanaf 2008 en 2009 onder Portugese vlag zulle varen.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg98.imageshack.us%2Fimg98%2F6529%2Fportugaltcm1577385hs7.jpg&hash=78d25ce6a381f271d54e5cb515919c41)
http://www.mindef.nl/actueel/nieuws/200 ... pards.aspx (http://www.mindef.nl/actueel/nieuws/2007/09/20070926_leopards.aspx)
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Até que enfim ja era tempo. :Palmas:
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Já agora uma pergunta, alguem sabe ou faz ideia, de como os Leopard serão transportados para portugal :lol:
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Via navio quase de certeza
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Via navio quase de certeza
Pois!!!
E já agora, só por curiosidade... alguém me sabe dizer se os nossos M88 e lança-pontes e etc estarão preparados para o peso dos Leo?!?
Quase que juro que não...
Já para não falar em veiculos de instrução e de combate de engenharia...
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Posso estar a dizer um grande disparate mas acho que o "pacote" que agora adquirimos prevê e inclui tudo isso
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Aleluia!!!
Confesso nunca pensei que tal viesse mesmo a suceder. Bem e melhor ficar mas e calado... que se não acontece o mesmo que com as G3.
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Aqui fica a tradução feita no Babelfish:
The Netherlands sells tanks to Leopard to Portugal
THE HAGUE - the Netherlands sells 37 fighting tanks to Leopard 2A6 to Portugal. State Secretary Cees of of the knaap reached about this last week in Lisbon agreement with its Portuguese colleague João Mira Gomes. The definite contract signature next month anticipating, with of nato the nato maintenance and Supply Agency the Principles or Understanding signed the bewindslieden in Lisbon. Sale is including reserveonderdelen and ammunition, as well as logistical support and training. Ricocheting the Leopard fighting tanks results from the reduction measures of operation ` new balance from the previous cabinet period. Portugal bought patrol planes and end in 2005, of the Netherlands five P-3C Orion previous year Dutch multi also two purpose fregatten, which sail as from 2008 and 2009 under Portuguese flag zulle.
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Caros colegas
Desde já informo que até já se anda a escolher quem irá ter formação na Holanda dos Leopard.
Ab
Marco
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Se e por isso eu falo holandes.
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Tem sentido esta minha ideia???
* Agora que os Leo vêem a caminho, que tal disponibilizar alguns M60 para as regiões autónomas?
* Ou estão mesmo obsoletos e não valeria o dinheiro gasto em combustível para os enviar para lá?
* Precisam as regiões autónomas de ter tais equipamentos, vulgo carros de combate?
* E que tal Transformar M60 em lança pontes ou com a capacidade de “des-minar” como nas imagens dos Links?
* Estas versões seriam compatíveis com os Leo?
http://www.inetres.com/gp/military/cv/t ... AVLB_0.jpg (http://www.inetres.com/gp/military/cv/tank/M60/M60A1_AVLB_0.jpg)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/c ... Bridge.jpg (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2e/M60A1_Armored_Vehicle_Landing_Bridge.jpg)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/e ... -03658.jpg (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/d/d3/DM-SC-92-03658.jpg)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/c ... n-base.jpg (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f4/M60-panther-mcgovern-base.jpg)
-
* Precisam as regiões autónomas de ter tais equipamentos, vulgo carros de combate?
Não, as ilhas são demasiado pequenas e/ou montanhosas para se operar Carros de Combate de forma eficiente. Quanto muito e, à falta de melhor, poderiam operar como "Artilharia de Campanha/de Costa Autopropulsionada", mas isso seria algo "revolucionário"...
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O tamanho talvez não fosse impeditivo, Singapura(cerca de 700 km²) por ex. é mais pequena que a ilha da Madeira ou São Miguel.
http://en.wikipedia.org/wiki/Singapore_Army
nada mau para um país deste tamanho
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Quem tem muito dinheiro pode dar-se ao luxo de manter todas as opções em aberto, mesmo o uso de Carros de Combate em áreas urbanas.
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Se o Alberto João se apanhasse com uns CC nas unhas nem sei o que tentaria fazer......... pelo amor de Deus Carros de Combate para as ILHAS ??????? Já agora porque não uma esquadra de F16 ????
Ten
Tem sentido esta minha ideia???
* Agora que os Leo vêem a caminho, que tal disponibilizar alguns M60 para as regiões autónomas?
* Ou estão mesmo obsoletos e não valeria o dinheiro gasto em combustível para os enviar para lá?
* Precisam as regiões autónomas de ter tais equipamentos, vulgo carros de combate?
* E que tal Transformar M60 em lança pontes ou com a capacidade de “des-minar” como nas imagens dos Links?
* Estas versões seriam compatíveis com os Leo?
http://www.inetres.com/gp/military/cv/t ... AVLB_0.jpg (http://www.inetres.com/gp/military/cv/tank/M60/M60A1_AVLB_0.jpg)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/c ... Bridge.jpg (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2e/M60A1_Armored_Vehicle_Landing_Bridge.jpg)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/e ... -03658.jpg (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/d/d3/DM-SC-92-03658.jpg)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/c ... n-base.jpg (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f4/M60-panther-mcgovern-base.jpg)
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As Forças Armadas na Madeira ou nos Açores não estão na dependência do governo regional.
É por isso que volta e meia o nossa amigo Adalberto protesta contra os colonialistas...
Ou será que se refere aos protestos que o Jardim faria se o exército mandasse tanques para a Madeira ?
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Se o Alberto João se apanhasse com uns CC nas unhas nem sei o que tentaria fazer......... pelo amor de Deus Carros de Combate para as ILHAS ??????? Já agora porque não uma esquadra de F16 ????
Quanto aos CC para as ilhas, pelo menos nos Açores não iriam dar muito jeito. Agora uma esquadra de F16 não era nada mal pensado, mesmo do ponto de vista estratégico. Penso eu de que...
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Bons dias,
Será que a utilidade de CC's na Madeira é assim tão grande ? Quais os empregos estratétigo/táctico destes CC's ? Qual a unidade onde ficariam alocados ? Quanto custam as infra-estruturas para os receber ? Ou será que já nos esquecemos da vergonha de não termos qualquer unidade pronta para receber os Pandur ???? Para deitar casas abaixo ou fazer novas picadas para o Rallye da Madeira ? O País é assim tão rico que pode mandar CC's para as Ilhas ?
Sem mais comentários
BRGD/Ten
As Forças Armadas na Madeira ou nos Açores não estão na dependência do governo regional.
É por isso que volta e meia o nossa amigo Adalberto protesta contra os colonialistas...
Ou será que se refere aos protestos que o Jardim faria se o exército mandasse tanques para a Madeira ?
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Pois claro como somos um país tão rico também concordo...... e formavamos uma segunda esquadra e colocávamo-la no principado da Pontinha ..........
BRGDS/Ten
Se o Alberto João se apanhasse com uns CC nas unhas nem sei o que tentaria fazer......... pelo amor de Deus Carros de Combate para as ILHAS ??????? Já agora porque não uma esquadra de F16 ????
Quanto aos CC para as ilhas, pelo menos nos Açores não iriam dar muito jeito. Agora uma esquadra de F16 não era nada mal pensado, mesmo do ponto de vista estratégico. Penso eu de que...
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Essa do principiado da pontinha é do melhor........
Para quem não conheçe o dito:
http://www.fortesaojose.com/pt/indexpt.html (http://www.fortesaojose.com/pt/indexpt.html)
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gostava de saber o que me podem dizer sobre este tanque
foi considerado um dos melhores tanques do mundo
em relaçao ao Abrams americano supera-o?
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Depende do ponto de vista e dos interesses, mas para uma melhor informação acerca desses blindados...
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/L ... T=17&F=TCA (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/List.aspx?T=17&F=TCA)
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mt bom este site
obrigado pelo esclarecimento
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boas
Não sei se alguem ja colocou este site, caso afirmativo as minhas desculpas, mas mesmo assim vale apena recordar
http://www.fprado.com/armorsite/leo2.htm (http://www.fprado.com/armorsite/leo2.htm)
Cump.
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boas
Não sei se alguem ja colocou este site, caso afirmativo as minhas desculpas, mas mesmo assim vale apena recordar :lol:
Y en esta otra también
http://www.casusbelli.com.ar/tierra/leopard2.htm (http://www.casusbelli.com.ar/tierra/leopard2.htm)
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Depende do ponto de vista e dos interesses, mas para uma melhor informação acerca desses blindados...
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/L ... T=17&F=TCA (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/List.aspx?T=17&F=TCA)
La ficha esta no esta correcta: http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=28 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=28)
Un Leopard 2A6 no pesa 62000 kg pesa 59900 kg: http://www.landmacht.nl/materieel/huidi ... rd2A6.aspx (http://www.landmacht.nl/materieel/huidig_materieel/Manoeuvrematerieel/Leopard2A6.aspx)
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La ficha esta no esta correcta: http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=28 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=28)
Un Leopard 2A6 no pesa 62000 kg pesa 59900 kg: http://www.landmacht.nl/materieel/huidi ... rd2A6.aspx (http://www.landmacht.nl/materieel/huidig_materieel/Manoeuvrematerieel/Leopard2A6.aspx)
O peso de um carro de combate, tal como qualquer outro veículo ou sistema de armas, varia en função do equipamento instalado, munições transportadas, etc... O peso de 62 toneladas está muito mais próximo do peso do Leo2A6 preparado para o combate do que 59,9.
Já agora, se o colega Fealcap colabora no site http://www.fprado.com/armorsite/leo2.htm (http://www.fprado.com/armorsite/leo2.htm) , veja lá o peso aí mencionado.
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La ficha esta no esta correcta: http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=28 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=28)
Un Leopard 2A6 no pesa 62000 kg pesa 59900 kg: http://www.landmacht.nl/materieel/huidi ... rd2A6.aspx (http://www.landmacht.nl/materieel/huidig_materieel/Manoeuvrematerieel/Leopard2A6.aspx)
O peso de um carro de combate, tal como qualquer outro veículo ou sistema de armas, varia en função do equipamento instalado, munições transportadas, etc... O peso de 62 toneladas está muito mais próximo do peso do Leo2A6 preparado para o combate do que 59,9.
Já agora, se o colega Fealcap colabora no site http://www.fprado.com/armorsite/leo2.htm (http://www.fprado.com/armorsite/leo2.htm) , veja lá o peso aí mencionado.
El peso de 62000 kg corresponde al Leopard 2A6EX no a un Leopard 2A6. El enlace es del ministerio de defensa holandes.
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El peso de 62000 kg corresponde al Leopard 2A6EX no a un Leopard 2A6. El enlace es del ministerio de defensa holandes.
Muito bem, nesse caso, já que colabora no site, seria uma boa ideia corrigir a ficha técnica em http://www.fprado.com/armorsite/leo2.htm (http://www.fprado.com/armorsite/leo2.htm) e mencionar Leopard 2A6EX em vez de 2A6.
Ainda assim, pensava que o 2A6 e 2A6EX eram um só e único CC...
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Eso ya se lo dije a Fabio el webmaster de la pagina hace tiempo sobre corregir ese dato pero lo habra pasado por alto. Puesto que esos datos los cogio de Army Technology. Aparte de otros datos que estan mal pero deve tener muchisimo trabajo sin duda el cuanto pueda hara los cambios como siempre lo ha hecho.
Otro tema:
El Ministerio de defensa Holandés hace Público que serán adquiridos 10 Kodiak basados en el Leopard 2.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg405.imageshack.us%2Fimg405%2F9099%2Flandaev3kodiakleopard2ltl6.jpg&hash=16cb1d41bceb5ff953ea2a11276ad124)
Defence Ministry Buys Kodiak Tanks
THE HAGUE, 30/11/07 - The defence ministry is to sign a contract before the year-end for the purchase of 10 Kodiak tanks from the German Rheinmetall Land Systems. These are to come into operation from 2012.
The vehicles are so-called breakthrough tanks for the engineering corps, which can clear away mines, remove barricades and demolish earthworks. Defence State Secretary Cees van der Knaap says in a letter to parliament that they are intended to replace the present 14 engineering corps tanks. These will come to the end of their technical and economic life in 2008.
To bridge the intervening period, 10 of the 14 existing tanks will be renovated and kept operational with still available reserve components. New reserve components are no longer available for these ageing tanks.
The choice has fallen on the Kodiak tank of the German Rheinmetall Land Systems. It is built on the basis of Leopard 2 tanks, which Defence still had. The ministry has 75.5 million euros available for the tanks. Because Sweden is also buying six of these tanks, that country and the Netherlands can achieve joint financial benefits.
http://www.nisnews.nl/public/5.htm (http://www.nisnews.nl/public/5.htm)
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O areamilitar.net tem duas fichas sobre os veículos Leopard-2. Uma sobre o Leopard-2A4 e outra sobre o Leopard-2A6.
Na esmagadora maioria dos casos trata-se de apresentar dados genericos sobre os modelos e não sobre séries de modelos.
Não se apresentou o Leopard-2A5, por exemplo, porque o canhão era igual ao do A4 e as anteriores versões do Leopard foram convertidas para o padrão A4.
Não são consideradas no site «sub séries» a não ser quando de aí resulta um veículo com características bastante diferentes do anterior. Há casos em que quem faz a ficha opta por incluir mais dados e mais versões, mas são poucos.
Nestas circunstâncias, havendo várias séries e sub séries de veículos, a opção costuma ser a de colocar o valor mais alto conhecido.
Portanto, para o valor em causa, considerou-se que uma versão do Leopard-2A6 tinha efectivamente um peso superior.
A ficha do Leopard-2A6 não é a ficha do Leopard-2A6 holandês.
Se na ficha estivesse o peso do carro holandês, pela mesma ordem de razões esse peso também estaria inevitávelmente errado, porque outros Leopard-2 têm seguramente pesoso diferentes.
Infelizmente não é viável ter fichas detalhadas sobre cada uma das séries de veículos e cada país tem a sua confguração própria e por isso um peso máximo diferente. Nestes casos há que fazer opções para tentar ter um minimo aceitável de coerência nos dados.
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Vamos a hablar sobre el tema de los Leopard 2 Holandeses:
Holanda recibió desde Alemania sus 445 Leopard 2. Vendió a Austria 114 Leopard 2 (A4) y a Noruega 52 Leopard 2 (A4). No hace mucho se realizaron dos pedidos mas, uno por Canadá de 100 Leopard 2 (20 A6 y 80 A4) y el otro por Portugal de 37 Leopard 2A6. En total en la actualidad Holanda ha exportado 303 Leopard 2 a los países ya citados. Se modernizaron de los 330 Leopard 2 que en aquellos días (cuando se realizo la venta a Austria) tenía Holanda a 180 Leopard 2 a la versión A5 y posteriormente a la A6. De estos 20 han pasado a manos Canadienses y 37 a manos Portuguesas, quedando en holanda 123 Leopard 2A6. Holanda cuando redujo sus fuerzas estimo que les eran necesarios 110 Leopard 2A6 con lo que 13 Leopard 2A6 quedaban para la venta. Posteriormente se ha anunciado que aun se reducen más sus fuerzas a solo 82 Leopard 2A6 quedando para la venta 41 Leopard 2A6 aun.
Sobre los Leopard 2A4 que aun les restan son 19, de estos uno fue reconvertido en un Leopard 2 para la Demostración a este se le quito la torre y en su lugar se le pusieron unas filas de asientos para enseñar las cualidades de la barcaza de este carro de combate. En la actualidad como hemos visto de las 18 barcazas restantes 10 las piensan utilizar para el carro de Ingenieros Kodiak. Por otro lado también había en un principio junto a Alemania el interés de producción de otra variante un Lanzapuentes denominado Panzerschnellbrücke 2 (PSB2) del que tenían interés por 14 unidades. También junto a la producción de los Leopard 2 iniciales se adquirieron 20 carros para el entrenamiento de tripulaciones y 25 Bergingstank Büffel o Carro recuperador Buffel.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg152.imageshack.us%2Fimg152%2F2923%2Fcesiones3ed9.jpg&hash=87784fc99468609c1f9ba3320a53fd78)
Próximamente le tocara el turno a Alemania os quedares de piedra con estos.
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Alemania fabrico 2125 Leopard 2 para su Heer en 8 lotes (380, 450, 300, 300, 370, 150, 100, 75). Con el desmantelamiento de la URSS, Alemania ya no requería de tantos carros de combate por ese motivo empezó a realizar exportaciones de sus carros a distintos países: Turquía 298 Leopard 2, Grecia 183 Leopard 2, Suecia 160 Leopard 2, Chile 140 Leopard 2, Polonia 128 Leopard 2, Finlandia 124 Leopard 2, España 108 Leopard 2, Singapur 96 Leopard 2 y Canadá 20 Leopard 2 (en leasing). En total 1308 Leopard 2 han sido exportados hasta la fecha.
En los planes de la Bundeswehr con los años se han ido bajando las necesidades de estos: 924 Leopard 2 (en 2003), 852 Leopard 2 (en 2004), 472 Leopard 2 (en 2006), 458 Leopard 2 (en 2007), 408 Leopard 2 (en 2008) y 395 Leopard 2 (en 2012). Quedando para la venta aun 409 Leopard 2 (para el 2008) y 422 Leopard 2 (para el 2012). Como se sabe Alemania opto por modernizar a 225 Leopard 2A4 al modelo A5 y como opcionales 125 Leopard 2A4 a A5 que pasaron a formar parte de los A5 en total fueron 350 Leopard 2 A5 los reconvertidos posteriormente los primeros 225 pasaron a ser A6 quedando el resto como opciones, de los 125 Leopard 2A5 restantes 15 fueron reconvertidos a la variante A6M con un forro anti-minas en la panza del carro para neutralizar los efectos de estas cave pensar que el resto de los Leopard 2A5 pasaran al mismo estándar. Tal y como se ha dicho anteriormente Canadá opto por el leasing de 20 Leopard 2A6M posiblemente sean la modernización de algunos de los Leopard 2A5 que aun quedaban sin ser modernizados.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg91.imageshack.us%2Fimg91%2F5716%2Fcesiones4ya0.jpg&hash=a44812ede45ba01b432262a36cb6cc10)
Un pdf del BundeswehrPlan para este próximo año: http://www.geopowers.com/Machte/Deutsch ... 08_dok.pdf (http://www.geopowers.com/Machte/Deutschland/Rustung/Rustung_2007/BwPlan_2008_dok.pdf)
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Para os mais informados Portugal esta a pensar em adquirir mais carros de combate leopard2A6 ou vai se ficar pelos 37
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O contrato assinado entre Portugal e Holanda é mesmo só para 36 viaturas.
Temos que ver que que foi decidido investir 5,450 milhões de € na modernização das Forças Armadas portuguesas até 2023, pelos diversos ramos e devido ao custo elevado destas viaturas duvido que Portugal vá investir em mais viaturas do género dos leopard.
Para quem ainda não leu o Jornal de Noticias de hoje vem publicada uma notícia do CEME em que faz o apelo ás forças armadas para as dificuldades que se avizinham para o ano de 2008, daí eu duvidar ainda mais que Portugal adquira mais viaturas
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Também questiono a existência de Carros de Combate no exército português.
Pergunto aos entendidos se não seria mais eficaz adoptar um bom blindado de combate de infantaria (mais leve), bem protegido com blindagem adicional. A luta anti-carro seria feita por mísseis.
O canhão, de 35/50mm, poderia disparar munição programável que pode servir em diversas plataformas: na Marinha como um novo CIWS ou como armamento dos NPO´s e no próprio Exército como defesa antiaérea de ponto (Millenium).
Referência: CV90 MKIII.
no combate terreste há 3 fases:
1 - reconhecimento/exploração : viaturas ligeiras/rápidas, helitransporte, reconhecimento aéreo, artilharia móvel ligeira(eventualmente)
2 - ataque/avanço : artilharia pesada móvel, tanques (MBT), blindados de combate, apoio aéreo
3 - consolidação : artilharia, blindados e infantaria (muita infantaria)
ora apesar de todas as teorias a prática demonstrou que não há substituto para o MBT principalmente quando se vão enfrentar outros MBTs.
a questão está neste ponto actualmente:
"o tanque é um meio obsoleto excepto se o inimigo tiver tanques"
podemos contudo sair um pouco do tradicional conceito de tanque: veículo massivamente blindado, dotado de lagartas, equipado com um canhão de grande calibre e alta velocidade de saída.
Futuras blindagens à base de materiais compósitos e com tecnologias de protecção activa podem reduzir drasticamente o peso necessário.
Novas formas de propulsão tais como a eléctrica com turbo-alternadores ligeiros e motores nos cubos ou eixos das rodas podem tornar as lagartas coisa do passado, finalmente futuras armas eléctricas ou de mistura fuel-ar conjugadas com avanços nas munições e a auto-propulsão (foguetes) das ogivas, e com tecnologias de esplosivos fazendo uso de nano-detonadores e esplosão modelada por computador podem reduzir o calibre das armas.
mas tudo isto é futurologia
imaginemos um tanque do futuro:
- blindagem em matriz de nanotubos de carbono ultra ligeira
- protecção activa por descarga eléctrica
- turbo-gerador baseado num motor turbo-helice(PT6B) : >1000 cv
- gerador auxiliar diesel 250cv(MTU)
- 8 motores eléctricos:1 por roda = 8 rodas motrizes: 8x100cv = 800 cv
- capacidade anfíbia (peso 15-20t) : propulsão hidro-jacto
- almofada de ar auxiliar amovível (hovercraft) para deslocação rápida em superfície irregular/aquática
- peça : canhão automático 50mm/75mm, alma lisa, propulsão fuel-ar, munição assistida por foguete, ogiva com nanodetonadores computorizada
- 3 metralhadoras: coaxial: .50, torre: 2 x 7,62mm
- mísseis ATGM : MAPATS, LAHAT, MOKOPA, Khrizantema, Refleks,...
- misseis SAM ligeiros : Stinger, Mistral, Roland, ...
- sistema de apontamento laser : LADAR
- tripulação : 3
- capacidade para 5 soldados infantaria
- protecções individuais internas
- nas versões mais leves pode ser helitransportado
- elevada redundancia de sistemas devido à arquitectura "tudo eléctrico"
- possibilidade de ser operado à distancia recorrendo a uma rede de comunicações de batalha com elevada integração funcional (TCP/IP)
- elevada modularidade dos sistemas
- substituiria:
tanques, blindados de combate, blindados de transporte, anfíbios, etc.
curiosamente a única coisa que falta para podermos ter esta maravilha é mesmo a blindagem em nanotubos sem a qual isto não passa de uma casca de noz num campo de batalha cada vez mais perigoso!
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Também questiono a existência de Carros de Combate no exército português.
Pergunto aos entendidos se não seria mais eficaz adoptar um bom blindado de combate de infantaria (mais leve), bem protegido com blindagem adicional. A luta anti-carro seria feita por mísseis.
O canhão, de 35/50mm, poderia disparar munição programável que pode servir em diversas plataformas: na Marinha como um novo CIWS ou como armamento dos NPO´s e no próprio Exército como defesa antiaérea de ponto (Millenium).
Referência: CV90 MKIII.
no combate terreste há 3 fases:
1 - reconhecimento/exploração : viaturas ligeiras/rápidas, helitransporte, reconhecimento aéreo, artilharia móvel ligeira(eventualmente)
2 - ataque/avanço : artilharia pesada móvel, tanques (MBT), blindados de combate, apoio aéreo
3 - consolidação : artilharia, blindados e infantaria (muita infantaria)
ora apesar de todas as teorias a prática demonstrou que não há substituto para o MBT principalmente quando se vão enfrentar outros MBTs.
a questão está neste ponto actualmente:
"o tanque é um meio obsoleto excepto se o inimigo tiver tanques"
podemos contudo sair um pouco do tradicional conceito de tanque: veículo massivamente blindado, dotado de lagartas, equipado com um canhão de grande calibre e alta velocidade de saída.
Futuras blindagens à base de materiais compósitos e com tecnologias de protecção activa podem reduzir drasticamente o peso necessário.
Novas formas de propulsão tais como a eléctrica com turbo-alternadores ligeiros e motores nos cubos ou eixos das rodas podem tornar as lagartas coisa do passado, finalmente futuras armas eléctricas ou de mistura fuel-ar conjugadas com avanços nas munições e a auto-propulsão (foguetes) das ogivas, e com tecnologias de esplosivos fazendo uso de nano-detonadores e esplosão modelada por computador podem reduzir o calibre das armas.
mas tudo isto é futurologia
imaginemos um tanque do futuro:
- blindagem em matriz de nanotubos de carbono ultra ligeira
- protecção activa por descarga eléctrica
- turbo-gerador baseado num motor turbo-helice(PT6B) : >1000 cv
- gerador auxiliar diesel 250cv(MTU)
- 8 motores eléctricos:1 por roda = 8 rodas motrizes: 8x100cv = 800 cv
- capacidade anfíbia (peso 15-20t) : propulsão hidro-jacto
- almofada de ar auxiliar amovível (hovercraft) para deslocação rápida em superfície irregular/aquática
- peça : canhão automático 50mm/75mm, alma lisa, propulsão fuel-ar, munição assistida por foguete, ogiva com nanodetonadores computorizada
- 3 metralhadoras: coaxial: .50, torre: 2 x 7,62mm
- mísseis ATGM : MAPATS, LAHAT, MOKOPA, Khrizantema, Refleks,...
- misseis SAM ligeiros : Stinger, Mistral, Roland, ...
- sistema de apontamento laser : LADAR
- tripulação : 3
- capacidade para 5 soldados infantaria
- protecções individuais internas
- nas versões mais leves pode ser helitransportado
- elevada redundancia de sistemas devido à arquitectura "tudo eléctrico"
- possibilidade de ser operado à distancia recorrendo a uma rede de comunicações de batalha com elevada integração funcional (TCP/IP)
- elevada modularidade dos sistemas
- substituiria:
tanques, blindados de combate, blindados de transporte, anfíbios, etc.
curiosamente a única coisa que falta para podermos ter esta maravilha é mesmo a blindagem em nanotubos sem a qual isto não passa de uma casca de noz num campo de batalha cada vez mais perigoso!
boas
Meio off topic
Specialty Compounds RTP Company
RTP Company EMI 2299 X 115088 C Polyetheretherketone (PEEK), Glass Fiber - Carbon Nanotube - ESD Protection (materiais que se usam na aéronautica, principalmente nos novos aviões de combate]
propriedades de impacto
Izod Impact, Unnotched 6.94 J/cm feitos pela norma ASTM D4812
Izod Impact, Notched 0.641 J/cm feito pela norma ASTM D256
AISI 1015 Steel, as rolled
Izod Impact 110 J feitos pela norma Based on 100% machinability for AISI 1212 steel
www.matweb.com (http://www.matweb.com)
cumo.
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A questão dos mísseis lançados por canhão "novamente" na ribalta...
http://www.defenseindustrydaily.com/xm1 ... 4544/#more (http://www.defenseindustrydaily.com/xm1111-carry-a-better-shillelagh-04544/#more)
Pergunto-me mais uma vez se não seria mais eficaz uma plataforma mais leve (um CV90 mais blindado), equipada com um canhão automático ou semi-automático de 57/76mm e um lançador de mísseis anticarro.
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Honestamente, não creio.
Neste momento, veiculo como um IVF de 30 toneladas não ganha assim tanta mobilidade face a um MBT de 60 toneladas para compensar a perda de poder de fogo e protecção.
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El Ministerio de defensa Holandés hace Público que serán adquiridos 10 Kodiak basados en el Leopard 2.
Lo dicho la empresa Rheinmetall ya ha hecho publico
http://www.rheinmetall-detec.de/index.p ... 3&fid=4544 (http://www.rheinmetall-detec.de/index.php?lang=3&fid=4544)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg153.imageshack.us%2Fimg153%2F8662%2Fkodiakgrvh9.jpg&hash=1db1aca21c736aaa0ec1384ea536013b)
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Assinatura do contrato de aquisição decorreu hoje de manhã no MDN.
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Baos noticias essas
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Ministério da Defesa Nacional
Portugal adquire Carros de Combate Leopard 2A6
Realiza-se hoje, dia 29 de Janeiro, a cerimónia da assinatura dos Contratos de aquisição referentes à transferência de 37 Carros de Combate Leopard 2A6 para o Exército Português. A cerimónia decorre pelas 11h30, no Ministério da Defesa Nacional, em Lisboa.
O contrato será celebrado entre o Estado Português, na pessoa do Director-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, Vice-Almirante Carlos Alberto Viegas Filipe, e o Director Geral da agência da NATO, NAMSA (NATO Maintenance and Supply Agency), Major-General Karl-Heinz Münzne. A NAMSA celebra, em seguida, com o Estado Holandês o correspondente Contrato de transferência, assinado pelo Director-Geral de Armamento Holandês, Lex Hendrichs.
A aquisição destes veículos representa um significativo esforço do Estado Português tendo em vista o reequipamento e modernização das Forças Armadas, com o objectivo de garantir um Exército moderno, adequadamente sustentado, capaz de se adaptar e actuar perante as novas modalidades de conflitos que ameaçam o mundo moderno.
Os novos Carros de Combate Leopard 2A6 são veículos de reputação internacional, com equipamentos de elevada sofisticação tecnológica, blindagem de terceira geração, maior mobilidade, autonomia e capacidade de fogo que os Carros de Combate M60, actualmente ao serviço do Exercito Português.
Prevê-se a entrega ao Exército Português de 8 Carros de Combate Leopard 2A6 em 2008 e de 29 em 2009.
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Baos noticias essas
X2!
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Finalmente :Palmas: :Palmas:
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:Obrigado: yu23x1
Mas é pena serem poucos...
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A notícia é boa! A quantidade é que não parece muito avultada!
De qualquer maneira esses Leopard serão superiores operacionalmente do que todos os M60 de que dispomos.
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ATÉ QUE ENFIM
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No próximo dia de Portugal já todos teremos uma nova motivação para ir ver
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Que façam pouco fumo, é o que se pede
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Em que site, foi hoje colocado isso da assinatura?
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Em que site, foi hoje colocado isso da assinatura?
http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/ (http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/)
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Os Leo já cá cantam, os Pandur tambem, falta agora escolher a arma ligeira de assalto de uma vez por todas
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Não são muitos, mas são equipamento de topo, agora ficam a faltar mísseis anti-tanque de ultima geração para os nossos Pandur e não só, para termos uma boa capacidade defensiva.
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Custou mas foi!!!
Cumptos
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Afinal, com a entrega prevista das classe M e dos submarinos para a Marinha, a chegada dos Pandur e dos Leo 2A6 para o Exército, dos NH-90 e dos EH-101 já existentes, quem fica mais mal é a Força Aérea com as aeronaves de asa fixa: ausência de aeronaves de treino modernas e de um substituto para os C-130, programa MLU a arrastar-se, P-3C ainda em fase de actualização... A entrada em serviço dos C-295 não passará de um pequeno raio de sol num céu bem cinzento
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Já agora, sabe-se de alguma coisa em relação à munição que iremos adquirir para os Leopards?
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Já agora, sabe-se de alguma coisa em relação à munição que iremos adquirir para os Leopards?
Talvez esta:
As a result of tactical requirements Rheinmetall Waffe Munition GmbH developed the improved kinetic energy ammunition known as LKE 2 DM53. With the DM53 round the L55 gun can fire to a range of 5,000m. The effect of the kinetic energy projectile on an enemy target is achieved by 1) the penetrator length and projectile mass and the impact velocity and 2) the interaction between the projectile and the target.
http://www.army-technology.com/projects/leopard/ (http://www.army-technology.com/projects/leopard/)
De qualquer forma, penso que o canhão do Leo 2A6 pode disparar quase todo o tipo de munições de 120mm da NATO.
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Já agora, sabe-se de alguma coisa em relação à munição que iremos adquirir para os Leopards?
Talvez esta:
As a result of tactical requirements Rheinmetall Waffe Munition GmbH developed the improved kinetic energy ammunition known as LKE 2 DM53. With the DM53 round the L55 gun can fire to a range of 5,000m. The effect of the kinetic energy projectile on an enemy target is achieved by 1) the penetrator length and projectile mass and the impact velocity and 2) the interaction between the projectile and the target.
http://www.army-technology.com/projects/leopard/ (http://www.army-technology.com/projects/leopard/)
De qualquer forma, penso que o canhão do Leo 2A6 pode disparar quase todo o tipo de munições de 120mm da NATO.
Eu ainda tinha a esperança que comprássemos DM63 ou munição israelita (como os espanhois)...
Mas se fôr DM53 tambem não ficamos mal servidos!
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Excelente notícia...venham eles!Poucos mas bons! c34x
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Só deve haver notícia quando chegarem a Setúbal.
O problema é saber quando chegam...
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Só deve haver notícia quando chegarem a Setúbal.
O problema é saber quando chegam... :D
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Portugal vai receber 37 carros "Leopard"
O Ministério da Defesa assinou, ontem, com uma empresa holandesa um contrato de aquisição de 37 carros de combate "Leopard 2A6", para dotar o Exército português de novas capacidades face aos "conflitos que ameaçam o mundo moderno".
Os novos carros de combate "Leopard 2A6" são veículos de reputação internacional, com equipamentos de elevada sofisticação tecnológica, blindagem de terceira geração, maior mobilidade, autonomia e capacidade de fogo do que a dos actuais carros de combate "M-60", com 100 unidades ao serviço do Exército Português.
O contrato prevê uma primeira entrega de oito carros de combate "Leopard" em 2008 e os restantes 29 em 2009. O custo dos novos carros deverá rondar os 51 milhões de euros. O programa de reequipamento inclui ainda a modernização dos carros M-113. Os actuais M-60A3, ao serviço desde 1993, vão constituir uma reserva de guerra.
http://jn.sapo.pt/2008/01/30/nacional/p ... opard.html (http://jn.sapo.pt/2008/01/30/nacional/portugal_receber_carros_leopard.html)
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http://www.mindef.nl/actueel/nieuws/200 ... tanks.aspx (http://www.mindef.nl/actueel/nieuws/2008/01/20080130_portugal_tekent_voor_leopardtanks.aspx)
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Tradução automática do artigo no google:
LEOPARD-TANKS PORTUGAL NOTES FOR DUTCH LEOPARD-TANKS
After Canada has also made available shortly Portugal Dutch Leopard tanks. The agreements that have been signed Tuesday in Lisbon. In total Portugal takes 37 tanks of the type 2A6.
In addition to the 37 tanks bought the Portuguese also a lestank*, ammunition, documents and a limited stock spare parts. Also, a small group of Portuguese soldiers in the Netherlands in training activities. The purchase of Leopard tanks to Portugal means a significant technological leap forward compared to the current M60 tank, which the army now.
The planning is that the first few Netherlands in September 2008 transfer. After deliveries in January and June receives Portugal in November 2009 the last tanks.
In December 2007 a contract was signed with Canada for the sale of twenty Leopards 2A6 and 2A4 eighty Leopards.
* Penso que se trata de um CC de treino.
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Penso que se trata de um CC de treino.
É efectivamente um CC de instrução (les = lição), provavelmente este:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdata.primeportal.net%2Fapc%2Fjussen%2Fleopard_2_trainer%2Fleo_2_trainers.jpg&hash=349ac5f4d5649b4aaa33d589c2f7cf9a)
Espero que o stock de sobressalentes adquiridas não seja assim tão "limitado" .
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Portugal vai receber 37 carros "Leopard"
O Ministério da Defesa assinou, ontem, com uma empresa holandesa um contrato de aquisição de 37 carros de combate "Leopard 2A6", para dotar o Exército português de novas capacidades face aos "conflitos que ameaçam o mundo moderno".
Os novos carros de combate "Leopard 2A6" são veículos de reputação internacional, com equipamentos de elevada sofisticação tecnológica, blindagem de terceira geração, maior mobilidade, autonomia e capacidade de fogo do que a dos actuais carros de combate "M-60", com 100 unidades ao serviço do Exército Português.
O contrato prevê uma primeira entrega de oito carros de combate "Leopard" em 2008 e os restantes 29 em 2009. O custo dos novos carros deverá rondar os 51 milhões de euros. O programa de reequipamento inclui ainda a modernização dos carros M-113. Os actuais M-60A3, ao serviço desde 1993, vão constituir uma reserva de guerra.
http://jn.sapo.pt/2008/01/30/nacional/p ... opard.html (http://jn.sapo.pt/2008/01/30/nacional/portugal_receber_carros_leopard.html)
Com que então o MDN assinou o contrato com uma empresa holandesa... :?:
Mais uma pérola do jornalismo português :( Sinceramente, inventar não vale Que parte do comunicado do MDN que refere entre quem foram assinados os contratos é que os jornalista do JN não perceberam???
Portugal assinou um contrato com a NAMSA e esta, por sua vez, assinou um contrato com a Holanda viabilizando a transferência dos CC da Holanda para Portugal.
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Boas
Há por aí uma fotos dos ditos "animais", que se possam ver ???...É que eu ainda não dei com nenhuma.....
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Porque razão demora um ano para receber os tanques? Não puderia ser algo feito de imediato?
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O ERec da Brigada Mecanizada vai outra vez receber as primeiras unidades do tanque novo, como aconteceu com o M60? Ou eu estou enganado? (em relação aos Leopards E aos M60)
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Porque razão demora um ano para receber os tanques? Não puderia ser algo feito de imediato?
€€€€ (a despesa é incluída no orçamento do ano de entrega, e espaçar isso por dois períodos orçamentais minimiza o buraco)
E claro, se recebessem os 37 todos ao mesmo tempo ainda se punham a fazer experiências com eles e avariavam-nos todos. Assim só dão cabo de 8, e quando chegarem os outros 29 já não é novidade e não os estragam.
Isto sou eu que digo, claro, "non-authoritative response".
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg522.imageshack.us%2Fimg522%2F3149%2Fleopardjdw06022007vk7.jpg&hash=16659066d369f61d0455480fa4274b95)
Portugal confirms buy of Dutch Leopard 2A6s
The Portuguese Army has acquired 37 Krauss-Maffei Weggman Leopard 2A6 main batlle tanks (MBTs) from Dutch Army surplus after the final contract for the acquisition was completed on 29 January.
According to the MoD release, the army will receave 35 Leopard 2A6s between 2008 and 2009, eqquiped with the Rheinmetall L55 120mm gun plus two training tanks. The new tanks will replace the M60A3 Thermal Tank System operated by the Mechanised Brigade. A further contract will be placed for the acquisition of ammunition.
The Leopard 2A6s will be delivered without the comunications systems originally used by the Dutch Army but with systems manufactured by the Portuguese company EID-Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica. Jane's understands that the Leopard 2A6 will be fitted with the ICC 201 integrated intercommunications system and the PRC 525A tactical radio system.
Victor Barreira JDW Correspondent, Lisbon
Noticia publicada pela Jane's Defence Weekly do passado dia 6 de Fevereiro.
É dito nesta noticia que o comunicado de imprensa do MDN refere a compra de 35 Leopard MBTs e 2 Leopard de instrução. Ora, o comunicado do MDN não menciona nada disto, apenas faz referência aos 37 MBTs adquiridos. Portugal adquiriu, na realidade, 37 Leopard MBTs mais 1 Leopard de instrução (o que na realidade perfaz 38 veiculos).
Cumprimentos
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Victor Barreira JDW Correspondent, Lisbon
É membro cá do fórum, ele que se acuse :wink:
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São 37 CC + 1 de Instrução
As munições são 450 HEAT-T type DM-12A1 RWM 84-2 e 444 granadas de fumo para morteiro.
O primeiro grupo de carros chega a Portugal no final de Setembro (são 8 CC + 1 de Instrução)
Os restantes chegam ao longo de 2009 (os ultimos 9 em Novembro)
O fornecimento de CC aos Canadianos que os querem empregar no Afeganistão, a necessidade de inspeccionar e corrigir as deficiências nos CC destinados a Portugal (lembrem-se que os CC são em segunda mão) e a necessidade de Portugal obter formação especializada neste novo sistema, ~impede que venham todos ao mesmo tempo e logo à cabeça.
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Para os mais curiosos c34x
Para mais informação tentem uma das melhores páginas da Internet sobre este sistema:
http://fprado.com/armorsite/leo2.htm (http://fprado.com/armorsite/leo2.htm)
Vale a pena
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Bastante interessante
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De qualquer forma, penso que o canhão do Leo 2A6 pode disparar quase todo o tipo de munições de 120mm da NATO.
na realidade é uma peça de alma lisa, pelo que só dispara munições adaptadas a este tipo de cano (com estabilizadores aerodinâmicos)
a munição especialmente concebida e ideal para esta peça é a DM53
a DM63 é basicamente uma modificação desta com uma maior tolerancia térmica a nível da precisão, algo que no nosso clima temperado é praticamente inútil, mas que oferece ainda uma menor erosão do cano.
Já a munição israelita M-338 permite uma mellhoria real da precisão no âmbito das munições de energia cinética.
Contudo melhor seria mesmo adquirir os kits Lahat que permitem o disparo de mísseis "beam-rider" a partir do canhão, com um alcançe superior a 6km e uma precisão de 70cm que podem ser disparados "off bore sight"
Isto e claro adquirir no mínimo dos mínimos 50 tanques
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São 37 CC + 1 de Instrução
As munições são 450 HEAT-T type DM-12A1 RWM 84-2 e 444 granadas de fumo para morteiro.
O primeiro grupo de carros chega a Portugal no final de Setembro (são 8 CC + 1 de Instrução)
Os restantes chegam ao longo de 2009 (os ultimos 9 em Novembro)
O fornecimento de CC aos Canadianos que os querem empregar no Afeganistão, a necessidade de inspeccionar e corrigir as deficiências nos CC destinados a Portugal (lembrem-se que os CC são em segunda mão) e a necessidade de Portugal obter formação especializada neste novo sistema, ~impede que venham todos ao mesmo tempo e logo à cabeça.
só vamos adquirir munições HE????
absurdo, essa munição não tem qualquer efeito num CC moderno!!
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As DM12A1 podem ser antigas, mas para começo servem perfeitamente para Portugal. Estão uma geração atrás das munições HEAT mais avançadas do Exército americano, mas ainda estão em uso nos EUA e na Alemanha, pelo menos.
Pergunta: Os M60A3 tinham alguma munição APFSDS disponível?
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Posso não ser o maior entendedor,mas entre HEAT e HE existe bastantes diferenças caro Balburdio.
Portanto penso que não ficaremos nada mal servidos,tal como já tinha sido referido no post do Eurico Viegas.
Já agora,na busca por alguma informação desta munição deparei-me com este link engraçado:
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/row/weg.pdf
Tem bastante informação,que talvez tenha interesse para alguns
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Meus amigos
Munições custam dinheiro.
É perfeitamente irrealista querer manter uns milhões de euros empatados em munições de elevada capacidade e de utilização duvidosa e muito alargada no tempo. Nenhum Exército, ou país, no seu perfeito juízo, fará alguma coisa destas.
As munições, em especial as reais, não só são extremamente caras como têm prazos de validade. Para além disso as munições reais não constituem o investimento ideal para a instrução.
Será melhor investir em munições de instrução (recordo que, mesmo estas, podem custar cerca de 1500 € cada, é dinheiro) bem sei que quem não tem dinheiro não tem vicíos mas é importante considerar sempre o custo-benefício de cada um dos investimentos
O que é que pensam da munição de instrução DM 78 KE que veio substituir as DM 38/ DM 48 já obsoletas ?
Quanto à munição HEAT - DM-12 A1 aqui vão as características:
120 mm High explosive Anti Tank –Tracer, DM12A1, with electrical (bottem)fuze DM781A1
Purpose: The HEAT-T, DM12A1 is of German (RWM) origin with armour penetrating capabilities to defeat the light armour threat and fragmentating capabilities to defeat enemy obstacles.
Dimensions:
Length round 981mm
Diameter projectile 120mm
Mass:
- Round 23,3 kg
- Projectile 13,5 kg
- Propelling charge 5,5 kg
- Primer electric 0,19 kg
- High explosive 1,8 kg
- Tracer 14 g
- (Bottom) fuse 145 g
Internal ballistics:
- Muzzle velocity 1140 m/s
- Max. gas pressure 450 MPa
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Boas,
Não são HE são HEAT. Estas munições têm características Anti Tanque.
High explosive anti-tank (HEAT) rounds are made of an explosive shaped charge that uses the Neumann effect (a development of the Munroe effect) to create a very high-velocity jet of metal in a state of superplasticity that can punch through solid armor.
Abraços/Ten
só vamos adquirir munições HE????
absurdo, essa munição não tem qualquer efeito num CC moderno!!
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg153.imageshack.us%2Fimg153%2F2849%2Fp1193125ma8.th.jpg&hash=01771d221cb99ff1f4971e036f31ae28) (http://http)
Germany's IBD Deisenroth Engineering has recently expanded its product range and is researching new materials to provide improved counters to current threats. Its Leopard 2A4 Evolution demonstrator incorporates add-on AMAP-R roof armour, giving protection against both bomblet SC and EFP attack.
www.janes.com (http://www.janes.com)
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Exército: Brigada Mecanizada vai receber 37 blindados Leopard II, num investimento de 80ME
Santa Margarida, Constância, 04 Abr (Lusa) -- A Brigada Mecanizada vai receber, a partir de Setembro, 37 carros de combate Leopard II, o que vai representar "um importante salto tecnológico e qualitativo" na operacionalidade desta unidade do Exército, frisou hoje o Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME).
O general José Luís Pinto Ramalho presidiu hoje, no Campo Militar de Santa Margarida, à cerimónia comemorativa do 30º aniversário da Brigada Mecanizada (BrigMec), tendo assistido ao desfile das forças em parada, que incluíam os 690 militares e 160 viaturas do Agrupamento Mecanizado que integrará a Nato Response Force 12 (NRF-12) a partir de 2009.
Para Pinto Ramalho, o investimento que está a ser feito para reforço da capacidade mecanizada da brigada dará ao Exército português "maior adequabilidade operacional no quadro da Aliança" Atlântica e permitirá uma aproximação "aos Exércitos de referência".
Segundo fonte da BrigMec, está previsto um investimento total de 80 milhões de euros para aquisição de 37 carros de combate Leopard II, estando prevista a chegada dos primeiros seis em Setembro.
Nesse âmbito, encontram-se actualmente em formação na Holanda quatro sargentos de um total de 16 que serão formados nos próximos meses, para permitir a entrada em funcionamento das primeiras unidades "com eficiência e de acordo com as elevadas exigências técnicas", como realçou o comandante da BrigMec.
O major-general António Pereira Agostinho referiu ainda o lançamento, "esperado a breve trecho", do programa de "upgrade" de viaturas blindadas da família M113, ficando a brigada com capacidade para desempenhar mais eficazmente o seu papel como "força mecanizada moderna da Força Operacional do Exército".
As viaturas blindadas de transporte de pessoal da família M113 "são ainda as mesmas" com que a Brigada foi dotada, aquando da sua criação, em 1978, realçou.
Pereira Agostinho lembrou que só em 2007 o Grupo de Artilharia de Campanha 15,5 Autopropulsado "viu chegar os últimos seis obuses para a sua terceira bateria e os carros de combate M60, sucessores dos M48 do início, estão a atingir o fim da sua vida útil".
Esse "défice de modernidade", como lhe chamou, não impediu, contudo, que a Brigada desempenhasse "um papel primordial", nomeadamente nas missões de paz, desde 1997, na Bósnia-Herzegóvina e nas participações no Kosovo, em Timor-Leste e, mais recentemente, no Líbano, sublinhou.
Pereira Agostinho advertiu que "a introdução de novos equipamentos por si só não basta", sendo preciso "guarnecê-los com efectivos bem preparados e em quantidade que garantam a capacidade para os manter em níveis e operacionalidade exigentes, dando coerência ao volume de investimento efectuado".
O CEME garantiu ser objectivo que 2008 "seja também um ano de esforço colectivo na área de obtenção de recursos humanos, por forma a atingir-se o objectivo estrutural preconizado, indispensável à manutenção da eficácia do Ramo".
Pinto Ramalho apontou o aprontamento do Agrupamento Mecanizado para a NRF-12 como uma prioridade, a par da preparação da Unidade de Engenharia que integra um batalhão da União Europeia, garantindo "os recursos humanos e materiais indispensáveis ao cumprimento da sua missão, no âmbito da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte)".
O comandante da BrigMec referiu a preparação do agrupamento para a NRF-12, que decorre ao longo deste ano, como "uma das missões mais exigentes de sempre" da brigada.
A certificação nacional da força que constituirá a participação nacional na NRF-12 vai ocorrer durante o exercício Rosa Brava 08, que vai decorrer nas próximas semanas, prosseguindo depois o treino internacional, frisou.
A Brigada Mecanizada, designação adoptada em 2006, tem a sua origem na Divisão Nun'Alvares (terceira divisão de Infantaria), criada em 1953 pelo Exército para responder aos compromissos assumidos por Portugal como membro da OTAN.
A brigada celebra o seu dia no aniversário da Batalha dos Atoleiros (06 de Abril de 1384), na qual se destacou a acção de D. Nun'Álvares Pereira, padroeiro da BrigMec.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg411.imageshack.us%2Fimg411%2F5608%2Flahatgrds6.jpg&hash=439837d171086df7bb521fe0fa951169)
LAHAT é um míssil projetado pela IAI subsidiária da MBT para atender os requisitos dos exercito. Utilizando método de busca do alvo semi-ativo, o LAHAT foi projetado para ser disparado de um tanque ou por mira indireta, por outro tanque, helicóptero ou observadores avançados. Para disparar o LAHAT requer uma mínima exposição na posição de tiro, (somente visão de comando) tal que o tanque indicador (não necessariamente o tanque que disparou) tem que manter a linha de visão do alvo durante o vôo do míssil.
Com uma baixa assinatura de disparo (flash e poeira), a posição de disparo é muito difícil de ser detectada, de todas as distâncias. A trajetória do míssel pode ser acertada de aparelhagem no tanque (ataque de topo) ou helicóptero (ataque direto). O tempo de vôo é maior que da munição cinética (14 segundo em um raio de 4.000 metros) mas como a indicação do alvo é somente necessária na fase final do vôo, o tanque pode disparar o LAHAT de uma posição escondida ou usar indicação remota para máxima proteção. Finalmente, o míssil usa uma carga perfilada que pode destruir todos as modernas blindagens, incluindo aqueles com poder reativo. A carga principal tem um alto poder de penetração capaz de perfurar 800 mm, destruindo todos os veículos blindados conhecidos mesmo em altos ângulos de impacto típicos de ataque de trajetória de topo. A introdução do LAHAT em tanques convencionais requer modificações mínimas, substituindo o modulo LRF/laser, e incluindo o programa do LAHAT no computador de controle de fogo.
O míssil LAHAT tem um alcance de 8 km quando lançado de uma plataforma no solo, e mais de 13 km, quando disparado de uma alta elevação. O acerto do míssil no alvo e de uma precisão de 0.7 metros CEP em um ângulo maior que 30 graus, oferecendo uma penetração maior que 800 mm para blindagem a aço devido à ogiva de alta performance. O míssel pesa 13 kg, e um lançador múltiplo pode ser adaptado em plataformas terrestres ou aéreas, pesando 75kg, incluindo 4 mísseis.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F7%2F74%2FLahat.jpg%2F800px-Lahat.jpg&hash=5c6235ef3d769733dd5c302b7cd805ca)
:arrow: http://www.israeli-weapons.com/weapons/ ... LAHAT.html (http://www.israeli-weapons.com/weapons/missile_systems/anti-armor/lahat/LAHAT.html)
http://www.defense-update.com/directory/lahat.htm (http://www.defense-update.com/directory/lahat.htm)
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Pereira Agostinho lembrou que só em 2007 o Grupo de Artilharia de Campanha 15,5 Autopropulsado "viu chegar os últimos seis obuses para a sua terceira bateria e os carros de combate M60, sucessores dos M48 do início, estão a atingir o fim da sua vida útil".
Esta citacao tirada do artigo das comemoracoes dos 30 anos da BMI, deixa-me a pergunta se recebemos mais 6 M109-A5...e que pensava que o total seriam apenas as 14 unidades adquiridas a uns anos...
Alguem sabe mais alguma coisa sobre isto ?
A confirmar-se passamos a ter 20 M109-A5...18 na BMI e 2 para instrucao
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O Exército recebeu mais 4 obuses em 2007. Este dado foi referido no artigo da Fuerzas Militares del Mundo relativo ao equipamento do Exército português (nº 64). Segue o texto original em português:
No campo da artilharia auto-propulsionada, a Brigada Mecanizada possui uma bateria com seis obuses M109 A2 e outras duas dotadas dos mais modernos M109 A5. O Exército pretende receber obuses M109 A5 suplementares para substituir os M109 A2 existente – em 2007 recebeu quatro adicionais, somando 18 obuses. São peças de artilharia que correspondem aos requisitos do Exército, oferecendo um alcance na ordem dos 24 quilómetros e de 30 quilómetros com munições de propulsão assistida. O Exército irá incorporar o Automatic Fire Control System nos seus M109 A5; o que, conjuntamente com a capacidade dos novos rádios tácticos PRC-525 para transmissão de dados, melhorará a capacidade de resposta da artilharia de campanha. | Pedro Monteiro
Pelo que sei, a ideia era obter mais obuses para permitir uma componente de treino. Actualmente, a BrigMec tem 3 bocas de fogo, com 6 M109 A5 cada. Isto significa que todos os M109 A5 existentes estão em Santa Margarida. Aproveitando o off-topic, uma fotografia de um M109 no Rosa Brava de 2007. A edição deste ano não será, contudo, a última com os M60 pois a BrigMec deverá, ainda, manter um pequeno número de carros de combate operacionais pelo menos até chegarem todos os 37 Leopard 2A6. Existe, entretanto, um debate sobre se se devem manter os M60 em parelelo, conforme vem publicado na última Atoleiros.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv293%2Filha113%2Fexerc6.jpg&hash=696c4adcec370147d3e6337746d3d386)
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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O ideal seria a venda dos M-60A3TTS e alguns M-113 e com esse dinheiro comprar entre 30 a 40 LEOPARD2A4 em 2º mão, mas para isso teria de haver quem estivesse disposto a pagar pelos mesmos um valor que desse para adaquirir LEO´s em 2º mão...
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Penso que enquanto o GAM nao tiver os seus Pandurs com peça de 105mm, devemos manter um parque de 30/40 M60TTS operacionais.
1° para ter um tanque capaz de passar na parte norte do tejo
2° manter a qualificaçao das equipas
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Na minha opinião foi uma pena o facto de só comprarmos 37 Leopards.
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Realmente,se existisse alguem disposto a comprar os M60(contudo sou da opinião que se deveria manter cerca de 20 em reserva),era comprar mais alguns Leo2.
Sobre a falta de sobresselentes..duvido muito que isso aconteça.É um tanque bastante usado,com uma vida ainda longa
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Sobre a falta de sobresselentes..duvido muito que isso aconteça.É um tanque bastante usado,com uma vida ainda longa :( ); quando são depois necessárias com alguma urgência, a sua obtenção torna-se um problema bu(r)rocrático, para além do custo elevado que, muito provavelmente, não foi previsto na LPM...
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Esses custos estão fora do âmbito da LPM. O âmbito da LPM são os programas de investimento em/alienação de equipamento, armamento e infra-estruturas.
LPM (http://http)
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Porque razão demora um ano para receber os tanques? Não puderia ser algo feito de imediato?
Faz mesmo falta a alguns irem à tropa... Então e a formação dos mecânicos e dos operadores que têm de ir para a Holanda fazer os respectivos cursos para depois cá darem formação a outros para então estes poderem operar os carros. A formação de 1 Sargento ou Oficial contratado, chefe de CC M60 leva aprox 3 meses! E a melhoria de infra-estruturas para acomodar as viaturas? Mais todos os processos administrativos inerentes.
O custo não é o principal factor de demora.
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Na minha opinião foi uma pena o facto de só comprarmos 37 Leopards.
Meus senhores, vamos lá ver uma coisa, Portugal não tem dinheiro para manter esquadrões enormes de carros de combate e vendo bem o leo2 são superiores aos 100 M60, que até agora possuímos. opinião pessoal eu acho que portugal devia apostar em forças moveis, como helicopteros tipo tiger mas mantendo uma força couraçada com o numero que vamos ter agora.
por curiosidade os espanhois dispõe de este numero de carros de combate:
219 Leopard 2E (176 Brigadas Acorazadas/Mecanizadas + 39 Grupos Reconocimiento + 4 Academias)
- 4 Leopard 2E Escuela
- 16 Leopard 2E Buffel
- 66 Leopard 2A4 (52 para Montesa y Alcántara y el resto para Vitoria o las Academias)
- 25 Leopard 2A4 Lanzapuentes
- 17 Leopard 2A4 Alacrán
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Na minha opinião foi uma pena o facto de só comprarmos 37 Leopards.
Meus senhores, vamos lá ver uma coisa, Portugal não tem dinheiro para manter esquadrões enormes de carros de combate e vendo bem o leo2 são superiores aos 100 M60, que até agora possuímos. opinião pessoal eu acho que portugal devia apostar em forças moveis, como helicopteros tipo tiger mas mantendo uma força couraçada com o numero que vamos ter agora.
por curiosidade os espanhois dispõe de este numero de carros de combate:
219 Leopard 2E (176 Brigadas Acorazadas/Mecanizadas + 39 Grupos Reconocimiento + 4 Academias)
- 4 Leopard 2E Escuela
- 16 Leopard 2E Buffel
- 66 Leopard 2A4 (52 para Montesa y Alcántara y el resto para Vitoria o las Academias)
- 25 Leopard 2A4 Lanzapuentes
- 17 Leopard 2A4 Alacrán
Portugal não tem, Portugal não pode…, é um discurso que não resiste a comparações com países de características semelhantes. A ladainha do Portugal pobre é um discurso que já não cola!
Em relação a este assunto eu não falo em esquadrões enormes de carros de combate, falo em ter comprado mais 40, 50 ou 60 unidades. É assim tanto? É impossível? Seriam valores proibitivos? Penso que não. Nos só compramos uma quantidade simbólica. Aliás, somos o país que menos unidades vai operar. Essa é a realidade, sendo no entanto, e realço isto, um salto qualitativo de extrema importância para o nosso exército.
Porque razão demora um ano para receber os tanques? Não puderia ser algo feito de imediato?
Faz mesmo falta a alguns irem à tropa... Então e a formação dos mecânicos e dos operadores que têm de ir para a Holanda fazer os respectivos cursos para depois cá darem formação a outros para então estes poderem operar os carros. A formação de 1 Sargento ou Oficial contratado, chefe de CC M60 leva aprox 3 meses! E a melhoria de infra-estruturas para acomodar as viaturas? Mais todos os processos administrativos inerentes.
O custo não é o principal factor de demora.
Completamente de acordo.
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Então que propõem?
Proponho que se dotem as forças armadas com os recursos necessários para que possam cumprir cabalmente e sem “ginásticas” e “esquemas” as missões que lhes estão atribuídas na constituição.
Acabar com uma série de desperdícios que é transversal em toda a administração pública portuguesa seria um muito bom começo.
E o que é que fazia com todos esses carros se a orgânica só permite ter 14 CC num Esquadrão? 4 em cada pelotão e 2 na Secção de Comando do Esquadrão.
Então não podemos ter mais de 37 Leopards por isso que refere?
Não percebo. Como é que fazemos na actualidade com os M60?
Depois temos as restrições dos tratados CFE.
Nessas inspecções (feitas por elementos de outros países estrangeiros) até são contemplados os carros que estão no museu.
M48, M60, VBLP M60A1 (claro que falo apenas relativamente aos CC. Faltam os M113, M901 ITV, etc)
Também não percebi. Como é que fazemos na actualidade com os M60?
Que eu sabia não estamos a violar o tratado CFE.
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Com 37 LEO2A6 não violamos os CFE, mas alguem que arranje as listas acerca de Portugal.
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http://www.dod.mil/acq/acic/treaties/ac ... reaty2.htm (http://www.dod.mil/acq/acic/treaties/acfe/adap_treaty2.htm)
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antes de mais ola a todos
a meu ver, embora o nosso país seja pequeno, nao se pode dar ao luxo de ter umas forças armadas no estado em que estao.
tem que haver respeito e consideração por quem anda a defender as cores da nossa bandeira, ou seja os nossos soldados. se queremos que eles defendam o nosso país, temos que lhes proporcionar material apropriado e devidamente actualizado. eles dao a vida deles por nós e a eles o k lhes dão??
outra coisa, eu acho que era preferivel apostar em remodelar de uma vez por todas os equipamentos das forças armadas, que andar praí a comprar as prestaçoes material usado q vem sempre pra nós e mais tarde ou mais cedo caiem de podres.
nao me refiro aos leopard...
mas meia duzia de carros de combate pra remediar, penso q n seja o mais apropriado, penso que o numero deveria ser maior. qualquer dia começam a ser canibalizados para peças.
sao os merlin q mais de metade tao parados. qualquer dia temos militares de fisgas e trotinetes...
pois mas a desculpa é sempre a mesma falta de dinheiro...
mas portugal não é um pais tao pobre como se diz. nós nao sabemos é onde é gastado o dinheiro, mas enfim tamos em PORTUGAL.
depois admiram-se que o pessoal jovem n queira ir para a tropa, sem condiçoes n vale a pena. entao sem material adequado pior ainda.
sem mais nada a dizer :D
mas é o que penso
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Nem 40 caças F-16MLU devemos ter, quanto mais 160, e quanto aos carros de combate, ainda temos muita margem de manobra.
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Puz-me a procurar na internet sobre a questão e... parece que a questão das peças sobresselentes para os Leopard 2 não é inteiramente pacifica.
Segundo a informação que recolhi, Singapura e o Chile, que compraram Leopard 2A4 também compraram alguns para canibalizar.
E o Canadá também decidiu recentemente comprar Leopard 2A4 adicionais à Alemanha para canibalizar para manter os Leopard 2A6 alugados que estão a usar no Afeganistão.
Isto para além dos 100 Leopard 2 que comprou à Holanda.
A explicação oferecida é que aquando das produções de Leopard, os compradoras adquiriram também grandes quantidades de sobresselentes. Mas entretanto os sobresselentes pararam de ser fabricados e os stocks começaram a esgotar.
O buraco nesta teoria é que há alguns Leopard de fabrico recente: os espanhóis e os gregos.
Bitaites?
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http://www.dod.mil/acq/acic/treaties/ac ... reaty2.htm (http://www.dod.mil/acq/acic/treaties/acfe/adap_treaty2.htm)
Achei curioso o numero de aeronaves dos Estados Unidos e do Canadá, penso que essa lista seja de material colocado na Europa.
Mais de 700 aeronaves é o numero de F-16 que a USAF tem, fora todos os restantes modelos de caças e bombardeiros, mais as aeronaves da Navy e dos Marines...
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olha as equipas EOD do exército portugues têm material topo de gama a nivel mundial, o resto do que conheço já não é bem assim, mas existe pelo menos 1 força muito bem equipada.
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Desculpem lá a minha ignorância mas...... o que são equipas EOD e já agora que equipamento utilizam?
Cumps
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Tanto quanto sei EOD quer dizer «Explosive Ordnance Disposal».
A qualidade de equipas de neutralização de explosivos não pode infelizmente servir de bitola ou referência para uma força armada.
Na realidade, como é sabido, há graves problemas em termos de modernização das forças armadas que se reflectem na sua capacidade para agir em conjunto com outros países em operações onde fosse necessária a utilização de maiores contingentes.
A força e capacidade de negociação internacional dos países também se mede pelo tamanho das forças que conseguem disponibilizar. Neste caso, a nossa capacidade é reduzida.
O que temos é algumas capacidades interessantes, mas de resto, será preciso fazer esforços consideráveis.
Nota-se especialmente um enorme desfasamento entre o tamanho (em termos de numero de militares) do exército e o número e dimensão das tropas de que conseguimos efectivamente dispor.
Se um exército, tiver como objectivo ter capacidade para projectar de 10 a 20% dos seus efectivos, então deveriamos - com um exército com 24.000 efectivos - ter capacidade para projectar forças com 600 a 1200 militares no total, com quatro rotações.
Estamos próximos do patamar inferior mas a rotação média (e isto são valores que são sempre contestáveis, porque podem ser objecto de mil e uma modificações) deve ser inferior.
Além disto, andamos a equipar pequenas forças para conseguir ter alguma representação internacional em termos de operações da NATO.
Continuamos sem decisões efectivas sobre que tipo de unidades pesadas teremos, e como se sabe, ainda há no exército quem fale de previsões de modernização dos M-113.
Somos o último país a adoptar o calibre 5.56 e por isso tivemos que andar a comprar pequenas séries de armas. Os veículos 8x8 são uma lufada de ar fresco, mas fica-se com a impressão de que poucos têm ideias efectivas sobre o que fazer com eles.
A aquisição de veículos blindados sobre rodas (4x4) arrasta-se, quando deveria ser neste momento prioridades das prioridades. E valha-nos o «Santo» que mandou que não se mandassem os Hummer para o Afeganistão sem os blindar primeiro.
É evidente que mesmo os kits israelitas são hoje considerados insuficientes, caso contrário não veríamos os Hummer Plasan-Sasa equipados com grelhas de protecção para pré detonar RPG's e quejandos.
Há no entanto que considerar que não só neste momento não parece haver condições para mais voos, como o que se tem feito nos últimos anos não pode deixar de se realçar.
Em muitos casos, andamos ainda hoje, por incrível que pareça, às cavalitas do enorme esforço de guerra que se fez entre 1966 e 1973.
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Obrigado pelo esclarecimento
Cumps
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É evidente que mesmo os kits israelitas são hoje considerados insuficientes, caso contrário não veríamos os Hummer Plasan-Sasa equipados com grelhas de protecção para pré detonar RPG's e quejandos.
Encontrado num blog aqui recomendado,
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi231.photobucket.com%2Falbums%2Fee133%2Flancero5%2Fabril%2FPh_PTCommandosambush_01.jpg&hash=b32a01de14d706e31be8ac30cadff5d7)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi231.photobucket.com%2Falbums%2Fee133%2Flancero5%2Fabril%2FPh_PTCommandosambush_02.jpg&hash=f418f01dbcff1c2b879f15c5ae611f56)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi231.photobucket.com%2Falbums%2Fee133%2Flancero5%2Fabril%2FPh_PTCommandosambush_03.jpg&hash=479245ecf0b5a5267cb04c29d2b10b19)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi231.photobucket.com%2Falbums%2Fee133%2Flancero5%2Fabril%2FPh_PTCommandosambush_04.jpg&hash=8ec283fb7aba90d06041fda2e0b2a683)
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Será que aquilo é o que eu penso ?
Bateu mas não detonou... ?
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Será que aquilo é o que eu penso ?
Bateu mas não detonou... :roll:
Mas leiam o referido blogue, porque quem debita lá, sabe da poda
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Diacho, não encontro o tal do blog :oops: :oops:
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Diacho, não encontro o tal do blog :oops: :oops: :arrow:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=6729 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=6729)
e veja o último post do ricardo
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Muchas gracias
:Bajular: :Bajular:
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PS:
Estive a ver os comentários, e o mais provável é que se tenha tratado de mais um LGF que não explodiu por obolescência.
Parece claro que a blindagem israelita é eficiente (como teria que ser) contra munição ligeira. Parto do principio que aquilo é estrago de 7.62x39 soviética, porque calibre mais pequeno não daria aquele tipo de resultado.
Mas não só os portugueses que têm problemas. Também os franceses colocaram painéis de borracha nos Panhard VBL deles.
Os painéis de borracha foram um expediente de «desenrasca» utilizados na antiga Jugoslávia em tanques T-34/85 para lhes aumentar a blindagem.
O Panhard-VBL também não é um veículo adequado para aquele tipo de missão.
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Defesa: Ministro assiste a sessão de fogo real para assinalar "prontidão e profissionalismo"
Santa Margarida, Constância, 23 Abr (Lusa) -- O ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, quis hoje assinalar, com a sua presença no culminar dos exercícios "Rosa Brava e Eficácia 08", a "prontidão e profissionalismo" das Forças Armadas Portuguesas.
Severiano Teixeira, acompanhado do chefe do Estado-Maior do Exército, general Pinto Ramalho, e de elementos da Comissão Parlamentar de Defesa, entre os quais o seu presidente, Miranda Calha, assistiu hoje a um exercício táctico com fogos reais, no Campo Militar de Santa Margarida (Constância).
Com a participação de 1.700 militares e 350 viaturas do Exército, envolvendo os outros ramos das Forças Armadas (Marinha e Força Aérea), os exercícios, iniciados quinta-feira última, inserem-se no treino das várias unidades e na avaliação e certificação do Agrupamento Mecanizado que integrará a Nato Response Force 12 (NRF-12) a partir de 2009.
O ministro realçou a importância deste tipo de exercícios para a preparação e a presença portuguesa nos compromissos internacionais.
Severiano Teixeira garantiu que o processo de aquisição dos carros de combate Leopard II para a Brigada Mecanizada "está a correr bem, dentro dos prazos".
No aniversário da Brigada Mecanizada, no passado dia 04, Pinto Ramalho anunciou que esta unidade vai receber, a partir de Setembro, 37 carros de combate Leopard II, o que vai representar "um importante salto tecnológico e qualitativo" na sua operacionalidade.
Na sessão de fogo real que hoje culminou os exercícios de treino foi simulada uma situação de tentativa de contenção do avanço das forças inimigas, que envolveu diversas unidades do Exército (incluindo dos Açores e da Madeira), três da Força Aérea e uma da Marinha.
A Brigada Mecanizada, designação adoptada em 2006, tem a sua origem na Divisão Nun'Alvares (terceira divisão de Infantaria), criada em 1953 pelo Exército para responder aos compromissos assumidos por Portugal como membro da OTAN.
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Una preguntinha para los amigos portugueses :wink: .
SALUDOS!!
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É para ficarmos só com os Leoprad II A-6 que compramos.
Deixo aqui o link de um artigo feito pelo TCor de Cav Henrique Mateus (descoberta de um colega do fórum)
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... ros_19.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/BrigMec/Atoleiros_19.pdf)
A partir da pág. 38
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi190.photobucket.com%2Falbums%2Fz299%2Flanceropics%2Fabril%2F20080423141151PTLUS8252308120895991.jpg&hash=0c5da5d0a6e2c0ae4593d055d453bf09)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi190.photobucket.com%2Falbums%2Fz299%2Flanceropics%2Fabril%2F20080423141753PTLUS8252224120896027.jpg&hash=279e19a4c0f93b844c1eeb6f0083d781)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi190.photobucket.com%2Falbums%2Fz299%2Flanceropics%2Fabril%2F20080423142028PTLUS8252203120896042.jpg&hash=e807cb21dd2cf51aa4be0894457f4c8c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi190.photobucket.com%2Falbums%2Fz299%2Flanceropics%2Fabril%2F20080423142253PTLUS8252272120896057.jpg&hash=b87c3a91d3282a7dffd2bfb88916fd13)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi190.photobucket.com%2Falbums%2Fz299%2Flanceropics%2Fabril%2F20080423142446PTLUS8252293120896068.jpg&hash=9df491d628a9d856cd31a1160e72ee06)
Exercício militar com fogo real "Rosa Brava/Eficácia 08", em Santa Margarida, Constância, 23 de Abril de 2008. PAULO NOVAIS / LUSA
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi190.photobucket.com%2Falbums%2Fz299%2Flanceropics%2Fabril%2F20080423141451PTLUS8252319120896009.jpg&hash=7d3bcd39c7617fa5b7ae9758ee91275c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi190.photobucket.com%2Falbums%2Fz299%2Flanceropics%2Fabril%2F20080423143459PTLUS8252299120896129.jpg&hash=0636757b5e4f437ba7c747f2f1531289)
O Ministro da Defesa, Severiano Teixeira (C), acompanhado pelo Chefe do Estado-Maior do Exercito, General Pinto Ramalho (E), ouvem as explicações de um militar durante o exercício militar com fogo real "Rosa Brava/Eficácia 08", em Santa Margarida, Constância, 23 de Abril de 2008. PAULO NOVAIS/LUSA
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi190.photobucket.com%2Falbums%2Fz299%2Flanceropics%2Fabril%2F20080423142253PTLUS8252272120896057.jpg&hash=b87c3a91d3282a7dffd2bfb88916fd13)
espero que o que está retratado nesta foto seja só para jornalista ver, pois em caso de guerra não era eu que queria estar nesta concentração de fogo. um missil ia fazer um bom estrago
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:wink:
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E que tal esta organizaçao para o GCC
Cada Esquadrao com 10 LeopardII, com 3 pelotoes de 3 Tanques cada e 1 Tanque para o capitao.
Assim podemos equipar os 3 esquadroes e ainda ficam 7 LeopardII para reserva e treino.
Os suiços utilizam esta organizaçao assim como na Austria. E claro os Russos.
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Oh Lancero... esteve lá a tirar fotos???
Não me diga que não fotografou a Chefe da Segurança Pessoal do Ministro??
Essa deve ir para "As Musas que nos inspiram"...
Que mulherão... um verdadeiro canhão...
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Que mulherão... um verdadeiro canhão...
Canhão ou Obus (http://http) ?...(ou morteiro ou bombarda...)
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Uma questão sobre as boinas... e vamos manter isto nos militares do QP para simplificar: todos pertencem a uma arma, certo? Que tem uma boina de cor X (cavalaria preta, infantaria castanha, etc); mas depois há "cursos" (comandos, paras, FE, etc), que permitem boina própria...
A minha questão: durante a carreira um militar pode escolher qual a boina que usa, independentemente da unidade em que está colocado, desde que, claro, tenha sido aprovado no "curso"? Ou usa só a da unidade onde está colocado? Ou só os generais usam o que querem?
LM
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A verdade verdadinha é que está o granel montado com a questão das boinas, isto é, cada um usa o quer quer, desde que não esteja integrado numa formatura/Parada e tenha direito a usar, claro.
No entanto o comandante de uma força em parada pode (e deve) dar directivas precisas quanto ao uniforme para não apresentar uma Parada Benneton. No entanto por vezes tal também não acontece. Por exemplo uma força em parada de Páras com sub-unidades de Comandos (ou vice-versa) e OE's.
No entanto há casos mais graneleiros em termos de (des)uniforme do que o nosso: O UK Army é paradigmático.
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Off topic:
:lol:
É como as fotos dos Comandos...é só mesmo para a foto! :D
Notem que o "monte de morteiros" é dos Fuzileiros, se fosse do Exército nada disto acontecia
Agora a sério. Os fogos não tinham um cariz táctico. Quem conhece o Campo Militar de Sta Margarida, especialmente a zona do D. Pedro sabe que aquela é a area onde geralmente se colocam os morteiros quando se faz tiro. Numa situação táctica está consignada uma distancia xxxx entre morteiros.
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editado
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pt 2007-04-29
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Oh Lancero... esteve lá a tirar fotos???
Não me diga que não fotografou a Chefe da Segurança Pessoal do Ministro??
Essa deve ir para "As Musas que nos inspiram"...
Que mulherão... um verdadeiro canhão...
Não, não fui.
Mas conheço de quem fala
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Já agora uma pequena dúvida como foi feita a formação das primeiras guarnições e dos primeiros instrutores? Foi alguém ao estrangeiro ou vieram cá especialistas para instruir os nosso homens?
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É para ficarmos só com os Leoprad II A-6 que compramos.
Deixo aqui o link de um artigo feito pelo TCor de Cav Henrique Mateus (descoberta de um colega do fórum)
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... ros_19.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/BrigMec/Atoleiros_19.pdf)
A partir da pág. 38
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É para ficarmos só com os Leoprad II A-6 que compramos.
Deixo aqui o link de um artigo feito pelo TCor de Cav Henrique Mateus (descoberta de um colega do fórum)
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... ros_19.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/BrigMec/Atoleiros_19.pdf)
A partir da pág. 38
Obrigado. Bom artigo, muito esclarecedor quanto às minhas dúvidas.
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A noticia que vou postar neste forum é muito offtopic, mas ajuda a explicar o que se passa na defesa de europa e mostra tambem que o nosso numero de LEO2A6, não é assim tão pouco comparando com a dimensão de um país como a frança.
La France veut vendre d'occasion à un pays étranger 120 de ses chars lourds Leclerc, soit environ un tiers de son parc actuel dont l'entretien coûte cher, affirme "Le Point" dans un article publié lundi sur son site Internet. Interrogé, le ministère de la Défense s'est refusé à tout commentaire.
(Publicité)
Selon lepoint.fr, qui cite des sources proches du dossier, "il ne s'agit pas de chars qui seraient fabriqués par leur constructeur, la société Nexter (ex-GIAT Industries), mais bien de chars en dotation dans l'armée française", qui compte actuellement 400 Leclerc, dont 350 aptes au combat.
Les engins d'occasion seraient remotorisés par une société allemande et équipés notamment de caméras thermiques et d'un système de climatisation, ajoute l'hebdomadaire. Sollicitée par le magazine, "une source de l'armée de Terre affirme que la vente concerne les 82 chars Leclerc les plus vieux". Le premier client potentiel approché a été l'Arabie saoudite, qui a décliné l'offre, ajoute-t-on.
Lors d'un discours à Toulouse le 11 septembre 2007, le ministre de la Défense Hervé Morin avait notamment dit: "On se rend compte aujourd'hui que 400 chars Leclerc ne représentent pas nécessairement l'équipement prioritaire pour nos armées".
Cette vente serait motivée essentiellement par le fait que les chars Leclerc représentent "entre le quart et le tiers" du budget annuel de 558 millions d'euros alloué à l'armée de Terre pour le "maintien en condition opérationnelle" (MCO) de l'ensemble de ses matériels. "Selon des sources connaissant parfaitement cette affaire, les 15 chars Leclerc déployés au Sud-Liban depuis 2006 grapilleraient, à eux seuls, la moitié des crédits affectés au MCO du char de bataille français", d'après lepoint.fr.
Munis d'équipements de vision thermique et nocturne et d'un système de chargement automatique pour tirer en cours de déplacement, les chars Leclerc ont été engagés au Kosovo, de juin 1999 à mai 2002, sous mandat de l'OTAN. Leur déploiement au Liban a été le premier sous les couleurs de l'ONU et le premier hors d'Europe
fonte:www.point.fr?????
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Zecouves
Em muitos exercitos o pelotao de carros de combate e constituido por apenas 3 tanques
Alemanha,Suiça,Austria,França,Russia e paises do leste
Parece que ninguem lé os meus posts
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Zecouves
Em muitos exercitos o pelotao de carros de combate e constituido por apenas 3 tanques
Alemanha,Suiça,Austria,França,Russia e paises do leste
Parece que ninguem lé os meus posts
portugal já adquiriu os novos leopard-2 a6?
cumprimentos
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Correndo o risco de ser chato...
"major-alvega", leia primeiro as várias páginas de cada tópico :roll: conforme referido, precisamente, nas páginas anteriores do presente tópico.
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Zecouves
Em muitos exercitos o pelotao de carros de combate e constituido por apenas 3 tanques
Alemanha,Suiça,Austria,França,Russia e paises do leste
Parece que ninguem lé os meus posts
Lá por outros exércitos utilizarem pelotões a 3 CC ( e tu também defenderes essa ideia) não implica que eu não queira saber como é que isso funcionaria técnica e tácticamente no exército português, certo?
Para além disso, por os outros exércitos fazerem como fazem não quer dizer que esteja correcto, porque afinal de contas os portugueses não têm a exclusividade mundial na arte de "asnear".
Finalmente, os Exércitos que recorrem a 3 CC por pelotão fazem-no num determinado contexto (equipamentos, doutrina, organização, etc) que poderá não ter validade no contexto Tuga Army.
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quando chegarem os leopard, o que portugal pode fazer aos tanques m60?? mandar para os EUA e eles que os mandem para a sucata ou outra coisa qualquer????
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Zecouves
Em muitos exercitos o pelotao de carros de combate e constituido por apenas 3 tanques
Alemanha,Suiça,Austria,França,Russia e paises do leste
Parece que ninguem lé os meus posts
Lá por outros exércitos utilizarem pelotões a 3 CC ( e tu também defenderes essa ideia) não implica que eu não queira saber como é que isso funcionaria técnica e tácticamente no exército português, certo?
Para além disso, por os outros exércitos fazerem como fazem não quer dizer que esteja correcto, porque afinal de contas os portugueses não têm a exclusividade mundial na arte de "asnear".
Finalmente, os Exércitos que recorrem a 3 CC por pelotão fazem-no num determinado contexto (equipamentos, doutrina, organização, etc) que poderá não ter validade no contexto Tuga Army.
Na verdade, o exército português não tem qualquer experiência própria e conceitos próprios sobre a utilização de carros de combate pesados. Por isso todas as tácticas e doutrinas são importadas.
Na verdade, mesmo hoje, há várias hipoteses e teorias sobre a utilização de blindados em território português (nunca houve qualquer combate de blindados em Portugal e o exército português nunca disparou um tiro com este tipo de veículos em situação de combate).
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Estes carros de combate vao servir para quê ?
Eu percebo que precisamos de meios navais rapidos e bem apetrechados, para persevar as nossas sardinhas na nossa enorme ZEE , para projectar forças de intervençao militares ou humanitarias...
Percebo que precisamos de meios antiaereos (nomeadamente misseis, porque os Chaparral, coitadinhos...) para parar uma eventual agressao aerea ( estou a pensar na ameaça islamista e em todos os paises arabes do norte de africa...)
Precisamos de unidades especiais de guerrilha e de contra guerrilha , militares e policiais, para fazer face às novas ameaças...
Precisamos de submarinos porque sao a unica arma verdadeiramente dissuasiva que poderemos ter... (penso na nossa cobiçada ZEE)
Mas tanks para quê ? Sera so para fazer inveja aos vizinhos ?
ou talvez para fazer recadinhos à Otan?
Este tipo de material, muito caro, enquadra-se normalmente em grandes unidades do tipo Divisao, que para terem um certo valor e emprego, têem que ser acompanhados com outros meios como helis de combate, meios AA, artilharia etc. Ou seja, sozinhos no terreno (nao temos nada do resto) nao teriam uma vida muito longa...
Penso que Portugal deveria rever as suas necessidades no campo militar e da segurança em geral ! Em linhas gerais sao elas : a defesa do nosso espaço nacional e dos nossos interesses no mundo...
Se tivessemos que evacuar, por exemplo, alguns milhares de portugueses de paises como a Africa do Sul, Angola, etc, iriamos precisar de outro tipo de resposta...
A prioridade na aquisiçao de material militar deve corresponder às nossas necessidades e nao à "cagança" de ter tanks, porque os "outros" tambem têem!
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Estes carros de combate vao servir para quê ?
Eu percebo que precisamos de meios navais rapidos e bem apetrechados, para persevar as nossas sardinhas na nossa enorme ZEE , para projectar forças de intervençao militares ou humanitarias...
Percebo que precisamos de meios antiaereos (nomeadamente misseis, porque os Chaparral, coitadinhos...) para parar uma eventual agressao aerea ( estou a pensar na ameaça islamista e em todos os paises arabes do norte de africa...)
Precisamos de unidades especiais de guerrilha e de contra guerrilha , militares e policiais, para fazer face às novas ameaças...
Precisamos de submarinos porque sao a unica arma verdadeiramente dissuasiva que poderemos ter... (penso na nossa cobiçada ZEE)
Mas tanks para quê ? Sera so para fazer inveja aos vizinhos ?
ou talvez para fazer recadinhos à Otan?
Este tipo de material, muito caro, enquadra-se normalmente em grandes unidades do tipo Divisao, que para terem um certo valor e emprego, têem que ser acompanhados com outros meios como helis de combate, meios AA, artilharia etc. Ou seja, sozinhos no terreno (nao temos nada do resto) nao teriam uma vida muito longa...
Penso que Portugal deveria rever as suas necessidades no campo militar e da segurança em geral ! Em linhas gerais sao elas : a defesa do nosso espaço nacional e dos nossos interesses no mundo...
Se tivessemos que evacuar, por exemplo, alguns milhares de portugueses de paises como a Africa do Sul, Angola, etc, iriamos precisar de outro tipo de resposta...
A prioridade na aquisiçao de material militar deve corresponder às nossas necessidades e nao à "cagança" de ter tanks, porque os "outros" tambem têem!
você em certa medida tem razão,mas se for a ver se o nosso exército não adquirir novos tanques,como vai ser??? não é com m60 e chaimites do tempo do senhor slazar que se vai defender um país!!!!
e quanto a nossa necessidade, se formos a ver, portugal nem necessidade tem de ter pandur e leopards, a gente já não tem um conflito interno e exterbo(exepto missoes humanitarias e de paz) á uns anitos!!! na minha optica acho que portugal faz bem em aquirir tanques e carros de combate blindados,por que aquilo que temos está quase tudo velho, por isso, que venham os leopard!!! e já agora substituam o chaparral e as G-3!!
ps:você é militar??
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Também não é com 37 Leopard 2A6 que se defende Portugal, para isso tinhamos que fazer como a Suécia que tem 280 desses.
Mas por isso mesmo é que fazemos parte da NATO, um aliança militar, deste modo Portugal não precisa de possuir todo o equipamento para se defender autonomamente pois temos aliados mas tem que possuir alguma coisa, se não tivermos nada também não servimos para aliados de ninguém pois não podemos participar em forças multi-nacionais.
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E essa historia que os carros de combate só são usados em Divisões é hilariante, actualmente só os Americanos é que possuem capacidade de mobilizar divisões, todos os restantes paises no máximo mobilizam é Brigadas.
E olhe que os britânicos tiveram carros de combate no Iraque, os Alemães tiveram carros de combate nos Balkas, os Canadianos e os Dinamarqueses tem carros de combate no Afeganistão, etc e não foi em nenhuma Divisão...
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E essa historia que os carros de combate só são usados em Divisões é hilariante, actualmente só os Americanos é que possuem capacidade de mobilizar divisões, todos os restantes paises no máximo mobilizam é Brigadas.
E olhe que os britânicos tiveram carros de combate no Iraque, os Alemães tiveram carros de combate nos Balkas, os Canadianos e os Dinamarqueses tem carros de combate no Afeganistão, etc e não foi em nenhuma Divisão...
Presumo que este amigo esteve em operaçoes no terreno, nomeadamente nalguns dos teatros de operaçoes que citou, para assim responder tao desenvolto...
Deixe-me dizer-lhe que os carros de combate que estao nesses teatros, cada vez que saem para o terreno em missoes de combate (caso raro...), levam com eles todo o suporte que falei ...nao é evidentemente uma divisao inteira porque nao se trata duma guerra convencional...
...e por nao se tratar de guerra convencional, normalmente sao as tropas especiais que se mexem no terreno, e os tanks nao se aventuram muito fora das bases ! Voce imagina a facilidade com que se pode destruir um tank a atravessar um desfiladeiro ? Pelo menos digo-lhe que pessoalmente nunca "trabalhei" com tanks, e grande estorvo nos teriam feito se tivessem andado por onde andam as unidades ligeiras, ou seja , a subir e descer serras, em caminhos de cabras...e em que se anda melhor a cavalo que de carro...
Essa das Divisoes serem apanagio doa americanos, deve ser graça sua...
Quanto a essa aliança que fala, nao seja ingénuo ! Quando precisamos dela, onde é que estava essa aliança ? Nao fomos obrigados a estar "orgulhosamente sos" ?
Porque razao haveriamos de mandar soldados morrer para defender o neo-colonialismo e os interesses economicos de outros paises ?
Eu digo : NAO ! mas é a minha opiniao ... e olhe que sao interesses bem estranhos a Portugal ! (ja viu o preço da gasolina?)LOOOL
Penso que devemos assegurar primeiro os nossos interesses (como fazem os outros ) e as ameaças dos nossos dias nao têm o uso de Leopard como resposta.
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você em certa medida tem razão,mas se for a ver se o nosso exército não adquirir novos tanques,como vai ser??? não é com m60 e chaimites do tempo do senhor slazar que se vai defender um país!!!!
e quanto a nossa necessidade, se formos a ver, portugal nem necessidade tem de ter pandur e leopards, a gente já não tem um conflito interno e exterbo(exepto missoes humanitarias e de paz) á uns anitos!!! na minha optica acho que portugal faz bem em aquirir tanques e carros de combate blindados,por que aquilo que temos está quase tudo velho, por isso, que venham os leopard!!! e já agora substituam o chaparral e as G-3!!
ps:você é militar??
Amigo Major Alvega , os PANDUR, temos absoluta necessidade deles para uma proteçao minima dos soldados que mandamos para fora! Nada a ver com os CC...que têm outra finalidade.
Portugal assumio compromissos e quer estejamos de acordo quer nao, se mandamos pessoal em operaçoes de manutençao de paz, a minima das coisas é dota-lo de meios de se protejer. O pandur oferece notaveis capacidades de proteçao contra fogo ligeiro...
Estive à uns anos atraz em Sarajevo, na mesma altura em que estavam la tropas portuguesas, e estas eram as unicas que se passeavam em viaturas IVECO com capota de lona !!!! todos os outros paises, mesmo os mais pobres (marrocos, etc) tinham carros blindados para transportar o pessoal.
Em caso de guerra"convencional", os nossos futuros Leopard II, durariam 15 minutos no campo de batalha...acontecia-lhes o mesmo que aos desgraçados dos soldados portugueses que a républica mandou para frança durante a primeira guerra mundial : chacinados em combate LOOOOL
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Ficámos "orgulhosamente sós" porque quisémos. Pensámos que Nacala podia ser igual a Viana do Castelo, que Porto Amélia podia ser a mesma coisa que a Figueira da Foz, que Dili podia se igual a Sines, etc. Não tivemos o discerinemento de descolonizar na altura devida, não nos podemos queixar de outros mais avisados não nos terem acompanhado nessa asneira.
Quanto às alianças não servirem para nada, não é bem assim. Bem sabemos que os países se movem por interesses, no entanto as alianças contam. Exemplo:
- A indonésia foi obrigada a retirar de Timor por pressão dos EUA, que por sua vez se envolveu fortemente na questão por pressão de Portugal (ah pois é!) e da União Europeia, que Portugal tammbém pressionava tal como aos EUA. Que ganharam ou ganharam os EUA em envolver-se na questão? Nada! Para eles teria sido talvez até mais conveniente que tudo ficásse na mesma e que Timor continuasse sob domínio Indonésio e no entanto...
Bem sei que foram os EUA quem em 1975 empurraram a Indonésia para dentro de Timor, mas isso, sendo verdade, nao invalida o que fizeram em 2000, e repito sem necessidade alguma de se envolverem se tivessem atendido exclusivemente aos seus interesses regionais.
Voltando ao tópico...
Concordo que as ameças de hoje não se combatem fundamentalmente com CC. Também nenhum país está à altura de as combater sózinho (e Portugal nem se fala), são precisas ALIANÇAS e aí temos de ser úteis como aliados, senão seremos descartados e ninguém nos ouvirá quando "abrirmos a boca".
OS CC destinamm-se essencialmente ao dar ao país capacidade de defesa territorial, que não sendo o prioritário nesta altura, dada a ausência de ameaças credíveis, não deve descer abaixo de determinado limite, sob pena de ela não existir de todo se e quando for necessária.
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acontecia-lhes o mesmo que aos desgraçados dos soldados portugueses que a républica mandou para frança durante a primeira guerra mundial : chacinados em combate LOOOOL
Acho que não lhe fica bem gozar com os mortos, mas pronto.
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user legionario, não estou a perceber aquilo que voce está a dizer.
como é que é possivel um leopard 2 durar só 15 minutos num campo de batalha???
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Ficámos "orgulhosamente sós" porque quisémos. Pensámos que Nacala podia ser igual a Viana do Castelo, que Porto Amélia podia ser a mesma coisa que a Figueira da Foz, que Dili podia se igual a Sines, etc. Não tivemos o discerinemento de descolonizar na altura devida, não nos podemos queixar de outros mais avisados não nos terem acompanhado nessa asneira.
Quanto às alianças não servirem para nada, não é bem assim. Bem sabemos que os países se movem por interesses, no entanto as alianças contam. Exemplo:
- A indonésia foi obrigada a retirar de Timor por pressão dos EUA, que por sua vez se envolveu fortemente na questão por pressão de Portugal (ah pois é!) e da União Europeia, que Portugal tammbém pressionava tal como aos EUA. Que ganharam ou ganharam os EUA em envolver-se na questão? Nada! Para eles teria sido talvez até mais conveniente que tudo ficásse na mesma e que Timor continuasse sob domínio Indonésio e no entanto...
Bem sei que foram os EUA quem em 1975 empurraram a Indonésia para dentro de Timor, mas isso, sendo verdade, nao invalida o que fizeram em 2000, e repito sem necessidade alguma de se envolverem se tivessem atendido exclusivemente aos seus interesses regionais.
Os EUA (sobretudo eles) nao fazem favores, fazem Real Politik.
As coisas evoluiram em Timor, tambem porque Portugal bloqueava os acordos economicos entre a europa e a indonésia enquanto o assunto nao fosse "resolvido"...
Quanto à descolonizaçao, nao sei se foi tardiva ou nao, sei que foi uma tragedia!
Mas penso que deveria ter havido mais "calma" no processo. As condiçoes eram outras em frança ou em inglaterra.
- o processo de descolonizaçao de alguns territorios logo a seguir à segunda guerra mundial foi consequencia desta mesma guerra : milhares de soldados "indigenas" regressaram às suas terras e engrossaram as fileiras dos independistas; estes eram encabeçados por elites "indigenas" formadas nas metropoles...no caso portugues nao havia estas condiçoes.
- a colonizaçao portuguesa nao tem nada a ver com as colonizaçoes dos outros paises, existia repressao mas nao existia segregaçao racial; os portugueses eram alvo de chacota na europa, por se casarem e se misturarem com os africanos....havia pois uma certa empatia entre as diversas comunidades que ainda hoje se ve através do relacionamento que temos com as ex provincias do ultramar (colonias se quiser).
- e querendo Portugal aplicar o famoso principio da revoluçao francesa que nos diz : "a cada Naçao, o seu Estado", nesse caso nao era a Moçambique que se deveria ter dado a independencia, mas sim à naçao Makua ou à naçao Shona, ou aos Macondes...cada um destes povos hoje partilham um Estado imposto pelos colonizadores, apesar de serem tao diferentes uns dos outros nas suas linguas e costumes, como o sao os portugueses dos holandeses...
Deixamos em Africa as sementes que um dia nos levarao novamente ao dominio deste continente, ou seja : o tribalismo ! a maioria dos estados africanos NUNCA serao estaveis por causa dos conflitos inter étnicos!
Nao foram pois razoes de , democracia, ética, liberdade, etc que levaram ao "desmembramento do império". A unica razao foi que fomos mais fracos do que os outros ; o regime estava a cair de podre, os capitaes de abril abanaram a arvore e ele caiu.
A França , GBR, Holanda, EUA, Rusia etc ainda hoje possuiem vastos territorios ultramarinos , e através destes mantêm bases logisticas, para alem duma enorme influencia nessas regioes...
Poderiamos muito bem ter imposto um "modelo Portugues" se tivessemos tido a força para isso... mas nao tivemos !
cumprimentos
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acontecia-lhes o mesmo que aos desgraçados dos soldados portugueses que a républica mandou para frança durante a primeira guerra mundial : chacinados em combate LOOOOL
Esse comentario, além de improprio, é digamos um pouco infantil.
Existiram bastantes portugueses que combateram no inferno das trincheiras com bravura. Gostaria de o ver na mesma condiçao deles.
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acontecia-lhes o mesmo que aos desgraçados dos soldados portugueses que a républica mandou para frança durante a primeira guerra mundial : chacinados em combate LOOOOL
Esse comentario, além de improprio, é digamos um pouco infantil.
Existiram bastantes portugueses que combateram no inferno das trincheiras com bravura. Gostaria de o ver na mesma condiçao deles.
Peço desculpa, parece que induzi algumas pessoas em erro ; eu estava evidentemente a referir-me aos 30 pandurs que seriam destruidos em 15 minutos, e tentei estupidamente fazer humor...à cerca desta hipotese .
Nao me referia evidentemente ao meu bisavô e a milhares de outros portugueses que foram arrancados das suas casas às suas familias, para irem morrer num pais que eles nao conheciam.
cumprimentos
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Este tópico é sobre os carros de combate pesados Leopard-IIA6 cuja aquisição foi anunciada pelo exército português e não sobre África.
Uma nota: Normalmente utiliza-se o termo Tanque, quando nos referimos a carros de combate pesados. Não se utiliza o termo Tank. Got it ?
= = =
A utilidade dos carros de combate pesados, que chamamos tanques para facilitar, é algo dúbia.
Uma arma normalmente pode ser utilizada tanto de forma ofensiva como de forma defensiva.
As tácticas ou doutrinas, às vezes aconselham o ataque como táctica de defesa, e armas adequadas ao ataque são na prática utilizadas com funções defensivas de forma indireta.
Os tanques são um tipo de armamento que pode ser utilizado das duas formas.
O numero relativamente reduzido de carros de combate como o Leopard-II, implica que eles só podem ter duas funções.
Função 1 : Operações internacionais, onde seja aconselhada a sua utilização. Vejam o caso do Canadá, que tem feito uma avaliação positiva das suas forças no Afeganistao, nomeadamente porque o tanque impõe respeito.
Função 2 : Operações puras de defesa do território. Neste caso há várias possibilidades e várias formas de utilizar os veículos, mas normalmente eles deverão ser utilizados em pequenos grupos ou mesmo isoladamente, como núcleo de grupos de defesa.
Notar que este tipo de tácticas não parece ser eficiente perante inimigos que possuem um completo controlo do ar, e grande capacidade aérea para apoiar as forças atacantes.
Os Iraquianos tentaram fazer isto, mas a capacidade norte-americana de identificar os alvos e a sua enorme precisão, que conseguia destruir tanque T-72 que estavam escondidos em ruas estreitas, acabou por tornar a tática inutil.
Neste caso o que os iraquianos queriam fazer era colocar os tanques protegidos pelos edificios, e conforme o inimigo se aproxima, o tanque passa de um lado para o outro do cruzamento e durante o atravessamento da artéria dispara contra o inimigo que se aproxima.
A outra possibilidade é colocar o tanque num bunker, com a torre de fora, mas esta última possibilidade é hoje considerada suicida.
Quem tem um tanque como arma defensiva, mesmo em grupos de defesa em que o tanque é a arma principal, não o deve imobilizar a não ser que tenha acabado o combustível e não haja possibilidade de conseguir mais, ou então, se já não houver para onde mover o tanque (caso de cerco).
Um carro de combate pesado, continua a ser uma arma com um poder tremendo e são um dissuasor de grande qualidade.
Pequenas forças, pelotões, bem comandados e com o objectivo de atrasar um inimigo tanto quanto possível, armadas com mísseis anti-tanque, um tanque com um canhão como o 120mm do Leopard e um ou dois veículos com morteiros de 120mm, podem ser devastadoras.
No caso português há no entanto um problema grave. A obsolescência dos sistemas de defesa antiaérea. Quer dos sistemas de artilharia de 20mm quer dos Chaparral, mesmo com os novos mísseis MIM-72G mais sofisticados.
Como não é previsivel a necessidade de utilizar os tanques em missões defensivas, a defesa antiaérea foi relegada para último plano. É neste momento uma das maiores lacunas nas forças do exército.
As armas ligeiras, não estão escolhidas, mas a coisa está encaminhada.
As plataformas 8x8 serão os Pandur, para várias funções
Os carros de combate pesados serão os Leopard-IIA6, para missões de defesa.
Os sistemas de gestão de dados e de intercomunicações também estão em desenvolvimento.
Há planos para a aquisição de viaturas 4x4.
Mas não são conhecidos planos efectivos para a modernização da capacidade de defesa antiaérea.
E não chegam os mísseis de curto alcance. É necessário um sistema de mísseis de médio alcance, para dar alguma credibilidade às nossas defesas.
A razão dessa necessidade, prende-se com a precisão de sistemas capazes de efectuar ataques a grande distância, muito para lá do alcance máximo dos mísseis de curto alcance.
Mas isto também já é ultrapassar a questão dos carros de combate pesados...
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Eu acho muito boas as aquisições que Portugal esta a fazer em termos de veículos blindados por aqui por exemplo ainda têm o leopard 1A5(BE) e vão substitui lo pelo PIRANHA3C....querem eliminar todos os veículos com lagartas tudo o que é M113 AIFV etc vai a vida porque o pais é bastante pequeno e preferem mobilidade a poder de fogo algo que para alguns custa a engolir principalmente oficiais de cavalaria...
Enfim estas foram as aquisições feitas
http://www.mil.be/armycomp/subject/inde ... fr&ID=1170 (http://www.mil.be/armycomp/subject/index.asp?LAN=fr&ID=1170)
220 dingo2
242 AIV PIRANHA3C
PANDUR RECCE +- 45(upgrade com sensores de nova geração e integração do Batllefield Management System)
620 LIGHT MULTIROLE VEHICLE (LMV) IVECO
Vrachtwagen IVECO 8T (desconheço o numero da aquisição)
Enfim o que acho é que Portugal esta a tomar boas medidas embora ache o numero de Leopard's pequeno espero que venham a adquirir mais no futuro se estes virem a servir para defesa do território nacional mas ao dizer isto já estou a entrar numa área que não a minha.
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O "post" do Papatango colocou este tópico de novo nos carris. Óptimo!
Concordo em absoluto que uma das grandes debilidades do nosso exército, para mim a maior, consiste na quase inexistente capacidade de defesa antiaerea, em particular no que respeita à Brigada Mecanizada.
O exército tem vários programas "a correr" e não está parado. No entanto penso que valeria a pena fazer um esforço adicional e nos próximos 3 a 4 anos equipar devidamente a BM com sistemas antiaereos modernos de curto e medio alcance e com... mais Leopard. 37 Unidades parece-me pouco. Se não houver mais CC na versão A6 no mercado acho que se poderia avançar para a versão A4 sem agravar muito os custos (por via da logistica, mas aqui já estou a falar de coisas que não conheço...).
Penso até que se o problema forem os euros, como muito provavelmente será, poderia adiar-se (ainda mais) o UALE e desviar as verbas para equipar convenientemente a Brigada Mecanizada. Não tenho nada contra o UALE mas creio que ao eliminarmos as vulnerabilidades da BM estaremos a eliminar a maior debilidade do exército.
A questão do reequipamento da BM no que se refere à capacidade antiaerea foi recentemente abordadda como uma questão a resolver por um responsável militar (não me lembro quem...). Todos sabemos que falar é barato, aguardemos...
Como já referi 37 CC parece-me pouco. Qual seria o nº de CC que Portugal deveria ter tendo em conta a dimensão do país, as suas responsabilidades na NATO e na UE (política de defesa comum) e a sua capacidade financeira. Isto comparando obviamente com países de dimensão idêntica, mais os menos ricos e europeus, ou seja, que compartilham (+ ou -) a mesma realidade estratégica. Confesso que não sou capaz de avançar com um número.
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No "post" anterior falei em resolver a questão da BM até 2012, porque creio que a partir de meados da próxima década os investmentos em equipamento militar têm de ser encaminhados prioritariamente para outros ramos das FA's, particularmente para a Força Aérea, dado que há o "problema bicudo" da substituição dos F16, e o investimento na BM "são trocos" comparado com o que será necessário para a F. aérea.
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É realmente um problema bicudo, ou b€€€cudo.
E este problema prende-se directamente com coisas como a UALE.
Pessoalmente não entendo a utilidade e não entendo como é que é possível defender a necessidade de o exército ter helicópteros, quando nem sequer consegue ter capacidade para se defender de aeronaves inimigas.
Os helicópteros do UALE, seriam como os aviões iraquianos na guerra do golfo. Voavam uma vez, e não chegavam a aterrar inteiros.
Capacidade de transporte para forças de infantaria fará naturalmente sentido em operações combinadas com a marinha, mas nesse caso, não há nenhuma razão para existir um UALE independente, pois com um NAVPOL e/ou um sistema integrado de comando essa necessidade não faz sentido.
Não sei como funcionará a futura unidade que deverá gerir os helicópteros das Forças Armadas, mas espero que venha a funcionar de forlma eficaz. Juntar todas as aeronaves de asa rotativa e coordena-las de forma eficiente poderá ser a solução.
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Eu não sei porque razão o numero de carros de combate pesado é o que é. Mas na verdade, se se trata de criar uma força pequena mas bem armada, é melhor gastar em pouco mas bom e que se pode ter e conservar operacional, que ter quantidades maiores de equipamentos que depois nem sequer são pintados por falta de verba.
Como meio de disuasão, até 37 carros podem servir. O que já não sei é se os carros de combate seriam utilizados de forma eficaz.
Só a questão das pontes ... :oops:
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Estes carros de combate vao servir para quê ?
Eu percebo que precisamos de meios navais rapidos e bem apetrechados, para persevar as nossas sardinhas na nossa enorme ZEE , para projectar forças de intervençao militares ou humanitarias...
Tu e todos.
Percebo que precisamos de meios antiaereos (nomeadamente misseis, porque os Chaparral, coitadinhos...) para parar uma eventual agressao aerea ( estou a pensar na ameaça islamista e em todos os paises arabes do norte de africa...)
Estamos em Portugal e não em França ou Espanha, Portugal nesses países até é muito bem visto.
Precisamos de unidades especiais de guerrilha e de contra guerrilha , militares e policiais, para fazer face às novas ameaças...
Pára-quedistas, Comandos, Rangers, Fuzos...
GOE/PSP, COE/GNR
Chega?
Precisamos de submarinos porque sao a unica arma verdadeiramente dissuasiva que poderemos ter... (penso na nossa cobiçada ZEE)
Já os adquirimos e estamos à espera que cheguem.
Mas tanks para quê ? Sera so para fazer inveja aos vizinhos ?
ou talvez para fazer recadinhos à Otan?
Este tipo de material, muito caro, enquadra-se normalmente em grandes unidades do tipo Divisao, que para terem um certo valor e emprego, têem que ser acompanhados com outros meios como helis de combate, meios AA, artilharia etc. Ou seja, sozinhos no terreno (nao temos nada do resto) nao teriam uma vida muito longa...
Os Espanhóis constroem Leopards, por isso dúvido que seja para fazer inveja a eles.
Até os Norte-Americanos estão a dar preponderância ao escalão Brigada sobre a de Divisão. Um Sargento Brasilero meu conhecido brinac com este facto e diz que o EB estava décadas à frente do Norte-Americano, já que eles tb é tudo por Brigadas.
Penso que Portugal deveria rever as suas necessidades no campo militar e da segurança em geral ! Em linhas gerais sao elas : a defesa do nosso espaço nacional e dos nossos interesses no mundo...
Se tivessemos que evacuar, por exemplo, alguns milhares de portugueses de paises como a Africa do Sul, Angola, etc, iriamos precisar de outro tipo de resposta...
A prioridade na aquisiçao de material militar deve corresponder às nossas necessidades e nao à "cagança" de ter tanks, porque os "outros" tambem têem!
Estás a falar dos Fuzileiros? Olha que eles fizeram isso à uns anos na Guiné.
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Um Bitatite:
Apesar de ser militar profissional mas conhecendo razoavelmente as caracteristicas (fisicas, económicas, etc) deste pequeno rectângulo, tenho sérias dificuldades em perceber a compra de 1/2 duzia de CC.
O relevo, a hidrografia, a vegetação, etc desaconselham a utilização de CC, especialmente a norte do rio Tejo.
Não me venham falar de invasão terrestre porque ... enfim ... Quanto muito mais vale a pena investir em meios Anti-carro.
Os custos de operação e manutenção ainda vão ser superiores aos dos M-60 e a situação deste ultimos é bem mázinha ... em tempo de cortes não sei não... .
As próprias infra-estrutras do Pais limitam a utilização de Leopard! Só a ponte Salgueiro Maia permite a sua travessia por Leo II. (ponte classe 70).
A nossa capacidade de projecção de força é o que é ...
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Uma nota: Normalmente utiliza-se o termo Tanque, quando nos referimos a carros de combate pesados. Não se utiliza o termo Tank. Got it ?
Tem razao, agradeço a correçao...estou ha muitos anos radicado no estrangeiro e o meu "portugues" começa a ressentir-se disso ...
Apreciei muito a sua exposiçao sobre os CC, e a minha opiniao àcerca da utilidade de tais engenhos no contexto Português evoluio sensivelmente...Mas em termos de prioridades, penso que temos outras e mais urgentes ! Por outro lado, parece-me evidente que devemos conservar o "savoir faire" , e a unica maneira é efetivamente possuir alguns desses carros.
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Continuo a defender a compra dos 37 LeoIIA6...
Umas forças armadas devem ser "balanceadas", abrangendo um conjunto de competências o mais vasto possível, nem que seja como um pequeno núcleo de forma a manter o conhecimento/escola - e esta compra permite a existência de uma (neste caso 2) unidade "pesada", que não coloca em questão o facto de o nosso exército estar largamente estruturado em redor de unidades médias/ligeiras.
Estamos a falar de apenas 2 Esquadrões de CC e 2 pelotões de reconhecimento, parte de 2 Agrupamentos Mecanizados...
Claro que os recursos são (neste caso muito) escassos e... mas era uma oportunidade rara...
Agora uma questão de civil que nada sabe: fiquei impressionado com os cuidados/estrutura necessária para manter os LeoII (humidade controlada quando na "garagem", etc)... desconfio que a manutenção aconselhada deve ter umas margens de segurança consideraveis, mas como seria se tivessemos na Europa Central após 3 meses de ofensiva do Pacto de Varsóvia...? Iria o material começar a avariar de forma brutal? A guerra parava...?
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Continuo a defender a compra dos 37 LeoIIA6...
Umas forças armadas devem ser "balanceadas", abrangendo um conjunto de competências o mais vasto possível, nem que seja como um pequeno núcleo de forma a manter o conhecimento/escola - e esta compra permite a existência de uma (neste caso 2) unidade "pesada", que não coloca em questão o facto de o nosso exército estar largamente estruturado em redor de unidades médias/ligeiras.
Estamos a falar de apenas 2 Esquadrões de CC e 2 pelotões de reconhecimento, parte de 2 Agrupamentos Mecanizados...
Claro que os recursos são (neste caso muito) escassos e... mas era uma oportunidade rara...
Agora uma questão de civil que nada sabe: fiquei impressionado com os cuidados/estrutura necessária para manter os LeoII (humidade controlada quando na "garagem", etc)... desconfio que a manutenção aconselhada deve ter umas margens de segurança consideraveis, mas como seria se tivessemos na Europa Central após 3 meses de ofensiva do Pacto de Varsóvia...? Iria o material começar a avariar de forma brutal? A guerra parava...?
De facto parece que estes CC parecem ser "geração PEPSI". Como já não é previsivel um tipo de guerra com a intensidade e duração identica a um conflito tipo 2ª Guerra Mundial, possivelmente a via está a ser "flores de estufa" tecnológicamente avançadas, capazes de grandes performances mas com pouca "rusticidade".
Quanto à existencia de um nucleo que mantenha a "escola", o problema começa exactamente por ai: com manter o Know-How se não há dinheirinho para manter as traquitanas a mexer e para treinar convenientemente e em ultima consequencia ter/criar doutrina própria?
Cada "quintinha" quer continuar a ter as suas couves e rabanetes.
Há novas ameaças a despontar e seria ai onde deveriamos, então sim, criar nucleos de saber especializados.
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Agora uma questão de civil que nada sabe: fiquei impressionado com os cuidados/estrutura necessária para manter os LeoII (humidade controlada quando na "garagem", etc)... desconfio que a manutenção aconselhada deve ter umas margens de segurança consideraveis, mas como seria se tivessemos na Europa Central após 3 meses de ofensiva do Pacto de Varsóvia...? Iria o material começar a avariar de forma brutal? A guerra parava...?
Provavelmente os CC deles avariavam antes.
Agora a sério, esses cuidados não reflectem a incapacidade dos CC para serem durante as operações. Pelo contrário, isso são aspectos cada vez mais presentes na concepção de veiculos militares.
Simplesmente os CC são caros, complexos e normalmente comprados com a intenção de durar décadas. Mariquices como mantê-los em estufas sempre que possível são uma forma eficiente de lhes aumentar a longevidade e minorar os custos de manutenção.
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Volto a relembrar este video:
http://www.dailymotion.com/relevance/se ... tan_events (http://www.dailymotion.com/relevance/search/martelo79/video/x3kg58_danish-tanks-arrive-in-afghanistan_events)
Dúvido que estes Leos tenham no Afeganistão todos esses cuidados.
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O relevo, a hidrografia, a vegetação, etc desaconselham a utilização de CC, especialmente a norte do rio Tejo.
É um ponto de vista defendido por muitos, mas tem um problema:
Parte do principio de que os combates de tanques têm que ser todos no deserto ou em grandes e infindáveis planícies e pradarias.
Isso é assim nos cenários clássicos, como durante a II guerra mundial e durante a guerra do golfo e contra o Iraque.
Mas nesse último caso, o que vimos foi uma poderosa força blindada, com superioridade tecnológica atirar-se sobre outra força blindada inferior do ponto de vista tecnológico e mal preparada do ponto de vista táctico.
O tanque como arma defensiva
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Embora ele tenha sido feito desde a I guerra para ultrapassar as barreiras defensivas, ele começou a ser utilizado como arma defensiva também logo em 1918, aquando da última série de ofensivas alemãs, quando os ingleses utilizaram os tanques Whippet para voltar a ligar a frente estabelecendo uma frente continua, cortando as colunas alemãs onde elas avançavam mais profundamente.
Logo, embora seja menos conhecida, a acção dos tanques como arma defensiva é importante, desde a primeira hora.
No caso português, onde vejo a possibilidade da utilização de tanques, não é no sul, porque aí eles não podem ser utilizados tão eficientemente como arma defensiva.
E aí vamos cair na questão do numero de veículos por célula básica de defesa (pelotão) o qual tem tendência a ser menor quanto maior é o pendor defensivo da unidade.
Há várias teses sobre a utilização de tanques. Como sabemos, durante a guerra fria, esperava-se que os russos conseguíssem quebrar com força bruta, toda e qualquer linha de defesa que se pudesse levantar contra eles.
Os americanos, consideravam que não havia forma de se defenderem dos russos, sem ser com o recurso a um contra-golpe. Por isso os pelotões com características ofensivas, que se destinavam a penetrar profundamente no território inimigo, cortando as linhas de abastecimento, naquilo que alguns chamam «golpe de gancho» ou «hook».
A outra arma com que os americanos contavam e que desenvolveram, está à nossa frente e chama-se internet.
Os americanos consideravam inevitável que parte das forças da NATO ficassem cercadas, mas analisando o que se passou na II guerra mundial, era importante manter as comunicações e manter capacidade de combate mesmo em grupos que tivessem ficado isolados.
As comunicações tornaram-se no que são hoje, a mais importante das armas de guerra.
As comunicações passam a permitir uma grande elasticidade defensiva, desde que as forças que defendem, disponham da tecnologia para garantir que mesmo em posição de inferioridade, conseguem a partir de uma posição dispersa, agir sobre pontos fulcrais que são importantes para o IN.
É aí que é importante o tanque. Ele pode servir para atrasar o avanço do inimigo, mas mesmo pequenos grupos deles, quando bem coordenados, podem mesmo depois de cercados agir de forma coordenada, desbaratando as linhas de abastecimento inimigas.
Com o inimigo com as linhas de abastecimento em risco, a sua superioridade deixa de ser tão importante.
O tanque, é uma arma defensiva com grande mobilidade. Ele controlará o campo de batalha, se devidamente escoltado e enquadrado (e fazendo parte de uma organização com comando e controlo modernos)
Isto poderia levar a outras discussões muito interessantes e inesperadas sobre opções de equipamentos dos países vizinhos, mas não vamos por aí...
Cumprimentos
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Mesmo como arma ofensiva vimos, na guerra do Iraque, os tanques americanos a liderar o avanço até ao centro de Bagdad.
Os conflitos no Iraque, Líbano e Afeganistão todos têm visto tanques a ser utilizados sem ser em batalhas de carros de combate, contra forças que nem blindados ligeiros têm.
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Mesmo como arma ofensiva vimos, na guerra do Iraque, os tanques americanos a liderar o avanço até ao centro de Bagdad.
Os conflitos no Iraque, Líbano e Afeganistão todos têm visto tanques a ser utilizados sem ser em batalhas de carros de combate, contra forças que nem blindados ligeiros têm.
A chamada "blitzkrieg"... a cavalaria que leve tudo a eito, que a infantaria depois subjuga (ou tenta ).
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Os americanos chegaram a Bagdad, principalmente porque as forças iraquianas ficaram sem qualquer capacidade de agir de forma coordenada.
A «guerra relâmpago» a que os americanos chamaram Shock & Owe, já provou ser um conceito vencedor, mas também já foi provado que é um conceito que pode ser combatido com sucesso.
A criação de linhas flexiveis, que atrasam o avanço dos tanques e depois cedem passagem até que os tanques chegam a outra linha de defesa, que por sua vez desgasta o ataque e depois deixa passar os tanques para uma terceira linha.
Se as operações forem coordenadas, chegamos a um momento em que se o abastecimento das forças avançadas for cortado, é possível acabar com os tanques.
Os iraquianos conseguiram fazer isso embora de forma descoordenada. Oa americanos abusaram e foram demasiado confiantes, mas a ofensiva chegou a ficar parada porque as extensas linhas de abastecimento desde o Koweit comearam a ser atacadas na retaguarda.
Mas claro, a América é a América. Eles têm capacidade para em apenas alguns dias criaram pontos avançados de reabastecimento, criando se necessário aerodromos de emergência para onde o apoio logístico é enviado, ultrapassando o problema das deficiências dos abastecimentos por terra.
Não resolve o problema mas é o suficiente para garantir a continuação de um ataque em profundidade que permite desorganizar as defesas inimigas.
É da maior importância a questão psicológica.
Um exército deve estar mentalizado para a possibilidade de o inimigo tomar pontos de apoio na retaguarda. Se não tiver pensado nessa possibilidade, então tudo entra em colapso e as forças tendem a render-se porque não entendem porque lutam.
E isso lembra também o problema da importancia do enquadramento das forças e dos comandos no terreno, que pode determinar o resultado de um confronto.
Possuir um pequeno grupo de carros de combate, é por isso muito importante. Mas acima de tudo, o que é realmente importante nos dias de hoje, é a capacidade de comunicar.
Possuir um sistema de rádio, com grande capacidade para resistir a medidas de "empastelamento" e com capacidade para encriptar as comunicações é tão importante quanto ter os tanques.
Cumprimentos
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Mesmo como arma ofensiva vimos, na guerra do Iraque, os tanques americanos a liderar o avanço até ao centro de Bagdad.
Os conflitos no Iraque, Líbano e Afeganistão todos têm visto tanques a ser utilizados sem ser em batalhas de carros de combate, contra forças que nem blindados ligeiros têm.
A chamada "blitzkrieg"... a cavalaria que leve tudo a eito, que a infantaria depois subjuga (ou tenta ).
Não quero ser chato: o que defende o nosso efectivo de LeoII?
Sabem o que precisamos como pão para a boca, para além de bons soldados, claro? Um sistema integrado de Comando, Controlo e Comunicações. Sem ele perderemos a capacidade de trabalhar com os nosso aliados, só restando o Burkina-Faso.
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zecouves mas as nossas Forças Armadas servem para defender o território nacional? O que eu vejo é uma força para ser usada nas missões de manutenção/imposição de paz no estrangeiro. Se ainda tivessemos umas unidades de reservistas (como acontece noutros países europeus), ainda vá-la...mas como as coisas estão. :(
Se houvesse uma força de reservistas eu era o primeiro a ir ter a Tancos. Tinha que perder um pouco a pança, mas com umas completas a coisa vai ao sitio.
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Não quero ser chato: o que defende o nosso efectivo de LeoII?
Como acontece com as forças dos países mais pequenos, elas são acima de tudo um dissuasor.
Como dissuasor, qualquer força militar tem como função principal mostrar a qualquer outra força potêncialmente adversária, que numa situação de crise, não é boa ideia decidir por nós e que ainda temos uma palavra a dizer.
Caso contrário, poderiamos acabar pura e simplesmente com as forças armadas e fazer como o ex-ministro Correia de Campos fez com a maternidade em Elvas, e pedir aos espanhóis que se responsabilizem pela nossa defesa.
Aliás eles não pensam noutra coisa, e sempre consideraram as nossas águas e o nosso território como uma espécie de concessão que deram a Lisboa, mas a que podem deitar mão caso necessitem. Como nação maior vêm as águas portuguesas como um empecilho entre a costa norte, da Galiza a Navarra(País Basco) e a costa mediterrânica.
É uma característica dos países maiores relativamente aos países pequenos. Por isso é necessário que existam forças armadas com alguma capacidade de dissuasão.
A existência das forças blindadas, tem por isso o seu sentido e a sua lógica em terra, como tem a existência de submarinos no mar.
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E nunca esqueçam que os nossos meios neste momento podem ser considerados um "núcleo" onde novos meios/recursos podem ser agregados em caso de necessidade... (em principio) o governo de Espanha não acorda um dia e decide invadir porque só temos 37 LeoIIA6... já os nossos vizinhos a sul podem ser mais imprevisíveis (nunca uma invasão, claro!) nas crises que podem provocar.
Aliás esta questão era algo que gostava de saber mais: se em um espaço temporal de 1 a 3 anos decidirmos duplicar (por exemplo) o orçamento de defesa (devido a uma crise externa), reforçar os efectivos das FrArmadas e aumentar a carga de treino qual seria o resultado...?
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A simples existencia de um pequeno grupo de 37 leopard, utilizados em pequenas unidades defensivas com atiradores,morteiros,misseis anti carro e AA, e dissuador contra uma ofensiva mesmo pesada com a totalidade da Brunete por exemplo.
Nunca se deve esquecer que quando se ataca deve ter uma superioridade de 3 no minimo alem de ter a supremacia aerea e naval total.
Depois aconselho a todos antes de postar desparates estudar CLAUSEWITZ.
E como exercitos poderosos foram derrotados por pequenos grupos de guerilha, quando estavam quase a pensar vencer a guerra....
Hannibal a chegar a Roma, derrotado por Fabius. Napoleao na Russia em Moscovo, Hitler e o seu Blitzkrieg outra vez em Moscovo, e mais perto de nos Iraque e Afganistao....
E sempre mais facil defender que atacar
Portanto 37 LeopardII é um numero suficiente para constituir um seguro vida, junto com os F16s, as nossas Fragatas e os Submarinos.
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Miguel, ¿de verdad piensa usted que esos 37 carros disuaden a quien tiene 343? Es ridiculo, Portugal no ha comprado esos carros para usarlos contra España.
Han hecho ustedes una estupenda compra, pero la paranoia de algunos les hace despreciarlos por que no se acercan ni en sueños a los que tiene España.
ES UNA RAZON ABSURDA. Disfruten de su nuevo carro.
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Ainda por cima comparticipados com dinheiro da NATO......ou seja os espanhóis também deram €€€€€€....
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Um tanque por muito bom que seja, é inútil contra um poderio aéreo dominante, como já foi referido...
É crucial, já que não é possível ter um poder aéreo possante, possuír bastantes sistemas de detecção, e lançadores, tantos uns como os outros com a mobilidade máxima possível, para se fazer frente ao ataque pelos céus.
Tenho no entanto noção, que há poucos sistemas que ofereçam uma real "barreira impenetrável aérea", pois ao trancar alvos estão também a revelar a sua posição, tornando-os vulneráveis exactamente aos alvos a que se destinavam abater...
Tendo isto em conta, vai afectar toda a maneira como se vai pretender defender um país alvo de invasão. Se estivermos a braços com uma força aérea inimiga infinitamente superior à nossa, é importante concentrar os esforços em meios que são praticamente impossíveis de inutilizar pelo ar, e é aí que entra a guerrilha...
O que nos vai defender contra a invasão terrestre (como sabemos as guerras não se ganham pelo ar), contra tanques eventualmente poderosos, serão sistemas pessoais anti-tanque, minas, armadilhas, e obstáculos no terreno. Por esta altura, os nossos 37 leopard serão sucata esburacada fumegante há muito!
Penso que não é descabido pensar que o nosso próprio exército devia estar formado em várias tácticas de guerrilha inclusive emboscadas em circunstâncias muito especiais e até como improvisar certo material de guerra (explosivos, etc). Penso que em alguns países nórdicos civis voluntários podem obter treino miliciano, o que também nos seria de bastante utilidade.
Não obstante, acho os leopard um excelente negócio e uma oportunidade para manter a nossa cavalaria viva e com pessoal motivado e treinado na tecnologia que se faz hoje.
Cumps
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Quando aqui há uns dias perguntei quantos CC deveria ter Portugal considerando o seu tamanho, situação estratégica e capacidade financeira, estava convencido que 37 unidades era pouco e que as opiniões seguintes íam confirmar isso mesmo.
Afinal para meu espanto foi precisamente o contrário que aconteceu. A maioria das opiniões vai no sentido de que o nº de CC é suficiente, acho que só houve uma alusão a que deveriam ser meia centena, e houve até quem dissesse que os CC são desnecessários, face à incapacidade que teriamos de os utilizar ou porque não se adequam às ameaças que hoje se colocam ao nosso país.
É sobre a "não necessidade" da existência de CC que quero dar a minha opinião e começo por dizer que discordo de tal ideia.
Percebo que o exército está organizado em torno de forças médias/ligeiras, que possam ser projectadas rapidamente (falta o navpol para dar coerência a muitas coisas...), e destinadas essencialmente a intervir em conflitos de baixa intensidade ou assimétricos. Os equipamentos em aquisição ou a adquirir acentuam ainda mais esta vertente o que para mim está absolutamente correcto. Este modelo permite dar resposta aos problemas de segurança que hoje se colocam a Portugal e às Alianças em que participa e é aquele que do ponto de vista financeiro está ao nosso alcance concretizar.
Contudo quer-me parecer que há aqui "um mas...".
Todos os conflitos em que Portugal participa por via das alianças que integra, NATO e UE, fá-lo porque isso é fundamental para a sua defesa, ou melhor dizendo, para a sua existência como país independente. Ao intervir naqueles conflitos estamos a "tornarmo-nos visiveis" e a evitar que sejamos pura e simplesmente ignorados quando surgirem situações que mexam com os nossos interesses directos. Numa frase "estamos a defender o país".
Aqui chegados vale a pena perguntar:
a) Vale a pena defender o país a milhares de Kms e abdicar da capacidade da defesa do território nacional?
b) É possível conceber umas FA's perfeitamente capazes de intervir em "n" conflitos em vários contextos e continentes, mas incapazes de qualquer defesa territorial?
À primeira pergunta a resposta só pode ser não, é uma questão de racionalidade. Se abdicarmos da capacidade de defesa territorial então não vale a pena "andarmo-nos a maçar" por esse mundo fora intervindo em vários conflitos.
Quanto à 2ª questão também creio que a resposta só pode ser negativa.
Desde logo porque será difícil de explicar às pessoas que os euros gastos nas FA's só servem "lá para fora", porque se algo de errado acontecer por aqui nada poderemos fazer. Sei que em boa medida é essa a situação actual, mas isso não quer dizer que ela não deva ser corrigida. Além do mais se a vontade de gastar dinheiro com as FA's já é pouca, com este tipo de discurso rapidamente seria nenhuma (e com razão quanto a mim).
Agora a pergunta do "milhão de dolares": Mas vamos defender de quê ou de quem? De que ameaça?
A verdade é que não há ameaças.Um conflito terrestre no nosso território só poderia ser com os nossos vizinhos do lado (creio que Marrocos é uma hipótese a descartar) e mesmo abusando da imaginação esse cenário é surreal. Para que isso acontecesse várias calamidades teriam de ocorrer:
- Colapso da UE e da NATO
- Instalar-se em Espanha um regime ditatorial
Convenhamos que são cenários rebuscados e a possibilidade de todos ocorrerem é minima.
É esta dificuldade de encontrar ameaças que torna complexa esta questão. Contudo creio que a existência de CC justifica-se por:
a) A defesa territorial é a primeira razão de ser de quaisquer FA's. Poderá não ser em determinados momentos da história a sua prioridade, mas em nenhuma circunstância deve abdicar dessa capacidae.
b) Não creio que seja possível explicar às pessoas que as FA's do seu país "só existem para lá das fronteiras".
c) Face à ausência de ameaças não é razoável pensar que a defesa territorial poderá ser assegurada pela reintrodução do SMO ou pela criação de um corpo de reservistas. Esse tipo de soluções só seria possível em caso de crise e ameaça muito concreta e grave.
Por mim estou quase convencido que 37 chegam.... embora se pudesse punha lá mais uns quantos
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Ja reparei que muitos falam destes CC, e depois falam logo a seguir de Espanha... e da eventualidade de um perigo espanhol !
A Espanha é um pais irmao e aliado, dos poucos que nao nos abandonaram quando a maioria dos paises o fez!
Os CC como elemento dissuasivo contra uma agressao exterior, estou de acordo...mas agora insinuar que um dia estaremos em guerra com a Espanha, isso alto la ! Temos o problema de Olivença para resolver, mas isso, se algum dia houver uma evoluçao, esta sera encontrada numa mesa de negociaçoes e nao numa guerra entre irmaos !
No que diz respeito aos paises do norte de africa, nestes paises o regime pode tornar-se islamista, nao é? esta ameaça é que é possivel...nao é a Espanha !
Leopard 2, de acordo mas em pequeno numero e pelos motivos que ja foram referidos...mas por amor de Deus, parem de insinuar que os nossos amigos espanhois poderao ser nossos inimigos!
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O legionario e o major são a mesma pessoa?
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O legionario e o major são a mesma pessoa?
eu detesto isso eu não tenho nada a ver com o user legionario, porque eu não falo mal do nosso exército nem digo que o nosso exército não presta por isso chega de acusações, não estou para que incinuem que sou um clone de alguem!!!!!!!!!!
isso já me aconteceu noutros foruns e á conta de acusações desse género fui banido, e eu não quero que isso aconteça porque gosto muito deste forum!!!!!
cumprimentos
ps: não tenho nada haver com o user legionario!!!
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Se formos a ver, mesmo estando na NATO, nunca sabemos o que possa acontecer.
neste momento a probabilidade de haver conflitos no nosso país é minima.
mas qual o problema de enviar as nossas tropas e meios militares para missões no estrangeiro???
este texto fui eu que escrevi não o user pedroM,eu quando escrevi este texto enganei-me e escrevi no meio de uma citação do user pedroM.
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peço desculpa aos moderadores e aos membros do forum por esta pequena confusão mas eu enganei-me e escrevi o meu texto a meio de uma citação do user pedroM.
ps:mais uma vez peço desculpa aos moderadores e a todos os users do forum!!!
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O legionario e o major são a mesma pessoa?
Nao, o legionario so é sargento! looooooooooooooooool
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Bom, ao menos tentem conter-se com esses quotes todos
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Bom, ao menos tentem conter-se com esses quotes todos :wink:
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Bom, ao menos tentem conter-se com esses quotes todos :wink:
ele não está neste momento a discutir comigo mas sim com o user komet,porque eu não tenho caozinho nenhum!!!!
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já agora peço desculpa ao user legionario, e peço para uqe não haja mais confusões e que ele não me tenha levado a mal!!!
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vamos é flar dos leopard 2, porque esse é um assunto importante para o nosso exército!!!
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Nota de moderação
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Como seguramente notarão, foram removidas algumas mensagens relativas a um diálogo entabulado que nada tem a ver com o tópico.
Peço desculpas às pessoas que viram as suas mensagens removidas, mas eu perdi completamente o fio da meada e já não percebia o que é que se discutia.
papatango
2008-05-22
Portanto, discutíamos as vantagens e desvantagens dos Leopard-2A6, a sua utilidade como meio eficiente de defesa, a sua utilidade contra as hordas dos pérfidos castelhanos ... :twisted: ... e já agora a possibilidade da sua utilização em operações de paz...
Prossigamos.
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a sua utilidade contra as hordas dos pérfidos castelhanos ...
Parece mentira que estas palabras vengan de un moderador.. :wink: ,esos "perfidos castellanos"a dia de hoy no existen,ya que a dia de hoy existe una entidad llamada España,y es el resultado de la union de los reinos de Castilla y Aragon :twisted: c34x
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conheço militares amigos do meu Pai que dizem que neste momento a substituição dos M-60 por leopard 2 a5 neste momento não faz sentido visto que não existem ameaças por parte do exterior contra o nosso país, mas depois dizem que os M-60 já estão ultrapassados para quaquer teatro de guerra europeu.´
eu acho que só pelo facto de os M-60 darem barraca sendo um dos exemplos é no dia 10 de junho no porto terem avariado um dos 4 carros de combate m-60!!!
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Parece mentira que estas palabras vengan de un moderador.. .Por cierto ,una reseña historica, esos "perfidos castellanos"a dia de hoy no existen,
Muito obrigado pela sua opinião. Aproveite para pesquisar no fórum, e entenderá que se há alguém equivocado com a História é você, mas esse tema não diz respeito a este tópico.
= = = =
Relativamente aos carros de combate pesados, e sen querer repetir muito o que já foi dito antes, nós nunca tivemos de facto utilidade prática para este tipo de armamento.
Utilizamos três carros de combate leve (vide, O elefante DunDun do falecido Maj.Mendes Paulo), e foram extraidas algumas ilações dessa utilização, que apresentou vantagens, que a meu ver era mais resultado da mobilidade dos veículos, que da sua blindagem ou armamento.
Mas já que falamos da questão da utilização defensiva de carros de combate pesados, notar que há várias situações em que um único tanque, numa boa posição defensiva destruiu mais de dez adversários.
O problema desta visão defensiva neste momento, não é sequer o número de veículos, mas sim a dificuldade da sua protecção contra ataques aéreos, por não haver mísseis anti-aéreos de médio alcance, e dado que os mísseis de curto alcance são de pouca utilidade, mesmo contra helicópteros e são inuteis contra armas de maior alcance, lançadas de aviões e dirigidas por UAV's.
Mas mesmo aí a situação não é assim tão desesperada, desde que haja pitroil.
Mas também temos que considerar os potênciais inimigos. Só existem dois potênciais inimigo que têm capacidade para nos atacar, por isso a questão da utilização dos carros de forma defensiva, é meramente académica e é como questão académica que deve ser tratada.
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Pérfido papatango sempre a provocar o vizinho do lado :lol:
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Pérfido papatango sempre a provocar o vizinho do lado :lol:
LOL :lol:
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Setubalenses, quem não os conhecer que os compre...
voltemos ao tema...
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Citação:
Parece mentira que estas palabras vengan de un moderador.. .Por cierto ,una reseña historica, esos "perfidos castellanos"a dia de hoy no existen,
Muito obrigado pela sua opinião. Aproveite para pesquisar no fórum, e entenderá que se há alguém equivocado com a História é você, mas esse tema não diz respeito a este tópico.
En todo caso la historia a la que aquí se hace referencia es TU historia, que no tiene porqué coincidir con la de los demas. Historias cada uno tiene la suya, la que le interesa o la que le de la gana. Que sea TU história no significa que deba ser aceptada, ni asumida obligatoriamente por los demas, sean portugueses o españoles. En todo caso este hilo no trata sobre história. Lo que hay que aceptar es la actual legislación internacional que reconoce a España como pais unido y soberano y sus ciudadanos como españoles. Eso es lo que está reconocido internacionalmente y punto.
La historia es tan subjetiva que si mañana comentamos un partido de futbol celebrado hoy, cada uno dará su versión. Imaginad lo que se puede comentar sobre hechos que ocurrieron hace decadaso o siglos.
En cuanto a los Leo II portugueses la cuestión pasa por plantearse si de verdad Portugal necesita ejercito. Yo creo que si, como todos los paises, entonces lo mas lógico es que ese ejercito se adapte a los nuevos tiempos disponiendo del material mas moderno que pueda permitirse. Ya no es cuestión de amenazas, es cuestión de la existencia o no de la institución adaptandola a las posibilidades del pais y a sus compromisos internacionales.
Poco importa que los perfidos castellanos tengamos 400 o 2000 tanques porque Portugal debe tener lo que pueda, teniendo en cuenta ademas la seguridad del personal de sus FAS.
Saludos.
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Todas as opiniões aqui postadas esbarram sempre no problema primordial que está a ser discutido no assunto "presas fáceis de mercenários" http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 630#110630 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=110630#110630)
Para que servem as Forças Armadas (FA) e qual o seu papel na sociedade, e na conjuntura internacional em que Portugal se insere?
Tudo isto está por definir. Não basta o que vem escrito na Constituição da Republica Portuguesa, na Lei de Defesa Nacional no Conceito Estartégico de Defesa Nacional. Especialmente quando o proprio poder politico, aparentemente também não sabe muito bem o que quer das FA's.
Isto é basilar para então em consciência atribuir às FA os escassos recursos que o País possui.
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Lembro-me que quando o Exército foi para o Kosovo houve uns artigos no Correio da Manhã em que havia militares não identificados a defender a ida de uns quantos M-60 para esse território.
Presumo que no futuro em missões do género se vá usar os Leos.
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Viva a todos:
Ao contrário do que o Cabeça de Martelo escreveu, penso que os LEO2A6, muito dificilmente serão empregues no exterior, não só pela falta de logística despendiosa e necessária para tal, mas acima de tudo, pelas capacidades/limitações operacionais (entenda-se estratégicas) que Portugal possui, tendo como base um contexto global e/ou globalizante, onde todos estamos inseridos e a viver actualmente.
Para a realidade prática (económico-politico-social) portuguesa, talvez uma Cª de Comandos, ou Páras, ou Fuzos, a fazer de reserva táctica a canadianos ou americanos, seja mais realista, do que o emprego de um Batalhão inteiro, onde não existem verbas orçamentais para manter 300 efectivos, mais manutenção de material, mais deslocação de material, mais... etc... Assim deixámos de ter batalhões empregues orgânicamente em missões no exterior... pelo menos é bom saber que a crise calha a todos...
Relativamente ao tema LEO2A6, propriamente dito, e às 37 unidades que irão ser adquiridas, penso que são em nº reduzido. Todavia não há pessoal para treinar em nº suficiente para mais do que esse número, e sinceramente, prefiro ver 30-35 LEO2A6 perfeitamente operacionais, do que actualmente dos 100 M60A3, 20 na reserva, 20 para treino (?) e dos outros 60 em Santa Guida, para metade não existem verbas nem para o gasóleo, quanto mais para a manutenção e treino das tripulações. è melhor 30 LEO2A6 em perfeitas condições com tripiulações devidamente treinadas do que 100 M60A3... sem nada... só para a estatística.
Meus caros a nossa realidade não pode ser comparada, por exemplo, à de "nuestros hermanos", nem económica, nem social, nem politicamente. A diferença reside precisamente aqui. Nós, aqui em Portugal, não temos qualquer tipo de estrutura, para nos dar-mos ao luxo de ter 400 LEO2A6... nem 50.
Duas perguntas que deixo no ar:
Os M88A1 e A2 que possuimos têm capacidade de operar com os LEO2?
E as viaturas lança-pontes M60A1AVLB será que também têm?
É que se a resposta for negativa, das duas uma: ou substituímos as viaturas existentes por, pelo menos 10 outras viaturas dos dois tipos acimas descritos, com base no LEO2, ou mantemos as existentes (M88 e M60AVLB), para dar apoio ao M113 e pouco mais... não esquecer que a doutrina do Carro de Combate, mesmo na realidade actual, assenta também em sub-unidades e equipamentos de apoio.
Em suma 37 unidades é pouco, mas é um bocado como ir aos saldos... tem-se 4 casacos no armário, mas compra-se o 5º só por estar barato... mesmo que não se utilize... mesmo que não combine com qualquer outro tipo de roupa que esteja nesse mesmo armário. Penso que aqui é que está a grande diferença... entre nós portugueses e os demais... sinais da "Crise"...
Cumprimentos a todos
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Viva a todos:
Ao contrário do que o Cabeça de Martelo escreveu, penso que os LEO2A6, muito dificilmente serão empregues no exterior
Mas por exemplo agora Portugal tem aprontado um Agrupamento Mecanizado para a NRF, que consiste num Batalhão de Infantaria Mecanizada e um Esquadrão de Carros de Combate.
Então e se a NRF for mobilizada para um exercicio ou operação real?
Põe-se rapidamente um Agrupamento de um pais rico pois nós só servimos para as NRF que não são mobilizadas :?
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Viva a todos:
Caro Lightning, uma coisa é possuirmos um Agrupamento Táctico Mecanizado, no âmbito NRF, que na prática significa treino e operacionalidade mínima a nível NATO (NRF - NATO Reaction Force); os exercícios que se realizam para o aprontamento dessas forças (como foi o caso de um realizado em Espanha, penso que exercício "Salamanca" ou "valladolid" ???), servem para isso mesmo... exercício + treino + aprontamento / certificação operacional.
Dou-vos o exemplo dos Exercícios série "Dragon Hummer" que eram realizados em Itália durante a década de 90, em que a deslocação dos meios blindados era realizada por via férrea a expensas da própria NATO; a nossa realidade, do ponto de vista de doutrina e emprego operacional de forças, muito dificilmente passará por empregar Carros de Combate num teatro operacional; não quer dizer que essas sub-unidades não sejam treinadas e "transportadas" em exercícios que decorrem fora do nosso país, como forma de certificá-las aptas para tal. Outra coisa completamente diferente é o emprego delas no terreno, de uma forma práctica e operacional.
Os Canadianos no Afeganistão, dado o tipo de forças empregues, a missão e o local em que estas actuavam, viram-se forçados a empregar Carros de Combate neste cenário; a missão do exército português, de uma forma genérica, não passa actualmente pela interposição de força, mas sim pelas manutenção de força. Quando necessário atribuir forças militares para conflitos de risco mais elevado, é sempre muito mais barato utilizar forças especiais/operações especiais, do que forças com cariz de manutenção/contenção.
Quando actuámos em 1999 no Kosovo, os M113 (viaturas mecanizadas) só foram empregues no TO, porque as condições assim o exigiam e não possuíamos meios blindados/motorizados capazes de desempenhar a missão com o mínimo de segurança; quando a situação volátil na região estabilizou foram enviadas as M11 e as V200. Mais, as M113 só foram enviadas, porque o resto dos exércitos europeus (e Portugal também) estavam empenhados na Bósnia e não havia forma de multiplicar meios.
Talvez com a chegada de Viaturas Blindadas de Rodas (Pandur), juntamente com a adaptação da doutrina, tendo em vista o seu emprego práctico, a posição de Portugal se assuma de forma diferente dentro das organizações a que pertence. Somos dos últimos países a ter exército profissional na NATO... Acho que isto muito embora não diga tudo, diz bastante...
Cumprimentos
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posto aqui visto ser relacionado com o LEO 2A
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defencetalk.com%2Fnews%2Fuploads%2F1%2FLeo2A5_1.JPG&hash=df2d170dcca126de3d9610d9814ddf45)
From DefenceTalk.com
Land Forces
Greece Puts First Leopard 2A6 HEL into Service
By
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http://www.defencetalk.com/news/publish/index.php (http://www.defencetalk.com/news/publish/index.php)
Jun 3, 2008
MUNICH, Germany/XANTHI, Greece: The 25th armoured brigade of the Greek armed forces has put the first LEOPARD 2A6 HEL supplied by Krauss-Maffei Wegmann (KMW) into service. Present at the tanks' commissioning in Xanthi were Greece's Deputy Minister of Defence Konstantinos Tasoulas, standing German representative in Athens Féaux de la Croix, high priests of the Greek Orthodox Church, and representatives of participating corporations.
"We are proud of this important milestone and the contractually compliant supply of LEOPARD 2A6 HELs to the first Greek brigade," said Frank Haun, CEO of KMW. "Greece has the most modern version of the LEOPARD 2 and we now look forward full of confidence to future collaboration with Greece as a strong, reliable costumer on our side."
In addition to the 170 main battle tanks, KMW supplied the Greek armed forces with armoured recovery vehicles (ARVs), armoured vehicle launched bridges (AVLBs), driving and shooting simulators, as well as the world's most advanced simulation centre. KMW is also fulfilling one of the most extensive offset programmes for Greece. The contract was worth 1.7 billion euros.
On 25 March 2008, the Greek national holiday commemorating the 1821 revolution, the armed forces presented the LEOPARD 2A6 HEL to the public at a parade in Athens.
Leopard 2A5
Krauss-Maffei Wegmann GmbH & Co. KG is Europe’s market leader for armoured wheeled and tracked vehicles. At sites in Germany, Greece, the Netherlands and the United States 3.100 employees develop, produce and support a product portfolio that ranges from airtransportable and highly protected wheeled vehicles (MUNGO, DINGO, FENNEK, GFF4 and BOXER), to reconnaissance, air defense and artillery systems (FENNEK, GEPARD, LeFlaSys, PzH 2000 and AGM) all the way to main battle tanks (LEOPARD 1 and 2), infantry fighting vehicles (PUMA) and bridge layers (LEGUAN und PSB2).
Furthermore KMW possesses a broad system competence in the field of civil and military simulation, command and control applications and fully automatic remote controlled gun mounts. The armed forces of more than 30 nations worldwide rely on operational systems supplied by KMW.
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senhor sturzas, está muito enganado.
tenho a certeza que portugal teria capacidade de ter 50 a 100 tanques leopard.
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senhor sturzas, está muito enganado.
tenho a certeza que portugal teria capacidade de ter 50 a 100 tanques leopard.
concordo, e até mais de 100, era só uma questão de reorganização da logistica e uma maior verba concedida.
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Caros foristas
Até 150..., ou 200 Carros de Combate, desde que haja dinheiro e vontade para tal. O que escrevi e reafirmo, continuando a considerar o número de 37 CC LEO2A6 muito reduzido, acho muito mais aceitável de um ponto de vista práctico a existência e manutenção de 37 unidades operacionais, do que ao invés do que se passsa com os M60A3TTS actuais, dos cerca de 100 existentes temos, segundo dados oficiais relativos a 2005: 27 unidades em REFORÇO GERAL (material de reserva, em preparação ou reparo no DGME), 8 para INSTRUÇÃO (na EPC), 59 na Brigada Mecanizada (ERec + GCC).
Operacionalmente e tendo em conta a minha experiência no RC4 nos finais da década de 90, 1/4 dos CC encontrava-se parado por falta peças; 1/4 por já estar canibalizado para poder fazer andar o 1/4 de viaturas operacionais; o último 1/4 de viaturas, das duas uma, ou não havia tripulações suficientes, ou não havia verbas (dinheiro) para os fazer sequer pôr a trabalhar. Matematicamente, de 60 só 15 é que garantiam operacionalidade a 100%.
Todavia continuo a preferir 20 LEO2A6 a 100%, do que 15/20 M60A3TTS a 100%; de tudo isto o que nos vale é a força e a vontade do factor humano, e acreditem que conheci militares (manutenção) a fazer milagres em viaturas do RC4 (M60 e M113, especialmente estes).
Caro Ruben Lopes e major-alvega, o que eu escrevi foi sobre a utilização práctica em missões no exterior de Carros de Combate; nunca afirmei que concordava com o número, antes pelo contrário, mas todavia tenho noção que na volta é melhor ter pouco operacional do que muito inoperacional.
Cumprimentos
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Caros foristas
Até 150..., ou 200 Carros de Combate, desde que haja dinheiro e vontade para tal. O que escrevi e reafirmo, continuando a considerar o número de 37 CC LEO2A6 muito reduzido, acho muito mais aceitável de um ponto de vista práctico a existência e manutenção de 37 unidades operacionais, do que ao invés do que se passsa com os M60A3TTS actuais, dos cerca de 100 existentes temos, segundo dados oficiais relativos a 2005: 27 unidades em REFORÇO GERAL (material de reserva, em preparação ou reparo no DGME), 8 para INSTRUÇÃO (na EPC), 59 na Brigada Mecanizada (ERec + GCC).
Operacionalmente e tendo em conta a minha experiência no RC4 nos finais da década de 90, 1/4 dos CC encontrava-se parado por falta peças; 1/4 por já estar canibalizado para poder fazer andar o 1/4 de viaturas operacionais; o último 1/4 de viaturas, das duas uma, ou não havia tripulações suficientes, ou não havia verbas (dinheiro) para os fazer sequer pôr a trabalhar. Matematicamente, de 60 só 15 é que garantiam operacionalidade a 100%.
Todavia continuo a preferir 20 LEO2A6 a 100%, do que 15/20 M60A3TTS a 100%; de tudo isto o que nos vale é a força e a vontade do factor humano, e acreditem que conheci militares (manutenção) a fazer milagres em viaturas do RC4 (M60 e M113, especialmente estes).
Caro Ruben Lopes e major-alvega, o que eu escrevi foi sobre a utilização práctica em missões no exterior de Carros de Combate; nunca afirmei que concordava com o número, antes pelo contrário, mas todavia tenho noção que na volta é melhor ter pouco operacional do que muito inoperacional.
Cumprimentos
você tem toda a razão, na parte de ser preferivel ter poucas a funcionar do que muitas paradas!!!
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é possivel Portugal comprar mais tanques?
e afinal, os M-113 vão ser substituidos ou modernizados?
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é possivel Portugal comprar mais tanques?
e afinal, os M-113 vão ser substituidos ou modernizados?
Se é possível em que sentido?
Os M-113 vão ser modernizados.
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se o ministério da defesa está a pensar comprar mais tanques?
e o que é que vão ser incluido nos M113? um canhão de 30mm?
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Não e não.
A modernização dos M-113 ainda estão envolvidos em mistério (pelo menos para mim). Presumo que metam um novo motor e mais blindagem.
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Não e não.
A modernização dos M-113 ainda estão envolvidos em mistério (pelo menos para mim). Presumo que metam um novo motor e mais blindagem.
Nunca ouvi nada sobre isso.
O pessoal aqui pelo fórum também sonha muito.
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Nunca ouvi nada sobre isso.
O pessoal aqui pelo fórum também sonha muito.
Parece que os que sonham mais ainda são uns tais dum Pinto Ramalho e dum Pereira Agostinho :arrow: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politi ... t_id=87622 (http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=87622)
Em 31 de Maio, teve lugar a apresentação da Directiva para o Exército (2007-2009), pelo General CEME, Pinto Ramalho, no Destacamento da Academia Militar da Amadora.
(...)
No âmbito dos Recursos Materiais, estabeleceram-se como linhas prioritárias “acompanhar os processos de aquisição/desenvolvimento constantes na LPM, particularmente os dos seguintes programas
estruturantes: rádios 525, SICCE e SIC-T; viaturas blindadas de rodas; modernização da capacidade mecanizada (M113 e CC Leopard 2A6); helicópteros ligeiros e helicópteros NH-90; armamento ligeiro.”
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... ectiva.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/JE/Directiva.pdf)
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Então lá para 2020 deve aparecer alguma coisa...
Das palavras aos actos todos nós temos visto o que tem acontecido...
E de boas intenções...
Mas espero estar enganado
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na artilharia de campanha, em 2007, foram recebidos os ultimos seis obuses do tipo artilharia autopropolsada? :banana: :banana:
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Isto não tem a ver com os Leo, mas ouvi falar que os M109A5, vão sofrer um actualização para o padrão paladin.
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Isto não tem a ver com os Leo, mas ouvi falar que os M109A5, vão sofrer um actualização para o padrão paladin.
Duvido...
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Não creio que se trate de nenhum upgrade para padrão Paladin, mas sim integração de outros sistemas já existentes. Não se trata de M-109A6, provavelmente será possível haver no futuro um M-106A5(P).
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Não creio que se trate de nenhum upgrade para padrão Paladin, mas sim integração de outros sistemas já existentes. Não se trata de M-109A6, provavelmente será possível haver no futuro um M-106A5(P).
Talvez como os espanhóis fizeram com os deles.
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Talvez alguma melhoria a nivel de digitalização de informação para disparo...
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quando começam a chegar os leopard?? e para que regimento vão??
irão para a EPC??
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quando começam a chegar os leopard?? e para que regimento vão??
irão para a EPC??
Vão para a Brigada Mecanizada.
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Em relação á noticia da reorganização das forças armadas que a França se prepara para levar a cabo, afinal os nossos 37 CC leopard não são poucos como toda a gente anda a dizer!!! A França prepara-se para ter, segundo se consta, apenas 200 CC Lecrerc, o que proporcionalmente é um número inferior aos nossos 37 CC!!
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Em relação á noticia da reorganização das forças armadas que a França se prepara para levar a cabo, afinal os nossos 37 CC leopard não são poucos como toda a gente anda a dizer!!! A França prepara-se para ter, segundo se consta, apenas 200 CC Lecrerc, o que proporcionalmente é um número inferior aos nossos 37 CC!!
Hombre si no me equivoco,su intencion era dar de baja a 120 Leclerc de la primera serie de contruccion,aun asi las previsiones son de quedarse aproximadamente con unos 240 carros de linea y unos 20 de entrenamiento.Simplemente estan siguiendo la tonica mundial,de reduccion de materiales,con el objetivo de distribuir los recursos disponibles mas eficientemente.
Hombre tanto,como que proporcionalmente estan en inferioridad,no estoy yo tan de acuerdo,ya que si realizamos unas simples operaciones tomando como referencia las poblaciones de cada pais(utilizada la wikipedia española),tenemos que Francia posee 64mill.de habitantes aproximadamente y Portugal tiene 11mill. de habitantes tambien aproximadamente,pues obtenemos un coeficiente de relacion de 5'81.Si esta cifra la trasladamos al numero de carros obtenemos que la proporcion de carros que deberia tener Portugal con respecto a Francia para estar en igualdad de condiciones es: 240 carros/5'81= 41 carros.
De esta relacion obtenemos que utilizando por ejemplo la poblacion de cada pais, Portugal deberia tener alrededor de esos 41 carros (Sin contar los carros de entrenamiento que tambien posee Francia,ademas de los spares que obtendran de los excedentes de carros.).
LINKS
lhttp://secretdefense.blogs.liberation.fr/defense/2008/04/des-chars-lecle.html
http://eltiradorsolitario.warheat.es/2008/04/29/%c2%bf-venta-de-carros-leclerc-franceses/
SALUDOS!!
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AMRAAM que yo sepa los batallones en Francia esta compuestos por 40 carros de combate (13 x 3 + 1) quedando estructurado en 3 regimientos hasta ahora eran 4.
1) Esto nos da 40 x 2= 80 carros por regimiento.
2) Con lo que 80 x 3= 240 carros en esos 3 regimientos.
La antigua restructuración era de 4 x 80= 320 carros de combate con lo que les sobran 80 carros que aun siguen en activo el resto hasta llegar a los 406 carros de combate producidos no eran aptos en Francia.
Os olvidáis de reino unido se quedan con 290 Challenger II tan solo que cifra tan graciosa a que me recordara a una que se le aproxima.
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AMRAAM que yo sepa los batallones en Francia esta compuestos por 40 carros de combate (13 x 3 + 1) quedando estructurado en 3 regimientos hasta ahora eran 4.
1) Esto nos da 40 x 2= 80 carros por regimiento.
2) Con lo que 80 x 3= 240 carros en esos 3 regimientos.
¿Y?..240 carros son los que dije yo que se quedaba Francia mas 20 de entrenamiento.¿Donde esta el error?
La antigua restructuración era de 4 x 80= 320 carros de combate con lo que les sobran 80 carros que aun siguen en activo el resto hasta llegar a los 406 carros de combate producidos no eran aptos en Francia.
Si como en este aspecto,no me acordaba de cifras concretas,recurri a un enlace externo,el cual creo que lo deja todo bien clarito.Concretamente son 82 los carros susceptibles de venta.
La France veut vendre le tiers de ses chars Leclerc" affirme le journaliste Jean Guisnel, dans Lepoint.fr. Les "120 chars" en question seraient prélevés parmi ceux "en dotation dans l'armée française" pour être vendu à "un pays étranger", sans plus de précision.
Nous ne sommes pas en mesure de confirmer cette information, mais le principe d'une vente de chars d'occasion était "dans le tuyau depuis un moment", affirme un bon connaisseur du dossier. Encore faut-il trouver preneur, alors que la concurrence est rude. La Libye pourrait être intéressée. En revanche, le chiffre de 120 étonnent les spécialistes. Selon eux, il ne correspond à aucune logique industrielle.
396 chars Leclerc ont été construits par Giat (aujourd'hui Nexter) pour l'armée de terre. Ils l'ont été en trois séries, assez différentes sur le plan technique (1, 2 et XXI). La S-1 comprenait 130 chars, la S-2, 170 et la S-XXI, 96.
A la veille d'une réduction de format de l'armée de terre, l'Arme blindée cavalarie (ABC) accepterait sans trop crier de perdre ses Leclerc S-1, les plus anciens et les plus mal équipés (pas de climatisation pour les pays chauds, par exemple). Sur les 130 livrés, il en reste 82 en service, une cinquantaine d'autres ayant été déjà envoyés, peu ou prou, à la casse. Ce sont ces 82 Leclerc que l'Armée de terre souhaiterait vendre d'occasion.
L'armée de terre aligne aujourd'hui un parc de 355 chars Leclerc. "On n'en a pas besoin d'autant" reconnaissent volontiers les militaires. Le Leclerc, conçu à l'époque de la guerre froide, n'est aujourd'hui employé qu'au Sud-Liban, à raison de treize exemplaires. Il ne l'avait été qu'une seule fois auparavant, au Kosovo.
Le prix de vente d'un char de combat type Otan, d'occasion et en bon état, peut être estimé à environ un million d'euros pièce, affirme un bon connaisseur de ce marché. Neufs, ces engins valent dix à douze fois plus cher.
Au prix d'occasion, il faut ajouter leur modernisation éventuelle. Le Point évoque une remotorisation avec un moteur allemand. Les ingénieurs de Nexter sont sceptiques, car la caisse de Leclerc Emat (français) ne peut accueillir le moteur allemand MTU (allemand). Certes, les Leclerc vendus aux Emirats arabes unis sont motorisés MTU, mais leur caisse a été conçue en fonction de ce moteur.
Après les RC 80, les RC 60 ?
Au sein de l'armée de terre, quatre régiments sont dotés de Leclerc, à raison de 80 chars chacun. Les autres chars sont répartis dans les écoles ou les services techniques
Les régiments sont des RC 80 (régiments à 80 chars), formés par la réunion de deux unités en une seule. Il s'agit des 1/11 régiment de Cuirassiers, 6/12 régiment de Cuirassiers, 1/2 régiment de Chasseurs et 501/503 régiment de Chars de combat. Ce format (80 x 4 = 320) ne survivra pas aux réductions annoncées. En fonction de la réorganisation à venir de l'armée de terre, des RC 60 pourraient voir le jour. Ils seraient organisés sur la base de deux groupes d'escadrons à trente chars. Dans cet esprit, l'Arme blindée cavalerie réorganise déjà son "pion de base", le peloton. Au lieu de 4 chars Leclerc, il sera désormais formé de 3 Leclerc et de 3 VBL (véhicule blindé leger) d'éclairage.
Une autre possibilité, humainement plus douloureuse, serait la dissolution d'un des quatre RC 80 et le maintien des trois autres sous leur forme actuelle.
Au final, les experts de la blindaille s'attendent à un parc de 240 Leclerc en régiment, plus une vingtaine dans les écoles et les services techniques. La France se situerait au niveau de la British Army qui n'alignera bientôt plus que 240 Challenger [et non Centurion, comme je l'avais écrit plus tôt, sans doute par nostalgie de ma prime jeunesse...]
http://secretdefense.blogs.liberation.fr/defense/2008/04/des-chars-lecle.html
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3 Leclerc et de 3 VBL (véhicule blindé leger) d'éclairage.
Se alguem se lembra eu tinha anunciado isto um ano atraz :evil:
A França vai manter, 4 Brigadas Blindadas/Mecanizadas, cada uma com Um Regimento de 60 Leclerc e 2 Regimentos de VBCI ( o equivalente do Pandur)
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Vamos ha ver Francia tiene 355 carros Leclerc 320 en primera línea el resto reserva/entrenamiento AMRAAM.
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Vamos ha ver Francia tiene 355 carros Leclerc 320 en primera línea el resto reserva/entrenamiento AMRAAM.
A ver..ya lo se.A lo que me refiero es que no me dices nada nuevo. ElLo ya lo sabia,por no decir que tambien queda bien claro en el enlace que puse.
SALUDOS!!
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Saudações guerreiras
Em relação á noticia da reorganização das forças armadas que a França se prepara para levar a cabo, afinal os nossos 37 CC leopard não são poucos como toda a gente anda a dizer!!! A França prepara-se para ter, segundo se consta, apenas 200 CC Lecrerc, o que proporcionalmente é um número inferior aos nossos 37 CC!!
Não se pode comparar as opções francesas com as portuguesas. Elas são de tal maneira diferentes e pertencem a dimensões de tal maneira distintas que não faz sentido qualquer tipo de comparação. Eles poderão ter optado por possuírem somente 200 carros de combate, mas têm um todo que só muito poucos conseguem ter. Eles até podem dar-se ao luxo de só operarem 37, mas a força impulsionadora existirá sempre para compensar em pouco tempo aquilo que poderá fazer falta em tempos mais conturbados.
Lá discutem-se opões de compromisso, sim, sem dúvida, pois não são os EUA. Mas naquilo em que tem que ser eles executam-no. A prova disso é o programa Rafale, PAN, Marlin (submarino) capacidade de lançamento de objectos para o espaço etc etc etc.
Cumprimentos
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Segundo o Livro Branco apresentado recentemente serão 250 Leclerc.
Cumptos
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Preciso da vossa ajuda.
Quanto é que se vai pagar pelas seguintes compras:
- Leopard 2A6
- Fragatas da Classe Bartolomeu Dias
- NH 90
Desde já o meu agradecimento.
nuno
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Fragatas: 240 milhões de €
Leo: 80 milhões € (50 dos quais vêm da NATO)
Cumptos
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3 Leclerc et de 3 VBL (véhicule blindé leger) d'éclairage.
Se alguem se lembra eu tinha anunciado isto um ano atraz :evil:
A França vai manter, 4 Brigadas Blindadas/Mecanizadas, cada uma com Um Regimento de 60 Leclerc e 2 Regimentos de VBCI ( o equivalente do Pandur)
Salvo erro o Exército Francês sempre teve a tradição de ter veiculos com rodas e não de lagartas para transportar a sua infantaria.
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Salvo erro o Exército Francês sempre teve a tradição de ter veiculos com rodas e não de lagartas para transportar a sua infantaria.
http://en.wikipedia.org/wiki/AMX-10P (http://en.wikipedia.org/wiki/AMX-10P)
http://www.militaryfactory.com/armor/de ... mor_id=450 (http://www.militaryfactory.com/armor/detail.asp?armor_id=450)
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/row/amx-10p.htm (http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/row/amx-10p.htm)
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por acaso isto não é verdade, nas unidades mecanizadas a infantaria é transportada por AMX10, que ao contrario da viatura de recon rodas, é de lagartas.
se me disseres que nos destacamentos da ultima decada a infantaria andava sempre em blindados rodas, ai ja teria que concordar.
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a infantaria francesa, foi práticamente a primeira nação a ter infantaria mecanizada em rodas e lagartas ( penso que a causa terá sido a orçamental, não é só para nós...)
nos anos 80, tinha principalmente dois componentes, um voltada para a convencional e combater na europa com amx30 e amx10 e tinha a far (foram os primeiros a utilizar esta sigla : força de intervenção rápida) que era constituida por 4 divisões, (lembrem-se que uma divisão francesa era igual a uma brigada reforçada)
uma divisão blindada ligeira (amrc10 e vab)
uma divisão aerotransportada (erc90 e vab)
uma divisão montanha (erc90 e vab)
uma divisão fuzileiros (erc90 e vab)
a componente rodas foi era utilizada principalmente pela far e pelo motivo que o vab é transportavel num c160.
pois é, meus caros foram os primeiros a demonstrar as qualidades das rodas (libia, serajevo e demais teatros....)
em serajevo os atiradores especiais não gostavam principalmente da combinação vab/20mm (ficaram com uma alergia.....)
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(...)em serajevo os atiradores especiais não gostavam principalmente da combinação vab/20mm (ficaram com uma alergia.....)
French APC with 20mm gun, doing a counter-sniper fire in Sarajevo, Bosnia in the 90' (http://http)
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Cursos de Apontadores e Condutores de Leopard 2 A6, na Holanda
Teve lugar, no dia 11 de Maio de 2009 o encerramento, na Holanda, dos dois primeiros cursos de formação para o Leopard 2 A6, a ser recebido pelo Exército a partir de Outubro do corrente ano.
Terminaram a primeira parte do curso de Master Gunner os seguintes militares: Cap Cav, Ricardo Lourenço; Ten Cav, Antero Teixeira; SAjd Cav, Victor Branco; 1 Sarg Cav, Luís Ramos. O curso concluirá após a sessão de fogos reais prevista a partir de 24AGO do corrente ano.
Concluíram o curso de Condutores os seguintes militares: Alf Cav, Maria Correia; 1Sarg Cav, Luís Boino; 1Sarg Cav, José Gonçalves; 1Sarg Cav, César Silva.
Tratou-se de um período de formação exigente e intensivo tendo os nossos miltiares manifestado um desempenho claramente acima da média como manifestado por várias vezes, com satisfação, por parte dos representantes e formadores holandeses.
Todos estes militares tinham já frequentado em Portugal o Curso do E/R PRC 525 que equipará os novos CC.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FBrigMec%2F080722_Curso_Leopard%281%29.gif&hash=86bd94ff82a7ef22223d520c3345ce92)
7/22/2008
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e quantos condutores irão estar aptos para condução e disparo de um Leopard
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Triton lê com atenção a noticia.
Cursos de Apontadores e Condutores de Leopard 2 A6
Ou seja: Cap Cav, Ricardo Lourenço; Ten Cav, Antero Teixeira; SAjd Cav, Victor Branco; 1 Sarg Cav, Luís Ramos (Cursos de Apontadores)
Alf Cav, Maria Correia; 1Sarg Cav, Luís Boino; 1Sarg Cav, José Gonçalves; 1Sarg Cav, César Silva (Curso de Condutores de Leopard 2 A6)
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e quantos condutores irão estar aptos para condução e disparo de um Leopard
Quem tirou o curso de condutor de certeza que chegando a Portugal receberá formação de apontador por parte dos camaradas e vice versa.
Os militares do quadro permanente de cavalaria têm todas as especialidades de cavalaria.
Ou seja ficam aptos a serem chefe de viatura, apontador, municiador, condutor e etc...
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Quando começam a ser entregues os LEO 2?
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e quantos condutores irão estar aptos para condução e disparo de um Leopard :wink:
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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já foram entegues alguns.
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lá para o fim do ano ja podes ver alguns. até lá ainda não foram entregues nenhum
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Eu ouvi Setembro.
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já foram entegues alguns.
acho que não...
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já foram já, mas ainda estão a dar formação aos condutores.
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Se tivessem sido entregues,já tinham sido capa do Correio da Manha e afins,a criticar que não são precisos e que nao precisamos de forças armada e coiso..
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já foram já, mas ainda estão a dar formação aos condutores.
mas já cá estão, ou ainda estão na Holanda?
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já foram já, mas ainda estão a dar formação aos condutores.
mas já cá estão, ou ainda estão na Holanda?
agora já me baralharam, o que eu li foi há duas semanas e foi numa página da net em que só militares podem aceder.
mas tenho quase a certeza que já cá estão.
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Dúvido, o que eu vi no site do Exército Português eram acerca dos militares com cursos tirados na Holanda.
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Quando vieram os M60 também foram adquiridas versções VCE (Veículo de Combate de Engenharia).
Vão se manter os mesmos VCE´s ou também está previsto um Up Grade.
Os nosso lança pontes suportam os LEO´s?
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não sei, as pontes estão certificadas para 60 tons (possivelmente aguentam 70 ou 80 sem problemas, mas mais uma vez, não sei)
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Viva a todos
As versões VCE (M728?), só foram recepcionadas alguns anos após a entrega dos M60A3.
Cumprimentos
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não sei, as pontes estão certificadas para 60 tons (possivelmente aguentam 70 ou 80 sem problemas, mas mais uma vez, não sei)
Se são certificadas para 60 mesmo que aguentem mais não dá.
O que conta é o que vem no papel.
Que lança pontes são usados pelos utilizadores de LEO II?
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Que lança pontes são usados pelos utilizadores de LEO II?
No se si existiran mas versiones lanzapuentes de este carro,pero yo al menos conozco una que es el lanzapuentes LEOPARD-2 LEGUAN.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg382.imageshack.us%2Fimg382%2F281%2F69864323ag8eh8.jpg&hash=017d7746008d8fbbfe5e837a05c6856b)
SALUDOS!!
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Ou seja é o mesmo casco do LEO 2 não é?
É feito mesmo a medida do LEO?
Penso que o Exército Português já deve ter começado a ponderar esta aquisição.
Obrigado pela foto.
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Obrigado pela foto. Ok
De nada...!!! :wink:
Leopard 2 Lanzapuentes Leguan (Brückenlegefahrzeug)
Otro lanzapuentes es el Brückenlegefahrzeug basado en el famoso puente MAN Leguan el cual ya ha sido montado en numerosas barcazas (M-60, Leopard 1, M-47, M-104 Wolverine, PT91 ) en esta ocasión sobre la barcaza del Leopard 2. Se caracteriza por su baja visibilidad al ser un puente deslizante.
Todo surgió como un pedido realizado por Finlandia de un prototipo del puente sobre barcaza Leopard 2A4 a la empresa Suiza Ruag, el puente desplegado tiene unas medida de 26 metros de largo, con una luz de 24 metros, se caracteriza en que cuando esta es posición de plegado solo mide 13,36 metros. Con un peso del puente de 10,5 toneladas. Es uno de los pocos puentes existentes de la clase MLC 70, esto significa que por sus características pueden circular vehículos a cadenas hasta un límite de 70 toneladas o vehículos de rodadura hasta 100 toneladas a una velocidad máxima de paso de 16 km/h. Esta realizado en materiales de aleación de aluminio por las empresas MAN y Krauss-Maffei Wegmann. Está formado por dos estructuras en forma de U unidas por travesaños. La anchura de cada uno de los caminos de rodamiento es de 1,55 metros, la anchura total del puente es de 4,01 metros.
Ademas del modelo anterior,tambien en esa misma pagina he encontrado otro modelo lanzapuentes:
Panzerschnellbrücke 2
El vehículo lanzapuentes fue un diseño de MAN que decidió realizarlo Holanda y Alemania para sustituir a los antiguos Leopard 1 Biber serán fabricados conjuntamente entre las empresas MAN y Krauss-Maffei Wegmann del cual en un primer lote Alemania ha contratado 35 Leopard 2 (Panzerschnellbrücke 2) y Holanda ha contratado 14 Leopard 2 (Panzerschnellbrücke 2). Por su parte Alemania hay un segundo lote de 60 Leopard 2 (Panzerschnellbrücke 2) opcionales.
Se trata de un vehículo de lanzamiento de puentes, que puede portar por diseño diferentes tipos en varias combinaciones: 3 puentes de 9,7 metros, 2 puentes uno de 9,7 metros más uno de 18,7, o en todo caso un gran puente de 27,7 metros.
Los tres puentes uno encima del otro en modo de transporte tienen una longitud 13,89 metros incluyendo la barcaza del carro de combate, con un peso de cada puente de 5.040 kg, con una anchura total de 3,95 metros, una altura con los puentes cargados en el carro de 4,0 metros. Todos los puentes pudiendo soportar el peso de 70 toneladas (MLC 70). El Panzerschnellbrücke 2 tiene un peso total de 62,5 toneladas con los puentes cargados.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg377.imageshack.us%2Fimg377%2F9204%2Fpanzerschnellbrucke2xw1.jpg&hash=7f0d9b69b8408d89e5ccf9d868804bc9)
WEB CASUS BELLI
http://www.casusbelli.com.ar/tierra/leopard2 (http://www.casusbelli.com.ar/tierra/leopard2)
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Não sei se isto significa algo mas no site do exercito nos meios operacionais da brigada mecanizada únicos itens que não dão para seleccionar são o leopard e a viatura de lançamento de pontes.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... rigmec.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/meios_operacionais/meios_op_brigmec.asp)
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uma duvia, o m728 ao serviço trata-se de um m60a1 modificado, ou m60a3?
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Não sei se isto significa algo mas no site do exercito nos meios operacionais da brigada mecanizada únicos itens que não dão para seleccionar são o leopard e a viatura de lançamento de pontes.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... rigmec.asp (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/meios_operacionais/meios_op_brigmec.asp)
Também não sei explicar mas agora lembrei-me que a própria Ribbon fica também aquém das necessidades para o LEO2, não é?
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não tenhoa certeza, mas acho que a ribon é classe 100
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FIMG%2FSemanadeCampoCP008.jpg&hash=ebcfb581dd37302edaf1d855b6af27f6)
Então qual é esta?
na antiga casa do jmg
"Ao Soldado da Engenharia" não sei o quê "barrote ao alto"
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esta é a ribbon (um tramo intermedio) em cima da viatura de transporte
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Bom dia Caros Camaradas, para além dos 37 CC LeoIIA6, confirma-se aquisição de mais uma viatura com o casco do LEO II A6 sem torre para instrução e formação dos futuros condutores, esta viatura vai estar estacionada no RC4 em Santa Margarida, quanto á aquisição de viaturas lança pontes, penso que não existe ainda nada decidido, mas uma fonte ligada ao RC4 disse-me que é intenção comprar dois veículos lança pontes com o casco do Leo II ficando os restantes veículos lança pontes destinados a viaturas do tipo M113, mas como disse ainda não esta nada decidido.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FIMG%2FIM001057.jpg&hash=de06d02019fd4caccffeeb9cbd1b4e5c)
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(...) quanto á aquisição de viaturas lança pontes, penso que não existe ainda nada decidido, mas uma fonte ligada ao RC4 disse-me que é intenção comprar dois veículos lança pontes com o casco do Leo II ficando os restantes veículos lança pontes destinados a viaturas do tipo M113, mas como disse ainda não esta nada decidido.
Obrigado pela informação! Mas e quanto a veículos de recuperação?? è que não estou a ver o M88 a conseguir rebocar com o LIIA6....além de que me parece que os próprios M88 já devem precisar de um veiculo de assistência dedicado... :D
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FM80pessoal.jpg&hash=e4ff2fe4911b12bf6da5b631f5af87a7)
Sempre dá para aproveitar peças do M60 para o M88
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Os EUA não utilizam o M88 para rebocar os M1A2?
img](https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg95.imageshack.us%2Fimg95%2F5549%2Fm88irv3ug3.th.jpg&hash=e183e2131fdf48325e4feae53a69988b) (http://http)[/img]
Não foi um M88 que derrubou a estatua de Saddam em Bagdad?
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Pois usam. E como se pode ver na foto os elementos da suspensão do M88 e do M60 são iguais. Portanto se as peças são um problema, vão continuar a ser.
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Ese M-88 es un A1 no ese no puede con un Leopard 2A6 el A2 HERCULES de esa otra foto quizás si
http://www.inetres.com/gp/military/cv/eng/M88.html (http://www.inetres.com/gp/military/cv/eng/M88.html)
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No site do exército, o "menino" já lá está ao pé dos "amigos"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg502.imageshack.us%2Fimg502%2F6595%2Fjjjld6.th.png&hash=ab9ee1798fd33b3558c059b820d39b13) (http://http)
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http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?NrNot=644 (http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=644)
Esta artigo está no areamilitar e fala sobre um upgrade ao LEO2A4.
Mas a duvida com que fiquei é se será superior ou equivalente ao A6?
Papatango?
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http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=644
Esta artigo está no areamilitar e fala sobre um upgrade ao LEO2A4.
Mas a duvida com que fiquei é se será superior ou equivalente ao A6?
Papatango?
Tal como os F-16 MLU se poderão aproximar, mas nunca estarão ao nível dos F-16 Block 50/52/60, também os Leo 2A4 apenas podem alcançar um nível próximo do das versões mais recentes.
1. Apesar da versão A4 já ser um excelente carro de combate, sempre é fazer do velho novo.
2. Para já, não me parece que esteja prevista a substituição do canhão L44 pelo L55 do leo 2A6, o que impede a utilização das munições mais modernas.
3. Deixo os especialistas julgar o desempenho do míssil LaHAT, mas mísseis disparados pelo canhão de um CC não me convencem (a minha principal referência sendo o fiasco do míssil Shillelagh dos Sheridan americanos).
4. Em relação à protecção, o Leo 2A6 tem de origem blindagem de terceira geração. A blindagem adicional do Leo 2A4 muito dificilmente poderá ter a mesma resistência, e ainda assim, não seria nada que não possa ser também adaptado ao Leo 2A6, penso eu.
5. Quanto à motorização, não sei se será adicionado um motor auxiliar como no Leo 2A6.
Corrijam-me se escrevi algum (ou muitos ) disparate(s)...
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http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=644
Esta artigo está no areamilitar e fala sobre um upgrade ao LEO2A4.
Mas a duvida com que fiquei é se será superior ou equivalente ao A6?
Papatango?
Tal como os F-16 MLU se poderão aproximar, mas nunca estarão ao nível dos F-16 Block 50/52/60, também os Leo 2A4 apenas podem alcançar um nível próximo do das versões mais recentes.
1. Apesar da versão A4 já ser um excelente carro de combate, sempre é fazer do velho novo.
2. Para já, não me parece que esteja prevista a substituição do canhão L44 pelo L55 do leo 2A6, o que impede a utilização das munições mais modernas.
3. Deixo os especialistas julgar o desempenho do míssil LaHAT, mas mísseis disparados pelo canhão de um CC não me convencem (a minha principal referência sendo o fiasco do míssil Shillelagh dos Sheridan americanos).
4. Em relação à protecção, o Leo 2A6 tem de origem blindagem de terceira geração. A blindagem adicional do Leo 2A4 muito dificilmente poderá ter a mesma resistência, e ainda assim, não seria nada que não possa ser também adaptado ao Leo 2A6, penso eu.
5. Quanto à motorização, não sei se será adicionado um motor auxiliar como no Leo 2A6.
Corrijam-me se escrevi algum (ou muitos ) disparate(s)...
El modelo 2A4 ya es de mucho respeto:
En una prueba alemana en el que se disparó a un carro Leopard 2A4, con un T-80, el tanque soviético sólo conseguía penetrar en su blindaje en distancias menores de 1.200 m.
http://www.elgrancapitan.org/encicloped ... edirect=no (http://www.elgrancapitan.org/enciclopedia/index.php?title=Leopard_2&redirect=no)
Segun tengo entendido los Leopard 2 NH que Holanda vendio a Portugal son el modelo 2A5 modernizado en 1.997 al estandar 2A6?
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El diseño de este enlace http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=644 es una mejora o modernización realizada por la empresa IBD Deisenroth Engineering (Canadá) partiendo de la barcaza de un Leopard 2A4 es algo así como un Leopard 2 PSO. Mantiene el cañón L44 del Leopard 2A4.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.portierramaryaire.com%2Fimagenes%2FLeo2_cana_proto.jpg&hash=9219a9ffe5a34f76c18b405af0139030)
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Alguem sabe alguma coisa dos 9 tanques leopardo que supostamente chegavam este mês a Portugal?
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Ninguem respondeu à minha pergunta.
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Ninguem respondeu à minha pergunta.
É porque ninguém sabe...
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Foram interceptados por piratas...
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Foram interceptados por piratas... :D
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Estreia de duas unidades no desfile do Dia do Exército, dia 26 (?) em Faro.
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Estreia de duas unidades no desfile do Dia do Exército, dia 26 (?) em Faro.
A dúvida é sobre quando é o dia do Exército ou se vão mesmo estar presentes os Leopard 2A6?
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É mesmo o dia, porque as comemorações vão de 23 a 26.
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Confirmaram-me agora que o desfile é a 26.
Os CC vão ainda estar expostos, pelo menos de véspera, para os curiosos.
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Nestes programas já da para ver que o CC Leopard II vai estar presente. Reparem na imagem.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... 202008.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/download/Programa%20Geral%20Comemora%E7%F5es%20Dia%20do%20Ex%E9rcito%202008.pdf)
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... 20Faro.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/download/Programa%20de%20Faro.pdf)
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08 Outubro 2008 - 00h30
Duas viaturas vão estar expostas no Dia do Exército que decorre de 23 a 26 na capital algarvia
Exército apresenta em Faro carro de combate ‘Leopard’
A apresentação do carro de combate ‘Leopard’, que irá equipar, até 2009, com 37 unidades, as Forças Armadas, marca as comemorações do Dia do Exército, que decorrem, de 23 a 26, em Faro. No largo da Pontinha e no Jardim Manuel Bívar estarão expostos dois desses veículos, acabados de adquirir à Holanda.
A interactividade com os populares é um dos objectivos das comemorações, com as várias actividades a visarem 'mostrar o que é o exército e sensibilizar os jovens para a vida militar', explicou o tenente-coronel Hélder Perdigão, Relações Públicas do Exército.
O evento termina dia 26, no Jardim Manuel Bívar. Após os discursos do ministro da Defesa Nacional e do Chefe do Estado-Maior do Exército, os 1200 militares, em parada, vão desfilar ao som de uma salva de artilharia.
T.M.
fonte: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000010 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=5F5D4A16-06AB-448E-9629-33DB3C5EDB6F&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010)
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http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=644
Esta artigo está no areamilitar e fala sobre um upgrade ao LEO2A4.
Mas a duvida com que fiquei é se será superior ou equivalente ao A6?
Papatango?
Na verdade não podemos estabelecer comparações lineares, tendo unicamente como base o armamento principal.
A arma principal (canhão) L/55 que equipa o Leopard-2A6 é presentemente e segundo os dados disponíveis, o mais poderosos canhão de tanque existente.
A principal razão dessa alegação, tem a ver com o comprimento do cano e com a velocidade que é possível imprimir ao projectil, velocidade essa que em principio poderá derrotar mesmo qualquer tipo de blindagem reactiva e perfurar qualquer tipo de blindagem composta presentemente em utilização.
Mas não podemos considerar que o tanque é mais ou menos sofisticado por isto ou por aquilo.
Na verdade, os tanques Leopard-2 A5 da Suécia, são por muitos considerados os mais sofisticados do mundo.
Os Leopard-2 A6 espanhóis por exemplo são inferiores aos suecos em termos de sistema de combate, mas superiores em termos de proteção vertical.
Exemplo: Uma unidade de tanques Leopard-2A6 espanhola, é muito resistente a armamento anti-tanque disparado por mísseis tácticos de curto alcance, equipados com submunição anti-tanque (aquele tipo de arma que explode por cima de uma formação blindada e lança dezenas de projecteis que depois de lançados se disparam em direcção ao solo para destruir os veículos por cima).
Já os suecos, considera-se que têm os melhores sistemas electrónicos e electro-ópticos que permitem aumentar muito a probabilidade de acerto ao primeiro disparo, embora a arma principal do Leopard-2A5 não tenha o mesmo alcance eficaz da arma L-55 que arma o Leo-2A6.
A imagem mostrada no areamilitar (a segunda imagem, porque a primeira mostra um Leopard-2A4 normal) é de um dos estudos destinados a desenvolver a blindagem do Leopard-2A4 e é um estudo derivado do estudo destinado a modernizar a blindagem do Leopard-1A5.
Os Leopard-2A6 portugueses serão, quando operacionais, dos melhores tanques em serviço em qualquer exército do mundo, mas neste momento não sabemos como eles vão ser utilizados e como se vai ser a integração com outros meios operacionais do exército.
Em teoria, um Leopard-2A4 com uma modernização da blindagem e sistemas electronicos e electroópticos modernos, pode ser mais util no campo de batalha que um Leopard-2A6 que não tenha tais sistemas.
Uma arma superior não é suficiente para resover todos os problemas.
Um exemplo que costumo dar, é o da II guerra, em que os russos lançaram os tanques IS-2 armados com um canhão de 122mm para conter os tanques pesados alemães Tiger-II armados som um canhão longo de 88mm.
O que acabou acontecendo foi:
Os russos não chegavam a ter 30 munições disponíveis, contra quase o triplo dos alemães.
Os russos podiam perfurar a blindagem do tanque alemão, mas a superioridade dos sistemas ópticos do Tiger-II era tal, que os alemães acabavam por ganhar recontros a longa distância, porque a arma de 88 tinha uma velocidade superior e uma percentagem de acertos muito maior.
Os russos acabaram por ficar numa situação idêntica à que tinham antes. Para garantir o acerto do tiro tinham que se aproximar muito, o que acabou sendo trágico, pois para o final da guerra os alemães aplicava tácticas defensivas, que incluíam a utilização de caça tanques em posições defensivas, que destruíam os tanques russos.
Conclusão: Um canhão superior no Leopard-2A6, não garante de «per se» a superioridade de um sistema de armas.
Portanto, até um M-60/Sabra-III pode ser um opositor terrível a um Leopard-2A6.
Tudo depende da informação táctica e da capacidade de uma força utilizar os seus meios de forma combinada e coordenada.
As actuais tentativas do exército neste campo, são por isso boas notícias.
Meios como os Leopard-2A6, os Pandur e outros, são apenas tão eficientes quanto o sistema que os coordena for eficiente.
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08 Outubro 2008 - 00h30
Duas viaturas vão estar expostas no Dia do Exército que decorre de 23 a 26 na capital algarvia
Exército apresenta em Faro carro de combate ‘Leopard’
A apresentação do carro de combate ‘Leopard’, que irá equipar, até 2009, com 37 unidades, as Forças Armadas, marca as comemorações do Dia do Exército, que decorrem, de 23 a 26, em Faro. No largo da Pontinha e no Jardim Manuel Bívar estarão expostos dois desses veículos, acabados de adquirir à Holanda.
A interactividade com os populares é um dos objectivos das comemorações, com as várias actividades a visarem 'mostrar o que é o exército e sensibilizar os jovens para a vida militar', explicou o tenente-coronel Hélder Perdigão, Relações Públicas do Exército.
O evento termina dia 26, no Jardim Manuel Bívar. Após os discursos do ministro da Defesa Nacional e do Chefe do Estado-Maior do Exército, os 1200 militares, em parada, vão desfilar ao som de uma salva de artilharia.
T.M.
fonte: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000010 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=5F5D4A16-06AB-448E-9629-33DB3C5EDB6F&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010)
Alguém que arranje fotos!
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Nestes programas já da para ver que o CC Leopard II vai estar presente. Reparem na imagem.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... 202008.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/download/Programa%20Geral%20Comemora%E7%F5es%20Dia%20do%20Ex%E9rcito%202008.pdf)
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... 20Faro.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/download/Programa%20de%20Faro.pdf)
Tenho alguma curiosidade quanto ao meio de transporte dos CC para Faro.
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Caro lazaro.
De comboio!
Ou então fretando algum camião civil com capacidade para a referida tonelagem.
Um Abraço.
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Acho que dá para ir numa "zorra" do RTrans...
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boas
aqui deixo uma noticia para quem defende o fim dos carros de combate, pois dizem que não tem nenhuma utilidade:
The heavily protected direct fire capability of a main battle tank is an invaluable tool in the arsenal of any military. The intensity of recent conflicts in Central Asia and the Middle East has shown western militaries that tanks provide protection that cannot be matched by more lightly armoured wheeled vehicles…. [Canada’s existing Leopard C2/1A5] tanks have also provided the Canadian Forces (CF) with the capability to travel to locations that would otherwise be inaccessible to wheeled light armoured vehicles, including Taliban defensive positions.”
http://www.defenseindustrydaily.com/ (http://www.defenseindustrydaily.com/)
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Caro lazaro.
De comboio!
Ou então fretando algum camião civil com capacidade para a referida tonelagem.
Um Abraço.
Ora ai está ... camião civil ... meio civil ... got it?
Indo os CC de comboio resta saber como se deslocarão da estação de Faro para o seu destino. Algum forista conhece a estação da CP de Faro? Pode ser descarregado material como CC?
Quanto à "Zorra" será que tem capacidade para o peso do Leopard? As ruas adjacentes à estação permitem liberdade de manobra?
No entanto não tenho duvidas que o(s) Leo(s) lá chegue(m) a Faro. É uma manobra Logística interessante de ser observada, nem que seja no capitulo da intervenção (ou falta dela) de meios militares no transporte de um outro meio militar (os CC neste caso) Talvez se tirem algumas conclusões interessantes ...
Se algum forista souber detalhes poste qualquer coisinha.
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boas
aqui deixo uma noticia para quem defende o fim dos carros de combate, pois dizem que não tem nenhuma utilidade:
The heavily protected direct fire capability of a main battle tank is an invaluable tool in the arsenal of any military. The intensity of recent conflicts in Central Asia and the Middle East has shown western militaries that tanks provide protection that cannot be matched by more lightly armoured wheeled vehicles…. [Canada’s existing Leopard C2/1A5] tanks have also provided the Canadian Forces (CF) with the capability to travel to locations that would otherwise be inaccessible to wheeled light armoured vehicles, including Taliban defensive positions.”
http://www.defenseindustrydaily.com/ (http://www.defenseindustrydaily.com/)
Só uma provocação :Anti-tanque:
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Só uma provocação :Anti-tanque:
Excelente! Nem é necessario entrar em combate porque o IN abandona logo as posições! É o poder de choque! :Esmagar:
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Só uma provocação :Anti-tanque:
Excelente! Nem é necessario entrar em combate porque o IN abandona logo as posições! É o poder de choque! :Esmagar:
ve se logo que ñ entendem o que é a guerra no Afeganistão!!
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Só uma provocação :Anti-tanque:
Excelente! Nem é necessario entrar em combate porque o IN abandona logo as posições! É o poder de choque! :Esmagar:
ve se logo que ñ entendem o que é a guerra no Afeganistão!!
Esclareça-nos por favor excelência.....
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Só uma provocação :Anti-tanque:
Excelente! Nem é necessario entrar em combate porque o IN abandona logo as posições! É o poder de choque! :Esmagar:
ve se logo que ñ entendem o que é a guerra no Afeganistão!!
Esclareça-nos por favor excelência.....
Um tanque não é nem de longe nem de perto o melhor meio para combater ataques de guerrilha. Quanto muito inibe uma emboscada num comboio de camiões etc... mas a sua utilização é meramente psicológica. Não decidirá o resultado desta guerra, nem com um milhão de tanques...
Já agora, recomendo o filme "Steel Beast", história de um T-55 soviético à deriva nas montanhas afegãs...
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Eu tenho noção do que é uma guerra assimetrica.
Sei que o carro de combate não será ideal para combater e perseguir talibãs pelas montanhas adentro.
O que eu não aceito são afirmações do estilo: Voçês não percebem nada disso e tal. E depois mais nada.
Quando se faz uma afirmação dessas pelo menos deve-se argumentar minimamente.
Senão daqui a pouco começo a contradizer toda a gente com o simples argumento do: Eu é que sei.
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Só uma provocação :Anti-tanque:
Excelente! Nem é necessario entrar em combate porque o IN abandona logo as posições! É o poder de choque! :Esmagar:
Isso é quase Sun-Tzuziano: a arte suprema da guerra é vencer o In sem sequer ter estabelecido contacto. No entanto acho que para o caso especifico a coisa não se passa assim.
Ouvi um relato na 1ª pessoa de um contacto entre forças da ISAF e um posto Taliban onde se cultiva ópio, perto de Kandahar, salvo erro em 2006, onde os Canadianos atacaram apoiados por CC, mas atempadamente os "bons rapazes", antes de retirarem, plantaram minas Anti-carro debaixo do solo altamente desagregado e poeirento, logo sem deixar rasto. Por sorte, ou azar, quem iniciou uma mina foi um militar apeado porque a mina anti-carro era iniciada por uma mina anti-pessoal que estava lhe estava por cima. ... De imediato foi emitida a ordem aos CC para pararem ... os infantes continuaram ...
É obvio que os CC têm a sua utilidade, tal como afirmou o Komet, mas não convem embandeirar em arco!
O que me parece que tem que ser alterado radicalmente é a doutrina de emprego dos CC, algo que algumas (cada vez menos) "cabecinhas cavaleiras" encaram ainda com alguma relutância.
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Só uma provocação :Anti-tanque:
Excelente! Nem é necessario entrar em combate porque o IN abandona logo as posições! É o poder de choque! :Esmagar:
ve se logo que ñ entendem o que é a guerra no Afeganistão!!
Esclareça-nos por favor excelência.....
Um tanque não é nem de longe nem de perto o melhor meio para combater ataques de guerrilha. Quanto muito inibe uma emboscada num comboio de camiões etc... mas a sua utilização é meramente psicológica. Não decidirá o resultado desta guerra, nem com um milhão de tanques...
Já agora, recomendo o filme "Steel Beast", história de um T-55 soviético à deriva nas montanhas afegãs...
Nem mais
Peço desculpa se ter logo exposto o meu ponto de vista .
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Olhem o off-topic, gente.
E por favor acabem com a discussão.
Cumprimentos.
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Boa tarde, na imagem do cartaz publicitário do dia do exército a decorrer em Faro, pode-se ver o Leo II A6, o Pandur II e um militar equipado com a G36, será que ja foi decidido a aquisição desta arma em prol da G3 e no dia do exército será relevado?
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Só uma provocação :Anti-tanque:
Excelente! Nem é necessario entrar em combate porque o IN abandona logo as posições! É o poder de choque! :Esmagar:
ve se logo que ñ entendem o que é a guerra no Afeganistão!!
Esclareça-nos por favor excelência.....
Um tanque não é nem de longe nem de perto o melhor meio para combater ataques de guerrilha. Quanto muito inibe uma emboscada num comboio de camiões etc... mas a sua utilização é meramente psicológica. Não decidirá o resultado desta guerra, nem com um milhão de tanques...
Já agora, recomendo o filme "Steel Beast", história de um T-55 soviético à deriva nas montanhas afegãs...
Nem mais
Peço desculpa se ter logo exposto o meu ponto de vista .
Isto não é off-topic porque os Leo serão um meio de uso potencial em cenários de guerra
Não é por ai que se justifica a utilidade, ou inutilidade, dos CC. Senão então posso afirmar que nem um milhão de infantes decidiriam o resultado da guerra. A questão não é quantitativa mas antes qualitativa, isto ao nivel táctico, claro. A outros niveis será incontornável a solução económica/politica.
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Boa tarde, na imagem do cartaz publicitário do dia do exército a decorrer em Faro, pode-se ver o Leo II A6, o Pandur II e um militar equipado com a G36, será que ja foi decidido a aquisição desta arma em prol da G3 e no dia do exército será relevado?
se for o mesmo cartaz que eu vi em pdf, então aquela arma ñ é uma g36
mas um sig, ñ me recordo do modelo!!
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Boa tarde, na imagem do cartaz publicitário do dia do exército a decorrer em Faro, pode-se ver o Leo II A6, o Pandur II e um militar equipado com a G36, será que ja foi decidido a aquisição desta arma em prol da G3 e no dia do exército será relevado?
A arma da imagem é uma SG-543; não me parece que exista outra versão do cartaz.
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Isto não é off-topic porque os Leo serão um meio de uso potencial em cenários de guerra
Não é por ai que se justifica a utilidade, ou inutilidade, dos CC. Senão então posso afirmar que nem um milhão de infantes decidiriam o resultado da guerra. A questão não é quantitativa mas antes qualitativa, isto ao nivel táctico, claro. A outros niveis será incontornável a solução económica/politica.
Um milhão de infantes não ganharia.. mas certamente ajudaria muito mais :wink:
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Nesse caso seria como no filme "Black Hawk Down" em que no final CC incluídos numa coluna vão permitir a extracção dos militares americanos encuralados em Mogadiscio.
Não para uma ofensiva tradiconal mas em situação pontual para fazer demonstração de força.......
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Havia intenção de incluír blindados desde o início nessa operação, mas tal foi recusado.
Queriam dar pouco alarido à operação mas acabou em desgraça...
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Boa tarde, na imagem do cartaz publicitário do dia do exército a decorrer em Faro, pode-se ver o Leo II A6, o Pandur II e um militar equipado com a G36, será que ja foi decidido a aquisição desta arma em prol da G3 e no dia do exército será relevado? :lol: .
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Komet e Jmg: acho que estamos de acordo no essencial em relação aos CC. Um pouco como as mulheres: são chatas mas não se pode viver sem elas :shock: [/i]
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lolol, sim peço desculpa enganei-me no modelo c34x
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Informação sobre a exposição do exército de 23 a 26 de Outubro, em Faro, onde vai ser apresentado pela primeira vez o Leopardo 2A6.
:D :D
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... 20Faro.swf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/download/Programa%20Faro.swf)
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Eu sou destas bandas e vou ver se consigo dar um saltinho a Faro!!
Vamos a ver!!!
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Epá, era bom que houvesse uma coisa dessas cá em Lisboa.
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Informação sobre a exposição do exército de 23 a 26 de Outubro, em Faro, onde vai ser apresentado pela primeira vez o Leopardo 2A6.
:D :D :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg72.imageshack.us%2Fimg72%2F1830%2Fm1a2exercpb7.jpg&hash=fe7419f2b598f06a9e8f7eb72ffb5508)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fsystems%2Fground%2Fimages%2Fabrams-122.jpg&hash=debab6eda50717d82460eea08975b381)
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Ops!
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Mais uma vez os nossos serviços de contra-informação a tentar confundir o IN.
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Mais uma vez os nossos serviços de contra-informação a tentar confundir o IN. :lol: :lol:
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Alguém tem informação sobre onde estão os tanques Leopardo, neste momento?
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EPC???
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EPC???
DGME?
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ZOMGWTF?
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Penso, mas posso estar enganado, mas quando recebemos material novo estes passam pelos Depósitos Gerais de Material do Exercito e só depois sao distribuidos pelas Unidades, os Leo II vão ficar destacados na EPC e RC4 em Santa Margarida. Penso que os que ja recebemos (2)se destinam à EPC no entanto devem ir directamente de DGME para a exposição do dia do Exército em Faro.
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Penso, mas posso estar enganado, mas quando recebemos material novo estes passam pelos Depósitos Gerais de Material do Exercito e só depois sao distribuidos pelas Unidades, os Leo II vão ficar destacados na EPC e RC4 em Santa Margarida. Penso que os que ja recebemos (2)se destinam à EPC no entanto devem ir directamente de DGME para a exposição do dia do Exército em Faro.
Quando lá estava colocado falava-se em os Leo não irem para lá. Ficariam os 37 em Santa Guida e já que é ali ao lado, a instrução também era dada lá. Tínhamos 2 M60 para dar instrução na altura mas é uma questão de perguntar a alguém.
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:banana: :Tanque:
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Defesa Primeiros carros de combate Leopard chegam hoje a Portugal
Os primeiros nove carros de combate Leopard, versão 2 A6, comprados pelo Ministério da Defesa, entram hoje em território português, rumo à Brigada Mecanizada, no Campo Militar de Santa Margarida (Abrantes).
Os blindados, transportados de barco desde a Holanda, deverão chegar esta madrugada ao porto em Vigo, na Galiza. A partir daqui, o transporte terrestre dos Leopard (cada um pesa cerca de 60 toneladas) será feito em plataformas, atreladas a camiões, estando a entrada prevista em Portugal (Valença do Minho) durante o dia de hoje.
São os primeiros carros de combate num total de 37, adquiridos, em segunda mão, pelo Ministério da Defesa português às forças armadas holandesas.
Os restantes 28 Leopard deverão ser entregues ao exército português à medida que forem estando prontos.
Para o início da próxima semana está prevista a realização de uma cerimónia de apresentação oficial dos novos Leopard, segundo informações recolhidas junto do gabinete de Relações Públicas do chefe
de Estado-Maior do exército.
Segundo a mesma fonte, dois dos Leopard irão estar expostos em locais públicos, em Faro, entre os dias 23 e 25 deste mês, no âmbito das comemorações do dia do exército português.
Com um custo aproximado de 80 milhões de euros, os Leopard vêm substituir os M60. Equipados com uma blindagem de terceira geração, apresentam maior mobilidade, atingindo uma velocidade máxima de 75 km/h. Têm um alcance de tiro de 3500 metros e com maior precisão, além de possuírem sistemas de pontaria laser.
Os Leopard representam "um importante salto tecnológico e qualitativo" na operacionalidade do exército, de acordo com declarações do chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, aquando da cerimónia comemorativa do 30.º aniversário da Brigada Mecanizada estacionada em Santa Margarida.
Sandra Ferreira
http://jornal.publico.clix.pt/magoo/not ... &sid=55565 (http://jornal.publico.clix.pt/magoo/noticias.asp?a=2008&m=10&d=14&uid=&id=279787&sid=55565)
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Muy buena noticia!! Parabéns ao Exército Português!! :wink:
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uma duvida... com tantor portos que temos... porquê vigo?
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Correcto, agora que tive a informação todos os 37 CC Leo II A6 vão estar no RC4 em Santa Margarida, e também é no RC4 que se vai dar instrução, para além dos 37 CC também vem um CC de instrução portanto sem torre. Penso que o Porto de Vigo foi o escolhido dizendo assim devido ao facto de o cargueiro ter outro material a descarregar lá rumando para outro destino sem ter de fazer escala de prepósito em Leixoes ou Viana do Castelo. Mas o que interessa é a excelente notícia que ja vieram 9.
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Fui espreitar uns mapas, e quase que aposto numa transferência via férrea :?
Mas os BOSS's é que sabem
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Correcto, agora que tive a informação todos os 37 CC Leo II A6 vão estar no RC4 em Santa Margarida, e também é no RC4 que se vai dar instrução, para além dos 37 CC também vem um CC de instrução portanto sem torre. Penso que o Porto de Vigo foi o escolhido dizendo assim devido ao facto de o cargueiro ter outro material a descarregar lá rumando para outro destino sem ter de fazer escala de prepósito em Leixoes ou Viana do Castelo. Mas o que interessa é a excelente notícia que ja vieram 9. :banana: :banana:
Mas o que é que vai ser usado como alvo de tiro para os Leopardo?
Segundo uma notícia, dizia que iria ser usado os antigos tanques,
M-48 A5.
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Pois é meus caros camaradas.
Já tive o privilégio de os ver ao vivo... Não foi a primeira vez, mas a outra ainda eram pertença da Holanda.
Um Abraço.
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O que vai servir de alvo aos carros de combate é pura e simplesmente o mesmo que era usado para treino de tiro dos M60, existem dois tipos de alvo, os fixos e os moveis, nos fixos as carcaças de outros veículos, os moveis simples alvos de madeira a deslizarem pelos carris do campo de tiro para CC de Santa Margarida.
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Uma coisa me intriga, o que vai acontecer aos cerca de 70 CC M60 que ainda se encontram operacionais em Santa Margarida?? Não me digam que vao passar para a reserva de CC estacionados nos DGME como os M48A5???? Na minha humilde opinião deveriam ser vendidos enquanto pudessemos ir buscar uns dinheiros para compar mais uma duzia de LeoII. Devidamente autorizados pelos EUA existem países que talvez os quizessem comprar tipo Angola, Moçambique entre outros. Ou estou redondamente enganado
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Uma coisa me intriga, o que vai acontecer aos cerca de 70 CC M60 que ainda se encontram operacionais em Santa Margarida?? Não me digam que vao passar para a reserva de CC estacionados nos DGME como os M48A5???? Na minha humilde opinião deveriam ser vendidos enquanto pudessemos ir buscar uns dinheiros para compar mais uma duzia de LeoII. Devidamente autorizados pelos EUA existem países que talvez os quizessem comprar tipo Angola, Moçambique entre outros. Ou estou redondamente enganado
Uma óptima ideia. Antes vender M-60 e uns M-113 que F-16! Infelizmente não valem muito.
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De certeza o que tem acontecido com os CC que são substituidos.
Para alvos.
Já aconteceu com os M47 e M48.
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Pois é meus caros camaradas.
Já tive o privilégio de os ver ao vivo... Não foi a primeira vez, mas a outra ainda eram pertença da Holanda.
Um Abraço.
se poder ponha fotos dele no forum.
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Já agora e "pergunta típica de modelista", caro Nuno, se já os viu, confime-me apenas se estão com as "cores holandeseas" (o camuflado a três tons), ou se já estão com as "cores portuguesas", leia-se o tradicional verde!
Muito obrigado!
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Pois é camaradas, o português é tramado... :cry:
Algum dos militares no activo que de passo em frente e apresente uma chapa antes do nós o poder-mos fazer em Faro.
Um Abraço.
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A minha ideia nem é má, se realmente vendessemos os cerca de 70 CCM60 por cerca de 250 mil euros prefazia cerca de 17,5 milhoes de euros, ja tinhamos ajuda financeira para a compra da espingarda automática substituta da G3 no qual o concurso esta avaliado em cerca de 80 milhoes de euros, se vendessemos mais os cerca de 300 M113 por cerca de 100 mil euros tinhamos 30 milhoes de euros, poderiamos comprar cerca de 15 CC LeoII A6 em segunda mao à Holanda, com a venda do 34 Sistemas AA Chaparrar por cerca de 200 mil euros tinhamos quase 7 milhoes de euros poderiamos comprar cerca de 14 sistemas AA Avenger. O que não falta é compradores no continente Africano claro devidamente apoioado pelos membros da NATO. Para alvo poderiamos ficar com os M-48A5 e com as velhinhas Chaimites. Que dizem a esta renovação?
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Nem dados se alguém os quer...
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A minha ideia nem é má, se realmente vendessemos os cerca de 70 CCM60 por cerca de 250 mil euros prefazia cerca de 17,5 milhoes de euros, ja tinhamos ajuda financeira para a compra da espingarda automática substituta da G3 no qual o concurso esta avaliado em cerca de 80 milhoes de euros, se vendessemos mais os cerca de 300 M113 por cerca de 100 mil euros tinhamos 30 milhoes de euros, poderiamos comprar cerca de 15 CC LeoII A6 em segunda mao à Holanda, com a venda do 34 Sistemas AA Chaparrar por cerca de 200 mil euros tinhamos quase 7 milhoes de euros poderiamos comprar cerca de 14 sistemas AA Avenger. O que não falta é compradores no continente Africano claro devidamente apoioado pelos membros da NATO. Para alvo poderiamos ficar com os M-48A5 e com as velhinhas Chaimites. Que dizem a esta renovação?
Na América do Sul, talvez o Paraguay ou o Suriname.
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O caro Instrutor já anda por cá há algum tempo para saber a resposta à sua questão.
E que ela não faz sentido. Ou não lê o que por aqui se "posta"?
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O caro Instrutor já anda por cá há algum tempo para saber a resposta à sua questão.
E que ela não faz sentido. Ou não lê o que por aqui se "posta"?
Não sem quem o senhor é e nunca vi um post seu, mas não acha que o que acabou de dizer foi um bocado agressivo?
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O caro Instrutor já anda por cá há algum tempo para saber a resposta à sua questão.
E que ela não faz sentido. Ou não lê o que por aqui se "posta"?
Não sem quem o senhor é e nunca vi um post seu, mas não acha que o que acabou de dizer foi um bocado agressivo?
Cromwell, creio que o meu mal maior, como moderador, resulta precisamente de ser pouco agressivo. Creio que a qualidade do fórum já viu melhores dias e sinto-me em parte responsável por isso.
Não viu nenhum comentário meu?
Pois se reparar com um pouco de cuidado tenho quase 6000 participações. E creio que não é tudo asneira.
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O caro Instrutor já anda por cá há algum tempo para saber a resposta à sua questão.
E que ela não faz sentido. Ou não lê o que por aqui se "posta"?
Não sem quem o senhor é e nunca vi um post seu, mas não acha que o que acabou de dizer foi um bocado agressivo?
Cromwell, creio que o meu mal maior, como moderador, resulta precisamente de ser pouco agressivo. Creio que a qualidade do fórum já viu melhores dias e sinto-me em parte responsável por isso.
Não viu nenhum comentário meu?
Pois se reparar com um pouco de cuidado tenho quase 6000 participações. E creio que não é tudo asneira.
Sou novo cá, e nunca tive paciência de ver posts antigos.
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O caro Instrutor já anda por cá há algum tempo para saber a resposta à sua questão.
E que ela não faz sentido. Ou não lê o que por aqui se "posta"?
Não sem quem o senhor é e nunca vi um post seu, mas não acha que o que acabou de dizer foi um bocado agressivo?
Cromwell, creio que o meu mal maior, como moderador, resulta precisamente de ser pouco agressivo. Creio que a qualidade do fórum já viu melhores dias e sinto-me em parte responsável por isso.
Não viu nenhum comentário meu?
Pois se reparar com um pouco de cuidado tenho quase 6000 participações. E creio que não é tudo asneira.
Sou novo cá, e nunca tive paciência de ver posts antigos.
Faz mal.
Já sabe como é: quem não conhece a História está condenado a repeti-la.
Depois não se surpreenda se eu lhe apagar as perguntas respondidas pela enésima vez num tópico como o das G3 que já leva 1032 postais.
Se há coisa que me aborrece é a curiosidade ociosa. É a curiosidade que abusa e menospreza a generosidade dos que, connosco, partilham o seu saber.
Quem procura o saber faz primeiro uma pesquisa. Depois é que pergunta.
Autonomia e dignidade.
Temo que exista por aqui um preocupante conflito de gerações...
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Cromwell, não se aborreça, eu já levei com a porrada, e agora já aprendi. Só custa ao inicio.
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Duas coisas a apontar:
1º - O Sr Luso acabou de escrever que o tópico das G3 já leva "1032 postais". :P
Concordo, em parte, e acho que a minha geração tem, às vezes, a mesma atitude que o cromwell. Mas não são todos. Tem também muito a ver com a experiência que se tem com fórums. Acho que foi essa experiência de postar em fórums americanos desde os 12 anos, que me fez ler primeiro bastantes threads, antes de começar a perguntar. :lol:
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Duas coisas a apontar:
1º - O Sr Luso acabou de escrever que o tópico das G3 já leva "1032 postais". :P
Concordo, em parte, e acho que a minha geração tem, às vezes, a mesma atitude que o cromwell. Mas não são todos. Tem também muito a ver com a experiência que se tem com fórums. Acho que foi essa experiência de postar em fórums americanos desde os 12 anos, que me fez ler primeiro bastantes threads, antes de começar a perguntar. :lol:
Pois abençoado seja, abatista, e conserve-se sempre assim.
E os postais também podem ser "postas". "Postas de pescada"
Nota: verificámos que aqui ocorreu um desvio extenso ao tópico. No entanto julgo que foi útil a oportunidade para deixar alguns alertas e recomendações acerca da postura e atitude a ter num fórum. Pelo menos neste. Pedia a amabilidade dos foristas para regressarem ao tema.
Grato.
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Este forum baseia-se em meras opiniões devidamente fundamentadas, e não é por alguns foristas serem moderadores e intitular-se os deuses da sabedoria em materia militar que vão passar por cima de os foristas mais novos que por aqui andam, porque se não este forum baseava-se em tres ou quatro foristas e que cada opinasse de sua livre vontade. Quanto à sua questao Luso, a minha opinião sobre a venda deste material tem muito fundamento, visto que quem conseguiu vender fragatas com mais de 40 anos e que apartida também ninguem as queria, se calhar se tivesse tido essa mesma opinião algum ano atras todos me condenavam e criticavam mas veja o que aconteceu foram vendidas embora a baixo custo, mas mais vale 13 milhoes na mao do que irem parar a alguma sucata para ferro velho, agora era muito bom se este material fosse vendido mesmo a baixo custo por serviria nem que fosse para comprar talheres para as messes, por isso caro Luso um bom moderador não é somente aquele que tem sabedoria em assuntos militares, mas também aquele que sabe respeitar a opinião dos foristas mais novos, e mesmo que erradas é dever corrigir e nunca deitar abaixo, fui instrutor e nunca deitei abaixo nenhum soldado meu e sempre os incentivei a a serem melhores, para sua informação enquanto intrutor de VBTP M113, a minha escola de 11 homens foi a que teve melhores resultados de notas em todo o ano de 2000 em Santa Margarida, incluindo (1 e 2 Bimec e RC4), por isso calma antes de passar por cima de qualquer forista que aqui entre, porque corre seriamente o risco de ninguem escrever e contribuir para este forum e é bom que todos os moderadores e administradore vejam bem que a educação e a arte de ensinar vem de cima e a criticar não se vai a lado nenhum.
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Por favor deixem-se de mandar posta de pescada uns para os outros, e opinem sobre o tópico em questão!!
Na questão da venda de material que vai para reserva, eu acho uma óptima ideia, sempre se vai buscar algum dinheiro.
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Programa das Comemorações do Dia do Exército a realizar em Faro.
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... 20Faro.swf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/download/Programa%20Faro.swf)
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Este forum baseia-se em meras opiniões devidamente fundamentadas, e não é por alguns foristas serem moderadores e intitular-se os deuses da sabedoria em materia militar que vão passar por cima de os foristas mais novos que por aqui andam, porque se não este forum baseava-se em tres ou quatro foristas e que cada opinasse de sua livre vontade. Quanto à sua questao Luso, a minha opinião sobre a venda deste material tem muito fundamento, visto que quem conseguiu vender fragatas com mais de 40 anos e que apartida também ninguem as queria, se calhar se tivesse tido essa mesma opinião algum ano atras todos me condenavam e criticavam mas veja o que aconteceu foram vendidas embora a baixo custo, mas mais vale 13 milhoes na mao do que irem parar a alguma sucata para ferro velho, agora era muito bom se este material fosse vendido mesmo a baixo custo por serviria nem que fosse para comprar talheres para as messes, por isso caro Luso um bom moderador não é somente aquele que tem sabedoria em assuntos militares, mas também aquele que sabe respeitar a opinião dos foristas mais novos, e mesmo que erradas é dever corrigir e nunca deitar abaixo, fui instrutor e nunca deitei abaixo nenhum soldado meu e sempre os incentivei a a serem melhores, para sua informação enquanto intrutor de VBTP M113, a minha escola de 11 homens foi a que teve melhores resultados de notas em todo o ano de 2000 em Santa Margarida, incluindo (1 e 2 Bimec e RC4), por isso calma antes de passar por cima de qualquer forista que aqui entre, porque corre seriamente o risco de ninguem escrever e contribuir para este forum e é bom que todos os moderadores e administradore vejam bem que a educação e a arte de ensinar vem de cima e a criticar não se vai a lado nenhum.
Muito bem.
(E por favor acabemos com a discussão, que o off-topic já é longo.)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FBrigMec%2F20081015%2520CC%2520Leopard.gif&hash=abb419077425bc228bff3ed696e3e328)
No dia 15 de Outubro de 2008 efectivou-se a abertura de um novo capítulo para a Cavalaria e para o Exército Português, com a chegada de 8 Carros de Combate Leopard 2 A6 e de um Carro de Instrução de Condução, que fazem parte de um total de 37 Carros de Combate (CC) adquiridos ao Exército Holandês.
O transporte do material deve duas grandes etapas: a primeira, marítima, durou dois dias e foi acompanhada em permanência por dois militares nacionais (um instrutor de condução e um mecânico de casco) com formação técnica ministrada pelo Exército Holandês e que, previamente ao embarque, haviam tomado parte activa no processo de inspecção e aceitação dos CC.
Chegados a Santa Margarida onde deram entrada na sua residência oficial, o Grupo de Carros de Combate da Brigada Mecanizada, perante a curiosidade justificada e o orgulho dos militares presentes.
Tocando pela primeira vez no solo pátrio, na Parada Macontene, a sua silhueta, agilidade e até camuflagem rapidamente contrastaram com os vetustos M60A3TTS, como que afirmando “o futuro chegou agora”.
10/17/2008
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FBrigMec%2F20081015%2520CC%2520Leopard.gif&hash=abb419077425bc228bff3ed696e3e328)
No dia 15 de Outubro de 2008 efectivou-se a abertura de um novo capítulo para a Cavalaria e para o Exército Português, com a chegada de 8 Carros de Combate Leopard 2 A6 e de um Carro de Instrução de Condução, que fazem parte de um total de 37 Carros de Combate (CC) adquiridos ao Exército Holandês.
O transporte do material deve duas grandes etapas: a primeira, marítima, durou dois dias e foi acompanhada em permanência por dois militares nacionais (um instrutor de condução e um mecânico de casco) com formação técnica ministrada pelo Exército Holandês e que, previamente ao embarque, haviam tomado parte activa no processo de inspecção e aceitação dos CC.
Chegados a Santa Margarida onde deram entrada na sua residência oficial, o Grupo de Carros de Combate da Brigada Mecanizada, perante a curiosidade justificada e o orgulho dos militares presentes.
Tocando pela primeira vez no solo pátrio, na Parada Macontene, a sua silhueta, agilidade e até camuflagem rapidamente contrastaram com os vetustos M60A3TTS, como que afirmando “o futuro chegou agora”.
10/17/2008
Que seja realmente uma nova era.
Com uma nova politica de aquisição de material.
Pode passar pelo afastamento dos americanos, mas certamente optando pela qualidade nem que seja em detrimento da quantidade.
Bem haja.
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Em termos equitativos ou seja a passagem de material antigo para novo, foi o maior salto tecnológico de sempre nas Forças Armadas Portuguesas, excepto em 2010 aquando da chegado dos novos Submarinos, este CC é de facto o melhor CC da actualidade. Parabéns Exército Portugues. e já agora Senhor Ministro da Defesa e Oficiais Generais. Sim porque quando as decisoes são boas deveremos também felicitar esse mérito.
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P.S. è possível algum camarada colocar uma foto com o M-60 e o LeoII juntos lado a lado, era bom ver essas diferenças juntas.
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Em termos equitativos ou seja a passagem de material antigo para novo, foi o maior salto tecnológico de sempre nas Forças Armadas Portuguesas
Acho que está a exagerar, talvez seja verdade só em relação ao Exército, de certeza que para a Força Aérea o maior salto tecnológico foi nos anos 90 com a entrada ao serviço do F-16, um avião fly-by-wire, electrónica avançada, super sónico, manobrabilidade 9Gs, etc, etc, etc, um grande salto em relação ao A-7P.
E para a Marinha (penso eu) que a entrada ao serviço das Vasco da Gama também o foi, uma fragata moderna, com misseis anti-aéreos e anti-navio, capacidade de levar helicopteros embarcados, também foi uma evolução de capacidades muito grande em relação às outras fragatas que Portugal tem ou teve.
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Sim de facto tem razão, no Exército foi sem dúvida a melhor aquisição de sempre.
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Sim de facto tem razão, no Exército foi sem dúvida a melhor aquisição de sempre.
Concordo, mas se pensarmos bem, sempre que se substitui um sistema de armas, há que haver sempre uma melhoria de capacidades em relação ao passado, caso não houvesse isso seria estranho.
M60 por Leopard 2.
Chaimite por Pandur II.
Barracuda por Tridente.
Aviocar por C-295M.
Puma por EH101.
etc...
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P.S. è possível algum camarada colocar uma foto com o M-60 e o LeoII juntos lado a lado, era bom ver essas diferenças juntas.
eu sei que não é bem isto que quer mas já dá uma ideia...
M-60
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fafvdb.50megs.com%2Fusa%2Fpics%2Fm60a3side.jpg&hash=4a123a2700090f71226d3f6360723b37)
LEO
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi14.tinypic.com%2F4thmatj.jpg&hash=1ad4dc6e3c0dc23b5c9122fbf004e83a)
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Sim de facto tem razão, no Exército foi sem dúvida a melhor aquisição de sempre. c34x
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Puma por EH101
e
EH101 por Puma
:lol: :lol: .
Mas tem razão.
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Puma por EH101
e
EH101 por Puma
:rir:
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tanto paleio e fotos nenhumas, isso é que é importante. Guardem os helis para outros tópicos o que interessa é ver fotos dos bichos.
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Os Leopard 2A6 do Exército não são totalmente parecidos com o CC da fotografia colocado pelo amigo P44, visto que os do Exército são modelos A4 modernizados para A6. A differença está principalmente no chassis e nomeadamente na frente.
Mas a Holanda tb adquiriu o modelo A6 que está na fotografias.
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Os Leopard 2A6 do Exército não são totalmente parecidos com o CC da fotografia colocado pelo amigo P44, visto que os do Exército são modelos A4 modernizados para A6. A differença está principalmente no chassis e nomeadamente na frente.
Mas a Holanda tb adquiriu o modelo A6 que está na fotografias.
Caro Amigo tsahal
tentei com o google images search encontrar um Leo fotografado de lado mas não consegui, logo foi o que se arranjou
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Excelente caro P44, dá para ver bem as evidências. Grandes mudanças muito bem.
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No site www.areamilitar.com (http://www.areamilitar.com), o Leopardo já está incluido.
http://www.areamilitar.net/EX_PT.aspx (http://www.areamilitar.net/EX_PT.aspx)
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o papatango anda atento. :wink:
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quem quiser ver os leopard, terá oportunidade de o fazer em faro na exposição do dia do exercito.
ps: não se esqueçam de visitar a barraca da engenharia militar (tenho que puchar a braza à minha sardinha )
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FB8xiiJ347043-02.jpg&hash=08c7004d8d835d5f3b8dcaccbe839be2)
:Obrigado:
Já sei que a ferrugem e a pintura vão dar que falar...
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realmente o "gatito" esta assim um bocadinho mal tratado
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Sim de facto tem razão, no Exército foi sem dúvida a melhor aquisição de sempre. :wink:
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realmente o "gatito" esta assim um bocadinho mal tratado :?
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FcQ2y7j125533-02.jpg&hash=866d054d710f2dff090df9449e867ee4)
:banana:
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La vai o SIEDM ou outro organismo investigar para encontrar o autor das fotos! Pelo menos tinhas retirado a data e a hora!
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humm... encontra o autor das fotos e faz o quê? dá-lhe os parabéns???
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mas as viaturas vieram assim? nesse lastimavel estado?
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Já era de esperar... Podem ter pouco uso mas a idade ninguém a tira.
Com a pintura nova ficam um espectáculo.
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mas supostamente não haveria planos para manter a pintura dos "bichanos" de origem?
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mas supostamente não haveria planos para manter a pintura dos "bichanos" de origem?
Só se mantém porque até ao dia do Exército a nova pintura não teria tempo para secar
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Já era de esperar... Podem ter pouco uso mas a idade ninguém a tira.
Com a pintura nova ficam um espectáculo. :banana: ys7x9 :Soldado2:
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Muito Obrigado pelas fotos HSMW!
Merece a medalha de ouro sim senhor.
Um Abraço.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FqwqmCt866010-02.jpg&hash=82a7ba7c0e44a286610a45016a9b9a4f)
Então cá fica a ultima.
Só para vocês.
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:!:
!Ya era hora!
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Ja lhe puseram o codigo de barras e tudo
Algu]em sabe porque ]e que o meu port]atil nao faz e os acentos e faz estas coisas esquisitas_
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põe o anti vírus a funcionar, pode ser vírus
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Os meninos podiam era ter vindo já pintadinhos e todos bonitinhos.
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Una duda:
¿Han adquirido algun carro recuperador?
Brigado
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Vêm realmente num estado lastimoso. O valor que se pagou por eles terá sido assim tão pouco? Enfim…
Eu continuo a achar que este salto qualitativo só faz sentido se for acompanhado pela aquisição de um VCI relativamente moderno.
Cumps
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Ja lhe puseram o codigo de barras e tudo :P
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A pintura, é a holandesa, está um pouco sujo mas depois de lavado fica como novo, vanham mais c34x
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Ja lhe puseram o codigo de barras e tudo :mrgreen:
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Una duda:
¿Han adquirido algun carro recuperador?
Brigado
Acho que não está previsto nenhum... Vamos manter o M88 com peças do M60.
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Ja lhe puseram o codigo de barras e tudo :wink:
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Mas esses nossos Leo tem diferença, se visto com a foto que o caro P44 postou, gostaria de ver explicada essa diferença até pelo que reparei os leopardos espanhois na frente tambem teem essa mesma diferença. :lol:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.panzer-modell.de%2Freferenz%2Fin_detail%2Fleo2a6%2FBild_003.jpg&hash=18b1b25d31976590a4a3ae6aeca4ed36)
Frente igual ao nosso Leo na foto postada.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.fprado.com%2Farmorsite%2FLeo2_Pics%2FLeo2A6EX.jpg&hash=a121a229373a214e045bef527e6a41fa)
Frente da foto P44.
O porque dessa diferença, será um mais moderno outro mais antigo, ou simplemente essa frente foi, ou pode ser modificada (adaptada).
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Hola Daniel,la respuesta a tu duda es la siguiente. :wink:
FRENTE DE UN LEOPARD 2 A4
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg376.imageshack.us%2Fimg376%2F8695%2Fleopard201vu6.jpg&hash=cc1b58d67b9eb353ace7ece9de29ae89)
SALUDOS!!
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Então a única diferença significativa é o aumento de blindagem na frente do casco? e os faróis.
Podemos adicionar essa blindagem se necessário.
Até porque a blindagem adicional não faz falta para exercicios, e sem ela reduzimos também o consumo de combustivel e aumentamos a relação peso-potência.
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Pelo que ouvi dizer os nossos A6 são A4 aos quais foram montadas torres de A6, daí a diferença no grupo óptico frontal e na grelha :?
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Exército recebe primeiros Carros de Combate LEOPARD 2 A6
Santa Margarida, 22 de Outubro de 2008
O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, preside, dia 22 de Outubro, pelas 11 horas, à cerimónia de recepção dos primeiros oito Carros de Combate LEOPARD 2 A6, entregues ao Exército Português. A cerimónia terá lugar no Campo Militar de Santa Margarida, em Constância.
O Programa de aquisição dos LEOPARD, inscrito na Lei de Programação Militar tem como finalidade dotar o Exército de viaturas modernas, com elevada capacidade e versatilidade de emprego operacional e níveis adequados de segurança e protecção. Com a aquisição do Carro Combate LEOPARD 2 A6, o Exército Português introduz uma inovação tecnológica que o coloca ao nível de outros aliados e reforça as capacidades únicas da Brigada Mecanizada que vê significativamente melhorada a sua capacidade de Manobra e Fogo directo a par do aumento de Protecção.
Este programa visa, por outro lado, a modernização das Forças Armadas, permitindo a racionalização dos meios e uma efectiva capacidade de combate em todo o tipo de missões, habilitando Portugal a participar com os seus aliados em operações conjuntas e combinadas, com meios idênticos em tecnologia e capacidade operacional.
Para equipar o Exército, Portugal adquiriu à Holanda 37 Carros de Combate (CC) LEOPARD 2 A6, de origem alemã, para substituir os Carros de Combate M60 A3 TTS.
O LEOPARD 2 A6 é um dos projectos de Carros de Combate da última geração com mais sucesso, com mais de 3200 unidades produzidas, podendo ser encontrado ao serviço num vasto conjunto de países, com diferentes tipos de organização e doutrinas de emprego. São exemplo a Áustria, a Holanda, a Noruega, a Dinamarca, a Alemanha, a Suíça, a Espanha, a Grécia, o Canadá, o Chile, Singapura, etc.
Programa:
10h30 - Chegada MDN ao Campo Militar de Santa Margarida
11h00 - Cerimonia de apresentação dos CC LEOPARD 2 A6
11H45 - Conferência de Imprensa
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AMRAAM
FRENTE DE UN LEOPARD 2 A4
Gracias pela ajuda.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.fprado.com%2Farmorsite%2FLeo2_Pics%2FLEOPARD2A6-BIG-svg-08.jpg&hash=1dd067b8b04051201cd6513c7b93fba6)
Ou seja os nossos Leo são A4 mas com torre A6, como esta foto.
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AMRAAMFRENTE DE UN LEOPARD 2 A4
Gracias pela ajuda.
Ou seja os nossos Leo são A4 mas com torre A6, como esta foto. :wink:
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P44
Então bate certo com o que escrevi acima
Parece ser isso, que os nossos Leo foram modernizados, para padrão A6 deve ter levado tipo um MLU, com torre do Leo A6, de qualquer modo boa compra, que vanham mais, vamos ver se amanha alguem tira fotos e posta aqui, serão oito carros ver se tão todos com as actual cor dos holandeses, alguem sabe se serão pintados para a nossa cor. :lol:
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Agora que temos os bichos...
Vamos ter de modeficar a organizaçao e as tacticas...
Pelotoes de 3 ou 4 Tanques
Esquadrao de reconhecimeto com algums Leo ou NAO (pessoalmente sou contra a presencia de Leo no EREC)
O EREC no futuro devera ser no futuro uma unidade nao combatente, apenas de observaçao e informaçao no campo de batalha com Vehiculos Aereos Ligeiros Nao tripulados e viaturas blindadas ligeiras para reconhecimento ligeiro etc...
Portanto os 37 Leopard II deviam ficar assim organizados, apenas no GCC:
3 esquadroes cada com 12 LeopardII ( 3 ou 4 pelotoes)
permitindo manter em permanencia 1 esquadrao operacional, 1 de instruçao e 1 de reserva.
1 LeopardII para o serviço de material assim como o de instruçao sem torre.
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Una duda:
¿Han adquirido algun carro recuperador?
Brigado
Acho que não está previsto nenhum... Vamos manter o M88 com peças do M60. :wink:
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O EREC no futuro devera ser no futuro uma unidade nao combatente, apenas de observaçao e informaçao no campo de batalha com Vehiculos Aereos Ligeiros Nao tripulados e viaturas blindadas ligeiras para reconhecimento ligeiro etc...
Sim, os UAV são uma necessidade do nosso Exército, devendo ser entregues às várias unidades e não a uma especifica, tal como um rádio não é operado apenas pela arma de TMS.
Mas um ERec tem de ser capaz de operar em economia de forças e em operações de retardamento, logo de capacidade de combate.
Tem de ser o mais polivalente possível já que é um sistema de armas combinadas
1 LeopardII para o serviço de material assim como o de instruçao sem torre.
Ui que desperdício! O de instrução sem torre podia bem ficar na EPC mas a formação especifica do SMat é pelas várias unidades que operam os meios. É on-job training
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Caro Daniel!
Pelo que pode ver e comparar pelas chapas colocadas pelo HSMW, as saias dos nossos carros são diferentes das da foto que tu colocas-te.
Quanto ao "MLU" feito aos carros pela Holanda, julgo não lhe ter sido colocada nenhuma torre nova.
Antes sim, colocação de blindagem suplementar, peça nova e sistemas tecnológicos mais recentes.
Mas não há nada como ir rever.
Um Abraço.
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Nuno Calhau
Quanto ao "MLU" feito aos carros pela Holanda, julgo não lhe ter sido colocada nenhuma torre nova.
Bom isso já não sei, falei porque a foto do Leo A4 colocada pelo AMRAAM, a torre é diferente da nossa, mas o carro em si (carcasa) é igual.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2FA8F8DB54-F5EF-4844-8E34-3E3231C9B8B7%2F0%2F20081022_Leopard1.JPG&hash=3b465752672be1c9156afabf0a02bdd9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2FCBE22AF1-DF65-40FE-A8D2-922E8E21A42B%2F0%2F20081022_Leopard2.JPG&hash=f6c061d96dcf07357a0d69637e0cf583)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2F547E2140-5BF7-4CFA-A691-7EF03AEA2F96%2F0%2F20081022_Leopard3.JPG&hash=033d9fc8aa4a9b90db025e6e14968b8d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2FE40291E2-DE2D-4F19-BF69-509FE5014F30%2F0%2F20081022_Leopard4.JPG&hash=d0deea9650bd5fb8229131d0890cc9f4)
http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/n ... EOPARD.htm (http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/notas/20081022_MDN_LEOPARD.htm)
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Ministro preside à entrega de 8 carros combate Leopard
O ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, preside hoje, em Santa Margarida, no distrito de Santarém, à entrega ao Exército Português dos primeiros oito carros de combate Leopard 2A6, comprados à Holanda.
Severiano Teixeira estará presente na cerimónia de entrega dos primeiros oito Leopard - de um conjunto de 37 - comprados pelo ministério da Defesa à Holanda em Janeiro deste ano e que vão substituir os antigos carros de combate "M60 A3 TTS" do Exército.
Os M60 A3 TTS são de fabrico norte-americano e foram recebidos em Portugal em 1993.
Já os Leopard 2A6 são desenvolvidos pelos alemães da "Krauss Maffei".
De acordo com o ministério da Defesa, a aquisição destes novos carros, inscrita na Lei de Programação Militar (LPM), «tem como finalidade dotar o Exército de viaturas modernas, com elevada capacidade e versatilidade de emprego, introduz uma inovação tecnológica e melhora significativamente a capacidade de manobra, fogo directo e protecção da Brigada Mecanizada».
Num plano mais geral, o comunicado divulgado considera que os ‘Leopard’ vão permitir «a modernização das Forças Armadas» e fazem com que Portugal fique habilitado «a participar com os seus aliados em operações conjuntas e combinadas, com meios idênticos em tecnologia e capacidade operacional».
Em Abril deste ano, o chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, considerou que os ‘Leopard 2A6’ representam «um importante salto tecnológico e qualitativo» na operacionalidade da Brigada Mecanizada, bem como uma aproximação «aos Exércitos de referência».
Segundo fonte desta Brigada do Exército, está previsto um investimento total de 80 milhões de euros na compra dos 37 carros de combate Leopard.
A Alemanha, a Áustria, a Espanha ou a Grécia são alguns dos países que também possuem este modelo.
A entrega dos restantes 29 "Leopard 2A6" está prevista para o próximo ano, não tendo para já data definida.
Lusa
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Já falaram dele no jornal da rtp1 ao almoço, com reportagem no local, e uma pequena demonstração
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Já falaram dele no jornal da rtp1 ao almoço, com reportagem no local, e uma pequena demonstração :lol:
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Já falaram dele no jornal da rtp1 ao almoço, com reportagem no local, e uma pequena demonstração
E como não podia deixar de ser, o jornalista da RTP, sempre bem informado, falou do canhão de 105mm do Leopard...
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Já falaram dele no jornal da rtp1 ao almoço, com reportagem no local, e uma pequena demonstração :lol:
Também, mas isso já é típico...
Quando ele começou a apontar para a blindagem frontal começei logo a imaginar que ia saír m*rda...
Os nossos "gatinhos" afinal não estão assim em tão mau estado, devem ter levado uma boa esfregadela, mas estão lindos agora
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Agora que os Leo's já chegaram, é só esperar pela próxima sessão na Assembleia da Républica para ouvirmos os partidos da oposição a condenar esta aquisição " supérflua " em tempos de crise...
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Lindos meninos, peca só pela cor, alguem sabe se essa cor é para mudar, ou ficam assim mesmo :lol:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi184.photobucket.com%2Falbums%2Fx105%2Flancero_photos%2Foutubro1%2F20081022132611PTLUS8920726122468197.jpg&hash=5fbd872bd36c34ee189a580ca09468c8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi184.photobucket.com%2Falbums%2Fx105%2Flancero_photos%2Foutubro1%2F20081022132843PTLUS8920713122468212.jpg&hash=3910b811c9d01a9837c07157ed1d03a5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi184.photobucket.com%2Falbums%2Fx105%2Flancero_photos%2Foutubro1%2F20081022133217PTLUS8920734122468233.jpg&hash=e8846293d500b1f0174818d7f811cba3)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi184.photobucket.com%2Falbums%2Fx105%2Flancero_photos%2Foutubro1%2F20081022133747PTLUS8920711122468266.jpg&hash=2001b80f37c310f230c0e7cfb9025a4e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi184.photobucket.com%2Falbums%2Fx105%2Flancero_photos%2Foutubro1%2F20081022134251PTLUS8920707122468297.jpg&hash=eddae44ed2e1f17c58bcbe2673445de8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi184.photobucket.com%2Falbums%2Fx105%2Flancero_photos%2Foutubro1%2F20081022135034PTLUS8920703122468343.jpg&hash=f66d2b529298b5755771f12f3d95294c)
Cerimónia de recepção dos primeiras oito carros de combate "Leopard 2 A6", entregues ao exército Português, 22 Outubro 2008, no Campo Militar de Santa Margarida. ANDRE KOSTERS/LUSA
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Lancero, podes arranjar o endereço de onde arranjaste as fotos, pois gostava de poder ver se existe lá o vídeo da cerimónia
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Muy buenas fotos!! :wink:
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Coisa mais linda!
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boas
video
http://ww1.rtp.pt/multimedia/?tvprog=10 ... ormato=flv (http://ww1.rtp.pt/multimedia/?tvprog=1098&idpod=18454&formato=flv)
minuto 25
Ps. o vídeo possui uma demonstração do leopard em directo para a rtp
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi184.photobucket.com%2Falbums%2Fx105%2Flancero_photos%2Foutubro1%2F20081022134251PTLUS8920707122468297.jpg&hash=eddae44ed2e1f17c58bcbe2673445de8)
Esta deixa-me intrigado... se a torre rodar o condutor é automaticamente decapitado?
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se vires o vídeo da rtp, isso acontece e que eu saiba não morreu ninguem
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Nessas fotos o Leo está sem metralhadora, quer dizer que vieram sem a dito cusa, será por nossa conta :!: não ouve tempo de os preparar, todo as pressas, as fragatas que compramos aos holandeses já vem cinco estrelas, ao contrário dos Leo, pelos visto a muito trabalho a fazer, não poderia isso já ter sido feito na holanda, ou o preço foi assim tão barato que é só entregar da forma que estão :wink:
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Defesa: Sistemas de comunicação de novos carros de combate "Leopard" são de fabrico português
Lisboa, 22 Out (Lusa)- O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, apontou hoje os sistemas de comunicação dos novos carros de combate "Leopard A26", que são fabricados em Portugal, como um elemento de "grande importância" para o desenvolvimento da "indústria de Defesa nacional".
"O sistema de comunicação dos 'Leopard' é português, fabricado pela Empordef, o que é de grande importância para a indústria de Defesa nacional", sublinhou Nuno Severiano Teixeira durante a cerimónia de apresentação dos novos carros de combate "Leopard 2A6" comprados por Portugal à Holanda, que teve lugar no Campo Militar de Santa Margarida, em Constância, Santarém.
A Empordef é a 'holding' do Estado português para o sector da Defesa.
Segundo o governante português, estas viaturas são "um importante salto tecnológico para o Exército" e representam "um passo importante na modernização das Forças Armadas", constituíndo um "desafio" e uma "motivação" para os militares.
Os primeiros oito veículos, hoje apresentados numa cerimónia onde estiveram também presentes o chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, e o chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Valença Pinto, fazem parte de um conjunto de 37, que chegarão a Portugal no próximo ano, "em três tranches".
"O montante global [do negócio] são 77 milhões de euros, desse valor 36 já foram pagos até este momento e o restante será pago num conjunto de prestações até ao ano de 2012", explicou o ministro da Defesa Nacional.
Os novos carros de combate, de fabrico alemão, vêm substituir os antigos "M60", da Brigada Mecanizada do Exército, num processo que será feito de forma "progressiva", à medida que forem chegando os restantes 29 "Leopard".
Sobre a venda dos veículos "M-60", que vão começar agora a ser substituídos, Severiano Teixeira defendeu que o "momento certo" para abordar e estudar a questão será durante a revisão da Lei de Programação Militar (LPM), que terá lugar em 2010.
Questionado pelos jornalistas sobre a aplicação concreta destes novos meios, o ministro respondeu que o objectivo é operar "não só no território nacional mas em todos os teatros de operações" onde se encontram forças portuguesas e "em particular em cenários de alta intensidade".
"O objectivo fundamental é dotar o Exército português de capacidade operacional para poder operar em todos os cenários e responder ao ambiente internacional em que se defrontam hoje e no quadro dos seus parceiros da NATO e da União Europeia", acrescentou.
De acordo com o general Pinto Ramalho (CEME), a manutenção destas viaturas será assegurada pelo Exército Português, estando situada precisamente em Santa Margarida "a principal estrutura" de reparação dos novos "Leopard".
Para aprender a operar com estes novos veículos, vários militares do Exército nacional estiveram desde o início do ano na Holanda a receber formação específica.
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Finalmente!!!!
Parabéns ao exército pela novas maquinas!
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Parabéns, mesmo! Finalmente temos tanques tão modernos quanto os dos nossos congéneres da NATO. Coisa que já não acontecia há meio século.
Agora, a Olivença! :nice:
JQT
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Agora, a Olivença!
Boa piada!!! :Esmagar:
SALUDOS!!
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Mais. :D
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2FFC50900B-59D2-4E78-BA43-03B95DAB4C56%2F0%2F22102008_mdn_leopart7.jpg&hash=3383fd2b4b84073771b3d93a1c207bc5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2F7BAB635A-DC35-4298-AA39-D20604D61627%2F0%2F22102008_mdn_leopard3.JPG&hash=068a99ac9f6ec80e7b98c84d460b28bb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2F82B3404C-E6E8-414C-9EA8-0B4A2C0D731F%2F0%2F22102008_mdn_leopard1.jpg&hash=a15ba05d4785298b2435c605dcfcb766)
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São LINDOS!!! Leopardinho mai fofo.
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Agora, a Olivença! :nice:
JQT
Ven a por ella.............. :lol: :lol:
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Esta deixa-me intrigado... se a torre rodar o condutor é automaticamente decapitado?
Con la tapa del conductor abierta, automáticamente NO gira la torre..
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Acho que no M60 isso não acontecia... :!:
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Esta deixa-me intrigado... se a torre rodar o condutor é automaticamente decapitado?
Con la tapa del conductor abierta, automáticamente NO gira la torre.. :shock:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FM-48A5eM-60A3.gif&hash=3a02c359a144dfb8b705fcde4d0114fc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi184.photobucket.com%2Falbums%2Fx105%2Flancero_photos%2Foutubro1%2F20081022132843PTLUS8920713122468212.jpg&hash=3910b811c9d01a9837c07157ed1d03a5)
Talvez :roll:
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Volto a fazer a mesma pergunta que ja foi feita uns posts atrás. A pintura holandesa será mantida ou será alterada?
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Volto a fazer a mesma pergunta que ja foi feita uns posts atrás. A pintura holandesa será mantida ou será alterada?
Eu acho que a pintura vai ser mudada, porque cada exército tem as suas cores.
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A utilização deste tipo de veículo é, acreditando nas palavras do ministro, para ocorrer apenas em cenários exteriores.
Ou seja, e por exemplo.
Se amanhã houver necessidade de colocar uma força da NATO nos países bálticos, para «policiamento» nós podemos contribuir com um pelotão ou com um esquadrão.
Já falámos várias vezes na questão dos tanques e eles têm pouca utilidade na defesa do país. Em terreno aberto de pouco serve uma mão cheia de tanques pesados, não temos capacidade para defender os tanques de ataques aéreos e nem sequer existem veículos de combate de infantaria em condições para acompanhar o Leopard-2.
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Você falou em capacidade aerea. Nós com o sistema chaparral conseguimos abater um caça F-16?
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Você falou em capacidade aerea. Nós com o sistema chaparral conseguimos abater um caça F-16?
Não mistures conceitos. A utilização do Chaparral e outras plataformas similares para atingir alvos aéreos significa capacidade anti-aérea.
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Penso que nos precipitamos na apresentação pública dos novos CC, ainda que de certa forma compreenda o sentimento. Estes não se encontram pintados com as cores nacionais, que considero de certa forma critícavel, e pelas informações obtidas carecem dos sistemas de comunicações, bem como outros. No entanto acredito que sem dúvida alguma serão uma mais valia para um caminho positivo mas manifestamente tortuoso no reequipamento das nossas FA's.
É evidente que considero que esta aquisição peca por defeito em nº, e que apesar das reduções deste tipo de equipamento em países aliados, justificadas pela baixa probabilidade na sua utilização em cenários mais mediáticos, temos do outro lado da fronteira um nº deveras assinalavel, e mais uma vez pergunto eu... "Qual a razão ?" e o porquê da nossa indiferença, face a uma desproporção tão acentuada, sejamos ousados na responsabilidade que nos compete a todos como portugueses de assumir uma real capacidade de dissuasão, pelo menos na nossa FRONTEIRA!
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Os Leopard-2 não estão pintados porque os Holandeses pelo preço a que venderam os tanques não lhes colocaram nem mais um parafuso ou pingo de tinta.
Os sistemas de comunicações não têm necessariamente que ser fornecidos. Afinal o que são os sistemas de comunicações ?
O que importa é que tipo de software os tanques possuem e a ligação entre o software integrado nos veículos e os rádios.
Infelizmente pelo que ouvi uma menina dizer na RTP-1, fiquei a saber que para a menina capitoa do "tractor com uma coisa espetada", não vai mudar quase nada porque para ela, vao utilizar os Leopard da mesma maneira que os M-60
Mas neste momento a informação sobre o que é que veio com os tanques é relativamente pouca e para uma opinião pública que não sabe distinguir uma peça de artilharia autopropulsada de um carro de combate isso é irrelevante.
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Entao, expliquem me uma coisa, os MBT vieram "crus" e nos vamos ainda ter que comprar as restantes peças e material de comunicação? Ou com a pressa de os apresentar não lhes montaram as armas secundaiors e sistemas interiores?
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Menacho: isso do gasóleo a menos de 1€ já está em vigor em Espanha? Em Olivença também? :D
Papatango: sejamos diplomáticos: Espanha é o Império do Mal! :roll: Enfim, hoje é dia de festa e não falemos mais nisso.
JQT
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O preço de pouco mais de dois milhões de Euros, por um veículo blindado de primeira linha é um preço bastante bom.
Não há nenhuma informação clara e fidedigna sobre qualquer compra «crua».
Os Leopard, pelo menos para já, estão conforme foi contratado que deveriam vir. Não lhes falta nada e não lhes falta a pintura porque os holandeses não aceitaram que a pintura nova fizesse parte do contrato.
Os veículos foram «vistoriados» e tiveram que receber o OK para serem enviados para Portugal.
Aliás, os sistemas de comunicações, se as coisas continuarem o seu desenvolvimento conforme planeado, são daquelas coisas que é possível fazer em Portugal com vantagem.
De qualquer forma, os Leo-2 já coomeçaram a chegar... menos mal.
Aguardemos para saber o que nos reserva o futuro quanto:
À arma ligeira cuja novela já enfada...
O armamento de 155mm rebocado.
O sistema anti-aéreo que passa pela substituição do Chaparral
O veículo de combate de infantaria que deveria servir para acompanhar os blindados pesados.
Esperemos também para perceber se para lá da criação de uma força com capacidade expedicionária, ainda existe alguma intenção de ter um Exército para cumprir a sua função primeira e última:
Garantir que em caso de necessidade, temos pelo menos capacidade para vender a pele muito cara...
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uma duvida, eles não me pareceram ter armas ligeiras montadas, qual será a arma a montar nos "gatitos"?
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Nessas fotos o Leo está sem metralhadora, quer dizer que vieram sem a dito cusa, será por nossa conta :!: não ouve tempo de os preparar, todo as pressas, as fragatas que compramos aos holandeses já vem cinco estrelas, ao contrário dos Leo, pelos visto a muito trabalho a fazer, não poderia isso já ter sido feito na holanda, ou o preço foi assim tão barato que é só entregar da forma que estão :wink:
e "NRP Bartolomeu Dias" yu23x1
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Dia 10 Junho é que vai ser, Leo e Pandur. f2x2x :Piloto:
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As coisas demoram mas chegam e isso é que importa (excepto os NPO...)
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Nem Portugueses nem Espanhóis, para mim as paradas são as Gregas:
http://www.modelclub.gr/forums/index.ph ... 47.75.html (http://www.modelclub.gr/forums/index.php/topic,9747.75.html)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FM-48A5eM-60A3.gif&hash=3a02c359a144dfb8b705fcde4d0114fc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi184.photobucket.com%2Falbums%2Fx105%2Flancero_photos%2Foutubro1%2F20081022132843PTLUS8920713122468212.jpg&hash=3910b811c9d01a9837c07157ed1d03a5)
Talvez :roll:
E para voltar ao tema deste tópico...
Espero no próximo Rosa Brava ver um Esquadrão de Leo2 ao lados dos M60.
E aí veremos toda a superioridade.
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citação:
Há aqui uma coisa que não muda com o tempo
O Aperta barrigas................
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Voltando ao tópico:
Dos 37 LEO2A6, a minha dúvida reside se o ERec também irá possuir viaturas. Se sim, acredito que sejam 6 no máximo! Mas nesse caso ficaríamos com um GCC resumido a 31 viaturas! O que na práctica resulta ou em 1 ECC "musculado" (doutrina inglesa de secção ligeira e/ou secção pesada), ou em 2 ECC "aligeirados"!!!!.
Relativamente à instrução, hoje em dia, equipamentos com esta sofisticação, já possuem simuladores de condução e treino de combate; talvez 1 ou 2 viaturas para instrução de tripulações, seja aplicado, o que "sub-dimensiona" a minha ideia exposta no parágrafo anterior.
E o DGMG, não fica com nada para a reserva (quanto muito para canibalização de peças, para as viaturas operacionais, o que é bastante próprio do nosso "armache")!!!!!
Tudo até poderá ter lógica, se o resto da BrigMec. também tiver aproveitamentos dos equipamentos existentes e/ou aquisição de novos. A cancelação da remodelação dos M113, na minha opinião é errada! E não me parece que sejam adquiridos materias em 2ª mão, pelo menos (aos holandeses por exemplo)...
Pelo menos e pela positiva, finalmente temos algo de melhor... caminhamos para ter algo de melhor... LEO's, Pandur's... O nosso problema, e tendo em conta as nossas limitações, pende para ser resolvido... é positivo.
Cumprimentos
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(...)
Tudo até poderá ter lógica, se o resto da BrigMec. também tiver aproveitamentos dos equipamentos existentes e/ou aquisição de novos. A cancelação da remodelação dos M113, na minha opinião é errada! E não me parece que sejam adquiridos materias em 2ª mão, pelo menos (aos holandeses por exemplo)...
(...)
A remodelação dos M113 foi cancelada...? Quer dizer que, nem que seja oficiosamente, nada está previsto a nível de IFV/APC?
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Os M113, bem podem fundi-los e vendê-los ao quilo
Mais vale ter material escasso mas bom, do que remendar sucata. Os Pandur com os Leopard ja fazem excelente equipa. Este material ja representa uma formidavel cura de rejuvenescimento do nosso exército. Com a aquisiçao dum vector anti-aéreo moderno, Portugal podera dizer que dispoe dumas verdadeiras FA's.
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Só ainda descobri uma coisa que adorava no M-60 e que no Leo não é o mesmo... O som do motor...
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pode explicar melhor o que quis dizer
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É só ouvir o som dos dois.
http://www.youtube.com/watch?v=678jkd3B ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=678jkd3BUlY&feature=related)
http://www.youtube.com/watch?v=Z2xg5XaWkt0 (http://www.youtube.com/watch?v=Z2xg5XaWkt0)
Belos tempos... E aquele turbo a puxar
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Cuantos leo II vamos ter no total? :idea:
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Cuantos leo II vamos ter no total?
37 ... :wink:
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Relativamente às alterações nos Leopard, as mais complicadas deverão ser ao nível da pintura. De resto não há grande coisa a fazer.
Para um exército com M-60, um Leopard-2 é uma mudança tal que pensar em alterações aos veículos quando ainda vamos ter que esperar que as pessoas se adaptem ao novo meio é um pouco supérfluo.
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Boa noite!
O casco destes CC é passivel de sofrer um upgrade na blindagem, se necessário? Como a blindagem dos CC Espanhóis, Suecos e Gregos? Pelas fotos que já vi destes ultimos, as placas de blindagem frontal parecem ser aparafusadas ao casco do carro. Algum dos foristas me pode esclarecer por favor?
Cumprimentos!
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Então a única diferença significativa é o aumento de blindagem na frente do casco? e os faróis.
Podemos adicionar essa blindagem se necessário.
Até porque a blindagem adicional não faz falta para exercicios, e sem ela reduzimos também o consumo de combustivel e aumentamos a relação peso-potência.
Umas páginas para trás...
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Pelo que sei, tais veículos têm uma diferença em relação à protecção vertical e não à protecção lateral.
Ou seja, os Leopard-2A6 espanhóis, por exemplo, têm a parte superior da torre mais blindada. Isto é uma protecção adicional contra armas anti-tanque que especificamente procuram atacar a parte superior do tanque, o que é comum em alguns mísseis anti-tanque modernos.
Um modificação nesta área é muito complicada, creio mesmo que inviável, porque o topo da torre está organizado para acomodar todos os sensores.
Falo de memória, mas por causa disto creio que qualquer modificação na blindagem vertical ou é impossível ou economicamente inviável. Esta modificação creio que se estende à parte anterior do veículo, onde se nota a superior blindagem dos Leopard-2A6 novos de fábrica.
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papatango
Relativamente às alterações nos Leopard, as mais complicadas deverão ser ao nível da pintura.
Podia explicar c34x
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Alguem sabe onde esta enquadrada a aquisicao dos Leopard 2 A6 na actual Lei de Programacao Militar...uma vez que na alinea "Capacidade Mecanizada" tem apenas um orcamento de 25 milhoes de Euros ate 2011...e os CC custaram 51,3 ao Estado Portugues. (+28 milhoes da Nato, o que da o total de 80 M.Euros)
Umas vezes nao a dinheiro para nada e outras vezes ele aparece nao se sabe de onde...
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A LPM prevê o investimento de 50,157 milhões € até 2011 (inclusive). Os 25 milhões € que refere é o valor previsto apenas para 2011. Para 2012 (ano que se deve acabar de pagar os CC à Holanda) estão previstos na LPM mais 19,145 milhões €.
Por ano:
2006 - 6,200
2007 - 2,000
2008 - 4,200
2009 - 4,500
2010 - 8,000
2011 - 25,257
total - 50,157
2012 - 19,145
2013 - 5,480
2014 - 2,950
2015 - 3,300
2016 - 2,800
2017 - 2,300
total - 35,975
total dos dois quinqénios - 86,132
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Grande Lancero,
Obrigado por me tirar esta duvida.
E ja agora, os seus "Posts" sao sempre de grande qualidade e contem sempre informacao de ultima hora.
Mais uma vez muito agradecido.
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Boa tarde!
Pelo que sei, tais veículos têm uma diferença em relação à protecção vertical e não à protecção lateral.
Ou seja, os Leopard-2A6 espanhóis, por exemplo, têm a parte superior da torre mais blindada. Isto é uma protecção adicional contra armas anti-tanque que especificamente procuram atacar a parte superior do tanque, o que é comum em alguns mísseis anti-tanque modernos.
Um modificação nesta área é muito complicada, creio mesmo que inviável, porque o topo da torre está organizado para acomodar todos os sensores.
Falo de memória, mas por causa disto creio que qualquer modificação na blindagem vertical ou é impossível ou economicamente inviável. Esta modificação creio que se estende à parte anterior do veículo, onde se nota a superior blindagem dos Leopard-2A6 novos de fábrica.
Obrigado pela resposta. A minha duvida prendia-se com a notícia que li aqui:
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?NrNot=644 (http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=644)
De qualquer modo as alterações noticiadas neste artigo, referem-se a algo de muito mais profundo do que apenas a blindagem do casco.
Cumprimentos!
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O artigo fala da modernização dos Leopard-2A4 e não de uma modernização do Leopard-2A6. Nós não temos tradição de modernizar os veículos blindados ao serviço. Foi feita uma substituição de motor nos veículos Chaimite, mas normalmente não são feitas reconversões.
Isto acontece porque normalmente recebemos material de segunda linha.
Nunca é demais lembrar que nunca nenhuma unidade de viaturas pesadas portuguesa entrou em acção. Aliás as nossas melhores unidades sempre foram as ligeiras, e isto já desde os tempos napoleonicos, se não quisermos andar ainda mais para trás.
Não creio que neste momento haja grande coisa a fazer aos Leopard-2, além da pintura.
O que importa mesmo é a integração destes veículos com os restantes e o tipo de comunicação e troca de dados em tempo real entre eles.
É mais importante ter uma comunicação eficiente entre veículos e dispor de um sistema de intercomunicação e gestão de dados tácticos do que ter um canhão L/55 de 120mm (embora isso também seja importante).
Notar também que se os M-60 são pesados demais para passar na ponte da Chamusca e tinham por isso que ir a Santarém, mais grave é a situação no que respeita aos Leopard-2.
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Notar também que se os M-60 são pesados demais para passar na ponte da Chamusca e tinham por isso que ir a Santarém, mais grave é a situação no que respeita aos Leopard-2.
Acaba por ser limitativo, mas nada que uma coordenação com a FAP não resolva (digo eu) o EH101 (ou mesmo o PUMA) não pode levar um Leopard-2 em carga suspensa? (claro que não pode ser sempre!) Também seria um treino interessante para os pilotos... O ideal mesmo seria uma ponte reforçada para a travessia, é ver a questão custo benefício (combustível/manutenção/tempo vs nova travessia).
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62 toneladas não será um pouco demais para um Puma?
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62 toneladas não será um pouco demais para um Puma? :wink:
SALUDOS!!
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E um Merlin tanto quanto li algures, está limitado às 5 toneladas de carga máxima.
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Actualmente,yo diria que el unico medio aereo existente capaz de transportar a un carro de combate moderno(55/60 toneladas),es el avion americano C-17 Globemaster,el cual posee una Carga de pago o "Payload"de unas 77 toneladas aproximadamente.. :wink:
SALUDOS!!
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Não esquecer igualmente o americano C-5 Galaxy e os ucranianos Antonov An-124 e An-225.
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Bom, .... :mrgreen: :mrgreen:
Acho que nem todos os EH-101 juntos levantavam um tanque
De qualquer das formas, a questão em causa é o transporte táctico e não o transporte estratégico.
Nenhum helicóptero consegue mover um tanque pesado, e mesmo que o conseguisse fazer seria um absurdo de todo o tamanho utilizar helicopteros para transportar veículos de combate.
Num situação de combate em que a força precisasse de retirar para norte do Tejo, sendo negada a ponte Salgueiro Maia, pode-se partir do principio segundo o qual os helicópteros teriam que operar junto ou na proximidade de linhas inimigas, e portanto a potencial distância de mísseis anti-aéreos.
Portanto, mesmo que desse, não dava...
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Logo completamente fora de questão! Peço desculpa pela dica impraticável, para a próxima documento-me melhor antes de mandar bitaites destes, de qualquer modo um gajo está sempre a aprender.
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Acaba por ser limitativo, mas nada que uma coordenação com a FAP não resolva (digo eu) o EH101 (ou mesmo o PUMA) não pode levar um Leopard-2 em carga suspensa? (claro que não pode ser sempre!) Também seria um treino interessante para os pilotos... O ideal mesmo seria uma ponte reforçada para a travessia, é ver a questão custo benefício (combustível/manutenção/tempo vs nova travessia).
Caro Raphael, so para lhe dar uma ideia o peso maximo a descolagem de um Boeing 737-800 (estou-lhe a dar este exemplo porque voo nele) sao 79 Toneladas (inclui peso do aviao a volta de 43 Ton. + combustivel 21 Ton + Passageiros e carga 15 Ton.) ...como quer que um PUMA que pesa umas 10 Toneladas levante um carro com 62 Ton de peso.
Por isso sem duvida que a questao das pontes e um ponto a ter em consideracao...mas nada de alarmar pois antes de um conflito as unidades militares entram em diferentes estados de alerta...quando este atinge um certo nivel (ja nao me lembro dos codigos...ja la vao uns anos) as unidades saem do quartel e vao para um local que esta pre-estabelecido (que e algo que pratiquei aquando da inspeccao a CACar por parte de inspectores do Exercito).
As unidades so estao em quarteis em tempo de Paz...em tempo de Guerra estao estabelecidos outros locais.
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offtopic:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aeronautics.ru%2Fimg001%2Fpayloadcomparison.gif&hash=6ef301b0d4311d8e27e14884e26df7d7)
Pelo que percebi é a carga máxima que cada uma das aeronaves pode levar
fonte:
http://www.aeronautics.ru/kr860.htm (http://www.aeronautics.ru/kr860.htm)
um helicoptero que pode ajudar é o Mil MI26 mas a carga máxima é de 22000 Kg
caracteristicas
http://en.wikipedia.org/wiki/Mi-26 (http://en.wikipedia.org/wiki/Mi-26)
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Um avião que ainda leva mais passageiros que o A-380 esse Sukhoi kr-860 :shock:
http://www.aeronautics.ru/nws001/ai005.htm
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É sempre preciso ter cuidado com a fonte dos dados...
Sites russos... :mrgreen:
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É sempre preciso ter cuidado com a fonte dos dados...
Sites russos... :mrgreen:
Tao fiaveis como os americanos
Agora a serio , propaganda faz-se de ambos os lados. Teem que vender o produto de qualquer forma.
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O que o PT quer dizer é que o Sukoi KR-860 nunca passou da fase de estudo. As imagens que existem são desenhos ou fotos de modelos.
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Efectivamente trata-se de um «projecto» que há dez anos atrás deveria ultrapassar o A-380.
De qualquer das formas, não há como comparar os numeros dos equipamentos ocidentais com os russos.
Os russos não obedecem às mesmas regras, pelo que afirmar que estão ao mesmo nível dos americanos é um absurdo.
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Efectivamente trata-se de um «projecto» que há dez anos atrás deveria ultrapassar o A-380.
De qualquer das formas, não há como comparar os numeros dos equipamentos ocidentais com os russos.
Os russos não obedecem às mesmas regras, pelo que afirmar que estão ao mesmo nível dos americanos é um absurdo.
Na Base Aérea de Beja certo dia aterrou um avião russo, existe um procedimento na aviação que é o defueling, isto é, retirar o combustivel todo da aeronave, (quando o avião aterra ainda tem combustivel e pode ser necessario retira-lo para fazer manutenção), nós não aproveitamos esse combustivel de novo, mas os russos aproveitam , voltam a po-lo no avião.
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Então que fazemos ao combustivel?
E porque não pode ser reutilizado?
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Então que fazemos ao combustivel?
E porque não pode ser reutilizado?
O combustivel não volta a ser inserido na aeronave, mas não sei se não voltara a ser utilizado, poderá ter que sofrer algum tratamento entretanto, pode ter a ver com o combustivel ter entrado em contacto com o ar, não sei.
Sei que é daquelas coisas básicas na aviação, se o combustivel sai, já não volta a entrar.
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Tópico :wink:
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Esse é um exemplo em termos de operações, mas há os problemas relativamente aos dados fornecidos pelos fabricantes russos de equipamentos.
Como eles não seguem nenhum padrão pré estabelecido tendem a "dobrar" normas e a ser muito criativos.
Por exemplo: Eles costumam dar numeros relativamente a alcances, baseados no valor máximo estimado a partir das experiências.
Um caso um bocado anedótico, é o de um míssil americano, que tem um alcance X (vamos supor 10km). Esse alcance é baseado numa garantia do fabricante e em testes que têm que ser certificados.
Já os russo disparam o míssil e vão ver onde ele caiu. Para os russos, esse é o alcance máximo do míssil.
Isto tem muito a ver com a tradição russa de desenvolvimento de sistemas.
Faz-se um avião e vai-se colocando o avião no ar.
Até morrerem dez pilotos de provas em acidentes, estuda-se o acidente, altera-se, estuda-se a aerodinâmica e lançam-se um novo modelo.
Se o piloto seguinte não morrer no voo, o modelo é aprovado.
Quando morre o décimo piloto de teste, abandona-se o projecto.
Isto pode parecer ridiculo, mas em grande medida é assim. Foi assim com o programa espacial, foi assim com vários dos MiG e dos Sukhoi.
Como os russos partem do principio de que é natural morrerem os pilotos de teste, não há grande problema.
Desde o tempo da URSS que os pilotos de teste eram os mais bem pagos.
E não só foi assim, como esta aproximação ao problema tem dado bons resultados.
É também por isso que os russos raramente lançam um novo modelo, preferindo sempre lançar uma modernização. É por isso que a suspensão dos actuais T-90, ainda tem raízes na do T-34.
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É tempo de os guardar.........
Video do Leopard em Faro
http://www.youtube.com/user/dlopeslo (http://www.youtube.com/user/dlopeslo)
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uma duvida, porquê um camião civil?
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Não deve existir no exercito veiculos capazes.
Já numa (antiga??) LPM estava comtemplado o aumento do investimento para concentrar e melhorar os meios de transporte numa unidade de transporte terrestre de apoio geral, passível de ser empregue também no âmbito da NATO.
http://antigo.mdn.gov.pt/Destaque/50_programas/50_programas.htm
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Presentemente todos os exércitos europeus usam meios civis para transportaram este tipo de veículos militares.
Já vi Leopard´s transportados na Holanda por civis e na França Lecrec`s da mesma maneira.
No nosso caso, existem tantas opções civis, que não faz sentido deter meios próprios para os utilizar uma vez por ano.
Um Abraço.
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É tempo de os guardar.........
Video do Leopard em Faro
http://www.youtube.com/user/dlopeslo (http://www.youtube.com/user/dlopeslo)
:lol:
Editado pela Moderação.
Cumprimentos.
ShadIntel
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A não ser que seja o próprio acho melhor não divulgar nomes e patentes de militares neste forum público.
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:oops:
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O portal de assuntos militares brasileiro Defesa Net publicou um artigo sobre a chegada dos primeiros carros de combate Leopard 2A6:
http://www.defesanet.com.br/nato/pt_leo2a6.htm (http://www.defesanet.com.br/nato/pt_leo2a6.htm)
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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o autor das fotos fui eu... e o q tem a data e a hora???
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temos pena... nem todos tem a mesma sorte de tirar as fotos
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o autor das fotos fui eu... e o q tem a data e a hora??? :?: tas a falar de que :roll:
Cumprimentos
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o autor das fotos fui eu... e o q tem a data e a hora??? :?: :?: :?: :?: :?:
pode referir-se há mensagem ao qual está contra???
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Finalmente,o Exercito Portugues com um carro de combate moderno...parabems. Tem um video legal no meu blog. Aqui esta o link...
http://defensesystemsbrasil.blogspot.com/ (http://defensesystemsbrasil.blogspot.com/)
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estou-me a referir á pag 46 a sr tsahal q deixou la deixou este comentario
La vai o SIEDM ou outro organismo investigar para encontrar o autor das fotos! Pelo menos tinhas retirado a data e a hora!
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estou-me a referir á pag 46 a sr tsahal q deixou la deixou este comentario
La vai o SIEDM ou outro organismo investigar para encontrar o autor das fotos! Pelo menos tinhas retirado a data e a hora!
Sendo vossa excelência o autor das fotos muito obrigado pelas fotos.
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Enhorabuena por el Leopard.
Seguramente enseguida los pinten y pongan los emblemas de su batallon.
Iran todos dentro del mismo batallon?
Hay planes para adquirir un vehiculo de recuperacion?
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Por falar em pintura, parece que já não vão repintar os Leopardo.
O motivo alegado é algo ligado às propriedades da tinta... Alguém sabe pormenores sobre esse assunto?
Acho muito estranho, mas não tendo dados sobre o assunto, não me pronuncio.
Um Abraço.
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Nuno Calhau
O motivo alegado é algo ligado às propriedades da tinta...
:?: :?: :roll:
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A única coisa (que eu saiba) que a tinta tem de especial é não reflectir radiação IR. Será que a deles é melhor?
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Viva a todos:
Será a deles a melhor "quê?": tinta ou reflecção de IR? Penso que mais cedo ou mais tarde acabarão por levar uma "lavagem lusitânea", no que toca a esquema de pintura. Para já é extremamente positivo eles (os LEO2A6) estarem cá.
Todavia continuo com uma certa dúvida (tal como o forista Old): os nossos M88A1 (2 unidades) e M88A2 (4 unidades), poderão funcionar com os LEO's? E as lança-pontes M60A1 AVLB?
Cumprimentos
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Viva a todos:
Será a deles a melhor "quê?": tinta ou reflecção de IR? Penso que mais cedo ou mais tarde acabarão por levar uma "lavagem lusitânea", no que toca a esquema de pintura. Para já é extremamente positivo eles (os LEO2A6) estarem cá.
Todavia continuo com uma certa dúvida (tal como o forista Old): os nossos M88A1 (2 unidades) e M88A2 (4 unidades), poderão funcionar com os LEO's? E as lança-pontes M60A1 AVLB?
Cumprimentos
Los M88A1 no tienen capacidad para remolcar un Abrams M1 (similar peso que el Leo 2A6) y por ello se construyeron los M88A2 que si tienen suficiente capacidad para recuperar un carro del peso de un Abrams M1:
Comparación de M88A2 Vs M88A1
Movilidad
24% más de velocidad máxima con carga y el 14% sin carga
20 - 25% mejor en el funcionamiento de frenos
20 - 25% mejor en funcionamiento en pendiente
Recuperación
25% más de capacidad de remolque
55% más de capacidad de tiro
40% más de capacidad de izado
Extraido de:
http://www.elgrancapitan.org/portal/ind ... on?start=2 (http://www.elgrancapitan.org/portal/index.php/articulos/tecnologia/341-la-familia-patton?start=2)
Sobre los Lanzapuentes he leido que los M60 AVLB no son los mas adecuados ya que no pueden seguir a los Leos campo a traves, aunque si soportarian el peso.
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Justamente eso comentaba yo paginas atrás.
http://forumdefesa.com/forum/viewtopic. ... ht=#124170 (http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=124170&highlight=#124170)
El M88 no puede con un Leopard 2A6. Si no es que es de la versión A2
Sobre los puentes sobre M60 que MLC (capacidad/peso que puede soportar) tienen. Me da que el puente tampoco soporta al Leopard 2A6
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The Tanks Went After The Taliban
November 11, 2008: Two years ago, Canada sent 17 of its Leopard 1 tanks to Afghanistan, to give Canadian troops there some extra firepower against the Taliban. Some Canadian legislators were inclined to do without tanks, but Canadian military leaders believed the heavy combat vehicles would be useful. Not only are they impervious to most weapons, but they scare the hell out of the enemy. The troops proved to be correct in their assessment. The Leopards have seen constant action, particularly because the Taliban have been intent on driving the Canadians out by inflicting many casualties on the foreign troops. But the tanks turned out to be the best weapon to deal with the Taliban attacks, and the Canadian troops are glad to have them around.
There were some problems. When the weather got warm, the lack of air conditioning, and the age of the first tanks sent , became problems. Soon Canada has made arrangements with Germany, the manufacturer of the Leopard, to lease twenty of the most modern version of the tank, the Leopard 2A6M, which has considerably better protection against mines, roadside bombs and RPG rockets. The 62 ton Leopard 2 has a 120mm main gun and two 7.62mm machine-guns. The 43 ton Leopard 1 has a 105mm gun, and is actually a little slower (65 kilometers an hour) than the Leopard 2. Both tanks have a four man crew. Germany is selling off some of its Leopard 2s, and offered Canada 80 of them at a bargain price. Canada shopped around and got a better deal from Holland, and is buying a hundred Dutch Leopard IIs for $5.7 million each.
http://www.strategypage.com/htmw/htarm/ ... 81111.aspx (http://www.strategypage.com/htmw/htarm/articles/20081111.aspx)
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http://www.quitecnica.com/leo2a6-1.htm
Sem querer fazer publicidade à empresa em questão, encontrei esta fotos dos LEOs portugueses
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ALGUEM ME PODERA INFORMAR SE O ACTUAL NUMERO DE LEO 2 A 6 AO SERVICO AINDA E 8?
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Algum problema com o teclado? A escrita em maiúsculas é normalmente considerado como estar a "falar" em voz alta...
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Desculpem! Nao era essa minha a minha intensao. Sou novo neste forum por isso nao estou familiar com as regras.
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obrigado por me alertar.
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ALGUEM ME PODERA INFORMAR SE O ACTUAL NUMERO DE LEO 2 A 6 AO SERVICO AINDA E 8?
Pois, nunca mais se soube nada...
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Até a data chegaram 8 Leopard 2A6 e 1 Leopard 2A4 (este o tal para formação de condutores).
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Até a data chegaram 8 Leopard 2A6 e 1 Leopard 2A4 (este o tal para formação de condutores).
Com torre?
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Até a data chegaram 8 Leopard 2A6 e 1 Leopard 2A4 (este o tal para formação de condutores).
Como assim?
Um Leopard 2A4 normal ou este:
http://data.primeportal.net/apc/hartwig ... hr_007.jpg (http://data.primeportal.net/apc/hartwig/leo2a4_fahr/bw_leo2a4_fahr_007.jpg)
?
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Exactamente cromwell! Possivelmente haverá boas noticias em relação ao Leopard 2A6.
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Exactamente cromwell! Possivelmente haverá boas noticias em relação ao Leopard 2A6.
Exactamente o que?
E de que boas notícias você está a falar?
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Cromwell,
Fazes um pergunta sobre o LeoA4 apesar de eu ter sido claro no post inicial, mesmo assim eu respondo novamente à tua pergunta, nem um humilde obrigado dizes e depois ainda voltas a perguntar a mesma coisa?????????????? Sinceramente fico mesmo sem vontade de tentar esclarecer sobre temas de defesa, hehehe!!!!!
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Muitas vezes existem apenas indicios sobre aquisições ou possibilidade de aquisições, pelo que não se pode dar garantias de nada a ninguém.
A única garantia é aguardar até que as notícias se tornem oficiais.
De qualquer forma creio que havia qualquer coisa não exactamente sobre os veículos em si, mas sobre o "pacote" Leopard, o que inclui os veículos, manutenção, assistência e "treino" de tripulações.
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Diria mais formação de tripulações e de tecnicos de manutenção!
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entrega do leopard
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... eopard.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/JE/leopard.pdf)
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Gostaria de saber se os leopard que recepcionamos, já se encontram pintados com a côr, numeração e insígnias das nossas unidades.
Não sei se foi tema de discussão no forum, sobre a potencial necessidade de se adquirir viaturas de combate de infantaria tipo o (Ulan), que considero particularmente apropriado para acompanhar os nossos carros de combate. Penso que não fará sentido a não aquisição destes.
Agradeço a vossa opinião
Obrigado
Cumprimentos,
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Esta semana a Brigada Mecanizada recebeu mais Leopard's, penso que 9...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg14.imageshack.us%2Fimg14%2F1483%2Fdsc03510gx3.jpg&hash=aae5014ff27324c3461e028b64656f7f)
Foto do motor de 1 Leopard, dos primeiros que recebemos.
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:shock:
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M-60 de instrução?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg14.imageshack.us%2Fimg14%2F4111%2F3001dt6.th.jpg&hash=2613240b1eca52de1bb7977c01bbf1d6) (http://http)
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Gabriel_®™
Esta semana a Brigada Mecanizada recebeu mais Leopard's, penso que 9...
Não sei se isto já foi esclarecido, de qualquer maneira pergunto, os Leo que tem chegado, ficam com a cor de origem, ou vão ser pintados com a cor que usa o nosso exército
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg504.imageshack.us%2Fimg504%2F5705%2Fdsc03503.jpg&hash=e2eddb155661f9df534ba1be637cbdff)
Os leopard estão com as cores originais e já se encontram matriculados, como é possivel ver pela foto, sendo assim é muito improvável que lhes seja alterada a pintura...
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Elá... ver um leopard 2 com a bandeira portuguesa... vai lá vai...
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Não sendo carros de combate novos, pelos menos penso que seria justificavel uma nova pintura com as côres portuguesas, não temos tradição julgo eu, de pinturas dissolutivas, em carros de combate.
As fragatas que adquirimos á Holanda, no caso, a F333 NRP Bartolomeu Dias, foi pintada com as cores da nossa marinha, antes de entrar no efectivo da marinha, de certeza que não custará assim tanto ao erário público, e em termos de apresentação seria mais que razoável.
Cumprimentos,
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Não vejo problema em manter a pintura Holandesa. Se ela é recente, e está em bom estado. Quando chegar a altura de pintar de novo, então muda-se para um esquema nacional.
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Boa noite a todos!
Alguem tem noticias em relacao a entrega dos restantes leopard?
Saudacoes
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Boa noite a todos!
Alguem tem noticias em relacao a entrega dos restantes leopard?
Saudacoes
De quais???dos 60 que faltam,ou da 3ª remessa.
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60? Mas não iriamos receber apenas 37?
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Erro tipográfico :lol: pois 1 é Buggy para instrução.
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Ah bom. Pois era bom era... 60 Leopards...
Cumprimentos.
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Nem existe de momento pessoal suficiente para guarnecer 30 carros quanto mais 60
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A sério?? Mas também se falássemos de falta de pessoal. Falta de efectivos aqui, falta de efectivos ali e começávamos a divergir o tópico. c34x
Cumprimentos.
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ha uma duvida que me vem causando alguma confusão ha alguns dias. já estive a rever o tópico, pelo que se me escapou a resposta apresento desde já as minhas desculpas!
qual será a metralhadora ligeira a montar nas torres do leopard? mg3? ou fn mag como se viu em algumas fotos do pandur? é que sendo fn mag... qualquer dia parecemos um exercito de remendos... fn mag, mg3, hk21, m60, browning etc... começa a ser muita coisa e muitas linhas para um só proposito!
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Bem vindo há filosofia do Exercito português!
Um Abraço.
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ha uma duvida que me vem causando alguma confusão ha alguns dias. já estive a rever o tópico, pelo que se me escapou a resposta apresento desde já as minhas desculpas!
qual será a metralhadora ligeira a montar nas torres do leopard? mg3? ou fn mag como se viu em algumas fotos do pandur? é que sendo fn mag... qualquer dia parecemos um exercito de remendos... fn mag, mg3, hk21, m60, browning etc... começa a ser muita coisa e muitas linhas para um só proposito!
Pelo menos no meu tempo os Precs andavam muita vez com a FN MAG, no Esquadrão de Reconhecimento há M-11 com browning (7.62mm), nos BIParas há as MG-3, etc.
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os precs imagino que sendo uma unidade mais elitista talves tivessem (como muitas outras coisas nos paras) liberdade de compra de alguns exemplares, mas a duvida é que as linhas de manutenção não esticam e começam a ser muitas coisas diferentes para um só proposito! já tive oportunidade de ver filmagens no youtube de leopards com mg3 e pareceu-me ser adequado... no entanto gostava de saber qual vai ser a opção a tomar nos nossos, visto que mesmo com o concurso da nova ml, não vejo muita logica em equipar um carro de combate com uma arma 5.56...
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os precs imagino que sendo uma unidade mais elitista talves tivessem (como muitas outras coisas nos paras) liberdade de compra de alguns exemplares, mas a duvida é que as linhas de manutenção não esticam e começam a ser muitas coisas diferentes para um só proposito! já tive oportunidade de ver filmagens no youtube de leopards com mg3 e pareceu-me ser adequado... no entanto gostava de saber qual vai ser a opção a tomar nos nossos, visto que mesmo com o concurso da nova ml, não vejo muita logica em equipar um carro de combate com uma arma 5.56...
Os Páras já não têm liberdade de adquirem armamento/fardamento próprio à muito tempo. Isso pertence ao passado. As MAG vêm do tempo da FAP.
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era a esses tempos que me referia :)
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São os FAV.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi83.photobucket.com%2Falbums%2Fj287%2Fsnakeye25%2FChenowthFAV_FNMAG_Porto_23-10-2004.jpg&hash=aaf38fd33ceadf73214ade5b4d3e7b13)
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alphaiate são as mesmas do M60 A3 TTS.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FParas%2FDSCF0059.jpg&hash=76a557a8a0ba85d5941dc2c205b34954)
:wink:
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alphaiate são as mesmas do M60 A3 TTS.
são então m60's 7.62? ou 12.7?
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Sim
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alphaiate são as mesmas do M60 A3 TTS.
são então m60's 7.62? ou 12.7?
No, son FN MAG del 7,62.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fworld.guns.ru%2Fmachine%2Ffn_mag_g.jpg&hash=b936521c9a1d606c4478c8f70fd00591)
La M60 es asim:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fworld.guns.ru%2Fmachine%2Fm60_01.jpg&hash=c477e604409c7bea8632ae53d8578851)
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olá menacho :)
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Perdon, crei que identificaba la ametralhadora da primeira foto.......
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alphaiate é a FN MAG de 7,62 mm.
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alphaiate é a FN MAG de 7,62 mm.
obrigadissimo primy :)
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:lol:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg13.imageshack.us%2Fimg13%2F1262%2F08042009146.jpg&hash=85596684b87e6c2c0a1f48533afcd7fb)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg5.imageshack.us%2Fimg5%2F6923%2F09042009147.jpg&hash=694028b89afd3e2cafbeaa0c89c37b49)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg5.imageshack.us%2Fimg5%2F1029%2F09042009150.jpg&hash=9d62130728af45884a626f73fb10a01d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg13.imageshack.us%2Fimg13%2F9862%2F09042009149.jpg&hash=7b1855078af8bbed05b7396e3ba8c749)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg13.imageshack.us%2Fimg13%2F4912%2F09042009148.jpg&hash=41eebc4a09be659494d35ea40b5b756d)
Algumas imagens de 1 leopard hoje na cerimónia do dia da BrigMec, estão com pouca qualidade pois foram tiradas com tlm e também não houve disponiblidade para tirar mais, espero que alguem possa colocar mais algumas aqui no forum.
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Que treta é aquela na ponta da peça?? :evil:
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É apenas para proteger a peça da entrada de poeiras ou chuva para o interior, em exercicio de fogo real claro q é retirado, este tem a particularidade de ter refletores...
O Obus M109 A5 tb possui algo do género mas todo verde azeitona que protege o freio de boca e memo na ponta do tubo, quase ñ é visivel, algo a que se dá o nome de preservativo que impede qualquer sugidade ou mesmo quando ocorre alguma intempérie impede que entre agua proveniente da chuva protegendo assim a alma do tubo contra corrosão.
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Eu sei o que faz. Só fiquei admirado por ter reflectores e pela cor.
Não era normal nas viaturas em que trabalhei.
Provavelmente deve fazer parte da palamenta que veio da Holanda.
E obrigado pelas fotos.
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Lá malucos pelo laranja são eles...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg13.imageshack.us%2Fimg13%2F4912%2F09042009148.jpg&hash=41eebc4a09be659494d35ea40b5b756d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FH2YYQT001526-02.jpg&hash=e1fcad6859bac77f58fbb5f82c09a935)
O mesmo no 60 mas menos folclórico...
Ai que saudades daquela Santa...
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O preservativo laranja, é para evitar acidentes com o pessoal, imagina durante umas manobras o ze manuel que nao vé a peça monstruosa do Leo e que leva com ela nos cornos
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Pois é lá tolos pelo laranja são eles, podiam era arranjar uma coisa mais discreta parece um colete dos cantoneiros da junta
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Esta malta adora criticar tudo! Até a cor serve para criticar! Se não gostas dar cor, compra uns de uma cor differente e oferece à BrigMec!
Ser cantoneiro é um emprego digno caro amigo! Ao publicar fotos que pesca na net, podia referir a fonte, não lhe ficava nada mal!
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Esta malta adora criticar tudo! Até a cor serve para criticar! Se não gostas dar cor, compra uns de uma cor differente e oferece à BrigMec!
Ser cantoneiro é um emprego digno caro amigo! Ao publicar fotos que pesca na net, podia referir a fonte, não lhe ficava nada mal!
Esta garotada...
Ainda não repararam que como a viaturas foram transportadas em "zorras" civis, assim sendo e em conformidade com a lei, as partes da carga que excedam as dimensões físicasdo veiculo transportador, tem que ser sinalizadas com elementos reflectores.
Tanto serve para proteger a alma do cano, como para o fim de serem transportados.
Um Abraço.
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Esta malta adora criticar tudo! Até a cor serve para criticar! Se não gostas dar cor, compra uns de uma cor differente e oferece à BrigMec!
Ser cantoneiro é um emprego digno caro amigo! Ao publicar fotos que pesca na net, podia referir a fonte, não lhe ficava nada mal!
Ei calma colega, que eu saiba não ofendi ninguem disse o colete de cantoneiro, como podia falar do que anda no carro, não discrimino ninguem, toda a gente é importante até a profissão mais humilde, e em relação a criticas, não vejo aqui nenhumas, vejo uma brincadeira com um pequeno promenor dos nossos Leopard. Em relação a fotos nunca meti nenhuma dizendo que era minha, quando não sei de quem é apenas coloco que retirei da net. se ando á pesca na net de fotos o problema é meu, e nem todos se queixam ao colocar-las aqui pois poupam trabalho a arranjar fotos, caso algum dia colocar alguma cujo autor mostrar discurdancia, serei o primeiro a pedir desculpa e a retirar de imediato, até lá vou continuar a fazer como sempre fiz.....
Não me inscrevi neste forum para guerrinhas, uzo como passatempo e um entertimento, para problemas já basta o nosso dia a dia....
Bruno Moreira
Cumprimentos
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Penso que toda a gente (ou quase) entende o motivo de o Leopard 2 ter os elementos na ponta da peça e a cor sem ter que ser debatido aqui. É tão evidente que nem vale a pena perder tempo com isso. Tem uma finalidade util e lógica basta olhar e pensar um pouco!
Para apoiar o Leo A6 espero que sejam adquiridas uma versão pronto socorro e lança pontes. O meu dedo mindinho diz de alguns modelos ja apreciados fazem parte o BEAVER 70 e o Wisent!
No final do mês, parece que os Leopard 2A6 vão ser usados no exércicio da BrigMec!
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The Portuguese Army (Exército Português) is looking to procure around two armoured recovery vehicles and two armoured bridge laying vehicles to support the new Krauss Maffei Wegmann GmbH & Co. KG Leopard 2A6 battle tanks fleet. A transport truck fleet and simulation systems form part of the army wishes for the Leopard 2A6 operation.
German FFG GmbH has briefed the MoD on its WISENT and BEAVER 70 vehicles as well Krauss Maffei Wegmann GmbH & Co. KG with its BUFFEL and LEGUAN products.
Portugal is receiving 37 new Leopard 2A6 battle tanks and a single Leopard 2A4 driving training vehicle.
The M88A1 ARV and M60A1 AVLB in service with the mechanized brigade can´t perform Leopard 2A6 support operations. Each vehicle has been acquired in the past to support the M48A5 and later the M60A3 TTS.
http://worldef.wordpress.com/ (http://worldef.wordpress.com/)
parece que as compras de leos ainda não acabaram.
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Não é de admirar, uma vez que os nossos M88 só conseguem rebocar os leo em terreno plano, qualquer subida e ficam a sacar cavalo
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Não é de admirar, uma vez que os nossos M88 só conseguem rebocar os leo em terreno plano, qualquer subida e ficam a sacar cavalo
E conseguiam rebocar 2 M60 para apenas 1 Leo...
É obrigatoria a sua substituição.
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Não é de admirar, uma vez que os nossos M88 só conseguem rebocar os leo em terreno plano, qualquer subida e ficam a sacar cavalo
E conseguiam rebocar 2 M60 para apenas 1 Leo...
É obrigatoria a sua substituição.
Pois... mas só agora é que se lembraram disso??? Na altura eu fui um dos que levantou a questão....
Bom, mas mais vale tarde que nunca....
E já agora, alguém sabe dizer se já chegaram todos os Leo (creio que ñão...) ou quando está previsto que tal se realize?
Obrigado
Carlos Ferreira
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Ainda não chegaram todos, faltam metade ainda,e ainda não há data prevista para a chegada dos próximos
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FDSC_0354.jpg&hash=eec8cf6ed348c794e54b39a8f696a13b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FDSC_0357.jpg&hash=85b11ddd688fa7f4fe154842784e7318)
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Obrigado pelas fotos HSMW. Em que circunstâncias foram tiradas? vejo aí carros de combate tão antigos e parece-me ver o "rabo" de um pandur..
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Caro HSMW.
Quantas unidades de Leopard`s vai a escola pratica receber?
Um já lá está...
Um Abraço.
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Nao se pode dizer ! it's secret defense ! :)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FDSC_0362.jpg&hash=b25df6a8dcd1d7960db7545d9cd51d4a)
Acho que nenhum... Mas o ERec da Brigada vai continuar com os M60 por mais algum tempo.
(Se alguém quiser colocar as fotos no MP esteja à vontade)
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Quantos leos ja se encontram ca?
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Quantos leos ja se encontram ca?
Hoje perguntei e disseram uns 13...
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Obrigado um dia qualquer tinha ouvido ja falar em 17 mas posso ter sido a fazer confusao.
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Cada um da um palpite mas o palpite está sempre errado!
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Cada um da um palpite mas o palpite está sempre errado!
Pois... Também só acredito quando lá passar e for eu a contá-los...
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Temos que mudar o nome do forum para Forum Defesa e Palpites!
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Ou então o amigo tsahal deve criar o seu próprio fórum.
Sei lá o «Fórum sem palpites».
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Isso caro papatango...... se fosse ministro da defesa de certeza que nao tinha duvidas, agora como sou um mero forista, so me baseio no que ouço falar nas noticias e de camaradas ainda no activo. se pudesse iria de certeza ao RC4 conta-los, mas certamente teria a PE atras de mim, pode ser que num fim de semana visite a minha antiga unidade 2º BIMEC e que o sargento da guarda seja um ex camarada meu.... ai tiro umas certas duvidas
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Bom, a verdade é que não é especialmente relevante o numero que está cá. A informação mais sumarenta, é não o numero de carros que estão, mas sim o número de tripulações (ou guarnições :twisted:
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Bom, a verdade é que não é especialmente relevante o numero que está cá. A informação mais sumarenta, é não o numero de carros que estão, mas sim o número de tripulações (ou guarnições :roll:
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Camarada tocaste no cerne da questão.
Não quase nenhumas porque quem tirar o curso fica uma data de anos em Santa Margarida e não assim tanta gente interessada nisso.
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Como se sabe sempre mais depressa o que se passa cá dentro lendo as nótícias que chegam lá de fora....
Aqui vos deixo o link e a notícia de La Defensa...
http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=186 (http://www.defensa.com/index.php?option=com_content&view=article&id=647:siguen-llegando-carros-de-combate-a-portugal&catid=57:otan&Itemid=186)
La Brigada Mecanizada (BrigMec) del Ejército luso sigue recibiendo los primeros 37 carros de combate de 59,7 ton. Krauss-Maffei Wegmann Leopard 2A6 procedentes de Holanda, así como un Leopard 2A4 para adiestramiento en su conducción. Desde Octubre del 2008, se han incorporado ya 18 con cañón Rheinmetall Waffe Munition L55 de 120 mm, así como el de instrucción, y todas las ametralladoras ligeras de 7,62 mm. FN Herstal MAG, repuestos y herramientas de esta flota que sustituirá progresivamente a los M60A3 TTS (Tank Thermal Sight). Llegarán en este mes de julio y en noviembre los dos últimos lotes.
Se prevé también la compra de blindados de recuperacióno ARV (Armoured Recovery Vehicle) y lanzapuentes AVLB (Armoured Vehicle Launched Bridge) de la clase MLC 70 para apoyar a los Leopard 2A6 , dado que los 7 M88A1 ARV y 4 M60A1 AVLB en servicio con la BrigMec no consiguen hacer lo propio efectivamente de cara al Grupo de Carros de Combate (GCC). Empresas como FFG-Flensburger Fahrzeugbau y Rheinmetall Landsysteme han presentado soluciones basadas en los Leopard 1 y Leopard 2, como el Wisent y el Beaver 70 de la primera y el Buffel de la segunda.
La adquisición de un simulador para el entrenamiento en situaciones de combate está contemplada, habiendo hecho algunas presentaciones Krauss-Maffei Wegmann, Empordef Tecnologias de Informação e Inovex Simulation & Training. La primera de estas empresas integró deshumidificadores para cuando los carros se encuentran aparcados. Está también prevista la compra de plataformas de transporte por carretera y, además de los dos escuadrones del GCC, posiblemente serán operados igualmente por el Escuadrón de Reconocimiento (ERec) de la BrigMec.
El Leopard 2A6 lo utilizan actualmente Grecia (2HEL), España (2E), Alemania (2A6M), Holanda y Canadá (2A6M CAN ) y otras versiones del 2A4/A5 están en servicio en Alemania, Austria, España, Chile, Holanda, Turquía, Suecia (2A5 Strv 122), Noruega, Dinamarca, Polonia, Finlandia, Singapur y Suiza (2A5 Pz 87). Hay unos 3.500 Leopard 2 en diferentes versiones. Su más directo competidor, el M1A1/A2 Abrams de General Dynamics, fue vendido a Australia, Estados Unidos, Egipto, Arabia Saudita e Irak (Victor M.S. Barreira, corresponsal de Grupo Edefa en Portugal).
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Então o GCC terá apenas dois ECC.. provavelmente 2 x 14 (3 x 4 nos pel. CC + 2 no comando do ECC) + 2 ou 3 no Comando do grupo e 6 no ERec?
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Como se sabe sempre mais depressa o que se passa cá dentro lendo as nótícias que chegam lá de fora....
Aqui vos deixo o link e a notícia de La Defensa...
http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=186 (http://www.defensa.com/index.php?option=com_content&view=article&id=647:siguen-llegando-carros-de-combate-a-portugal&catid=57:otan&Itemid=186)
La Brigada Mecanizada (BrigMec) del Ejército luso sigue recibiendo los primeros 37 carros de combate de 59,7 ton. Krauss-Maffei Wegmann Leopard 2A6 procedentes de Holanda, así como un Leopard 2A4 para adiestramiento en su conducción. Desde Octubre del 2008, se han incorporado ya 18 con cañón Rheinmetall Waffe Munition L55 de 120 mm, así como el de instrucción, y todas las ametralladoras ligeras de 7,62 mm. FN Herstal MAG, repuestos y herramientas de esta flota que sustituirá progresivamente a los M60A3 TTS (Tank Thermal Sight). Llegarán en este mes de julio y en noviembre los dos últimos lotes.
Se prevé también la compra de blindados de recuperacióno ARV (Armoured Recovery Vehicle) y lanzapuentes AVLB (Armoured Vehicle Launched Bridge) de la clase MLC 70 para apoyar a los Leopard 2A6 , dado que los 7 M88A1 ARV y 4 M60A1 AVLB en servicio con la BrigMec no consiguen hacer lo propio efectivamente de cara al Grupo de Carros de Combate (GCC). Empresas como FFG-Flensburger Fahrzeugbau y Rheinmetall Landsysteme han presentado soluciones basadas en los Leopard 1 y Leopard 2, como el Wisent y el Beaver 70 de la primera y el Buffel de la segunda.
La adquisición de un simulador para el entrenamiento en situaciones de combate está contemplada, habiendo hecho algunas presentaciones Krauss-Maffei Wegmann, Empordef Tecnologias de Informação e Inovex Simulation & Training. La primera de estas empresas integró deshumidificadores para cuando los carros se encuentran aparcados. Está también prevista la compra de plataformas de transporte por carretera y, además de los dos escuadrones del GCC, posiblemente serán operados igualmente por el Escuadrón de Reconocimiento (ERec) de la BrigMec.
El Leopard 2A6 lo utilizan actualmente Grecia (2HEL), España (2E), Alemania (2A6M), Holanda y Canadá (2A6M CAN ) y otras versiones del 2A4/A5 están en servicio en Alemania, Austria, España, Chile, Holanda, Turquía, Suecia (2A5 Strv 122), Noruega, Dinamarca, Polonia, Finlandia, Singapur y Suiza (2A5 Pz 87). Hay unos 3.500 Leopard 2 en diferentes versiones. Su más directo competidor, el M1A1/A2 Abrams de General Dynamics, fue vendido a Australia, Estados Unidos, Egipto, Arabia Saudita e Irak (Victor M.S. Barreira, corresponsal de Grupo Edefa en Portugal).
Optimo já temos 18+o de instrução=19.
Ou seja já temos praticamente metade dos tanques.
Espero que escolham para o veiculo de recuperação o Buffel, que deriva do Leopard 2, enquanto os outros derivam do Leopard 1.
Entretanto, mais umas fotos dos nossos Leopardos:
http://worldef.files.wordpress.com/2009/05/sdc10367.jpg (http://worldef.files.wordpress.com/2009/05/sdc10367.jpg)
http://worldef.files.wordpress.com/2009/05/sdc10361.jpg (http://worldef.files.wordpress.com/2009/05/sdc10361.jpg)
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Os EUA continuam de utilizar os M88 e M60 lança pontes e CEV ao lado dos M1 Abrams.
Normalmente 1 ECC é constituido por 3 pelotoes de 4 tanques + 2 no pelotao de comando, isto faz 14 leos por ECC
Eu defendo que deviamos organizar o ECC "a portuguesa" por exemplo assim 3 pelotoes de 3 Leos e 1 leo de comando
Assim dava o GCC com 30 Leo + 6 no ERec
Parece que mesmo a British Army utilisa os pelotoes de 3 Tanques como Na Alemanha e França,Russia etc....
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Sei que vamos continuar a utilizar a organizaçao tipo USARMY c34x
Mas existe ainda a possibilidade de constituir o GCC com 4 Esquadroes como na USArmy, no nosso caso 2 esq. de 14 leo e 2 esq. de 14 M60TTS.
Um Total de 6O Tanques para O GCC (3O leo,3O M60)
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no nosso caso 2 esq. de 14 leo e 2 esq. de 14 M60TTS.
Um Total de 6O Tanques para O GCC (3O leo,3O M60)
Essas misturadas é que não... Imaginem os Abrams com M-60 ao lado em operação. É o pesadelo da logística, da manutenção e da formação!
E antes de pensarmos em comprar mais carros seria melhor comprar munições para os que temos.
Quando passámos do 48 para o 60 aproveitou-se a munições de um para outro devido à grande quantidade armazenada, mas com a entrada de um novo calibre ao serviço isso não acontece...
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HSMW caso contrario passamos a ter um pequeno GCC de apenas 240 militares no maximo, e 3O Leos.....
Se os americanos continuam a operar M60 AVLB,CEV,M88 ao lado dos M1 deve ser possivel para nos portugueses?
Ao nivel das muniçoes julgo que um lote de 30 unidades por cada tanque é suficiente e tempo de paz e nao se esqueça que vamos adquirir um simulador de tiro.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FIM000216.jpg&hash=eb55f5b21e009946feeb52bb685a4984)
Se for como o simulador de tiro do M-60....
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Para comparaçao a titulo de exemplo, organizaçao de UM GCC da US ARMY
TITLE
DTOE 17375F100
ARMOR BATTALION, CONSERVATIVE HEAVY DIVISION
EXECUTIVE SUMMARY
1. PURPOSE.
The ATTACHED TOE IS THE FORCE XXI TOE DESIGN.
a. NEW TOE: Y PROJECTED E-DATE:
b. CYCLIC REVIEW: N CURRENT E-DATE:
c. AUTHORITY:
(1) ARSTRUC: N DATE: STR CAP:
(2) CSA FDU: N DATE: STR CAP:
(3) AR 71-31: Y CTU DATE: 9804
d. THIS PACKAGE PERTAINS TO:
NEW TOE MULTPR TITLE STR CAP
17375F100 1 AR HVY CAB 343
17376F100 1 HHC, AR HVY CAB 154
17377F000 3 TANK CO 189
REPLACED TOE MULTPR TITLE STR CAP
17375L000 1 TANK BN 604
17376L000 1 HHC, TANK BN 352
17377L000 4 TANK CO, TANK BN 252
e. MAJOR CHANGES.
AS PART OF THE CYCLIC REVIEW PROCESS, THESE TOE HAVE BEEN
UPDATED TO REFLECT CURRENT STANDARDS OF GRADE (SG), MANPOWER
REQUIREMENTS CRITERIA (MARC), BASIC OF ISSUE PLANS (BOIP), AND
DOCTRINE.
2. MISSION/CAPABILITIES/SECTION I.
a. TO CLOSE WITH AND DESTROY ENEMY FORCES USING
FIRE, MANEUVER, AND SHOCK EFFECT.
b. TO PROVIDE THE BATTALION UNITS WITH COMMAND, CONTROL,
PLANNING, SUPERVISION, ADMINISTRATIVE AND LOGISTICAL SUPPORT
REQUIRED TO CONDUCT OPERATIONS.
c. SEE TOE SECTION I FOR A COMPLETE LIST OF CAPABILITIES AND
LIMITATIONS OF THIS ORGANIZATION AND ITS SUBORDINATE UNITS.
3. ASSIGNMENT. ORGANIC TO A HEAVY DIVISION, TOE 87000F.
4. PERSONNEL.
a. DIFFERENCES BETWEEN DESIGN AND DOCUMENTED OTOE
REQUIREMENTS WHERE THE DESIGN OTOE EQUALS THE UNIT STRENGTH
CAP.
TOE DESIGN DOCUMENTED DIFFERENCE
17375F100 343 343 0
17376F100 154 154 0
17377F000 63 63 0
b. MARC DEVIATIONS.
Five 31U Added.
Three 74B Added.
c. DETAILED RATIONALE FOR DOCTRINAL PERSONNEL REQUIREMENTS
ARE IN THE ACCOMPANYING TOE ANALYSIS AND NARRATIVE DISCUSSION.
5. EQUIPMENT.
a. EQUIPMENT REFLECTED IN THIS TOE REPRESENTS THE MINIMAL
ESSENTIAL WARTIME REQUIREMENTS.
b. THE FOLLOWING ITEMS OF MODERNIZATION EQUIPMENT WERE
APPROVED BY HQDA FOR INCLUSION IN THE BASE TOE AND HAVE
BEEN APPLIED:
BOIP LIN NOMENCLATURE AUTHORITY
NONE
c. MAJOR ITEMS OF EQUIPMENT ARE AS FOLLOWS:
TOE BTOE OTOE
17376F100
4 CARRIER 4.2 4 CARRIER, 120MM MORTAR
8 CARRIER CP 5 CARRIER CP
4 MORTAR 4.2 4 MORTAR 120MM
2 TANK, M1 2 TANK, M1A2
5 TRK, CARGO 8X8
3 TRK, MTV W/E
10 TRK, 8X8 HVY EXP
20 TRK, CARGO, LMTV W/E
5 TRK, LMTV, W/E W/W
25 HMMWV 24 HMMWV
3 CARRIER, COMD AND CTRL
5 COMMAND LAUNCH (JAVELIN)
17377F000
1 CARRIER, ARMORED 1 CARRIER, ARMORED
14 TANK, 105MM 14 TANK, M1A2
2 HMMWV 1 TRK, LMTV W/E
1 TRK, 21/2 2 HMMWV
6. COST
a. COST ANALYSIS SUMMARIES FOR EACH OBJECTIVE TOE ARE
PROVIDED BELOW.
b. FORCE STRUCTURE INFORMATION FOR EACH TOE IS BASED ON
NEW TOE OLD TOE DELTA
TOE
NUMBER 17376F100 17376L000
17377F000 17377L000
PERSONNEL (OFF/WO/NCO/ENL)
BTOE 35/0/145/172 41/1/237/353 -6/-1/-92/-181
OTOE 35/0/140/168 41/1/241/324 -6/-1/-101/-156
UNITS (COMPO 1/2/3/4) END STATE 5/0/0/0
FORCE IMPACT BY COMPO AND TOTAL
(OTOE STR X NUMBER OF UNITS)
OFF/WO 175/0/0/0//175 210/0/0/0//210 -30/0/0/0//-30
NCO 980/0/0/0//980 1405/0/0/0//1405 -425/0/0/0//-425
COST
PERSONNEL $ 11,222,939 19,089,220 -7,866.281
EQUIPMENT $226,496,828 319,378,685 -92,881,860
TOTAL $237,719,767 338,467,905 -100,748,141
ARMOR BATTALION
CONSERVATIVE HEAVY DIVISION
DESIGNATION: ----- BATTALION, ----- ARMOR
1. MISSION. TO CLOSE WITH AND DESTROY ENEMY FORCES USING
FIRE, MANEUVER, AND SHOCK EFFECT.
2. ASSIGNMENT. TO HEAVY DIVISION, TOE 87000F.
3. CAPABILITIES.
A. AT LEVEL 1, THIS UNIT:
(1) CONDUCTS OPERATIONS REQUIRING A HIGH DEGREE OF
FIREPOWER, MOBILITY, ARMOR PROTECTION, AND SHOCK EFFECT.
(2) ATTACKS OR DEFENDS UNDER HOSTILE FIRE AND
DURING LIMITED VISIBILITY CONDITIONS.
(3) DESTROYS ENEMY MOUNTED AND DISMOUNTED FORCES.
(4) COMMANDS, CONTROLS, AND MANEUVERS TANK AND
MECHANIZED INFANTRY TO ENGAGE THE ENEMY IN THE CONDUCT OF
MOBILE WARFARE.
(5) PROVIDES THE MOBILITY, ARMOR PROTECTION,
FIREPOWER, AND FLEXIBLE COMMUNICATIONS TO SUCCESSFULLY
EXPLOIT THE INTEGRATED USE OF INDIRECT FIRES.
B. THE COLUMNS UNDER LEVELS 2 AND 3 ADAPT THIS TABLE
FOR REDUCED OPERATIONAL CAPABILITIES IN DECREMENTS OF 10%,
FROM APPROXIMATELY 90% FOR LEVEL 2 TO APPROXIMATELY 80%
FOR LEVEL 3.
C. THIS UNIT IS NOT ADAPTABLE TO TYPE B ORGANIZATION.
D. THE COLUMNS DESIGNATED BY LEVEL 1 THROUGH 3 ARE
DESIGNED TO RELATE TO THE CATEGORIES ESTABLISHED IN AR
220-1, UNIT STATUS REPORTING.
E. INDIVIDUALS OF THIS ORGANIZATION, EXCEPT THE
CHAPLAIN, CAN ENGAGE IN THE COORDINATED DEFENSE OF THE
UNIT'S AREA OR INSTALLATION.
F. THIS UNIT IS DEPENDENT UPON:
(1) APPROPRIATE ELEMENTS OF THE BRIGADE, DIVISION
OR CORPS FOR MAINTAINCE, LEGAL, FINANCE, AND PERSONNEL AND
ADMINISTRATION SUPPORT.
(2) A US AIR FORCE TACTICAL AIR CONTROL PARTY FOR
DIRECTING TACTICAL AIR SUPPORT.
(3) SUPPORTING ARTILLERY BATTALION FOR A FIRE
SUPPORT SECTION AND COMPANY FIRE SUPPORT TEAMS (FIST) FOR
OBSERVATION AND COORDINATION OF FIRE SUPPORT.
4. BASIS OF ALLOCATION. TO THE FOLLOWING IN CONFORMITY
WITH MISSION REQUIREMENTS AS DETERMINED BY THE THEATER
COMMANDER AND THE DEPARTMENT OF THE ARMY:
A. HEAVY DIVISION, TOE 87000F0.
5. CATEGORY. THIS UNIT IS DESIGNATED A CATEGORY I UNIT.
(FOR UNIT CATEGORIES, SEE AR 310-25.)
6. MOBILITY. FOR MOBILITY OF THE ORGANIZATION COMPONENTS
OF THIS UNIT, SEE SECTION I, GENERAL, OF THE RESPECTIVE
TABLES OF ORGANIZATION AND EQUIPMENT LISTED AS PARAGRAPHS
IN SECTION II OF THIS TABLE.
7. DOCTRINE. THE FOLLOWING DOCTRINAL PUBLICATIONS ARE
APPLICABLE TO THE OPERATION OF THIS UNIT:
FM 71-1, TANK AND MECHANIZED INFANTRY COMPANY TEAM.
FM 71-2, TANK AND MECHANIZED BATTALION TASK FORCE.
FM 71-100, ARMORED DIVISION.
-------------
ARMOR
BATTALION
-------------
---------------------------------
------------- -------------
HQ & HQ 3 TK
CO CO
1