NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES

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PereiraMarques

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #15 em: Março 04, 2011, 09:55:32 am »
Citar
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Despacho n.º 4151/2011

O n.º 1 do artigo 36.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, que
aprovou o Orçamento do Estado para 2011, consagra que o quantitativo
máximo de militares em regime de contrato e de voluntariado nas Forças
Armadas, para o ano de 2011, é reduzido em 3000, tendo por referência
o quantitativo verificado em 30 de Setembro de 2010.

O n.º 2 do mesmo artigo estipula que a determinação e a distribuição
do quantitativo referido pelos três ramos das Forças Armadas são feitas
por despacho do membro do Governo responsável pela área da defesa
nacional, ouvido o Conselho de Chefes de Estado -Maior.
A redução agora operada mantém intactas as capacidades das Forças
Armadas para realizarem as missões que, legal e constitucionalmente,
lhe estão atribuídas.

Assim:
Ao abrigo do n.º 2 do artigo 36.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de
Dezembro, ouvido o Conselho de Chefes de Estado -Maior, determino:
1 — O quantitativo máximo de militares em regime de contrato e
de voluntariado nas Forças Armadas, para o ano de 2011, é fixado em
17 710, a atingir até 30 de Setembro, e distribuído da seguinte forma:

Marinha: 2098;
Exército: 12 939;
Força Aérea: 2673.


2 — A abertura de concursos para admissão de pessoal em regime
de contrato e de voluntariado carece de parecer prévio favorável dos
membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, da Administração
Pública e da defesa nacional.

3 — O presente despacho produz efeitos desde 1 de Janeiro de 2011.
23 de Fevereiro de 2011. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.

http://www.dre.pt/util/getpdf.asp?s=dia ... 2011016291
 

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PereiraMarques

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #16 em: Março 04, 2011, 10:03:59 am »
Pelo que os quantitativos finais para o ano de 2011 deverão ser estes:

 

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PereiraMarques

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #17 em: Maio 04, 2011, 10:14:39 pm »
Entretanto fala-se na redução dos efectivos das Forças Armadas em 10%.
 

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HSMW

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #18 em: Maio 06, 2011, 05:49:45 pm »
Pois mas abriram concurso para o CFS e para a academia.
No entanto os cursos de promoção a cabo foram mais uma vez cancelados...

Se a árvore está a ficar muito grande podamos os ramos ou as raízes?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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PereiraMarques

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #19 em: Maio 06, 2011, 10:02:38 pm »
Citação de: "HSMW"
Pois mas abriram concurso para o CFS e para a academia.
No entanto os cursos de promoção a cabo foram mais uma vez cancelados...

Se a árvore está a ficar muito grande podamos os ramos ou as raízes?

Não sei se reparam que os concursos foram lançados sem referência ao número de vagas...pode ser que coloquem uma vaga por Arma/Serviço/Especialidade  :mrgreen:

Para a Academia:
Citar
a) O número de vagas para os Cursos do Exército será fixado oportunamente
por despacho da entidade competente.
b) O número de vagas para os Cursos da Guarda Nacional Republicana
será fixado oportunamente por despacho da entidade competente

Para a ESE:
Citar
d) As vagas são fixadas por despacho do General Chefe do Estado-
-Maior do Exército e distribuídas pelas A/S, podendo ser redistribuídas
caso não sejam todas preenchidas;
 

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HSMW

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #20 em: Maio 06, 2011, 10:45:18 pm »
Até pode ser isso. Só para manter a AM e a ESE em funcionamento.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Luso-Efe

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #21 em: Maio 08, 2011, 12:46:16 am »
Citação de: "HSMW"
Pois mas abriram concurso para o CFS e para a academia.
No entanto os cursos de promoção a cabo foram mais uma vez cancelados...

Se a árvore está a ficar muito grande podamos os ramos ou as raízes?

Para acabar com o pais, é preciso primeiro acabar com as Forças Armadas, o último garante da nossa soberania.

Depois tem toda a razão HSMW, apesar dos critérios de distibuição de vagas serem variáveis de ano para ano, uma coisa é certa as casas não se começam pelos telhados.

Cumprimentos.
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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PereiraMarques

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #22 em: Maio 16, 2011, 11:29:38 am »
Sinónimo de uma "reforma à portuguesa" (em que o que se muda é só para inglês ver?) ou sinónimo de que não sabem quais são os efectivos das Forças Armadas?

Citar
Austeridade não vai afectar operacionalidade das Forças Armadas
Inserido em 06-05-2011 23:26

A garantia é do ministro da Defesa, que confirma uma redução de 10% no pessoal militar.

O ministro da Defesa afirmou hoje que as medidas de austeridade a aplicar nas Forças Armadas deverão ser cumpridas sem colocar em causa a sua operacionalidade, tendo defendido que a sua actual dimensão deve ser preservada.
 
Segundo disse Augusto Santos Silva, à margem de uma demonstração operacional dos meios envolvidos nos exercícios "Rosa Brava" e " Eficácia", no campo militar de Santa Margarida, as Forças Armadas têm uma dimensão "equilibrada" face à dimensão do país e às responsabilidades assumidas em missões de apoio à manutenção de segurança e paz, pelo que, defendeu, deve ser preservada a médio prazo.
 
"A hora é de dificuldade mas também de desafios", disse à agência Lusa, tendo confirmado que o "programa de restrição conjuntural excepcional" vai implicar a redução de 10% dos actuais 40 mil profissionais, ao longo dos próximos três anos.
 
O governante afirmou que "a continuidade é um bom método", em termos de Defesa Nacional, defendendo seis linhas de orientação para alcançar os dois vectores que considerou "essenciais" nas Forças Armadas.
 
"Uma ancoragem sólida na identidade e na história, por um lado, e a abertura à capacidade de adaptação à transformação e modernização que são necessárias, por outro", disse.
 
Para alcançar aqueles desígnios, Santos Silva defendeu seis "linhas de acção" que passam por "preservar" a forma de recrutamento, "racionalizando" o pessoal mas "nunca perdendo de vista a ancoragem das Forças Armadas na população portuguesa" e, em particular, nos mais jovens.  
 
Por outro lado, continuou, "é preciso ter em conta a diversidade das missões" que o Exército cumpre, quer no território nacional quer além fronteiras, e a "consciência" da importância das missões que desempenham junto das populações, no âmbito da protecção civil, desenvolvimento local e segurança interna.
 
O ministro da Defesa disse ainda que, "com o calendário adequado", é preciso continuar a investir na modernização e reequipamento das Forças Armadas, tendo observado que a sua missão deve ser "centrada no essencial, sem nunca perder de vista as operações de paz e segurança".  
 
Para Augusto Santos Silva, as restrições do imediato são "muito fortes, tendo assegurado no entanto que o "ajustamento conjuntural" será feito sem pôr em causa a operacionalidade das Forças Armadas e sem perder de vista o horizonte de médio prazo, "um horizonte de desenvolvimento", vincou.  
 
O Governo e a 'troika' irão apresentar até ao final do ano uma revisão da Lei da Programação Militar com a intenção de impor tetos de despesa e a redução até 2014 de 10 por cento dos actuais profissionais.  
 
Segundo o memorando de entendimento a que a Lusa teve acesso, uma das medidas de austeridade pelo lado da despesa é que exista um compromisso para que não se crie nova despesa nas forças militares portuguesas.

http://www.rr.pt/informacao_detalhe.asp ... did=154473

Ora se como já vimos nos dados acima apresentados (publicados em Diário da República) os efectivos das Forças Armadas são actualmente de pouco mais de 36.000 elementos, a tal redução em 10% dos "fictícios" 40.000 militares dá...precisamente...36.000! Primeiro sinal de que se já está a tentar "aldrabar" a troika?
 

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raphael

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #23 em: Maio 16, 2011, 03:08:49 pm »
Há uma forma bem mais simples.. após o tempo de serviço efectivo os militares QP têm 05 anos de Reserva, em que continuam a ser pagos pelo Ramo, auferindo os aumentos anuais. Ora se extinguissem a Reserva, passando o militar logo para a Reforma, era uma quantidade "valente" de militares e respectivos ordenados que por um lado libertavam os Ramos e por outro carregavam valentemente na Caixa Geral de Aposentações.  :2gunsfiring:
Um abraço
Raphael
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PereiraMarques

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #24 em: Agosto 14, 2011, 04:16:51 pm »
Uma vez mais uma referência ao 40.000 "virtuais"...

Citar
Defesa
Ministro não confirma nem desmente contratação de mil militares

14.08.2011 - 14:55 Por Lusa, PÚBLICO

O Exército terá incorporado este ano mais de mil jovens, na categoria de praças, sem a autorização do Governo, avançou hoje o Diário de Notícias. Instado a comentar a contratação de militares, o ministro da Defesa disse não confirmar ou desmentir a situação, mas admitiu que irá analisar o caso. O Exército diz que "não comete ilegalidades".

Na edição de hoje, o DN avança que foram feitas contratações no Exército, apesar de ter sido aprovada no ano passado, pelo então ministro da tutela, Augusto Santos Silva, uma redução obrigatória de 3000 militares até Setembro de 2011.

Questionado sobre estas contratações, o porta-voz do Exército, o tenente-coronel Jorge Pedro, disse à agência Lusa que “o Exército não comete ilegalidades”. “Tudo o que foi feito foi do conhecimento da tutela [Ministério da Defesa ]”, sublinhou o porta-voz, e remeteu mais explicações para a tutela. “Todas as acções que o Exército toma são sempre do conhecimento da tutela e a questão de ter incorporado ou não ter incorporado militares tem de ser remetida ao ministério”, afirmou o militar.

No entanto, o ministro da Defesa, Aguiar Branco, escusou-se a comentar o caso. “Todas as matérias são objecto de estudo e de análise e quando houver alguma indicação a dar a esse propósito será dada”, afirmou, à margem da cerimónia do Dia da Arma de Infantaria e da escola Prática de Infantaria, que decorreu esta manhã em Mafra.

Aguiar Branco não confirmou ou desmentiu a notícia do DN. “Não é da minha competência estar a comentar notícias de jornais”, reagiu, admitindo, no entanto, que “há muitos problemas nesta área [da Defesa], como em outras áreas no país, e são resolvidos caso a caso”. “Será essa a nossa forma de intervir e depois então falaremos”, rematou o ministro.

O diário refere que com base no acordo entre o Governo e a troika, é esperado que Portugal corte, até 2014, reduza em 10 por cento os cerca de 40 mil efectivos das forças armadas. Na última sexta-feira, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou o congelamento da progressão de carreiras nos ministérios da Defesa e da Administração Interna.

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/min ... es_1507615
 

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PereiraMarques

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #25 em: Agosto 14, 2011, 04:29:00 pm »
Está bem que estes dados têm cerca de um ano e meio (Dezembro de 2009), mas não existem 40.000 militares nas Forças Armadas! Nem contando com o pessoal da Reserva.



http://www.mdn.gov.pt/NR/rdonlyres/CF0F ... uarioEstatístico2009.pdf
 

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nelson38899

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #26 em: Agosto 14, 2011, 10:06:00 pm »
E???

Os políticos não devem ler esses relatórios. Como eles não percebem nada de defesa, e para eles tudo é tanques e fragatas mesmo que não sejam, isto é apenas uma forma de de dar a volta ao texto, mantendo as coisas como estão.

houve quem jurasse a pés juntos que não ia aumentar impostos e até agora só os tenho vista a aumentar diariamente.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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typhonman

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PereiraMarques

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #28 em: Setembro 24, 2011, 12:56:26 am »
Citar
Forças Armadas: Há um total de 132 militares com os postos mais altos

Generais a mais custam 3 milhões
Inspecção de Finanças identifica 54 oficiais de alta patente em excesso e propõe ao Governo alterações no exercício de funções fora dos ramos.

23 Setembro 2011
António Sérgio Azenha

As Forças Armadas (FA) têm, segundo a Inspecção-Geral de Finanças (IGF), um excesso de 54 generais face ao número total de oficiais-generais aprovado para o quadro de pessoal permanente dos três ramos. A partir dos relatórios finais da IGF às FA, que foram entregues ao Ministério das Finanças no final de Julho, é possível estimar que a despesa com os generais em excesso ronda os três milhões de euros por ano. Por isso, a IGF propôs aos ministros das Finanças e da Defesa que promovam uma "alteração das condições de exercício de funções fora dos ramos."

Os relatórios finais das auditorias da IGF aos três ramos, a que o CM teve acesso, identificam as diferenças no que diz respeito aos oficiais-generais: por lei, segundo a IGF, foi aprovado para o quadro permanente um total de 78 generais, mas fora do Exército, Marinha e Força Aérea estão em funções mais 54. No total, são 132 generais.

Face às aprovações para o quadro de pessoal, o excesso de generais está, segundo a IGF, assim distribuído: 34 no Exército, 11 na Força Aérea e 9 na Marinha. No caso do Exército, a IGF diz mesmo que "o número de efectivos [generais] mais do que duplica por força da existência de um elevado número de oficiais-generais que se encontram ao serviço fora do ramo e/ou das Forças Armadas." No quadro de pessoal do Exército, segundo a IGF, estão 33, como prevê a lei.

PROMOÇÕES SÓ POR MÉRITO

A IGF propôs aos ministros das Finanças, Vítor Gaspar, e da Defesa, José Pedro Aguiar--Branco, que as promoções nas Forças Armadas seja realizadas com base no mérito.

Para a IGF, é necessário efectuar "a adequada aplicação dos princípios de organização das carreiras constantes da Lei nº 12-A/2008 [Regimes de Vinculação, Carreiras e de Remunerações na Administração Pública] à carreira militar, concretamente no que concerne à alteração do posicionamento remuneratório dos militares e às condições de promoção sem referência preponderante à avaliação do respectivo desempenho."

Segundo a IGF, exercem funções fora dos ramos quase 1600 militares, sendo o gasto anual de quase 40 milhões de euros.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... s221301380
 

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PereiraMarques

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Re: NOVA REDUÇÃO DOS EFECTIVOS MILITARES
« Responder #29 em: Novembro 08, 2011, 11:19:14 am »
Se alguém tiver noção do número de vagas que houve nos últimos anos, podemos ter uma noção da redução ocorrida.

Número de vagas para admissão, durante o ano 2011, aos cursos, tirocínios ou estágios para ingresso
nas várias categorias dos quadros permanentes

http://dre.pt/pdf2sdip/2011/11/214000000/4427144271.pdf