U. S. Navy

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Lusitano89

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Re: U. S. Navy
« Responder #555 em: Março 10, 2019, 03:50:35 pm »
 

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Daniel

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Re: U. S. Navy
« Responder #556 em: Março 14, 2019, 02:39:43 pm »
Um navio de guerra americano já não vai a terra há dois meses devido a uma epidemia a bordo
http://visao.sapo.pt/atualidade/2019-03-14-Um-navio-de-guerra-americano-ja-nao-vai-a-terra-ha-dois-meses-devido-a-uma-epidemia-a-bordo


Citar
O USS Fort McHenry, com quase 200 metros de comprimento e mais de dez mil toneladas de peso, não aporta desde janeiro, na sequência de um surto de parotidite entre os marinheiros
arece um guião de um filme-catástrofe: os mais de 700 tripulantes do navio americano Fort McHenry estão desde janeiro sem pisar terra firme, desde que começou a alastrar uma epidemia de parotidite, uma doença infectocontagiosa provocada pelo mesmo vírus que causa sarampo.

A Marinha dos EUA manteve o segredo até ontem, quando a CNN, alertada por uma fonte, questionou diretamente as cúpulas militares. Segundo as informações agora reveladas, 25 marinheiros já contraíram a doença, que provoca febre, desidratação e arrepios, e todos os tripulantes receberam reforços da VASPR (vacina antissarampo, parotidite e rubéola).

O primeiro caso terá surgido a 22 de dezembro, mas os oficiais do navio não instauraram imediatamente a quarentena: em janeiro, o USS Fort McHenry atracou na Roménia, quando se encontrava em exercícios militares no Mar Negro.

Apesar dos cuidados e dos reforços de imunização, o surto continua vivo - o caso mais recente surgiu no sábado, 9. Se forem seguidas as recomendações médicas para estas situações, o navio só poderá aportar 30 dias depois de a última infeção ter sido detetada, pelo que os marinheiros ainda têm pela frente um longo período sem ir a terra.

Neste momento, o navio encontra-se no mar Arábico, no Índico.
 
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Re: U. S. Navy
« Responder #557 em: Março 21, 2019, 09:05:57 am »
La Marina está lista para “quemar
barcos” con la instalación del nuevo
láser HELIOS a bordo de un
destructor.



Lockheed Martin que combina tres capacidades distintas mientras aprende a
integrar plenamente estos sistemas de armas de energía dirigida en los
buques de guerra, según declaró el director de guerra de superficie de la
Armada estadounidense.

La Marina tiene como objetivo para el 2021 instalar un láser de alta energía
y el deslizador óptico integrado con vigilancia HELIOS a bordo de uno de
sus destructores de clase Arleigh Burke en la costa oeste de Estados
Unidos.

El HELIOS de 60 kilovatios, mucho más poderoso que el sistema de armas
láser de 20 kilovatios que la Marina probó a bordo del USS Ponce
hace cinco años, está diseñado para contrarrestar los sistemas aéreos no
tripulados (UAV) y las embarcaciones pequeñas.
Además de la capacidad de alta energía, el sistema también contará con un
componente de inteligencia, vigilancia y reconocimiento (ISR) a través de
sensores integrados. Los datos recopilados del HELIOS estarán disponibles
a través del Sistema de Combate Aegis, el sistema de armas utilizado por
algunas de las principales armadas del mundo, y que ahora produce
Lockheed.

Por último, el deslizador óptico integrado proporcionará capacidad de
defensa contra UAS, cegando a los drones enemigos y sus funciones de
ISR.

“El programa HELIOS es el primero de su tipo y reúne las capacidades de
armas láser, ISR de largo alcance y UAS, aumentando la conciencia de la
situación y las opciones de defensa en capas disponibles para la Marina de
Estados Unidos”, declaró Michele Evans, vicepresidente de Lockheed y
gerente general de Sistemas y Sensores de Guerra Integrados.
En el 2018, Lockheed Martin ganó un contrato de 150 millones de dólares
para desarrollar dos de los sistemas HELIOS para 2020, uno se usará para
realizar pruebas en tierra y otro para ser desplegado en un destructor.






Para el despliegue específico en el destructor en 2021, la Marina tendrá que
aprender los conceptos básicos del uso del láser vinculado al sistema de
combate de la nave.
Más allá de la instalación del HELIOS, la Armada está trabajando para
futuros incrementos del SNLWS (Surface Navy Láser Weapon System) para
poder usar el sistema contra objetivos más grandes como los misiles de
crucero antibuque.


http://galaxiamilitar.es/la-marina-esta-lista-para-quemar-barcos-con-la-instalacion-del-nuevo-laser-helios-a-bordo-de-un-destructor/
A España servir hasta morir
 
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Re: U. S. Navy
« Responder #558 em: Março 29, 2019, 07:40:37 pm »
 

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mafets

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Re: U. S. Navy
« Responder #559 em: Abril 26, 2019, 11:09:11 am »
https://navaltoday.com/2019/04/26/us-navy-christening-former-hawaii-superferry-in-japan/?fbclid=IwAR3JXhFQw7VKp4B53_VYBDnMBqvgEwQFDZajScQ2cBA93EzRPpBQFgmKXiA

Citar
The US Navy is set to christen two ships in two ceremonies on different sides of the world on Saturday, April 27.

The first ceremony will occur in Okinawa, Japan, where high-speed transport vessel USNS Guam (T-HST 1) will be christened at 10 a.m. Japan Standard Time.

Zumwalt-class guided missile destroyer, the future USS Lyndon B. Johnson (DDG 1002), will be christened at 10 a.m. EST at General Dynamics-Bath Iron Works shipyard in Bath, Maine.

The future USNS Guam is one of two former Hawaii superferries acquired by the Navy from the Maritime Administration in 2012. Its sister ship, formerly known as USNS Puerto Rico (HST-2), concluded service in December 2016 and its name was assigned to future USNS Puerto Rico (T-EPF-11), a Spearhead-class expeditionary fast transport ship which shares a lot of its design with the superferries. Both ship classes were designed by Australian shipbuilder Austal.



Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: U. S. Navy
« Responder #560 em: Abril 28, 2019, 10:40:50 pm »
 

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Re: U. S. Navy
« Responder #561 em: Maio 07, 2019, 12:33:34 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: U. S. Navy
« Responder #562 em: Maio 08, 2019, 11:10:52 am »
Diga 83...  :-P c56x1

https://navaltoday.com/2019/05/07/us-navy-names-83rd-arleigh-burke-class-destroyer/?fbclid=IwAR3bqMVArWNC3slw9Z93fWyGzxUXiRyDGqsT3b9cCW59D5-gEJAe5_nDHT0

Citar
The US Navy’s eighth Flight III Arleigh Burke-class destroyer will be named in honor of US Senator Sam Nunn, the Secretary of the Navy Richard V. Spencer announced on May 6.

“Senator Nunn’s impact on the Navy and Marine Corps team cannot be overstated,” Spencer said.

“His leadership in the Senate, specifically as the long-serving chairman of the Senate Armed Services Committee, helped streamline the military chain of command and strengthen our Navy and Marine Corps team. I am pleased that Senator Nunn’s legacy of service to our nation will continue in the future USS Sam Nunn.”

Nunn served in the US Coast Guard 1959 to 1960 and remained in the Coast Guard Reserve until 1968. He was elected to the Georgia House of Representatives in 1968 and in 1972 was first elected to the US Senate.

In addition to being the eighth of the Flight III ships, which will carry the advanced air and missile defense radar for ballistic missile defense, future USS Sam Nunn (DDG 133) is the 83rd DDG ship overall.

USS Sam Nunn (DDG 133) will be constructed by Huntington Ingalls Industries in Pascagoula, Mississippi. The ship will be 509 feet long, have a beam of 59 feet and be capable of traveling in excess of 30 knots.



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: U. S. Navy
« Responder #563 em: Maio 08, 2019, 12:48:25 pm »
General Dynamics presenta su propuesta de fragata de misiles guiados para la Marina de EE.UU



Basada en el diseño de la fragata F-100 de Navantia, General Dynamics Bath Iron Works ha presentado su propuesta a la Marina de Estados Unidos.
El principal astillero de Estados Unidos, General Dynamics Bath Iron Works, parte de General Dynamics Corporation, ha presentado su propuesta de fragata de misiles guiados bajo el programa FFG (X) para la Marina de Estados Unidos.

El concepto de una nueva fragata de misiles guiados se dio a conocer durante la exposición anual Sea-Air-Space, la mayor exposición marítima que se celebra en Estados Unidos.

En febrero de 2018, la Marina adjudicó a General Dynamics Bath Iron Works un contrato de 14.9 millones de dólares para el diseño conceptual de la planeada Fragata de Misiles Guiados de la Marina (FFG (X)).

El diseño propuesto por Bath Iron Works está basado en una familia de Fragatas de Misiles Guiados AEGIS diseñadas por la compañía española Navantia. La adjudicación del contrato permite a Bath Iron Works madurar el diseño para cumplir con las especificaciones establecidas por la Marina que se utilizarán para la solicitud de propuestas de Diseño de Detalle y Construcción. El contrato incluye opciones que, de ejercerse, elevaría el valor total del contrato a 22.9 millones de dólares.

La solicitud inicial de propuestas de la Marina en noviembre requería que los diseños de las fragatas se basaran en una forma de casco existente que ya esté operativo. La Armada ha dicho que el requisito hará que la producción planificada de 20 fragatas sea más asequible y que los barcos lleguen a la flota más rápidamente. El premio de Diseño de Detalle y Construcción está previsto para el año 2020.

Bath Iron Works diseñó la fragata anterior de la Marina, la clase Oliver Hazard Perry, y construyó muchos de los cascos. Bath Iron Works se asoció con Navantia en la década de 1980 para adaptar el diseño de Oliver Hazard Perry a la construcción de la industria naval española y al uso de la Armada Española.



De acuerdo con la reciente notificación del Comando de Sistemas Marítimos Navales, la futura fragata proporcionará un activo excepcionalmente adecuado para alcanzar objetivos de control seleccionados y realizar operaciones de seguridad marítima, al tiempo que se facilita acceso a todos los ámbitos en apoyo de las operaciones de grupos de ataque y de flota agregada .

Como parte del Concepto de Operaciones Marítimas Distribuidas de la Marina, el pequeño combatiente de superficie FFG (X) ampliará la influencia de los sensores de la fuerza para mejorar la imagen táctica general de la flota mientras desafía los esfuerzos de inteligencia, vigilancia, reconocimiento y  rastreo del adversario. Las FFG (X) también contribuirán a las necesidades de la Armada aliviando a los buques de gran tamaño del estrés de las tareas rutinarias durante las operaciones que no sean de guerra. La Marina espera construir un total de veinte buques FFG (X) según el Informe del año fiscal 2019 al Congreso sobre el Plan Anual de Largo Alcance para la Construcción de Buques Navales.



Defence Blog
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Re: U. S. Navy
« Responder #564 em: Maio 08, 2019, 12:52:28 pm »



Cumprimentos

Serei o único que acha estes navios lindíssimos? Todo o design destes navios sempre me pareceu bastante apelativo. Não fosse o preço e a guarnição elevada, seriam navios ideais para a nossa Marinha.

Quanto ao programa FFG(X), se calhar devíamos estar de olho neste programa. Pode ser que saia daqui um navio interessante, com uma guarnição e preço dentro das nossas capacidades.
 

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MATRA

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Re: U. S. Navy
« Responder #565 em: Maio 08, 2019, 03:52:28 pm »
Quem não queria um arleigh burke? ;) Arrisco dizer que até os russos.

Mas mais a sério, é um destroyer extraórdinário, quem não se lembra dos USS Ponce e USS Mason no Iemen, são atacados com os mais modernos misseis anti-navio que o Irão tem para vender, defendem-se, e contra atacam os alvos em terra.

https://www.dw.com/en/us-warships-come-under-new-missile-attack-off-yemen/a-36028438
https://www.dw.com/en/us-hits-yemen-rebels-with-cruise-missiles-after-failed-attack-on-warship/a-36028593
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
G. Michael Hopf, Those Who Remain
 

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Re: U. S. Navy
« Responder #566 em: Maio 08, 2019, 05:01:02 pm »
Serei o único que acha estes navios lindíssimos? Todo o design destes navios sempre me pareceu bastante apelativo. Não fosse o preço e a guarnição elevada, seriam navios ideais para a nossa Marinha.

Quanto ao programa FFG(X), se calhar devíamos estar de olho neste programa. Pode ser que saia daqui um navio interessante, com uma guarnição e preço dentro das nossas capacidades.

Sendo eu alguém a quem estas coisas passam por completo ao lado, acho que a versão da FREMM está horrorosa, já a versão das F-100 parecem-me esteticamente mais bem conseguidas que as congéneres Espanholas.

Lá para 2035 falamos... :bang:
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Re: U. S. Navy
« Responder #567 em: Maio 08, 2019, 05:48:35 pm »
Serei o único que acha estes navios lindíssimos? Todo o design destes navios sempre me pareceu bastante apelativo. Não fosse o preço e a guarnição elevada, seriam navios ideais para a nossa Marinha.

Quanto ao programa FFG(X), se calhar devíamos estar de olho neste programa. Pode ser que saia daqui um navio interessante, com uma guarnição e preço dentro das nossas capacidades.

Sendo eu alguém a quem estas coisas passam por completo ao lado, acho que a versão da FREMM está horrorosa, já a versão das F-100 parecem-me esteticamente mais bem conseguidas que as congéneres Espanholas.

Lá para 2035 falamos... :bang:

No primeiro comentário, referia-me às Arleigh Burke, e para o mar que temos, justifica-se perfeitamente ter contratorpedeiros!  :mrgreen:

Quando ao FFG(X), as FREMM italianas é que têm um aspecto muitíssimo interessante. Esta versão parece uma corveta, mas pode ser só da maqueta.
 

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Re: U. S. Navy
« Responder #568 em: Maio 09, 2019, 02:56:23 am »
Serei o único que acha estes navios lindíssimos? Todo o design destes navios sempre me pareceu bastante apelativo. Não fosse o preço e a guarnição elevada, seriam navios ideais para a nossa Marinha.

Guarnição elevada? Nominalmente, a guarnição é de cerca de 330/340 elementos, mas de acordo com o scuttlebutt (rumores) andam normalmente guarnecidos com pouco mais de 200 elementos. E só após os recentes acidentes no Pacífico é que a US Navy começou a ratificar a situação. Em certas missões até as nossas fragatas levam guarnições com mais de 200 pessoas.
Talent de ne rien faire
 

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Re: U. S. Navy
« Responder #569 em: Maio 09, 2019, 03:14:18 am »
Tendo em conta que nas forças armadas há falta de pessoal para praticamente todas as vertentes, uma tripulação mínima de 200 por navio acaba por ser algo elevado. No entanto, com navios daqueles, não me parece que fosse problema atrair marinheiros para os guarnecer.